Confira a edição de número 57 do Jornal do Sintuperj. Neste número, uma retrospectiva do ano de 2017 dos servidores técnico-administrativos de Uerj, Uenf e Uezo, e também as lutas que os trabalhadores travarão neste ano de 2018.
1) O documento descreve a comemoração do 1o de Maio no Brasil e no mundo, data que marca a luta dos trabalhadores pelas 8 horas de trabalho.
2) Relata a realização do VI Congresso do Sintuperj em maio para homenagear os trabalhadores e debater a autonomia universitária.
3) Discute a necessidade de luta conjunta com professores e estudantes para que o governo cumpra a constituição e repasse 6% da receita tributária para a UERJ.
O documento resume as principais informações de um jornal sindical sobre a luta por reajustes salariais dos trabalhadores das universidades públicas do Rio de Janeiro. Apresenta a situação atual da campanha salarial de 2009, com perdas salariais de até 80%, e convoca os técnico-administrativos a se unirem na luta por meio de assembleias e atos de pressão.
O documento descreve os principais momentos da greve dos servidores técnico-administrativos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro entre março e agosto de 2016. A greve ocorreu devido a atrasos nos salários e benefícios e ameaças de fechamento do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Os servidores realizaram diversas ações de mobilização como passeatas, atos públicos e ocupações. No final, conquistaram garantias legais após intensas negociações.
A Campanha de Vacinação contra a gripe começou em São Paulo para vacinar 2,5 milhões de pessoas em grupos de risco gratuitamente. O governador de São Paulo liberou uma nova passagem no Complexo Viário Polo Itaquera. O Estado convocou mais 30 mil professores aprovados em concurso público.
Os servidores da saúde federal no Rio de Janeiro planejam uma greve devido às péssimas condições de trabalho, baixos salários e ataques aos seus direitos. Eles reivindicam reajuste salarial igual ao do INSS, incorporação da GDPST e respeito ao duplo-vínculo e à jornada de 30 horas semanais. As negociações com o governo federal não avançaram e os servidores se preparam para a greve por tempo indeterminado.
O documento relata as péssimas condições da unidade de Psiquiatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto, que sofre com falta de recursos, estruturas precárias e risco de fechamento. Uma comissão do sindicato visitou o local e constatou problemas como telhas quebradas, mofo e falta de material, comprovando o relato do coordenador da unidade sobre as "ruínas" em que o serviço opera. Apesar dos esforços dos trabalhadores, o coordenador alerta que sem investimentos não há mais como manter o atendimento
1) Os servidores da UERJ aprovaram uma série de atividades de mobilização, incluindo consultas com a comunidade, passeatas, seminários e atos semanais, após reunião com o governador sobre as condições da universidade.
2) A reunião com o governador resultou em promessas de repasse de verbas para obras e custeio, mas os servidores permanecem sem reajuste salarial desde há seis anos atrás.
3) Há preocupação de que o governo queira criar uma fundação para administrar
1) O documento descreve a comemoração do 1o de Maio no Brasil e no mundo, data que marca a luta dos trabalhadores pelas 8 horas de trabalho.
2) Relata a realização do VI Congresso do Sintuperj em maio para homenagear os trabalhadores e debater a autonomia universitária.
3) Discute a necessidade de luta conjunta com professores e estudantes para que o governo cumpra a constituição e repasse 6% da receita tributária para a UERJ.
O documento resume as principais informações de um jornal sindical sobre a luta por reajustes salariais dos trabalhadores das universidades públicas do Rio de Janeiro. Apresenta a situação atual da campanha salarial de 2009, com perdas salariais de até 80%, e convoca os técnico-administrativos a se unirem na luta por meio de assembleias e atos de pressão.
O documento descreve os principais momentos da greve dos servidores técnico-administrativos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro entre março e agosto de 2016. A greve ocorreu devido a atrasos nos salários e benefícios e ameaças de fechamento do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Os servidores realizaram diversas ações de mobilização como passeatas, atos públicos e ocupações. No final, conquistaram garantias legais após intensas negociações.
A Campanha de Vacinação contra a gripe começou em São Paulo para vacinar 2,5 milhões de pessoas em grupos de risco gratuitamente. O governador de São Paulo liberou uma nova passagem no Complexo Viário Polo Itaquera. O Estado convocou mais 30 mil professores aprovados em concurso público.
Os servidores da saúde federal no Rio de Janeiro planejam uma greve devido às péssimas condições de trabalho, baixos salários e ataques aos seus direitos. Eles reivindicam reajuste salarial igual ao do INSS, incorporação da GDPST e respeito ao duplo-vínculo e à jornada de 30 horas semanais. As negociações com o governo federal não avançaram e os servidores se preparam para a greve por tempo indeterminado.
O documento relata as péssimas condições da unidade de Psiquiatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto, que sofre com falta de recursos, estruturas precárias e risco de fechamento. Uma comissão do sindicato visitou o local e constatou problemas como telhas quebradas, mofo e falta de material, comprovando o relato do coordenador da unidade sobre as "ruínas" em que o serviço opera. Apesar dos esforços dos trabalhadores, o coordenador alerta que sem investimentos não há mais como manter o atendimento
1) Os servidores da UERJ aprovaram uma série de atividades de mobilização, incluindo consultas com a comunidade, passeatas, seminários e atos semanais, após reunião com o governador sobre as condições da universidade.
2) A reunião com o governador resultou em promessas de repasse de verbas para obras e custeio, mas os servidores permanecem sem reajuste salarial desde há seis anos atrás.
3) Há preocupação de que o governo queira criar uma fundação para administrar
1) Os servidores da UERJ aprovaram uma série de atividades de mobilização, incluindo consultas com a comunidade, passeatas, seminários e atos semanais, após reunião com o governador sobre as condições da universidade.
