O documento discute infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), abordando: 1) prevenção combinada e manejo de ISTs sintomáticas com tratamento baseado na abordagem sindrômica; 2) classificação de ISTs por tipo de transmissão; 3) sinais e sintomas de úlceras anogenitais, corrimento uretral e vaginal, e verrugas; 4) estágios e manifestações da sífilis. O foco é no diagnóstico e tratamento de ISTs com base nos achados cl
2. DST INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
• atualizações do Ministério da Saúde por meio do pelo Decreto nº
8.901/2016
• Referência + atual:
PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA ATENÇÃO INTEGRAL ÀS
PESSOAS COM INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST). 2020
4. Manejo de IST sintomáticas
Tratamento e cuidados baseado na Abordagem Sindrômica
Exames e Análise de laboratório ?
Identificação da Síndrome
Anamnese / Exame físico / Exame direcionado
Queixa principal
9. Herpes Genital
• HSV tipo 1 (perioral) e 2 (genital)
• Lesões ulcerativas dolorosas, sensibilidade na
região, ardência, prurido, febre, mal estar
geral.
• Reativação por estresse, menstruação, trauma
local, atb, imunodeficiência.
• Diagnóstico: clínico; sorologia para HSV 1 e 2
• TTO: ACICLOVIR 400mg VO, 3x/dia, 7 a 10d
10. IBFC / EBSERH / 2016
O Herpes Genital é uma infecção causada pelo vírus herpes simples
(HSV). São sinais e sintomas dessa doença:
A) Corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso e fétido e escoriações
B) Corrimento mucopurulento escasso, prurido uretral e dor pélvica
C) Secreção branco acinzentada com mal cheiro, sem prurido e
irritação
D) Disúria, mal estar, febre, sangramento vaginal, sensação de ardor,
prurido, queimação, formigamento e dor.
E) Prurido, disúria eventual, dispareunia, corrimento branco em
grumos
11. IBFC / EBSERH / 2016
O Herpes Genital é uma infecção causada pelo vírus herpes simples
(HSV). São sinais e sintomas dessa doença:
A) Corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso e fétido e escoriações
B) Corrimento mucopurulento escasso, prurido uretral e dor pélvica
C) Secreção branco acinzentada com mal cheiro, sem prurido e
irritação
D) Disúria, mal estar, febre, sangramento vaginal, sensação de ardor,
prurido, queimação, formigamento e dor.
E) Prurido, disúria eventual, dispareunia, corrimento branco em
grumos
12. Sífilis – Cancro Duro
• Transmissão sexual, vertical, contato com lesões, transfusional
• Infecção crônica causada pelo Terponema pallidum – espiroqueta.
• Lesões nas fases PRIMARIA e SECUNDÁRIA
• Altamente infectantes!
• Sífilis latente: sem sinais e sintomas clínicos
• TTO: Penicilina Benzatina 2,4milhões IM dose única
13. Estágios e manifestações da Sífilis
PRIMÁRIA
• +- 3s depois da
infecção
• úlcera única e indolor,
borda regular e fundo
acobreado
• dura de 3-8s e
desaparece sem tto
SECUNDÁRIA
• 6s-6m após lesão
ulcerativa
• lesões cutâneas
papulo-eritematosas
em genitália, região
palmar e plantar
TERCIÁRIA
• entre 10-30a após
infecção, sem tto
• acomete sistema
tegumentar (goma),
cardiovascular e
nervoso (neurosífilis)
14. Clinicamente, a sífilis desenvolve-se em três estágios, caracterizados por
diferentes sintomas. Na fase latente da doença, o paciente apresenta
A ) proliferação de treponemas nas lesões, o que justifica a titulação elevada
nos exames sorológicos realizados nesta fase
B ) uma ou mais erupções indolores na pele e na mucosa, denominadas
cancros duros, com secreção serosa escassa e de curta duração
C ) sinais subclínicos da doença, que, nesse estágio, é diagnosticada por meio
de testes sorológicos, tais como o de imunofluorescência indireta.
D ) múltiplas lesões ulceradas, que provocam dor prolongada e intensa e
apresentam base endurecida e fundo liso e brilhante
E ) alta carga bacteriana no sangue, comprovável em exames sorológicos do
tipo ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay)
15. Clinicamente, a sífilis desenvolve-se em três estágios, caracterizados por
diferentes sintomas. Na fase latente da doença, o paciente apresenta
A ) proliferação de treponemas nas lesões, o que justifica a titulação elevada
nos exames sorológicos realizados nesta fase
B ) uma ou mais erupções indolores na pele e na mucosa, denominadas
cancros duros, com secreção serosa escassa e de curta duração
C ) sinais subclínicos da doença, que, nesse estágio, é diagnosticada por meio
de testes sorológicos, tais como o de imunofluorescência indireta.
