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“Práticas de Ensino da Leitura/Escrita e
Matemática em uma Perspectiva
Interdisciplinar”
CENTRO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFAPRO
SUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA– SUFP
Professora Formadora: Andréa Perez Leinat
OBJETIVOS:
• Conhecer, utilizar e valorizar os modos de
produção e de circulação da escrita na
sociedade;
• Conhecer usos e funções sociais da escrita;
• Compreender e valorizar o uso da escrita com
diferentes funções, em diferentes gêneros;
• Desenvolver as capacidades necessárias para o
uso da escrita no contexto escolar.
O que você entende por
escrita?
Segundo Ferreiro (1995, p.10) “a escrita
pode ser considerada como
uma representação da linguagem ou como
um código de transcrição gráfica das
unidades sonoras”.
Assim...
A escrita faz parte do cotidiano e pode ser
percebida de varias maneiras, por exemplo,
letreiros de ônibus, placas de transito, fachadas
de lojas e etc.
Desta forma...
A escrita é essencial em nossa vida. Podemos
observar que na cidade ou no campo a escrita
muda à vida dos indivíduos, e ela encontra-se não
só em atividades escolares, mas também em
outras como, por exemplo, lista de compras,
assinatura de documentos, etc.
Podemos dizer...
Que a escrita ocorre à comunicação por meio de
códigos que variam de acordo com a cultura, e sua
aprendizagem se dá pela realização da cópia, do
ditado e na escrita espontânea.
Ao escrever a criança necessita ter conhecimento
de espacialidade para representar as letras no
papel, para adequá-las em tamanho e forma ao
espaço de que se dispõe, por isso destaca-se que
é fundamental oferecer subsídios para que ela
vivencie situações que estimulem o
desenvolvimento dos conceitos psicomotores.
estruturação espacial, a orientação
temporal e as suas relações com
o desenvolvimento intelectual
Lerner (2002) relata que é necessário à escola
possibilitar aos alunos a apropriação da escrita
e de suas práticas sociais para assim, poder
incorporá-los a comunidade de leitores e
escritores.
A escrita não é um produto escolar, mas sim um
objeto cultural, resultado do esforço coletivo da
humanidade. (…). Imersa em um mundo onde
há a presença de sistemas simbólicos
socialmente elaborados, a criança procura
compreender a natureza destas marcas
especiais. (FERREIRO, 1995, p.43).
JACA OU JACARÉ
Cada vez que falar “jaca(s)”, vocês sentam e quando falar “jacaré(s)” vocês levantam
Prestem atenção na historinha para ninguém sentar no jacaré ou levantar na jaca, ou
ao contrário.
Manuel ia na casa de seu tio Florindo apanhar jacas. Bem no meio do caminho havia
um grande rio que não tinha ponte, era preciso atravessar de canoa. Neste rio havia
jacarés ferozes e Manuel pensou:
- Eu quero as jacas e vou enfrentar os jacarés?
E aí ele chegou na beira do rio e viu aquela quantidade de jacarés. Ficou pensativo:
“jacas” ou “jacarés”. Entrou na canoa e começou a remar contra os jacarés. Remou,
remou, lutou sempre no meio dos jacarés mas sem esquecer de suas jacas. Até que
enfim chegou na margem do rio.
- Ufa! Esses jacarés me cansaram. Mas eu estou mais perto das minhas jacas.
Andou, andou e viu o pé de jaca. Como fazer agora... Apanhou cinco jacas e lembrou
dos jacarés que enfrentaria, mas voltou feliz da vida com suas jacas até o rio de
jacarés. Colocou as jacas na canoa e começou a luta. Salva a jaca e bate no jacaré.
Bate no jacaré e salva as jacas. Até que jogou uma jaca nos jacarés e eles deixaram-no
seguir em paz. Chegou, desceu da canoa e comeu todas as jacas.
EncurtandooCaminho
TiaMaria,quandocriança,umdiaseatrasounasaídadaescola,enahoraem
quefoivoltarparacasajá
começavaaescurecer.Viuumaoutrameninapassandopelocemitérioeres
olveucortar,fazendoomesmotrajetoqueela.
