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Ismar Maciel dos Santos
Ilustrações
Ana Szerman
Divertidas e úteis
Volume 1
Coleção
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Embrapa Caprinos e Ovinos
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Joaninhas
Divertidas e úteis
Ismar Maciel dos Santos
Ilustrações
Ana Szerman
Embrapa
Brasília, DF
2021
Volume 1
Coleção
Embrapa Caprinos e Ovinos
Fazenda Três Lagoas,
Estrada Sobral/Groaíras, Km 4
62010-70 Sobral, CE
Fone: (88) 3112-7400
Fax: (88) 3112-7455
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www.embrapa.br/fale-conosco/sac
Unidade responsável pelo conteúdo
Embrapa Caprinos e Ovinos
Comitê Local de Publicações
Presidente
Cícero Cartaxo de Lucena
Vice-presidente
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Membros
Carlos José Mendes Vasconcelos
Maíra Vergne Dias
Manoel Everardo Pereira Mendes
Tânia Maria Chaves Campêlo
Alexandre Weick Uchoa Monteiro
Fábio Mendonça Diniz
Marcos André Cordeiro Lopes
Zenildo Ferreira Holanda Filho
Colaboração
Káthia Sonoda
Unidade responsável pela edição
Embrapa, Secretaria-Geral
Coordenação editorial
Alexandre Aires de Freitas
Heloiza Dias da Silva
Nilda Maria da Cunha Sette
Supervisão editorial
Josmária Madalena Lopes
Revisão de texto
Francisca Elijani do Nascimento
Normalização bibliográfica
Márcia Maria Pereira de Souza
Projeto gráfico e diagramação
Leandro Sousa Fazio
Capa
Ana Szerman
1ª edição
1ª impressão (2021): 1.000 exemplares
Publicação digital - PDF (2021)
Todos os direitos reservados
A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte,
constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9610).
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Embrapa, Secretaria-Geral
Joaninhas : divertidas e úteis / Ismar Maciel dos Santos ; Ana Szerman, ilustradora. –
Brasília, DF : Embrapa, 2021.
PDF (50 p.) : il. color. ‒ (Amigos da Natureza, v. 1)
ISBN 978-65-87380-53-7
1. Inseto. 2. Controle biológico. 3. Literatura Infanto-juvenil. I. Título. II. Coleção.
III. Embrapa Caprinos e Ovinos.
CDD (21. ed.) 634.3105
Márcia Maria Pereira de Souza (CRB-1/1441)	 © Embrapa, 2021
Autor
Ismar Maciel dos Santos
Bacharel em Ciências Contábeis,
analista da Embrapa Caprinos e Ovinos,
Sobral, CE
Apresentação
A Embrapa é uma empresa pública de pesquisa
que busca soluções tecnológicas para a
agricultura brasileira. Socializar o conhecimento
desenvolvido e adquirido, por meio dos diversos
meios de comunicação e informação, é um grande
desafio, pois é preciso que alcance os diversos
públicos de nossa sociedade.
Com a coleção Amigos da Natureza, pretendemos
atender ao público infanto-juvenil, apresentando
a ele o universo da ciência e da pesquisa, de
forma didática e atrativa, com temáticas diversas,
ilustrações lúdicas para a troca de conhecimento,
em um diálogo de conscientização com crianças e
jovens.
Por isso, convidamos você a embarcar neste livro, e
assim transformar nosso futuro, com consciência e
respeito ao meio ambiente.
Marco Aurélio Delmondes Bomfim
Chefe-Geral da Embrapa Caprinos e Ovinos
Sumário
9	 Vestidinhas de bolinhas…
11	 Estojinhos voadores
19	 Atrizes perfeitas
21	 De vilãs a heroínas
25	 Amuletinhos da sorte
29	 Biofábricas de joaninhas
32	Atividades
44	Soluções
49	 Literatura recomendada
8
9
Vestidinhas
de bolinhas…
Olá, meu nome é Pintadinha.
Eu sou uma joaninha.
Você já deve me conhecer. As redondinhas,
vermelhinhas e decoradas com bolinhas
pretas são as mais conhecidas.
Mas, não somos assim apenas.
Convido você a ler esta cartilha, para que
conheça mais sobre nós. Vamos lá!?
10
11
Estojinhos voadores
Tenho algo a confessar: eu sou um besouro!
Possuo dois pares de asas: um é interno,
membranoso e flexível; e o outro é externo, às vezes
de cor metálica, e é duro como a unha do seu pé.
Esse par de asas durinho, chamado de “élitros”,
cobre o primeiro como se fosse uma tampinha
curvada ou mesmo uma pequena carapaça.
Quando vou voar, levanto os élitros, para
movimentar minhas asinhas internas.
Por causa dessas asinhas mais rígidas, que
protegem minhas asas internas e as partes moles do
meu corpo, os cientistas me classificam como inseto
da família Coccinellidae, da ordem Coleoptera.
Coccinellidae: família de insetos à qual
pertence a joaninha.
Coleoptera: nome derivado dos termos
gregos koleos, que significa “estojo”;
e pteron, que se traduz como “asas”.
12
Talvez você se lembre apenas das joaninhas de
élitros vermelhos e bolinhas pretas. Mas, nós temos
diversas cores: verde, amarelo, preto, branco, rosa,
marrom, bege, alaranjado e até azul. Além disso,
tenho amiguinhas sem nenhuma bolinha; e até com
pintinhas (ou manchinhas) de outras cores que não
a preta.
Por isso, você pode ver voando por aí tanto uma
joaninha vermelha de sete pintinhas pretas (que é
mesmo bem comum), como uma joaninha branca
com mais de dez pintinhas pretas ou marrons.
E cada uma mais linda que a outra!
Quando adulta, meu corpo, arredondado e
segmentado, mede de 1 mm a 10 mm, para
sustentar meus dois pares de asas.
Segmentado: dividido em partes menores.
13
Com nossas asinhas, fazemos voos curtos e
solitários, mas costumamos hibernar juntas em
certas regiões de inverno mais rigoroso.
Tenho também seis longas pernas, mandíbula
mastigadora e uma cabecinha ligeiramente
flexionada para baixo. Da minha cabeça, saem
duas pequeninas antenas. Com elas, identifico meu
alimento, procuro parceiros para reprodução e me
localizo ao voar e pousar em troncos, folhas, galhos
e flores de florestas, lavouras, pomares e jardins.
Hibernar: ficar numa condição de adormecimento.
Z
Z
Z
14
15
Para eu nascer, a mamãe joaninha se acasala com
um macho da espécie, depois bota dezenas, ou
mesmo centenas, de ovos, que ficam agrupados na
parte inferior de folhas ou galhos. Em mais ou menos
uma semana, várias larvinhas surgem dos ovos.
Na fase de larva, que dura cerca de três semanas,
nós parecemos um “jacarezinho” de 2 mm a
12 mm. Temos pernas curtas e um corpo alongado,
achatado e de coloração amarronzada ou bege.
Nosso dorso costuma ser riscado de manchas
brancas ou amarelas.
Há, no entanto, larvas de certas espécies que
nascem com o corpo coberto por uma secreção
branca e cerosa; e elas lembram mais um pequenino
“floco de algodão” do que um jacarezinho.
