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Introdução ao trimestre
• O evangelho de Mateus foi o evangelho mais lido
e estudado nos primórdios do Cristianismo.
• Estrutura:
• Preâmbulo (Mt 1-2) – Introdução e genealogia de
Jesus.
• Cinco blocos narrativos (Mt 3-4; 8-9; 11-12; 13.54-
17.27; 19-23).
• Cinco blocos discursivos: (MT 5-7); 10; 13, 18; 24-25.
• Morte e Ressurreição de Jesus (Mt 26-28).
Introdução ao trimestre
• Mateus contém ensinamentos que fortalece a
Igreja para o testemunho do Reino de Deus e de
sua justiça.
• Mateus serve como um manual de instrução
sobre o estilo de vida cristã que Deus planejou
para que a Igreja seja o sal da terra e luz do
mundo até a parúsia (volta de Cristo).
TEXTO DO DIA
“Livro da geração de Jesus Cristo,
Filho de Davi, Filho de Abraão”
(Mt 1.1)
SÍNTESE
O objetivo principal do Evangelho de
Mateus é mostrar que Jesus é o
Messias que foi anunciado pelos
profetas do Antigo Testamento
LEITURA BÍBLICA
Mt 1.1-17
1 - Livro da geração de Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão.
2 - Abraão gerou a Isaque, e Isaque gerou a Jacó, e Jacó gerou a Judá e
a seus irmãos,
3 - e Judá gerou de Tamar a Perez e a Zerá, e Perez gerou a Esrom, e
Esrom gerou a Arão.
4 - Arão gerou a Aminadabe, e Aminadabe gerou a Naassom, e Naassom
gerou a Salmom,
5 - e Salmom gerou de Raabe a Boaz, e Boaz gerou de Rute a Obede, e
Obede gerou a Jessé.
6 - Jessé gerou ao rei Davi, e o rei Davi gerou a Salomão da que foi
mulher de Urias.
7 - Salomão gerou a Roboão, e Roboão gerou a Abias, e Abias gerou a
Asa,
8 - e Asa gerou a Josafá, e Josafá gerou a Jorão, e Jorão gerou a Uzias,
9 - e Uzias gerou a Jotão, e Jotão gerou a Acaz, e Acaz gerou a Ezequias.
10 - Ezequias gerou a Manassés, e Manassés gerou a Amom, e Amom
gerou a Josias,
11 - e Josias gerou a Jeconias e a seus irmãos na deportação para a
Babilônia.
12 - E, depois da deportação para a Babilônia, Jeconias gerou a Salatiel, e
Salatiel gerou a Zorobabel,
13 - e Zorobabel gerou a Abiúde, e Abiúde gerou a Eliaquim, e Eliaquim
gerou a Azor,
14 - e Azor gerou a Sadoque, e Sadoque gerou a Aquim, e Aquim gerou a
Eliúde,
15 - e Eliúde gerou a Eleazar, e Eleazar gerou a Matã, e Matã gerou a
Jacó,
16 - e Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se
chama o Cristo.
17 - De sorte que todas as gerações, desde Abraão até Davi, são catorze
gerações; e, desde Davi até a deportação para a Babilônia, catorze
gerações; e, desde a deportação para a Babilônia até Cristo, catorze
gerações.
• Questões introdutórias de Mateus.
• Genealogia de Jesus que o une a duas grandes
figuras do AT, Davi e Abraão.
• União que vai dar base à teologia de Mateus ao
apresentar Jesus como messias esperado pelos
judeus e à promessa universal feita a Abraão (Gn
15.6).
• Principais temas teológicos de Mateus.
INTRODUÇÃO
I. QUESTÕES INTRODUTÓRIAS AO
EVANGELHO DE MATEUS
• Interpretação - conhecer algumas informações
que não estão no texto e uma visão panorâmica
sobre a intenção do autor ou do redator final.
• O bom senso e disposição para aprender são
indispensáveis no estudo dos textos bíblicos.
• Neste tópico vamos conhecer um pouco mais
sobre:
• a autoria e a datação,
• a importância da genealogia de Jesus,
• o propósito; e
• a teologia que perpassa o evangelho de Mateus.
Introdução ao tópico
• Nenhum dos evangelhos informa em seu texto o
nome do autor.
• Agostinho (354-430) marcou profundamente e por
longo tempo (até o século XIX) a interpretação
dos evangelhos (ordem canônica).
• Ele defendia a autoria de Mateus, o discípulo de
Jesus, e uma data mais próxima dos
acontecimentos narrados no evangelho.
a) Questões sobre a autoria e datação
• Com o surgimento da análise comparativa
sinótica as opiniões dos principais estudiosos dos
evangelhos começaram a mudar.
• Tendência que aponta uma fonte comum aos três
evangelhos comuns denominada de fonte “Q”.
• O evangelho de Marcos seria o primeiro
benificiário da fonte “Q” e teria servido aos
autores de Mateus e Lucas.
