Desenhos, ilustrações para o livro Brinque com Ciência, com o tema Biomas do Brasil, para a Embrapa, de distribuição gratuita para as Unidades e escolas públicas brasileiras.
Outubro 2013
1) A Mata Atlântica originalmente cobria 1,3 milhões de km2, mas hoje restam apenas 7% de sua área primitiva devido ao desmatamento. 2) Os principais fatores que contribuíram para a fragmentação e redução da Mata Atlântica foram o aumento de áreas urbanas, agricultura, mineração e construções. 3) Unidades de conservação como parques nacionais e áreas de proteção ambiental abrigam remanescentes da Mata Atlântica e objetivam sua proteção e uso sustentável.
O documento descreve a história e importância cultural do cambucá, uma fruta nativa brasileira em risco de extinção. Conta memórias de infância da avó da autora sobre o sabor do cambucá e menciona sua presença na literatura e canções brasileiras. No entanto, explica que a espécie está ameaçada devido à destruição de seu habitat e ao descaso com espécies nativas, apesar de seus potenciais benefícios à saúde e ao reflorestamento.
1) O documento discute a diversidade de espécies encontradas na caatinga brasileira, em contraste com a visão anterior de que era um bioma "pobre".
2) Estudos recentes revelaram grandes centros de endemismo, incluindo dunas ao longo do Rio São Francisco que abrigam metade das espécies de lagartos da região.
3) A separação das margens do rio por sua mudança de curso há milhares de anos contribuiu para a diferenciação de espécies irmãs de cada lado.
Este estudo investigou se abelhas africanizadas exploram recursos na floresta amazônica. Iscas como óleo de capim-limão, solução açucarada e sal foram oferecidas em fragmentos florestais e na floresta contínua, mas nenhuma abelha africanizada visitou as iscas na floresta. Isso indica que não há competição por recursos entre abelhas africanizadas e nativas na floresta e que apicultura em grande escala na região amazônica não seria viável
Guia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia centralAndre Benedito
Este documento fornece informações sobre autores, projeto gráfico, foto da capa e agradecimentos de recursos para a publicação do livro "Guia de marantáceas da Reserva Ducke e da Reserva Biológica do Uatumã".
Este documento apresenta uma bibliografia de 329 referências sobre pesquisas realizadas com a cultura do coqueiro em Sergipe entre 1955-2001. As referências estão organizadas em 18 seções como cultivo, doenças, melhoramento e socioeconomia. A pesquisa bibliográfica foi realizada nos arquivos da Embrapa Tabuleiros Costeiros e fornece uma visão geral das informações essenciais geradas sobre o coqueiro na região durante este período.
Este documento fornece um guia digital sobre palmeiras encontradas na região da rodovia BR-319 na Amazônia brasileira. O guia contém pranchas ilustradas de cada espécie com características para identificação em campo. Também inclui listas de espécies organizadas por hábito, porte e formato da folha para facilitar a comparação entre espécies.
Este guia resume os lagartos da Reserva Adolpho Ducke em menos de 3 frases: O guia fornece descrições e fotos detalhadas de 35 espécies de lagartos encontradas na reserva, incluindo informações sobre seu tamanho, temperatura, habitat, dieta e predadores. Ele também fornece chaves de identificação para ajudar os leitores a identificar as espécies corretamente.
1) A Mata Atlântica originalmente cobria 1,3 milhões de km2, mas hoje restam apenas 7% de sua área primitiva devido ao desmatamento. 2) Os principais fatores que contribuíram para a fragmentação e redução da Mata Atlântica foram o aumento de áreas urbanas, agricultura, mineração e construções. 3) Unidades de conservação como parques nacionais e áreas de proteção ambiental abrigam remanescentes da Mata Atlântica e objetivam sua proteção e uso sustentável.
O documento descreve a história e importância cultural do cambucá, uma fruta nativa brasileira em risco de extinção. Conta memórias de infância da avó da autora sobre o sabor do cambucá e menciona sua presença na literatura e canções brasileiras. No entanto, explica que a espécie está ameaçada devido à destruição de seu habitat e ao descaso com espécies nativas, apesar de seus potenciais benefícios à saúde e ao reflorestamento.
1) O documento discute a diversidade de espécies encontradas na caatinga brasileira, em contraste com a visão anterior de que era um bioma "pobre".
2) Estudos recentes revelaram grandes centros de endemismo, incluindo dunas ao longo do Rio São Francisco que abrigam metade das espécies de lagartos da região.
3) A separação das margens do rio por sua mudança de curso há milhares de anos contribuiu para a diferenciação de espécies irmãs de cada lado.
Este estudo investigou se abelhas africanizadas exploram recursos na floresta amazônica. Iscas como óleo de capim-limão, solução açucarada e sal foram oferecidas em fragmentos florestais e na floresta contínua, mas nenhuma abelha africanizada visitou as iscas na floresta. Isso indica que não há competição por recursos entre abelhas africanizadas e nativas na floresta e que apicultura em grande escala na região amazônica não seria viável
Guia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia centralAndre Benedito
Este documento fornece informações sobre autores, projeto gráfico, foto da capa e agradecimentos de recursos para a publicação do livro "Guia de marantáceas da Reserva Ducke e da Reserva Biológica do Uatumã".
Este documento apresenta uma bibliografia de 329 referências sobre pesquisas realizadas com a cultura do coqueiro em Sergipe entre 1955-2001. As referências estão organizadas em 18 seções como cultivo, doenças, melhoramento e socioeconomia. A pesquisa bibliográfica foi realizada nos arquivos da Embrapa Tabuleiros Costeiros e fornece uma visão geral das informações essenciais geradas sobre o coqueiro na região durante este período.
Este documento fornece um guia digital sobre palmeiras encontradas na região da rodovia BR-319 na Amazônia brasileira. O guia contém pranchas ilustradas de cada espécie com características para identificação em campo. Também inclui listas de espécies organizadas por hábito, porte e formato da folha para facilitar a comparação entre espécies.
Este guia resume os lagartos da Reserva Adolpho Ducke em menos de 3 frases: O guia fornece descrições e fotos detalhadas de 35 espécies de lagartos encontradas na reserva, incluindo informações sobre seu tamanho, temperatura, habitat, dieta e predadores. Ele também fornece chaves de identificação para ajudar os leitores a identificar as espécies corretamente.
O texto apresenta um agradecimento da autora a pessoas que forneceram informações para sua pesquisa sobre a realidade amazônica e que fundamentaram a história contada no livro. Ela destaca especialmente a equipe de um hotel em Silves e três pessoas com quem conversou sobre temas como o poder do rádio, projetos com crianças e ecoturismo comunitário em Rondônia.
Avaliação e Seleção de Progênies de Cupuaçuzeiro em Belém, ParáThiago Pinheiro
Este estudo teve como objetivo selecionar progênies e matrizes de cupuaçuzeiro resistentes à vassoura-de-bruxa com boa produção de frutos, polpa e sementes. Foram avaliadas 21 progênies de irmãos completos em dois experimentos durante quatro safras. As análises identificaram as progênies 12, 13, 18, 20 e 21 como as mais produtivas. Dentre elas, as progênies 12, 13 e 18 se destacaram. Foram selecionadas três matrizes da progênie 18, duas
Este documento fornece um resumo sobre abelhas nativas sem ferrão no Brasil. Ele discute como essas abelhas vivem em sociedades complexas, são essenciais para a polinização e agricultura, mas suas populações estão em declínio devido à destruição de habitat e uso de agrotóxicos. O documento também fornece informações sobre criar abelhas sem ferrão em meliponários para conservação e polinização.
Este documento faz uma revisão da literatura sobre crustáceos encontrados nas águas interiores de Serra Talhada, Pernambuco e adjacências. Poucas espécies foram registradas para a área, como Macrobrachium jelskii. Há necessidade de mais estudos sobre a diversidade desse ecossistema semiárido ainda pouco conhecido.
O documento apresenta um plano de ação nacional para a conservação das aves da Caatinga ameaçadas de extinção no Brasil. A Caatinga abrange uma grande área no nordeste brasileiro e possui grande diversidade de aves, porém muitas estão ameaçadas pela perda de habitat e caça. O plano de ação visa proteger 14 espécies particularmente ameaçadas através de medidas como monitoramento, educação ambiental e proteção de habitats chave.
Este documento fornece instruções sobre a criação de minhocas para produzir húmus orgânico. Ele descreve como construir um minhocário campeiro de baixo custo utilizando materiais como bambu, e recomenda alimentar as minhocas com resíduos orgânicos da propriedade para produzir adubo natural. O húmus de minhoca é um ótimo fertilizante para cultivos orgânicos.
O documento discute a apicultura racional no Brasil, destacando:
1) A apicultura pode proporcionar altos ganhos econômicos quando praticada de forma racional e sustentável;
2) A apicultura racional estuda o processo de produção de forma a atender os pilares econômico, social e ambiental;
3) Fatores como a localização do apiário, a flora disponível e a distância entre apiários influenciam diretamente na produção.
O documento descreve um estudo sobre a biologia do camarão Macrobrachium carcinus em três localidades no Rio São Francisco no Brasil entre junho de 2009 e junho de 2010. Foram coletados 917 camarões, a maioria M. carcinus. O tamanho variou ao longo do tempo e entre locais, com fêmeas geralmente maiores que machos. Foram encontradas fêmeas ovígeras em alguns meses, indicando atividade reprodutiva. Os resultados fornecem informações sobre a dinâmica populacional da espécie.
