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Infecções
Sexualmente
Transmissíveis
Profª BÁRBARA MELO
Enfermeira
@barbaranurse
DST INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
• atualizações do Ministério da Saúde por meio do pelo Decreto nº
8.901/2016
• Referência + atual:
PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA ATENÇÃO INTEGRAL ÀS
PESSOAS COM INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST). 2020
Prevenção
Combinada
Manejo de IST sintomáticas
Tratamento e cuidados baseado na Abordagem Sindrômica
Exames e Análise de laboratório ?
Identificação da Síndrome
Anamnese / Exame físico / Exame direcionado
Queixa principal
ÚLCERA
• Linfogranuloma
venéreo (Chlamydia
trachamatis)
• Cancróide
(Haemophilus
ducreyl)
• Donovanose
(Klabsiela
granulomatis)
• Herpes Genital
(Herpes simplex)
• Sífilis (Treponema
pallidum)
CORRIMENTO
• Clamídia (Chlamydia
trachamatis)
• Gonorreia (Nisseria
gonorrhoeae)
• Tricomoníase
(Trichomonas
vaginalis)
• Vaginose Bacteriana
(múltiplos agentes)
• Candidíase*
(Cândida Albicans)
VERRUGA
• Codiloma acuminado
(HPV)
Classificação das ISTs por tipo de transmissão
Transmissão Exclusivamente sexual:
- Corrimento uretral
- Cancro mole (Cancróide)
Transmissão Frequentemente Sexual:
- Sífilis (Cancro duro)
- HIV/AIDS
- Hepatite B e C
- HPV
Transmissão Ocasionalmente Sexual:
- Amebíase, Giardíase, Salmonelose,
Shigellose.
- Infecção causada por
citomegalovírus.
- Hepatite A (oral-anal / oral-fecal)
ÚLCERAS ANOGENITAIS
Abordagem Sindrômica
Donovanose
Linfogranuloma Venéreo
Cancróide (cancro mole)
• Infecções bacterianas
• Difícil diagnóstico diferencial
• Lesões ulcerativas, sangramento fácil, edema linfático.
• TTO: Azitromicina 500mg ou Doxiciclina 100mg
• Avaliar necessidade de tto para parcerias sexuais
Herpes Genital
• HSV tipo 1 (perioral) e 2 (genital)
• Lesões ulcerativas dolorosas, sensibilidade na
região, ardência, prurido, febre, mal estar
geral.
• Reativação por estresse, menstruação, trauma
local, atb, imunodeficiência.
• Diagnóstico: clínico; sorologia para HSV 1 e 2
• TTO: ACICLOVIR 400mg VO, 3x/dia, 7 a 10d
IBFC / EBSERH / 2016
O Herpes Genital é uma infecção causada pelo vírus herpes simples
(HSV). São sinais e sintomas dessa doença:
A) Corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso e fétido e escoriações
B) Corrimento mucopurulento escasso, prurido uretral e dor pélvica
C) Secreção branco acinzentada com mal cheiro, sem prurido e
irritação
D) Disúria, mal estar, febre, sangramento vaginal, sensação de ardor,
prurido, queimação, formigamento e dor.
E) Prurido, disúria eventual, dispareunia, corrimento branco em
grumos
IBFC / EBSERH / 2016
O Herpes Genital é uma infecção causada pelo vírus herpes simples
(HSV). São sinais e sintomas dessa doença:
A) Corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso e fétido e escoriações
B) Corrimento mucopurulento escasso, prurido uretral e dor pélvica
C) Secreção branco acinzentada com mal cheiro, sem prurido e
irritação
D) Disúria, mal estar, febre, sangramento vaginal, sensação de ardor,
prurido, queimação, formigamento e dor.
E) Prurido, disúria eventual, dispareunia, corrimento branco em
grumos
Sífilis – Cancro Duro
• Transmissão sexual, vertical, contato com lesões, transfusional
• Infecção crônica causada pelo Terponema pallidum – espiroqueta.
• Lesões nas fases PRIMARIA e SECUNDÁRIA
• Altamente infectantes!
• Sífilis latente: sem sinais e sintomas clínicos
• TTO: Penicilina Benzatina 2,4milhões IM dose única
Estágios e manifestações da Sífilis
PRIMÁRIA
• +- 3s depois da
infecção
• úlcera única e indolor,
borda regular e fundo
acobreado
• dura de 3-8s e
desaparece sem tto
SECUNDÁRIA
• 6s-6m após lesão
ulcerativa
• lesões cutâneas
papulo-eritematosas
em genitália, região
palmar e plantar
TERCIÁRIA
• entre 10-30a após
infecção, sem tto
• acomete sistema
tegumentar (goma),
cardiovascular e
nervoso (neurosífilis)
Clinicamente, a sífilis desenvolve-se em três estágios, caracterizados por
diferentes sintomas. Na fase latente da doença, o paciente apresenta
A ) proliferação de treponemas nas lesões, o que justifica a titulação elevada
nos exames sorológicos realizados nesta fase
B ) uma ou mais erupções indolores na pele e na mucosa, denominadas
cancros duros, com secreção serosa escassa e de curta duração
C ) sinais subclínicos da doença, que, nesse estágio, é diagnosticada por meio
de testes sorológicos, tais como o de imunofluorescência indireta.