• Herança de conhecimento da tradição oral.
a) Questões sobre a autoria e datação
• A datação varia entre 60 e 100 d. C.
• A tendência conclusiva dos estudiosos é a autoria
de um judeu da comunidade mateana, que
provavelmente escreveu na região da Galileia
entre 80 a 85 d.C.
• Contudo, as divergências apontadas não
comprometem a interpretação deste evangelho.
a) Questões sobre a autoria e datação
• Diferença entre o Evangelho de João e os
evangelhos sinóticos.
• Conteúdo:
• os três primeiros evangelistas concentram-se nas
curas, exorcismos e ensinos de Jesus (parábolas).
• João, embora narre algumas curas significativas, não
traz qualquer relato de exorcismo nem parábolas do
tipo encontradas nos sinóticos.
b) Relação sinótica dos evangelhos de Mateus,
Marcos e Lucas
• Acontecimentos importantes dos três primeiros
evangelhos estão ausentes em João:
• o envio dos Doze;
• a transfiguração;
• o sermão profético; e
• a narrativa da última ceia.
• Mateus e Lucas possuem maior volume e,
consequentemente, maior detalhamento de
alguns episódios.
b) Relação sinótica dos evangelhos de Mateus,
Marcos e Lucas
A estruturação seguinte demonstra como Mateus faz
com requinte a relação entre agrupamentos
narrativos e discursivos, preservando a ênfase nos
discursos de Jesus.
c) Estrutura do Evangelho de Mateus
c) Estrutura do Evangelho de Mateus
Texto Descrição
Mt 1-2
Introdução, genealogia que demonstra a origem messiânica e divina
de Jesus.
Mt 3-4
1º Bloco narrativo: batismo de Jesus, superação das tentações que
geram injustiças, proclamação do Reino e chamada dos discípulos.
Mt 5-7
1º Bloco discursivo – Discursos do Sermão do Monte. Jesus explica o
que é justiça e como ela produz a libertação e a felicidade do Reino
dos céus.
Mt 8-9
2º Bloco narrativo - Ministério na Galileia: libertação de opressão e
enfermidades (doenças, paralisia, possessões, perigos, pecado,
morte, cegueira, entre outras). Constatação que a seara é grande e
poucos são os ceifeiros.
Mt 10
2º Bloco discursivo – Discurso Missionário: chamada, capacitação e
treinamento dos discípulos para continuidade da missão de
libertação por meio da justiça do Reino dos céus.
Texto Descrição
Mt 11-12
3º Bloco narrativo: reações à proclamação e sinais de Jesus:
admiração e alegria dos discípulos e injustiçados e conflitos com os
principais líderes religiosos do judaísmo.
Mt 13.1-53
3º Bloco discursivo - Discursos das Parábolas do Reino: as parábolas
explicam sobre os obstáculos para implantação do Reino da justiça e
qual seria o futuro do Reino.
Mt 13.54-17.27
4º Bloco narrativo: o desenvolvimento do seguimento de Jesus com a
proclamação do Reino e sinais que se expandem cada vez mais.
Mt 18
4º Bloco discursivo - Discurso Eclesial: menção da igreja como
comunidade de proteção, perdão e misericórdia.
Mt 19-23
5º Bloco narrativo - ministério na Judeia e Jerusalém: o caminho para
Jerusalém intensifica os conflitos com os principais do poder central
da religião judaica até culminar com a decisão fatal contra Jesus
Mt 24-25
5º Bloco discursivo - Discurso Escatológico: anuncio da destruição de
templo e de Jerusalém e uso da tipologia para anuncio de eventos
escatológicos e apocalípticos da vinda do Filho do Homem e o fim dos
tempos.
Texto Descrição
Mt 26-28
Conclusão - a Páscoa da Libertação: a morte e ressurreição de Jesus
marca um novo tempo, a libertação por meio de seu ato de justiça. A
igreja, formada pelos seus discípulos, dará continuidade à
proclamação e sinais do Reino em todas as nações, mediante a
presença espiritual contínua de Cristo, até seu retorno triunfal e
glorioso.
• Análise de propósito, considerando as
perspectivas:
• Teológica: a obra e vida de Jesus anuncia a chegada
do reino messiânico, cumprimento da lei, profetas e
salmos do AT. No entanto, somente será consumado
após a sua segunda vinda. Figuras importantes: Filho
de Deus, Emanuel, Messias, Filho de Davi, Filho do
Homem.
• Didática: os principais líderes religiosos judaicos
rejeitaram a Jesus e não reconheceram sua
messianidade. Portanto, pecaram e correm perigo da
condenação por manterem essa postura mesmo após
a ressurreição. Justificativa para o juízo sobre o
Templo e a cidade santa de Jerusalém.
d) O propósito do Evangelho de Mateus
• Análise de propósito, considerando as
perspectivas:
• Apologética: o Reino implantado por Cristo
permanece no mundo desde que os seus seguidores
se submetam à sua autoridade conquistada. Além de
seguir seu exemplo, vencendo as tentações,
superando as perseguições, ensinando e vivendo sua
doutrina, discipulando as nações e sendo suas
testemunhas até o fim.