O documento discute os benefícios do café para a saúde. Em três frases ou menos:
O café pode ajudar na melhora da memória, concentração e proteção contra cirrose hepática, diabetes tipo 2, doença de Parkinson e depressão. Embora a cafeína receba atenção, outros compostos no café também podem ter efeitos benéficos. O consumo moderado de café geralmente não causa danos à saúde.
Este documento apresenta boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável do butiá. Descreve o bioma Pampa onde ocorre o butiá, as características dos butiazais e da planta. Apresenta usos tradicionais e atuais do butiá, incluindo sua importância cultural e econômica para as comunidades locais por meio de produtos alimentícios e artesanais. Discorre também sobre o estado de conservação dos butiazais e propõe boas práticas de manejo da pec
O documento descreve iniciativas promissoras para a criação sustentável de abelhas sem ferrão na Amazônia. Ele fornece informações sobre os benefícios da criação de abelhas sem ferrão para a renda familiar, a saúde e a conservação ambiental. Além disso, explica os passos básicos para a criação racional dessas abelhas em caixas, como a fabricação das caixas, a captura e o fortalecimento das colônias.
O documento fornece instruções sobre alimentação artificial de abelhas. Explica que existem dois tipos de alimentação artificial: de manutenção, para garantir a subsistência dos enxames durante a entressafra, e estimulante, para induzir a postura de ovos e construção de favos no início da primavera. Detalha como preparar xaropes para a alimentação de manutenção e a importância de fornecer alimento às colmeias nos períodos de escassez de recursos naturais.
Abc da agricultura como capturar enxames com caixaisLenildo Araujo
O documento fornece instruções sobre como preparar caixas-isca para capturar enxames de abelhas melíferas. Deve-se usar caixas com 3 a 5 quadros de ninho e abertura de até 10 cm, preenchidas com tiras de cera alveolada. Caixas de papelão ou madeira pintadas de amarelo ou branco são mais atrativas.
Este documento é um guia ilustrado das abelhas sem ferrão das Reservas Amanã e Mamirauá no Amazonas, Brasil. O guia descreve as espécies de abelhas encontradas nas reservas, incluindo informações sobre identificação, hábitos de nidificação e flores visitadas. Além disso, fornece instruções sobre a criação de caixas para o manejo dessas abelhas e uma chave de identificação para as espécies.
Resistencia de plantas a ataques de insetos - EucaliptoLucas de Jesus
Este documento descreve um estudo que avaliou a resistência de clones comerciais de Eucalyptus camaldulensis e Eucalyptus urophylla ao ataque do psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei) em João Pinheiro, Minas Gerais, Brasil. Os clones de E. camaldulensis mostraram maior suscetibilidade ao inseto, enquanto os clones de E. urophylla apresentaram menor suscetibilidade e foram classificados como resistentes.
Guia de samambaias e licófitas da rebio uatumã – amazônia centralAndre Benedito
Este documento apresenta os autores e produtores responsáveis pelo livro "Guia de samambaias e licófitas da REBIO Uatumã - Amazônia Central". O livro fornece descrições e fotos de 123 espécies de samambaias e licófitas encontradas na Reserva Biológica do Uatumã, no Amazonas, Brasil, com o objetivo de facilitar a identificação destas plantas no campo.
Este documento apresenta as espécies de flora e fauna autóctones e exóticas da região de Crestuma, Portugal. Detalha 10 espécies de plantas e 16 espécies de animais, incluindo informações sobre habitat, alimentação, reprodução e estado de conservação. O documento também fornece contexto histórico e geográfico sobre Crestuma.
A Caatinga é um bioma brasileiro que ocupa cerca de 850.000 km2 no nordeste do país, onde a vegetação e animais se adaptaram à falta de água ao longo do tempo, tornando-se mais pequenos e a floresta transformando-se na Caatinga atual, com árvores esbranquiçadas e perdendo folhas.
O documento resume os principais biomas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga. Descreve suas localizações, climas, vegetações e animais característicos, bem como as principais ameaças a cada um deles, como desmatamento, queimadas e extração inadequada de recursos.
O texto apresenta um agradecimento da autora a pessoas que forneceram informações para sua pesquisa sobre a realidade amazônica e que fundamentaram a história contada no livro. Ela destaca especialmente a equipe de um hotel em Silves e três pessoas com quem conversou sobre temas como o poder do rádio, projetos com crianças e ecoturismo comunitário em Rondônia.
Avaliação e Seleção de Progênies de Cupuaçuzeiro em Belém, ParáThiago Pinheiro
Este estudo teve como objetivo selecionar progênies e matrizes de cupuaçuzeiro resistentes à vassoura-de-bruxa com boa produção de frutos, polpa e sementes. Foram avaliadas 21 progênies de irmãos completos em dois experimentos durante quatro safras. As análises identificaram as progênies 12, 13, 18, 20 e 21 como as mais produtivas. Dentre elas, as progênies 12, 13 e 18 se destacaram. Foram selecionadas três matrizes da progênie 18, duas
Este documento fornece um resumo sobre abelhas nativas sem ferrão no Brasil. Ele discute como essas abelhas vivem em sociedades complexas, são essenciais para a polinização e agricultura, mas suas populações estão em declínio devido à destruição de habitat e uso de agrotóxicos. O documento também fornece informações sobre criar abelhas sem ferrão em meliponários para conservação e polinização.
Este documento faz uma revisão da literatura sobre crustáceos encontrados nas águas interiores de Serra Talhada, Pernambuco e adjacências. Poucas espécies foram registradas para a área, como Macrobrachium jelskii. Há necessidade de mais estudos sobre a diversidade desse ecossistema semiárido ainda pouco conhecido.
O documento apresenta um plano de ação nacional para a conservação das aves da Caatinga ameaçadas de extinção no Brasil. A Caatinga abrange uma grande área no nordeste brasileiro e possui grande diversidade de aves, porém muitas estão ameaçadas pela perda de habitat e caça. O plano de ação visa proteger 14 espécies particularmente ameaçadas através de medidas como monitoramento, educação ambiental e proteção de habitats chave.
Este documento fornece instruções sobre a criação de minhocas para produzir húmus orgânico. Ele descreve como construir um minhocário campeiro de baixo custo utilizando materiais como bambu, e recomenda alimentar as minhocas com resíduos orgânicos da propriedade para produzir adubo natural. O húmus de minhoca é um ótimo fertilizante para cultivos orgânicos.
O documento discute a apicultura racional no Brasil, destacando:
1) A apicultura pode proporcionar altos ganhos econômicos quando praticada de forma racional e sustentável;
2) A apicultura racional estuda o processo de produção de forma a atender os pilares econômico, social e ambiental;
3) Fatores como a localização do apiário, a flora disponível e a distância entre apiários influenciam diretamente na produção.
O documento descreve um estudo sobre a biologia do camarão Macrobrachium carcinus em três localidades no Rio São Francisco no Brasil entre junho de 2009 e junho de 2010. Foram coletados 917 camarões, a maioria M. carcinus. O tamanho variou ao longo do tempo e entre locais, com fêmeas geralmente maiores que machos. Foram encontradas fêmeas ovígeras em alguns meses, indicando atividade reprodutiva. Os resultados fornecem informações sobre a dinâmica populacional da espécie.
O documento discute os benefícios do café para a saúde. Em três frases ou menos:
O café pode ajudar na melhora da memória, concentração e proteção contra cirrose hepática, diabetes tipo 2, doença de Parkinson e depressão. Embora a cafeína receba atenção, outros compostos no café também podem ter efeitos benéficos. O consumo moderado de café geralmente não causa danos à saúde.
Este documento apresenta boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável do butiá. Descreve o bioma Pampa onde ocorre o butiá, as características dos butiazais e da planta. Apresenta usos tradicionais e atuais do butiá, incluindo sua importância cultural e econômica para as comunidades locais por meio de produtos alimentícios e artesanais. Discorre também sobre o estado de conservação dos butiazais e propõe boas práticas de manejo da pec
O documento descreve iniciativas promissoras para a criação sustentável de abelhas sem ferrão na Amazônia. Ele fornece informações sobre os benefícios da criação de abelhas sem ferrão para a renda familiar, a saúde e a conservação ambiental. Além disso, explica os passos básicos para a criação racional dessas abelhas em caixas, como a fabricação das caixas, a captura e o fortalecimento das colônias.
O documento fornece instruções sobre alimentação artificial de abelhas. Explica que existem dois tipos de alimentação artificial: de manutenção, para garantir a subsistência dos enxames durante a entressafra, e estimulante, para induzir a postura de ovos e construção de favos no início da primavera. Detalha como preparar xaropes para a alimentação de manutenção e a importância de fornecer alimento às colmeias nos períodos de escassez de recursos naturais.
Abc da agricultura como capturar enxames com caixaisLenildo Araujo
O documento fornece instruções sobre como preparar caixas-isca para capturar enxames de abelhas melíferas. Deve-se usar caixas com 3 a 5 quadros de ninho e abertura de até 10 cm, preenchidas com tiras de cera alveolada. Caixas de papelão ou madeira pintadas de amarelo ou branco são mais atrativas.
