A Teologia da Libertação (TdL) e a Teologia da Missão Integral (MI) são abordadas. A TdL surgiu na América Latina nos anos 1960-1970 como uma teologia que reflete criticamente sobre a prática de libertação dos oprimidos. Leonardo Boff explica a TdL como tendo três dimensões: libertação social, humana e transcendente. A MI enfatiza que a missão de Deus inclui tanto a evangelização quanto trabalhar para a justiça social de forma integral.
Este documento descreve os principais pensadores do liberalismo teológico protestante no século XIX, incluindo Schleiermacher, Strauss e Kierkegaard. O liberalismo teológico procurou harmonizar o protestantismo com as ideias liberais da época, questionando a inspiração bíblica literal e reduzindo a fé cristã a princípios éticos e morais. O documento fornece detalhes sobre as visões de cada pensador e como eles influenciaram o protestantismo.
O documento discute a cosmovisão cristã, definindo-a como baseada na tríade criação-queda-redenção. Apresenta os conceitos de cosmovisão e suas características, classificando as principais cosmovisões como monismo oriental, dualismo ocidental e teísmo bíblico. Explica os dualismos forma/matéria, natureza/graça e natureza/liberdade do dualismo ocidental e como a cosmovisão bíblica enxerga a criação, queda e redenção.
O documento discute os conceitos de ética geral, ética cristã e suas diferenças. A ética cristã é normativa e objetiva, baseada na revelação divina, enquanto a ética geral é descritiva e subjetiva, baseada nas ciências humanas. A ética cristã estuda a vida moral do homem determinada por seu valor e norma cristã revelada nas Escrituras.
1) O documento discute a evolução dos conceitos sobre a relação entre Deus Pai e Jesus Cristo desde o início do cristianismo até o Credo de Nicéia no século IV.
2) Fromm argumenta que a evolução do dogma cristão foi influenciada pelas transformações nas situações sócio-econômicas e nas funções da igreja na sociedade.
3) Ele aponta que o cristianismo primitivo enfatizava a esperança escatológica e a identificação com os oprimidos, mas posterior
O livro discute os fundamentos da teologia prática a partir de uma análise da carta de Paulo aos Colossenses. A teologia prática é caracterizada como uma reflexão orientada para a ação cristã em resposta ao agir de Deus. O autor propõe quatro doutrinas práticas fundamentais: uma cristologia centrada no senhorio de Cristo, uma soteriologia que enfatiza a liberdade em Cristo, uma espiritualidade cristocêntrica e comunitária, e uma missiologia integral e solidária. A tese do autor é relevante para orient
O documento discute a crise ético-moral na sociedade atual, apontando cinco fatores principais: 1) as rápidas mudanças tornam difícil ter um ponto de referência duradouro; 2) há uma aversão ao tradicional e ao antigo; 3) domina um sentimento de niilismo e ausência de sentido; 4) a autonomia humana é questionada por pensadores como Marx, Freud e Lévi-Strauss; 5) o fascínio pela produção e pela ciência levou a uma visão reducionista do ser humano.
O documento discute a cosmovisão bíblico-cristã. Apresenta breve biografia do autor e define cosmovisão como a forma como cada pessoa vê o mundo. Explora a diferença entre religião e religiosidade e conceitos como Deus, tempo e homem segundo a visão cristã. Ainda discute argumentos para a existência de Deus e a questão do mal no mundo.
Este documento descreve os principais pensadores do liberalismo teológico protestante no século XIX, incluindo Schleiermacher, Strauss e Kierkegaard. O liberalismo teológico procurou harmonizar o protestantismo com as ideias liberais da época, questionando a inspiração bíblica literal e reduzindo a fé cristã a princípios éticos e morais. O documento fornece detalhes sobre as visões de cada pensador e como eles influenciaram o protestantismo.
O documento discute a cosmovisão cristã, definindo-a como baseada na tríade criação-queda-redenção. Apresenta os conceitos de cosmovisão e suas características, classificando as principais cosmovisões como monismo oriental, dualismo ocidental e teísmo bíblico. Explica os dualismos forma/matéria, natureza/graça e natureza/liberdade do dualismo ocidental e como a cosmovisão bíblica enxerga a criação, queda e redenção.
O documento discute os conceitos de ética geral, ética cristã e suas diferenças. A ética cristã é normativa e objetiva, baseada na revelação divina, enquanto a ética geral é descritiva e subjetiva, baseada nas ciências humanas. A ética cristã estuda a vida moral do homem determinada por seu valor e norma cristã revelada nas Escrituras.
1) O documento discute a evolução dos conceitos sobre a relação entre Deus Pai e Jesus Cristo desde o início do cristianismo até o Credo de Nicéia no século IV.