• Escatológica: o reino escatológico e vitorioso é
garantido com a vida, morte, ressurreição e exaltação
de Jesus.
d) O propósito do Evangelho de Mateus
PENSE
Jesus ensinou que devemos guardar
todas as coisas que Ele tem
ensinado.
Jovem, o que você tem feito para
saber e fazer o que Ele ensinou?
PONTO IMPORTANTE
Mesmo que não haja unanimidade a
respeito da data do Evangelho de
Mateus, o mais importante é o conteúdo
dos ensinamentos de Cristo.
II - A GENEALOGIA DE JESUS
EM MATEUS (MT 1.1-17)
• A genealogia de Jesus:
• A natureza messiânica de Jesus, especialmente em
sua descendência abraâmica e davídica.
• Missão inclusivista e universalista de Jesus.
Introdução ao tópico
• Objetivo - demonstrar que Jesus era o messias
prometido:
1. Relação direta com a casa real, como descendente
direto do rei Davi, uma das figuras mais importantes
para os judeus, ligada à expectativa messiânica.
2. Descendência abraâmica – Abraão considerado o
começo da história sagrada, o receptor direto da
promessa divina de ser pai de uma grande e
abençoada nação e que nele seriam benditas todas as
famílias da terra.
a) A genealogia de Jesus
• Surpreende a menção das mulheres na
genealogia de Jesus. Geralmente, elas não eram
mencionadas nas genealogias.
• Principalmente a menção de três mulheres (Rute,
Raabe e Tamar) com reputação questionada para
a cultura da época:
• Rute era moabita;
• Raabe, prostituta (Js 2.6); e
• Tamar, adúltera (Gn 38).
b) As mulheres na genealogia de Jesus
• Richards (2014, p. 12) apresenta duas razões
básicas para incluir uma ou duas mulheres na
genealogia no oriente antigo:
1. a mulher era muito admirada, e sua inclusão ressaltava
a reputação da família;
2. O marido tinha mais de uma esposa e, neste caso, o
nome da mulher é basicamente mencionado com o
nome do seu filho”.
• Todavia, nenhuma dessas razões se aplica às
mulheres citadas por Mateus.
b) As mulheres na genealogia de Jesus
• Além das três mulheres citadas, temos também
Bate-Seba.
• Por ter sido uma das esposa do rei Davi poderia
ser tratada de forma diferenciada.
• No entanto, passou a ser conhecida pelo seu
adultério com Davi, enquanto era casada com
Urias.
b) As mulheres na genealogia de Jesus
• A genealogia de Jesus já demonstra que seu
ministério seria inclusivo, sem acepção de
pessoas.
• Mateus registra o encontro misericordioso de
Jesus como pessoas consideradas pecadoras,
excluídas, como estrangeiras, leprosos,
prostitutas, entre outras.
• Assim, demonstra que sua missão não era
exclusiva para os judeus, mas universal.
• Um evangelho universal e inclusivo.
c) Uma genealogia que inclui excluídos
PENSE
Mateus demonstrou que a missão de
Jesus era inclusiva.
Jovem, você tem feito o possível para
falar de Jesus a todos?
Como você tem lidado com os
“excluídos”?
PONTO IMPORTANTE
A genealogia de Jesus nos dá um
grande exemplo de inclusão social, pois
a tendência humana é “esconder” as
ascendências aos excluídos pela
sociedade.
III. A TEOLOGIA DE MATEUS
• O Evangelho de Mateus contém alguns focos que
são principais:
• a apresentação de Jesus como Cristo e sua
proclamação de chegada próxima do Reino dos Céus;
• o interesse pela Igreja; e
• o uso especial do AT.
Introdução ao tópico
• A identificação de Jesus como messias e a
proclamação da chegada do Reino dos céus são
pontos cruciais para Mateus.
• No início de Mateus Jesus é descrito como o Filho
régio de Deus, o Deus encarnado que se fez
presente com sua criação (Emanuel).
• No final a ele é dado por Deus toda autoridade no
céu e na terra e ele promete sua presença
espiritual permanentemente (Emanuel).
a) Jesus como messias e a proclamação da
chegada do Reino dos céus
• O título “Filho de Deus” é citado sempre em
momentos cruciais do Evangelho (Mt 3.17;
Mt16.16; Mt17.5; Mt26.63; Mt 27.40,43,54).
• A expressão “Filho de Davi”, que ocorre 10 vezes
em Mateus. Um novo Salomão, com conotações
de curador e sábio.
