1) O documento resume os principais acontecimentos do ano de 2008 para os servidores técnico-administrativos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), incluindo a realização de congresso, eleições e uma greve de dois meses.
2) Os servidores continuaram lutando pelo reajuste salarial, mesmo após o término da greve, e buscaram melhorias no plano de carreira através de negociações.
3) No entanto, a reitoria tem agido de forma unilateral em questões como avalia
O documento relata as vitórias conquistadas pelos servidores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) no Conselho Universitário (Consun). O Consun aprovou por unanimidade um reajuste salarial de 78,6% para compensar as perdas acumuladas nos últimos 8 anos, bem como a isonomia salarial entre técnicos administrativos de nível superior e professores auxiliares. O Consun também aprovou a previsão de recursos para a aplicação integral da Minuta do Plano de Carreira e Cargos (PCC).
1) O documento descreve a comemoração do 1o de Maio no Brasil e no mundo, data que marca a luta dos trabalhadores pelas 8 horas de trabalho.
2) Relata a realização do VI Congresso do Sintuperj em maio para homenagear os trabalhadores e debater a autonomia universitária.
3) Discute a necessidade de luta conjunta com professores e estudantes para que o governo cumpra a constituição e repasse 6% da receita tributária para a UERJ.
O documento repudia a decisão do governador Sérgio Cabral de propor uma ação no STF contestando artigos da Constituição Estadual que destinam recursos à educação e vetar a emenda que incluiu os 6% da receita líquida do estado para a Uerj. Os conselhos da Uerj se sentem perplexos com as medidas que colocam em risco a qualidade do ensino e pesquisa na universidade e contradizem o anúncio de prioridade à educação no governo.
O documento discute a participação dos trabalhadores no Conselho Universitário da UERJ, que é fundamental para a conquista de direitos. Os trabalhadores elegeram uma bancada de oposição à reitoria em defesa dos direitos. Apesar da vitória do reajuste salarial de 22%, a luta continua pela recomposição total de 82% e contra qualquer forma de privatização das universidades.
O documento relata sobre a posse da nova diretoria do Sintuperj em meio à greve dos servidores da Uerj por reajuste salarial. A posse ocorreu em um momento de mobilização dos trabalhadores e contou com discursos enfatizando a importância da luta unificada. A diretoria inicia a gestão com o desafio de conduzir a greve em defesa dos direitos dos servidores.
O jornal discute 3 tópicos principais: 1) AEDAs do reitor da UERJ são acusados de retirar direitos dos trabalhadores; 2) Sindicatos se uniram para lutar contra os cortes e exigir a revogação do AEDA 34; 3) Orçamento da UERJ para 2011 é considerado insuficiente pelos trabalhadores e estudantes.
Confira a edição de número 57 do Jornal do Sintuperj. Neste número, uma retrospectiva do ano de 2017 dos servidores técnico-administrativos de Uerj, Uenf e Uezo, e também as lutas que os trabalhadores travarão neste ano de 2018.
O documento resume as principais informações de um jornal sindical sobre a luta por reajustes salariais dos trabalhadores das universidades públicas do Rio de Janeiro. Apresenta a situação atual da campanha salarial de 2009, com perdas salariais de até 80%, e convoca os técnico-administrativos a se unirem na luta por meio de assembleias e atos de pressão.
O documento relata as vitórias conquistadas pelos servidores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) no Conselho Universitário (Consun). O Consun aprovou por unanimidade um reajuste salarial de 78,6% para compensar as perdas acumuladas nos últimos 8 anos, bem como a isonomia salarial entre técnicos administrativos de nível superior e professores auxiliares. O Consun também aprovou a previsão de recursos para a aplicação integral da Minuta do Plano de Carreira e Cargos (PCC).
1) O documento descreve a comemoração do 1o de Maio no Brasil e no mundo, data que marca a luta dos trabalhadores pelas 8 horas de trabalho.
2) Relata a realização do VI Congresso do Sintuperj em maio para homenagear os trabalhadores e debater a autonomia universitária.
3) Discute a necessidade de luta conjunta com professores e estudantes para que o governo cumpra a constituição e repasse 6% da receita tributária para a UERJ.
O documento repudia a decisão do governador Sérgio Cabral de propor uma ação no STF contestando artigos da Constituição Estadual que destinam recursos à educação e vetar a emenda que incluiu os 6% da receita líquida do estado para a Uerj. Os conselhos da Uerj se sentem perplexos com as medidas que colocam em risco a qualidade do ensino e pesquisa na universidade e contradizem o anúncio de prioridade à educação no governo.
O documento discute a participação dos trabalhadores no Conselho Universitário da UERJ, que é fundamental para a conquista de direitos. Os trabalhadores elegeram uma bancada de oposição à reitoria em defesa dos direitos. Apesar da vitória do reajuste salarial de 22%, a luta continua pela recomposição total de 82% e contra qualquer forma de privatização das universidades.
O documento relata sobre a posse da nova diretoria do Sintuperj em meio à greve dos servidores da Uerj por reajuste salarial. A posse ocorreu em um momento de mobilização dos trabalhadores e contou com discursos enfatizando a importância da luta unificada. A diretoria inicia a gestão com o desafio de conduzir a greve em defesa dos direitos dos servidores.
O jornal discute 3 tópicos principais: 1) AEDAs do reitor da UERJ são acusados de retirar direitos dos trabalhadores; 2) Sindicatos se uniram para lutar contra os cortes e exigir a revogação do AEDA 34; 3) Orçamento da UERJ para 2011 é considerado insuficiente pelos trabalhadores e estudantes.
Confira a edição de número 57 do Jornal do Sintuperj. Neste número, uma retrospectiva do ano de 2017 dos servidores técnico-administrativos de Uerj, Uenf e Uezo, e também as lutas que os trabalhadores travarão neste ano de 2018.