2) Fromm argumenta que a evolução do dogma cristão foi influenciada pelas transformações nas situações sócio-econômicas e nas funções da igreja na sociedade.
3) Ele aponta que o cristianismo primitivo enfatizava a esperança escatológica e a identificação com os oprimidos, mas posterior
O livro discute os fundamentos da teologia prática a partir de uma análise da carta de Paulo aos Colossenses. A teologia prática é caracterizada como uma reflexão orientada para a ação cristã em resposta ao agir de Deus. O autor propõe quatro doutrinas práticas fundamentais: uma cristologia centrada no senhorio de Cristo, uma soteriologia que enfatiza a liberdade em Cristo, uma espiritualidade cristocêntrica e comunitária, e uma missiologia integral e solidária. A tese do autor é relevante para orient
O documento discute a crise ético-moral na sociedade atual, apontando cinco fatores principais: 1) as rápidas mudanças tornam difícil ter um ponto de referência duradouro; 2) há uma aversão ao tradicional e ao antigo; 3) domina um sentimento de niilismo e ausência de sentido; 4) a autonomia humana é questionada por pensadores como Marx, Freud e Lévi-Strauss; 5) o fascínio pela produção e pela ciência levou a uma visão reducionista do ser humano.
O documento discute a cosmovisão bíblico-cristã. Apresenta breve biografia do autor e define cosmovisão como a forma como cada pessoa vê o mundo. Explora a diferença entre religião e religiosidade e conceitos como Deus, tempo e homem segundo a visão cristã. Ainda discute argumentos para a existência de Deus e a questão do mal no mundo.
A Crítica de Nietzsche à Religião Cristã (Sebastião Lima)Jerbialdo
1. This dissertation analyzes Nietzsche's critique of Christianity and the reception of his thought in the postmodern religious context.
2. The first chapter discusses Nietzsche's famous "death of God" discourse from The Gay Science, which reflects the loss of faith in the Christian God and establishment of nihilism.
3. The second chapter examines Nietzsche's critique of Christian religion, seeing it as life-denying and based on a morality used to maintain power. He accepts Jesus but rejects St. Paul's founding of Christianity.
4. The third chapter looks at postmodernity, religion's role, and how Nietzsche's philosophy eng
Aulas de Disciplina: "História do Ateísmo"Jerbialdo
SLIDES: Aulas de Disciplina: "História do Ateísmo"
Docente: Ricardo Oliveira da Silva
UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (Campus Nova Andradina)
Este documento é uma tese de antropologia bíblica apresentada ao Instituto Bíblico Maranata para obtenção do título de Pastor. A tese discute a doutrina do homem do ponto de vista bíblico, abordando tópicos como a criação versus evolução, a constituição do homem (corpo, alma e espírito), a queda e suas consequências, e o estado eterno do homem. O trabalho tem como objetivo esclarecer o plano de Deus para a humanidade de acordo com a Bíblia.
1. O Espiritismo é uma ciência que estuda a natureza, origem e destino dos Espíritos e suas relações com o mundo corporal.
2. Allan Kardec, após observações das mesas girantes, concluiu que os Espíritos têm conhecimento limitado e opiniões pessoais.
3. Ele foi encarregado pelos Espíritos de sistematizar os ensinamentos para reunir a humanidade no amor e na caridade.
O documento discute a cosmovisão cristã a partir da perspectiva da criação, queda e redenção. Apresenta os elementos centrais da cosmovisão segundo James Sire e discute as principais cosmovisões como teísmo, ateísmo e panteísmo.
Este documento discute religiões, seitas e filosofias, destacando como Satanás tenta enganar os homens e afastá-los de Deus. Ele também define filosofia, seita e descreve várias seitas falsas como o mormonismo, adventismo do sétimo dia e testemunhas de Jeová.
Uma introdução ao estudo da Teologia: sua importância e aplicação para a vidaRobson Tavares Fernandes
1. O documento discute a importância da teologia e como ela serve para compreender Deus e Sua ação no mundo.
2. A teologia é o estudo sistemático de Deus e de doutrinas religiosas como a Cristologia e a Escatologia.
3. Entender corretamente quem é Deus através da teologia influencia como compreendemos o mundo ao nosso redor.
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...Helena Serrão
Este documento discute vários tópicos relacionados à religião, incluindo: 1) Definições de religião segundo Cícero e Michael Petterson; 2) As três formas de explicar a religião segundo Einstein; 3) A distinção entre sagrado e profano; 4) Os argumentos a favor e contra a existência de Deus.
Liberalismo Teológico - Seitas e HeresiasLuan Almeida
O documento discute o surgimento e influência do liberalismo teológico no cristianismo. O liberalismo teológico surgiu na Alemanha no século 18 como uma reação ao racionalismo e iluminismo, questionando a autoridade bíblica e enfatizando a razão humana. Teólogos como Schleiermacher e Ritschl influenciaram o movimento a relativizar a doutrina cristã. O liberalismo teológico se espalhou para outros países europeus e América do Norte no século 19.