Dorso: face superior de qualquer parte do corpo.
17
Peludinhas ou não, tão logo nascemos, comemos
tudo aquilo que nossas antenas vão detectando pela
frente, até que crescemos um pouquinho e entramos
na fase de pupa.
Na fase de pupa, paramos de nos alimentar.
Fixamos a parte inferior de nosso abdome em folhas
ou galhos e nos encolhemos até formar uma espécie
de casulo. Então, sofremos uma transformação para
a fase adulta, e saímos do casulo já como o inseto
joaninha... Curioso, não?
18
19
Atrizes perfeitas
Somos muito espertas! Quando estamos em perigo, fingimos nossa
própria morte.
Sim! Para afugentar nossos terríveis predadores, como pássaros,
rãs, sapos, vespas e até salamandras, balançamos intensamente
nossas asas, caímos com o abdome virado para cima e nos fingimos
de mortas.
Nessas atuações, algumas espécies usam “efeitos especiais”. É!
Para tornarem a cena de sua morte ainda mais real, elas caem de
costas e expelem também um líquido amarelado, malcheiroso e de
gosto ruim, de “fazer qualquer pássaro valentão cobrir o bico com a
asa”, ou melhor, bater asas e fugir para bem longe dali!
Assim, espantamos nossos inimigos naturais, salvamos nossa vida e
saímos voando, livres, leves e radiantes... Que tal? Merecemos ou não
merecemos o Oscar por essa atuação?! Então, palmas para nós!
Predador: animal que, para se alimentar, destrói completamente outro animal.
Oscar: nome do prêmio mais importante do cinema mundial, concedido em
cerimônia de premiação da Academia de Artes e Ciências dos Estados Unidos.
20
21
De vilãs
a heroínas
Mas, além de nos defendermos de nossos inimigos,
também prestamos um grande serviço à natureza e
a todos vocês.
Entre nós, algumas espécies se alimentam de pólen
e de néctar, e, em alguns casos, até mesmo de
vegetais. Contudo, em geral, nós comemos pulgões,
cochonilhas, ácaros, fungos, larvas e ovos de outros
insetos que prejudicam as árvores, as plantas e as
flores.
Dessa forma, contribuímos bastante para proteger
florestas, lavouras, pomares e jardins da infestação
de pragas que lhes são prejudiciais. Também,
polinizamos esses locais, pois espalhamos no ar todo
o pólen que se fixa em nossas patinhas.
Polinizar: transferir grão de pólen da parte
masculina para a parte feminina das flores.
22
Você sabia que somos consideradas um dos maiores
predadores do planeta? É isso mesmo! Desde o
estágio larval, ou seja, quando ainda somos bebês,
atacamos nossas presas com grande voracidade e
rapidez.
Entre as mais de 4 mil espécies de joaninhas
existentes no mundo, algumas “pegam, matam e
comem” de 3 a 4 mil presas em seu curto ciclo de
vida, que dura 130 dias, no máximo.
Sim, somos verdadeiras caçadoras de pragas da
natureza e defensoras do meio ambiente. Fazemos o
controle biológico de pragas e insetos prejudiciais à
cultura e, assim, reduzimos o uso de agrotóxicos em
lavouras, pomares e jardins.
Voracidade: vontade excessiva de comer.
Controle biológico: controle de pragas agrícolas
e insetos transmissores de doenças com o uso de
seus inimigos naturais.
23
24
25
Amuletinhos da sorte
Somos muito bem vistas pelas pessoas porque
ajudamos no controle biológico de pragas, então,
somos conhecidas, tanto no Brasil como em outros
países, por nomes um tanto carinhosos, ou mesmo
por nomes associados a personagens bíblicas.
No Brasil, por exemplo, somos chamadas de
joaninha: diminutivo do nome “Joana”, de origem
latina e hebraica, cujo significado é “agraciada por
Deus”.
Já, na Espanha e no Chile, somos conhecidas como
mariquita e chinita; na Argentina, como vaquita
(“vaquinha”); na França, como bête a Dieu (“bichos
de Deus”); na Alemanha, como marienkafer
(“besouro de Maria”); na Itália, como boarina
del Signor (“passarinho do Senhor); nos Estados
Unidos e na Inglaterra, como ladybird (“ave ou
besourinho de Nossa Senhora”); e, em alguns países
não cristãos, de língua hebraica, somos nomeadas
por termos que se traduzem como vaquinha (ou
cavalinho) de Moisés.
26
Por causa de nossa beleza, fragilidade e
capacidade de nos defender de maneira suave e
pacífica, somos vistas ainda, na cultura popular do
mundo inteiro, como amuletinhos que levam sorte,
amor, fertilidade e fartura.
Na França e na Itália, existe a lenda de que o
pousar de uma joaninha em alguém significa que
ela levará embora toda tristeza ou aflição da
pessoa em quem pousou. Já, nos Estados Unidos,
ver uma joaninha voando sinaliza colheita farta o
ano todo.
Na Bélgica e no Brasil, as pessoas acreditam que,
se uma joaninha anda pelo corpo de alguém, a
pessoa em que ela pousou se casará em breve
e terá tantos filhos quantas forem as pintas
existentes na carapaça da joaninha.
Não há evidências dessas histórias, contudo,
sempre que uma ou mais joaninhas pousam em
nosso jardim ou pomar, o sentimento é de alegria e
satisfação, como um sinal de sorte para a família.
27
28
Pesquisador Analista
Laboratório
29
Biofábricas
de joaninhas
Antes nascíamos somente na natureza, mas,
agora, vários países estão produzindo joaninhas em
biofábricas. Não sabe o que é isso? A biofábrica é um
laboratório. Suas salas e estruturas são adequadas
a nós. Lá, nos reproduzimos e sobrevivemos. Depois,
somos soltas para fazermos o controle biológico de
pragas que ameaçam a natureza.
As primeiras experiências mundiais das biofábricas
surgiram na França e, atualmente, o governo francês
distribui à população larvas de joaninhas para que
sejam usadas no controle de insetos que atacam
os jardins públicos. Com isso, o governo reduz,
aos poucos, o uso de pesticidas, que envenenam
lentamente os seres humanos.
30
No Brasil, as primeiras biofábricas de joaninhas
foram desenvolvidas pela Empresa de Pesquisa
Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), que, por
meio de profissionais da Prefeitura Municipal de
Belo Horizonte, distribui os besourinhos nascidos e
desenvolvidos em cativeiro às pessoas interessadas
em combater o uso indiscriminado de inseticidas
químicos em plantações.
Para contribuir com o trabalho de todos os
interessados nesse tipo de biofábrica, a Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
desenvolve, por meio de alguns de seus centros
de pesquisa – como a Embrapa Mandioca e
Fruticultura, na Bahia; e a Embrapa Semiárido, em
Pernambuco –, técnicas mais eficientes e de baixo
custo para a criação e multiplicação de joaninhas.
Assim, cresce a população de joaninhas na natureza
e reduz-se o uso indiscriminado de veneno nas
plantações e o desequilíbrio ecológico, e, claro,
também se preserva o meio ambiente!