O documento resume as principais informações de um jornal sindical sobre a luta por reajustes salariais dos trabalhadores das universidades públicas do Rio de Janeiro. Apresenta a situação atual da campanha salarial de 2009, com perdas salariais de até 80%, e convoca os técnico-administrativos a se unirem na luta por meio de assembleias e atos de pressão.
O documento discute três tópicos principais: 1) A redução do orçamento da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) pelo governo estadual, colocando em risco a autonomia universitária; 2) As precariedades no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), incluindo falta de pessoal; 3) Uma palestra sobre a carreira dos servidores técnico-administrativos.
O documento discute a greve de professores hoje em protesto contra a proposta de Orçamento do Estado para 2018, que não conta todo o tempo de serviço dos professores para efeitos de progressão na carreira. Os sindicatos pedem uma "greve histórica" e maior contagem do tempo de serviço. As negociações com o Governo vão continuar amanhã, mas os sindicatos insistem que todo o tempo deve ser contado.
O documento resume:
1) O VII Congresso do SINTUPERJ ocorrerá de 23 a 25 de junho para debater a crise do capitalismo e seus impactos nos trabalhadores.
2) Será realizado um pré-Congresso em maio para preparar os trabalhadores para as discussões.
3) Os servidores da UERJ não recebem reajuste salarial desde 2001, acumulando perda salarial de 77,88% em março de 2009.
O documento relata sobre:
1) Uma festa junina realizada pelo sindicato dos trabalhadores da Uerj para protestar contra as promessas não cumpridas pelo reitor.
2) O crescimento da sindicalização entre os trabalhadores da Uerj nos últimos meses.
3) Uma rifada realizada pelo pré-vestibular do sindicato para arrecadar fundos.
O documento discute três principais tópicos: 1) A continuidade da luta dos servidores da UERJ pelo reajuste salarial de 78,71% e a ausência de respostas do governo; 2) A importância da realização de concursos públicos para cargos técnico-administrativos na UERJ para melhorar as condições de trabalho; 3) A instalação de uma porta blindada na reitoria da UERJ que contradiz os princípios democráticos celebrados no aniversário da Lei de Anistia Polí
O boletim convoca os docentes da UFMS para uma Assembleia Geral em 26 de maio para deliberar sobre a decretação de greve em resposta ao silêncio do governo federal sobre suas reivindicações salariais. Além disso, convida para uma Aula Pública em 14 de maio para explicar suas demandas à comunidade universitária.
O documento discute a crise econômica na Europa em 2008/2009 e seus impactos no Brasil, com demissões e redução de jornada de trabalho. Também aborda a aposentadoria aos 60 anos na Grécia que passou para 65 anos, e o veto do presidente Lula ao aumento salarial de 7,7% no Brasil. Detalha as reivindicações do SINTE/SC, incluindo implementação do piso salarial e reajuste pela inflação, problemas na terceirização da merenda escolar e regularização de professores.
1) O prefeito de Rio das Ostras tenta desmobilizar uma greve dos professores municipais lançando mão de manobras e promessas vazias.
2) Os professores reivindicam o cumprimento de leis federais, redução de carga horária, pagamento de gratificações atrasadas e outros direitos.
3) Apesar das promessas do prefeito, os professores decidem continuar com a greve de 3 dias para pressionar o cumprimento de suas demandas.
O documento resume:
1) O Pré-vestibular do Sintuperj teve aprovação recorde, com mais de 50% dos alunos aprovados em universidades públicas.
2) O Conselho Universitário da Uerj aprovou sem alterações o projeto de avaliação para progressão na carreira dos técnico-administrativos, que havia sido aprovado em assembléia.
3) As eleições para representantes sindicais de base começaram em 4 de fevereiro e vão até 8 de abril, para fortalecer a organização nos
A reunião da Executiva Nacional da CUT decidiu reforçar a luta contra as privatizações e cobrar do governo uma mesa de negociação com compromissos claros. A CUT também se posicionou contra a desoneração da folha de pagamentos do INSS e a desfiliação da Fenajufe.
O documento relata sobre a 15a Conferência Nacional dos Vigilantes realizada pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) em Maceió. Os vigilantes debateram prioridades para a categoria em 2020, como defesa de conquistas trabalhistas, aposentadoria especial e piso salarial único. Também discutiram os desafios impostos pelo governo federal e decisões judiciais que ameaçam direitos trabalhistas.
O documento discute a importância do financiamento público para a autonomia e concepção democrática da Universidade. Também aborda a necessidade de se repensar o modelo de desenvolvimento do país e o papel da Universidade nesse debate.
(1) A CUT convoca trabalhadores para marcharem a Brasília em 6 de março para cobrar do governo Dilma e do Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e fim do fator previdenciário.
(2) O documento discute diversas questões como desonerações da folha de pagamento, privatizações, rombo na Previdência e falta de investimentos do governo.
(3) A CUT critica a falta de respostas concretas do governo Dilma às reivindicações apresent
O documento discute as tendências e desafios do Nordeste brasileiro no início do século XXI. Apresenta dados que mostram o crescimento acima da média nacional da economia, emprego e renda na região, influenciado por políticas públicas nacionais de transferência de renda, crédito e infraestrutura. Ainda permanecem desafios como reduzir o hiato social em relação a outras regiões e ampliar investimentos em educação, ciência e tecnologia para a região aproveitar novas oportunidades de desenvolvimento.
O documento discute a posição da CUT sobre as negociações em torno do PL 4330, que amplia a terceirização. Há divergências internas sobre a participação da CUT na "mesa quadripartite". A resolução final mantém a CUT na mesa, mas pressiona pela retirada do PL e convoca mobilizações contra a proposta em 30 de agosto.
O documento resume as principais notícias e eventos de 2011 relacionados ao Sintuperj e aos trabalhadores das universidades públicas do Rio de Janeiro. Destaca a participação do sindicato em seminários e audiências públicas para debater a crise, as carreiras e os hospitais universitários, além de retrospectiva das conquistas do ano, como a progressão funcional e o auxílio-alimentação para contratados.