Tratoudeapressaropassoatéalcançá-laeseexplicou: -
Andarsozinhanocemitériomedáumfrionabarriga!Seráquevocêseimpor
tasenósformosjuntas?
-Claroquenão.Euentendovocê–respondeuaoutra.
–Quandoeuestavaviva,sentiaexatamenteamesma coisa.
(dolivroSetehistóriasparasacudiroesqueleto.deAngelaLago,EditoraCo
mpanhiadasLetrinhas,SãoPaulo,2002)
PARÁGRAFO INTROMETIDO
Ordene o Texto
Ordene as Palavras para formar o texto
Eixo da Produção Escrita
Quanto ao Eixo da Produção de Textos,
consideramos:
Ao entrarmos no mundo da escrita, operamos com a
língua de modo diferente:
Para Leal e Albuquerque (2005) apontam alguns tipos de
uso da escrita na alfabetização:
Eixo da Produção Escrita
• A língua faz-se objeto de atenção e manipulação.
É importante pensarmos em atividades que
envolvam ações de comparar, montar e
desmontar palavras para observar e discutir
os princípios do Sistema de Escrita
Alfabética, promovendo a apropriação e a
consolidação da alfabetização.
BICHARADA ATRAPALHADA
Num lugar muito distante longe afastado, atrás do morro fresco banhado
molhado. Existe uma floresta, onde tudo é trocado transformado mudado. Os
animais são desiguais diferenciados diferentes, nunca vi nenhum igual. E todos
vivem contentes alegres satisfeitos, pois acham tudo comum normal corriqueiro. A
zebra é toda pintada colorida tingida, e a girafa malhada listrada rajada. O macaco
não tem cauda traseira rabo, o elefante é bem magro fino magricelo. A onça anda
bem pausadamente vagarosamente devagar, o hipopótamo corre sem interromper
parar sobrestar. O coelho anda se perdendo submergindo arrastando, e a tartaruga
quicando piruetando saltando. Papagaio não sabe falar expressar raciocinar, e o
pavão vive a papaguear tagarelar linguajar . Os peixes sabem planar flutuar voar, e
os passarinhos a boiar flutuar nadar. A avestruz não sabe aligeirar acelerar correr, a
coruja pode picar dentar morder. O pato sabe palavrear tagarelar cacarejar, e a
cigarra vive a falar dialogar piar. Quem por ali passar, vai ficar fascinado admirado
apaixonado. De ver que numa mata floresta selva, só tem bicho desconexo
atrapalhado desconjuntado.
Solange Valadares
Quebra- cabeça do texto
Temos que observar
quando escrevemos...
O que devemos
observar
quando
escrevemos
O que
escrever?
(Assunto)
Objetivo
da Escrita
(Por quê?)
Para
quê?
Para
quem?
Como?
Lugar da Produção;
O tempo reservado para a produção;
Características de para quem vamos escrever;
A forma que interagimos com o receptor do texto;
Posição social do locutor e do interlocutor, objetivos da
interação.
Planejamento das Atividades de Produção de Textos
Qual gênero?
Qual a finalidade?
Qual é o destinatário?
Qual será a frequência: diária, semanal, quinzenal?
Como será a produção: individual, coletiva, em duplas,
em grupos?
Precisa definir:
Refletindo…
“É interagindo com a escrita, contemplando
seus usos e funções, que as crianças se
apropriam da escrita alfabética e não a partir
da leitura de textos forjados como os presentes
em diferentes cartilhas de alfabetização.”
Para Morais (1999), “Ao atingir a hipótese
alfabética é preciso que a criança reflita sobre a
norma ortográfica, compreendendo as
regularidades e memorizando as
irregularidades ortográficas, a fim de escrever
convencionalmente as palavras”
Conhecendo a Ortografia:
– Ortografia é uma convenção social e por isso deve ser
ensinada assim que o aprendiz aprendeu o
funcionamento do sistema de escrita alfabética.
O domínio das operações de revisão, auto avaliação e
reelaboração dos textos escritos começa com a
orientação dada pelo professor (a) e depois vai,
gradativamente, se interiorizando até se tornar uma
capacidade autônoma.