D ) múltiplas lesões ulceradas, que provocam dor prolongada e intensa e
apresentam base endurecida e fundo liso e brilhante
E ) alta carga bacteriana no sangue, comprovável em exames sorológicos do
tipo ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay)
17. Corrimento Uretral
• Transmissão por relação sexual vaginal, anal e oral.
• Características: mucopurulento + dor uretral, disúria, estrangúria
(micção lenta e dolorosa), prurido uretral e eritema de meato
uretral.
• Os agentes etiológicos mais frequentes das uretrites são a
Neisseria gonorrhoeae (gram -) e a Chlamydia trachomatis.
• Notificação SINAN - Síndrome do Corrimento Uretral Masculino
• TTO: Ceftriaxona 500mg, IM, dose única + Azitromicina 500mg, 2
comprimidos, VO, dose única
18. Corrimento Vaginal
• Investigar a queixa: Consistência, cor e
alterações no odor do corrimento; Presença de
prurido; Irritação local; Comportamentos e
práticas sexuais; DUM; Práticas de higiene
vaginal e uso de medicamentos tópicos ou
sistêmicos; e/ ou agentes irritantes locais.
• Avaliar: INSPEÇÃO DA GENITÁLIA EXTERNA,
INTERNA E REGIÃO ANAL.
IST
• tricomoníase
• Chlamydia trachomatis
• N. gonorrhoeae
Infecções endógenas
• candidíase vulvovaginal
• vaginose bacteriana
19. Gonorreia e Clamídia
• Queixa de DOR
PÉLVICA,
SANGRAMENTO PÓS-
COITAL, CORRIMENTO
AMARELO-
ESVERDEADO.
• Possível de identificar
infecção por gonococo
na região faríngea,
anorretal, vaginal
• TTO: Ceftriaxona e
Azitromicina
Tricomoníase e Vaginose
• Queixa DE DISPAURENIA,
DISÚRIA, DOR PÉLVICA,
IRRITAÇÃO VULVAR.
• Aspecto do corrimento:
AMARELO ESVERDEADO,
BOLHOSO, CORRIMENTO
ABUNDANTE, HIPEREMIA
DA MUCOSA, ODOR
FÉTIDO
• Tricomoníase pH > 5 a 6,6
• Vaginose pH > 4,5
• TTO: Metronidazol
Candidíase
• Queixa de CORRIMENTO
BRANCO, GRUMOSO,
PRURIDO VULVOVAGINAL
E DISÚRIA.
• Fatores que predispõe:
• gravidez, obesidade,
DM, corticoides e
antibióticos, ACO,
hábitos de vida e
higiene, contato com
substâncias alergênicas
(talcos, perfumes,
desodorantes)
• TTO: miconazol creme 2%
20. Profilaxias pós exposição (PEP) e/ou violência sexual
IST
• (S) Penicilina Benzatina 2,4 milhões UI;
• (G+C) Ceftriaxona 500mg + Azitromicina
500mg;
• (T) Metronidazol 500mg
HIV
• Levonorgestrel 1,5mg
VO
GESTAÇÃO
• A Profilaxia Pós-Exposição (PEP): antirretrovirais
28d.
• Início mais precocemente possível, limite as 72 h
subsequentes à exposição.
HEP B • Completar esquema
vacinal de Hep B
21. VUNESP / TJ– SP / 2019
Face a uma realidade global de índices elevados de infecções transmissíveis por via
sexual (IST), torna-se fundamental que os profissionais de saúde aproveitem todas
as oportunidades para orientar sobre a importância de se pensar em opção
contraceptiva que proporcione uma dupla proteção exemplificada pelo uso
combinado:
A ( ) da camisinha feminina e do anticoncepcional oral.
B ( ) do diafragma e do dispositivo intrauterino
C ( ) do anticoncepcional injetável e do diafragma
D ( ) do gel espermicida e do anticoncepcional oral
E ( ) da camisinha masculina e da camisinha feminina
22. VUNESP / TJ– SP / 2019
Face a uma realidade global de índices elevados de infecções transmissíveis por via
sexual (IST), torna-se fundamental que os profissionais de saúde aproveitem todas
as oportunidades para orientar sobre a importância de se pensar em opção
contraceptiva que proporcione uma dupla proteção exemplificada pelo uso
combinado:
A ( ) da camisinha feminina e do anticoncepcional oral.