D ) múltiplas lesões ulceradas, que provocam dor prolongada e intensa e
apresentam base endurecida e fundo liso e brilhante
E ) alta carga bacteriana no sangue, comprovável em exames sorológicos do
tipo ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay)
Clinicamente, a sífilis desenvolve-se em três estágios, caracterizados por
diferentes sintomas. Na fase latente da doença, o paciente apresenta
A ) proliferação de treponemas nas lesões, o que justifica a titulação elevada
nos exames sorológicos realizados nesta fase
B ) uma ou mais erupções indolores na pele e na mucosa, denominadas
cancros duros, com secreção serosa escassa e de curta duração
C ) sinais subclínicos da doença, que, nesse estágio, é diagnosticada por meio
de testes sorológicos, tais como o de imunofluorescência indireta.
D ) múltiplas lesões ulceradas, que provocam dor prolongada e intensa e
apresentam base endurecida e fundo liso e brilhante
E ) alta carga bacteriana no sangue, comprovável em exames sorológicos do
tipo ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay)
CORRIMENTO URETRAL & VAGINAL
Abordagem Sindrômica
Corrimento Uretral
• Transmissão por relação sexual vaginal, anal e oral.
• Características: mucopurulento + dor uretral, disúria, estrangúria
(micção lenta e dolorosa), prurido uretral e eritema de meato
uretral.
• Os agentes etiológicos mais frequentes das uretrites são a
Neisseria gonorrhoeae (gram -) e a Chlamydia trachomatis.
• Notificação SINAN - Síndrome do Corrimento Uretral Masculino
• TTO: Ceftriaxona 500mg, IM, dose única + Azitromicina 500mg, 2
comprimidos, VO, dose única
Corrimento Vaginal
• Investigar a queixa: Consistência, cor e
alterações no odor do corrimento; Presença de
prurido; Irritação local; Comportamentos e
práticas sexuais; DUM; Práticas de higiene
vaginal e uso de medicamentos tópicos ou
sistêmicos; e/ ou agentes irritantes locais.
• Avaliar: INSPEÇÃO DA GENITÁLIA EXTERNA,
INTERNA E REGIÃO ANAL.
IST
• tricomoníase
• Chlamydia trachomatis
• N. gonorrhoeae
Infecções endógenas
• candidíase vulvovaginal
• vaginose bacteriana
Gonorreia e Clamídia
• Queixa de DOR
PÉLVICA,
SANGRAMENTO PÓS-
COITAL, CORRIMENTO
AMARELO-
ESVERDEADO.
• Possível de identificar
infecção por gonococo
na região faríngea,
anorretal, vaginal
• TTO: Ceftriaxona e
Azitromicina
Tricomoníase e Vaginose
• Queixa DE DISPAURENIA,
DISÚRIA, DOR PÉLVICA,
IRRITAÇÃO VULVAR.
• Aspecto do corrimento:
AMARELO ESVERDEADO,
BOLHOSO, CORRIMENTO
ABUNDANTE, HIPEREMIA
DA MUCOSA, ODOR
FÉTIDO
• Tricomoníase pH > 5 a 6,6
• Vaginose pH > 4,5
• TTO: Metronidazol
Candidíase
• Queixa de CORRIMENTO
BRANCO, GRUMOSO,
PRURIDO VULVOVAGINAL
E DISÚRIA.
• Fatores que predispõe:
• gravidez, obesidade,
DM, corticoides e
antibióticos, ACO,
hábitos de vida e
higiene, contato com
substâncias alergênicas
(talcos, perfumes,
desodorantes)
• TTO: miconazol creme 2%
Profilaxias pós exposição (PEP) e/ou violência sexual
IST
• (S) Penicilina Benzatina 2,4 milhões UI;
• (G+C) Ceftriaxona 500mg + Azitromicina
500mg;
• (T) Metronidazol 500mg
HIV
• Levonorgestrel 1,5mg
VO
GESTAÇÃO
• A Profilaxia Pós-Exposição (PEP): antirretrovirais
28d.
• Início mais precocemente possível, limite as 72 h
subsequentes à exposição.
HEP B • Completar esquema
vacinal de Hep B
VUNESP / TJ– SP / 2019
Face a uma realidade global de índices elevados de infecções transmissíveis por via
sexual (IST), torna-se fundamental que os profissionais de saúde aproveitem todas
as oportunidades para orientar sobre a importância de se pensar em opção
contraceptiva que proporcione uma dupla proteção exemplificada pelo uso
combinado:
A ( ) da camisinha feminina e do anticoncepcional oral.