Jogo dos 20 erros
Procura-se alguém que digite palavras sem cometer erros...
Desta vez, quem digitou mais esta outra história do Nasrudin cometeu muitos deslizes
ao escrever certas palavras que você já sabe como são escritas.
Veja se você consegue localizar 20 erros.
Garmática
Uma vez, quando tava dirigindo uma balsa em águas turbulenta, Nasrudin cometeu um
garve ero de garmática ao comentá alguma coisa.
“Nunca na sua vida você estudô garmática?” – preguntou-lhe um homem metido que tava
na balsa.
“Não.” – respondeu Nasrudin.
“Que pena –disse o homem – você perdeu a metade de sua vida...”
Alguns minuto depois, Nasrudin preguntou a esse mesmo pasageiro:
“O senhô, por acaso, sabe nadá?”
“Não. Por quê?”
“Nese caso, o senhô perdeu toda a sua vida. Nós tamo afundando!!!
(Adaptação: Cláudio Bazzoni)
ASSIM….
Atividades Lúdicas que ampliam possibilitades de
Leitura e Escrita
TEMPESTADE
Formação: sentados em cadeiras na formação circular.
Comandos: o apresentador da dinâmica fará a leitura do texto abaixo; os demais devem
obedecer os comandos: DIREITA (todos devem mudar para a cadeira a sua
direita); ESQUERDA (todos devem mudar para a cadeira a sua esquerda); quando aparecer
a palavra TEMPESTADE todos devem mudar de lugar, não podendo ser nem para a sua
direita, nem para a sua esquerda.
Vamos fazer uma viagem pelas águas de um lindo rio. Chego na margem e entro numa
canoa. O dia está lindo. Ao olhar o horizonte, senti o vento soprar levemente para a
DIREITA. Estou muito contente. Olho ao meu redor e contemplo a cidade. Observo as
árvores que estão próximas, na margem a ESQUERDA. Estamos nos aproximando de uma
grande pedra à DIREITA, mas eu me pergunto: aquelas nuvens podem ser sinal de
TEMPESTADE? É melhor não pensar no pior, ou seja, em TEMPESTADE no meio do rio.
Quero continuar minha maravilhosa viagem sem pensar. Agora aprecio lindos pássaros e
outras novas árvores que estão bem longe, à ESQUERDA.
Meus amigos me chamam para lanchar e, ao tentar ficar de pé, desequilíbrio e
caio para a DIREITA. Então percebo que o sol começa a baixar, fico preocupado e
penso: será sinal de TEMPESTADE? Mesmo assim, continuo brincando, curtindo
esse dia. Meus amigos resolveram pescar e jogam seus anzóis: uma joga para a
DIREITA e o outro para a ESQUERDA. E o sol de repente desaparece, com final da
tarde. O rio começa a jogar a canoa para a ESQUERDA. Vi então, um raio refletir lá
no horizonte e gritei para o dono da canoa: TEMPESTADE! E então todos se
mexem, ora para a DIREITA, ora para a ESQUERDA, e eu começo a temer e penso:
será que esta TEMPESTADE vai acabar com meu passeio? Bem perto, eis que
começa a chover, a trovejar e raios cortam o céu e eu penso, com alívio: a
TEMPESTADE vai me pegar em terra firme.
VAMOS ANALISAR OS TEXTOS...
Carta de Lucas - 3º ano
Sinhor perfeito
Nos querumu que Você merole as situaaãode mininos e meninas esta
com deficiente físico nas Ruas ele entra na igreja e tei escada eles
não entra não tei nigei para por eles la dentro e nei uma jite que elas
não coiese ela e ele e também não ce coiesem ele e ela porque eles e
elas e deficientes e eles não e deficientes eles não e deficiente eles
não pode joga Bola e nei andar de Bicicreta e nei di patis e também
não pode pasia nas Ruas dos colega nei estudar Praque ele não da
comta de escrever e nei ler oque ele vai fazer na escola so llarcha e
brimcar na escola Dese jeito eles não podi passar di ano.