• O título “Filho do Homem” tem conotação
apocalíptica (Dn 7.13-14) e perpassa todo o
evangelho, tendo seu ápice em Mt 28.18-20.
a) Jesus como messias e a proclamação da
chegada do Reino dos céus
• Os cinco grandes discursos de Mateus (Mt 5-7;
10; 13; 18; 23-25) são unificados pelo tema do
Reino dos céus, o grande objeto de esperança
(Mt 3.2; 4.17; 6.10).
• Este reino implica em justiça, paz e alegria que
somente Deus pode dar (Mt 6.33; 5.9; 13,44).
• O conteúdo moral do Reino dos céus contempla
temas predominantes do AT: a justiça e a lei (Mt
3.15; 5.6,10,20; 6.1,33; 21.32; 5.17-20; 5.31-32;
19.1-10).
a) Jesus como messias e a proclamação da
chegada do Reino dos céus
• Assim a identidade messiânica de Jesus, o
conceito de Reino dos céus e temas recorrentes
(a justiça e a lei) são os principais focos
teológicos do Evangelho de Mateus.
a) Jesus como messias e a proclamação da
chegada do Reino dos céus
• Mateus é o único dos quatros evangelhos que
menciona o termo igreja (Mt 16.18; 18.18).
• A comunidade cristã é incentivada a manter a
fé em Cristo e seguir algumas diretrizes
fundamentais e líderes autorizados.
• Dentre as diretrizes centrais estão:
• a autorização para tomada de decisões (Mt 18);
• a reconquista da ovelha perdida;
• a preocupação com os menos favorecidos; e
• a ênfase ao perdão e a humildade.
b) O Evangelho de Mateus e a Igreja
• Entre os líderes autorizados, Mateus destaca a
figura do apóstolo Pedro (Mt 9.8; 10.2,40).
• A humildade é tida como uma característica
primordial e obrigatória aos líderes (Mt 18.1-9).
• Jesus é o exemplo supremo de liderança
servidora e humilde.
• Mateus recomenda a fé em Cristo e humildade
para evitar a queda, a qual todas as pessoas
estão sujeitas (Mt 26.69-75).
b) O Evangelho de Mateus e a Igreja
• Ele alerta sobre os falsos profetas (Mt 7.15).
• O estilo de vida apostólico e missionário é o
paradigma para a igreja (Mt 9.36-11.1).
b) O Evangelho de Mateus e a Igreja
• Mateus deixa claro que a vida e obra de Jesus
estavam planejadas no AT.
• Ele utiliza, pelo menos, uma série de 10 citações
do AT para demonstrar que tudo que aconteceu
na vida e ministério de Jesus estava previsto,
principalmente nos profetas (Mt 1.23; 2.15,18,23;
4.15-16; 8.17; 12.18-21; 13.35; 21.5; 27.9-10).
c) O uso do Antigo Testamento em Mateus
• Interessante que pouco de fala a respeito da
infância de Jesus, mas nesse período ocorre
quase a metade das chamadas “citações de
cumprimento”.
• Enquanto as outras estão relacionadas ao
ministério público de Jesus, em especial da
entrada em Jerusalém até sua paixão e morte.
• Mateus afirma que ele veio para cumprir a lei e
os profetas (Mt 5.17).
c) O uso do Antigo Testamento em Mateus
• Uma vez que o sacrifício de cristo foi perfeito e
único, cumprindo as exigências da lei, torna
desnecessária a prática de sacrifícios
prescritos na lei para justificação.
• Esquema histórico-salvífico tripartido que
aproxima o AT com a mensagem do evangelho:
1. Período de Israel (de Abraão a João Batista);
2. Tempo de vida do próprio Jesus;
3. Tempo da igreja (da ressurreição de Jesus até o fim
do mundo).
c) O uso do Antigo Testamento em Mateus
PENSE
Mateus teve o cuidado de identificar
cada etapa e evento importante da vida
de Jesus com as Escrituras.
Jovem, qual valor você tem dado à
Palavra de Deus?
PONTO IMPORTANTE
Os títulos “Filho de Deus” e “Filho de
Davi”, atribuídos a Jesus são expressões
messiânicas que Mateus usa para
identificá-lo com o Messias prometido.
Nesta lição aprendemos que:
1. Os evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e
Lucas) evidenciam detalhes diferentes da vida e
obra de Jesus, mas são coerentes no conteúdo;
2. A genealogia mateana de Jesus tem objetivo de
apresentá-lo como o messias, cujo Reino é
universal e inclusivo;
3. A teologia principal de Mateus é apresentar o
Reino dos Céus por meio da igreja e em
concordância com o AT.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
LIÇÕES BÍBLICAS DE JOVENS. Seu Reino não Terá Fim: vida e obra
de Jesus, segundo o Evangelho de Mateus. 1 TRI 2018. Rio de
Janeiro: CPAD, 2017.
NEVES, Natalino das. Seu Reino não terá Fim: vida e obra de Jesus,
segundo o Evangelho de Mateus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017.