B ( ) do diafragma e do dispositivo intrauterino
C ( ) do anticoncepcional injetável e do diafragma
D ( ) do gel espermicida e do anticoncepcional oral
E ( ) da camisinha masculina e da camisinha feminina
23. Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016 - SES-PR -
Enfermeiro
Considerando a transmissão das doenças sexualmente transmissíveis (DST), leia as frases e a seguir
assinale a alternativa correta.
I. Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal) é o método mais eficaz para
a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da AIDS (o Vírus da
Imunodeficiência Humana - HIV).
II. A Aids e a Sífilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o
recém-nascido durante a gravidez, o parto e a amamentação
III. As DST são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de preservativo com uma
pessoa que esteja infectada.
IV. Outra forma de infecção pode ocorrer pela transfusão de sangue contaminado ou pelo
compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis.
• Alternativas
A) Apenas as frases I e II estão corretas
B) Apenas as frases I e III estão corretas
C) As frases I, III e IV estão corretas.
D) Apenas as frases II e IV estão corretas
24. Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016 - SES-PR -
Enfermeiro
Considerando a transmissão das doenças sexualmente transmissíveis (DST), leia as frases e a seguir
assinale a alternativa correta.
I. Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal) é o método mais eficaz para
a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da Aids (o Vírus da
Imunodeficiência Humana - HIV).
II. A Aids e a Sífilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o
recém-nascido durante a gravidez, o parto e a amamentação.
III. As DST são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de preservativo com uma
pessoa que esteja infectada.
IV. Outra forma de infecção pode ocorrer pela transfusão de sangue contaminado ou pelo
compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis.
• Alternativas
A) Apenas as frases I e II estão corretas.
B) Apenas as frases I e III estão corretas.
C) As frases I, III e IV estão corretas.
D) Apenas as frases II e IV estão corretas.
26. HPV – Papiloma Vírus Humano
• DNA – vírus de cadeia dupla, não encapsulado
• da família Papovaviridae
• Infecta epitélios escamosos e pode induzir lesões cutaneomucosas
• + 200 tipos de vírus identificados
• muitos assintomáticos
• +- 40 tipos acometem do trato anogenital
27. Aspectos gerais do HPV
• Risco geral estimado para a exposição a essa infecção é de 15% a 25% a
cada nova parceria sexual;
• Quase totalidade das pessoas sexualmente ativas adquirirá a infecção
em algum momento de suas vidas.
• Aproximadamente 1% a 2% da população apresentam verrugas
anogenitais
• 2% a 5% das mulheres mostram alterações no Citopatológico devido ao
HPV
• Prevalência em mulheres < 30 anos e apresentam regressão espontânea
28. Tipos de HPV
06*, 11*,
40, 42, 43,
44, 54, 61,
70, 71, 81
Baixo risco: condiloma
acuminado e lesões de baixo
grau
16*, 18*,
26, 53, 66,
31, 33, 35,
39, 45...
Alto risco: neoplasias
intraepiteliais, carcinomas
do colo uterino, vulva e ânus
29. HPV e CA de Colo de útero
Câncer do Colo do
Útero
início precoce da
atividade sexual;
multiplicidade de
parceiros
sexuais
tabagismo baixa condição
socioeconômica
imunossupressão
HPV
30. Rastreio do CA colo do útero
Citopatológico
≥ 25 anos, mulheres
com atividade sexual
até os 64 anos
Realizar 2 exames anuais
consecutivos
depois de 2 exames
negativos com
intervalo anual
Intervalo entre os Exames 3 anos
> 64 anos, nunca realizaram
exame
realizar 2 exames com
intervalo de 1 a 3 anos
se ambos forem negativos,
dispensadas
31. Prevenção do HPV
• VACINA para prevenção do câncer cervical, lesões pré-cancerosas e
verrugas genitais causada pelo HPV tipos 6,11,16 e 18.
• Os subtipos 6 e 11 são responsáveis por 90% das verrugas genitais
• Os subtipos 16 e 18 por mais de 80% dos casos de câncer cervical
• A vacina não protege contra os tipos de HPV menos comuns, portanto
os exames de rastreamentos devem continuar sendo realizados para
detectar as lesões pré-cancerosas e permitir o tratamento precoce
32. Vacina
HPV
meninas
de 9 a 14
anos
meninos de 11
a 14 anos
0,5 ml, IM,
2 doses (0 e
6m)
Quadrivalente
6,11,16,18
33. Especificidades da prevenção vacinal
Indicada às pessoas com baixa
imunidade: transplantados de
órgãos sólidos, de medula óssea
ou pacientes oncológicos. 9 a
26 anos, com 3 doses.
prescrição médica.
Acesso na rede privada a
procura espontânea com
devida orientação.
Contraindicada durante a
gestação
Homens e mulheres de 9 a
26 anos, que vivem com
HIV/Aids, com 3 doses (0,2
e 6m)
prescrição médica.