2) A reunião com o governador resultou em promessas de investimento nas obras da UERJ e repasse de verbas, mas os servidores permanecem mobilizados até que acordos concretos sejam alcançados.
3) Há preocupação de que o governo queira criar uma
O documento discute a participação dos trabalhadores no Conselho Universitário da UERJ, que é fundamental para a conquista de direitos. Os trabalhadores elegeram uma bancada de oposição à reitoria em defesa dos direitos. Apesar da vitória do reajuste salarial de 22%, a luta continua pela recomposição total de 82% e contra qualquer forma de privatização das universidades.
O jornal discute 3 tópicos principais: 1) AEDAs do reitor da UERJ são acusados de retirar direitos dos trabalhadores; 2) Sindicatos se uniram para lutar contra os cortes e exigir a revogação do AEDA 34; 3) Orçamento da UERJ para 2011 é considerado insuficiente pelos trabalhadores e estudantes.
As assembleias gerais convocadas pela ADUFMS no dia 15 de abril irão debater e votar sobre a campanha salarial de 2015, o registro sindical e a consulta pública sobre a carga horária do Magistério Superior na UFMS.
O documento relata sobre uma plenária estadual realizada no Rio de Janeiro que referendou um indicativo de greve nacional a partir de 7 de julho. A greve é uma resposta aos ataques do governo Dilma aos direitos dos servidores, como falta de reajustes salariais e más condições de trabalho. O documento também discute as reivindicações da categoria, como reajuste salarial e concurso público.
O documento discute: 1) Reajuste salarial pífio para docentes e congelamento do reajuste de 2019. 2) Incêndio no Museu Nacional e protestos na comunidade universitária contra o sucateamento da educação e cultura. 3) Reunião entre o ANDES-SN e o MEC sobre orçamento e concursos públicos.
O documento relata sobre uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para discutir o orçamento de 2010 para a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Trabalhadores e estudantes da Uerj participaram da audiência para pressionar por um orçamento maior que atendesse às necessidades da universidade. Após a audiência, o reitor da Uerj anunciou a abertura de um concurso público para a universidade.
O documento relata sobre:
1) A Fenasps e sindicatos querem construir um calendário unificado de lutas com outras categorias contra as reformas do governo Temer.
2) Servidores federais se reuniram em Brasília para discutir estratégias de resistência às reformas e projetaram novas mobilizações.
3) O Grupo de Trabalho do INSS propõe mobilizações pelo reajuste salarial e concurso público para a categoria.
O documento discute 1) os ataques à UFRJ e ao Museu Nacional com o objetivo de privatizar a educação pública no Brasil, 2) a marcha de servidores públicos em Brasília para pressionar o STF a revogar a EC 95, e 3) o encontro regional do ANDES-SN no Rio Grande do Sul para debater a defesa das instituições públicas de ensino.
Este documento discute a importância da educação de adultos e propõe recomendações para políticas públicas. A educação de adultos é crucial para reduzir assimetrias educacionais, promover a coesão social e preparar a população para as mudanças econômicas. No entanto, Portugal ainda tem baixos níveis de qualificação entre adultos mais velhos. O Conselho Nacional de Educação recomenda continuar os esforços para qualificar adultos através de ofertas educativas flexíveis.
O documento discute:
1) A reunião da Fenasps com o presidente do INSS cobrando solução para pendências do acordo de greve de 2015 e questionando cálculos da GDASS;
2) O GT da Saúde Federal indicando atos nos hospitais contra sucateamento e participação em mobilizações contra reformas de Temer;
3) A mobilização de servidores da saúde federal no Rio em 10 de novembro contra projeto de privatização de hospitais federais.
20 DE OUTUBRO – PLENÁRIA DE MOBILIZAÇÃO
Após suspender a greve no dia 5 de setembro, os servidores decidiram dar um salto de qualidade na organização sindical. Realizaremos uma grande Plenária Municipal de Mobilização, com dispensa de ponto para os Representantes Sindicais de Unidade (RSUs) e aberta a todos os demais servidores municipais. Um Texto Base de contribuição da Mobilização da Campanha Salarial/2011, foi apresentado pela direção do sindicato para a discussão e debate da continuidade do movimento na categoria.
Você, servidor que quer apresentar emendas, contribuir para o debate e tem propostas basta enviar para o email imprensa@sindsep-sp.org.br assim poderemos ampliar nossa mobilização pela luta das reivindicações como fizemos nesta greve.
Mas é muito importante que o texto seja discutido com os companheiros nas unidades de trabalho e que Representantes Sindicais eleitos e com dispensa, tragam a discussão para o dia 20.
Este boletim da Seção Sindical ANDES/UFRGS discute: 1) A Capes lançou uma portaria para mascarar cortes na pesquisa, prejudicando programas com nota 3. 2) O STF julgará a contrarreforma do Ensino Médio imposta por Temer. 3) Vereadores de São Lourenço do Sul derrubaram veto ao projeto "Escola Sem Partido".
O documento discute a Campanha Nacional pela Moradia Digna, que visa aprovar uma emenda constitucional para garantir mais recursos para programas de habitação social. O déficit habitacional atinge principalmente os mais pobres e programas governamentais tentam reduzir essa disparidade, porém ainda é necessário assegurar recursos orçamentários permanentes para o setor. A aprovação da emenda constitucional seria um passo importante para enfrentar de forma sustentável o déficit habitacional, um dos maiores problemas sociais do Brasil.
Quebrangulo enchente junho de 2010 - sesau traça plano para atender vítimas...Quebrangulo
A Secretaria de Saúde de Alagoas traçou um plano emergencial para atender vítimas das enchentes em 15 municípios do estado. Equipes visitarão os municípios afetados para levantar demandas relacionadas a doenças transmitidas pela água e armazenamento de alimentos. Mais de 80 mil pessoas foram atingidas pelas fortes chuvas em Alagoas e Pernambuco.