Este documento é um guia ilustrado das abelhas sem ferrão das Reservas Amanã e Mamirauá no Amazonas, Brasil. O guia descreve as espécies de abelhas encontradas nas reservas, incluindo informações sobre identificação, hábitos de nidificação e flores visitadas. Além disso, fornece instruções sobre a criação de caixas para o manejo dessas abelhas e uma chave de identificação para as espécies.
Resistencia de plantas a ataques de insetos - EucaliptoLucas de Jesus
Este documento descreve um estudo que avaliou a resistência de clones comerciais de Eucalyptus camaldulensis e Eucalyptus urophylla ao ataque do psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei) em João Pinheiro, Minas Gerais, Brasil. Os clones de E. camaldulensis mostraram maior suscetibilidade ao inseto, enquanto os clones de E. urophylla apresentaram menor suscetibilidade e foram classificados como resistentes.
Guia de samambaias e licófitas da rebio uatumã – amazônia centralAndre Benedito
Este documento apresenta os autores e produtores responsáveis pelo livro "Guia de samambaias e licófitas da REBIO Uatumã - Amazônia Central". O livro fornece descrições e fotos de 123 espécies de samambaias e licófitas encontradas na Reserva Biológica do Uatumã, no Amazonas, Brasil, com o objetivo de facilitar a identificação destas plantas no campo.
Este documento apresenta as espécies de flora e fauna autóctones e exóticas da região de Crestuma, Portugal. Detalha 10 espécies de plantas e 16 espécies de animais, incluindo informações sobre habitat, alimentação, reprodução e estado de conservação. O documento também fornece contexto histórico e geográfico sobre Crestuma.
A Caatinga é um bioma brasileiro que ocupa cerca de 850.000 km2 no nordeste do país, onde a vegetação e animais se adaptaram à falta de água ao longo do tempo, tornando-se mais pequenos e a floresta transformando-se na Caatinga atual, com árvores esbranquiçadas e perdendo folhas.
O documento resume os principais biomas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga. Descreve suas localizações, climas, vegetações e animais característicos, bem como as principais ameaças a cada um deles, como desmatamento, queimadas e extração inadequada de recursos.
O documento descreve diferentes biomas brasileiros, incluindo a Caatinga, Amazônia, Cerrado, Pantanal e Pampa. A Caatinga era originalmente uma floresta tropical úmida, mas as plantas e animais encolheram devido à falta de água. A Amazônia é o maior bioma do Brasil e abriga a maior biodiversidade do planeta. O Cerrado ocupa grande parte do centro do Brasil e suas áreas estão sendo destruídas pelo desmatamento e queimadas.
1) O documento apresenta animais em perigo de extinção no Brasil, incluindo aves, mamíferos e répteis que vivem na Mata Atlântica e no Cerrado.
2) Muitas dessas espécies estão ameaçadas devido à destruição de seus habitats naturais pelo desmatamento e poluição.
3) A pesquisa sobre esses animais é importante para entender como protegê-los e preservar os ecossistemas brasileiros.
A Floresta Atlântica é o terceiro maior bioma brasileiro, localizado ao longo da costa brasileira entre latitudes tropicais. Abriga grande biodiversidade de vegetação e animais, mas sofre com problemas como desmatamento e fragmentação de habitat.
AULA - BIOMAS - PARTE 1 - MATERIAL COMPLEMENTAR.pdfProfessorLucas2
O documento apresenta os principais biomas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga. Descreve suas localizações, climas, vegetações e animais característicos, bem como as principais ameaças a cada um deles e esforços de proteção.
Extincao das Especies: uma ameaca ao direito das futuras geracoesnataschatrennepohl
O documento discute a ameaça da extinção de espécies à proteção do direito das futuras gerações ao meio ambiente equilibrado garantido pela Constituição Brasileira. Apresenta dados sobre o número de espécies da fauna e flora brasileira ameaçadas de extinção e analisa as principais causas, como desmatamento, caça, mudanças climáticas e atividades humanas.
O documento discute um oficina sobre a memória e identidade do Cerrado brasileiro. A oficina utilizará dinâmicas e imagens para envolver os participantes em um debate sobre a história do Cerrado, sua ocupação, biodiversidade e ameaças atuais ao bioma.
MATA ATLÂNTICA - ESP. MÍDIAS NA EDUCAÇÃO (UFOP) - LUAN HENRIQUELuan Henrique Alves
O documento descreve a Mata Atlântica brasileira, incluindo sua localização, características, flora e fauna. A Mata Atlântica originalmente cobria 17 estados brasileiros, mas atualmente está reduzida a menos de 7% de sua extensão devido à destruição causada principalmente pelo crescimento urbano e agricultura. O bioma enfrenta sérios impactos ambientais que ameaçam sua biodiversidade.
A Mata Atlântica é um bioma brasileiro que originalmente se estendia de norte a sul do litoral brasileiro, abrigando grande biodiversidade de plantas e animais. Hoje restam apenas 5% de sua cobertura original devido ao desmatamento, principalmente para agricultura e pastagens. Sua flora e fauna única estão altamente ameaçadas pela destruição contínua deste importante ecossistema.
O documento descreve duas regiões naturais do Brasil, a Caatinga e a Mata Atlântica. A Caatinga é uma região árida do nordeste brasileiro que sofre com longos períodos de seca. A Mata Atlântica é uma floresta tropical ameaçada que originalmente cobria grande parte da costa leste, mas foi reduzida a apenas 7% de sua área devido ao desmatamento.
O documento descreve o bioma do Pantanal, localizado entre o Brasil, Bolívia e Paraguai. Ele contém informações sobre a localização, clima, hidrografia, fauna e flora do Pantanal, destacando a rica biodiversidade da região e os impactos das estações do ano sobre o ecossistema pantaneiro. O documento foi produzido por três estudantes da disciplina de Ecologia sob a orientação do professor Roberto Caffaro.
O documento descreve o bioma do Pantanal, localizado na América do Sul entre o Brasil, Bolívia e Paraguai. Ele fornece detalhes sobre a localização, clima, hidrografia, fauna e flora características do Pantanal, incluindo espécies animais como a onça-pintada, jacaré e tuiuiú. O documento também discute as estações do Pantanal e as atividades humanas na região, como a pecuária.
O Cerrado é a segunda maior região biogeográfica da América do Sul, localizada no Brasil central e berço de importantes rios. Sua biodiversidade é rica, mas ele está ameaçado pelo desmatamento em larga escala para agricultura, colocando em risco sua flora, fauna e recursos hídricos. A Constituição Brasileira de 1988 não o reconheceu como patrimônio ambiental, deixando-o vulnerável à degradação.
As savanas são vegetações formadas por gramíneas e árvores esparsas, presentes na África, América do Sul, Índia e Austrália. No Brasil, o cerrado é considerado um tipo de savana. As florestas subtropicais ocorrem perto do equador, com clima quente e úmido, abrigando grande biodiversidade.
A Banda Desenhada "Ao encontro do Tira-Longa" retrata uma história que decorre no Parque Natural do Douro Internacional.
Esta BD, destinada a crianças e jovens do primeiro e segundo ciclo do ensino básico, integra os materiais pedagógicos elaborados pelo projeto «Fantásticos da Natureza», promovido pela QUERCUS e financiado pelo POSEUR e pela União Europeia, no âmbito da operação POSEUR-03-2215-FC-000019.
O documento descreve um guia ilustrado de 65 espécies de cobras encontradas na região de Manaus que fornece informações valiosas para naturalistas, conservacionistas e o público em geral. O guia destaca a grande diversidade de plantas e animais, incluindo cobras, que ainda podem ser encontrados nas florestas remanescentes da região.
Um terço da produção mundial depende da visita de animais às
flores, sendo que as abelhas são responsáveis por 38% da polinização das plantas floríferas. Segundo a FAO (Food and Agricultural Organization), a perda anual de produção agrícola por falta de polinização (para 30 cultivos) é de 65 bilhões de dólares (Antony Raw, inf. pessoal).
No entanto, a Agricultura moderna está contribuindo diretamente para a destruição das plantas e animais pela caça e pela destruição das abelhas, o que diminui a polinização e, conseqüentemente, a produção
de sementes, frutos, mudas e novas plantas adultas. A falta de uma espécie de abelha age como um gene letal ou semi-letal para uma espécie de planta.
Em Uberlândia, MG, uma planta de Gliricidim sepium (madre de cacau, planta usada para sombrear cacauzeiros) produziu cerca de 600 sementes em sistema de polinização aberta; no ano seguinte, protegida contra abelhas, produziu 10 sementes, seu valor adaptativo caiu de 1,0 para 0,017 (Kerr, 1997a).
Guia de lagartos da reserva adolpho ducke, amazonia central 2008Coonass
Este guia resume os principais pontos sobre 35 espécies de lagartos encontradas na Reserva Adolpho Ducke em menos de 3 frases. Ele fornece uma introdução à reserva, detalhes sobre a biologia e ecologia dos lagartos, e como identificar as espécies usando chaves ilustradas.
Semelhante a Livro Brinque com Ciência - Biomas do Brasil (20)
A Agência de Agricultura e Alimentação (LANTRA) realizou uma pesquisa interna sobre o tratamento de animais de fazenda para garantir o seu bem-estar e minimizar o sofrimento durante o transporte e abate. A pesquisa concluiu que é necessário melhorar os protocolos e treinamento dos funcionários para assegurar o manejo humano dos animais.