O documento relata sobre a cerimônia de encerramento dos eventos dos 80 anos do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), na qual foram homenageadas seis personalidades da tecnologia e encerrada a exposição sobre a história da entidade. Também foi lançado estudo sobre o perfil ocupacional dos engenheiros em São Paulo.
O jornal do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais do Rio de Janeiro (Sintuperj) discute a campanha salarial de 2010, o plano nacional de direitos humanos e o pagamento de um processo judicial de 22 anos relacionado ao Hospital Universitário Pedro Ernesto.
O documento resume as atividades e discussões da CUT Independente e de Luta em 2013 e seus planos para 2014, incluindo: 1) A CUT esteve à frente de muitas mobilizações em 2013 e continuará sua luta em 2014; 2) A Executiva da CUT discutiu uma resolução, mas questões importantes não foram incluídas; 3) A CUT liderará o Plebiscito Popular pela Constituinte em 2014.
1) A CUT convoca manifestações em 6 e 13 de agosto contra o projeto de lei da terceirização e concentração em Brasília no dia 13.
2) No dia 30 de agosto haverá uma paralisação nacional pela plataforma unitária das centrais sindicais.
3) O documento critica a negociação com os empresários sobre o projeto de lei, defendendo a pressão contra a aprovação da lei e o veto presidencial caso seja aprovada.
O documento relata sobre uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para discutir o orçamento de 2010 para a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Trabalhadores e estudantes da Uerj participaram da audiência para pressionar por um orçamento maior que atendesse às necessidades da universidade. Após a audiência, o reitor da Uerj anunciou a abertura de um concurso público para a universidade.
1) O documento discute a campanha salarial de 2008 do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas do Rio de Janeiro, que exige um reajuste imediato dos salários que não recebem aumento desde 2001, com perdas acumuladas de 65%.
2) Também apresenta as outras reivindicações do Sindicato para 2008, como regulamentação de adicional noturno e implantação total do plano de carreira.
3) Comenta sobre a criação de um Fórum em Defesa da Saúde Pública contra um
O documento discute três tópicos principais: 1) A redução do orçamento da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) pelo governo estadual, colocando em risco a autonomia universitária; 2) As precariedades no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), incluindo falta de pessoal; 3) Uma palestra sobre a carreira dos servidores técnico-administrativos.
O documento discute a greve de professores hoje em protesto contra a proposta de Orçamento do Estado para 2018, que não conta todo o tempo de serviço dos professores para efeitos de progressão na carreira. Os sindicatos pedem uma "greve histórica" e maior contagem do tempo de serviço. As negociações com o Governo vão continuar amanhã, mas os sindicatos insistem que todo o tempo deve ser contado.
O documento resume:
1) O VII Congresso do SINTUPERJ ocorrerá de 23 a 25 de junho para debater a crise do capitalismo e seus impactos nos trabalhadores.
2) Será realizado um pré-Congresso em maio para preparar os trabalhadores para as discussões.
3) Os servidores da UERJ não recebem reajuste salarial desde 2001, acumulando perda salarial de 77,88% em março de 2009.
O documento relata sobre:
1) Uma festa junina realizada pelo sindicato dos trabalhadores da Uerj para protestar contra as promessas não cumpridas pelo reitor.
2) O crescimento da sindicalização entre os trabalhadores da Uerj nos últimos meses.
3) Uma rifada realizada pelo pré-vestibular do sindicato para arrecadar fundos.
O documento discute três principais tópicos: 1) A continuidade da luta dos servidores da UERJ pelo reajuste salarial de 78,71% e a ausência de respostas do governo; 2) A importância da realização de concursos públicos para cargos técnico-administrativos na UERJ para melhorar as condições de trabalho; 3) A instalação de uma porta blindada na reitoria da UERJ que contradiz os princípios democráticos celebrados no aniversário da Lei de Anistia Polí
O boletim convoca os docentes da UFMS para uma Assembleia Geral em 26 de maio para deliberar sobre a decretação de greve em resposta ao silêncio do governo federal sobre suas reivindicações salariais. Além disso, convida para uma Aula Pública em 14 de maio para explicar suas demandas à comunidade universitária.
O documento discute a crise econômica na Europa em 2008/2009 e seus impactos no Brasil, com demissões e redução de jornada de trabalho. Também aborda a aposentadoria aos 60 anos na Grécia que passou para 65 anos, e o veto do presidente Lula ao aumento salarial de 7,7% no Brasil. Detalha as reivindicações do SINTE/SC, incluindo implementação do piso salarial e reajuste pela inflação, problemas na terceirização da merenda escolar e regularização de professores.
1) O prefeito de Rio das Ostras tenta desmobilizar uma greve dos professores municipais lançando mão de manobras e promessas vazias.
2) Os professores reivindicam o cumprimento de leis federais, redução de carga horária, pagamento de gratificações atrasadas e outros direitos.
3) Apesar das promessas do prefeito, os professores decidem continuar com a greve de 3 dias para pressionar o cumprimento de suas demandas.
O documento resume:
1) O Pré-vestibular do Sintuperj teve aprovação recorde, com mais de 50% dos alunos aprovados em universidades públicas.
2) O Conselho Universitário da Uerj aprovou sem alterações o projeto de avaliação para progressão na carreira dos técnico-administrativos, que havia sido aprovado em assembléia.
3) As eleições para representantes sindicais de base começaram em 4 de fevereiro e vão até 8 de abril, para fortalecer a organização nos
A reunião da Executiva Nacional da CUT decidiu reforçar a luta contra as privatizações e cobrar do governo uma mesa de negociação com compromissos claros. A CUT também se posicionou contra a desoneração da folha de pagamentos do INSS e a desfiliação da Fenajufe.