O documento discute três principais notícias: 1) O início das inscrições para o programa Fies de financiamento estudantil no Brasil; 2) A decisão da Aneel de manter a bandeira tarifária da energia elétrica no nível verde em fevereiro, sem cobranças extras; 3) O lançamento de uma campanha do governo brasileiro para reduzir a gravidez na adolescência por meio da educação sobre sexo.
Mais de 450 mil servidores públicos federais estão em greve em 20 estados brasileiros para pressionar o governo federal a negociar reivindicações salariais e por melhores condições de trabalho. A greve afeta diversos órgãos e instituições federais e levou ao cancelamento das matrículas do Sisu (Sistema de Seleção Unificada) em 48 universidades federais.
Vice-presidente Mourão diz que Brasil precisa reafirmar posição sobre Amazônia para combater pressões internacionais sobre desmatamento. Campanha alerta para prevenção do câncer de pele durante verão, incentivando uso constante de protetor solar. WhatsApp testa novo recurso de carrinho de compras em conversas com lojas.
O documento discute:
1) A Secretaria de Saúde de Santo Antônio de Pádua confirmou 799 casos de Covid-19 no município, com 172 casos ativos.
2) Uma grande explosão em um armazém que guardava nitrato de amônio em Beirute deixou mais de 100 mortos e 4 mil feridos, enquanto equipes buscam sobreviventes.
3) O governo do Rio de Janeiro prorrogou a suspensão das aulas presenciais até 20 de agosto devido à pandemia.
O prefeito de Santo Antônio de Pádua decreta lockdown nos distritos de Monte Alegre e Marangatu para conter a Covid-19. A Justiça determina que a Vale pague R$1 milhão para cada empregado morto em Brumadinho. Um teste mostra que a infecção por dengue caiu 77% com o uso de bactéria em mosquitos Aedes aegypti.
O documento repudia a decisão do governador Sérgio Cabral de propor uma ação no STF contestando artigos da Constituição Estadual que destinam recursos à educação e vetar a emenda que incluiu os 6% da receita líquida do estado para a Uerj. Os conselhos da Uerj se sentem perplexos com as medidas que colocam em risco a qualidade do ensino e pesquisa na universidade e contradizem o anúncio de prioridade à educação no governo.
O documento discute as atuações do Sintuperj em defesa dos direitos dos trabalhadores das universidades públicas do Rio de Janeiro, incluindo questões salariais, de auxílio-alimentação e processos judiciais em andamento. O sindicato também trata de assuntos relacionados aos aposentados, cobrando correções e ressarcimentos da UERJ.
1) Os servidores da UERJ aprovaram uma série de atividades de mobilização, incluindo consultas com a comunidade, passeatas, seminários e atos semanais, após reunião com o governador sobre as condições da universidade.
2) A reunião com o governador resultou em promessas de investimento nas obras da UERJ e repasse de verbas, mas os servidores permanecem mobilizados até que acordos concretos sejam alcançados.
3) Há preocupação de que o governo queira criar uma
O documento discute a participação dos trabalhadores no Conselho Universitário da UERJ, que é fundamental para a conquista de direitos. Os trabalhadores elegeram uma bancada de oposição à reitoria em defesa dos direitos. Apesar da vitória do reajuste salarial de 22%, a luta continua pela recomposição total de 82% e contra qualquer forma de privatização das universidades.
O jornal discute 3 tópicos principais: 1) AEDAs do reitor da UERJ são acusados de retirar direitos dos trabalhadores; 2) Sindicatos se uniram para lutar contra os cortes e exigir a revogação do AEDA 34; 3) Orçamento da UERJ para 2011 é considerado insuficiente pelos trabalhadores e estudantes.
As assembleias gerais convocadas pela ADUFMS no dia 15 de abril irão debater e votar sobre a campanha salarial de 2015, o registro sindical e a consulta pública sobre a carga horária do Magistério Superior na UFMS.
O documento relata sobre uma plenária estadual realizada no Rio de Janeiro que referendou um indicativo de greve nacional a partir de 7 de julho. A greve é uma resposta aos ataques do governo Dilma aos direitos dos servidores, como falta de reajustes salariais e más condições de trabalho. O documento também discute as reivindicações da categoria, como reajuste salarial e concurso público.
O documento discute: 1) Reajuste salarial pífio para docentes e congelamento do reajuste de 2019. 2) Incêndio no Museu Nacional e protestos na comunidade universitária contra o sucateamento da educação e cultura. 3) Reunião entre o ANDES-SN e o MEC sobre orçamento e concursos públicos.
O documento relata sobre uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para discutir o orçamento de 2010 para a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Trabalhadores e estudantes da Uerj participaram da audiência para pressionar por um orçamento maior que atendesse às necessidades da universidade. Após a audiência, o reitor da Uerj anunciou a abertura de um concurso público para a universidade.
O documento relata sobre:
1) A Fenasps e sindicatos querem construir um calendário unificado de lutas com outras categorias contra as reformas do governo Temer.
2) Servidores federais se reuniram em Brasília para discutir estratégias de resistência às reformas e projetaram novas mobilizações.
3) O Grupo de Trabalho do INSS propõe mobilizações pelo reajuste salarial e concurso público para a categoria.
O documento discute 1) os ataques à UFRJ e ao Museu Nacional com o objetivo de privatizar a educação pública no Brasil, 2) a marcha de servidores públicos em Brasília para pressionar o STF a revogar a EC 95, e 3) o encontro regional do ANDES-SN no Rio Grande do Sul para debater a defesa das instituições públicas de ensino.
Este documento discute a importância da educação de adultos e propõe recomendações para políticas públicas. A educação de adultos é crucial para reduzir assimetrias educacionais, promover a coesão social e preparar a população para as mudanças econômicas. No entanto, Portugal ainda tem baixos níveis de qualificação entre adultos mais velhos. O Conselho Nacional de Educação recomenda continuar os esforços para qualificar adultos através de ofertas educativas flexíveis.