(1) O documento discute as ideias do filósofo Eric Voegelin sobre as "religiões políticas" e como elas imanentizam o escaton ou fim da história humana, tratando-o como um fato estritamente imanente. (2) Voegelin acredita que as ideologias como o marxismo e o nazismo copiam estruturas de religiões tradicionais para substituí-las. (3) Ele vê essas "religiões políticas" como movidas por uma "fé metastática" em uma resolução human
O Movimento Neohegeliano (Renato Oliveria)Jerbialdo
O documento apresenta uma leitura de Bruno Bauer, Max Stirner e Ludwig Feuerbach, focando em suas ideias sobre o homem e a religião. Discute como esses pensadores neohegelianos viam o homem como um ser autônomo que deve ser libertado de qualquer entidade, como a religião, que possa oprimi-lo. Também analisa as visões específicas de cada um sobre o homem e a crítica à religião.
O documento descreve a história da teologia bíblica, desde a Idade Média até os desenvolvimentos contemporâneos. Apresenta os principais movimentos que influenciaram a teologia bíblica, como a Reforma, o Pietismo, o Iluminismo e a crítica histórica. Também discute definições e abordagens da teologia bíblica.
Apostila teologia-sistematica-antropologiaMagaly Costa
1) O documento discute a origem do homem de acordo com a perspectiva bíblica, comparando as teorias da evolução ateísta, evolução teísta e criação. 2) Defende que a Bíblia ensina que Deus criou o homem diretamente a partir do pó da terra, sem o uso de formas de vida preexistentes, e o colocou em uma posição exaltada sobre o resto da criação. 3) Aborda os aspectos imateriais do homem como alma, espírito e mente, e discute questões como a constit
1) A cosmovisão cristã fornece uma perspectiva para interpretar todos os assuntos da vida com base na verdade revelada na Bíblia.
2) Ela surgiu no século 18 com Kant e foi desenvolvida por teólogos como James Orr e Abraham Kuyper para abranger todas as áreas da vida e cultura.
3) Ela se baseia nos conceitos bíblicos de criação, queda e redenção e fornece respostas para questões fundamentais sobre a humanidade, propósito e verdade.
Tomás Nsunda Lelo, Fasciculo de teologia contemporaneaLELO
Este documento descreve o fascículo de Teologia Contemporânea ministrado pelo professor Tomás Nsunda Lelo. Ele apresenta os objetivos da disciplina de estudar os principais teólogos e correntes modernas. Também descreve as exigências da avaliação, incluindo participação ativa nas aulas e dissertação sobre um teólogo.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoTurma Olímpica
Durante a Idade Média, a Igreja Católica controlava a filosofia e a ciência e impunha visões geocêntricas. Na Idade Moderna, pensadores como Copérnico, Bruno e Galileu desafiaram essas visões adotando perspectivas heliocêntricas e defendendo a liberdade de investigação científica, apesar da oposição da Igreja. Atualmente, reconhece-se que religião e ciência perseguem verdades distintas e estão sujeitas a erros.
O documento fornece uma história da teologia ao longo dos séculos, começando com Paulo de Tarso no século I. Detalha brevemente os principais teólogos e desenvolvimentos teológicos de cada século, incluindo Policarpo de Esmirna, Clemente de Alexandria, Atanásio de Alexandria, Agostinho, João Escoto Erígena, Tomás de Aquino e outros. Também discute os desafios do pensamento pós-moderno para a teologia e a importância do estudo das línguas originais da Bíbl
O documento apresenta uma introdução sobre o livro A Gênese de Allan Kardec. Resume os principais conceitos da Doutrina Espírita como sendo uma filosofia de bases científicas com consequências éticas e morais. Explica que o objetivo do Espiritismo é o conhecimento das leis do princípio espiritual e sua relação com o princípio material.
Este documento apresenta uma introdução à Filosofia da Religião, sintetizando em três frases:
1) A Filosofia da Religião estuda de forma reflexiva o fenômeno religioso a partir da experiência humana, buscando compreender a busca do homem pelo transcendente através da razão.
2) Ela analisa conceitos como religião, sagrado, profano e culto de uma perspectiva fenomenológica.
3) O texto também apresenta brevemente como diferentes filósofos ao longo da história ab
- O documento discute os conceitos de teologia pré-moderna, moderna e pós-moderna, e como cada uma enxerga a relação entre ciência, fé e igreja.
- Argumenta-se que a teologia contemporânea deve equilibrar os ensinos reformados com as necessidades do contexto pós-moderno, visando manifestar o evangelho de forma relevante.