34. VUNESP / Enfermeiro / 2019
Para as atividades preventivas do câncer de colo de útero, o enfermeiro recorre aos
conhecimentos da história natural desse agravo, que contribui para a identificação de
determinantes, manifestações da doença e orientação de condutas. Nesse contexto,
assinale a alternativa correta.
A ) O fumo é um determinante direto desse tipo de câncer, agindo com maior
intensidade quanto maior for o consumo diário
B ) A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente para o
desenvolvimento do câncer do colo do útero.
C ) A infecção pelo HPV, um fator indireto, é prevenível por meio da vacinação. Em
mulheres já infectadas, não é tratável, mas pode curar espontaneamente
D ) As lesões precursoras do câncer do colo do útero são sempre sintomáticas, tendo
como principais sintomas sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica
E ) A vacinação de mulheres com pelo menos duas doses de vacinas anti-HPV elimina a
necessidade da prevenção secundária por meio dos exames de citologia oncótica
35. VUNESP / Enfermeiro / 2019
Para as atividades preventivas do câncer de colo de útero, o enfermeiro recorre aos
conhecimentos da história natural desse agravo, que contribui para a identificação de
determinantes, manifestações da doença e orientação de condutas. Nesse contexto,
assinale a alternativa correta.
A ) O fumo é um determinante direto desse tipo de câncer, agindo com maior
intensidade quanto maior for o consumo diário.
B ) A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente para o
desenvolvimento do câncer do colo do útero.
C ) A infecção pelo HPV, um fator indireto, é prevenível por meio da vacinação. Em
mulheres já infectadas, não é tratável, mas pode curar espontaneamente.
D ) As lesões precursoras do câncer do colo do útero são sempre sintomáticas, tendo
como principais sintomas sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica.
E ) A vacinação de mulheres com pelo menos duas doses de vacinas anti-HPV elimina a
necessidade da prevenção secundária por meio dos exames de citologia oncótica.
36. CRESCER – PI / Enfermeiro / 2019
Analise as afirmativas abaixo sobre o Câncer de Colo do útero como Verdadeiras (V)
ou Falsas (F):
( ) O câncer do colo do útero está associado à infecção persistente por subtipos
oncogênicos do vírus HPV (Papilomavírus Humano). A infecção pelo HPV é um fator
necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento do câncer cervical uterino.
( ) O método de rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil é o exame
citopatológico (exame de Papanicolau), que deve ser oferecido às mulheres na faixa
etária de 18 a 60 anos e que já tiveram atividade sexual
( ) É uma doença de desenvolvimento rápido, que em sua fase inicial apresenta
quadros de sangramento vaginal intermitente ou após a relação sexual, secreção
vaginal anormal e dor abdominal associada com queixas urinárias ou intestinais nos
casos mais avançados
37. a.( ) V F F.
b.( ) F V V
c. ( ) V F V
d.( ) F V F
38. a.( ) V F F.
b.( ) F V V.
c. ( ) V F V.
d.( ) F V F.
39. Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016
- SES-PR - Técnico de Enfermagem
Segundo o Manual de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Ministério da
Saúde, as DST’s estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em
todo o mundo. Em 1999, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou
um total de 340 milhões de casos novos por ano de DST curáveis em todo o
mundo, entre 15 e 49 anos, 10 a 12 milhões destes casos no Brasil. Assinale a
alternativa que contenha somente exemplos de DST causadas por vírus.
• Alternativas
A) HIV, Sífilis e Gonorreia
B) Herpes, Clamídia e Candidíase
C) Tricomoníase, Cancro Mole e Condiloma
D) Herpes, Condiloma e HIV.
40. Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016
- SES-PR - Técnico de Enfermagem
Segundo o Manual de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Ministério da
Saúde, as DST’s estão entre os problemas de saúde pública mais comuns em
todo o mundo. Em 1999, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou
um total de 340 milhões de casos novos por ano de DST curáveis em todo o
mundo, entre 15 e 49 anos, 10 a 12 milhões destes casos no Brasil. Assinale a
alternativa que contenha somente exemplos de DST causadas por vírus.
• Alternativas
A) HIV, Sífilis e Gonorreia.
B) Herpes, Clamídia e Candidíase.
C) Tricomoníase, Cancro Mole e Condiloma.
D) Herpes, Condiloma e HIV.
HIV - Vírus
Sífilis -
Bactéria
Gonorreia -
Bactéria
Herpes - Vírus
Clamídia -
Bactéria
Candidíase -
Fungo
Tricomoníase -
Protozoário
Cancro Mole -
Bactéria
Condiloma -
Vírus