O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), uma das infecções sexualmente transmissíveis mais comuns que pode causar verrugas genitais e câncer cervical. O HPV pode infectar a pele e mucosas através de pequenas abrasões e existem mais de 100 cepas, sendo que algumas de alto risco estão associadas ao desenvolvimento de câncer. A prevenção inclui vacinação e rastreamento, enquanto o tratamento depende dos sintomas apresentados.
O documento discute o HPV, resumindo que é uma doença sexualmente transmissível causada pelo Papilomavírus Humano que pode ser diagnosticada por exames como o papanicolau. A prevenção inclui o uso de preservativos e a vacina, e o tratamento depende da gravidade da lesão.
O documento discute o HPV (Papilomavírus Humano) e o câncer de colo do útero, destacando que alguns tipos de HPV podem causar câncer. Ele explica os sintomas, fatores de risco, métodos de prevenção como a vacinação e o exame preventivo (Papanicolaou), e destaca os desafios de conscientizar as mulheres sobre a importância desse exame.
O documento fornece informações sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), seus sintomas, formas de prevenção e tratamento. Ele explica que as DSTs podem ser causadas por vírus, bactérias, fungos e protozoários, são transmitidas principalmente por relações sexuais desprotegidas e, se não tratadas, podem ter complicações graves como esterilidade, câncer e até morte. A mensagem principal é a importância da prevenção, por meio do uso correto e consistente de preservativos, e do tratamento
O documento discute o HIV/AIDS, incluindo o que é o vírus HIV, os sintomas da AIDS, diagnóstico, tratamento e estigma associado à doença. Explica que o HIV ataca as células de defesa do corpo e pode levar à AIDS se não tratado, e que o tratamento com medicamentos antirretrovirais pode controlar o vírus e prolongar a vida, embora exija adesão contínua.
A AIDS é uma doença causada pelo vírus HIV que enfraquece o sistema imunológico, podendo ser transmitida por relações sexuais desprotegidas, uso de seringas contaminadas, transfusões de sangue e de mãe para filho. Seus sintomas incluem infecções graves e cânceres, e é diagnosticada por exames de sangue. O tratamento envolve medicamentos antirretrovirais que não curam, mas controlam a doença.
O documento descreve as etapas da infecção pelo HIV e desenvolvimento da AIDS, incluindo a fase aguda, fase assintomática, redução dos linfócitos T CD4+ levando a sintomas iniciais e estágio avançado da doença com baixa imunidade. Também explica que o tratamento com medicamentos antirretrovirais controla a infecção pelo HIV prevenindo a multiplicação do vírus, embora não o elimine.
Doenças sexualmente transmissíveis e sidaRicardo Pais
Este documento discute as principais doenças sexualmente transmissíveis (DST), incluindo sintomas, causas e métodos de prevenção. As DST mais comuns incluem herpes genital, candidíase, gonorreia, sífilis, hepatite B e HIV/AIDS. O documento enfatiza a importância de proteção durante relações sexuais e evitar comportamentos de risco para prevenir a propagação destas doenças.
O documento discute o HPV, resumindo que é uma doença sexualmente transmissível causada pelo Papilomavírus Humano que pode ser diagnosticada por exames como o papanicolau. A prevenção inclui o uso de preservativos e a vacina, e o tratamento depende da gravidade da lesão.
O documento discute o HPV (Papilomavírus Humano) e o câncer de colo do útero, destacando que alguns tipos de HPV podem causar câncer. Ele explica os sintomas, fatores de risco, métodos de prevenção como a vacinação e o exame preventivo (Papanicolaou), e destaca os desafios de conscientizar as mulheres sobre a importância desse exame.
O documento fornece informações sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), seus sintomas, formas de prevenção e tratamento. Ele explica que as DSTs podem ser causadas por vírus, bactérias, fungos e protozoários, são transmitidas principalmente por relações sexuais desprotegidas e, se não tratadas, podem ter complicações graves como esterilidade, câncer e até morte. A mensagem principal é a importância da prevenção, por meio do uso correto e consistente de preservativos, e do tratamento
O documento discute o HIV/AIDS, incluindo o que é o vírus HIV, os sintomas da AIDS, diagnóstico, tratamento e estigma associado à doença. Explica que o HIV ataca as células de defesa do corpo e pode levar à AIDS se não tratado, e que o tratamento com medicamentos antirretrovirais pode controlar o vírus e prolongar a vida, embora exija adesão contínua.
A AIDS é uma doença causada pelo vírus HIV que enfraquece o sistema imunológico, podendo ser transmitida por relações sexuais desprotegidas, uso de seringas contaminadas, transfusões de sangue e de mãe para filho. Seus sintomas incluem infecções graves e cânceres, e é diagnosticada por exames de sangue. O tratamento envolve medicamentos antirretrovirais que não curam, mas controlam a doença.
O documento descreve as etapas da infecção pelo HIV e desenvolvimento da AIDS, incluindo a fase aguda, fase assintomática, redução dos linfócitos T CD4+ levando a sintomas iniciais e estágio avançado da doença com baixa imunidade. Também explica que o tratamento com medicamentos antirretrovirais controla a infecção pelo HIV prevenindo a multiplicação do vírus, embora não o elimine.