- A missão da igreja é sinalizar o reino de Deus no presente, sem impor verdades, mas cultivando a confiança por meio de relacion
Este documento é dedicado a várias pessoas e árvores. Contém uma história sobre uma mulher que morre durante um experimento médico e não retorna à vida como os outros pacientes.
Trabalho "Mãe Monstra, rogai por nós: sexualidades queer e presença religiosa no projeto messiânico da era 'Born This Way', de Lady Gaga", apresentado no Seminário Internacional Fazendo Gênero 10, em 17/09/2013 na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
A Crítica de Nietzsche à Religião Cristã (Sebastião Lima)Jerbialdo
1. This dissertation analyzes Nietzsche's critique of Christianity and the reception of his thought in the postmodern religious context.
2. The first chapter discusses Nietzsche's famous "death of God" discourse from The Gay Science, which reflects the loss of faith in the Christian God and establishment of nihilism.
3. The second chapter examines Nietzsche's critique of Christian religion, seeing it as life-denying and based on a morality used to maintain power. He accepts Jesus but rejects St. Paul's founding of Christianity.
4. The third chapter looks at postmodernity, religion's role, and how Nietzsche's philosophy eng
Aulas de Disciplina: "História do Ateísmo"Jerbialdo
SLIDES: Aulas de Disciplina: "História do Ateísmo"
Docente: Ricardo Oliveira da Silva
UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (Campus Nova Andradina)
Este documento é uma tese de antropologia bíblica apresentada ao Instituto Bíblico Maranata para obtenção do título de Pastor. A tese discute a doutrina do homem do ponto de vista bíblico, abordando tópicos como a criação versus evolução, a constituição do homem (corpo, alma e espírito), a queda e suas consequências, e o estado eterno do homem. O trabalho tem como objetivo esclarecer o plano de Deus para a humanidade de acordo com a Bíblia.
1. O Espiritismo é uma ciência que estuda a natureza, origem e destino dos Espíritos e suas relações com o mundo corporal.
2. Allan Kardec, após observações das mesas girantes, concluiu que os Espíritos têm conhecimento limitado e opiniões pessoais.
3. Ele foi encarregado pelos Espíritos de sistematizar os ensinamentos para reunir a humanidade no amor e na caridade.
O documento discute a cosmovisão cristã a partir da perspectiva da criação, queda e redenção. Apresenta os elementos centrais da cosmovisão segundo James Sire e discute as principais cosmovisões como teísmo, ateísmo e panteísmo.
Este documento discute religiões, seitas e filosofias, destacando como Satanás tenta enganar os homens e afastá-los de Deus. Ele também define filosofia, seita e descreve várias seitas falsas como o mormonismo, adventismo do sétimo dia e testemunhas de Jeová.
Uma introdução ao estudo da Teologia: sua importância e aplicação para a vidaRobson Tavares Fernandes
1. O documento discute a importância da teologia e como ela serve para compreender Deus e Sua ação no mundo.
2. A teologia é o estudo sistemático de Deus e de doutrinas religiosas como a Cristologia e a Escatologia.
3. Entender corretamente quem é Deus através da teologia influencia como compreendemos o mundo ao nosso redor.
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...Helena Serrão
Este documento discute vários tópicos relacionados à religião, incluindo: 1) Definições de religião segundo Cícero e Michael Petterson; 2) As três formas de explicar a religião segundo Einstein; 3) A distinção entre sagrado e profano; 4) Os argumentos a favor e contra a existência de Deus.
Liberalismo Teológico - Seitas e HeresiasLuan Almeida
O documento discute o surgimento e influência do liberalismo teológico no cristianismo. O liberalismo teológico surgiu na Alemanha no século 18 como uma reação ao racionalismo e iluminismo, questionando a autoridade bíblica e enfatizando a razão humana. Teólogos como Schleiermacher e Ritschl influenciaram o movimento a relativizar a doutrina cristã. O liberalismo teológico se espalhou para outros países europeus e América do Norte no século 19.
(1) O documento discute as ideias do filósofo Eric Voegelin sobre as "religiões políticas" e como elas imanentizam o escaton ou fim da história humana, tratando-o como um fato estritamente imanente. (2) Voegelin acredita que as ideologias como o marxismo e o nazismo copiam estruturas de religiões tradicionais para substituí-las. (3) Ele vê essas "religiões políticas" como movidas por uma "fé metastática" em uma resolução human
O Movimento Neohegeliano (Renato Oliveria)Jerbialdo
O documento apresenta uma leitura de Bruno Bauer, Max Stirner e Ludwig Feuerbach, focando em suas ideias sobre o homem e a religião. Discute como esses pensadores neohegelianos viam o homem como um ser autônomo que deve ser libertado de qualquer entidade, como a religião, que possa oprimi-lo. Também analisa as visões específicas de cada um sobre o homem e a crítica à religião.