31
Agora que você conhece um pouco mais sobre
o universo das joaninhas, você também poderá
colaborar com essas iniciativas. Para isso,
compartilhe, com seus familiares e amigos, tudo
aquilo que aprendeu com a leitura deste livro!
A seguir colocamos algumas atividades bem
divertidas para você resolver. Assim, fixa bem as
informações que recebeu e fica ainda mais por
dentro do assunto “joaninhas”.
Vamos nessa? As respostas das atividades estão nas
páginas finais.
32
Atividades
1	 PALAVRAS CRUZADAS
Em cada uma das estrofes do poema a seguir,
o escritor mineiro Elias José destaca, em forma
de versos, algumas características desse
besourinho; as quais constam também (ainda
que escritas de outra forma) no texto que você
acabou de ler.
Leia o poema “A joaninha” para se inspirar
um pouco mais e resolver as charadinhas
numeradas de 1 a 5. A resposta deve ser
transferida depois para as colunas horizontais
e verticais das cruzadinhas.
33
A Joaninha
A Joaninha
com suas pretas pintinhas
e seu corpo de brasa acesa
é uma graça, uma beleza.
É a coisa mais fofinha
de toda a natureza.
Sabendo de sua beleza,
a Joaninha se olha no espelho
cheia de vaidade
e ajeita bem as pintinhas
como se fosse à cidade.
A Joaninha
tá gordinha,
mas dá gosto de ver,
dia e noite,
noite e dia,
não para de comer.
A Joaninha
só tem grande medo
quando vê um passarinho.
Pra se salvar, a Joaninha
também tem o seu segredo:
solta logo um cheirinho
que tonteia o passarinho.
(Elias José)
34
Horizontais
1.	Um dos predadores das joaninhas (com 10 letras)
2.	Há nas asas duras e coloridas das joaninhas
(no plural – com 9 letras)
Verticais
3.	Formato do corpo das joaninhas (com 11 letras)
4.	Meio de defesa das joaninhas (com 6 letras)
5.	Principal alimento das joaninhas (no plural – com 6 letras)
35
1
2
3
4
5
36
2	 PONTILHADOS
Com base no estudo sobre as joaninhas, que
você acabou de fazer, complete as lacunas
indicadas nas letras de “a” a “j”; usando como
dica a quantidade de traços e a letra maiúscula
apresentadas em cada uma delas.
a)	__ __ __ __ __ P __ __ __ __ é o nome da Ordem
científica à qual as joaninhas pertencem.
b)	As joaninhas pertencem à família
__ __ C __ __ __ __ __ __ __ __ __ __.
c)	 As quatro fases do ciclo de vida das joaninhas
são: __ __ O; __ A __ __ __; __ U __ __ e
__ D __ __ __ __.
d)	__ __ __ __ B __ __ __ é o nome, em inglês, das
joaninhas.
e)	 Na fase larval, algumas espécies de joaninhas
se assemelham a um __ __ __ A __ __ em
miniatura.
37
f)	 __ L __ __ __ __ __ é o nome dado ao par de
asas rígido (ou carapaça) das joaninhas.
g)	A joaninha é um tipo de __ __ __ __ U __ __.
h)	 A joaninha contribui para o controle biológico
ao alimentar-se de pragas que infestam
plantações, tais como os __ __ __ __ Õ __ __ e as
__ __ __ __ __ __ __ __H __ __.
i)	 Atualmente vários países estão produzindo
joaninhas em __ I __ __ __ __ __ __ __ __ __.
j)	 Segundo a cultura popular, as joaninhas trazem
__ __ R __ __ para as pessoas.
38
3	 CAÇA-PALAVRAS
Circule agora, no diagrama a seguir, as 14
palavras com as quais você completou as
lacunas da atividade anterior. Observe, porém,
que elas podem estar escritas horizontalmente,
verticalmente ou na diagonal; e podem estar
escritas de cima para baixo, de baixo para cima,
da esqueda para a direita ou da direita para a
esquerda. (Veja a solução desta atividade nas
páginas finais.)
Horizontal Vertical Diagonal
39
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4	 LABIRINTO
Descubra que caminho as joaninhas deverão
percorrer para chegar aos pulgões e se deliciarem.
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41
42
5	 MATEMÁTICA DIVERTIDA
Prove que, além de ser “fera” em leitura, você
é bom também em matemática. Para isso,
observe bem a quantidade de pintinhas que há
na carapaça de cada uma das joaninhas a seguir,
para depois fazer as contas e descobrir números
importantes relativos à vida desses insetos.
43
=
×
×
÷
× −
−
−
+
+
+
=
=
=
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( )
Número de vezes,
por minuto, que uma
joaninha bate as
asas durante o voo.
Total aproximado de
dias de eclosão dos
ovos e surgimento
das larvas das
joaninhas.
Total aproximado de
dias do fase larval
das joaninhas.
Número aproximado
de dias do ciclo
de vida (de ovo à
fase adulta) das
joaninhas.
Quantidade de
pares de asas das
joaninhas.
44
Soluções
1	 PALAVRAS CRUZADAS
1
2
3
4
5
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2	 PONTILHADOS
a)	COLEOPTERA
b)	COCCINELLIDAE
c)	OVO, LARVA, PUPA e ADULTA
d)	LADYBIRD
e)	JACARÉ
f)	ÉLITROS
g)	BESOURO
h)	PULGÕES e COCHONILHAS
i)	 BIOFÁBRICAS
j)	 SORTE
46
3	 CAÇA-PALAVRAS
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I
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4	 LABIRINTO
48
5	 MATEMÁTICA DIVERTIDA
9
9
6
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7
4
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1
2
3
3
10
0
85
7
130
21
2
10 5 =
×
×
÷
× −
−
−
+
+
+
=
=
=
=
( )
Número de vezes,
por minuto, que uma
joaninha bate as
asas durante o voo.
Total aproximado de
dias de eclosão dos
ovos e surgimento
das larvas das
joaninhas.
Total aproximado de
dias do fase larval
das joaninhas.
Número aproximado
de dias do ciclo
de vida (de ovo à
fase adulta) das
joaninhas.
Quantidade de
pares de asas das
joaninhas.
49
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recomendada
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e suas amigas joaninhas: proteção que chega voando.
Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2014. 27 p.
(Embrapa Agrobiologia. Amiguinhos, 3).
AUDINO, L. D.; NOGUEIRA, J. M.; SILVA, P. G. da; NESKE,
M. Z.; RAMOS, A. H. B.; MORAES, L. P. de M.; BORBA, M.
F. S. Identificação dos coleópteros (insecta: Coleoptera)
das regiões de Palmas (município de Bagé) e Santa
Barbinha (município de Caçapava do Sul), RS. Bagé:
Embrapa Pecuária Sul, 2007. 92 p. (Embrapa Pecuária
Sul. Documentos, 70).
BARBOSA, F. R.; QUINTELA, E. D. Manual de identificação
de artrópodes predadores. Brasília, DF: Embrapa; Santo
Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2014. 90 p.
BERNARDI, D.; BOTTON, M.; NAVA, D. E.; ZAWADNEAK,
M. A. C. (ed.). Guia para a identificação e monitoramento
de pragas e seus inimigos naturais em morangueiro.