O documento discute:
1) A reunião da Fenasps com o presidente do INSS cobrando solução para pendências do acordo de greve de 2015 e questionando cálculos da GDASS;
2) O GT da Saúde Federal indicando atos nos hospitais contra sucateamento e participação em mobilizações contra reformas de Temer;
3) A mobilização de servidores da saúde federal no Rio em 10 de novembro contra projeto de privatização de hospitais federais.
20 DE OUTUBRO – PLENÁRIA DE MOBILIZAÇÃO
Após suspender a greve no dia 5 de setembro, os servidores decidiram dar um salto de qualidade na organização sindical. Realizaremos uma grande Plenária Municipal de Mobilização, com dispensa de ponto para os Representantes Sindicais de Unidade (RSUs) e aberta a todos os demais servidores municipais. Um Texto Base de contribuição da Mobilização da Campanha Salarial/2011, foi apresentado pela direção do sindicato para a discussão e debate da continuidade do movimento na categoria.
Você, servidor que quer apresentar emendas, contribuir para o debate e tem propostas basta enviar para o email imprensa@sindsep-sp.org.br assim poderemos ampliar nossa mobilização pela luta das reivindicações como fizemos nesta greve.
Mas é muito importante que o texto seja discutido com os companheiros nas unidades de trabalho e que Representantes Sindicais eleitos e com dispensa, tragam a discussão para o dia 20.
Este boletim da Seção Sindical ANDES/UFRGS discute: 1) A Capes lançou uma portaria para mascarar cortes na pesquisa, prejudicando programas com nota 3. 2) O STF julgará a contrarreforma do Ensino Médio imposta por Temer. 3) Vereadores de São Lourenço do Sul derrubaram veto ao projeto "Escola Sem Partido".
O documento discute a Campanha Nacional pela Moradia Digna, que visa aprovar uma emenda constitucional para garantir mais recursos para programas de habitação social. O déficit habitacional atinge principalmente os mais pobres e programas governamentais tentam reduzir essa disparidade, porém ainda é necessário assegurar recursos orçamentários permanentes para o setor. A aprovação da emenda constitucional seria um passo importante para enfrentar de forma sustentável o déficit habitacional, um dos maiores problemas sociais do Brasil.
Quebrangulo enchente junho de 2010 - sesau traça plano para atender vítimas...Quebrangulo
A Secretaria de Saúde de Alagoas traçou um plano emergencial para atender vítimas das enchentes em 15 municípios do estado. Equipes visitarão os municípios afetados para levantar demandas relacionadas a doenças transmitidas pela água e armazenamento de alimentos. Mais de 80 mil pessoas foram atingidas pelas fortes chuvas em Alagoas e Pernambuco.
O documento discute três principais notícias: 1) O início das inscrições para o programa Fies de financiamento estudantil no Brasil; 2) A decisão da Aneel de manter a bandeira tarifária da energia elétrica no nível verde em fevereiro, sem cobranças extras; 3) O lançamento de uma campanha do governo brasileiro para reduzir a gravidez na adolescência por meio da educação sobre sexo.
Mais de 450 mil servidores públicos federais estão em greve em 20 estados brasileiros para pressionar o governo federal a negociar reivindicações salariais e por melhores condições de trabalho. A greve afeta diversos órgãos e instituições federais e levou ao cancelamento das matrículas do Sisu (Sistema de Seleção Unificada) em 48 universidades federais.
Vice-presidente Mourão diz que Brasil precisa reafirmar posição sobre Amazônia para combater pressões internacionais sobre desmatamento. Campanha alerta para prevenção do câncer de pele durante verão, incentivando uso constante de protetor solar. WhatsApp testa novo recurso de carrinho de compras em conversas com lojas.
O documento discute:
1) A Secretaria de Saúde de Santo Antônio de Pádua confirmou 799 casos de Covid-19 no município, com 172 casos ativos.
2) Uma grande explosão em um armazém que guardava nitrato de amônio em Beirute deixou mais de 100 mortos e 4 mil feridos, enquanto equipes buscam sobreviventes.
3) O governo do Rio de Janeiro prorrogou a suspensão das aulas presenciais até 20 de agosto devido à pandemia.
O prefeito de Santo Antônio de Pádua decreta lockdown nos distritos de Monte Alegre e Marangatu para conter a Covid-19. A Justiça determina que a Vale pague R$1 milhão para cada empregado morto em Brumadinho. Um teste mostra que a infecção por dengue caiu 77% com o uso de bactéria em mosquitos Aedes aegypti.
O documento repudia a decisão do governador Sérgio Cabral de propor uma ação no STF contestando artigos da Constituição Estadual que destinam recursos à educação e vetar a emenda que incluiu os 6% da receita líquida do estado para a Uerj. Os conselhos da Uerj se sentem perplexos com as medidas que colocam em risco a qualidade do ensino e pesquisa na universidade e contradizem o anúncio de prioridade à educação no governo.
O documento discute as atuações do Sintuperj em defesa dos direitos dos trabalhadores das universidades públicas do Rio de Janeiro, incluindo questões salariais, de auxílio-alimentação e processos judiciais em andamento. O sindicato também trata de assuntos relacionados aos aposentados, cobrando correções e ressarcimentos da UERJ.
Confira o Jornal do Sintuperj nº 52. Nesta edição, uma prestação de contas da atuação do Sindicato em várias frentes, buscando garantir direitos dos trabalhadores ativos e aposentados.
Este documento resume as conquistas do Sintuperj, o sindicato dos trabalhadores de universidades públicas do Rio de Janeiro, para os funcionários da Uerj e Uenf nos últimos meses. Entre as conquistas, destacam-se a conclusão do reenquadramento dos funcionários AU/TU, a regulamentação da progressão funcional levando em conta a data de entrada na universidade, e o pagamento do segundo terço de férias para trabalhadores da área de radiologia.