O documento descreve a história da teologia bíblica, desde a Idade Média até os desenvolvimentos contemporâneos. Apresenta os principais movimentos que influenciaram a teologia bíblica, como a Reforma, o Pietismo, o Iluminismo e a crítica histórica. Também discute definições e abordagens da teologia bíblica.
Apostila teologia-sistematica-antropologiaMagaly Costa
1) O documento discute a origem do homem de acordo com a perspectiva bíblica, comparando as teorias da evolução ateísta, evolução teísta e criação. 2) Defende que a Bíblia ensina que Deus criou o homem diretamente a partir do pó da terra, sem o uso de formas de vida preexistentes, e o colocou em uma posição exaltada sobre o resto da criação. 3) Aborda os aspectos imateriais do homem como alma, espírito e mente, e discute questões como a constit
1) A cosmovisão cristã fornece uma perspectiva para interpretar todos os assuntos da vida com base na verdade revelada na Bíblia.
2) Ela surgiu no século 18 com Kant e foi desenvolvida por teólogos como James Orr e Abraham Kuyper para abranger todas as áreas da vida e cultura.
3) Ela se baseia nos conceitos bíblicos de criação, queda e redenção e fornece respostas para questões fundamentais sobre a humanidade, propósito e verdade.
Tomás Nsunda Lelo, Fasciculo de teologia contemporaneaLELO
Este documento descreve o fascículo de Teologia Contemporânea ministrado pelo professor Tomás Nsunda Lelo. Ele apresenta os objetivos da disciplina de estudar os principais teólogos e correntes modernas. Também descreve as exigências da avaliação, incluindo participação ativa nas aulas e dissertação sobre um teólogo.
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoTurma Olímpica
Durante a Idade Média, a Igreja Católica controlava a filosofia e a ciência e impunha visões geocêntricas. Na Idade Moderna, pensadores como Copérnico, Bruno e Galileu desafiaram essas visões adotando perspectivas heliocêntricas e defendendo a liberdade de investigação científica, apesar da oposição da Igreja. Atualmente, reconhece-se que religião e ciência perseguem verdades distintas e estão sujeitas a erros.
O documento fornece uma história da teologia ao longo dos séculos, começando com Paulo de Tarso no século I. Detalha brevemente os principais teólogos e desenvolvimentos teológicos de cada século, incluindo Policarpo de Esmirna, Clemente de Alexandria, Atanásio de Alexandria, Agostinho, João Escoto Erígena, Tomás de Aquino e outros. Também discute os desafios do pensamento pós-moderno para a teologia e a importância do estudo das línguas originais da Bíbl
O documento apresenta uma introdução sobre o livro A Gênese de Allan Kardec. Resume os principais conceitos da Doutrina Espírita como sendo uma filosofia de bases científicas com consequências éticas e morais. Explica que o objetivo do Espiritismo é o conhecimento das leis do princípio espiritual e sua relação com o princípio material.
Este documento apresenta uma introdução à Filosofia da Religião, sintetizando em três frases:
1) A Filosofia da Religião estuda de forma reflexiva o fenômeno religioso a partir da experiência humana, buscando compreender a busca do homem pelo transcendente através da razão.
2) Ela analisa conceitos como religião, sagrado, profano e culto de uma perspectiva fenomenológica.
3) O texto também apresenta brevemente como diferentes filósofos ao longo da história ab
- O documento discute os conceitos de teologia pré-moderna, moderna e pós-moderna, e como cada uma enxerga a relação entre ciência, fé e igreja.
- Argumenta-se que a teologia contemporânea deve equilibrar os ensinos reformados com as necessidades do contexto pós-moderno, visando manifestar o evangelho de forma relevante.
- A missão da igreja é sinalizar o reino de Deus no presente, sem impor verdades, mas cultivando a confiança por meio de relacion
Este documento é dedicado a várias pessoas e árvores. Contém uma história sobre uma mulher que morre durante um experimento médico e não retorna à vida como os outros pacientes.
Trabalho "Mãe Monstra, rogai por nós: sexualidades queer e presença religiosa no projeto messiânico da era 'Born This Way', de Lady Gaga", apresentado no Seminário Internacional Fazendo Gênero 10, em 17/09/2013 na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Teologia da Libertação: obra de Deus ou do diabo?Carlos Santos
Há quem, apoiado nas teses da globalização e do capitalismo neoliberal, tenha decretado a morte da TdL (teologia da libertação) e, com ela, a das CEBs (comunidades eclesiais de base) e da opção pelos pobres.