Brasília, DF: Embrapa Clima Temperado, 2015. 46 p.
50
OLIVEIRA, N. C.; WILCKEN, C. F.; MATOS, C. A. O. Ciclo
biológico e predação de três espécies de coccinelideos
(Coleoptera, Coccinellidae) sobre o pulgão-gigante-do-
pinus Cinara atlantica (Wilson) (Hemiptera, Aphididae).
Revista Brasileira de Entomologia, v. 48, n. 4. p. 529-533,
2004. DOI: 10.1590/S0085-56262004000400016.
SILVA, A. C.; GOMES, C. C.; SACRAMENTO, F. Z.;
GARCIA, G. L.; V. SCHULTZ, H.; PIAN, L. B.; ALMEIDA, L.
H. M.; AGUIAR, L. A.; TAMASHIRO, L. A. G. Guia para o
reconhecimento de inimigos naturais de pragas agrícolas.
Brasília, DF: Embrapa, 2013.
SUJII, E. R.; PIRES, C. S. S.; VENZON, M.; FERNANDES, O.
A. Controle de artrópodes-praga com insetos predadores.
In: FONTES, E. M. G.; VALADARES-INGLIS, M. C. (ed.).
Controle biológico de pragas da agricultura. Brasília, DF:
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Joaninhas divertidas e úteis- Livro infanto-juvenil da Embrapa

  • 1. Ismar Maciel dos Santos Ilustrações Ana Szerman Divertidas e úteis Volume 1 Coleção
  • 2. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Caprinos e Ovinos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Joaninhas Divertidas e úteis Ismar Maciel dos Santos Ilustrações Ana Szerman Embrapa Brasília, DF 2021 Volume 1 Coleção
  • 3. Embrapa Caprinos e Ovinos Fazenda Três Lagoas, Estrada Sobral/Groaíras, Km 4 62010-70 Sobral, CE Fone: (88) 3112-7400 Fax: (88) 3112-7455 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac Unidade responsável pelo conteúdo Embrapa Caprinos e Ovinos Comitê Local de Publicações Presidente Cícero Cartaxo de Lucena Vice-presidente Alexandre César Silva Marinho Membros Carlos José Mendes Vasconcelos Maíra Vergne Dias Manoel Everardo Pereira Mendes Tânia Maria Chaves Campêlo Alexandre Weick Uchoa Monteiro Fábio Mendonça Diniz Marcos André Cordeiro Lopes Zenildo Ferreira Holanda Filho Colaboração Káthia Sonoda Unidade responsável pela edição Embrapa, Secretaria-Geral Coordenação editorial Alexandre Aires de Freitas Heloiza Dias da Silva Nilda Maria da Cunha Sette Supervisão editorial Josmária Madalena Lopes Revisão de texto Francisca Elijani do Nascimento Normalização bibliográfica Márcia Maria Pereira de Souza Projeto gráfico e diagramação Leandro Sousa Fazio Capa Ana Szerman 1ª edição 1ª impressão (2021): 1.000 exemplares Publicação digital - PDF (2021) Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9610). Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa, Secretaria-Geral Joaninhas : divertidas e úteis / Ismar Maciel dos Santos ; Ana Szerman, ilustradora. – Brasília, DF : Embrapa, 2021. PDF (50 p.) : il. color. ‒ (Amigos da Natureza, v. 1) ISBN 978-65-87380-53-7 1. Inseto. 2. Controle biológico. 3. Literatura Infanto-juvenil. I. Título. II. Coleção. III. Embrapa Caprinos e Ovinos. CDD (21. ed.) 634.3105 Márcia Maria Pereira de Souza (CRB-1/1441) © Embrapa, 2021
  • 4. Autor Ismar Maciel dos Santos Bacharel em Ciências Contábeis, analista da Embrapa Caprinos e Ovinos, Sobral, CE
  • 5.
  • 6. Apresentação A Embrapa é uma empresa pública de pesquisa que busca soluções tecnológicas para a agricultura brasileira. Socializar o conhecimento desenvolvido e adquirido, por meio dos diversos meios de comunicação e informação, é um grande desafio, pois é preciso que alcance os diversos públicos de nossa sociedade. Com a coleção Amigos da Natureza, pretendemos atender ao público infanto-juvenil, apresentando a ele o universo da ciência e da pesquisa, de forma didática e atrativa, com temáticas diversas, ilustrações lúdicas para a troca de conhecimento, em um diálogo de conscientização com crianças e jovens. Por isso, convidamos você a embarcar neste livro, e assim transformar nosso futuro, com consciência e respeito ao meio ambiente. Marco Aurélio Delmondes Bomfim Chefe-Geral da Embrapa Caprinos e Ovinos
  • 7.
  • 8. Sumário 9 Vestidinhas de bolinhas… 11 Estojinhos voadores 19 Atrizes perfeitas 21 De vilãs a heroínas 25 Amuletinhos da sorte 29 Biofábricas de joaninhas 32 Atividades 44 Soluções 49 Literatura recomendada
  • 9. 8
  • 10. 9 Vestidinhas de bolinhas… Olá, meu nome é Pintadinha. Eu sou uma joaninha. Você já deve me conhecer. As redondinhas, vermelhinhas e decoradas com bolinhas pretas são as mais conhecidas. Mas, não somos assim apenas. Convido você a ler esta cartilha, para que conheça mais sobre nós. Vamos lá!?
  • 11. 10
  • 12. 11 Estojinhos voadores Tenho algo a confessar: eu sou um besouro! Possuo dois pares de asas: um é interno, membranoso e flexível; e o outro é externo, às vezes de cor metálica, e é duro como a unha do seu pé. Esse par de asas durinho, chamado de “élitros”, cobre o primeiro como se fosse uma tampinha curvada ou mesmo uma pequena carapaça. Quando vou voar, levanto os élitros, para movimentar minhas asinhas internas. Por causa dessas asinhas mais rígidas, que protegem minhas asas internas e as partes moles do meu corpo, os cientistas me classificam como inseto da família Coccinellidae, da ordem Coleoptera. Coccinellidae: família de insetos à qual pertence a joaninha. Coleoptera: nome derivado dos termos gregos koleos, que significa “estojo”; e pteron, que se traduz como “asas”.
  • 13. 12 Talvez você se lembre apenas das joaninhas de élitros vermelhos e bolinhas pretas. Mas, nós temos diversas cores: verde, amarelo, preto, branco, rosa, marrom, bege, alaranjado e até azul. Além disso, tenho amiguinhas sem nenhuma bolinha; e até com pintinhas (ou manchinhas) de outras cores que não a preta. Por isso, você pode ver voando por aí tanto uma joaninha vermelha de sete pintinhas pretas (que é mesmo bem comum), como uma joaninha branca com mais de dez pintinhas pretas ou marrons. E cada uma mais linda que a outra! Quando adulta, meu corpo, arredondado e segmentado, mede de 1 mm a 10 mm, para sustentar meus dois pares de asas. Segmentado: dividido em partes menores.