Doenças sexualmente transmissíveis e sidaRicardo Pais
Este documento discute as principais doenças sexualmente transmissíveis (DST), incluindo sintomas, causas e métodos de prevenção. As DST mais comuns incluem herpes genital, candidíase, gonorreia, sífilis, hepatite B e HIV/AIDS. O documento enfatiza a importância de proteção durante relações sexuais e evitar comportamentos de risco para prevenir a propagação destas doenças.
O documento descreve várias doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo seus sintomas, formas de transmissão e prevenção. As DSTs discutidas incluem AIDS, gonorreia, sífilis, herpes genital, condiloma genital, tricomoníase, candidíase e hepatite B. O documento enfatiza a importância do uso de preservativos e da prevenção do contato com fluidos corporais infectados para evitar a transmissão dessas doenças.
O HPV é um vírus sexualmente transmissível que causa verrugas genitais e pode levar ao câncer de colo do útero e outros tipos de câncer. Transmite-se principalmente por contato sexual e na maioria dos casos não apresenta sintomas. O diagnóstico é feito por exames preventivos como o Papanicolau e o tratamento varia de acordo com o tamanho e número de verrugas. Deixar o HPV sem tratamento pode levar a cânceres.
O documento discute ISTs, em especial HIV/AIDS, entre jovens. Apresenta dados sobre a alta prevalência dessas infecções nessa faixa etária devido à falta de percepção de risco, uso de álcool e sexo desprotegido. Também descreve sintomas comuns de ISTs e estratégias de prevenção e tratamento, incluindo testagem, profilaxia pré e pós-exposição, e vacinas.
O documento fornece informações sobre diversas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sinais, sintomas e tratamentos. É descrito o agente causador, período de incubação e manifestações clínicas de doenças como candidíase, tricomoníase, gonorreia, sífilis e HIV/AIDS. O documento tem como objetivo informar sobre essas doenças e formas de prevenção.
O documento discute o Papilomavírus Humano (HPV) e sua associação com tumores benignos e malignos. O HPV infecta principalmente as células basais do epitélio e seu ciclo de vida depende da diferenciação celular. Os tipos de HPV de alto risco, como o 16 e 18, são responsáveis pela maioria dos casos de câncer de colo de útero através da produção das proteínas E6 e E7 que inativam proteínas como p53 e pRb, levando à imortalização celular.
Este documento discute as principais infecções sexualmente transmissíveis, incluindo sida, hepatite B e gonorreia. Ele explica o que são ISTs, como são transmitidas através de relações sexuais, e como prevenir e detectar cada uma delas. Finalmente, fornece estatísticas globais sobre a contaminação por essas doenças.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O Brasil tem altas taxas de HPV, que é responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero, o segundo tipo de câncer mais comum em mulheres. O HPV é transmitido principalmente por contato sexual e pode causar verrugas genitais e câncer. A vacinação, exames preventivos e uso de preservativos ajudam a prevenir a infecção e suas consequências.
1) O documento discute diversas doenças sexualmente transmissíveis, seus sintomas, formas de contágio e tratamento. 2) As DST mais detalhadas são AIDS, câncer mole, clamídia, gonorreia, HPV, doença inflamatória pélvica e herpes. 3) Em geral, o documento ressalta a importância de procurar tratamento médico aos primeiros sintomas e do uso do preservativo para prevenir DSTs.
O documento discute a AIDS, incluindo seu agente causador (o vírus HIV), formas de transmissão, sintomas e tratamento. O HIV destrói células do sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável a infecções. Ele pode ser transmitido através de fluidos corporais como sangue, esperma e secreções vaginais durante relações sexuais ou pelo compartilhamento de seringas. O tratamento envolve medicamentos antirretrovirais para impedir a multiplicação do vírus, embora não cure a doença. A
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
O documento discute infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) comuns na adolescência, incluindo sífilis, gonorreia, condiloma, herpes genital, hepatite B, tricomoníase, candidíase, pediculose púbica, clamídia e AIDS. Ele fornece informações sobre a prevenção dessas ISTs.
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
No Brasil em 2003, estimou-se 843.300 casos de sífilis. A sífilis é uma doença de notificação compulsória e os estudos epidemiológicos mostram que é a segunda ou terceira causa mais comum de úlcera genital nas regiões tropicais. O Treponema pallidum é a bactéria responsável pela sífilis, que pode ser transmitida sexualmente ou da mãe para o feto.
O documento descreve o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo que é transmitido sexualmente e infecta áreas genitais, causando verrugas e aumentando o risco de câncer do colo do útero. Também discute a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir infecções e lesões precoces.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
- O documento discute o papilomavírus humano (HPV), incluindo suas características, formas de transmissão e doenças associadas como câncer de colo do útero. Também aborda temas como diagnóstico, prevenção, tratamento e vacinas contra o HPV.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo sua transmissão, sintomas, relação com o câncer e formas de prevenção. O HPV é uma DST comum que pode causar verrugas genitais e alguns tipos de câncer. Embora na maioria dos casos seja assintomático, alguns tipos podem levar ao desenvolvimento de lesões precursoras de câncer se não tratadas. A melhor forma de prevenção é o uso de preservativos e vacinação.
O documento discute as principais DSTs que acometem as mulheres, incluindo AIDS, HPV, clamídia, gonorréia, sífilis, tricomoníase e hepatites virais. Detalha os sintomas, formas de transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento dessas doenças. Também aborda a abordagem a portadoras de DST e a prevenção de AIDS/DST em casos de violência sexual.