Aproveitando o debate suscitado pela Conferência de Aparecida em torno desses temas que desafiam o cristianismo na América Latina e no Caribe, o presente trabalho representa a tentativa de fundamentar biblicamente e reconstituir historicamente, a partir do Vaticano II (1962-1965), a tradição latino-americana e caribenha consagrada em Medellím (1968).
O documento descreve a experiência do autor ouvindo um poema de Vinícius de Moraes. No momento final do poema, a agulha do toca-discos emperra, repetindo as últimas palavras sem sentido. O autor intervém para ajudar a "beleza a morrer" e completar perfeitamente a obra, como a vida. A vida é bela quando completa como uma obra de arte, não devendo ser preservada a qualquer custo apenas por razões biológicas.
O documento descreve os elementos essenciais do Ofício Divino, que é a liturgia das Horas da Igreja Católica. O Ofício Divino faz memória da Páscoa de Cristo nas horas do dia, especialmente de manhã e de noite, e articula-se com o tempo litúrgico e o calendário de santos. Participar do Ofício Divino significa orar com a Igreja, celebrando os mistérios da fé ao longo do dia.
1) O documento descreve a evolução histórica da oração litúrgica das horas, desde as práticas judaicas e dos primeiros cristãos até a formação da Liturgia das Horas moderna.
2) Nos primeiros séculos, a oração das comunidades cristãs seguia ritmos semelhantes aos da oração judaica, com três momentos de oração diários.
3) Ao longo do tempo, a oração foi se organizando em sete horas principais (Laudes, Terça, Sexta, Nona, Vésperas,
Apostila escatologia - pe. luiz eustáquio dos santos nogueiraAntonio Gazato
O documento discute questões preliminares sobre escatologia cristã, incluindo: 1) A pergunta pelo sentido da vida presente e futura numa humanidade em crise; 2) O conceito de escatologia e sua relação com profetismo e apocalíptica; 3) A complexidade da situação atual desafia a Igreja em sua missão evangelizadora.
O texto discute a importância da educação dos sentidos e da visão na educação. Ele argumenta que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver e apreciar a beleza do mundo. Também defende que as palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor e que precisamos aprender a ver como crianças, que se maravilham com as pequenas coisas.
2 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES - ritoLiana Plentz
O documento descreve os elementos essenciais do Rito das Horas, incluindo salmos, leituras bíblicas, cânticos, orações e símbolos. Ele é organizado para celebrar a vida de Cristo em determinadas horas do dia e de acordo com o tempo litúrgico, envolvendo a participação da comunidade através de leitores, cantores e outros serviços.
O documento discute a tradição da oração comunitária na Igreja, incluindo os horários de oração dos israelitas, o conteúdo da oração cristã resumido no Pai Nosso, e as diferentes formas de oração comunitária na Igreja Católica como o Ofício e o Ofício monástico celebrando os mistérios de Cristo.
1 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES teolodiaLiana Plentz
O documento descreve a tradição e propósito do Ofício Divino, ou Liturgia das Horas. Ele ressalta que o Ofício Divino marca as horas do dia com orações de louvor e intercessão, fazendo memória da Paixão e Ressurreição de Cristo. O Ofício Divino das Comunidades busca celebrar esta tradição de forma inculturada e comunitária.
1. Introdução do curso teologia do corpoWebExecutivo1
Este documento resume a Teologia do Corpo de João Paulo II, que consiste em 129 catequeses sobre o significado teológico do corpo humano. A Teologia do Corpo estuda como o corpo expressa o mistério de Deus revelado na Encarnação de Cristo e discute o corpo no plano original de Deus, após o pecado, e na ressurreição. Também aborda o corpo e alma como unidade e o sacramento do matrimônio.
O documento resume um livro sobre um vampiro adolescente chamado Nigel. Nigel foi transformado em vampiro aos 15 anos e agora, 100 anos depois, frequenta o ensino secundário onde se apaixona por uma aluna mortal chamada Chloe. Ao longo da história, Nigel descobre os seus poderes sobrenaturais e transforma-se de um aluno pouco popular para um herói depois de salvar o pai e a namorada.
Um homem rico amava jardins e contratou jardineiros para cuidar deles enquanto viajava. Dois jardineiros, Paulo e Hermógenes, cuidaram bem de seus respectivos jardins, mas Boanerges não gostava de jardins e abandonou o seu trancado. Quando o homem voltou, apenas Paulo e Hermógenes mostraram jardins florescentes.
Semana pedagógica em itabaianinha grupo rubem alvesSMEdeItabaianinha
1) O documento discute os desafios e avanços do programa de monitoramento e sistemática de uma escola.
2) É destacada a importância de acreditar no programa, analisar os dados dos alunos, e buscar estratégias para melhorar os resultados e ajudar os alunos a superar suas dificuldades.
3) Erros como a falta de entrega dos resultados e dados incoerentes são apontados, enquanto escolas que cumpriram os prazos e inovaram são elogiadas.