REFERÊNCIAS
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Facebook: www.facebook.com/natalino.neves
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 98409 8094 (TIM)

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LIÇÃO 1 - O evangelho de Mateus - Lições Bíblicas Jovens - 1 tri 2018

  • 1.
  • 2.
  • 3. Adquira o livro de apoio para subsidiar seus estudos, no site da CPAD (www.cpad.com.br) ou nas melhores livrarias.
  • 4. Introdução ao trimestre • O evangelho de Mateus foi o evangelho mais lido e estudado nos primórdios do Cristianismo. • Estrutura: • Preâmbulo (Mt 1-2) – Introdução e genealogia de Jesus. • Cinco blocos narrativos (Mt 3-4; 8-9; 11-12; 13.54- 17.27; 19-23). • Cinco blocos discursivos: (MT 5-7); 10; 13, 18; 24-25. • Morte e Ressurreição de Jesus (Mt 26-28).
  • 5. Introdução ao trimestre • Mateus contém ensinamentos que fortalece a Igreja para o testemunho do Reino de Deus e de sua justiça. • Mateus serve como um manual de instrução sobre o estilo de vida cristã que Deus planejou para que a Igreja seja o sal da terra e luz do mundo até a parúsia (volta de Cristo).
  • 6.
  • 7. TEXTO DO DIA “Livro da geração de Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão” (Mt 1.1)
  • 8. SÍNTESE O objetivo principal do Evangelho de Mateus é mostrar que Jesus é o Messias que foi anunciado pelos profetas do Antigo Testamento
  • 10. 1 - Livro da geração de Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão. 2 - Abraão gerou a Isaque, e Isaque gerou a Jacó, e Jacó gerou a Judá e a seus irmãos, 3 - e Judá gerou de Tamar a Perez e a Zerá, e Perez gerou a Esrom, e Esrom gerou a Arão. 4 - Arão gerou a Aminadabe, e Aminadabe gerou a Naassom, e Naassom gerou a Salmom, 5 - e Salmom gerou de Raabe a Boaz, e Boaz gerou de Rute a Obede, e Obede gerou a Jessé. 6 - Jessé gerou ao rei Davi, e o rei Davi gerou a Salomão da que foi mulher de Urias. 7 - Salomão gerou a Roboão, e Roboão gerou a Abias, e Abias gerou a Asa, 8 - e Asa gerou a Josafá, e Josafá gerou a Jorão, e Jorão gerou a Uzias, 9 - e Uzias gerou a Jotão, e Jotão gerou a Acaz, e Acaz gerou a Ezequias. 10 - Ezequias gerou a Manassés, e Manassés gerou a Amom, e Amom gerou a Josias,
  • 11. 11 - e Josias gerou a Jeconias e a seus irmãos na deportação para a Babilônia. 12 - E, depois da deportação para a Babilônia, Jeconias gerou a Salatiel, e Salatiel gerou a Zorobabel, 13 - e Zorobabel gerou a Abiúde, e Abiúde gerou a Eliaquim, e Eliaquim gerou a Azor, 14 - e Azor gerou a Sadoque, e Sadoque gerou a Aquim, e Aquim gerou a Eliúde, 15 - e Eliúde gerou a Eleazar, e Eleazar gerou a Matã, e Matã gerou a Jacó, 16 - e Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se chama o Cristo. 17 - De sorte que todas as gerações, desde Abraão até Davi, são catorze gerações; e, desde Davi até a deportação para a Babilônia, catorze gerações; e, desde a deportação para a Babilônia até Cristo, catorze gerações.