Este documento descreve o Sistema de Avaliação e Premiação por Resultados (SAPRE) da Embrapa, que tem como objetivo reconhecer e premiar a excelência de empregados e equipes. O processo inclui a indicação, avaliação e seleção de empregados para receber prêmios nas categorias de Destaque Individual da Embrapa e Destaque da Unidade.
Documento orientador - Desenvolvimento Profissional da EmbrapaAna Szerman
O documento discute o Programa de Desenvolvimento Profissional da Embrapa, que busca desenvolver temas voltados para a carreira e excelência organizacional de seus empregados. O programa inclui ações individuais e coletivas de autodesenvolvimento no país e no exterior, além de ações estratégicas corporativas. O documento também descreve o planejamento, execução e avaliação dessas ações.
Cartilha Premiação Nacional de Equipes - EmbrapaAna Szerman
O documento descreve o Sistema de Avaliação e Premiação por Resultados (SAPRE) da Embrapa Brasil. O SAPRE avalia e premia o desempenho de unidades e equipes da Embrapa com base em objetivos institucionais. Existem categorias de premiação como Criatividade, Qualidade Técnica, Parceria e Captação de Recursos. O processo envolve análise e seleção de propostas por grupos de trabalho.
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Este documento fornece orientações para que as unidades da Embrapa desenvolvam planos de inclusão digital para seus empregados pouco familiarizados com tecnologias da informação e comunicação. O objetivo é oferecer acesso e capacitação para que os empregados possam utilizar as TIC de forma autônoma. Cinco computadores serão disponibilizados para cada unidade, que deverá criar um espaço para atividades de inclusão digital.
1) O documento discute a política de educação corporativa da Embrapa, que incentiva o contínuo aprendizado e desenvolvimento dos empregados.
2) A educação corporativa inclui programas de educação básica, profissional, pós-graduação lato sensu e stricto sensu para apoiar o crescimento dos empregados.
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Calendário para a Embrapa - técnica mista, nanquim e pontilhismoAna Szerman
Programação visual de um calendário tipo risque-rabisque de 2017 para a Embrapa, com a técnica mista de nanquim, pontilhismo e desenhos vetoriais. Divulgação dos programas da Embrapa - Prosa Rural (rádio) e Dia de Campo na TV.
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A empresa ABC está lançando um novo produto em janeiro. Eles estão planejando uma campanha de marketing agressiva para promover o lançamento, incluindo anúncios na TV, rádio e online. A meta é vender 10.000 unidades no primeiro mês para recuperar os custos de desenvolvimento.
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A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
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A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho terá câmera de alta resolução e bateria de longa duração a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como canudos, talheres e pratos até 2021. A proibição visa reduzir a poluição plástica nos oceanos e promover alternativas mais sustentáveis. Os países da UE terão até dois anos para implementar as novas diretrizes após a aprovação final da legislação.
4. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Embrapa Informação Tecnológica
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Selma Lúcia Lira Beltrão
Rúbia Maria Pereira
Maria Regina Fiuza Teixeira
Editoras Técnicas
Embrapa
Brasília, DF
2013
Ilustrações ;'.~Ana Szerman
6. Apresentação
Amigo(a) leitor(a),
Com certeza você já ouviu falar sobre o quanto é importante o mundo ser diferente...
Diferente em tudo... As pessoas, os países, as formas de comunicação, as culturas e
todo o resto dão o tom da diversidade que encanta a gente. Assim também são os
biomas: regiões especiais e com características distintas, onde vivem animais, plantas e
um imenso universo de vida.
No território brasileiro, Amazônia, Caatinga, Cerrado, MataAtlântica, Pampa e Pantanal
são os endereços desse quebra-cabeça de belezas naturaisque conhecemos.
Aqui na cartilha Brinque com ciência 2: biomas do Brasil, a Embrapa convida você a
viajar portodos os cantos e recantos do País, para entender porque seus biomas devem
ser protegidos, admirados e respeitados como o larde espécies tão importantes quanto
as nossas. Quem conduz essa viagem é a corujinha-buraqueira, uma espécie de ave
muito especial, encontrada no Brasil inteiro, que por isso mesmo foi escolhida para
acompanhá-lo(a) nesta aventura.
Divirta-se!
Selma Lúcia Lira Beltrão
Gerente-Geral
Embrapa InformaçãoTecnológica
7.
8. SlJ!mério
BiomaAmazOnia: exuberante fauna e flora, 9
Bioma Caatinga: vida adaptada a condiçOes extremas, 15
Bloma Cerrado: vartedade Impressionante, 21
Bioma Mata AIIAntica: fantéstica floresta, 27
Bioma Pampa: os campos do Sul do Brasil, 33
Bioma Pantanal: a dança das águas, 39
Solução das atividades, 45
9.
10. IBioma Annazônõa: exu.olberante fauna e flora
Se tiver oportunidade, pergunte a qualquer 88Úllngeiro o q~.~e lhe vem • c::abeça quando ae fala de B!UI.
Provavelmente, aAm~Wlnlaestaré notopodallstadele. Enll.oéétoaque8611ebloma6taofamoso, pois, el6m
de sero ma.is 8ldarlso doBrasil-OCI.Ipaquasematadadoterritól'iodoPala-. também se estanda por pal888
vizinhos (Peru, ~IOrnbla, Venezuela, Equador; Bollvla, Guiana, Surtname e Guiana Francesa).AAmaz6nla
abriga. ainda,umagrandavariedadedasaresvtvos.
Tanta riqueza tem atraldo, hê vários séculos, pesqulsadore8 brasileiros e de
outnls partes do mundo. Alfred Wsllac::a. Emma Snetnlage, Edgatd RoqiJGtl&..
PlntD, Cart von Martfus e Emnlo Goeldl foram alguns dos grandes
clen1!atas que estudaram a Am~Wlnla no passado, e hé muitos
outrosq~.~e sededic:amaelanopresente.
Pata você tar uma idaia, os paequisadoras c::aiClllam que
hê, no biomaAmai:Otlia, cerc::ade 30 miMes deespéciN
animais, enemtodaselasforam encontradaseestudadas
pelos cianlildas. 11180 significa que o bioma ainda guarda
vé.rfos bichos desconhecidos do ser humano e vé.rfas
datcobenasafazernoA.tturo.
Os rnac::aoos estao entre os animais maisfamosos da regllo.
As grs.ndell érl/01911 s.madl.licas abrigam c:oalás, c:uxiús e
Infinidadeda primatas, além de outros
mamlferos. como onças. tamandiJ4s.
peixes-boi, boCos... Entre os répteis- a maior
densidade delesestá nesse bloma -,
os mais conhecidos silo os taoartos.
osJacar68, as tartarugas e
as serpentes: e. entre os an11blos,
rts. sapos e pererec:as. Além
disso, mais de mil espécies de
avesjllfatarn desco~llftal'..r,' ,
as quais Incluem mun~tWr
araras, papagaios,
periquitos e
tuc:a1108.
11. Abacia hidrográfica
amazônica é a maior do
mundo. Seu principal rto, o
Amazonas, Gldste hé cerca de
11 mllhtles de anos. É o mels
largo dt:l planeta e tem meis
de mil afluentes (rios
menores que nele
deságuam).
-···--··-···Nos dlven1011 rios que cruzam o bloma, noa
lagose noslgll'llpÚ, aquanlldadedepeixes
6 fenomenal!All6guudaAmazCniaabrigam
nada mell08 que 17de cada 20 eapécles de
paixe8datoda aAméricado Sul. Masa maior
parte dasespéçlea de anlmall amuCntçoe é
formada - adMnhel - por Insetos, como
beaoul1lll, maripoaa11,formigaa aV&Bpas.
Se a fauna da AmazCnla Jédl!br.ou YOC6 de
queixo caldo, espere pare lar sobre a
vegetaçllo desae blomal Tllo bela e variada
quanto as suas espécies animeis, a nora
amazCnica divid...., em trta catugoriea:
matas da terra flnne, mates de vérzea e
matasdaigapó.
Ali matas da terra flnne estio em reg!Ces
maisaltasa niloaloInundadasporrios. Elas
possuem grandes ârvoras, como a
castanheira e a sumaúma - que ganhou o
apelido da 'rainha daflorasta'.
12. Jll •• matas de Igapó es!Ao em partes baixas e
do, frequentemente, inundadas. Silo fonnedas
porumaveg~ maisbaixa,cheia dearbustos,
cipósamusgos.t n&IIUSAreasqueaaencontraa
famosa vitória-régia, um dos slmbolos da
Amaz6nla, etamb6m orqufdea&e b~m611as.
As. matas de vtrzea, por 11m, 111o uma espécie de
éJ1111 de lranaiçlo anlnl B.B matas de uma firma a as
matas da lgap6. Elas passam por lnundaç(!es em
determinadas épocell do ano, a tanto tllrn paJtal
mais elevadas, eemelhuntas é$ matas de terra
ftme, quanto outras mais baixas, que se paracem
comaamataadeigapó.
Hoje sebamos que 11o os mares (na verdade, o
fitoplandDn} 011 maiores produtores do oxigênio
quereeplrarnos.Mas,porITMlllntampo,upeu cas
chama.n&tna.Amaz:llniado"pulmlodomundo",pois
a enorme q1111nadade da plana que ala ailrlga
cepturag4s cerb6nlco da atmosfera e p~uz ITMllln
oxigênio. O. cientiatasjé. mostraram, !J(IIém, que a
próprta llore8la lamb6m produz gás carbilnlco, a
que o bioma nlo fom- oxigênio para outras
partes do planeta - na verdade, a maior parta é
consumidaslimesmo.