Obrigado porter Aterder o meu pidido Lucas
Principais dificuldades de Lucas:
- a segmentação do texto e a marcação da
planificação pelos organizadores textuais;
- a hierarquização de argumentos de mesma
natureza;
- agrafia incorreta de palavras mais recorrentes,
como a do organizador textual (Praque), por
exemplo;
Atividades que podem ser propostas:
- Revisão, agrupamento de argumentos e
desenvolvimento de novos argumentos;
- Segmentação dos argumentos, construindo-se frases
pontuadas adequadas e organizadas em parágrafos;
- Trabalho com a ortografia de palavras mais frequentes a
partir da zona proximal de desenvolvimento (ZPD),
criando-se dúvidas ortográficas.
PALAVRAS CRUZADAS MÓVEIS
Componentes: Dois conjuntos de letras em
cores diferentes com todas as letras do alfabeto
repetidas muitas vezes.
Finalidade: formar palavras. Número de participantes: dois
grupos com 3 alunos no máximo.
Regras: - Cada grupo recebe um conjunto de letras; - Estipular
um tempo para a realização do jogo; - O primeiro grupo forma
uma palavra com suas letras; - A partir dessa palavra, os dois
grupos vão formando, alternadamente, uma palavra cruzada a
partir de uma letra da palavra do grupo adversário.
Jogo dos pontinhos
• Cartelas do jogo dos pontinhos (de fechar o
quadradinho). Após isso escrita de palavras.
Cápsulas de Palavras
TRILHA DA PALAVRA
Como brincar:
Jogar o dado. A quantidade que
sair no dado será correspondente à
quantidade de palavras que a
criança poderá pescar com o
grampo de roupa. Estimule a
criança a ler as palavras que pescar.
Cada criança irá repetir este
procedimento por três vezes
alternando com outros colegas.
Ganha o jogo a criança que tiver
pescado mais palavras ao final das
três jogadas.
Pescaria das Palavras
TAPA BARATA
Texto coletivo/Musica
PALAVRAS ENLATADAS
Jogo da velha - Parlendas
JOGO DA MEMORIA/ O QUE É, O QUE É
DITADO DOCE
Preenchendo o Texto
Quebra- cabeça formador de frases
Criatividade para escrever
Procedimento: Organize as crianças sentadas em círculo.
Diga para elas escreverem o nome delas na parte superior da folha. Depois
deverão escrever apenas uma palavra que servirá como início de uma frase.
Saliente a necessidade de escrita com letra legível!
Ao seu sinal a criança deverá deixar sua folha na carteira, ir para o lugar do seu
colega da esquerda e escrever na folha dele uma outra palavra que faça
sentido com aquela que o colega escreveu. Assim a atividade continua até a
criança chegar ao seu lugar original.
Depois cada criança irá ler para o grupo o texto da sua folha. Alguns textos
farão sentido, outros não.
Esse será um momento excelente para cada criança fazer as correções que
julgar necessário, e, claro, você fará a mediação.
Jogo dos envelopes (contem partes de uma
historinha).
O aluno escolhe o envelope e
retira a parte de uma
historinha para leitura. (Após
realizar a mesma, tenta
encaixar com as outras partes
já lidas). No segundo
momento ele retira o
segundo papelzinho do
envelope escolhido e neste
contem uma valor de pontos
pelo número do envelope
escolhido.
Jogo de duplas de adivinhar a palavra
Cada dupla ganha um baralho
de cartas. As palavras nas cartas
são viradas para baixo. Apos
cada aluno deve retirar uma
palavra e colocar em sua testa
sem olhar a mesma. O colega
que faz parte da dupla ira dar
dicas e dizer as letras que essa
palavra contem, para que então
o colega que esta com a palavra
na testa tente adivinhar ou
soletrar a mesma.
Vamos ouvir e complete a Letra da
música com as palavras que faltam...
Vamos colorir, e produzir texto...
Referências
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Currículo
no Ciclo de Alfabetização. Brasília: MEC, SEB, 2012a. 60 p.
_____. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Currículo
Inclusivo: O Direito de ser Alfabetizado: ano 3: unidade 1. —
Brasília: MEC, SEB, 2012b.48 p.