  • 12. • Questões introdutórias de Mateus. • Genealogia de Jesus que o une a duas grandes figuras do AT, Davi e Abraão. • União que vai dar base à teologia de Mateus ao apresentar Jesus como messias esperado pelos judeus e à promessa universal feita a Abraão (Gn 15.6). • Principais temas teológicos de Mateus. INTRODUÇÃO
  • 13. I. QUESTÕES INTRODUTÓRIAS AO EVANGELHO DE MATEUS
  • 14. • Interpretação - conhecer algumas informações que não estão no texto e uma visão panorâmica sobre a intenção do autor ou do redator final. • O bom senso e disposição para aprender são indispensáveis no estudo dos textos bíblicos. • Neste tópico vamos conhecer um pouco mais sobre: • a autoria e a datação, • a importância da genealogia de Jesus, • o propósito; e • a teologia que perpassa o evangelho de Mateus. Introdução ao tópico
  • 15. • Nenhum dos evangelhos informa em seu texto o nome do autor. • Agostinho (354-430) marcou profundamente e por longo tempo (até o século XIX) a interpretação dos evangelhos (ordem canônica). • Ele defendia a autoria de Mateus, o discípulo de Jesus, e uma data mais próxima dos acontecimentos narrados no evangelho. a) Questões sobre a autoria e datação
  • 16. • Com o surgimento da análise comparativa sinótica as opiniões dos principais estudiosos dos evangelhos começaram a mudar. • Tendência que aponta uma fonte comum aos três evangelhos comuns denominada de fonte “Q”. • O evangelho de Marcos seria o primeiro benificiário da fonte “Q” e teria servido aos autores de Mateus e Lucas. • Herança de conhecimento da tradição oral. a) Questões sobre a autoria e datação
  • 17. • A datação varia entre 60 e 100 d. C. • A tendência conclusiva dos estudiosos é a autoria de um judeu da comunidade mateana, que provavelmente escreveu na região da Galileia entre 80 a 85 d.C. • Contudo, as divergências apontadas não comprometem a interpretação deste evangelho. a) Questões sobre a autoria e datação
  • 18. • Diferença entre o Evangelho de João e os evangelhos sinóticos. • Conteúdo: • os três primeiros evangelistas concentram-se nas curas, exorcismos e ensinos de Jesus (parábolas). • João, embora narre algumas curas significativas, não traz qualquer relato de exorcismo nem parábolas do tipo encontradas nos sinóticos. b) Relação sinótica dos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas
  • 19. • Acontecimentos importantes dos três primeiros evangelhos estão ausentes em João: • o envio dos Doze; • a transfiguração; • o sermão profético; e • a narrativa da última ceia. • Mateus e Lucas possuem maior volume e, consequentemente, maior detalhamento de alguns episódios. b) Relação sinótica dos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas
  • 20. A estruturação seguinte demonstra como Mateus faz com requinte a relação entre agrupamentos narrativos e discursivos, preservando a ênfase nos discursos de Jesus. c) Estrutura do Evangelho de Mateus
  • 21. c) Estrutura do Evangelho de Mateus Texto Descrição Mt 1-2 Introdução, genealogia que demonstra a origem messiânica e divina de Jesus. Mt 3-4 1º Bloco narrativo: batismo de Jesus, superação das tentações que geram injustiças, proclamação do Reino e chamada dos discípulos. Mt 5-7 1º Bloco discursivo – Discursos do Sermão do Monte. Jesus explica o que é justiça e como ela produz a libertação e a felicidade do Reino dos céus. Mt 8-9 2º Bloco narrativo - Ministério na Galileia: libertação de opressão e enfermidades (doenças, paralisia, possessões, perigos, pecado, morte, cegueira, entre outras). Constatação que a seara é grande e poucos são os ceifeiros. Mt 10 2º Bloco discursivo – Discurso Missionário: chamada, capacitação e treinamento dos discípulos para continuidade da missão de libertação por meio da justiça do Reino dos céus.
  • 22. Texto Descrição Mt 11-12 3º Bloco narrativo: reações à proclamação e sinais de Jesus: admiração e alegria dos discípulos e injustiçados e conflitos com os principais líderes religiosos do judaísmo. Mt 13.1-53 3º Bloco discursivo - Discursos das Parábolas do Reino: as parábolas explicam sobre os obstáculos para implantação do Reino da justiça e qual seria o futuro do Reino. Mt 13.54-17.27 4º Bloco narrativo: o desenvolvimento do seguimento de Jesus com a proclamação do Reino e sinais que se expandem cada vez mais. Mt 18 4º Bloco discursivo - Discurso Eclesial: menção da igreja como comunidade de proteção, perdão e misericórdia. Mt 19-23 5º Bloco narrativo - ministério na Judeia e Jerusalém: o caminho para Jerusalém intensifica os conflitos com os principais do poder central da religião judaica até culminar com a decisão fatal contra Jesus Mt 24-25 5º Bloco discursivo - Discurso Escatológico: anuncio da destruição de templo e de Jerusalém e uso da tipologia para anuncio de eventos escatológicos e apocalípticos da vinda do Filho do Homem e o fim dos tempos.
  • 23. Texto Descrição Mt 26-28 Conclusão - a Páscoa da Libertação: a morte e ressurreição de Jesus marca um novo tempo, a libertação por meio de seu ato de justiça. A igreja, formada pelos seus discípulos, dará continuidade à proclamação e sinais do Reino em todas as nações, mediante a presença espiritual contínua de Cristo, até seu retorno triunfal e glorioso.
  • 24. • Análise de propósito, considerando as perspectivas: • Teológica: a obra e vida de Jesus anuncia a chegada do reino messiânico, cumprimento da lei, profetas e salmos do AT. No entanto, somente será consumado após a sua segunda vinda. Figuras importantes: Filho de Deus, Emanuel, Messias, Filho de Davi, Filho do Homem. • Didática: os principais líderes religiosos judaicos rejeitaram a Jesus e não reconheceram sua messianidade. Portanto, pecaram e correm perigo da condenação por manterem essa postura mesmo após a ressurreição. Justificativa para o juízo sobre o Templo e a cidade santa de Jerusalém. d) O propósito do Evangelho de Mateus
  • 25. • Análise de propósito, considerando as perspectivas: • Apologética: o Reino implantado por Cristo permanece no mundo desde que os seus seguidores se submetam à sua autoridade conquistada. Além de seguir seu exemplo, vencendo as tentações, superando as perseguições, ensinando e vivendo sua doutrina, discipulando as nações e sendo suas testemunhas até o fim. • Escatológica: o reino escatológico e vitorioso é garantido com a vida, morte, ressurreição e exaltação de Jesus. d) O propósito do Evangelho de Mateus
  • 26. PENSE Jesus ensinou que devemos guardar todas as coisas que Ele tem ensinado. Jovem, o que você tem feito para saber e fazer o que Ele ensinou?