O documento relata sobre a 15a Conferência Nacional dos Vigilantes realizada pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) em Maceió. Os vigilantes debateram prioridades para a categoria em 2020, como defesa de conquistas trabalhistas, aposentadoria especial e piso salarial único. Também discutiram os desafios impostos pelo governo federal e decisões judiciais que ameaçam direitos trabalhistas.
O documento discute a importância do financiamento público para a autonomia e concepção democrática da Universidade. Também aborda a necessidade de se repensar o modelo de desenvolvimento do país e o papel da Universidade nesse debate.
(1) A CUT convoca trabalhadores para marcharem a Brasília em 6 de março para cobrar do governo Dilma e do Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e fim do fator previdenciário.
(2) O documento discute diversas questões como desonerações da folha de pagamento, privatizações, rombo na Previdência e falta de investimentos do governo.
(3) A CUT critica a falta de respostas concretas do governo Dilma às reivindicações apresent
O documento discute as tendências e desafios do Nordeste brasileiro no início do século XXI. Apresenta dados que mostram o crescimento acima da média nacional da economia, emprego e renda na região, influenciado por políticas públicas nacionais de transferência de renda, crédito e infraestrutura. Ainda permanecem desafios como reduzir o hiato social em relação a outras regiões e ampliar investimentos em educação, ciência e tecnologia para a região aproveitar novas oportunidades de desenvolvimento.
O documento discute a posição da CUT sobre as negociações em torno do PL 4330, que amplia a terceirização. Há divergências internas sobre a participação da CUT na "mesa quadripartite". A resolução final mantém a CUT na mesa, mas pressiona pela retirada do PL e convoca mobilizações contra a proposta em 30 de agosto.
O documento resume as principais notícias e eventos de 2011 relacionados ao Sintuperj e aos trabalhadores das universidades públicas do Rio de Janeiro. Destaca a participação do sindicato em seminários e audiências públicas para debater a crise, as carreiras e os hospitais universitários, além de retrospectiva das conquistas do ano, como a progressão funcional e o auxílio-alimentação para contratados.
O documento relata sobre a cerimônia de encerramento dos eventos dos 80 anos do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), na qual foram homenageadas seis personalidades da tecnologia e encerrada a exposição sobre a história da entidade. Também foi lançado estudo sobre o perfil ocupacional dos engenheiros em São Paulo.
O jornal do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais do Rio de Janeiro (Sintuperj) discute a campanha salarial de 2010, o plano nacional de direitos humanos e o pagamento de um processo judicial de 22 anos relacionado ao Hospital Universitário Pedro Ernesto.
O documento resume as atividades e discussões da CUT Independente e de Luta em 2013 e seus planos para 2014, incluindo: 1) A CUT esteve à frente de muitas mobilizações em 2013 e continuará sua luta em 2014; 2) A Executiva da CUT discutiu uma resolução, mas questões importantes não foram incluídas; 3) A CUT liderará o Plebiscito Popular pela Constituinte em 2014.
1) A CUT convoca manifestações em 6 e 13 de agosto contra o projeto de lei da terceirização e concentração em Brasília no dia 13.
2) No dia 30 de agosto haverá uma paralisação nacional pela plataforma unitária das centrais sindicais.
3) O documento critica a negociação com os empresários sobre o projeto de lei, defendendo a pressão contra a aprovação da lei e o veto presidencial caso seja aprovada.
O documento relata sobre uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para discutir o orçamento de 2010 para a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Trabalhadores e estudantes da Uerj participaram da audiência para pressionar por um orçamento maior que atendesse às necessidades da universidade. Após a audiência, o reitor da Uerj anunciou a abertura de um concurso público para a universidade.
1) O documento discute a campanha salarial de 2008 do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas do Rio de Janeiro, que exige um reajuste imediato dos salários que não recebem aumento desde 2001, com perdas acumuladas de 65%.
2) Também apresenta as outras reivindicações do Sindicato para 2008, como regulamentação de adicional noturno e implantação total do plano de carreira.
3) Comenta sobre a criação de um Fórum em Defesa da Saúde Pública contra um
O documento discute a greve dos técnicos-administrativos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e suas reivindicações. O Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais convoca eleições para a diretoria e cobra o cumprimento do acordo firmado após o fim da greve. Um professor lança um livro sobre mulheres na ciência.
Este documento resume os principais acontecimentos e lutas do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais do Rio de Janeiro (Sintuperj) no ano de 2012, incluindo a luta pela reestruturação da carreira dos técnico-administrativos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e o início de uma greve em junho.
1) O documento discute a importância da luta sindical dos trabalhadores para defender seus direitos e salários contra as políticas do governo de direita.
2) Aponta exemplos de vitórias sindicais e reivindicações em andamento.
3) Pede para intensificar a luta sindical e mobilizar os trabalhadores contra as eleições legislativas para derrotar o governo de direita.
1) O documento discute a importância da luta sindical dos trabalhadores para defender seus direitos e salários contra as políticas do governo de direita.
2) Aponta exemplos de vitórias sindicais e reivindicações em andamento.
3) Pede para intensificar a luta sindical e mobilizar os trabalhadores contra as eleições legislativas para derrotar o governo de direita.
O documento discute:
1) A batalha pela conquista da jornada de 30 horas para enfermeiros em Praia Grande, Itápolis e Presidente Epitácio.
2) O trabalho do SEESP para garantir o correto pagamento de direitos trabalhistas por meio de homologações.
3) As ações do SEESP para lutar por melhorias para a categoria dos enfermeiros, visitando locais de trabalho em diversas cidades.