DOLZ, Joaquim. Produção, Escrita e dificuldades de
Aprendizagem/Joaquim Dolz, Roxane Gagnon, Fabrício Decândio;
tradução Fabrício Decândio e Anna Rachel Machado. – Campinas,
SP: Mercado de Letra, 2010.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. Tradução Horácio
Gonzalez (et. al.). _24 ed._ São Paulo: Cortez. 1995.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se
completam. 15 ed. São Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1989.
LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o
necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São
Paulo: Ática, 2002.

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IV Formação : Pró Escola Formação: “Práticas de Ensino da Matemática em uma Perspectiva Interdisciplinar

  • 1. “Práticas de Ensino da Leitura/Escrita e Matemática em uma Perspectiva Interdisciplinar” CENTRO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO BÁSICA – CEFAPRO SUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA– SUFP Professora Formadora: Andréa Perez Leinat
  • 2.
  • 3.
  • 4. OBJETIVOS: • Conhecer, utilizar e valorizar os modos de produção e de circulação da escrita na sociedade; • Conhecer usos e funções sociais da escrita; • Compreender e valorizar o uso da escrita com diferentes funções, em diferentes gêneros; • Desenvolver as capacidades necessárias para o uso da escrita no contexto escolar.
  • 5. O que você entende por escrita?
  • 6. Segundo Ferreiro (1995, p.10) “a escrita pode ser considerada como uma representação da linguagem ou como um código de transcrição gráfica das unidades sonoras”.
  • 8. A escrita faz parte do cotidiano e pode ser percebida de varias maneiras, por exemplo, letreiros de ônibus, placas de transito, fachadas de lojas e etc.
  • 10. A escrita é essencial em nossa vida. Podemos observar que na cidade ou no campo a escrita muda à vida dos indivíduos, e ela encontra-se não só em atividades escolares, mas também em outras como, por exemplo, lista de compras, assinatura de documentos, etc.
  • 12. Que a escrita ocorre à comunicação por meio de códigos que variam de acordo com a cultura, e sua aprendizagem se dá pela realização da cópia, do ditado e na escrita espontânea.
  • 13. Ao escrever a criança necessita ter conhecimento de espacialidade para representar as letras no papel, para adequá-las em tamanho e forma ao espaço de que se dispõe, por isso destaca-se que é fundamental oferecer subsídios para que ela vivencie situações que estimulem o desenvolvimento dos conceitos psicomotores. estruturação espacial, a orientação temporal e as suas relações com o desenvolvimento intelectual
  • 14. Lerner (2002) relata que é necessário à escola possibilitar aos alunos a apropriação da escrita e de suas práticas sociais para assim, poder incorporá-los a comunidade de leitores e escritores.
  • 15. A escrita não é um produto escolar, mas sim um objeto cultural, resultado do esforço coletivo da humanidade. (…). Imersa em um mundo onde há a presença de sistemas simbólicos socialmente elaborados, a criança procura compreender a natureza destas marcas especiais. (FERREIRO, 1995, p.43).
  • 16. JACA OU JACARÉ Cada vez que falar “jaca(s)”, vocês sentam e quando falar “jacaré(s)” vocês levantam Prestem atenção na historinha para ninguém sentar no jacaré ou levantar na jaca, ou ao contrário. Manuel ia na casa de seu tio Florindo apanhar jacas. Bem no meio do caminho havia um grande rio que não tinha ponte, era preciso atravessar de canoa. Neste rio havia jacarés ferozes e Manuel pensou: - Eu quero as jacas e vou enfrentar os jacarés? E aí ele chegou na beira do rio e viu aquela quantidade de jacarés. Ficou pensativo: “jacas” ou “jacarés”. Entrou na canoa e começou a remar contra os jacarés. Remou, remou, lutou sempre no meio dos jacarés mas sem esquecer de suas jacas. Até que enfim chegou na margem do rio. - Ufa! Esses jacarés me cansaram. Mas eu estou mais perto das minhas jacas. Andou, andou e viu o pé de jaca. Como fazer agora... Apanhou cinco jacas e lembrou dos jacarés que enfrentaria, mas voltou feliz da vida com suas jacas até o rio de jacarés. Colocou as jacas na canoa e começou a luta. Salva a jaca e bate no jacaré. Bate no jacaré e salva as jacas. Até que jogou uma jaca nos jacarés e eles deixaram-no seguir em paz. Chegou, desceu da canoa e comeu todas as jacas.