B ( ) do diafragma e do dispositivo intrauterino
C ( ) do anticoncepcional injetável e do diafragma
D ( ) do gel espermicida e do anticoncepcional oral
E ( ) da camisinha masculina e da camisinha feminina
VUNESP / TJ– SP / 2019
Face a uma realidade global de índices elevados de infecções transmissíveis por via
sexual (IST), torna-se fundamental que os profissionais de saúde aproveitem todas
as oportunidades para orientar sobre a importância de se pensar em opção
contraceptiva que proporcione uma dupla proteção exemplificada pelo uso
combinado:
A ( ) da camisinha feminina e do anticoncepcional oral.
B ( ) do diafragma e do dispositivo intrauterino
C ( ) do anticoncepcional injetável e do diafragma
D ( ) do gel espermicida e do anticoncepcional oral
E ( ) da camisinha masculina e da camisinha feminina
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016 - SES-PR -
Enfermeiro
Considerando a transmissão das doenças sexualmente transmissíveis (DST), leia as frases e a seguir
assinale a alternativa correta.
I. Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal) é o método mais eficaz para
a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da AIDS (o Vírus da
Imunodeficiência Humana - HIV).
II. A Aids e a Sífilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o
recém-nascido durante a gravidez, o parto e a amamentação
III. As DST são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de preservativo com uma
pessoa que esteja infectada.
IV. Outra forma de infecção pode ocorrer pela transfusão de sangue contaminado ou pelo
compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis.
• Alternativas
A) Apenas as frases I e II estão corretas
B) Apenas as frases I e III estão corretas
C) As frases I, III e IV estão corretas.
D) Apenas as frases II e IV estão corretas
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016 - SES-PR -
Enfermeiro
Considerando a transmissão das doenças sexualmente transmissíveis (DST), leia as frases e a seguir
assinale a alternativa correta.
I. Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal) é o método mais eficaz para
a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da Aids (o Vírus da
Imunodeficiência Humana - HIV).
II. A Aids e a Sífilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o
recém-nascido durante a gravidez, o parto e a amamentação.
III. As DST são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de preservativo com uma
pessoa que esteja infectada.
IV. Outra forma de infecção pode ocorrer pela transfusão de sangue contaminado ou pelo
compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis.
• Alternativas
A) Apenas as frases I e II estão corretas.
B) Apenas as frases I e III estão corretas.
C) As frases I, III e IV estão corretas.
D) Apenas as frases II e IV estão corretas.
VERRUGA
Abordagem Sindrômica
HPV – Papiloma Vírus Humano
• DNA – vírus de cadeia dupla, não encapsulado
• da família Papovaviridae
• Infecta epitélios escamosos e pode induzir lesões cutaneomucosas
• + 200 tipos de vírus identificados
• muitos assintomáticos
• +- 40 tipos acometem do trato anogenital
Aspectos gerais do HPV
• Risco geral estimado para a exposição a essa infecção é de 15% a 25% a
cada nova parceria sexual;
• Quase totalidade das pessoas sexualmente ativas adquirirá a infecção
em algum momento de suas vidas.
• Aproximadamente 1% a 2% da população apresentam verrugas
anogenitais
• 2% a 5% das mulheres mostram alterações no Citopatológico devido ao
HPV
• Prevalência em mulheres < 30 anos e apresentam regressão espontânea
Tipos de HPV
06*, 11*,
40, 42, 43,
44, 54, 61,
70, 71, 81
Baixo risco: condiloma
acuminado e lesões de baixo
grau
16*, 18*,
26, 53, 66,
31, 33, 35,
39, 45...
Alto risco: neoplasias
intraepiteliais, carcinomas
do colo uterino, vulva e ânus
HPV e CA de Colo de útero
Câncer do Colo do
Útero
início precoce da
atividade sexual;
multiplicidade de
parceiros
sexuais
tabagismo baixa condição
socioeconômica
imunossupressão
HPV
Rastreio do CA colo do útero
Citopatológico
≥ 25 anos, mulheres
com atividade sexual
até os 64 anos
Realizar 2 exames anuais
consecutivos
depois de 2 exames
negativos com
intervalo anual
Intervalo entre os Exames 3 anos
> 64 anos, nunca realizaram
exame
realizar 2 exames com
intervalo de 1 a 3 anos
se ambos forem negativos,
dispensadas
Prevenção do HPV
• VACINA para prevenção do câncer cervical, lesões pré-cancerosas e
verrugas genitais causada pelo HPV tipos 6,11,16 e 18.
