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SAÚDE DO ADULTO
Acadêmicas:
MAIARA OLIVEIRA DE CARVALHO BARRETO PAIVA
SARA SOARES DE OLIVEIRA
LEISHMANIOSE
A Leishmaniose é uma doença crônica causada pela picada do mosquito palha que transmite o parasita Leishmania. Existem
três tipos da doença, a leishmaniose cutânia, leishmaniose visceral e a leishmaniose mucocutânea.
Existem hoje cerca de 20 espécies do parasita que podem afetar os humanos. A doença começa a se desenvolver
rapidamente quando os parasitas chegam as correntes sanguíneas e se espalham pelas células e outros tecidos. Países com
maiores incidências da doença são: Índia e Bangladesh.
TIPOS DA LEISHMANIOSE
A) Cutânea – a leishmaniose cutânea, que afeta a pele, costuma provocar úlceras na pele e é a forma mais comum da doença.
B) Visceral – a leishmaniose visceral, ou também conhecida como calazar, afeta os órgãos internos como o baço e
fígado, e pode ser fatal, pois também atinge o sistema imunológico através de danos a esses órgãos.
C) Mucocutânea – essa é a forma mais rara de leishmaniose. Ela afeta as membranas mucosas do nariz do palato, o que pode
levar a destruição total ou parcial dessas membranas.
A transmissão da doença ocorre pela picada de insetos vetores, os flebotomíneos, popularmente
chamados de “mosquito-palha” ou “cangalhinha”. Eles são pequenos, de cor clara e pousam de asas
abertas. O mosquito se contamina com o sangue de pessoas e animais doentes e transmite o parasita
a pessoas e animais sadios.
TRANSMISSÃO
O VILÃO
PREVENÇÂO
NÃO HÁ VACINA CONTRA A DOENÇA E A PRINCIPAL FORMA DE
PREVENÇÃO É EVITAR O CONTATO COM O MOSQUITO
TRANSMISSOR.
O Ministério da Saúde orienta evitar construir casas e acampamentos em áreas muito
próximas à mata; fazer dedetização, quando indicada pelas autoridades de saúde; evitar
banhos de rio ou de igarapé, localizado perto da mata; utilizar repelentes na pele, quando
estiver em matas de áreas onde há a doença; usar mosquiteiros para dormir; usar telas
protetoras em janelas e portas; e eliminar cães com diagnóstico positivo para leishmaniose
visceral, para evitar o aparecimento de casos humanos.
RELATO DE CASO
 Paciente F.J.S.R, sexo masculino, 19 anos, admitido 17.10.2017, enfermaria 04. Profissão soldado, solteiro, católico,
natural de Maranguape, reside em casa própria com saneamento básico, relata perda de peso, febre, mal estar, cerca de 2
a 3 meses, sudorese noturna, refere palpitações e turvação visual ao médios esforços, nega doenças prévias, alérgias a
medicamentos. Refere cefaleia e lesões na virilha.
COMPLICAÇÕES POTENCIAIS
As complicações mais freqüentes da Leishmaniose Visceral são de natureza infecciosa bacteriana. Dentre elas, destacam-se:
infecções dos tratos urinário e respiratório.
SAE
• NIVEL DE CONSCIÊNCIA : Encontra-se consciente, orientado, Verbaliza , humor
preservado, Deambula, sem contenção.
• PELE: integra, hidratado anictérico sem cianose, presença de lesões compatíveis
com condilomas em região pubiana.
• TGI: abdômen flácido, maciço com baço palpável.
• DIETA: Recusa dieta,
• SONO: refere insônia,
• ELIMINAÇÕES: diurese e evacuações presentes
• SSVV: eupneico (15rpm), nomorcadio (65bpm), nomortenso (110x60mmhg) e afebril
• MMII / MMSS: Sem edemas,
• OBS: Queixa-se de enjoo após a medicação e refere não está se alimentando bem.
• Segue sob os cuidados de enfermagem.
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICOS DE
ENFERMAGEM
METAS INTERVEÇÕES
NUTRIÇÃO DESEQUILIBRADA Chegar ao peso adequado do cliente
IMC normal.
Elaborar junto com a nutricionista um
plano de dieta mais aceitável para o
cliente
PADRÃO DO SONO PREJUDICADO A cliente deverá relatar que
melhorou o padrão do sono.
Monitorar o estado de ansiedade e
quando prescrito, administrar
fármacos que auxiliem nesse processo.
Orientar acompanhante que evite
ruídos agudos durante o período de
sono e repouso.
INTEGRIDADE DA PELE
PREJUDICADA
Regressão da lesão Fazer com que o paciente venha a
aderir ao tratamento do
condiloma.
Com as informações apresentadas neste estudo conclui-se a importância do conhecimento teórico prático sobre a
Leishmaniose Visceral, visando à necessidade de intervir como educador em saúde, tendo como principal objetivo
estabelece um plano de cuidados para um paciente portador de Leishmaniose Visceral, seja através do exame físico ou
de todo o processo de enfermagem, para prevenir complicações decorrentes da patologia e estabelecer medidas de
enfrentamento da doença para a melhoria do padrão de vida do paciente dentro do ambiente hospitalar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Referências
1. www.msf.org.br
2. https://www.mdsaude.com › Doenças infectocontagiosas ›Parasitoses
3. · Anotações das alunas campo de estágio
4. http://www.brasil.gov.br/saude/2017/08/casos-de-leishmaniose-caem-no-pais-mas-doenca-ainda-
requer-atencao
5. https://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/leishmaniose-visceral-calazar/
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a professora Janaina que participou desse
momento especial,
Dando orientações valiosas que guardaremos como tesouro.