  • 17.
  • 21. Ordene as Palavras para formar o texto
  • 22. Eixo da Produção Escrita Quanto ao Eixo da Produção de Textos, consideramos: Ao entrarmos no mundo da escrita, operamos com a língua de modo diferente: Para Leal e Albuquerque (2005) apontam alguns tipos de uso da escrita na alfabetização: Eixo da Produção Escrita • A língua faz-se objeto de atenção e manipulação.
  • 23.
  • 24. É importante pensarmos em atividades que envolvam ações de comparar, montar e desmontar palavras para observar e discutir os princípios do Sistema de Escrita Alfabética, promovendo a apropriação e a consolidação da alfabetização.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. BICHARADA ATRAPALHADA Num lugar muito distante longe afastado, atrás do morro fresco banhado molhado. Existe uma floresta, onde tudo é trocado transformado mudado. Os animais são desiguais diferenciados diferentes, nunca vi nenhum igual. E todos vivem contentes alegres satisfeitos, pois acham tudo comum normal corriqueiro. A zebra é toda pintada colorida tingida, e a girafa malhada listrada rajada. O macaco não tem cauda traseira rabo, o elefante é bem magro fino magricelo. A onça anda bem pausadamente vagarosamente devagar, o hipopótamo corre sem interromper parar sobrestar. O coelho anda se perdendo submergindo arrastando, e a tartaruga quicando piruetando saltando. Papagaio não sabe falar expressar raciocinar, e o pavão vive a papaguear tagarelar linguajar . Os peixes sabem planar flutuar voar, e os passarinhos a boiar flutuar nadar. A avestruz não sabe aligeirar acelerar correr, a coruja pode picar dentar morder. O pato sabe palavrear tagarelar cacarejar, e a cigarra vive a falar dialogar piar. Quem por ali passar, vai ficar fascinado admirado apaixonado. De ver que numa mata floresta selva, só tem bicho desconexo atrapalhado desconjuntado. Solange Valadares
  • 31. Temos que observar quando escrevemos...
  • 32. O que devemos observar quando escrevemos O que escrever? (Assunto) Objetivo da Escrita (Por quê?) Para quê? Para quem? Como?
  • 33.
  • 34. Lugar da Produção; O tempo reservado para a produção; Características de para quem vamos escrever; A forma que interagimos com o receptor do texto; Posição social do locutor e do interlocutor, objetivos da interação. Planejamento das Atividades de Produção de Textos
  • 35. Qual gênero? Qual a finalidade? Qual é o destinatário? Qual será a frequência: diária, semanal, quinzenal? Como será a produção: individual, coletiva, em duplas, em grupos? Precisa definir:
  • 36. Refletindo… “É interagindo com a escrita, contemplando seus usos e funções, que as crianças se apropriam da escrita alfabética e não a partir da leitura de textos forjados como os presentes em diferentes cartilhas de alfabetização.”
  • 37. Para Morais (1999), “Ao atingir a hipótese alfabética é preciso que a criança reflita sobre a norma ortográfica, compreendendo as regularidades e memorizando as irregularidades ortográficas, a fim de escrever convencionalmente as palavras”
  • 38. Conhecendo a Ortografia: – Ortografia é uma convenção social e por isso deve ser ensinada assim que o aprendiz aprendeu o funcionamento do sistema de escrita alfabética. O domínio das operações de revisão, auto avaliação e reelaboração dos textos escritos começa com a orientação dada pelo professor (a) e depois vai, gradativamente, se interiorizando até se tornar uma capacidade autônoma.
  • 39.