• Os subtipos 6 e 11 são responsáveis por 90% das verrugas genitais
• Os subtipos 16 e 18 por mais de 80% dos casos de câncer cervical
• A vacina não protege contra os tipos de HPV menos comuns, portanto
os exames de rastreamentos devem continuar sendo realizados para
detectar as lesões pré-cancerosas e permitir o tratamento precoce
Vacina
HPV
meninas
de 9 a 14
anos
meninos de 11
a 14 anos
0,5 ml, IM,
2 doses (0 e
6m)
Quadrivalente
6,11,16,18
Especificidades da prevenção vacinal
Indicada às pessoas com baixa
imunidade: transplantados de
órgãos sólidos, de medula óssea
ou pacientes oncológicos. 9 a
26 anos, com 3 doses.
prescrição médica.
Acesso na rede privada a
procura espontânea com
devida orientação.
Contraindicada durante a
gestação
Homens e mulheres de 9 a
26 anos, que vivem com
HIV/Aids, com 3 doses (0,2
e 6m)
prescrição médica.
VUNESP / Enfermeiro / 2019
Para as atividades preventivas do câncer de colo de útero, o enfermeiro recorre aos
conhecimentos da história natural desse agravo, que contribui para a identificação de
determinantes, manifestações da doença e orientação de condutas. Nesse contexto,
assinale a alternativa correta.
A ) O fumo é um determinante direto desse tipo de câncer, agindo com maior
intensidade quanto maior for o consumo diário
B ) A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente para o
desenvolvimento do câncer do colo do útero.
C ) A infecção pelo HPV, um fator indireto, é prevenível por meio da vacinação. Em
mulheres já infectadas, não é tratável, mas pode curar espontaneamente
D ) As lesões precursoras do câncer do colo do útero são sempre sintomáticas, tendo
como principais sintomas sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica
E ) A vacinação de mulheres com pelo menos duas doses de vacinas anti-HPV elimina a
necessidade da prevenção secundária por meio dos exames de citologia oncótica
VUNESP / Enfermeiro / 2019
Para as atividades preventivas do câncer de colo de útero, o enfermeiro recorre aos
conhecimentos da história natural desse agravo, que contribui para a identificação de
determinantes, manifestações da doença e orientação de condutas. Nesse contexto,
assinale a alternativa correta.
A ) O fumo é um determinante direto desse tipo de câncer, agindo com maior
intensidade quanto maior for o consumo diário.
B ) A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente para o
desenvolvimento do câncer do colo do útero.
C ) A infecção pelo HPV, um fator indireto, é prevenível por meio da vacinação. Em
mulheres já infectadas, não é tratável, mas pode curar espontaneamente.
D ) As lesões precursoras do câncer do colo do útero são sempre sintomáticas, tendo
como principais sintomas sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica.
E ) A vacinação de mulheres com pelo menos duas doses de vacinas anti-HPV elimina a
necessidade da prevenção secundária por meio dos exames de citologia oncótica.
CRESCER – PI / Enfermeiro / 2019
Analise as afirmativas abaixo sobre o Câncer de Colo do útero como Verdadeiras (V)
ou Falsas (F):
( ) O câncer do colo do útero está associado à infecção persistente por subtipos
oncogênicos do vírus HPV (Papilomavírus Humano). A infecção pelo HPV é um fator
necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento do câncer cervical uterino.
( ) O método de rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil é o exame
citopatológico (exame de Papanicolau), que deve ser oferecido às mulheres na faixa
etária de 18 a 60 anos e que já tiveram atividade sexual
( ) É uma doença de desenvolvimento rápido, que em sua fase inicial apresenta
quadros de sangramento vaginal intermitente ou após a relação sexual, secreção
vaginal anormal e dor abdominal associada com queixas urinárias ou intestinais nos
casos mais avançados
a.( ) V F F.
b.( ) F V V
c. ( ) V F V
d.( ) F V F
a.( ) V F F.
b.( ) F V V.
c. ( ) V F V.
d.( ) F V F.
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016
- SES-PR - Técnico de Enfermagem
Segundo o Manual de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Ministério da
Saúde, as DST’s estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em
todo o mundo. Em 1999, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou
um total de 340 milhões de casos novos por ano de DST curáveis em todo o
mundo, entre 15 e 49 anos, 10 a 12 milhões destes casos no Brasil. Assinale a
alternativa que contenha somente exemplos de DST causadas por vírus.
• Alternativas
A) HIV, Sífilis e Gonorreia
B) Herpes, Clamídia e Candidíase
C) Tricomoníase, Cancro Mole e Condiloma
D) Herpes, Condiloma e HIV.
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016
- SES-PR - Técnico de Enfermagem
Segundo o Manual de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Ministério da
Saúde, as DST’s estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em
todo o mundo. Em 1999, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou
um total de 340 milhões de casos novos por ano de DST curáveis em todo o
mundo, entre 15 e 49 anos, 10 a 12 milhões destes casos no Brasil. Assinale a
alternativa que contenha somente exemplos de DST causadas por vírus.