O documento discute o HPV, como ele é transmitido sexualmente e pode causar câncer do colo do útero. A vacina contra HPV protege contra infecções que causam verrugas e câncer através de três doses aplicadas na escola, posto de saúde e cinco anos depois. A vacina é segura e recomendada para meninas de 11-13 anos, mesmo sem atividade sexual, para prevenir o câncer.
O documento fornece informações sobre várias Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), descrevendo seus sintomas, formas de transmissão e tratamentos. As DSTs discutidas incluem câncer mole, candidíase, condiloma, gonorréia, granuloma, tricomoníase, herpes, linfogranuloma, sífilis e AIDS. O documento enfatiza a importância de procurar tratamento médico imediato para DSTs e de informar os parceiros sexuais sobre qualquer infecção.
El documento trata sobre el virus del papiloma humano (VPH). Explica que es un virus de ADN que infecta el epitelio y causa verrugas genitales. El VPH es la infección de transmisión sexual más común y puede causar cáncer cervical u otros cánceres anogenitales. El documento también describe la epidemiología, patogenia, manifestaciones clínicas, diagnóstico, tratamiento y medidas de prevención del VPH, incluyendo las vacunas contra este virus.
Este documento describe el virus del papiloma humano (VPH), una infección de transmisión sexual común que puede causar verrugas genitales. Existen más de 100 tipos de VPH, de los cuales alrededor de 40 se transmiten sexualmente e infectan los genitales masculinos y femeninos. Algunos tipos de alto riesgo pueden causar cáncer cervical si no se tratan. Las verrugas genitales son lesiones blandas que aparecen en el área genital y ano. El tratamiento incluye métodos como la cauterización en fr
O documento descreve várias doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo seus sintomas, formas de transmissão e prevenção. As DSTs discutidas incluem AIDS, gonorreia, sífilis, herpes genital, condiloma genital, tricomoníase, candidíase e hepatite B. O documento enfatiza a importância do uso de preservativos e da prevenção do contato com fluidos corporais infectados para evitar a transmissão dessas doenças.
O HPV é um vírus sexualmente transmissível que causa verrugas genitais e pode levar ao câncer de colo do útero e outros tipos de câncer. Transmite-se principalmente por contato sexual e na maioria dos casos não apresenta sintomas. O diagnóstico é feito por exames preventivos como o Papanicolau e o tratamento varia de acordo com o tamanho e número de verrugas. Deixar o HPV sem tratamento pode levar a cânceres.
O documento discute ISTs, em especial HIV/AIDS, entre jovens. Apresenta dados sobre a alta prevalência dessas infecções nessa faixa etária devido à falta de percepção de risco, uso de álcool e sexo desprotegido. Também descreve sintomas comuns de ISTs e estratégias de prevenção e tratamento, incluindo testagem, profilaxia pré e pós-exposição, e vacinas.
O documento fornece informações sobre diversas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sinais, sintomas e tratamentos. É descrito o agente causador, período de incubação e manifestações clínicas de doenças como candidíase, tricomoníase, gonorreia, sífilis e HIV/AIDS. O documento tem como objetivo informar sobre essas doenças e formas de prevenção.
O documento discute o Papilomavírus Humano (HPV) e sua associação com tumores benignos e malignos. O HPV infecta principalmente as células basais do epitélio e seu ciclo de vida depende da diferenciação celular. Os tipos de HPV de alto risco, como o 16 e 18, são responsáveis pela maioria dos casos de câncer de colo de útero através da produção das proteínas E6 e E7 que inativam proteínas como p53 e pRb, levando à imortalização celular.
Este documento discute as principais infecções sexualmente transmissíveis, incluindo sida, hepatite B e gonorreia. Ele explica o que são ISTs, como são transmitidas através de relações sexuais, e como prevenir e detectar cada uma delas. Finalmente, fornece estatísticas globais sobre a contaminação por essas doenças.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O Brasil tem altas taxas de HPV, que é responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero, o segundo tipo de câncer mais comum em mulheres. O HPV é transmitido principalmente por contato sexual e pode causar verrugas genitais e câncer. A vacinação, exames preventivos e uso de preservativos ajudam a prevenir a infecção e suas consequências.
1) O documento discute diversas doenças sexualmente transmissíveis, seus sintomas, formas de contágio e tratamento. 2) As DST mais detalhadas são AIDS, câncer mole, clamídia, gonorreia, HPV, doença inflamatória pélvica e herpes. 3) Em geral, o documento ressalta a importância de procurar tratamento médico aos primeiros sintomas e do uso do preservativo para prevenir DSTs.
O documento discute a AIDS, incluindo seu agente causador (o vírus HIV), formas de transmissão, sintomas e tratamento. O HIV destrói células do sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável a infecções. Ele pode ser transmitido através de fluidos corporais como sangue, esperma e secreções vaginais durante relações sexuais ou pelo compartilhamento de seringas. O tratamento envolve medicamentos antirretrovirais para impedir a multiplicação do vírus, embora não cure a doença. A
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
O documento discute infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) comuns na adolescência, incluindo sífilis, gonorreia, condiloma, herpes genital, hepatite B, tricomoníase, candidíase, pediculose púbica, clamídia e AIDS. Ele fornece informações sobre a prevenção dessas ISTs.
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
No Brasil em 2003, estimou-se 843.300 casos de sífilis. A sífilis é uma doença de notificação compulsória e os estudos epidemiológicos mostram que é a segunda ou terceira causa mais comum de úlcera genital nas regiões tropicais. O Treponema pallidum é a bactéria responsável pela sífilis, que pode ser transmitida sexualmente ou da mãe para o feto.