  • 40. Jogo dos 20 erros Procura-se alguém que digite palavras sem cometer erros... Desta vez, quem digitou mais esta outra história do Nasrudin cometeu muitos deslizes ao escrever certas palavras que você já sabe como são escritas. Veja se você consegue localizar 20 erros. Garmática Uma vez, quando tava dirigindo uma balsa em águas turbulenta, Nasrudin cometeu um garve ero de garmática ao comentá alguma coisa. “Nunca na sua vida você estudô garmática?” – preguntou-lhe um homem metido que tava na balsa. “Não.” – respondeu Nasrudin. “Que pena –disse o homem – você perdeu a metade de sua vida...” Alguns minuto depois, Nasrudin preguntou a esse mesmo pasageiro: “O senhô, por acaso, sabe nadá?” “Não. Por quê?” “Nese caso, o senhô perdeu toda a sua vida. Nós tamo afundando!!! (Adaptação: Cláudio Bazzoni)
  • 41. ASSIM…. Atividades Lúdicas que ampliam possibilitades de Leitura e Escrita
  • 42.
  • 43.
  • 44. TEMPESTADE Formação: sentados em cadeiras na formação circular. Comandos: o apresentador da dinâmica fará a leitura do texto abaixo; os demais devem obedecer os comandos: DIREITA (todos devem mudar para a cadeira a sua direita); ESQUERDA (todos devem mudar para a cadeira a sua esquerda); quando aparecer a palavra TEMPESTADE todos devem mudar de lugar, não podendo ser nem para a sua direita, nem para a sua esquerda. Vamos fazer uma viagem pelas águas de um lindo rio. Chego na margem e entro numa canoa. O dia está lindo. Ao olhar o horizonte, senti o vento soprar levemente para a DIREITA. Estou muito contente. Olho ao meu redor e contemplo a cidade. Observo as árvores que estão próximas, na margem a ESQUERDA. Estamos nos aproximando de uma grande pedra à DIREITA, mas eu me pergunto: aquelas nuvens podem ser sinal de TEMPESTADE? É melhor não pensar no pior, ou seja, em TEMPESTADE no meio do rio. Quero continuar minha maravilhosa viagem sem pensar. Agora aprecio lindos pássaros e outras novas árvores que estão bem longe, à ESQUERDA.
  • 45. Meus amigos me chamam para lanchar e, ao tentar ficar de pé, desequilíbrio e caio para a DIREITA. Então percebo que o sol começa a baixar, fico preocupado e penso: será sinal de TEMPESTADE? Mesmo assim, continuo brincando, curtindo esse dia. Meus amigos resolveram pescar e jogam seus anzóis: uma joga para a DIREITA e o outro para a ESQUERDA. E o sol de repente desaparece, com final da tarde. O rio começa a jogar a canoa para a ESQUERDA. Vi então, um raio refletir lá no horizonte e gritei para o dono da canoa: TEMPESTADE! E então todos se mexem, ora para a DIREITA, ora para a ESQUERDA, e eu começo a temer e penso: será que esta TEMPESTADE vai acabar com meu passeio? Bem perto, eis que começa a chover, a trovejar e raios cortam o céu e eu penso, com alívio: a TEMPESTADE vai me pegar em terra firme.
  • 46.
  • 47. VAMOS ANALISAR OS TEXTOS... Carta de Lucas - 3º ano Sinhor perfeito Nos querumu que Você merole as situaaãode mininos e meninas esta com deficiente físico nas Ruas ele entra na igreja e tei escada eles não entra não tei nigei para por eles la dentro e nei uma jite que elas não coiese ela e ele e também não ce coiesem ele e ela porque eles e elas e deficientes e eles não e deficientes eles não e deficiente eles não pode joga Bola e nei andar de Bicicreta e nei di patis e também não pode pasia nas Ruas dos colega nei estudar Praque ele não da comta de escrever e nei ler oque ele vai fazer na escola so llarcha e brimcar na escola Dese jeito eles não podi passar di ano. Obrigado porter Aterder o meu pidido Lucas
  • 48. Principais dificuldades de Lucas: - a segmentação do texto e a marcação da planificação pelos organizadores textuais; - a hierarquização de argumentos de mesma natureza; - agrafia incorreta de palavras mais recorrentes, como a do organizador textual (Praque), por exemplo;
  • 49. Atividades que podem ser propostas: - Revisão, agrupamento de argumentos e desenvolvimento de novos argumentos; - Segmentação dos argumentos, construindo-se frases pontuadas adequadas e organizadas em parágrafos; - Trabalho com a ortografia de palavras mais frequentes a partir da zona proximal de desenvolvimento (ZPD), criando-se dúvidas ortográficas.