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Leishmaniose visceral

  • 1. SAÚDE DO ADULTO Acadêmicas: MAIARA OLIVEIRA DE CARVALHO BARRETO PAIVA SARA SOARES DE OLIVEIRA
  • 2. LEISHMANIOSE A Leishmaniose é uma doença crônica causada pela picada do mosquito palha que transmite o parasita Leishmania. Existem três tipos da doença, a leishmaniose cutânia, leishmaniose visceral e a leishmaniose mucocutânea. Existem hoje cerca de 20 espécies do parasita que podem afetar os humanos. A doença começa a se desenvolver rapidamente quando os parasitas chegam as correntes sanguíneas e se espalham pelas células e outros tecidos. Países com maiores incidências da doença são: Índia e Bangladesh. TIPOS DA LEISHMANIOSE A) Cutânea – a leishmaniose cutânea, que afeta a pele, costuma provocar úlceras na pele e é a forma mais comum da doença. B) Visceral – a leishmaniose visceral, ou também conhecida como calazar, afeta os órgãos internos como o baço e fígado, e pode ser fatal, pois também atinge o sistema imunológico através de danos a esses órgãos. C) Mucocutânea – essa é a forma mais rara de leishmaniose. Ela afeta as membranas mucosas do nariz do palato, o que pode levar a destruição total ou parcial dessas membranas.
  • 3. A transmissão da doença ocorre pela picada de insetos vetores, os flebotomíneos, popularmente chamados de “mosquito-palha” ou “cangalhinha”. Eles são pequenos, de cor clara e pousam de asas abertas. O mosquito se contamina com o sangue de pessoas e animais doentes e transmite o parasita a pessoas e animais sadios. TRANSMISSÃO O VILÃO
  • 4. PREVENÇÂO NÃO HÁ VACINA CONTRA A DOENÇA E A PRINCIPAL FORMA DE PREVENÇÃO É EVITAR O CONTATO COM O MOSQUITO TRANSMISSOR. O Ministério da Saúde orienta evitar construir casas e acampamentos em áreas muito próximas à mata; fazer dedetização, quando indicada pelas autoridades de saúde; evitar banhos de rio ou de igarapé, localizado perto da mata; utilizar repelentes na pele, quando estiver em matas de áreas onde há a doença; usar mosquiteiros para dormir; usar telas protetoras em janelas e portas; e eliminar cães com diagnóstico positivo para leishmaniose visceral, para evitar o aparecimento de casos humanos.
  • 5. RELATO DE CASO  Paciente F.J.S.R, sexo masculino, 19 anos, admitido 17.10.2017, enfermaria 04. Profissão soldado, solteiro, católico, natural de Maranguape, reside em casa própria com saneamento básico, relata perda de peso, febre, mal estar, cerca de 2 a 3 meses, sudorese noturna, refere palpitações e turvação visual ao médios esforços, nega doenças prévias, alérgias a medicamentos. Refere cefaleia e lesões na virilha. COMPLICAÇÕES POTENCIAIS As complicações mais freqüentes da Leishmaniose Visceral são de natureza infecciosa bacteriana. Dentre elas, destacam-se: infecções dos tratos urinário e respiratório.
  • 6. SAE • NIVEL DE CONSCIÊNCIA : Encontra-se consciente, orientado, Verbaliza , humor preservado, Deambula, sem contenção. • PELE: integra, hidratado anictérico sem cianose, presença de lesões compatíveis com condilomas em região pubiana. • TGI: abdômen flácido, maciço com baço palpável. • DIETA: Recusa dieta, • SONO: refere insônia, • ELIMINAÇÕES: diurese e evacuações presentes • SSVV: eupneico (15rpm), nomorcadio (65bpm), nomortenso (110x60mmhg) e afebril • MMII / MMSS: Sem edemas, • OBS: Queixa-se de enjoo após a medicação e refere não está se alimentando bem. • Segue sob os cuidados de enfermagem.
  • 7. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM METAS INTERVEÇÕES NUTRIÇÃO DESEQUILIBRADA Chegar ao peso adequado do cliente IMC normal. Elaborar junto com a nutricionista um plano de dieta mais aceitável para o cliente PADRÃO DO SONO PREJUDICADO A cliente deverá relatar que melhorou o padrão do sono. Monitorar o estado de ansiedade e quando prescrito, administrar fármacos que auxiliem nesse processo. Orientar acompanhante que evite ruídos agudos durante o período de sono e repouso. INTEGRIDADE DA PELE PREJUDICADA Regressão da lesão Fazer com que o paciente venha a aderir ao tratamento do condiloma.
  • 8. Com as informações apresentadas neste estudo conclui-se a importância do conhecimento teórico prático sobre a Leishmaniose Visceral, visando à necessidade de intervir como educador em saúde, tendo como principal objetivo estabelece um plano de cuidados para um paciente portador de Leishmaniose Visceral, seja através do exame físico ou de todo o processo de enfermagem, para prevenir complicações decorrentes da patologia e estabelecer medidas de enfrentamento da doença para a melhoria do padrão de vida do paciente dentro do ambiente hospitalar. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 9. Referências 1. www.msf.org.br 2. https://www.mdsaude.com › Doenças infectocontagiosas ›Parasitoses 3. · Anotações das alunas campo de estágio 4. http://www.brasil.gov.br/saude/2017/08/casos-de-leishmaniose-caem-no-pais-mas-doenca-ainda- requer-atencao 5. https://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/leishmaniose-visceral-calazar/
  • 10. AGRADECIMENTOS Agradecemos a professora Janaina que participou desse momento especial, Dando orientações valiosas que guardaremos como tesouro.