• Alternativas
A) HIV, Sífilis e Gonorreia.
B) Herpes, Clamídia e Candidíase.
C) Tricomoníase, Cancro Mole e Condiloma.
D) Herpes, Condiloma e HIV.
HIV - Vírus
Sífilis -
Bactéria
Gonorreia -
Bactéria
Herpes - Vírus
Clamídia -
Bactéria
Candidíase -
Fungo
Tricomoníase -
Protozoário
Cancro Mole -
Bactéria
Condiloma -
Vírus
BOA PROVA!
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Encurso IST

  • 2. DST INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS • atualizações do Ministério da Saúde por meio do pelo Decreto nº 8.901/2016 • Referência + atual: PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS COM INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST). 2020
  • 4. Manejo de IST sintomáticas Tratamento e cuidados baseado na Abordagem Sindrômica Exames e Análise de laboratório ? Identificação da Síndrome Anamnese / Exame físico / Exame direcionado Queixa principal
  • 5. ÚLCERA • Linfogranuloma venéreo (Chlamydia trachamatis) • Cancróide (Haemophilus ducreyl) • Donovanose (Klabsiela granulomatis) • Herpes Genital (Herpes simplex) • Sífilis (Treponema pallidum) CORRIMENTO • Clamídia (Chlamydia trachamatis) • Gonorreia (Nisseria gonorrhoeae) • Tricomoníase (Trichomonas vaginalis) • Vaginose Bacteriana (múltiplos agentes) • Candidíase* (Cândida Albicans) VERRUGA • Codiloma acuminado (HPV)
  • 6. Classificação das ISTs por tipo de transmissão Transmissão Exclusivamente sexual: - Corrimento uretral - Cancro mole (Cancróide) Transmissão Frequentemente Sexual: - Sífilis (Cancro duro) - HIV/AIDS - Hepatite B e C - HPV Transmissão Ocasionalmente Sexual: - Amebíase, Giardíase, Salmonelose, Shigellose. - Infecção causada por citomegalovírus. - Hepatite A (oral-anal / oral-fecal)
  • 8. Donovanose Linfogranuloma Venéreo Cancróide (cancro mole) • Infecções bacterianas • Difícil diagnóstico diferencial • Lesões ulcerativas, sangramento fácil, edema linfático. • TTO: Azitromicina 500mg ou Doxiciclina 100mg • Avaliar necessidade de tto para parcerias sexuais
  • 9. Herpes Genital • HSV tipo 1 (perioral) e 2 (genital) • Lesões ulcerativas dolorosas, sensibilidade na região, ardência, prurido, febre, mal estar geral. • Reativação por estresse, menstruação, trauma local, atb, imunodeficiência. • Diagnóstico: clínico; sorologia para HSV 1 e 2 • TTO: ACICLOVIR 400mg VO, 3x/dia, 7 a 10d
  • 10. IBFC / EBSERH / 2016 O Herpes Genital é uma infecção causada pelo vírus herpes simples (HSV). São sinais e sintomas dessa doença: A) Corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso e fétido e escoriações B) Corrimento mucopurulento escasso, prurido uretral e dor pélvica C) Secreção branco acinzentada com mal cheiro, sem prurido e irritação D) Disúria, mal estar, febre, sangramento vaginal, sensação de ardor, prurido, queimação, formigamento e dor. E) Prurido, disúria eventual, dispareunia, corrimento branco em grumos
  • 11. IBFC / EBSERH / 2016 O Herpes Genital é uma infecção causada pelo vírus herpes simples (HSV). São sinais e sintomas dessa doença: A) Corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso e fétido e escoriações B) Corrimento mucopurulento escasso, prurido uretral e dor pélvica C) Secreção branco acinzentada com mal cheiro, sem prurido e irritação D) Disúria, mal estar, febre, sangramento vaginal, sensação de ardor, prurido, queimação, formigamento e dor. E) Prurido, disúria eventual, dispareunia, corrimento branco em grumos
  • 12. Sífilis – Cancro Duro • Transmissão sexual, vertical, contato com lesões, transfusional • Infecção crônica causada pelo Terponema pallidum – espiroqueta. • Lesões nas fases PRIMARIA e SECUNDÁRIA • Altamente infectantes! • Sífilis latente: sem sinais e sintomas clínicos • TTO: Penicilina Benzatina 2,4milhões IM dose única
  • 13. Estágios e manifestações da Sífilis PRIMÁRIA • +- 3s depois da infecção • úlcera única e indolor, borda regular e fundo acobreado • dura de 3-8s e desaparece sem tto SECUNDÁRIA • 6s-6m após lesão ulcerativa • lesões cutâneas papulo-eritematosas em genitália, região palmar e plantar TERCIÁRIA • entre 10-30a após infecção, sem tto • acomete sistema tegumentar (goma), cardiovascular e nervoso (neurosífilis)
  • 14. Clinicamente, a sífilis desenvolve-se em três estágios, caracterizados por diferentes sintomas. Na fase latente da doença, o paciente apresenta A ) proliferação de treponemas nas lesões, o que justifica a titulação elevada nos exames sorológicos realizados nesta fase B ) uma ou mais erupções indolores na pele e na mucosa, denominadas cancros duros, com secreção serosa escassa e de curta duração C ) sinais subclínicos da doença, que, nesse estágio, é diagnosticada por meio de testes sorológicos, tais como o de imunofluorescência indireta. D ) múltiplas lesões ulceradas, que provocam dor prolongada e intensa e apresentam base endurecida e fundo liso e brilhante E ) alta carga bacteriana no sangue, comprovável em exames sorológicos do tipo ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay)