  • 14. 13 Com nossas asinhas, fazemos voos curtos e solitários, mas costumamos hibernar juntas em certas regiões de inverno mais rigoroso. Tenho também seis longas pernas, mandíbula mastigadora e uma cabecinha ligeiramente flexionada para baixo. Da minha cabeça, saem duas pequeninas antenas. Com elas, identifico meu alimento, procuro parceiros para reprodução e me localizo ao voar e pousar em troncos, folhas, galhos e flores de florestas, lavouras, pomares e jardins. Hibernar: ficar numa condição de adormecimento. Z Z Z
  • 15. 14
  • 16. 15 Para eu nascer, a mamãe joaninha se acasala com um macho da espécie, depois bota dezenas, ou mesmo centenas, de ovos, que ficam agrupados na parte inferior de folhas ou galhos. Em mais ou menos uma semana, várias larvinhas surgem dos ovos. Na fase de larva, que dura cerca de três semanas, nós parecemos um “jacarezinho” de 2 mm a 12 mm. Temos pernas curtas e um corpo alongado, achatado e de coloração amarronzada ou bege. Nosso dorso costuma ser riscado de manchas brancas ou amarelas. Há, no entanto, larvas de certas espécies que nascem com o corpo coberto por uma secreção branca e cerosa; e elas lembram mais um pequenino “floco de algodão” do que um jacarezinho. Dorso: face superior de qualquer parte do corpo.
  • 17.
  • 18. 17 Peludinhas ou não, tão logo nascemos, comemos tudo aquilo que nossas antenas vão detectando pela frente, até que crescemos um pouquinho e entramos na fase de pupa. Na fase de pupa, paramos de nos alimentar. Fixamos a parte inferior de nosso abdome em folhas ou galhos e nos encolhemos até formar uma espécie de casulo. Então, sofremos uma transformação para a fase adulta, e saímos do casulo já como o inseto joaninha... Curioso, não?
  • 19. 18
  • 20. 19 Atrizes perfeitas Somos muito espertas! Quando estamos em perigo, fingimos nossa própria morte. Sim! Para afugentar nossos terríveis predadores, como pássaros, rãs, sapos, vespas e até salamandras, balançamos intensamente nossas asas, caímos com o abdome virado para cima e nos fingimos de mortas. Nessas atuações, algumas espécies usam “efeitos especiais”. É! Para tornarem a cena de sua morte ainda mais real, elas caem de costas e expelem também um líquido amarelado, malcheiroso e de gosto ruim, de “fazer qualquer pássaro valentão cobrir o bico com a asa”, ou melhor, bater asas e fugir para bem longe dali! Assim, espantamos nossos inimigos naturais, salvamos nossa vida e saímos voando, livres, leves e radiantes... Que tal? Merecemos ou não merecemos o Oscar por essa atuação?! Então, palmas para nós! Predador: animal que, para se alimentar, destrói completamente outro animal. Oscar: nome do prêmio mais importante do cinema mundial, concedido em cerimônia de premiação da Academia de Artes e Ciências dos Estados Unidos.
  • 21. 20
  • 22. 21 De vilãs a heroínas Mas, além de nos defendermos de nossos inimigos, também prestamos um grande serviço à natureza e a todos vocês. Entre nós, algumas espécies se alimentam de pólen e de néctar, e, em alguns casos, até mesmo de vegetais. Contudo, em geral, nós comemos pulgões, cochonilhas, ácaros, fungos, larvas e ovos de outros insetos que prejudicam as árvores, as plantas e as flores. Dessa forma, contribuímos bastante para proteger florestas, lavouras, pomares e jardins da infestação de pragas que lhes são prejudiciais. Também, polinizamos esses locais, pois espalhamos no ar todo o pólen que se fixa em nossas patinhas. Polinizar: transferir grão de pólen da parte masculina para a parte feminina das flores.
  • 23. 22 Você sabia que somos consideradas um dos maiores predadores do planeta? É isso mesmo! Desde o estágio larval, ou seja, quando ainda somos bebês, atacamos nossas presas com grande voracidade e rapidez. Entre as mais de 4 mil espécies de joaninhas existentes no mundo, algumas “pegam, matam e comem” de 3 a 4 mil presas em seu curto ciclo de vida, que dura 130 dias, no máximo. Sim, somos verdadeiras caçadoras de pragas da natureza e defensoras do meio ambiente. Fazemos o controle biológico de pragas e insetos prejudiciais à cultura e, assim, reduzimos o uso de agrotóxicos em lavouras, pomares e jardins. Voracidade: vontade excessiva de comer. Controle biológico: controle de pragas agrícolas e insetos transmissores de doenças com o uso de seus inimigos naturais.
  • 24. 23
  • 25. 24
  • 26. 25 Amuletinhos da sorte Somos muito bem vistas pelas pessoas porque ajudamos no controle biológico de pragas, então, somos conhecidas, tanto no Brasil como em outros países, por nomes um tanto carinhosos, ou mesmo por nomes associados a personagens bíblicas. No Brasil, por exemplo, somos chamadas de joaninha: diminutivo do nome “Joana”, de origem latina e hebraica, cujo significado é “agraciada por Deus”. Já, na Espanha e no Chile, somos conhecidas como mariquita e chinita; na Argentina, como vaquita (“vaquinha”); na França, como bête a Dieu (“bichos de Deus”); na Alemanha, como marienkafer (“besouro de Maria”); na Itália, como boarina del Signor (“passarinho do Senhor); nos Estados Unidos e na Inglaterra, como ladybird (“ave ou besourinho de Nossa Senhora”); e, em alguns países não cristãos, de língua hebraica, somos nomeadas por termos que se traduzem como vaquinha (ou cavalinho) de Moisés.
  • 27. 26 Por causa de nossa beleza, fragilidade e capacidade de nos defender de maneira suave e pacífica, somos vistas ainda, na cultura popular do mundo inteiro, como amuletinhos que levam sorte, amor, fertilidade e fartura. Na França e na Itália, existe a lenda de que o pousar de uma joaninha em alguém significa que ela levará embora toda tristeza ou aflição da pessoa em quem pousou. Já, nos Estados Unidos, ver uma joaninha voando sinaliza colheita farta o ano todo. Na Bélgica e no Brasil, as pessoas acreditam que, se uma joaninha anda pelo corpo de alguém, a pessoa em que ela pousou se casará em breve e terá tantos filhos quantas forem as pintas existentes na carapaça da joaninha. Não há evidências dessas histórias, contudo, sempre que uma ou mais joaninhas pousam em nosso jardim ou pomar, o sentimento é de alegria e satisfação, como um sinal de sorte para a família.
  • 28. 27
  • 30. 29 Biofábricas de joaninhas Antes nascíamos somente na natureza, mas, agora, vários países estão produzindo joaninhas em biofábricas. Não sabe o que é isso? A biofábrica é um laboratório. Suas salas e estruturas são adequadas a nós. Lá, nos reproduzimos e sobrevivemos. Depois, somos soltas para fazermos o controle biológico de pragas que ameaçam a natureza. As primeiras experiências mundiais das biofábricas surgiram na França e, atualmente, o governo francês distribui à população larvas de joaninhas para que sejam usadas no controle de insetos que atacam os jardins públicos. Com isso, o governo reduz, aos poucos, o uso de pesticidas, que envenenam lentamente os seres humanos.