  • 50. PALAVRAS CRUZADAS MÓVEIS Componentes: Dois conjuntos de letras em cores diferentes com todas as letras do alfabeto repetidas muitas vezes. Finalidade: formar palavras. Número de participantes: dois grupos com 3 alunos no máximo. Regras: - Cada grupo recebe um conjunto de letras; - Estipular um tempo para a realização do jogo; - O primeiro grupo forma uma palavra com suas letras; - A partir dessa palavra, os dois grupos vão formando, alternadamente, uma palavra cruzada a partir de uma letra da palavra do grupo adversário.
  • 51. Jogo dos pontinhos • Cartelas do jogo dos pontinhos (de fechar o quadradinho). Após isso escrita de palavras.
  • 54. Como brincar: Jogar o dado. A quantidade que sair no dado será correspondente à quantidade de palavras que a criança poderá pescar com o grampo de roupa. Estimule a criança a ler as palavras que pescar. Cada criança irá repetir este procedimento por três vezes alternando com outros colegas. Ganha o jogo a criança que tiver pescado mais palavras ao final das três jogadas. Pescaria das Palavras
  • 58. Jogo da velha - Parlendas
  • 59. JOGO DA MEMORIA/ O QUE É, O QUE É
  • 63. Criatividade para escrever Procedimento: Organize as crianças sentadas em círculo. Diga para elas escreverem o nome delas na parte superior da folha. Depois deverão escrever apenas uma palavra que servirá como início de uma frase. Saliente a necessidade de escrita com letra legível! Ao seu sinal a criança deverá deixar sua folha na carteira, ir para o lugar do seu colega da esquerda e escrever na folha dele uma outra palavra que faça sentido com aquela que o colega escreveu. Assim a atividade continua até a criança chegar ao seu lugar original. Depois cada criança irá ler para o grupo o texto da sua folha. Alguns textos farão sentido, outros não. Esse será um momento excelente para cada criança fazer as correções que julgar necessário, e, claro, você fará a mediação.
  • 64.
  • 65.
  • 66. Jogo dos envelopes (contem partes de uma historinha). O aluno escolhe o envelope e retira a parte de uma historinha para leitura. (Após realizar a mesma, tenta encaixar com as outras partes já lidas). No segundo momento ele retira o segundo papelzinho do envelope escolhido e neste contem uma valor de pontos pelo número do envelope escolhido.
  • 67. Jogo de duplas de adivinhar a palavra Cada dupla ganha um baralho de cartas. As palavras nas cartas são viradas para baixo. Apos cada aluno deve retirar uma palavra e colocar em sua testa sem olhar a mesma. O colega que faz parte da dupla ira dar dicas e dizer as letras que essa palavra contem, para que então o colega que esta com a palavra na testa tente adivinhar ou soletrar a mesma.
  • 68. Vamos ouvir e complete a Letra da música com as palavras que faltam...
  • 69. Vamos colorir, e produzir texto...
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  • 72. Referências BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Currículo no Ciclo de Alfabetização. Brasília: MEC, SEB, 2012a. 60 p. _____. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Currículo Inclusivo: O Direito de ser Alfabetizado: ano 3: unidade 1. — Brasília: MEC, SEB, 2012b.48 p. DOLZ, Joaquim. Produção, Escrita e dificuldades de Aprendizagem/Joaquim Dolz, Roxane Gagnon, Fabrício Decândio; tradução Fabrício Decândio e Anna Rachel Machado. – Campinas, SP: Mercado de Letra, 2010. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. Tradução Horácio Gonzalez (et. al.). _24 ed._ São Paulo: Cortez. 1995.
  • 73. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 15 ed. São Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1989. LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002. WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.