  • 15. Clinicamente, a sífilis desenvolve-se em três estágios, caracterizados por diferentes sintomas. Na fase latente da doença, o paciente apresenta A ) proliferação de treponemas nas lesões, o que justifica a titulação elevada nos exames sorológicos realizados nesta fase B ) uma ou mais erupções indolores na pele e na mucosa, denominadas cancros duros, com secreção serosa escassa e de curta duração C ) sinais subclínicos da doença, que, nesse estágio, é diagnosticada por meio de testes sorológicos, tais como o de imunofluorescência indireta. D ) múltiplas lesões ulceradas, que provocam dor prolongada e intensa e apresentam base endurecida e fundo liso e brilhante E ) alta carga bacteriana no sangue, comprovável em exames sorológicos do tipo ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay)
  • 16. CORRIMENTO URETRAL & VAGINAL Abordagem Sindrômica
  • 17. Corrimento Uretral • Transmissão por relação sexual vaginal, anal e oral. • Características: mucopurulento + dor uretral, disúria, estrangúria (micção lenta e dolorosa), prurido uretral e eritema de meato uretral. • Os agentes etiológicos mais frequentes das uretrites são a Neisseria gonorrhoeae (gram -) e a Chlamydia trachomatis. • Notificação SINAN - Síndrome do Corrimento Uretral Masculino • TTO: Ceftriaxona 500mg, IM, dose única + Azitromicina 500mg, 2 comprimidos, VO, dose única
  • 18. Corrimento Vaginal • Investigar a queixa: Consistência, cor e alterações no odor do corrimento; Presença de prurido; Irritação local; Comportamentos e práticas sexuais; DUM; Práticas de higiene vaginal e uso de medicamentos tópicos ou sistêmicos; e/ ou agentes irritantes locais. • Avaliar: INSPEÇÃO DA GENITÁLIA EXTERNA, INTERNA E REGIÃO ANAL. IST • tricomoníase • Chlamydia trachomatis • N. gonorrhoeae Infecções endógenas • candidíase vulvovaginal • vaginose bacteriana
  • 19. Gonorreia e Clamídia • Queixa de DOR PÉLVICA, SANGRAMENTO PÓS- COITAL, CORRIMENTO AMARELO- ESVERDEADO. • Possível de identificar infecção por gonococo na região faríngea, anorretal, vaginal • TTO: Ceftriaxona e Azitromicina Tricomoníase e Vaginose • Queixa DE DISPAURENIA, DISÚRIA, DOR PÉLVICA, IRRITAÇÃO VULVAR. • Aspecto do corrimento: AMARELO ESVERDEADO, BOLHOSO, CORRIMENTO ABUNDANTE, HIPEREMIA DA MUCOSA, ODOR FÉTIDO • Tricomoníase pH > 5 a 6,6 • Vaginose pH > 4,5 • TTO: Metronidazol Candidíase • Queixa de CORRIMENTO BRANCO, GRUMOSO, PRURIDO VULVOVAGINAL E DISÚRIA. • Fatores que predispõe: • gravidez, obesidade, DM, corticoides e antibióticos, ACO, hábitos de vida e higiene, contato com substâncias alergênicas (talcos, perfumes, desodorantes) • TTO: miconazol creme 2%
  • 20. Profilaxias pós exposição (PEP) e/ou violência sexual IST • (S) Penicilina Benzatina 2,4 milhões UI; • (G+C) Ceftriaxona 500mg + Azitromicina 500mg; • (T) Metronidazol 500mg HIV • Levonorgestrel 1,5mg VO GESTAÇÃO • A Profilaxia Pós-Exposição (PEP): antirretrovirais 28d. • Início mais precocemente possível, limite as 72 h subsequentes à exposição. HEP B • Completar esquema vacinal de Hep B
  • 21. VUNESP / TJ– SP / 2019 Face a uma realidade global de índices elevados de infecções transmissíveis por via sexual (IST), torna-se fundamental que os profissionais de saúde aproveitem todas as oportunidades para orientar sobre a importância de se pensar em opção contraceptiva que proporcione uma dupla proteção exemplificada pelo uso combinado: A ( ) da camisinha feminina e do anticoncepcional oral. B ( ) do diafragma e do dispositivo intrauterino C ( ) do anticoncepcional injetável e do diafragma D ( ) do gel espermicida e do anticoncepcional oral E ( ) da camisinha masculina e da camisinha feminina
  • 22. VUNESP / TJ– SP / 2019 Face a uma realidade global de índices elevados de infecções transmissíveis por via sexual (IST), torna-se fundamental que os profissionais de saúde aproveitem todas as oportunidades para orientar sobre a importância de se pensar em opção contraceptiva que proporcione uma dupla proteção exemplificada pelo uso combinado: A ( ) da camisinha feminina e do anticoncepcional oral. B ( ) do diafragma e do dispositivo intrauterino C ( ) do anticoncepcional injetável e do diafragma D ( ) do gel espermicida e do anticoncepcional oral E ( ) da camisinha masculina e da camisinha feminina