O documento descreve o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo que é transmitido sexualmente e infecta áreas genitais, causando verrugas e aumentando o risco de câncer do colo do útero. Também discute a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir infecções e lesões precoces.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
- O documento discute o papilomavírus humano (HPV), incluindo suas características, formas de transmissão e doenças associadas como câncer de colo do útero. Também aborda temas como diagnóstico, prevenção, tratamento e vacinas contra o HPV.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo sua transmissão, sintomas, relação com o câncer e formas de prevenção. O HPV é uma DST comum que pode causar verrugas genitais e alguns tipos de câncer. Embora na maioria dos casos seja assintomático, alguns tipos podem levar ao desenvolvimento de lesões precursoras de câncer se não tratadas. A melhor forma de prevenção é o uso de preservativos e vacinação.
O documento discute as principais DSTs que acometem as mulheres, incluindo AIDS, HPV, clamídia, gonorréia, sífilis, tricomoníase e hepatites virais. Detalha os sintomas, formas de transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento dessas doenças. Também aborda a abordagem a portadoras de DST e a prevenção de AIDS/DST em casos de violência sexual.
O documento discute o HPV, como ele é transmitido sexualmente e pode causar câncer do colo do útero. A vacina contra HPV protege contra infecções que causam verrugas e câncer através de três doses aplicadas na escola, posto de saúde e cinco anos depois. A vacina é segura e recomendada para meninas de 11-13 anos, mesmo sem atividade sexual, para prevenir o câncer.
O documento fornece informações sobre várias Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), descrevendo seus sintomas, formas de transmissão e tratamentos. As DSTs discutidas incluem câncer mole, candidíase, condiloma, gonorréia, granuloma, tricomoníase, herpes, linfogranuloma, sífilis e AIDS. O documento enfatiza a importância de procurar tratamento médico imediato para DSTs e de informar os parceiros sexuais sobre qualquer infecção.
El documento trata sobre el virus del papiloma humano (VPH). Explica que es un virus de ADN que infecta el epitelio y causa verrugas genitales. El VPH es la infección de transmisión sexual más común y puede causar cáncer cervical u otros cánceres anogenitales. El documento también describe la epidemiología, patogenia, manifestaciones clínicas, diagnóstico, tratamiento y medidas de prevención del VPH, incluyendo las vacunas contra este virus.
Este documento describe el virus del papiloma humano (VPH), una infección de transmisión sexual común que puede causar verrugas genitales. Existen más de 100 tipos de VPH, de los cuales alrededor de 40 se transmiten sexualmente e infectan los genitales masculinos y femeninos. Algunos tipos de alto riesgo pueden causar cáncer cervical si no se tratan. Las verrugas genitales son lesiones blandas que aparecen en el área genital y ano. El tratamiento incluye métodos como la cauterización en fr
O documento discute a histopatologia do trato genital feminino e masculino. Ele descreve a anatomia e morfologia do sistema reprodutor feminino, incluindo a genitália externa, genitália interna e órgãos acessórios. Também discute os principais agentes infecciosos da região cervico-vaginal como Trichomonas vaginalis, Candida albicans, Gardnerella vaginalis e Papilomavírus Humano, assim como seus tratamentos.
El virus del papiloma humano (VPH) es una infección de transmisión sexual muy común que puede causar verrugas genitales. La infección por VPH a menudo no presenta síntomas y se transmite principalmente a través del contacto sexual sin protección. Las verrugas genitales son el síntoma más característico cuando hay síntomas presentes. El diagnóstico y tratamiento dependen del tipo y gravedad de la infección.
Este documento discute a importância do uso do preservativo entre adolescentes para prevenir gravidez indesejada e infecções sexualmente transmissíveis. Ele explica como usar corretamente preservativos masculinos e femininos, desfaz mitos sobre seu uso, e discute diferentes tipos e tamanhos de preservativos. O documento conclui que o uso do preservativo é crucial para a saúde sexual dos jovens.
O HPV é um vírus transmitido sexualmente que pode causar verrugas genitais e aumentar o risco de câncer do colo do útero. Existem vários tipos de HPV, sendo os do tipo 16 e 18 responsáveis por mais de 80% dos casos de câncer do colo do útero. A prevenção inclui vacinação e exames periódicos, enquanto o tratamento depende do tipo e local da lesão.
O documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo seus sintomas, formas de transmissão e métodos de prevenção. A SIDA causada pelo HIV é destacada como sendo a IST mais mortal. Informações sobre sífilis, hepatite B, gonorreia, herpes e candidíase também são fornecidas. Contatos de associações de apoio a pacientes com ISTs são listados no final.
This document discusses condyloma acuminata, which are genital warts caused by human papillomavirus (HPV) infection. It contains graphic images of condyloma acuminata in different genital locations, including the penis, anus, urethral meatus, vulva, and vaginal wall. The document warns that the images may not be appropriate for all audiences and provides information on accessing additional sexual education resources.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), que é transmitido sexualmente e pode causar câncer de colo do útero. Ele explica o que é HPV, como se espalha, os tipos de risco alto e baixo, sintomas, exames de detecção e a importância da vacinação e rastreamento para prevenir câncer.
O documento descreve as principais funções do fígado e os tipos de hepatite viral, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É destacado que as hepatites virais podem evoluir para formas crônicas e graves, como cirrose e câncer de fígado.