  • 27. PONTO IMPORTANTE Mesmo que não haja unanimidade a respeito da data do Evangelho de Mateus, o mais importante é o conteúdo dos ensinamentos de Cristo.
  • 28. II - A GENEALOGIA DE JESUS EM MATEUS (MT 1.1-17)
  • 29. • A genealogia de Jesus: • A natureza messiânica de Jesus, especialmente em sua descendência abraâmica e davídica. • Missão inclusivista e universalista de Jesus. Introdução ao tópico
  • 30. • Objetivo - demonstrar que Jesus era o messias prometido: 1. Relação direta com a casa real, como descendente direto do rei Davi, uma das figuras mais importantes para os judeus, ligada à expectativa messiânica. 2. Descendência abraâmica – Abraão considerado o começo da história sagrada, o receptor direto da promessa divina de ser pai de uma grande e abençoada nação e que nele seriam benditas todas as famílias da terra. a) A genealogia de Jesus
  • 31. • Surpreende a menção das mulheres na genealogia de Jesus. Geralmente, elas não eram mencionadas nas genealogias. • Principalmente a menção de três mulheres (Rute, Raabe e Tamar) com reputação questionada para a cultura da época: • Rute era moabita; • Raabe, prostituta (Js 2.6); e • Tamar, adúltera (Gn 38). b) As mulheres na genealogia de Jesus
  • 32. • Richards (2014, p. 12) apresenta duas razões básicas para incluir uma ou duas mulheres na genealogia no oriente antigo: 1. a mulher era muito admirada, e sua inclusão ressaltava a reputação da família; 2. O marido tinha mais de uma esposa e, neste caso, o nome da mulher é basicamente mencionado com o nome do seu filho”. • Todavia, nenhuma dessas razões se aplica às mulheres citadas por Mateus. b) As mulheres na genealogia de Jesus
  • 33. • Além das três mulheres citadas, temos também Bate-Seba. • Por ter sido uma das esposa do rei Davi poderia ser tratada de forma diferenciada. • No entanto, passou a ser conhecida pelo seu adultério com Davi, enquanto era casada com Urias. b) As mulheres na genealogia de Jesus
  • 34. • A genealogia de Jesus já demonstra que seu ministério seria inclusivo, sem acepção de pessoas. • Mateus registra o encontro misericordioso de Jesus como pessoas consideradas pecadoras, excluídas, como estrangeiras, leprosos, prostitutas, entre outras. • Assim, demonstra que sua missão não era exclusiva para os judeus, mas universal. • Um evangelho universal e inclusivo. c) Uma genealogia que inclui excluídos
  • 35. PENSE Mateus demonstrou que a missão de Jesus era inclusiva. Jovem, você tem feito o possível para falar de Jesus a todos? Como você tem lidado com os “excluídos”?
  • 36. PONTO IMPORTANTE A genealogia de Jesus nos dá um grande exemplo de inclusão social, pois a tendência humana é “esconder” as ascendências aos excluídos pela sociedade.