1. O documento apresenta uma introdução ao período patrístico, discutindo o diálogo entre a filosofia grega e o cristianismo e a falsa e verdadeira gnose. 2. Aborda diversos padres da igreja e períodos da patrística, como os apologetas, a escola de Alexandria, e o período áureo com figuras como Agostinho e Gregório de Nissa. 3. Discorre sobre a "decadência" do período patrístico e a transição para a escolástica, mencionando
O texto descreve a transformação do milho de pipoca quando exposto ao fogo, comparando esse processo com as transformações que as pessoas podem passar ao serem expostas a situações desafiadoras. O fogo transforma os grãos duros de milho em algo macio e comestível, assim como situações difíceis podem nos transformar. Algumas pessoas, no entanto, se recusam a mudar como o "piruá" que não explode na panela.
1) A filosofia árabe e judaica medieval desenvolveu-se a partir do contato com o pensamento grego e influenciou outras áreas como a ciência, teologia e direito.
2) Filósofos árabes como Al-Kindi, Al-Farabi, Avicena e Averróis interpretaram e comentaram Aristóteles, tentando conciliar filosofia e religião.
3) A filosofia árabe influenciou o pensamento cristão medieval através de traduções para o latim e hebraico durante
O documento discute a importância da educação dos sentidos e da visão na educação. O autor defende que o papel central da educação é ensinar as crianças a ver o mundo com olhos encantados, observando detalhes e belezas que os adultos deixaram de notar. Ele critica a ênfase excessiva da escola na memorização de palavras em detrimento da observação da realidade por trás delas.
O documento descreve os principais ritmos do Ano Litúrgico: o ritmo diário marcado pela Liturgia das Horas, o ritmo semanal centrado no domingo e o ritmo anual com os ciclos do Natal, Quaresma e Páscoa. Explica também as solenidades, festas e memórias que compõem o calendário litúrgico.
Libertação da teologia frente à secularização em Juan Luis SegundoAfonso Murad (FAJE)
Apresentação em seminário no Simpósio Internacional de Filosofia, Teologia e Ciências da Religião na FAJE e PUC Minas em torno do tema da Secularização
O documento discute os aspectos filosóficos e teológicos da Teologia da Libertação na América Latina, identificando três níveis de libertação: econômico, social e político; libertação do homem e da história; e libertação do pecado. Também descreve três mediações da Teologia da Libertação: sócio-analítica, bíblico-hermenêutica e prático-pastoral. A Teologia da Libertação parte de uma opção prévia em favor dos pobres e busca compreender a realidade latino-americana à l
(1) Eric Voegelin foi um importante filósofo do século XX que estudou as "religiões políticas", como nazismo e comunismo, que imanentizam conceitos religiosos como escatologia e pecado original na história;
(2) Essas religiões políticas copiam a estrutura simbólica de religiões tradicionais para substituí-las, gerando totalitarismos ao colocar todas as esperanças no mundo de forma imanente;
(3) Voegelin argumenta que essas ideologias são movidas por
O documento discute a espiritualidade mundial ao longo da história, dividindo-a em três fases principais: 1) A fase das explicações sagradas, 2) A fase das explicações racionais que substituíram as religiosas, 3) A fase pós-moderna da ressacralização da sociedade. Ele também aborda os desafios da igreja na pós-modernidade.
O documento discute diversos temas da teologia contemporânea, incluindo diferentes correntes teológicas como a bíblica, católica, protestante e natural. Também aborda pensadores como Schleiermacher, Strauss e Kierkegaard e suas visões, assim como a teologia de Karl Barth e críticas a ela.
A Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) foi um longo conflito religioso e político na Europa Central que resultou na Paz de Westfália em 1648. A guerra teve quatro fases e consolidou vitórias protestantes no norte da Alemanha. A Paz de Westfália estabeleceu a tolerância religiosa e a independência de nações protestantes em relação ao Sacro Império Romano Germânico.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua receita nos próximos anos.
O documento discute a teologia do pluralismo religioso, apresentando diferentes perspectivas como exclusivismo, inclusivismo e pluralismo. O pluralismo religioso surge como uma característica da sociedade pós-moderna e líquida e defende a validade de todas as religiões. A teologia do pluralismo busca interpretar o pluralismo religioso por meio do diálogo inter-religioso.
Filosofia e o surgimento da epistemologia ou teoria do conhecimentoDiego Ventura
Material de apoio para disciplina de Filosofia junto aos cursos de formação superior. Possuindo como tema: FILOSOFIA E O SURGIMENTO DA EPISTEMOLOGIA OU TEORIA DO CONHECIMENTO.