O documento discute as hepatites A, B, C e D. Ele fornece informações sobre os vírus causadores, sintomas, formas de transmissão, prevenção e tratamento. Questões de múltipla escolha são apresentadas sobre esses tópicos para avaliar o conhecimento dos alunos.
Este documento describe diferentes tipos de verrugas virales, incluyendo verrugas vulgares, planas, plantares, acuminadas y filiformes. Explica que son neoformaciones epiteliales benignas causadas por el virus del papiloma humano, que pueden afectar a cualquier persona independientemente de la edad o el sexo, y que su transmisibilidad es baja aunque pueden autoinocularse. También describe las características de cada tipo de verruga y los tratamientos disponibles.
Dani apresenta HPV sintomas e prevenções Danidepaula
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
O documento discute a história, características, sinais e sintomas, tratamento e curiosidades sobre o HPV. Ele descreve como o HPV já era conhecido na antiguidade, mas foi melhor estudado nos últimos séculos. O documento também explica como o HPV pode causar verrugas genitais e raramente lesões em outras áreas, e como o tratamento inclui cauterização e vacinas.
1) Las enfermedades de transmisión sexual (ETS) son infecciones contraídas principalmente a través de relaciones sexuales que pueden causar complicaciones graves.
2) Cada año hay cerca de 400 millones de nuevos casos de ETS en el mundo, afectando principalmente a personas entre 15-49 años.
3) Las ETS facilitan la transmisión del VIH debido a que causan inflamación e incrementan el número de células infectadas con VIH en los genitales.
O documento descreve um estudo de caso sobre uma paciente de 45 anos internada no Hospital Regional Santa Rita com diagnóstico de câncer de colo do útero. O texto apresenta informações sobre o perfil da paciente, exames realizados, diagnósticos de enfermagem, prescrições, resultados esperados e referências bibliográficas sobre o tema.
El chancroide es una infección de transmisión sexual causada por la bacteria Haemophilus ducreyi que se manifiesta como úlceras dolorosas en los genitales. Se diagnostica clínicamente por la presencia de úlceras genitales dolorosas y adenopatías sensibles, y se trata principalmente con antibióticos como la eritromicina o ceftriaxona.
Sifilis y ulceras genitales de transmision sexual finalrozche
Este documento resume información sobre sífilis y úlceras genitales de transmisión sexual. Describe la epidemiología, patogenia, manifestaciones clínicas, diagnóstico y tratamiento de la sífilis, incluida la sífilis congénita. También cubre el chancroide, linfogranuloma venéreo y granuloma inguinal, incluyendo sus agentes etiológicos, cuadros clínicos y opciones de tratamiento. El documento fue realizado por estudiantes de la Universidad Nacional de Chimborazo bajo la
O documento discute o HPV, incluindo sua etiologia, transmissão, epidemiologia, formas de apresentação, métodos diagnósticos e tratamento de verrugas anogenitais. O HPV é um vírus DNA que pode causar lesões proliferativas na região anogenital. Existem mais de 200 tipos de HPV, sendo que cerca de 40 infectam a região anogenital e 20 estão associados ao câncer cervical. A transmissão ocorre principalmente por via sexual e a infecção é uma das ISTs mais comuns no mundo.
Este documento discute uma reunião de consenso nacional sobre a vacina contra o HPV em Portugal. Apresenta recomendações sobre os tipos de HPV cobertos pelas vacinas, a população-alvo, idade recomendada para vacinação, esquema de vacinação e outros aspectos relacionados à implementação da vacina contra o HPV em Portugal.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), que causa verrugas genitais e é um fator de risco para câncer de colo de útero. Explica que o HPV é transmitido sexualmente e pode infectar ambos os sexos. Detalha os tipos de HPV de alto e baixo risco e a importância da vacinação e rastreamento para prevenir infecções e lesões pré-cancerosas.
1) O documento discute as características do HPV, incluindo sua estrutura, mecanismos de infecção e associação com câncer.
2) Existem mais de 100 genótipos de HPV, sendo que alguns de alto risco podem causar lesões precursoras de câncer através da produção das proteínas E6 e E7.
3) A infecção persistente por genótipos de alto risco como HPV-16 e HPV-18 está associada ao desenvolvimento de câncer de colo do útero e outros tipos de câncer
O documento discute infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), incluindo sintomas, agentes causais, tratamentos e doença inflamatória pélvica (DIP). As ISTs podem causar úlceras, corrimentos, verrugas ou DIP e são transmitidas principalmente por contato sexual. A clamídia e a gonorréia são as principais causas de cervicite e DIP. O tratamento depende do agente causal, mas antibióticos são frequentemente usados.
- A infecção por HPV pode ser detectada por meio de vários exames como o Papanicolau, colposcopia e biópsia, mas as pessoas infectadas nem sempre apresentam sintomas pois o vírus pode permanecer latente por anos. O diagnóstico e tratamento dependem do estágio da doença e podem incluir a remoção de lesões, cirurgia ou estimulação do sistema imune. A vacinação e exames de rotina são importantes formas de prevenção, mas não substituem totalmente a necessidade de exames como o Papanicolau
Dimensão da participação do papilomavírus humanoSafia Naser
1) O HPV é um fator causal importante no desenvolvimento do câncer cervical e suas lesões precursoras.