  • 37. III. A TEOLOGIA DE MATEUS
  • 38. • O Evangelho de Mateus contém alguns focos que são principais: • a apresentação de Jesus como Cristo e sua proclamação de chegada próxima do Reino dos Céus; • o interesse pela Igreja; e • o uso especial do AT. Introdução ao tópico
  • 39. • A identificação de Jesus como messias e a proclamação da chegada do Reino dos céus são pontos cruciais para Mateus. • No início de Mateus Jesus é descrito como o Filho régio de Deus, o Deus encarnado que se fez presente com sua criação (Emanuel). • No final a ele é dado por Deus toda autoridade no céu e na terra e ele promete sua presença espiritual permanentemente (Emanuel). a) Jesus como messias e a proclamação da chegada do Reino dos céus
  • 40. • O título “Filho de Deus” é citado sempre em momentos cruciais do Evangelho (Mt 3.17; Mt16.16; Mt17.5; Mt26.63; Mt 27.40,43,54). • A expressão “Filho de Davi”, que ocorre 10 vezes em Mateus. Um novo Salomão, com conotações de curador e sábio. • O título “Filho do Homem” tem conotação apocalíptica (Dn 7.13-14) e perpassa todo o evangelho, tendo seu ápice em Mt 28.18-20. a) Jesus como messias e a proclamação da chegada do Reino dos céus
  • 41. • Os cinco grandes discursos de Mateus (Mt 5-7; 10; 13; 18; 23-25) são unificados pelo tema do Reino dos céus, o grande objeto de esperança (Mt 3.2; 4.17; 6.10). • Este reino implica em justiça, paz e alegria que somente Deus pode dar (Mt 6.33; 5.9; 13,44). • O conteúdo moral do Reino dos céus contempla temas predominantes do AT: a justiça e a lei (Mt 3.15; 5.6,10,20; 6.1,33; 21.32; 5.17-20; 5.31-32; 19.1-10). a) Jesus como messias e a proclamação da chegada do Reino dos céus
  • 42. • Assim a identidade messiânica de Jesus, o conceito de Reino dos céus e temas recorrentes (a justiça e a lei) são os principais focos teológicos do Evangelho de Mateus. a) Jesus como messias e a proclamação da chegada do Reino dos céus
  • 43. • Mateus é o único dos quatros evangelhos que menciona o termo igreja (Mt 16.18; 18.18). • A comunidade cristã é incentivada a manter a fé em Cristo e seguir algumas diretrizes fundamentais e líderes autorizados. • Dentre as diretrizes centrais estão: • a autorização para tomada de decisões (Mt 18); • a reconquista da ovelha perdida; • a preocupação com os menos favorecidos; e • a ênfase ao perdão e a humildade. b) O Evangelho de Mateus e a Igreja
  • 44. • Entre os líderes autorizados, Mateus destaca a figura do apóstolo Pedro (Mt 9.8; 10.2,40). • A humildade é tida como uma característica primordial e obrigatória aos líderes (Mt 18.1-9). • Jesus é o exemplo supremo de liderança servidora e humilde. • Mateus recomenda a fé em Cristo e humildade para evitar a queda, a qual todas as pessoas estão sujeitas (Mt 26.69-75). b) O Evangelho de Mateus e a Igreja
  • 45. • Ele alerta sobre os falsos profetas (Mt 7.15). • O estilo de vida apostólico e missionário é o paradigma para a igreja (Mt 9.36-11.1). b) O Evangelho de Mateus e a Igreja
  • 46. • Mateus deixa claro que a vida e obra de Jesus estavam planejadas no AT. • Ele utiliza, pelo menos, uma série de 10 citações do AT para demonstrar que tudo que aconteceu na vida e ministério de Jesus estava previsto, principalmente nos profetas (Mt 1.23; 2.15,18,23; 4.15-16; 8.17; 12.18-21; 13.35; 21.5; 27.9-10). c) O uso do Antigo Testamento em Mateus
  • 47. • Interessante que pouco de fala a respeito da infância de Jesus, mas nesse período ocorre quase a metade das chamadas “citações de cumprimento”. • Enquanto as outras estão relacionadas ao ministério público de Jesus, em especial da entrada em Jerusalém até sua paixão e morte. • Mateus afirma que ele veio para cumprir a lei e os profetas (Mt 5.17). c) O uso do Antigo Testamento em Mateus
  • 48. • Uma vez que o sacrifício de cristo foi perfeito e único, cumprindo as exigências da lei, torna desnecessária a prática de sacrifícios prescritos na lei para justificação. • Esquema histórico-salvífico tripartido que aproxima o AT com a mensagem do evangelho: 1. Período de Israel (de Abraão a João Batista); 2. Tempo de vida do próprio Jesus; 3. Tempo da igreja (da ressurreição de Jesus até o fim do mundo). c) O uso do Antigo Testamento em Mateus
  • 49. PENSE Mateus teve o cuidado de identificar cada etapa e evento importante da vida de Jesus com as Escrituras. Jovem, qual valor você tem dado à Palavra de Deus?
  • 50. PONTO IMPORTANTE Os títulos “Filho de Deus” e “Filho de Davi”, atribuídos a Jesus são expressões messiânicas que Mateus usa para identificá-lo com o Messias prometido.
  • 51. Nesta lição aprendemos que: 1. Os evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) evidenciam detalhes diferentes da vida e obra de Jesus, mas são coerentes no conteúdo; 2. A genealogia mateana de Jesus tem objetivo de apresentá-lo como o messias, cujo Reino é universal e inclusivo; 3. A teologia principal de Mateus é apresentar o Reino dos Céus por meio da igreja e em concordância com o AT. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 52. LIÇÕES BÍBLICAS DE JOVENS. Seu Reino não Terá Fim: vida e obra de Jesus, segundo o Evangelho de Mateus. 1 TRI 2018. Rio de Janeiro: CPAD, 2017. NEVES, Natalino das. Seu Reino não terá Fim: vida e obra de Jesus, segundo o Evangelho de Mateus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017. REFERÊNCIAS
  • 53. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Facebook: www.facebook.com/natalino.neves Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 98409 8094 (TIM)