  • 23. Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016 - SES-PR - Enfermeiro Considerando a transmissão das doenças sexualmente transmissíveis (DST), leia as frases e a seguir assinale a alternativa correta. I. Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal) é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da AIDS (o Vírus da Imunodeficiência Humana - HIV). II. A Aids e a Sífilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o recém-nascido durante a gravidez, o parto e a amamentação III. As DST são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de preservativo com uma pessoa que esteja infectada. IV. Outra forma de infecção pode ocorrer pela transfusão de sangue contaminado ou pelo compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis. • Alternativas A) Apenas as frases I e II estão corretas B) Apenas as frases I e III estão corretas C) As frases I, III e IV estão corretas. D) Apenas as frases II e IV estão corretas
  • 24. Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016 - SES-PR - Enfermeiro Considerando a transmissão das doenças sexualmente transmissíveis (DST), leia as frases e a seguir assinale a alternativa correta. I. Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal) é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da Aids (o Vírus da Imunodeficiência Humana - HIV). II. A Aids e a Sífilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o recém-nascido durante a gravidez, o parto e a amamentação. III. As DST são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de preservativo com uma pessoa que esteja infectada. IV. Outra forma de infecção pode ocorrer pela transfusão de sangue contaminado ou pelo compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis. • Alternativas A) Apenas as frases I e II estão corretas. B) Apenas as frases I e III estão corretas. C) As frases I, III e IV estão corretas. D) Apenas as frases II e IV estão corretas.
  • 26. HPV – Papiloma Vírus Humano • DNA – vírus de cadeia dupla, não encapsulado • da família Papovaviridae • Infecta epitélios escamosos e pode induzir lesões cutaneomucosas • + 200 tipos de vírus identificados • muitos assintomáticos • +- 40 tipos acometem do trato anogenital
  • 27. Aspectos gerais do HPV • Risco geral estimado para a exposição a essa infecção é de 15% a 25% a cada nova parceria sexual; • Quase totalidade das pessoas sexualmente ativas adquirirá a infecção em algum momento de suas vidas. • Aproximadamente 1% a 2% da população apresentam verrugas anogenitais • 2% a 5% das mulheres mostram alterações no Citopatológico devido ao HPV • Prevalência em mulheres < 30 anos e apresentam regressão espontânea
  • 28. Tipos de HPV 06*, 11*, 40, 42, 43, 44, 54, 61, 70, 71, 81 Baixo risco: condiloma acuminado e lesões de baixo grau 16*, 18*, 26, 53, 66, 31, 33, 35, 39, 45... Alto risco: neoplasias intraepiteliais, carcinomas do colo uterino, vulva e ânus
  • 29. HPV e CA de Colo de útero Câncer do Colo do Útero início precoce da atividade sexual; multiplicidade de parceiros sexuais tabagismo baixa condição socioeconômica imunossupressão HPV
  • 30. Rastreio do CA colo do útero Citopatológico ≥ 25 anos, mulheres com atividade sexual até os 64 anos Realizar 2 exames anuais consecutivos depois de 2 exames negativos com intervalo anual Intervalo entre os Exames 3 anos > 64 anos, nunca realizaram exame realizar 2 exames com intervalo de 1 a 3 anos se ambos forem negativos, dispensadas
  • 31. Prevenção do HPV • VACINA para prevenção do câncer cervical, lesões pré-cancerosas e verrugas genitais causada pelo HPV tipos 6,11,16 e 18. • Os subtipos 6 e 11 são responsáveis por 90% das verrugas genitais • Os subtipos 16 e 18 por mais de 80% dos casos de câncer cervical • A vacina não protege contra os tipos de HPV menos comuns, portanto os exames de rastreamentos devem continuar sendo realizados para detectar as lesões pré-cancerosas e permitir o tratamento precoce
  • 32. Vacina HPV meninas de 9 a 14 anos meninos de 11 a 14 anos 0,5 ml, IM, 2 doses (0 e 6m) Quadrivalente 6,11,16,18
  • 33. Especificidades da prevenção vacinal Indicada às pessoas com baixa imunidade: transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea ou pacientes oncológicos. 9 a 26 anos, com 3 doses. prescrição médica. Acesso na rede privada a procura espontânea com devida orientação. Contraindicada durante a gestação Homens e mulheres de 9 a 26 anos, que vivem com HIV/Aids, com 3 doses (0,2 e 6m) prescrição médica.