édaro que iMO nlio diminui a importlnc:ia da
/ljri&ZI!IIrla, uma vez que sue bloma tem um
papal fundamental na aslabilidada do dima
naAmérica. Ela estoca, aozlnho,cercadaum
quinto de toda a água doce do planeta, e,
quando essa água IIMipor&, forma nuvens
que migram para o sul do conanante, as
quais garantam a ragulaçlo das chuvas am
lugares como o centrcH~ul do Brasil, a
ArgllnUna a o Paraguai.Tilrnos motivos da
sobraparapreservar888EIbioma, nloacha?
13. A regilo é c:onsiderade a mais
populosaem lndlgenas.Al6m disso,a
pcpulaçlo que viva na Amaz~nia
aurnentuu multo nos QIUrnos anos:
lltUIImente, cerca de 25 mllhl!u de
peeeoas moram neaae bioma, onde
há cidades que &to praticamente
metr6polea, ccmo Belém (PA) a
Manaus(AM).
O desmatamento - aa)a para
exploraçto da madeira, 8eje pera a
crlaçao de gado - e a grande
OCOirlo'lcia da queimadas alo haja as
prtndpals ameaças à ~la. pola
I.Am como conaequAncfa a aldlnçlo
de vérias espécies animais e
vegetais. Embora o Brasil tenha
comemorado, noa últimos anoa, uma
raduçlo no ritmo de deemaiBmento
do bloma, ainda alo destruidos, a
c:ade ano, milharaa de quiiOmelrw
quadrados de floresta - um deeculdo
qu11, em pouco tampo, podlri causar
o desaparecimento de v6riaa
eap6clee tfplces da regllo. Por Isso,
centenas da cientistas estudam
formas de conciliar a produçao de
alimentosa damadeira, damodoqua
a floresta do bioma Amsz6nia possa
continuarexuberante.
14. Atividade Amazônia
em n6meros
9 estados
brasileiros
(Acns, Amap6,
Amazona•, Par,,
• Roraima, Rund8nla,
• Mato Gro.su,
Maranhlu
e Tocantins)
5 mllh6es
de qullometros
quadrados
433 mil
lndfgenas
30 mil
espécies
de plantas
311
esp6c:ies de
mamfferos
1.000
esp6c:ies
de aves
350
esp6cles
de répteis
165
espécies
de anffblos
1.400
espêclu
de peixes
176
espécies
ameaçadas
(152esp6des
da flora e
24dafauna)
13
15.
16. Atenção, leitor! Hojea liçãovem dastribos tupis-guaranis, quejá habitavam o Brasil
muito antes da chegada dos colonizadores portugueses. Os lndios deram
nome a um dos principais biomas da região Nordeste do País: a
Caatinga- caa quer dizer ·mata", e tínga quer dizer "branca". A mata
branca, que ocupa pouco mais de um décimo do território nacional,
forma-se em regiões de clima árido e semiárido, onde as chuvas são
escassas e assecas podem duraraté nove meses.
Os solos do bioma Caatinga são rasos, pedregosos e pouco permeáveis.
Assim, a maior parte da água das chuvas evapora, em vez de penetrar no
chão. Por sua vez, os rios da região são, na maioria, temporários- ou seja,
ficam cheios em determinadas épocas do ano e têm o leito seco nos outros
meses. Com todas essas caracterlsticas, você pode estar pensando que
nenhuma espécievegetal ou animal escolheria como lara Caatinga, não é? Pois
se enganou!
Várias plantas e bichos acostumados a condições extremas fazem
deste bioma a sua casa. No grupo das plantas, predominam os ·
arbustos, e as espécies são adaptadas parasobreviverà falta deágua.
Por exemplo: algumas delas mantêm pequenas folhas, e outras ficam totalmente sem suas
folhas durante o período da seca-doistipos de adaptação que permitem às plantas perder
menos água. As chamadas plantas •suculentas", como cactos e bromélias, armazenam
bastante água em seu interior e, assim, podem suportar a falta de chuva. Outras espécies,
por sua vez, têm raízes tuberosas, ou seja, crescem debaixo da terra, e, como principal
caracterlstica, possuem grandes reservas de substâncias. Portanto, são capazes de
guardaráguae nutrientes: é o casodoumbuzeiro.
18. s .,••••
Algumas aSI*fes vlwm apenas nas poucas 6rus da ~· • • 4 .~.fl011181e que &linda existlilm na Caatinga - é o QIIJO do ;tj~-~ No biome • ~
macaco-gullltbae dogulgó-da-caatlnga. Oulraa, comoo ~ ~ Caatinga, '-~....
jacaré-da-papcHitnllrelo, tfpioo da regilo, vivam nas ~- • am geral, '
marg- dos riachos, o qu& Ihei garante égua para • nll.o c:hoY8 multo,
sobrevtver. e as chuvas qual6 caem
Apeaar darica, afauna do bloma Caa11ngavem sofrendo
baixas-algumaaspécieajé forem extintas na natureza,
como a anuinha-aDII (oa poucos exampl11188 Yiwm am
caiiYelro); outras e&lio em ltsoo de exllnçlo, como o
tatu-bala, a ançs"f~SJ'da ao 801dadinho-do-eraripe.AlAm
da caça. tamb6m o desmatamento oontr1txll paralsao,
poisIntensificaaindamallaal1dezdobloma.
•• •• ••
nlo aê.o dislribuldlla de
forma equilibrada, o que gera
.PIIillltgar.s muito difarentM.
Isso, pode-ee dizer
que a Caatinga 6 o
biomamaia
hete.raglneo do
Bnu.il.
19. Como muilllll ~ · ! 86 axiat8m no bioma Caatil'lUa. voc:l
jé poda lml9naroquanlo aauaprMervaçloe~
elo fundemenlaie. Mlll nlo 6 ieeo que eetã a.conlec:endo.
sao poLEIIII RB lnlclallvaa da co~. e, 1118 ~~go111, o
bloma.llpereeuqu818metadedeauave~:~~~lllçloe>rVnal.
Aextraçlo de madeira, a Cltaçlo de anime~ clomNtlccMI em
linu muilo ~. a agricultura a 111 queimado tem
prejudicado bulanla a ragllo, e, ee nada for falto, ..t
impoeelvel recupert.le. luoaeria uma pena, nloache?
lnfellzmeniB, 88111 bela
•p6d•do bloma Caatinga
diiAparaceu da naturaza
lnlllelna. Foi YlltB pela Olttma vez
em 20001 Dleputada por
c:oledonadorellcM.Ia o século XIX. a
aruinha-azul anfl'ln1rlu também a
detiNçlo de HU habitat, e, hoje,
axlaiB apensa am cativeiro. Hé,
• Caatinga
••
em
números
9 enadoa
brwsllelros:
Piauí, C8ar.6,
Rio Grande
do Norte,
Parafba,
Pernambuco,
AIIIIICNIS, Sergipe,
S.hl••
Mines Gerais
800 nail
I
qullometros
quadradoe
932
espécies de
plantas
• 178
• esp6cies de
mamlferos
08 anflbioe, que Igeralmente preferem
ambientll6 úmidos, •
também •
desenvolveram, no Ibloma Caatinga,
"eslnlt6gla!r' para lidar
com o dlma érldo. •
Alguns ae enlsmlm no •
591
espécie•
da aves
79
espécie•
da anffblos
porém, wl'ot1011 para 111introduzi-la
na natureza -quem ube, um
~a11a, podere~ vê-la VOBndc
novarnanta?l
solo durante os Iperlodoa secos e aó
saem após as
primeiras chuvas, pane a
se reproduzlnam. a
241
espécies
da peixes
177
eep6cies
da répteis
Outros vivam Iabrigados em plantas,
como a perereca-
verde-pequena. •
•
I
•sespllcles
da fauna
ameaçadas
.=...---?
46
e•p6cie•
da flora
ameaçadas
20. Ativüdlade COmo*"viu,
~-·p/ei'IM-~.caatt11gao &&u 181; ~
~pata ftfiflentlll'8$
COild1ç6&s li!dtam8s ~ blom8
(chuvas 6SCIISS8S, arfdezdo solo, rfos
~ fltr;.).l.fofltreque&lltll
<XIlflll'lno886UII{o lndlt;ando,
IHIS ctii'ZIJdJniJNa WfiUir.
o t:IOfi'IO de a/gun8deletJ.
G> RéptlltfplcodaCaatinga,quevivenasmargensdosrtos,ondaencon11'8águaparasuasobrvllfv6ncle.
@ Anffbioqueviveabrigadonasplantas, paruaeaconderdocalor.
® Pombaquedeunomeà fafl1068maslcadeLuizGonzagaeHumbertoTeixeira.
® MascotedaCopada2014,capazdaaaanrolardantrodasuacarapaçaalévirarumabola.Prafaresairà noits,
quandootsmpoémalsti9sco.
® Ma.mlfen~ameaçadodeextlnçiio,viveeml'lorestasconservadasdaCaa11nga.
® FelinotambémchamadodaSuçuaranaou Puma. Nll.opoderugir, porfaltadalaringe.
® Pássan~emr1scodBextlnçiio,exclusivodoCeará.
® InsetoqueprodLIZ:malaprópolis.Exillem221 éSpéciasdestaanimalnaCaatinga.
® Lagarto verde tlpico da Caatinga, que tem por hábito escavar, em busca de alimento e abrigo. Costuma
aquecer-seaosol.