O documento relata as péssimas condições da unidade de Psiquiatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto, que sofre com falta de recursos, estruturas precárias e risco de fechamento. Uma comissão do sindicato visitou o local e constatou problemas como telhas quebradas, mofo e falta de material, comprovando o relato do coordenador da unidade sobre as "ruínas" em que o serviço opera. Apesar dos esforços dos trabalhadores, o coordenador alerta que sem investimentos não há mais como manter o atendimento
Agenda Legislativa dos Trabalhadores - 2015LinTrab
Este documento fornece um resumo da agenda legislativa de 2015 de interesse dos trabalhadores no Congresso Nacional brasileiro. Apresenta as principais ameaças e oportunidades no mundo do trabalho, divididas por temas como sindical, trabalhadores do setor privado e servidores públicos. Fornece detalhes sobre proposições legislativas em tramitação na Câmara e no Senado, incluindo projetos de lei e emendas à Constituição sobre direitos sindicais e organização das entidades de classe.
O documento discute a atuação da bancada dos servidores técnico-administrativos no Conselho Universitário da UERJ no último ano. A bancada conseguiu garantir emendas para recomposição salarial dos servidores e ampliação de bolsas estudantis e infraestrutura da universidade. Os representantes também repudiaram tentativas do governo de pressionar diretores a apontarem faltosos e defendem maior participação dos servidores nos conselhos.
O documento resume:
1) A aprovação da Convenção Coletiva de Trabalho 2019/2020 para os vigilantes do estado de Rondônia, com reajuste salarial de 4,64% e aumento no tíquete-alimentação.
2) O apoio do deputado estadual Jair Montes às causas dos vigilantes, como manter os postos nas escolas e construir clubes recreativos.
3) O campeonato de futebol dos vigilantes em 2018, com R$12.000 em prêmios.
O documento discute as razões para a greve de professores e técnicos administrativos de universidades federais no Brasil. A greve protesta contra as políticas neoliberais do governo que enfraquecem o serviço público em favor dos interesses do capital privado, como a terceirização de serviços e a precarização das condições de trabalho. Além disso, a greve defende melhores condições de trabalho e salários para os professores e funcionários.
O documento propõe um programa de gestão para o Ministério Público de Minas Gerais para os anos de 2008-2010 com o objetivo de fortalecer a instituição e melhorar sua atuação em defesa dos direitos sociais. O programa inclui projetos jurídicos, institucionais e de representação política para aprimorar a atuação do MP e contribuir para discussões nacionais sobre temas importantes.
O documento discute a aula inaugural do pré-vestibular do Sintuperj, o compromisso do governador com a reforma da carreira dos técnico-administrativos da UERJ, e o caso de sucesso da aluna Alice Pantoja, que ingressou na universidade após cursar o pré-vestibular.
Os professores do Rio de Janeiro estão em greve para protestar contra as más condições de trabalho e ensino nas escolas públicas. Eles exigem o cumprimento de um acordo assinado em 2014 que previa melhorias, mas que nunca foi implementado. A greve já demonstra seu potencial de pressão, mas os professores rejeitam negociações com o governo enquanto suas demandas não forem atendidas. Eles defendem a unificação da greve para conquistar direitos trabalhistas e melhores condições para estudantes e escolas públicas.
1) Os servidores da UERJ aprovaram uma série de atividades de mobilização, incluindo consultas com a comunidade, passeatas, seminários e atos semanais, após reunião com o governador sobre as condições da universidade.
2) A reunião com o governador resultou em promessas de repasse de verbas para obras e custeio, mas os servidores permanecem sem reajuste salarial desde há seis anos atrás.
3) Há preocupação de que o governo queira criar uma fundação para administrar
1) Os servidores da UERJ aprovaram uma série de atividades de mobilização, incluindo consultas com a comunidade, passeatas, seminários e atos semanais, após reunião com o governador sobre as condições da universidade.
2) A reunião com o governador resultou em promessas de investimento nas obras da UERJ e repasse de verbas, mas os servidores permanecem mobilizados até que acordos concretos sejam alcançados.
3) Há preocupação de que o governo queira criar uma
O documento discute as reivindicações dos profissionais da educação municipal de Rio das Ostras contra o prefeito Sabino, que não valoriza a categoria contrariando promessas de campanha. O sindicato tentou marcar audiência sem sucesso e agora prepara ações judiciais para garantir os direitos dos professores, como chamada de aprovados em concurso, redução de carga horária e correção salarial.
O documento discute a importação de médicos estrangeiros para o Brasil para amenizar a escassez de médicos em regiões carentes. Há quem apoie a medida como forma emergencial, citando exemplos de outros países, mas sindicatos médicos são contra, argumentando que o problema é a falta de condições de trabalho e que médicos brasileiros devem ter prioridade.
O documento discute as manifestações populares em 11 de julho contra o governo e em defesa de reivindicações dos trabalhadores. Greves e protestos serão realizados para cobrar soluções para problemas como transporte, saúde e educação, além de aposentadorias maiores e fim da terceirização. As centrais sindicais convocaram os trabalhadores a participar ativamente para fortalecer as lutas.
Este documento resume as conquistas do Sintuperj, o sindicato dos trabalhadores de universidades públicas do Rio de Janeiro, para os funcionários da Uerj e Uenf nos últimos meses. Entre as conquistas, destacam-se a conclusão do reenquadramento dos funcionários AU/TU, a regulamentação da progressão funcional levando em conta a data de entrada na universidade, e o pagamento do segundo terço de férias para trabalhadores da área de radiologia.
Confira a edição de número 59 do Jornal do Sintuperj. Neste número, destaque para as Eleições Gerais do Sindicato, que irão definir os representantes para a Diretoria Executiva, Delegacias Sindicais de Hupe e de Uenf, e também os membros do Conselho Fiscal para o quadriênio 2023-2026.
O sindicato informa que irá propor uma ação de correção do FGTS para servidores que tiveram o saldo atualizado pela TR entre 1999-2013. O STF julgará em 13/05/2021 se a TR foi o índice correto ou se deveria ser o INPC/IPCA. Servidores interessados devem entregar documentos até 11/05 para distribuição da ação antes do julgamento.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O novo dispositivo também possui maior capacidade de armazenamento e bateria de longa duração. O lançamento do novo modelo está programado para o final deste ano.