  • 31. 30 No Brasil, as primeiras biofábricas de joaninhas foram desenvolvidas pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), que, por meio de profissionais da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, distribui os besourinhos nascidos e desenvolvidos em cativeiro às pessoas interessadas em combater o uso indiscriminado de inseticidas químicos em plantações. Para contribuir com o trabalho de todos os interessados nesse tipo de biofábrica, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desenvolve, por meio de alguns de seus centros de pesquisa – como a Embrapa Mandioca e Fruticultura, na Bahia; e a Embrapa Semiárido, em Pernambuco –, técnicas mais eficientes e de baixo custo para a criação e multiplicação de joaninhas. Assim, cresce a população de joaninhas na natureza e reduz-se o uso indiscriminado de veneno nas plantações e o desequilíbrio ecológico, e, claro, também se preserva o meio ambiente!
  • 32. 31 Agora que você conhece um pouco mais sobre o universo das joaninhas, você também poderá colaborar com essas iniciativas. Para isso, compartilhe, com seus familiares e amigos, tudo aquilo que aprendeu com a leitura deste livro! A seguir colocamos algumas atividades bem divertidas para você resolver. Assim, fixa bem as informações que recebeu e fica ainda mais por dentro do assunto “joaninhas”. Vamos nessa? As respostas das atividades estão nas páginas finais.
  • 33. 32 Atividades 1 PALAVRAS CRUZADAS Em cada uma das estrofes do poema a seguir, o escritor mineiro Elias José destaca, em forma de versos, algumas características desse besourinho; as quais constam também (ainda que escritas de outra forma) no texto que você acabou de ler. Leia o poema “A joaninha” para se inspirar um pouco mais e resolver as charadinhas numeradas de 1 a 5. A resposta deve ser transferida depois para as colunas horizontais e verticais das cruzadinhas.
  • 34. 33 A Joaninha A Joaninha com suas pretas pintinhas e seu corpo de brasa acesa é uma graça, uma beleza. É a coisa mais fofinha de toda a natureza. Sabendo de sua beleza, a Joaninha se olha no espelho cheia de vaidade e ajeita bem as pintinhas como se fosse à cidade. A Joaninha tá gordinha, mas dá gosto de ver, dia e noite, noite e dia, não para de comer. A Joaninha só tem grande medo quando vê um passarinho. Pra se salvar, a Joaninha também tem o seu segredo: solta logo um cheirinho que tonteia o passarinho. (Elias José)
  • 35. 34 Horizontais 1. Um dos predadores das joaninhas (com 10 letras) 2. Há nas asas duras e coloridas das joaninhas (no plural – com 9 letras) Verticais 3. Formato do corpo das joaninhas (com 11 letras) 4. Meio de defesa das joaninhas (com 6 letras) 5. Principal alimento das joaninhas (no plural – com 6 letras)
  • 37. 36 2 PONTILHADOS Com base no estudo sobre as joaninhas, que você acabou de fazer, complete as lacunas indicadas nas letras de “a” a “j”; usando como dica a quantidade de traços e a letra maiúscula apresentadas em cada uma delas. a) __ __ __ __ __ P __ __ __ __ é o nome da Ordem científica à qual as joaninhas pertencem. b) As joaninhas pertencem à família __ __ C __ __ __ __ __ __ __ __ __ __. c) As quatro fases do ciclo de vida das joaninhas são: __ __ O; __ A __ __ __; __ U __ __ e __ D __ __ __ __. d) __ __ __ __ B __ __ __ é o nome, em inglês, das joaninhas. e) Na fase larval, algumas espécies de joaninhas se assemelham a um __ __ __ A __ __ em miniatura.
  • 38. 37 f) __ L __ __ __ __ __ é o nome dado ao par de asas rígido (ou carapaça) das joaninhas. g) A joaninha é um tipo de __ __ __ __ U __ __. h) A joaninha contribui para o controle biológico ao alimentar-se de pragas que infestam plantações, tais como os __ __ __ __ Õ __ __ e as __ __ __ __ __ __ __ __H __ __. i) Atualmente vários países estão produzindo joaninhas em __ I __ __ __ __ __ __ __ __ __. j) Segundo a cultura popular, as joaninhas trazem __ __ R __ __ para as pessoas.
  • 39. 38 3 CAÇA-PALAVRAS Circule agora, no diagrama a seguir, as 14 palavras com as quais você completou as lacunas da atividade anterior. Observe, porém, que elas podem estar escritas horizontalmente, verticalmente ou na diagonal; e podem estar escritas de cima para baixo, de baixo para cima, da esqueda para a direita ou da direita para a esquerda. (Veja a solução desta atividade nas páginas finais.) Horizontal Vertical Diagonal
  • 40. 39 D D M C C L P F I B S I I L P J A R É C C A É É O P P K E A A D L L T A M M R R A A R R L L A A A V X R R I I N O O O T T Q Y S G F F O S S E E Õ G L L U P L L T T I I Ç A A A A W I I L I I D Y Y I I B A A A A D D U L L T A N É A A H G O O P A A M M E N N E E T T T T H B E S S U U R O O I O S S O O O É T T L L S E E M L L N N I I Z Z Z O O N N V V I I R R D O O C C T T P P T E E L T T A A L T T A A R R O O R S I I S S A W I I S S L Z Z O O L L T T A A Z Z O O L L T T A A O O R R T T I I É L C C C C C O O A A A A U C O O E W W E X N I I B B L A A P P P P U F Á B B R R A A C C C C C C C C O O O O H H H H O O O O O O O O N N N N I I L H H A A S S T S S T L S S T S T L T S S T L S S L L T T A A L L T T A A N L E E E N L L L L E E L L L E E N L L L L E E O A A A A É A A A A A S O C X N C C X C X C C X N I I I I L I I Ç I I S A A O A L E L N I C C C X N N N N N N N L N N E C N C N N C N N Z Z Z Z Z A A A A A T T T T L L X X X X X X X X X X X L L O O O O O O H H H H S S S S S S A A A A E E E E X X N N L L I I A D D M C C L P F I B S I L P J A R É C A É É O P K E A A D L L T A M M R R A A R R L A A A V X R R I I N O O O T T Q Y S G F F O S S E E Õ G L L U P L L T T I I Ç A A A A W I I L I I D Y Y I I B A A A A D D U L L T A N É A A H G O O P A A M M E N N E E T T T T H B E S S U U R O I O S S O O O É T T L L S E E M L L N N I I