2) Os tipos de HPV de alto risco, principalmente 16 e 18, estão associados a lesões pré-cancerosas e tumores genitais.
3) A infecção persistente por HPV de alto risco é o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer cervical.
O documento discute infecções sexualmente transmissíveis, principalmente HPV. Aborda o que são ISTs, principais doenças, sintomas e prevenção. Explica o que é HPV, tipos de HPV, formas de contágio, vacinação e teste Papanicolau. Também discute como o preconceito pode afetar a prevenção e fala sobre o câncer de colo do útero relacionado ao HPV.
O documento discute o HPV, definindo-o como um vírus que causa verrugas genitais e alguns tipos de câncer. Ele é transmitido sexualmente e pode permanecer latente por anos antes de causar sintomas. A vacina contra HPV é recomendada para meninas de 9 a 13 anos para prevenir o câncer do colo do útero, que é uma das principais causas de morte entre mulheres no Brasil.
O documento discute o HPV (Papilomavírus Humano), um vírus comum que pode causar verrugas genitais e câncer de colo do útero. O HPV é transmitido sexualmente e a maioria das infecções são curadas pelo sistema imunológico, mas alguns tipos podem levar ao câncer se não tratados. Exames preventivos como o papanicolau e uma vacina quadrivalente agora disponível podem ajudar a prevenir infecções e lesões causadas pelo HPV.
Este documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (certos tipos de HPV), formas de prevenção (vacinação, exames de rotina, preservativos) e tratamentos (radioterapia, quimioterapia, cirurgia). O HPV é transmitido sexualmente e pode causar câncer de colo do útero se não combatido pelo sistema imunológico. A detecção precoce por meio de exames como o Papanicolau é fundamental para o sucesso do tratamento.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV) e seu relacionamento com o câncer do colo do útero. O HPV é um vírus comum que infecta a pele e as mucosas e pode causar câncer do colo do útero em alguns casos. A infecção pelo HPV é comum, mas o câncer é um desfecho raro, requerendo outros fatores de risco. Exames preventivos podem detectar lesões precursoras e prevenir o câncer.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV), relacionando-o principalmente ao câncer do colo do útero. Explica que certos tipos de HPV podem causar câncer e que a infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento da doença. Também descreve formas de prevenção e tratamento, incluindo a realização de exames preventivos e a existência de vacinas contra HPV.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV), relacionando-o principalmente ao câncer do colo do útero. Explica que certos tipos de HPV podem causar câncer e que a infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento da doença. Também descreve formas de prevenção e tratamento, incluindo a realização de exames preventivos e a existência de vacinas contra HPV.
O documento discute as vacinas contra HPV, incluindo seus tipos, avaliações clínicas e eficácia. As vacinas quadrivalente e bivalente foram avaliadas em ensaios clínicos globais e mostraram alta eficácia (92.9-100%) na prevenção de lesões cervicais graves e verrugas genitais causadas pelos genótipos cobertos. As vacinas induzem altos níveis de anticorpos neutralizantes, conferindo proteção duradoura contra infecções e doenças causadas por HPV.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV), um vírus de DNA que infecta o trato anogenital humano e pode causar câncer de colo do útero. O documento explica que existem mais de 200 tipos de HPV, dos quais cerca de 40 infectam o trato anogenital, e que dois tipos de alto risco causam a maioria dos casos de câncer de colo do útero. O documento também discute vacinas contra HPV e esforços de prevenção e rastreamento de câncer de colo do útero em Portugal.
[1] O documento discute o citomegalovírus, um herpesvírus que pode causar infecção assintomática ou sintomática em recém-nascidos e imunocomprometidos. [2] Transmite-se principalmente por fluidos corporais e pode causar doença congênita ou neonatal grave. [3] O diagnóstico é feito por isolamento viral, sorologia ou biópsia e o tratamento envolve antivirais para casos graves ou imunocomprometidos.
O documento discute vários tipos de infecções sexualmente transmissíveis, incluindo condiloma acuminado (causado por HPV), herpes genital (causado por HSV), sífilis (causada por Treponema pallidum) e gonorréia (causada por Neisseria gonorrhoeae). Fornece detalhes sobre os agentes causadores, sintomas, diagnóstico e tratamento de cada infecção.
O documento discute doenças microbianas do sistema reprodutivo, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. As principais doenças discutidas são gonorreia, clamídia e sífilis, causadas por bactérias, e herpes genital, HPV e candidíase, causadas por vírus e fungos. O documento enfatiza a importância da prevenção, como o uso correto de camisinha, e do tratamento adequado para interromper a transmissão dessas doenças.
Este documento discute o Papilomavírus Humano (HPV) e as doenças associadas, incluindo o câncer do colo do útero. O HPV é uma infecção viral comum transmitida sexualmente que pode causar verrugas genitais benignas ou lesões pré-cancerosas e câncer no colo do útero. A vacinação contra HPV é recomendada para prevenir estas doenças, e exames ginecológicos regulares também são importantes para detecção precoce de lesões.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Escola Superior de Enfermagem
Universidade do Minho
Infeções Sexualmente
Transmissíveis
Grupo 4
Carlos Pinto - 49054
Gabriel Ferreira - 62593
João Gonçalves - 62602
Marco Sousa - 62608
Ricardo Oliveira - 61943
2. Vírus do Papiloma Humano
• É uma das IST mais comuns a nível mundial;
• Atinge entre 50 a 80% da população
sexualmente ativa;
• Pode originar lesões benignas:
– Verrugas anogenitais/condilomas acuminados;
– Lesões benignas da orofaringe.