Este documento lista as chapas inscritas e seus candidatos para as eleições do SINTUPERJ em 2019-2022, incluindo duas chapas para a Diretoria Executiva, coordenadorias e delegacias sindicais.
A Comissão Eleitoral das Eleições Gerais do Sindicato dos Trabalhadores das universidades Públicas Estaduais do Rio de Janeiro - SINTUPERJ - Quadriênio 2019-2022, vêm por meio deste informar aos servidores técnico-administrativos sindicalizados à entidade as chapas inscritas e homologadas, aptas a participar do pleito que será realizado nos dias 27, 28 e 29 de novembro de 2018.
Confira a relação das chapas inscritas e seus integrantes.
Regina de Souza, coordenadora do Sintuperj, discursou em evento observada pela filha de Marielle Franco e por Lia Rocha, docente da Uerj. Também presente estava Guilherme Vargues, presidente da Asduerj.
A Diretoria Executiva do Sintuperj encaminhou à Reitoria da Uerj na última quarta-feira, 26/09, com cópia para a Superintendência de Recursos Humanos da Universidade (SRH) ofício solicitando o agendamento de reunião para tratar de temas relativos à categoria.
No ofício de número 253, o Sintuperj solicita agendamento de reunião para discutir o impacto financeiro mensal do aumento de 185% para os advogados da Uerj.
Oficio - reuniao com reitor sobre exoneracao de chefia da dinutri
Jornal do sintuperj nº 20
1. DEZEMBRO DE 2008 / JANEIRO DE 2009 | JORNAL DO SINTUPERJ 1
Balanço 2008:
Um ano de lutas
PCC:
avaliação
institucional sim,
de desempenho
não!
Resende:
exploração
vergonhosa dos
trabalhadores
22 33 44
Feliz 2009Feliz 2009
de muitas conquistas!de muitas conquistas!
A cor da esperança
Amanhã,
A tristeza vai transformar-se em alegria,
E o sol vai brilhar no céu de um novo dia,
Vamos sair pelas ruas,
pelas ruas da cidade,
Peito aberto,
Cara ao sol da felicidade.
E no canto de amor assim,
Sempre vão surgir em mim,
novas fantasias,
Sinto vibrando no ar,
E sei que não é vã, a cor da esperança,
A esperança do amanhã.
Há 100 anos, em 11 de outubro,
nascia o cantor e compositor Angenor
de Oliveira, o Cartola, fundador
da Estação Primeira de Mangueira e um dos
maiores compositores do Brasil.
Assembléia do dia 26 de novembro decide
encerrar a greve e manter o estado de greve
Jornal do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais - RJ
Ano III - Nº 20 - dezembro de 2008 / janeiro de 2009
2. JORNAL DO SINTUPERJ | DEZEMBRO DE 2008 / JANEIRO DE 20092
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Jornalista: Ana Lucia Vaz (MTb 18058-RJ)
Estagiários: Jessica Santos, Arthur William e Tatiana Lima
Programação Visual: Arthur William - Diagramação: Daniel Costa
Tiragem: 4.000 exemplares - Fechamento: 14/12/2008
Os trabalhadores da Uerj começaram
o ano dando continuidade à luta pelo
reajuste salarial e buscando o diálogo
com o governo. A primeira reunião, com
o secretário de Planejamento e Gestão
do Estado, aconteceu dia 9 de janeiro.
Foram entregues as nossas reivindicações,
fizemos diversos pedidos de reunião, mas
o governo respondia apenas com promes-
sas vazias.
Apesar disso, os servidores técnico-
administrativos não ficaram parados
esperando. A campanha pelo reajuste
salarial é permanente e, neste ano, foi
oficialmente lançada em abril. Em maio,
realizamos o VI Congresso do Sintuperj
cujo tema foi “Autonomia Universitária e
o Papel do Movimento Sindical”, questão
Sintuperj em ação
2008: um ano de lutas
Congresso, eleições e greve marcaram o ano dos servidores técnico-administrativos da Uerj
recorrente durante todo o ano. Ainda em
maio, elegemos os representantes dos
técnico-administrativos para o Conselho
Universitário.
Em junho, sem ter recebido ne-
nhuma proposta objetiva por parte do
governo do estado, os servidores técnico-
administrativos decretaram estado de gre-
ve. Era preciso intensificar a mobilização,
na luta por nossos direitos.
Nos meses seguintes, os trabalha-
dores da UERJ continuaram mobilizados,
na tentativa de negociação, e foram à
luta, dentro e fora da Universidade, jun-
tamente com os demais trabalhadores do
serviço público estadual.
Em setembro, os servidores técnico-
administrativos e docentes entraram em
greve. No Sintuperj, a nova diretoria, eleita
em agosto, toma posse durante a greve.
Foram dois meses de greve. Mani-
festações, audiências públicas, pressões
sobre a reitoria, o governo e os parlamen-
tares. Nossas principais reivindicações
não foram atendidas. Mas o movimento
obteve algumas conquistas importantes.
Uma delas foi pautar, na sociedade e
na mídia, a importância da Autonomia
Universitária que passa pela necessidade
de fazer valer a Constituição no que diz
respeito ao repasse orçamentário de, no
mínimo, 6% da arrecadação líquida tribu-
tária do Estado para a Uerj. Em termos de
ganhos concretos, o atrasado da titulação
foi pago parcialmente apenas para alguns
servidores. Além disso, alguns cargos
poderão ser reenquadrados, de acordo
com a minuta proposta pela bancada dos
técnico-administrativos no Consun.
Nossa organização também ama-
dureceu. A direção do sindicato soube
avaliar o momento de propor a suspensão
da greve. A categoria entendeu a proposta
e recuou estrategicamente, para reunir
forças. Os servidores encerraram a greve,
mas mantêm-se em estado de greve. O ano
de 2008 fecha com reuniões setoriais,
para aprofundar a organização da catego-
ria em cada canto da universidade.