Z Z Z O O N N V I I R R D O O C C T T P P T E E L T T A A L T T A A R R O O R S I I S S A W I I S S L Z Z O O L L T T A A Z Z O O L L T T A A O O R R T T I I É L C C C C C O O A A A A U C O O E W W E X N I I B B L A A P P P P U F Á B B R R A A C C C C C C C C O O O O H H H H O O O O O O O O N N N N I I L H H A A S T S S T L S S T S T L T S S T L S S L L T T A A L L T T A A N L E E E N L L L L E E L L L E E N L L L L E E O A A A A É A A A S O C X N C C X C X C C X N I I L I Ç I I S A A O A L E L N I C C C X N N L E C N C N N C N Z Z Z Z Z A A A A A T T T T L L X X X X X X X X X X X L L O O O O O O H H H H S S S S S S A A A A E E E E X X N N L I I A O D M D C L P F C I I B S L P J A C A R É O P K E T A M O R L A R V A X A A R I N T Q Y S G A F A A D U L T A N É A H G A D O I P U L G Õ E S O D O P A E M N E T T H É A Y B O I I L I W A A T I A O S O É T T L S T E M B E S O U R O I S Ç I L A T L P Z O R C N X C E I O O C T V N A O L T L L E N T L Z O X A T L A R W A T O L T O R L E E A T L E X A S N O Z L O D I S A L T O Z T O W N L O Z R C N X C Z L S T Z A T L A Z A R I C T I E A X A L E N R X X A C N P A O S P A L L U E C N A É A A O S A C I R B Á F O I B X U B É A A C I L C N Z L S H O L E N L S T X O I P P C N X O H O L C O C H O N I L H A S L H L E N L A T L C L S T I S Ç I L C N X C O L S A L E L N X E A S D D M C C L P F I B S I I L P J A R É C C A É É O P P K E A A D L L T A M M R R A A R R L L A A A V X R R I I N O O O T T Q Y S G F F O S S E E Õ G L L U P L L T T I I Ç A A A A W I I L I I D Y Y I I B A A A A D D U L L T A N É A A H G O O P A A M M E N N E E T T T T H B E S S U U R O O I O S S O O O É T T L L S E E M L L N N I I Z Z Z O O N N V V I I R R D O O C C T T P P T E E L T T A A L T T A A R R O O R S I I S S A W I I S S L Z Z O O L L T T A A Z Z O O L L T T A A O O R R T T I I É L C C C C C O O A A A A U C O O E W W E X N I I B B L A A P P P P U F Á B B R R A A C C C C C C C C O O O O H H H H O O O O O O O O N N N N I I L H H A A S S T S S T L S S T S T L T S S T L S S L L T T A A L L T T A A N L E E E N L L L L E E L L L E E N L L L L E E O A A A A É A A A A A S O C X N C C X C X C C X N I I I I L I I Ç I I S A A O A L E L N I C C C X N N N N N N N L N N E C N C N N C N N Z Z Z Z Z A A A A A T T T T L L X X X X X X X X X X X L L O O O O O O H H H H S S S S S S A A A A E E E E X X N N L L I I A D D M C C L P F I B S I L P J A R É C A É É O P K E A A D L L T A M M R R A A R R L A A A V X R R I I N O O O T T Q Y S G F F O S S E E Õ G L L U P L L T T I I Ç A A A A W I I L I I D Y Y I I B A A A A D D U L L T A N É A A H G O O P A A M M E N N E E T T T T H B E S S U U R O I O S S O O O É T T L L S E E M L L N N I I Z Z Z O O N N V I I R R D O O C C T T P P T E E L T T A A L T T A A R R O O R S I I S S A W I I S S L Z Z O O L L T T A A Z Z O O L L T T A A O O R R T T I I É L C C C C C O O A A A A U C O O E W W E X N I I B B L A A P P P P U F Á B B R R A A C C C C C C C C O O O O H H H H O O O O O O O O N N N N I I L H H A A S T S S T L S S T S T L T S S T L S S L L T T A A L L T T A A N L E E E N L L L L E E L L L E E N L L L L E E O A A A A É A A A S O C X N C C X C X C C X N I I L I Ç I I S A A O A L E L N I C C C X N N L E C N C N N C N Z Z Z Z Z A A A A A T T T T L L X X X X X X X X X X X L L O O O O O O H H H H S S S S S S A A A A E E E E X X N N L I I A O
  • 41. 40 4 LABIRINTO Descubra que caminho as joaninhas deverão percorrer para chegar aos pulgões e se deliciarem. ? ?
  • 42. 41
  • 43. 42 5 MATEMÁTICA DIVERTIDA Prove que, além de ser “fera” em leitura, você é bom também em matemática. Para isso, observe bem a quantidade de pintinhas que há na carapaça de cada uma das joaninhas a seguir, para depois fazer as contas e descobrir números importantes relativos à vida desses insetos.
  • 44. 43 = × × ÷ × − − − + + + = = = = ( ) Número de vezes, por minuto, que uma joaninha bate as asas durante o voo. Total aproximado de dias de eclosão dos ovos e surgimento das larvas das joaninhas. Total aproximado de dias do fase larval das joaninhas. Número aproximado de dias do ciclo de vida (de ovo à fase adulta) das joaninhas. Quantidade de pares de asas das joaninhas.
  • 45. 44 Soluções 1 PALAVRAS CRUZADAS 1 2 3 4 5 P P A A A A A S S S R R A R R I I I E I H H O N N N N P G D D D O G T F O S
  • 46. 45 2 PONTILHADOS a) COLEOPTERA b) COCCINELLIDAE c) OVO, LARVA, PUPA e ADULTA d) LADYBIRD e) JACARÉ f) ÉLITROS g) BESOURO h) PULGÕES e COCHONILHAS i) BIOFÁBRICAS j) SORTE
  • 47. 46 3 CAÇA-PALAVRAS D D M C C L P F I B S I I L P J A R É C C A É É O P P K E A A D L L T A M M R R A A R R L L A A A V X R R I I N O O O T T Q Y S G F F O S S E E Õ G L L U P L L T T I I Ç A A A A W I I L I I D Y Y I I B A A A A D D U L L T A N É A A H G O O P A A M M E N N E E T T T T H B E S S U U R O O I O S S O O O É T T L L S E E M L L N N I I Z Z Z O O N N V V I I R R D O O C C T T P P T E E L T T A A L T T A A R R O O R S I I S S A W I I S S L Z Z O O L L T T A A Z Z O O L L T T A A O O R R T T I I É L C C C C C O O A A A A U C O O E W W E X N I I B B L A A P P P P U F Á B B R R A A C C C C C C C C O O O O H H H H O O O O O O O O N N N N I I L H H A A S S T S S T L S S T S T L T S S T L S S L L T T A A L L T T A A N L E E E N L L L L E E L L L E E N L L L L E E O A A A A É A A A A A S O C X N C C X C X C C X N I I I I L I I Ç I I S A A O A L E L N I C C C X N N N N N N N L N N E C N C N N C N N Z Z Z Z Z A A A A A T T T T L L X X X X X X X X X X X L L O O O O O O H H H H S S S S S S A A A A E E E E X X N N L L I I A D D M C C L P F I B S I L P J A R É C A É É O P K E A A D L L T A M M R R A A R R L A A A V X R R I I N O O O T T Q Y S G F F O S S E E Õ G L L U P L L T T I I Ç A A A A W I I L I I D Y Y I I B A