@Roedor dlicil, dB até 40 c:m da COfl1lrimento. que vive na sombra de rochedos e lajss de pedra, oods hti
umidade.
6 únicoma.mlfen~capazdavoa.r.Amalorfadasaspéclasstoai!Yasà noiteouaocrepelsculo.
@ PlantasSI.IQ.IIentasquearmazanambastanteáguaemseuinterior, e,aasim,euportamafaltadechuvas.
9 BelaavedaCaatinga,quede&apareceudanatureza,e, hofe,existee.pe118ôemcativeln~.
@ Aproveitaatbustoseatéabrigosdaoutrosanimaisparasapn:Jtegardoc:alor.
21.
22. IBioma Cerradlo: variedade ômpressionall"bte
ImagineumlugaraJJl&l,deabrigar320mil espécies-maiioumenosumterçodetodosOitiPOIJdeeerasvivoG
brasileiros.Ave&, mam!feros,r6ptels, anflbloa,plantas,fungos, badérfas,vfrus,Insetos,crustéoeos... UmI1J98r
com clima favarllvel, tigua pam todos, disponibilidade da alimanloa. Parece diflcil exillltir um local que reúna
todasassascarac:terfstic:aa,na.oé? Poissaibaqueale&ldsteetemnome:é oCvrrado.
Consideradoo eegundomaiorbloma brasileiro, oCvrrado~pa malade um quinto
dotarrtt6rlo nacional. Dlstrlbufdo, em sua maior parte, peloPlanaltoCentral, numa
faixa que vai dllllda a ragiio Nordeste até um pedacinho da ragiio Sul, o
Cvrrado também se estende paraas rvgl()es Norte, Centro-Oeste a
SUdeste.Anlm. aes& bloma mantém érea.s detranalçllo. ou seja.
faixasdecontatoc:omtodosoaoutro;biomaebrasileiroa, manos
com o Pampe. gaúcho. Por Isso, posaul várias esp6cla& em
comumcomoabiomaallizinhoa.
A maior partedo Cerrado 8ll1ll sobr& um tarfeno plano, ambor&
eaee bioma possua também algurnae depesaOes e vales q~.~e
abrigam as nascente& das prfn~ls bacias hldrogrêflc:aa do 81'861,
como, por exemplo, as naacantas dos rios SAo Francisco, Paranti a
TOC8!1tln&. Mas nl.lo pense você que, porterrvglelea que passam por
grandes estaçiies secas, o Cerrado é pobl'e em blodlllersldade
aquê.til.:a. Em sues ãgues, obioma abriga grande número de espéçies
demarfscos,peixeselnsetosaquê.tlcos.
Alltia, está nahom de deifazero mal-entendido de que o Cemtdo a6 tem árvores
pequenas, tortas e cei'C8das por uma vegetaçlo baixinha. Pelo conlnirlo, h4
também neaee bioma ê.rvolll8 altas e baixas, reta; e reto!Qd88, c:om tronco liso e
'"'aJI&Ctildo, conformea"cara"davegetaçao, querecebeonomedetltoftslonomla.
23. NoCerrado h611 fitofisionomiat, e c::eda uma delalltemuma"cafll', com tipoe de soloe altitudes diferentes.Ou
aefa,adlver8ldadeéemcimaeembaixo, entreseresYlvos, roc:has, solos, lagos, rios, climasepaisagens.Próximo
às margens dosrios, M ái'YOr&Saltas eflor98tas maisftlct'ladas, com muitasombrae com 611pécias comojaiDM-
da-mata ejacafl!ndé. Noaltodosem~s e chapadas com solo ro<:hoso e<:lima seco, o Cemldose transformaem
camporupestrecomgrandenamerodeespéciesendAmlcasdecactos,broii'Mlllaseorqufdeas.
Hátambém, noC«Tado. es veredas de buritis, quedotileiraedegfllndes pelmeirae sobre as nescentes: 'onde
tem burit!, tem égualll' Em regiO&s que enfrentam épocas de seca prolonoa<fa, o ambiente é parecido com as
uva.nasafricanas, sem 0818698 e as zebras, é claro. mas com muitas é8pécias tfpicaa de Braail, como c lobo-
guar1i,asertema,08tamanduás,ostatus808CYpl~. EIMOsópafl!citaralgunsexemplosdeeapéçlesl
Com toda essa vartedade, a riqueza de espéçles do Cem~do é realmente lmpreaslonanle. Entre os peixe&, por
exemplo, hllJamba.lls,bagres, cenb, pintados, cascudos, plrapltfngas... S6decobrassaomaisde 100esp.icles.
Entreos mamlferos, deu'ac:am-se o lobo-guer1i, oa cervos. o cachorro-vinegre, a onça-pintadae a lonlfll. Patos-
mergulhl)es e falolle&-de-petto-vermelho do algumas de suas aves mal& corlhecldas. 03 lnsetoa também 6lo
bem variados e inCluam lindlseimaa borboletas - hA mais de 800 aspécias delas apenas nc Oitltrito Federal.
Assim, multas daseupécles doCemtdo alo endGmlc:as, ou seja, existem apenas n88S&bloma, o que reforça a
Importaneladepreservá-lo.
24. De geraçAo em geraçio, os habitante& doCerrado aprenderam a aproveitarmulto bem todas as riquezas da
ragill.o. Vêm deles,porexemplo, oa ensinamentos sobrecomo usarplantas nativas-oomoo pequi, o baru e o
burltl-em n0&118allmentaçao.Tradicionalmente, eles usamnamedicinacaseira plantascomovelame, calunga,
paca.ll, barbaUmloeca.tuaba.Alémdlslo,com plantascomoaempre-vtvas,capim-douradoeburltl.fazemYiirfos
objeCosartesanais.
EmboraamaJorpartedosolodoCerradontosaja riCoem nutrtantes,819 podeseradaptadoà agricultUra. Mato
quetemos ha;& elo 54 milhCSes deheçtara'jétran11fonnados em putagan11 pera aiaçtodegado. Estiatiraaé
do tamanho de quase dois estados do Tocantins, e mais da sue metade (30 mllh6eô de hedJ!ras) esté
degradada. Por sua vez, as wlturas agrfeolas - principalmente de cereais, leguminosas e oleagin011as -
ocupam21,6mllhCSesdeheçtaras:áreaquasedotamanhodoEstadodeRondOnla.
25. Porém, com práticas agrfcclase sistemasdecuiUvo quecausem menos Impactos ambientais;
com pecuérta mais sustentável (que faça uso dos I'GCUP$0$ naturais sem deslnll-los); cem a
recuperaçAo das éreas degradadas (tanto urbanas quanto rurais); com a protaçlo das
nascentese dos rios; com ocontrole dodesmatamentoe das queimadas: como1ratamentodos
reslduos industriais e domésticos; com o planejamento das cidades, que nio destrua o meio
ambiente; e, finalmente, cem a aplicaçi.o das leis ambientais, a genta pode sim mudar esse
c::enério.AEmbmpaestátrabalhandoparamelhoraroCerrado.Vocêgostariadeajudé-la?
~~r:!nft.l @!® &/~
~~... •• •• ~h...
~ +• O Cerrado tam S '-t1'4·"L~fYi estaçOes de chuva ede seca + ~.-'
~~~ , bem definidas, tem solo adequado +--~
<::::!J + àsatfllldades agrfcolase, ainda por ,~
+ cima, é filei! de ser desmatado. Além disso,
é tao grande que muitagente por ai nao vê
problema em destruirpartes dele! Por isso, •
desde a décadade 1960, quando muitasestradas •
• foram construídas na regilk>, o bioma é utilizado
• como local paracrtaçaode gado.
década de 1980, com a chegada das plantaç6es
ao Cerrado, multas máquinas passaram a-.t:eusadas parao cultivo da soja, doalgodAo, do
milho e dogirassol, e as cidades começaram a
Cf8SC8r. Grande parte da vegetaçAo nativa
fci removida, e, hoje, a maiorparte uo11_..
204 milhoesde hectares, antes
• ocupados pelo bloma, Jé está
+ desmatada.
••
Associada a 0.ltn)S problemas,
como aeilmulo da lixo e
contamiriiiÇfo da$ ég~.~a~
superficiais e subterrêneas, a
explaraçio d811enfreada daasas
terras (principalmente pela
agriCultUra e pec~Jiirfa, pela
mineraçto e pelo crescimento
desordenado das cidades)
coloc::8 o C8frado em aagundo
lu1J8rna lista dos blomas mal&
ameaçadOS do Brasil. a1nb
apenas do bioma MataAllênlica.
Assim, se nada forfeito para
frearo d6amatamanto. as
quelmadai, a produçlo de
carvaode árvores nattvas, o
tnifico d& animais silvestre8, a
caça e ou1ras agressoes ao
maio ambiante (como a
contamlnaç&l do ar, dN ég~.~a~,
do solo, du ddades, pelo lixo,
aagolo, agrotóxicos e rssfdLJOB
dNlndúslrtas), o Cem~do ficará.
doente, perdarã blodtversldada,
e nós nllo teremos mais a
beleza e tudo debom que este
biama nos dti. Você nAo acha?
26. AtMdladle
I:bom de
obUMIÇio?
