Este documento descreve um curso de tecnologia educacional para professores. O curso ensina como usar TICs (tecnologias da informação e comunicação) no ensino. O documento também discute hipertextos e como eles ampliam possibilidades de aprendizagem e conexões ao permitir links entre diferentes textos digitais.
Aborda-se sobre a importância da biblioteca escolar trabalhar a transliteracy com os educandos, contribuindo para a aprendizagem informal com relação aos medias. Apresenta-se o estudo de caso, em andamento, que objetiva apresentar modelo de rede social de leitores-escritores para a educação básica, tendo como instrumento a plataforma Biblon. Espera-se contribuir para integração das TIC nos serviços bibliotecários, acarretando dinamismo nas atividades com a literatura. Com relação aos educandos espera-se melhorar a qualidade e motivação para leitura-escrita, desenvolver as competências para acessar, utilizar e produzir informações na web 2.0 e ampliar a presença de conteúdos na língua portuguesa na web.
Tese apresentada para obtenção do título de Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Puc-Rio (2010).
Orientador: Ana Maria Nicolaci-da-Costa
Co-orientador: Danilo Marcondes de Souza Filho
Filósofos e linguistas há muito vêm sustentando a criação e utilização de uma língua única. Esta possibilitaria a comunicação universal entre os homens, isto é, livre e democrática. Consequentemente, o acesso aos saberes também seria livre, o que daria lugar à concretização de uma das ambições do projeto iluminista: o esclarecimento do homem. Tomando como ponto de partida essas questões, foi realizado um estudo histórico que teve como objetivo principal investigar os caminhos que a busca de uma língua única de comunicação vem seguindo desde o Iluminismo até a contemporaneidade, principalmente após o advento da Internet. Nesta última fase, o debate concernente à comunicação livre, independentemente da língua, e ao acesso irrestrito ao conhecimento se veem reforçados com o aparecimento da terceira geração da Internet, a chamada Web Semântica, que tem reavivado os ideais dos projetos iluministas e mostrado ser um caminho possível para a comunicação universal e o esclarecimento humano.
Numa época em que dispomos de ferramentas e de tecnologia para acelerar a difusão das idéias e dos conteúdos, contribuindo para o processo educativo, o livro continua a ser produzido com seu suporte no papel. O “livro digital”, que tem como interface o computador, diferentemente do livro com suporte no papel, pode contribuir para oferecer acessibilidade às informações e à comunicação para as pessoas com deficiências, bem como para acelerar o processo educativo em sintonia com as tecnologias disponíveis.
Aborda-se sobre a importância da biblioteca escolar trabalhar a transliteracy com os educandos, contribuindo para a aprendizagem informal com relação aos medias. Apresenta-se o estudo de caso, em andamento, que objetiva apresentar modelo de rede social de leitores-escritores para a educação básica, tendo como instrumento a plataforma Biblon. Espera-se contribuir para integração das TIC nos serviços bibliotecários, acarretando dinamismo nas atividades com a literatura. Com relação aos educandos espera-se melhorar a qualidade e motivação para leitura-escrita, desenvolver as competências para acessar, utilizar e produzir informações na web 2.0 e ampliar a presença de conteúdos na língua portuguesa na web.
Tese apresentada para obtenção do título de Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Puc-Rio (2010).
Orientador: Ana Maria Nicolaci-da-Costa
Co-orientador: Danilo Marcondes de Souza Filho
Filósofos e linguistas há muito vêm sustentando a criação e utilização de uma língua única. Esta possibilitaria a comunicação universal entre os homens, isto é, livre e democrática. Consequentemente, o acesso aos saberes também seria livre, o que daria lugar à concretização de uma das ambições do projeto iluminista: o esclarecimento do homem. Tomando como ponto de partida essas questões, foi realizado um estudo histórico que teve como objetivo principal investigar os caminhos que a busca de uma língua única de comunicação vem seguindo desde o Iluminismo até a contemporaneidade, principalmente após o advento da Internet. Nesta última fase, o debate concernente à comunicação livre, independentemente da língua, e ao acesso irrestrito ao conhecimento se veem reforçados com o aparecimento da terceira geração da Internet, a chamada Web Semântica, que tem reavivado os ideais dos projetos iluministas e mostrado ser um caminho possível para a comunicação universal e o esclarecimento humano.
Numa época em que dispomos de ferramentas e de tecnologia para acelerar a difusão das idéias e dos conteúdos, contribuindo para o processo educativo, o livro continua a ser produzido com seu suporte no papel. O “livro digital”, que tem como interface o computador, diferentemente do livro com suporte no papel, pode contribuir para oferecer acessibilidade às informações e à comunicação para as pessoas com deficiências, bem como para acelerar o processo educativo em sintonia com as tecnologias disponíveis.
WWW e o Ensino de Inglês é um dos textos mais conhecidos sobre Ensino de Línguas Estrangeiras Mediado por Computadores, nele a professora Vera Menezes trás um panorama teórico e metodológico do tema com linguagem fácil e clara. Este trabalho trás um resumo do artigo e mostra seus pontos principais.
WWW e o Ensino de Inglês é um dos textos mais conhecidos sobre Ensino de Línguas Estrangeiras Mediado por Computadores, nele a professora Vera Menezes trás um panorama teórico e metodológico do tema com linguagem fácil e clara. Este trabalho trás um resumo do artigo e mostra seus pontos principais.