Esta também será a tônica do
início de 2009. Temos muitas lutas
pela frente, e as vitórias dependem de
nossa capacidade de organização, mo-
bilização e luta. Até a vitória final!
Ato conjunto Sintuperj, Asduerj e DCE, no Palácio Guanabara, em junho. Depois de muita pressão,
o secretário de Ciência e Tecnologia recebeu as categorias. Sergio Cabral ligou da Alemanha e
prometeu aos trabalhadores e estudantes presentes na reunião: “A nossa decisão é dar o reajuste.”
Maio: apuração da eleição dos representantes do Conselho Universitário, no HUPE. A chapa “Acreditar,
Lutar e Vencer” conquistou todas as três vagas dos servidores técnico-administrativos do Hospital.
Mesa do VI Congresso do Sintuperj, realizado em maio. A categoria discutiu
“Autonomia universitária e o papel do movimento sindical”. João Pedro Stedile, do MST,
Altamiro Borges, da revista Debate Sindical e o ex-deputado federal Milton Temer foram
unânimes em chamar a unidade da esquerda contra o neoliberalismo.
3. DEZEMBRO DE 2008 / JANEIRO DE 2009 | JORNAL DO SINTUPERJ 3
Antes que o nosso plano de car-
reira fosse aprovado na Assembléia
Legislativa, em junho de 2006, muitos
tinham dúvidas sobre se realmente con-
seguiríamos. Hoje, isso é uma realidade
e ninguém mais duvida de que foi uma
grande conquista da categoria técnico-
administrativa da Uerj.
O plano aprovado não era perfeito.
Mas foi o possível, dada a correlação de
forças existente no Conselho Universitá-
rio, que não nos favorece. Foi uma vitória
de nossa mobilização e força.
O importante é que categoria dos
servidores técnico-administrativos tem
um plano de carreira. Todos ganhamos.
Agora, a luta é por seu aperfeiçoamento.
Uma luta que será permanente. No ano
passado, conseguimos aprovar, no Conse-
lho Universitário, emenda que corrigiria
o enquadramento de vários cargos, além
de outras modificações. A minuta apro-
vada pelo Consun foi encaminhada para
o governo. Voltou para a Uerj, foi para o
governo de novo e, mais uma vez, voltou
à Uerj, em 31 de outubro. Nesse vai-e-
volta, reitoria e governo do estado tro-
caram figurinhas, mas a categoria, maior
interessada na questão, ficou de fora. O
reitor só entregou cópia do último despa-
cho do governo, ao Sintuperj, depois de
já tê-lo respondido e devolvido.
Com o corte feito pelo governo,
somente os seguintes cargos terão seus
enquadramentos corrigidos: Agente de Se-
gurança Universitária, Assistente Técnico
de Áudio/Vídeo, Operador de Equipamento
de Áudio/Vídeo, Desenhista e Desenhista
Projetista. Não foram contemplados: Au-
xiliar Operacional, Motorista, Digitador,
Operador de Computador, Técnico em
Artes Gráficas, Oficial e Zeladoria.
O reitor Ricardo Vieiralves apoiou a
iniciativa do governo do estado. Agora,
trabalha em seu estilo preferido: divide
para governar. Aos trabalhadores que
foram contemplados na proposta do
governo, a reitoria promete “defender
seus direitos”. Ao mesmo tempo, tenta
convencê-los de que qualquer tentativa
de emenda à proposta do governo pode
ameaçá-los. Os corredores se enchem de
boatos. Essa é a estratégia de Vieiralves.
Esconde as informações oficiais, depois
distribui boatos e meias verdades, de
acordo com seus interesses.
Desunida, a categoria ficará à mercê
da reitoria e do governo. Precisamos estar
unidos e mobilizados para garantir os
direitos de todos.
Progressão e avaliação
A avaliação é um dos requisitos para
a progressão na carreira (veja Art.5º).
Plano de cargos e carreira
Luta por melhorias
é permanente
O Hospital Universitário Pedro Ernesto parou suas atividades por 24h, no dia 8 de outubro,
para a realização do “Ato pela vida: Hupe/Uerj se nega a morrer”, na Praça Maracanã.
Foram prestados serviços de saúde à população.
Apuração da eleição para a direção do Sintuperj, em agosto.
Os trabalhadores elegeram a chapa 1, com 68% dos fotos válidos.
Em assembléia lotada, dia 22 de setembro, a categoria dos técnico-administrativos
decidiu entrar em greve.
Posse da nova diretoria do Sintuperj, em setembro, durante a greve.
Entretanto, sem discussão no Consun
não pode haver qualquer processo de
avaliação (veja Art.12). Para completar,
o Artigo 10 afirma que: “A UERJ imple-
mentará uma política de qualificação e
formação profissional”.
Ou seja, nossa progressão deve
acontecer com base em um processo
de avaliação democrático, que envolva
toda a instituição e garanta condições e
critérios justos e transparentes. Qualquer
avaliação precisa estar inserida em um
processo institucional mais amplo, de de-
finição de um projeto de universidade.
Mas, onde está, por exemplo, o
Plano de Desenvolvimento Institucional
da Uerj? A reitoria não cumpriu nenhuma
das exigências da lei. Não discute o de-
senvolvimento institucional. Mas quer nos
avaliar. Como? Durante a greve, quando
nem sequer convocava o Consun, a reitoria
apresentou, no Hupe, sua proposta de ava-
liação. Ou melhor, fez uma reunião onde
mostrou, com projeção de transparências
e discursos genéricos, o que afirmou ser
sua proposta de avaliação. Mas nem para
os servidores do Hupe, nem para o Sin-
tuperj, apresentou oficialmente qualquer
documento com sua proposta.