Pro118 i~WJ neste
}ogollloolt tem que
IHICOIJ&arasum
cllftlnlnf;aB entT8 88
duas figuras IJ08
quedro. sbclilco..•
••
I••
CerradoI
em numeras
2 milh6e•
de qullometros
quadrados
qua-24%
do território
nacional
320 mil
n• estimado
dees~clu
180 mil
n• aproximado
de espécies
devfrus
12mll
espécies
de plantas
212
espécies de
mamfferos
837
es~cles
de aves
184
espécies
de répteis
113
espécies
de antfblos
1.200
espécies
de peixes
90 mil
espécies
de insetos
137
espécies
ameaçadas
27.
28. fantástica flloo-esta
Entre os blomaa brasileiros, a MetaAUAntlca é
o mais ameaçado. Para entender o que aoonteceu
e o que podemos fazer pem mudar eaaa
sltuaçAo, vamos valtar no tempo, mala
precisamente ao inicio do século XVI.
Quando os prfmeln:>8 colonizadores
portuguesas dasembarcani.m naquele
terriiOrio novo, que mais tarde
receberia o nome de Brasil, ficaram
maravilhados com a sua natureza
exubenlnte.A floresta que se
estendia por todo o litoral, do
atual Rio Grande do Norte
ao Rio Grande do Sul, era de
· ' tirar o fOiegol A Mata Atllntica -
chamada assim por margeero oceano
Atllnlico- cobria mais de um milhAo
___ de quil&netn:>8 quadrados,
ou seJa, mala ou menos
o equlvalaniB ali sétima parte do tan116r1o nacional,
como mosba o mapa.
Pau-brasil, lpl, pinheiro, cedro • palmlto-
juçara er11m algumas das Arvores comuns na
regiAo. Bromélias e orquldeas nilo faltavam.
Em melo a elas, passeavam mlcos-leOes,
muriquis, jacarés-de-pap!Himarelo, onças,
temanduliiHnirins, papagaio&, araras,
gavl6ae, harpias, tucanos, abelhas...
29. Mas o tempo foi passando, o Pais crescendo e as
iloreataa aendo desmatadas para dar lugar a
plantaçeesdecana-<1e-açúcar, dealgodloede
café, entre outras. As érvores também en~m
derrubadas para dar espaço à criação de
animais. E a situação piorou quando grandes
cidades - como Silo Paulo, Rio de Janeiro,
Salvadore Reclfa- estabeleceram-ae no lugar
dasflon.tSiasefizeram daMataAtlênticaobioma
maisdegradadodoBrasil.
Hoje reeta pouco mala da vigésima part8 da Imensa érea antee
ocupada pela Mata Atlêntica - veja o mapa. Os principais
rasqulcios eatAo nas ragi6es Sul eSudeste, especialmente na Sana
do Mare na Sena da Mantiqueira -locais de dlllcll acnao, onde o
relevo acabouimpedindoaocupaçAohumana.
Meamo depois de tanta destruição, ea áreas ramanaaoentes ainda
abrtgam mala de 20 mil eepéclee de plantas, além de centenas de
espécies de mamfferos, de aves, de répteis, de anflbios, de peixes e
deinaetoa.Boapartedessesaereavivosé endêmicadaMataAIIAntica,
lateé,estápresenteapenasnessebloma.
30. Mas a biodiversidade nao é o (mico tesouro da Mata Atlllntica. O bioma
protege milhares de nascenl88 e rioa importantee, como o Paraná,
o Paranapanema, o Tletê, o Paralba do SUl e parte do rio Sêo Francisco,
q.ue baneftc!am mais da 11Omllll6es de pessoas em éreas rurais a
urbanas.
Aa éguas que nascem e COIT8m pela11oreeta slo fundamental• nAo s6
para mant.ra fauna e 8 flora silvestres, mes tamb6m para 8 pecuérta,
a 119ricultura, a indQstria e, claro, o bem-esiBr da populaçêo, que bebe,
cozmha, toma banho e limpa suas casas com a
éguavinda das naacenl88. 08 rloa slo
fundamentais também para a geraçAo de
energia elétrica e ofuncionamento das
lndúsútas.
Como a Mata AUantica está
presente em várias áreas
montanhosas, sua vegataçlo
tem ainda uma funçAo
Importante: proteger
os 801oa.. Em érese
desmatadas, as
encoatas ficam
mais sujeltea a
desabamentcs,
o que gem risco
para a populaçlo
que mora nas
proximidades.
Infelizmente,
a destrulçlo
d8888 bioma
6 resultado
elas a;cas do
ser humanosobra
a natureza. Atualmente,
as prlnclpela ameaçassaoa polulçlo
elos rios, o axta ilegal da madeira, a caça,
o extrativismo sem replantio e a invaalo da
espécies deoulltle blomas.
-··· ··-·
•
I•
I•
I
Mata
Atlântica
em nCimeros
20 mil
eap6c:les
de planta&
270
espécies de
mamíferos
849, -espec1es
de aves
370
esp6c:les
de anflblo&
700, .espac1es
ameaçadas
200
esp&:ies
de répteis
350
es~cies
de peixes
60%
da populaçlo
brasileira vrve
em áreas de
Mata Atllntica
31. .....
..
~6~u ~~- <t)~
~,-.. - t a • • ~®b.
...~~ + ComoaMata ,~,
~ + .Attantica ocupa uma érea +
I muito grande, seu clima e relevo sAo +
também muito diYenlificados. Hé, nesse
• bioma, ragi&la úmidas o ano todo, e locais
• com estaç&Js eecaa e ctluvosaa. Hã regilles
I
de baixa aiUtude, no nlvel do mar, como é o caao •
daa praias; e também de alta aiUtude, como a •
Serra da ManUquelra, com o Pico das Agulhas Ia Negras a 2.787 metros, e a Serra do Caperaó
a com o Picoda Bandeira a 2.892 me1ms. '
Há ainda ~01~1 de ara~rias e •
mangu8Z818, rest1ngas, breJos, ilhas e
oceênicaa... Pori880, a Mata Atllntica I
•. abriga umagrande dive111idade de ,
' acoaalstamas. ++
.. ..~
A p1'11118rvaçl0 do bioma Mata
Atlêntica 6 um deverdas instilu~
governamentaise também de cada
um dos brasileiros. Nlo desmatar,
naoJogar lbco fonl doa locais
apropriados, nlo retirar animais e
plantas de seu habitat e nllo
desperdiçar égua alo algumas das
medidas que todos nós podemos
tomar para fazer a noaaa parte!
32. Atividadle Como você já S8be, o biomll Mata
AUintlca 6 o lar de mllhSIN de sspkles
vegetais e animais. Você S8beria ~s?
Teste Isso procurando e asslnslando,
na B~. as esp6cles sbalxo
relscionadas.
1- lllc:a...aa-clourado
2-TUc:ano
3- Pl"'lgulça
4- Jagu.tlrtc:e
5-Cobra-c:aral
~ 1-Jacar6-de-papcH~marelo
~ ~
. ..
7 -Tatu-canutl'll
8-Caplwra
I • lplof'CIXO
10-0rquidau
tt- Samambaia
t 2·Jabutlcabelre
33.
34. Bem ao sul do Brasil, Já na terra do chlrnarrlo e do churrasco, está o único bloma
brasileiro resblto a apenas um estado. Cerca de dois lefços da área do Rio
Grande doSuisAo ocupados pelo Pampa: urnaextensa érea de campo
natural.
O clima temperado, com temperaturas médias entre 13 e 17 graus
CGisius, garante ao bioma caracterfsticas únicas. Uma delas é a
presença degrandescampos degram!neas(tambémconhecidascomo
capins, gramas ou refvas), com 450espéciesdessasplantasespalhadas
pelareglllo.
Esse c:enário foi encontradopelos prirneiroe $Eit88 humanosquehabi1aram a
regilloSul doBI'B8il, hêcarc:ade12milanos,econtinuaeendoacaradoPampa
atual. Mas, por eer tio antigo, o bioma possui grande variedade de espéc:ies e
paisagens. Embora eeja famoso pelos campos, o Pampa abriga também florestas nas
margens dos rios, altlustoa, leguminosas, bromélias e até cactos. Na vegtetaçlo
diversificadavivem, é claro. c:entanasdeesp6clasanimais.
35. Ema, perdiz, joão-de-barro, quero-quero e caturrita são algumas das aves que escolhem o
Pampa como lar. O charmoso sapinho-de-barriga-vermelha se destaca entre os anfíbios.
Já entre os mamíferos, há tuco-tucos, furões e veados-campeiros, entre outros. O zorrilho-
cujo nome vem do espanhol e significa "raposinha"- é um dos mais curiosos: ao sentir uma
ameaça, ele produz um cheirinho tão ruim que ninguém aguenta ficar por perto!
A ocupação do Pampa para atividades econômicas começou com a chegada dos
espanhóis e dos portugueses à região. Desde o século XVII, há criações de gado por lá-
afinal, os campos pareciam, aos olhos dos exploradores, boas pastagens naturais! Por
sorte, em vez de prejudicar a vegetação, a presença do gado permitiu a sua conservação: a
ação dos animais que pastam é benéfica para a manutenção das principais espécies de
gramíneas e leguminosas do bioma. Parece um jeito perfeito de unir atividades humanas e
conservação da natureza, certo?
36. NoPlanalto Méelioe naárea ocupaela pelas Mi886ea, a cobertura original- conhecida como
campod&barba-de-bode-jáfoipralic:a.mentedestrufdaparadarlugarãsatividadesagrfcolas.