O documento descreve alguns momentos importantes da greve dos servidores técnico-administrativos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) entre março e agosto de 2016. A greve foi iniciada em protesto contra atrasos salariais e parcelamentos causados pela crise financeira do estado do Rio de Janeiro. Após mais de cinco meses de mobilizações e negociações, os servidores encerraram a greve com a garantia legal de novas conquistas.
O documento discute as mudanças na Previdência Social implementadas pelo governo Bolsonaro através da Medida Provisória 871. A MP aumenta a pressão sobre os servidores do INSS para investigar benefícios, transformando-os em "policiais" e colocando todos os segurados sob suspeita. Além disso, reduz direitos previdenciários e desmantela a estrutura do INSS, transferindo médicos peritos para o Ministério da Economia. Sindicatos criticam as medidas por prejudicarem segurados e aumentarem a sob
1) O sindicato Sintuperj completa 15 anos defendendo os direitos dos trabalhadores das universidades públicas do Rio de Janeiro.
2) Servidores da Uerj começam a receber pagamentos atrasados de processo judicial iniciado em 1988.
3) O Sintuperj oferece pré-vestibular social gratuito para sindicalizados, dependentes e comunidade, com altas taxas de aprovação nos últimos anos.
O documento discute a greve dos técnicos-administrativos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e suas reivindicações. O Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais convoca eleições para a diretoria e cobra o cumprimento do acordo firmado após o fim da greve. Um professor lança um livro sobre mulheres na ciência.
O documento relata sobre a greve dos servidores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) contra o Governo do Estado. Os servidores entraram em greve devido à falta de respostas do Governo às reivindicações por melhores salários e condições de trabalho. A greve conta com o apoio de estudantes e professores da universidade.
O documento discute três tópicos principais: 1) A redução do orçamento da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) pelo governo estadual, colocando em risco a autonomia universitária; 2) As precariedades no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), incluindo falta de pessoal; 3) Uma palestra sobre a carreira dos servidores técnico-administrativos.
O documento relata sobre:
1) Uma palestra durante a Semana Interna de Prevenção de Acidentes (Sipat) no Instituto Nacional de Cardiologia alertando que a maioria dos hospitais brasileiros não possui condições adequadas de prevenção e evacuação em caso de incêndios.
2) Uma reunião entre representantes da federação nacional de sindicatos (Fenasps) e a Diretoria de Gestão de Pessoas do INSS debatendo assuntos como a incorporação da GDASS aos salários e aposentadoria especial
1) O documento discute a campanha salarial de 2008 do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas do Rio de Janeiro, que exige um reajuste imediato dos salários que não recebem aumento desde 2001, com perdas acumuladas de 65%.
2) Também apresenta as outras reivindicações do Sindicato para 2008, como regulamentação de adicional noturno e implantação total do plano de carreira.
3) Comenta sobre a criação de um Fórum em Defesa da Saúde Pública contra um
O documento descreve a eleição sindical do Sintuperj em dezembro de 2012, com duas chapas concorrendo. A chapa 1 "Ousar e Lutar" apresenta suas propostas para melhorar direitos dos trabalhadores da Uerj e Uenf, como reajuste salarial, auxílio saúde e concursos públicos. A chapa 2 "Resistência e Alternativa" defende um sindicato independente e mobilizado em defesa do serviço público diante dos ataques neoliberais.
O documento discute três tópicos principais:
1) A Fenasps e sindicatos pressionam o governo a convocar os aprovados no concurso do INSS de 2015 e realizar novos concursos devido à falta crônica de pessoal que pode levar o INSS ao colapso.
2) Servidores da saúde federal debatem a necessidade de fortalecer a luta contra o desmonte da rede, que sofre com falta de investimento e indicações políticas nos hospitais.
3) Servidores do Into realizaram protestos
O documento discute três principais pontos: 1) A Fenasps e sindicatos pressionam o governo a convocar os servidores aprovados no concurso de 2015 do INSS e realizar novos concursos devido à falta crítica de pessoal que pode levar o INSS ao colapso; 2) Servidores da saúde federal defendem o fortalecimento da luta contra o desmonte causado pelos cortes orçamentários, indicações políticas e sucateamento; 3) Servidores do Into realizaram protestos contra o sucateamento dos hospitais fed
1) Servidores do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) realizaram protesto para exigir a devolução de descontos salariais feitos durante a greve de fevereiro e março;
2) Após assembleia e ocupação da antessala da direção do Into, a direção do instituto concordou em reverter os cortes salariais e suspender novos descontos;
3) O jornal também noticia sobre mobilizações de servidores da saúde federal contra pontos eletrônicos e privatizações, e sobre propostas
O documento resume:
1) O VII Congresso do SINTUPERJ ocorrerá de 23 a 25 de junho para debater a crise do capitalismo e seus impactos nos trabalhadores.
2) Será realizado um pré-Congresso em maio para preparar os trabalhadores para as discussões.
3) Os servidores da UERJ não recebem reajuste salarial desde 2001, acumulando perda salarial de 77,88% em março de 2009.
Jornal do Sindsprev/RJ | Fevereiro 2018sindsprevrj
1) O governo Temer planeja terceirizar totalmente o INSS para justificar o sucateamento da autarquia, prejudicando servidores e população.
2) Os sindicatos pressionam por concurso público para preencher 14 mil vagas no INSS e evitar a redução da qualidade no atendimento.
3) Servidores federais de saúde e previdência podem fazer greve no dia 19 de fevereiro contra a reforma da previdência proposta por Temer.
1) O governo Temer planeja terceirizar totalmente o INSS para justificar o sucateamento da autarquia, prejudicando servidores e população.
2) Os sindicatos pressionam por concurso público para preencher 14 mil vagas no INSS e evitar a redução da qualidade no atendimento.