• Cancro (CCU);
• Transmissão não exclusivamente sexual;
Escola Superior de Enfermagem
2
Universidade do Minho
3. Vírus do Papiloma Humano
• Mais de 100 estirpes de HPV;
• 40 afetam, preferencialmente, o trato anogenital;
• Baixo risco:
– 6 e 11 são identificados em 90% do desenvolvimento
de verrugas genitais e em 80 a 90% dos casos de
papilomatose respiratória recorrente.
• Alto risco:
– Genótipos 16 e 18 são responsáveis por 70 a 75% de
CCU;
– Cada um dos restantes genótipos está associado a
menos de 5%.
Escola Superior de Enfermagem
3
Universidade do Minho
4. Vírus do Papiloma Humano
• Entra no organismo através de pequenos
abrasões e infeta os queratinócitos ou a
membrana mucosa;
• Induz a célula a manter-se na fase S do ciclo
celular;
Escola Superior de Enfermagem
4
Universidade do Minho
5. Vírus do Papiloma Humano
• Período de latência prolongado e várias fases
evolutivas;
– Infeção com genótipos específicos de alto risco
oncogénico de HPV;
– Progressão para lesões pré-cancerosas;
– Lesões invasivas.
• A infeção persistente por genótipos de HPV de
alto risco é pouco frequente e é condição
necessária mas não suficiente para progressão da
doença.
Escola Superior de Enfermagem
5
Universidade do Minho
6. Vírus do Papiloma Humano
Escola Superior de Enfermagem
6
Universidade do Minho
7. Vírus do Papiloma Humano
• Fatores de risco da infeção persistente por HPV:
– Co-fatores associados ao HPV:
• Genótipo do vírus (HPV16 e 18);
• Coinfecção com vários genótipos de alto risco;
• Carga viral elevada.
– Outros co-fatores:
• Imunodeficiência;
• Início precoce da atividade sexual;
• Múltiplos parceiros sexuais;
• Parceiros com múltiplos parceiros;
• Multiparidade.
Escola Superior de Enfermagem
7
Universidade do Minho
8. Vírus do Papiloma Humano
• Prevenção
– Prevenção primária:
• Implementação das estratégias apropriadas para
influenciar alterações comportamentais, tendo em
conta os co-fatores de risco;
• Vacinação.
– Prevenção secundária:
• Programas de rastreio organizados;
• Formação dos profissionais de saúde e educação para a
saúde das mulheres dos grupos alvo.
Escola Superior de Enfermagem
8
Universidade do Minho
9. Vírus do Papiloma Humano
• Lesões Clínicas: Condilomas acuminados
Escola Superior de Enfermagem
9
Universidade do Minho
10. Vírus do Papiloma Humano
• Lesões Clínicas: Condilomas acuminados
Escola Superior de Enfermagem
10
Universidade do Minho
11. Vírus do Papiloma Humano
• Lesões Clínicas: Condilomas acuminados
Escola Superior de Enfermagem
11
Universidade do Minho
12. Vírus do Papiloma Humano
• Lesões Clínicas: Condilomas acuminados
– Tumor de Buschke Lowenstein
Escola Superior de Enfermagem
12
Universidade do Minho
13. Vírus do Papiloma Humano
• Está também relacionado com um tipo muito
raro de cancro da pele:
– Epidermodysplasia verruciformis
Escola Superior de Enfermagem
13
Universidade do Minho
14. Vírus do Papiloma Humano
• Diagnóstico • Clínico
– Papanicolau; – Condilomas acuminados.
– Ácido acético;
– Dermatopatologia;
– Deteção DNA do HPV.
Escola Superior de Enfermagem
14
Universidade do Minho
15. Vírus do Papiloma Humano
• Tratamento
– Podofilotoxina, solução a 0,5%;
– Criocirurgia com azoto líquido;
– Eletrocoagulação;
– Laser CO2;
– TCA 80 – 90%;
– Imiquimod creme a 5%;
– Exérese cirúrgica.
Escola Superior de Enfermagem
15
Universidade do Minho
16. Vírus do Papiloma Humano
• Vacinação
– Vacina bivalente contra HPV (tipos 16 e 18) -
Cervarix®;
• 3 doses (0, 1, 6 meses).
– Vacina tetravalente contra HPV (tipos
6, 11, 16, 18) - Gardasil®;
• 3 doses (0, 2, 6 meses).
Escola Superior de Enfermagem
16
Universidade do Minho
17. Vírus do Papiloma Humano
• Diagnóstico de enfermagem
– Risco de Infeção;
– Alteração do processo corporal;
– Preocupação presente;
– Ansiedade presente;
– Dor presente;
– Aceitação do estado de saúde comprometida.
Escola Superior de Enfermagem
17
Universidade do Minho
18. Vírus do Papiloma Humano
• Intervenções de Enfermagem
– Criar um ambiente adequado;
– Gerir tipo de linguagem;
– Estabelecer uma comunicação eficaz;
– Fazer uma apreciação inicial;
– Perceber os conhecimentos do utente sobre a
patologia;
Escola Superior de Enfermagem
18
Universidade do Minho
19. Vírus do Papiloma Humano
• Intervenções de Enfermagem
– Explicar e aconselhar o utente sobre os cuidados a ter;
– Encaminhar para profissionais de saúde mais
experiente;
– Reunir informação sobre o utente;
– Ensinar o utente sobre comportamentos de risco;
– Explicar sobre a importância da adesão ao regime
terapêutico;
– Avaliar a compreensão do utente em relativamente
aos ensinos.