Amineraçlo, a ocupaçloporespéciesinvasorasea caçatambémameaçam anaturezalocal.
Mesmocomtodosessesproblemas,oblornanlloconta comáreasdepreservaçllosuficientes
nemestánalistadaspr1or1cfaclasemconservaçlloambiental.
Assim, a história pode nao estar caminhando para um final feliz. Embora, no paS1iado, a
exploraçao do Pampatenhasidomarcadapela convMiflclatranqulla entre ohomeme o melo
ambiente,maisrecentamente, asnovasformasdeusodaterratêm conlltbufdo paraumrápido
desaparecimentodavegetaçaonativa,queJáfoireduzldaàmetade.
37. Talvvz quem olhe para o Pampa nlo encontra uma fauna
8lWberante como a ela Am&zenia, ou uma flafelta de tirar o
felego como as que existam naMataAIJintce.Aprtmalravtsta,
o bloma pareoe bem mala almplas do que os outn:la, mas nlo
se engane, pois Isso nAo quer dlmr que ele seja manos
Importante! Pelocontrário, oscamposdoPampa conb1buem-
e multo - para a abaorçlo de carbono da abnosfera e o
controle ela aroelo, por exemplo. Neaae bioma, hé mais de
dUdl mil eepéciea vegetais, muitas dala8 anclêmicaa (só
ocorrvm n8818 regilo), bem como vtri• 88péci81 da fauna,
quedependam doecampos paraa suamanutsnçlo.
Aulm, fica e certeza de que pi'8Ciaamos, como nouos
anlepa.ssados, encontrar um )ai1D de aproveitar os 111cunsos
nalu111ls do Pampa, de maneira sus~entjyeJ. Yalor1zar as
fonnBB da produção tradicionais 6 um exemplo da como
podemos colocar il8o em priltica. E você, tem oulras idaiBB
que p01188111 conlribuirpara isao?
&>~ WJCIDlf'il'lf4 -~·~
~@ ~· •·<®~
~. ·~@• OPampase
I estende pelo
Brasil, pelaArgenUna •
e pelo Uruguai, •
• ocupando, assim, uma I• area total de 700 mil
quiiOmelros
quadrados•
••tr
•••
••
I••
I••
I••
•
I
Pampa
em números
1 estado
brasileiro:
Rio Grande
do Sul
176 mil
qui16metros
quadrados
2 mil, .espec1es
de plantas
102
espécies de
mamíferos
476
espécies
de aves
97
espécies
de r6pteis
50
esp6cies
de anffblos
50
esp&:ies
de peixes
14&
esp6cies
de plantas
ameaçadas
de extinçio
48
espécies da fauna
ameaçadas
de extlnçlo
38. Atõvidade Tente deciharo r;rip1,ogtamal
OaquedladJnhoacom omesmo8/mbolo
f8rlo lsmbém a me.smal9tra.
AIvaiuma dica: C01718C9 escnMIIIdo
aalelraado exemploem lt)dos
0$8/mbo/os eonesponr:hJrltN.
Quando opasSIItampo estiverf860Mdo,
~nu casasemdestaque o nome
do bloma famoso porseusC8mpOS
dê gramfneas.
·~
o
39.
40. IBioma Pantanal: a dal"!lça das águas
Junho, julho, agosto. Apó1l alguns maaaa sem c:huva, a paisagem pode~
dB&oladom:oscampos8 as lagoa&IIIIC8m, os pállllarollvoam 8 vlocantaremoutro
lugar, os mamlferoa-em busca dapequanesfontesda é.gua para matarsua
nda. Até que um dia..• cabruml Chove, chove, chove! E as águo
Invadem a planlcle, nutrindo o solo e levando vida a mllhare8 de
espécies de plantas e animais. 08 mesu de ver11.o qua vêm em
seeulda, entao, saodafartura e ebundêrM:la. Mas ar c:tteoaoutro
Invernoa,comele, umanova88C8.Começatudooutravez...
Todos os anos, o Pantanal- bloma que oc:upa par!& da regllo
CGntro-Oe!lt9 dO Bratil, noa ettadOa dO Mato Grosso e dO Mato
Gro&IIO dO SW, próxima às fronteiras com a Bollvia e o Paraguai-
enfrenta o masmo ciclo clirné.tico: um inverno bastante aaco a um
varAo quente e âlullll80. Os cientistas chamam isso da "pulso de
lnundaçto",e86lledançaduáguaa6amarcareglstnldadobloma.
NaapartesmaisbaixasdoPanlallal,operfodOdalnundaç.:~e&podadurar
atéoitomaees, enquantonupart.esllgalramante malsaltas88c:helas61o
mais c:urte.s, com epane.s tr6s ou quatro m868S da dure.çilo. Por lsso, a
vegetaçllo que cobAJ as diferentes partudasse bloma pode variar bastante.
Silo conhecida, até hoje, mais da duas mil Mpécias da plantas; algumas
delas, exclusivas da ragilo - é o c:aso. por exemplo, de dois tipos de
amendoim aalvagem e da uma raraorquldae aqutitica (HIJIHJntJriBaric&snsis)
encontradaporIA.
41. Se a flora é de tirar o fôlego, a fauna não fica atrás! O tuiuiú, ave símbolo do bioma, pode ser
facilmente avistado. Mamíferos ameaçados, como onças-pintadas, tamanduás-bandeira e
ariranhas têm sua população mais numerosa no Pantanal, onde estão mais protegidos. Jacarés,
sucuris, cágados-cabeçudos, araras-azuis, águias-cinzentas e garças também podem ser vistos
por lá. Uma grande parte das aves, porém, vira e mexe, bate as asas e vai voar em outra
vizinhança: são aves migratórias, ou seja, espécies que vivem viajando longos trajetos. Para
você ter uma ideia, algumas voam desde o Canadá até aArgentina, aproveitando a melhorépoca
doano-a de maioroferta dealimentos- em cada região do continente.
Uma boa notícia é que o Pantanal é o bioma mais preservado do Brasil, por manter, ainda, 84% de
sua paisagem original. Por isso, muitas espécies de animais e de plantas vivem lá, o que é difícil
de ver em biomas como a Mata Atlântica e o Cerrado. Um fator que contribui muito para isso é a
convivência harmoniosa dos homens com a natureza, uma tradição que começou com os índios
que lá viviam antes da chegada dos portugueses. Aqueles já aproveitavam recursos naturais,
como peixes, mamíferos, aves, caramujos e plantas, de forma sustentável, ou seja, sem
prejudicaro equilíbrio dos ecossistemas.
42. E tal harmonia continuou após a colonização europeia, quando o Pantanal foi ocupado,
principalmente para a criação de bovinos, por causa de seus campos fartos e de suas
pastagens nativas.
Os rios que formam o Pantanal nascem nos planaltos que o cercam. Por isso, a conservação
do bioma deve começar também fora dele. É fundamental preservar as matas das margens
das nascentes, evitando assim a erosão, e acabar com a poluição das águas, causada por
derramamento de esgotos e de agrotóxicos, por exemplo.
Para que essa harmonia entre homem e natureza dure ainda por muitos e muitos anos, é
imprescindível conscientizar os turistas e a população local da importância de se conservar a
região evitando o desmatamento, combatendo a caça de animais silvestres e tendo muito
cuidado durante a navegação dos rios.
43. c&® ®/ij)
•• .<;@~
A rtca blodlvenldade :
Panlllnal 111m uma opllcaçllo: •
a regilo 6 o ponto de encontro •
enw bl011188 dlferenlllll, como
aAmazllnia, o cerrado, a IMata AllênUca e o Chac:o
• (nome dedo ao Pantanal
'
loc:aliz.ado no nOite do
' Paraguai e no les!B da •
Balfvia).
Pantanal
em números
2 estados
brasileiros:
Mato Gru.so e
Mato Grosso
do Sul
140 mil
quil&matros
quadrados
2 mil
espécies
de plantas
152
espécies de
mamfferos
36
espécies de
mamíferos
ameaçadas
582
espéc:les
de aves
188
espéc:las
de aves
ameaçadas
47
espécies
de anffbloa
289
espécies
da peixes
127
espécies
de répteis
44. No Pantanal,
bioma mais pi&SBIVSdo
do BrNII, existe umaampla
quentldi!Jde d4J anima/a das mais
~o.....~ diflntrtiN espéciN. Una vivem na
tona. CIUboanoare outrosna água.
Tente encontntr 12tiOm8S de anitnais
hebltantN do PentBna/m;ondh;los
noca~:arara, snata.
botbolata, (1flf'ÇB. jacelá, lobo, peto,
p./la!IM, sapo. aucurt, tamanduá
8 tuiui{J_
I! R I M O
c I! E D M
A s G F I o
R z A R T A M
ç o E p o a A L
p R R I o v I R
A v A T u I G A
T I J o I ç A A
o u o
"X L
• I
M T c I M E ço
o M A v A T A O
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• A N H o
I! .. A C A R É
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., c A M o N
E u R O M
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• T R I
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E u z R M
A u I u H N A
R T A R N 111 c
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H u G A R R ç T
D I A v L I R A
T o R I H p o T
A R I o p E L E
H u A G I X 111 L
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Q u E N c R A R
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47. Encontrou?
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48. e'la 11
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•ciA.OM• II I.O U OT
•v'laO.I A .U&Jf C A
Pat:Tal a aZ'IC
47
49. Na Livraria Embrapa, você encontra
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