Mais uma vez, a reitoria parece
disposta a agir sozinha, escondendo in-
formação e evitando debate. Avaliações
feitas nesse contexto podem tornar-se
mero instrumento de perseguição contra
os trabalhadores. Por isso, precisamos
estar unidos contra a avaliação de desem-
penho, a avaliação de cima para baixo,
que não contribui em nada para melhorar
a qualidade do serviço público.
Artigo 5:
A progressão dos ocupantes dos
cargos previstos nesta Lei na Tabela
Estipendial de que trata o Anexo I
desta Lei respeitará os seguintes
requisitos:
I – estabilidade no cargo; II – inters-
tício mínimo de 2 anos no mesmo
nível, não computado o tempo em
que o servidor estiver cedido a outra
instituição ou em gozo de licença
sem vencimentos; III – aprovação em
avaliação específica.
Artigo 12:
Compete ao Conselho Universitário:
I – regulamentar a avaliação dos servi-
dores técnico-administrativos do Qua-
dro Permanente da UERJ, de que trata
o inciso III do artigo 5º desta lei;
4. JORNAL DO SINTUPERJ | DEZEMBRO DE 2008 / JANEIRO DE 20094
Dos males que afligem os traba-
lhadores, em escala mundial, sabemos a
origem: o capitalismo e sua atual política
neoliberal. Mas, à distância, dificilmente
imaginamos o nível de exploração a que
o sistema pode submeter o trabalhador.
Às vezes, bem mais perto de nós do que
imaginamos.
Na FAT (Faculdade de Tecnologia),
em Resende, a lógica cruel da exploração
intensa da mão-de-obra pode ser observada
no campus da Uerj. No antigo terreno da
empresa Kodak, os terceirizados trabalham
para a Universidade do Estado do Rio de
Janeiro recebendo, em média, 390 reais;
salário abaixo do mínimo legal no Estado.
Também não têm material mínimo de pro-
teção como luvas, coturnos, filtros solares
e uniformes adequados.
Os trabalhadores da Construir re-
cebem R$ 3,50 (três reais e cinqüenta
centavos) diários como auxílio-refeição.
Os trabalhadores da Construir recebem
3,50 reais diários como auxílio-refeição. Os
uniformes oferecidos são inadequados para
os dias quentes, tornando insuportável a
realização do trabalho.
A empresa Navelli não entrega os
contracheques aos seus empregados. Tam-
bém não oferece protetor solar, nem outros
Setores dominados por contra-
tos precários, infraestrutura
imprópria, péssimas condições
de segurança, falta de material
e equipamento, os trabalhado-
res enfrentam todo o tipo de
dificuldade no cumprimento
de suas tarefas. Enquanto isso,
a reitoria fala em avaliação dos
servidores técnico-administra-
tivos, sem avaliar as condições
em que trabalhamos. O Jornal do
Sintuperj inicia, neste número,
uma série de reportagens sobre
as condições de trabalho dos
servidores técnico-administra-
tivos da Uerj. Se a Universidade
pretende realizar avaliações
justas, que contribuam para
melhorar o desempenho da ins-
tituição, precisará se debruçar
sobre estes problemas.
materiais de proteção contra possíveis
acidentes.
Em vez de vale-refeição, os traba-
lhadores recebem uma cesta básica com
produtos de qualidade questionável.
Nesta lei da selva, cada um trata de
proteger-se dentro das suas possibilidades.
Como alternativa, a solução coletiva e pro-
visória foi criar um sistema de cooperação.
Cada trabalhador contribui fi nanceira-
mente com um pouco, para comprarem
alimentos que eles próprios cozinham. O
fogão fica no mesmo espaço onde são reali-
zados os serviços para a Uerj e armazenados
equipamentos e sucatas.
Invasão de terceirizadas
Em vez de realizar concurso público, a
administração da Uerj precariza o trabalho
através de terceirizações e contratos admi-
nistrativos. Três empresas atuam na pres-
tação de serviços, no campus de Resende:
Dinâmica (segurança), Construir (limpeza)
e Navelli (manutenção e jardinagem). Em
comum, a exploração, a falta de condições
mínimas para a saúde e dignidade dos
trabalhadores.
Ao assinar contratos com as empresas,
a Uerj não pode aceitar práticas absurdas,
movidas pela ganância dos lucros da em-
presa, como se isso não fosse seu problema.
Na propaganda institucional, a unidade de
Resende (FAT) é apresentada como pólo de
desenvolvimento daquela região. Mas que
desenvolvimento é este? A exploração vil de
trabalhadores, desrespeitados nos seus di-
reitos históricos de viver dignamente? Para
quem serve esse tipo de “desenvolvimento”
além das empresas de terceirização?
A urgência de concurso público
Os trabalhadores contratados pela
própria Uerj também estão longe de verem
seus direitos respeitados. Pela lei estadual
4.599/06, os trabalhadores contratados
devem receber o mesmo salário que os traba-
lhadores concursados, por serviço igual. Mas a
lei não é garantia de fato, para os contratados
da Uerj, em Resende. Sobram cobranças e exi-
gências de cumprimento do dever, reforçadas
pela ameaça de demissão sumária, e falta
respeito à lei e aos trabalhadores.
Algumas providências imediatas de-
vem ser tomadas pela reitoria da Uerj. O
mínimo que uma Universidade pode fazer
é garantir o respeito à lei e às regulamen-
tações de condições de trabalho. Mas a
solução, a longo prazo, é realizar concursos
públicos que garantam o preenchimento
das vagas por servidores estatutários.
Exploração e ilegalidade. É assim que a Uerj
trata contratados e terceirizados em Resende
Cozinha e equipamentos perigosos funcionam lado a lado. Funcionários terceirizados trabalham e se alimentam neste local.
Os salários são aviltantes. As condições de saúde, nem se fala! É esta a universidade que pretende fazer avaliação de desempenho dos servidores técnico-administrativos?
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