Escola Superior de Enfermagem
19
Universidade do Minho
20. Cancroide – Úlcera Mole Venérea
• Infeção causada pela bactéria cocobacilária
gram-negativo Haemophilus ducreyi;
• Mais comum no sexo masculino;
• Considerado um dos tipos de úlcera genital
mais comum na Ásia e Africa;
– Nos E.U.A. é responsável por 12-20%.
Escola Superior de Enfermagem
20
Universidade do Minho
21. Cancroide – Úlcera Mole Venérea
• A infeção é adquirida quando ocorre uma lesão
do epitélio durante a relação sexual com uma
pessoa infetada;
• Após 4-7 dias de incubação, aparece uma pápula
com eritema na região circundante;
• Passados 2-3 dias, a pápula evolui para uma
pústula;
• Espontaneamente, colapsa e forma uma úlcera
irregular, mole, dolorosa e com base amarela.
Escola Superior de Enfermagem
21
Universidade do Minho
22. Cancroide – Úlcera Mole Venérea
• Diagnóstico Clínico • Diagnóstico Definitivo
– Úlceras múltiplas – Cultura ou PCR Hd.
dolorosas, facilmente
hemorrágicas, com
diâmetro variável e
profundas;
– Adenopatias dolorosas;
– Tempo de incubação de
1-14 dias.
Escola Superior de Enfermagem
22
Universidade do Minho
23. Cancroide – Úlcera Mole Venérea
• Pápula dolorosa com halo eritematoso que
evolui para úlcera de base friável coberta por
exsudado e bordos nítidos não endurecidos;
• Por vezes, lesões múltiplas.
Escola Superior de Enfermagem
23
Universidade do Minho
24. Cancroide – Úlcera Mole Venérea
• Linfodenopatia inguinal dolorosa em 50% dos
casos, alguns dias após aparecimento da lesão
primária.
Escola Superior de Enfermagem
24
Universidade do Minho
25. Cancroide – Úlcera Mole Venérea
• Diagnóstico diferencial
Ambas as IST aumentam o risco de infeção por HIV
Escola Superior de Enfermagem
25
Universidade do Minho
26. Cancroide – Úlcera Mole Venérea
• Tratamento
Fármaco Dose Posologia
Azitromicina 1 gr per’os Toma única
Ceftriaxona 250 mg intramuscular Toma única
Ciprofloxacina 500 mg per’os 2x/dia durante 3 dias
Eritromicina 500 mg per’os 4x/dia durante 7 dias
Escola Superior de Enfermagem
26
Universidade do Minho
27. Cancroide – Úlcera Mole Venérea
• Tratamento em caso de gravidez
Fármaco Dose Posologia
Ceftriaxona 250 mg intramuscular Toma única
Eritromicina 500 mg per’os 4x/dia durante 7 dias
• Tratamento em caso de HIV
Fármaco Dose Posologia
Eritromicina 500 mg per’os 4x/dia durante 7 dias
Cicatrização mais demorada
Escola Superior de Enfermagem
27
Universidade do Minho
28. Cancroide – Úlcera Mole Venérea
• Diagnóstico de enfermagem
– Risco de Infeção;
– Alteração do processo corporal;
– Preocupação presente;
– Ansiedade presente;
– Dor presente;
– Aceitação do estado de saúde comprometida.
Escola Superior de Enfermagem
28
Universidade do Minho
29. Cancroide – Úlcera Mole Venérea
• Intervenções de Enfermagem
– Criar um ambiente adequado;
– Gerir tipo de linguagem;
– Estabelecer uma comunicação eficaz;
– Fazer uma apreciação inicial;
– Perceber os conhecimentos do utente sobre a
patologia;
Escola Superior de Enfermagem
29
Universidade do Minho
30. Cancroide – Úlcera Mole Venérea
• Intervenções de Enfermagem
– Explicar e aconselhar o utente sobre os cuidados a ter;
– Encaminhar para profissionais de saúde mais
experiente;
– Reunir informação sobre o utente;
– Ensinar o utente sobre comportamentos de risco;
– Explicar sobre a importância da adesão ao regime
terapêutico;
– Avaliar a compreensão do utente em relativamente
aos ensinos.
Escola Superior de Enfermagem
30
Universidade do Minho
31. Bibliografia
• Anthony S. Fauci, Dan L. Longo, Dennis L. Kasper, Eugene
Braunwald, J. Larry Jameson, Joseph Loscalzo, Stephen L.
Hauser (2008). Harrison’s: Principles of Internal Medicine
(17ª ed.). Nova Iorque: McGraw-Hill.
• Brigham Narins (2003). World of Microbiology and
Immunology. Farmington Hills: Gale and Design e Thomson
Learning.
• Direção Geral de Saúde (2008). Vacinação contra infeções
por Vírus do Papiloma Humano (HPV).
• John B. Carter; Venetia A. Saunders (2007). Virology:
Principles and Applications. West Sussex: John Wiley & Sons
Ltd.
• Lansing M. Prescot, John P. Harley, Donald A. Klein (2002).
Microbiology (5ª ed.). Nova Iorque: McGraw-Hill.
Escola Superior de Enfermagem
31
Universidade do Minho