A A A D D U L L T A N É A A H G O O P A A M M E N N E E T T T T H B E S S U U R O I O S S O O O É T T L L S E E M L L N N I I Z Z Z O O N N V I I R R D O O C C T T P P T E E L T T A A L T T A A R R O O R S I I S S A W I I S S L Z Z O O L L T T A A Z Z O O L L T T A A O O R R T T I I É L C C C C C O O A A A A U C O O E W W E X N I I B B L A A P P P P U F Á B B R R A A C C C C C C C C O O O O H H H H O O O O O O O O N N N N I I L H H A A S T S S T L S S T S T L T S S T L S S L L T T A A L L T T A A N L E E E N L L L L E E L L L E E N L L L L E E O A A A A É A A A S O C X N C C X C X C C X N I I L I Ç I I S A A O A L E L N I C C C X N N L E C N C N N C N Z Z Z Z Z A A A A A T T T T L L X X X X X X X X X X X L L O O O O O O H H H H S S S S S S A A A A E E E E X X N N L I I A O D M D C L P F C I I B S L P J A C A R É O P K E T A M O R L A R V A X A A R I N T Q Y S G A F A A D U L T A N É A H G A D O I P U L G Õ E S O D O P A E M N E T T H É A Y B O I I L I W A A T I A O S O É T T L S T E M B E S O U R O I S Ç I L A T L P Z O R C N X C E I O O C T V N A O L T L L E N T L Z O X A T L A R W A T O L T O R L E E A T L E X A S N O Z L O D I S A L T O Z T O W N L O Z R C N X C Z L S T Z A T L A Z A R I C T I E A X A L E N R X X A C N P A O S P A L L U E C N A É A A O S A C I R B Á F O I B X U B É A A C I L C N Z L S H O L E N L S T X O I P P C N X O H O L C O C H O N I L H A S L H L E N L A T L C L S T I S Ç I L C N X C O L S A L E L N X E A S D D M C C L P F I B S I I L P J A R É C C A É É O P P K E A A D L L T A M M R R A A R R L L A A A V X R R I I N O O O T T Q Y S G F F O S S E E Õ G L L U P L L T T I I Ç A A A A W I I L I I D Y Y I I B A A A A D D U L L T A N É A A H G O O P A A M M E N N E E T T T T H B E S S U U R O O I O S S O O O É T T L L S E E M L L N N I I Z Z Z O O N N V V I I R R D O O C C T T P P T E E L T T A A L T T A A R R O O R S I I S S A W I I S S L Z Z O O L L T T A A Z Z O O L L T T A A O O R R T T I I É L C C C C C O O A A A A U C O O E W W E X N I I B B L A A P P P P U F Á B B R R A A C C C C C C C C O O O O H H H H O O O O O O O O N N N N I I L H H A A S S T S S T L S S T S T L T S S T L S S L L T T A A L L T T A A N L E E E N L L L L E E L L L E E N L L L L E E O A A A A É A A A A A S O C X N C C X C X C C X N I I I I L I I Ç I I S A A O A L E L N I C C C X N N N N N N N L N N E C N C N N C N N Z Z Z Z Z A A A A A T T T T L L X X X X X X X X X X X L L O O O O O O H H H H S S S S S S A A A A E E E E X X N N L L I I A D D M C C L P F I B S I L P J A R É C A É É O P K E A A D L L T A M M R R A A R R L A A A V X R R I I N O O O T T Q Y S G F F O S S E E Õ G L L U P L L T T I I Ç A A A A W I I L I I D Y Y I I B A A A A D D U L L T A N É A A H G O O P A A M M E N N E E T T T T H B E S S U U R O I O S S O O O É T T L L S E E M L L N N I I Z Z Z O O N N V I I R R D O O C C T T P P T E E L T T A A L T T A A R R O O R S I I S S A W I I S S L Z Z O O L L T T A A Z Z O O L L T T A A O O R R T T I I É L C C C C C O O A A A A U C O O E W W E X N I I B B L A A P P P P U F Á B B R R A A C C C C C C C C O O O O H H H H O O O O O O O O N N N N I I L H H A A S T S S T L S S T S T L T S S T L S S L L T T A A L L T T A A N L E E E N L L L L E E L L L E E N L L L L E E O A A A A É A A A S O C X N C C X C X C C X N I I L I Ç I I S A A O A L E L N I C C C X N N L E C N C N N C N Z Z Z Z Z A A A A A T T T T L L X X X X X X X X X X X L L O O O O O O H H H H S S S S S S A A A A E E E E X X N N L I I A O
  • 49. 48 5 MATEMÁTICA DIVERTIDA 9 9 6 8 7 4 4 1 2 3 3 10 0 85 7 130 21 2 10 5 = × × ÷ × − − − + + + = = = = ( ) Número de vezes, por minuto, que uma joaninha bate as asas durante o voo. Total aproximado de dias de eclosão dos ovos e surgimento das larvas das joaninhas. Total aproximado de dias do fase larval das joaninhas. Número aproximado de dias do ciclo de vida (de ovo à fase adulta) das joaninhas. Quantidade de pares de asas das joaninhas.
  • 50. 49 Literatura recomendada AGUIAR-MENEZES, E. L.; NEVES, M. C. P. O Mulungu e suas amigas joaninhas: proteção que chega voando. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2014. 27 p. (Embrapa Agrobiologia. Amiguinhos, 3). AUDINO, L. D.; NOGUEIRA, J. M.; SILVA, P. G. da; NESKE, M. Z.; RAMOS, A. H. B.; MORAES, L. P. de M.; BORBA, M. F. S. Identificação dos coleópteros (insecta: Coleoptera) das regiões de Palmas (município de Bagé) e Santa Barbinha (município de Caçapava do Sul), RS. Bagé: Embrapa Pecuária Sul, 2007. 92 p. (Embrapa Pecuária Sul. Documentos, 70). BARBOSA, F. R.; QUINTELA, E. D. Manual de identificação de artrópodes predadores. Brasília, DF: Embrapa; Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2014. 90 p. BERNARDI, D.; BOTTON, M.; NAVA, D. E.; ZAWADNEAK, M. A. C. (ed.). Guia para a identificação e monitoramento de pragas e seus inimigos naturais em morangueiro. Brasília, DF: Embrapa Clima Temperado, 2015. 46 p.
  • 51. 50 OLIVEIRA, N. C.; WILCKEN, C. F.; MATOS, C. A. O. Ciclo biológico e predação de três espécies de coccinelideos (Coleoptera, Coccinellidae) sobre o pulgão-gigante-do- pinus Cinara atlantica (Wilson) (Hemiptera, Aphididae). Revista Brasileira de Entomologia, v. 48, n. 4. p. 529-533, 2004. DOI: 10.1590/S0085-56262004000400016. SILVA, A. C.; GOMES, C. C.; SACRAMENTO, F. Z.; GARCIA, G. L.; V. SCHULTZ, H.; PIAN, L. B.; ALMEIDA, L. H. M.; AGUIAR, L. A.; TAMASHIRO, L. A. G. Guia para o reconhecimento de inimigos naturais de pragas agrícolas. Brasília, DF: Embrapa, 2013. SUJII, E. R.; PIRES, C. S. S.; VENZON, M.; FERNANDES, O. A. Controle de artrópodes-praga com insetos predadores. In: FONTES, E. M. G.; VALADARES-INGLIS, M. C. (ed.). Controle biológico de pragas da agricultura. Brasília, DF: Embrapa, 2020. p. 113-140.