  • 34. VUNESP / Enfermeiro / 2019 Para as atividades preventivas do câncer de colo de útero, o enfermeiro recorre aos conhecimentos da história natural desse agravo, que contribui para a identificação de determinantes, manifestações da doença e orientação de condutas. Nesse contexto, assinale a alternativa correta. A ) O fumo é um determinante direto desse tipo de câncer, agindo com maior intensidade quanto maior for o consumo diário B ) A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente para o desenvolvimento do câncer do colo do útero. C ) A infecção pelo HPV, um fator indireto, é prevenível por meio da vacinação. Em mulheres já infectadas, não é tratável, mas pode curar espontaneamente D ) As lesões precursoras do câncer do colo do útero são sempre sintomáticas, tendo como principais sintomas sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica E ) A vacinação de mulheres com pelo menos duas doses de vacinas anti-HPV elimina a necessidade da prevenção secundária por meio dos exames de citologia oncótica
  • 35. VUNESP / Enfermeiro / 2019 Para as atividades preventivas do câncer de colo de útero, o enfermeiro recorre aos conhecimentos da história natural desse agravo, que contribui para a identificação de determinantes, manifestações da doença e orientação de condutas. Nesse contexto, assinale a alternativa correta. A ) O fumo é um determinante direto desse tipo de câncer, agindo com maior intensidade quanto maior for o consumo diário. B ) A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente para o desenvolvimento do câncer do colo do útero. C ) A infecção pelo HPV, um fator indireto, é prevenível por meio da vacinação. Em mulheres já infectadas, não é tratável, mas pode curar espontaneamente. D ) As lesões precursoras do câncer do colo do útero são sempre sintomáticas, tendo como principais sintomas sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica. E ) A vacinação de mulheres com pelo menos duas doses de vacinas anti-HPV elimina a necessidade da prevenção secundária por meio dos exames de citologia oncótica.
  • 36. CRESCER – PI / Enfermeiro / 2019 Analise as afirmativas abaixo sobre o Câncer de Colo do útero como Verdadeiras (V) ou Falsas (F): ( ) O câncer do colo do útero está associado à infecção persistente por subtipos oncogênicos do vírus HPV (Papilomavírus Humano). A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento do câncer cervical uterino. ( ) O método de rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil é o exame citopatológico (exame de Papanicolau), que deve ser oferecido às mulheres na faixa etária de 18 a 60 anos e que já tiveram atividade sexual ( ) É uma doença de desenvolvimento rápido, que em sua fase inicial apresenta quadros de sangramento vaginal intermitente ou após a relação sexual, secreção vaginal anormal e dor abdominal associada com queixas urinárias ou intestinais nos casos mais avançados
  • 37. a.( ) V F F. b.( ) F V V c. ( ) V F V d.( ) F V F
  • 38. a.( ) V F F. b.( ) F V V. c. ( ) V F V. d.( ) F V F.
  • 39. Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016 - SES-PR - Técnico de Enfermagem Segundo o Manual de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, as DST’s estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo. Em 1999, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou um total de 340 milhões de casos novos por ano de DST curáveis em todo o mundo, entre 15 e 49 anos, 10 a 12 milhões destes casos no Brasil. Assinale a alternativa que contenha somente exemplos de DST causadas por vírus. • Alternativas A) HIV, Sífilis e Gonorreia B) Herpes, Clamídia e Candidíase C) Tricomoníase, Cancro Mole e Condiloma D) Herpes, Condiloma e HIV.
  • 40. Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016 - SES-PR - Técnico de Enfermagem Segundo o Manual de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, as DST’s estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo. Em 1999, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou um total de 340 milhões de casos novos por ano de DST curáveis em todo o mundo, entre 15 e 49 anos, 10 a 12 milhões destes casos no Brasil. Assinale a alternativa que contenha somente exemplos de DST causadas por vírus. • Alternativas A) HIV, Sífilis e Gonorreia. B) Herpes, Clamídia e Candidíase. C) Tricomoníase, Cancro Mole e Condiloma. D) Herpes, Condiloma e HIV. HIV - Vírus Sífilis - Bactéria Gonorreia - Bactéria Herpes - Vírus Clamídia - Bactéria Candidíase - Fungo Tricomoníase - Protozoário Cancro Mole - Bactéria Condiloma - Vírus