Leonardomacenaunid02ativ23navegando no conceito de hipertexto.
1. PROINFO INTEGRADO
NTE – NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
CURSO TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TICS -
(Tecnologia da Informação e Comunicação)
SECRETERIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – DONA INÊS/PB
TURMA: 100 HORAS.
PROFISSIONAIS CURSISTAS: 1ª e 2ª FASES DO ENS. FUND.
TUTORA/EMAIL: IZABEL CRISTINA COSTA DE ARAÚJO RODRIGUES/
izabel.eproinfo@gmail.com
ID DA TURMA: 29.097. PERÍODO: 16/07/2012 ATÉ 05/11/2012.
CURSISTA: LEONERDO MACENA DE FONTES.
DATA: 13/08/2012 MÓDULO: 02. ATIVIDADE Nº: 2.1
TEMA: Nossa Escola.
HIPERTEXTO: Ampliando possibilidades e conexões
Na verdade a “grande rede” ou a “extensa teia do www (world wide web) é mesmo
um “mar” de informações e produções. Sendo assim contribuindo para esse novo mundo
cujo o ambiente é de pesquisa, colaboração mútua e produção o hipertexto, soma-se ao
contexto tecnológico de novas informações/comunicações por ser uma das principais
forma de produzir na internet, criando assim, novas possibilidades e estratégias de
aprendizado e ampliando conexções.
Um hipertexto é um texto digital com links que remetem a outros textos também
digitais. Nas palavras de RAMAL, 2000 “é algo que está numa posição superior à do texto,
que vai além do texto.”Com essa pesquisa pude perceber que fica mais fácil fazer uma
pesquisa através de um hipertexto, uma vez que o mesmo economiza tempo de pesquisa.
Ou seja, clicar nos links facilitou a caminhada para compreender o que é um hipertexto na
demonstração do quanto pode ser gratificante ler/reler um texto por determinado ângulo e
construir/reconstruir o mesmo texto.
Como o Telégrafo, Telex, Telefone, Rádio e TV, e com o auxílio da internet o
hipertexto de certo modo funciona como uma rede de comunicações. A grande importancia
da internet é a de romper fronteiras culturais, políticas, econômicas e sociais, estreitando as
diferenças e unindo as pessoas cada vez mais, fazendo um papel único de globalização
mundial. Portanto, as palavras limite/distância poquissimas vezes são pronunciadas em um
mundo que está literalmente nas mãos das pessoas. Isso se torna palpável e possível por
2. que:
Dentro do hipertexto existem vários links, que permitem tecer o
caminho para outras janelas, conectando algumas expressões com
novos textos fazendo com que estes se distanciem da linearidade
da página e se pareçam mais com uma rrede. Na internet, cada site
é um hipertexto- clicando em certas palavras vamos para novos
trechos, e vamos construindo, nós mesmos, uma espécie de texto
(RAMAL, 2000, p. 5).
Isso acontece porque não só temos múltiplas possibilidades de leituras, mas também
porque cada página é escrita por várias pessoas, na qual estão abertas para que possamos
de certo modo contribuir e também vir a ser seus autores em uma construção coletiva.
Portanto, a procura do conceito de hipertexto nos faz refletir e ao mesmo tempo nos
adverte de que precisamos reinventar a nossa profissão e nosso papel como educadores, até
porque a escola de hoje é a escola da cibercultura e pode se tornar o espaço de todas as
vozes, todas as falas e todos os textos, pois estamos sendo leitores/autores ao mesmo
tempo construindo o saber.
REFERÊNCIAS
VIDEOS
Vídeo "Hipertextualidad", de Alejandra Bertolaccini.
http://www.youtube.com/watch?v=SRMG2aUowz4&feature=related
SITES
Sites sobre a relação entre a cultura audiovisual e a educação:
http://www.portacurtas.com.br/
http://www.planetaeducacao.com.br/portal/coluna.asp?coluna=2
Site do Portal do Professor.
http://portaldoprofessor.gov.br
Exemplo de ferramenta de busca na internet: Google.
http://google.com.br
3. Conheça alguns editores cooperativos:
Google Docs e http://www.thinkfree.com/
Página da Wikipédia em português.
http://pt.wikipedia.org
crie e edite um verbete da enciclopédia! Existe uma página para testes e aprendizado:
http://pt.Wikipédia.org/wiki/Wikipédia:P%C3%A1gina_de_testes
Página inicial da Wikipédia:
http://pt.Wikipédia.org
Página inicial do Wikcionário:
http://pt.wiktionary.org/
TEXTOS
Texto “Pedagogia da pesquisa ação”, de de Maria Amélia Santoro Franco.
http://www.scielo.br/pdf/%0D/ep/v31n3/a11v31n3.pdf
Artigo "A lesson is like a swiftly flowing river", de professores e pesquisadores do Japão.
http://www.lessonresearch.net/lesson.pdf
Blog: diário (de aprendizagem) na rede. http://revistaescola.abril.com.br/lingua-
portuguesa/pratica-pedagogica/blog-diario-423586.shtml
RAMAL, Andrea Cecília. Ler e escrever na cultura digital. Revista Pátio. Porto Alegre, ano 4,
n. 14, p. 1-10, ago/out. 2000.