3) Servidores federais de saúde e previdência podem fazer greve no dia 19 de fevereiro contra a reforma da previdência proposta por Temer.
Confira a edição de número 59 do Jornal do Sintuperj. Neste número, destaque para as Eleições Gerais do Sindicato, que irão definir os representantes para a Diretoria Executiva, Delegacias Sindicais de Hupe e de Uenf, e também os membros do Conselho Fiscal para o quadriênio 2023-2026.
O sindicato informa que irá propor uma ação de correção do FGTS para servidores que tiveram o saldo atualizado pela TR entre 1999-2013. O STF julgará em 13/05/2021 se a TR foi o índice correto ou se deveria ser o INPC/IPCA. Servidores interessados devem entregar documentos até 11/05 para distribuição da ação antes do julgamento.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O novo dispositivo também possui maior capacidade de armazenamento e bateria de longa duração. O lançamento do novo modelo está programado para o final deste ano.
Este documento lista as chapas inscritas e seus candidatos para as eleições do SINTUPERJ em 2019-2022, incluindo duas chapas para a Diretoria Executiva, coordenadorias e delegacias sindicais.
A Comissão Eleitoral das Eleições Gerais do Sindicato dos Trabalhadores das universidades Públicas Estaduais do Rio de Janeiro - SINTUPERJ - Quadriênio 2019-2022, vêm por meio deste informar aos servidores técnico-administrativos sindicalizados à entidade as chapas inscritas e homologadas, aptas a participar do pleito que será realizado nos dias 27, 28 e 29 de novembro de 2018.
Confira a relação das chapas inscritas e seus integrantes.
Regina de Souza, coordenadora do Sintuperj, discursou em evento observada pela filha de Marielle Franco e por Lia Rocha, docente da Uerj. Também presente estava Guilherme Vargues, presidente da Asduerj.
A Diretoria Executiva do Sintuperj encaminhou à Reitoria da Uerj na última quarta-feira, 26/09, com cópia para a Superintendência de Recursos Humanos da Universidade (SRH) ofício solicitando o agendamento de reunião para tratar de temas relativos à categoria.
No ofício de número 253, o Sintuperj solicita agendamento de reunião para discutir o impacto financeiro mensal do aumento de 185% para os advogados da Uerj.
Resposta da srh a solicitacao de reuniao pelo sintuperj
Jornal do Sintuperj 57
1. Rua São Francisco Xavier, 524 - Sala 1.020 - Bloco D - Maracanã - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20.550-013 | Ano XII - Nº 57 - Fevereiro de 2018
2 3 4A greve deixa claro: não
aceitaremos trabalho escravo!
As lutas de 2018: será
essencial a união
Uenf e Uezo preparam as
lutas para 2018
A
frase que intitula esta primeira
página do Jornal do Sintuperj,
dita em uma das várias
assembleiasrealizadasduranteagrevedos
técnico-administrativos da Uerj, resume
o árduo e necessário enfrentamento
que a categoria terá em 2018. Envoltos
por uma crise institucional sem
precedentes, os servidores precisarão
lutar não apenas pela sua sobrevivência,
leia-se regularização e normalização
dos salários, que no ano que se passou
chegaram a estar quatro meses atrasados,
mas também pela conquista da opinião
pública na guerra de discursos entre
Governo e Uerj. É preciso que a
universidade fale menos para si mesma,
e mais para a população em geral.
Por diversas vezes, o governador Luiz
Fernando Pezão atribuiu falsamente à
universidade a grave crise financeira por
ela vivida nos dois últimos anos. Em uma
de suas muitas difamações reproduzidas
pela mídia empresarial, Pezão acusou
a Uerj de má gestão de seu orçamento,
que, paradoxalmente, nem sequer
foi repassado pelo Governo. Falta de
repasses para custear até mesmo serviços
básicos (limpeza, segurança, etc).
Esse desfinanciamento por parte do
Governo também atingiu a Universidade
Estadual do Norte Fluminense (Uenf) e
o Centro Universitário da Zona Oeste
(Uezo), que, assim como a Uerj, também
assistiram seus servidores deflagrarem
greves para que as instituições não
fechassem definitivamente suas portas.
É importante levar à sociedade
fluminense, assim como ao restante do
país, que a crise financeira da Uerj está
inserida em um contexto de descontrole
da gestão irresponsável do próprio
Governo do Estado. Se assim não fosse,
se de fato o problema da universidade
estivesse na administração interna de
seu orçamento, o que explicaria a falta de
recursos nos demais setores, como Saúde
e Segurança Pública? Mesmo este último,
que recebeu seus salários sempre em dia
enquanto reprimia as manifestações dos
servidores contra os salários atrasados,
enfrentou falta de verbas inclusive para
abastecer e consertar viaturas.
No caso das universidades estaduais,
atémesmoumpossívelaumentodegastos
nos serviços básicos de manutenção,
como limpeza, segurança e ascensoria,
também são de responsabilidade do atual
Governo – não esqueçamos que Luiz
Fernando Pezão foi vice-governador e
candidato apoiado pelo seu antecessor
Sérgio Cabral (PMDB) – com sua política
de terceirização do serviço público. Ou
seja, deixando mais onerosa a realização
de serviços por pagar a terceiros a sua
execução.
Por fim, mas não menos importante,
os técnico-administrativos da Uerj terão
pela frente uma importantíssima luta
pela implementação de efeitos das leis
6.701/2014 (progressão na carreira dos
técnico-administrativos) e 7.426/2016
(reenquadramento dos técnicos de nível
superior), que o Governo até o momento
não colocou em prática, sempre ancorado
na justificativa da falta de recursos
oriunda da queda de receitas tributárias.
Redução essa provocada pelo próprio
Governo, que concede arbitrariamente
isenções fiscais bilionárias e não cobra
outros bilhões a que tem direito na dívida
ativa entre outros direitos tributários, e a
qual ele não tentou resolver.
A implementação do primeiro
plano de carreira para os técnico-
administrativos da Uezo, bem como o
pagamentodeadicionaldeinsalubridade;
isonomia em favor dos técnicos da Uenf
que receberam reajuste 20% a menos em
relação aos docentes (2014), 19% e 39%,
respectivamente; e correção do cálculo
do auxílio insalubridade dos técnicos da
Uerj e mudança no cálculo do Adicional
de Qualificação completam a lista das
lutas que nortearão o Sintuperj.
Jornal do Sindicato dos Trabalhadores em Universidades Públicas Estaduais do Rio de Janeiro
Jornal do Sintuperj
Sindicato dos Trabalhadores em Universidades Públicas Estaduais - RJ
Fundado em 31 de outubro de 2000
Só a Uerj salva a Uerj
Atos como o “Abraço na Uerj” e o “S.O.S. Educação Pública” demonstraram a força e a união da comunidade da Uerj
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A greve e o seu recado
Q
uando foi aprovada a greve
dos técnico-administrativos
da Uerj, na assembleia do dia
11 de janeiro de 2017, o Governo do
Estado devia aos trabalhadores o 13º
salário relativo ao ano de 2016 e não
tinha previsão para o pagamento dos
vencimentos do mês de dezembro. A
Reitoria e Sintuperj assinam Termo
de Compromisso de Saída de Greve
O
s representantes da
Administração Central da
Uerj e da Diretoria Executiva
do Sintuperj assinaram na manhã
desta sexta-feira, 26/01, o Termo de
Compromisso de Saída de Greve relativo
ao movimento iniciado em 16/01/2017
e finalizado em 17/01/2018. Estiveram
presentes na reunião de assinatura,
realizada no gabinete da reitoria da
Universidade, o reitor Ruy Garcia
Marques, a vice-reitora Maria Georgina
Muniz Washington e os coordenadores
gerais do Sintuperj Jorge Luis Mattos
de Lemos (Gaúcho), Antônio Virgínio
Fernandes e Regina de Souza.
Confira o documento no site do
sindicato: www.sintuperj.org.br.
categoria foi vanguarda na luta contra
o trabalho escravo que o Governo do
Estado tentou impor a determinados
servidores públicos estaduais em 2017, a
saber: servidores ligados à Secretaria de
Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação
e Desenvolvimento Social (Sectids).
O tempo mostrou que a decisão
em paralisar as atividades não fora
precipitada, sendo acompanhada
por outras categorias que também
acumulariam quatro meses de salários
atrasados. Mas em todo o Estado,
somente os técnico-administrativos da
Uerj mantiveram-se em greve durante
todo o ano de 2017, sem fazer qualquer
concessão à escravização. O maior
ganho desta greve, portanto, foi a vitória
política da categoria, demonstrando que
não abaixará a cabeça frente aos ataques
do Governo ao serviço público, gratuito
e de qualidade.
A luta dos técnico-administrativos
da Uerj não se restringiu às pautas
diretamente ligadas à Universidade.
A categoria também fortaleceu as
mobilizações nacionais contra a
destruição de direitos sociais do conjunto
da classe trabalhadora, sobretudo a
reforma trabalhista e a reforma da
Previdência.
Todos os campi da Uerj se mobilizaram para defender a instituição contra os ataques
promovidos pelo Governo Estadual, para barrar o sucateamento e o abandono
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As lutas para 2018
O
encerramento da greve
dos servidores técnico-
administrativos da Uerj com
retorno às atividades no último dia 22
de janeiro, após um ano de greve, pode
ser o início de um período de alento em
meio ao turbilhão em que se tornou a
vida dos servidores da Universidade,
por conta dos atrasos salariais. Mas,
certamente, tem que servir para uma
Cobrada pelo Sintuperj, a
Superintendência de Recursos
Humanos (SRH) da Uerj informou
em dezembro passado que todos os
procedimentos para a realização das
progressões foram cumpridos. Agora o
trâmite cabe à Procuradoria Geral do
Estado (PGE), que tem de analisar o
processo para que seja autorizada a sua
implementação. A progressão funcional
dos técnico-administrativos de Nível
Progressão
Médio deveria ter ocorrido em maio
de 2016, mediante capacitação por
parte dos servidores pelo Capacit, que
deveria ter sido criado e implementado
pela própria Uerj com aprovação do
Conselho Superior de Ensino, Pesquisa
e Extensão (Csepe). Não tendo a Uerj
disponibilizado o Capacit, cabe agora a
categoria exigir a progressão automática
por não poder ser ela prejudicada pela
inoperância da instituição.
Oprocesso interno da Uerj que trata
dosreenquadramentosdostécnico-
administrativos de Nível Superior e
do aumento do número de padrões na
carreira, aumentando de 10 para 16,
também está sob responsabilidade da
PGE (Procuradoria Geral do Estado).
A partir de agosto de 2017, os técnicos
de Nível Superior deveriam ter sido
reenquadrados na mesma regra dos de
nível Médio (com progressão a cada 2
anos ao invés de 3).
Além disso, o aumento em 06
padrões na carreira permite que os
Padrões e reenquadramento
servidoresdetodososníveis-Elementar,
Médio, Médio-Técnico e Superior -
sejam reenquadrados e tenham seu
tempo efetivo serviço valorizado. Não
adianta ter anos de serviços prestados
suficientes para estar enquadrado em
um determinando padrão e continuar
preso em outro menor, o que faz com
que ele deixe de receber um vencimento
maior.
Outra garantia legal a ser
implementada é a elevação dos Técnicos
Auxiliares para Técnicos Universitários
caso tenham concluído o Ensino Médio.
Ocálculo do adicional de
insalubridade sobre o salário-
base é garantido por lei. No entanto,
atualmente os servidores da Uerj,
em especial das áreas da Saúde e
Biológica, têm esse adicional calculado
sobre o salário mínimo. Além disso,
Adicional de insalubridade
é importante que esse adicional seja
levado para a aposentadoria, e para
isso já há prerrogativa: os advogados da
Uerj, que são servidores de cargo nível
Superior, conquistaram esse direito com
a incorporação da vantagem pessoal no
ano de 2017.
Outra importante luta dos técnico-
administrativos da Uerj é a
correção e equiparação do Adicional
de Incentivo à Qualificação (AIQ), que
tem atualmente uma regra excludente.
Enquanto os técnicos de nível Superior
têm direito aos adicionais de pós-
graduação, mestrado e doutorado, os
de nível Médio só podem acumular o
adicional de graduação. E os servidores
de nível Elementar não podem
Adicional de Qualificação
acumular nenhum tipo de gratificação
por qualificação. Além disso, os valores
do AIQ não são atrativos. Ou seja, não
existe o devido incentivo para que os
trabalhadores estudem. A proposta é
permitir que todos os níveis da Uerj
possam obter a gratificação dos AIQ,
como acontece em outras categorias
de servidores públicos estaduais, entre
elas a Faetec, além de uma correção dos
valores.
maior articulação da categoria, já que
todos estarão mais próximos fisicamente
uns dos outros e, dessa forma, poderão
organizar a luta e definir os melhores
caminhos para defender seus direitos e
alcançar conquistas.
Veja abaixo o andamento das
principais reivindicações que você,
servidor da Uerj, está convocado a
cobrar neste ano:
Depois de um ano de 2017 com muitas lutas, os trabalhadores terão um ano de 2018 de muita resistência pela frente, com o objetivo de barrar os ataques do governo Temer
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Visual: Daniel Costa e Diedro Barros • Diagramação: Diedro Barros • Tiragem: 3.500 exemplares
EXPEDIENTE
Uenf e Uezo: o que esperar para 2018?
A
Universidade Estadual do Norte
Fluminense (Uenf) e o Centro
Universitário da Zona Oeste
(Uezo) não escaparam à crise financeira
oriunda da falta de investimentos em
Educação pelo Governo do Estado. Com
alguns agravantes.
No caso da Uenf, o alto custo de vida
e as menores possibilidades de soluções
paliativas dificultaram ainda mais a vida
de servidores e estudantes. Além disso,
o maior isolamento do seu campus
propiciou a ocorrência de furtos na
instituição.
EmrelaçãoaUezo,afaltadesegurança
também pesa já que localizada em uma
área historicamente marginalizada pelo
Pré-Vestibular Social
inicia atividades de
2018
Confira mais fotos da Greve
e outras notícias em nosso site: www.sintuperj.org.br
Governo,comoazonaOeste.Maisdoque
isso, a falta de um plano de carreira para
os seus servidores, a defasagem salarial
dos técnico-administrativos em relação
a servidores de outras universidades
estaduais que desempenham as mesmas
funções e o não recebimento do auxílio
de insalubridade foram determinantes
para que essa categoria sofresse ainda
mais os efeitos dos atrasos salariais no
último biênio.
Mesmo diante de tantas adversidades,
os técnicos das duas universidades
mantiveram-semobilizados,enfrentando
longas distâncias para se incorporar às
manifestações e se fazerem ouvir em
todo o Estado. Além disso, assim como
Progressões e promoções não concedidas (Lei 4800/2006);
Isonomia percentual com docentes do aumento concedido
em 2014;
Descongelamento do adicional de insalubridade e
pagamento deste aos que ainda não recebem;
Instituição de um plano de carreira;
Equiparação salarial às demais universidades públicas
estaduais;
Pagamento de adicional de insalubridade;
Construção de um campus próprio.
Técnicos da Uenf Técnicos da Uezo
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na Uerj, colocando a crise financeira
do Estado em discussão e propondo
soluções que passam indiscutivelmente
pelas universidades públicas. Como
foi o encontro do Supera Rio, que
resultaram na aprovação do Projeto
de Emenda Constitucional (PEC) 47
- que prevê repasses orçamentários
para universidades públicas estaduais
fluminenses em forma de duodécimos,
em percentuais de 25% em 2018, 50% em
2019 e 100% em 2020 - no último dia 21
de dezembro, na Assembleia Legislativa.
Para 2018, além de um calendário de
pagamento de salários, sem atrasos, os
servidores de Uenf e Uezo terão outras
lutas importantes. A saber:
Uenf e Uezo também sofreram com o sucateamento e o abandono, mas demonstraram muita força para lutar por seus direitos
O
Pré-vestibular Social do
Sintuperj deu início às suas
atividades no último dia 05
de fevereiro, com a Aula Inaugural
“Universidade pública: para quê?”.
O tema foi escolhido em meio ao
contexto de narrativas do Governo
estadual que atacam o financiamento
público das universidades estaduais,
defendendo que as próprias instituições
busquem outras fontes de renda e até
mesmo parcerias. Um ideia que, além
de desvirtuar as universidades de suas
funções precípuas – ensino, pesquisa e
extensão –, também abre caminho para
a privatização administrativa e, por
consequência, das próprias atividades
por ela desenvolvidas.
Vestibular 2018
Até o fechamento desta edição
(05/02), o Pré-vestibular Social do
Sintuperj já contabilizara 49 estudantes
ingressantes aos cursos de graduação
no Vestibular 2018, que cursaram
o preparatório em 2017. Entre os
cursos que receberão estes alunos,
estão Medicina, História, Engenharia,
Pedagogia, etc, em instituições públicas
(Uerj, UFRJ, UFRRJ, UniRio) e
particulares.
No Vestibular de 2017, com
estudantes que cursaram o “Pré”
em 2016, foram 83 vestibulandos
classificados dentro do número de vagas
dos cursos de graduação.