O documento discute a influência da pós-modernidade no entendimento bíblico dos cristãos, caracterizando a pós-modernidade e suas ideologias. Também aborda como a cultura pode influenciar a igreja e o entendimento da Palavra de Deus, destacando a necessidade de resistir a essas influências através do conhecimento das Escrituras e culto a Deus como Ele manda.
Dialnet o deus-desarmadoateologiadacruzdejmoltmanneseuimpact-6342647 (1)Vilma Sousa
1) O artigo discute a teologia de Jürgen Moltmann e como ela lida com a questão do mal.
2) A autora faz um resumo histórico de como a questão do mal foi tratada na teologia e religião ocidentais.
3) Ela analisa três obras principais de Moltmann - Deus Crucificado, Trindade e Reino de Deus, e Caminho de Jesus Cristo - para entender como sua teologia configura diferentemente o pensamento teológico moderno, especialmente em relação ao problema do mal.
1. O documento discute a contribuição de José Míguez Bonino para a teologia da missão. Míguez Bonino acreditava que a missão da igreja era obedecer à fé e ao amor através de ações eficazes.
2. Na década de 1960, Míguez Bonino e outros teólogos latino-americanos sentiram que era necessário situar a teologia no contexto histórico e geográfico da América Latina, que estava passando por uma crise. Isso levou ao desenvolvimento da te
A Reforma Protestante começou em 1517 quando Martinho Lutero pregou suas 95 Teses contra a Igreja Católica. A Reforma defendia a justificação pela fé, a Bíblia como única autoridade e o sacerdócio de todos os crentes. Isso influenciou a política, religião e cultura da Europa e legou princípios como "sola scriptura", "sola gratia" e "sola fide", além de expandir o acesso à educação.
Este documento fornece um resumo da introdução a um seminário sobre a Filosofia Moderna. Em menos de 3 frases:
O documento apresenta o contexto histórico da Filosofia Moderna, marcado pelo Renascimento, Reformas Religiosas e Revolução Científica, que colocaram o homem no centro em vez de Deus. Também resume os principais períodos, correntes e pensadores desta época, como o Iluminismo, Racionalismo, Empirismo, entre outros, incluindo nomes como Maquiavel, Descartes
A história, a relevância social
e o desenvolvimento da teologia.pdfLeandroFernandes17198
1) O artigo analisa a história, o desenvolvimento e a relevância social da teologia ao longo do tempo.
2) A teologia teve momentos de maior e menor importância dependendo de como era vista pela sociedade em cada época.
3) No século 20, a teologia ganhou mais relevância na América Latina à medida que teólogos passaram a refletir sobre a realidade social da região.
O documento descreve a Filosofia Medieval na Europa entre os séculos V e XV, quando a Igreja Católica teve grande influência. Os principais temas filosóficos eram a relação entre razão e fé, a existência e natureza de Deus, e os limites do conhecimento humano. Filósofos como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino procuraram harmonizar a filosofia greco-romana com a doutrina cristã.
1) O documento discute um acordo entre duas organizações, FENIPE e FATEFINA, para fornecer 300.000 cursos gratuitos online.
2) A apostila apresenta um resumo sobre a esperança escatológica com base nos princípios da revelação e hermenêutica.
3) O teólogo Jürgen Moltmann é descrito como tendo desenvolvido uma teologia da esperança influenciada por Bloch e o marxismo.
1) O documento discute um acordo entre duas organizações, FENIPE e FATEFINA, para fornecer 300.000 cursos gratuitos online.
2) A apostila apresenta um resumo sobre a esperança escatológica com base nos princípios da revelação e hermenêutica.
3) O teólogo Jürgen Moltmann é descrito como tendo desenvolvido uma teologia da esperança influenciada por Bloch e o marxismo.
O documento discute a teologia, definindo-a como o estudo de Deus e Sua relação com o universo. Apresenta brevemente a teologia cristã bíblica e como ela foi preservada ao longo dos séculos, apesar de controvérsias. Também discute influências filosóficas e científicas nos desenvolvimentos teológicos do século XX.
2. Proposta da Aula
• Apresentar de forma panorâmica (conceito
e história) de duas teologias importantes
para o contexto latino americano e
brasileiro:
– TdL
– MI
5. TdL - 1
• no pensamento grego em geral, a libertação por mais que fosse
desejada, não era alcançada devido à tríplice corrente: Destino,
natureza e história, onde o homem permanece sujeito sem
qualquer oportunidade ou chance de mudá-la.
6. TdL - 1
• judaísmo e o cristianismo = uma nova concepção de libertação,
que tira a idéia de destino e centraliza Deus, como o libertador da
humanidade (em todos os sentidos).
7. TdL - 1
• Para Hegel, a libertação é obra do espírito absoluto
(iluminismo/modernidade), e este “espírito” é o próprio homem que
não depende de recursos, ou seja, não existem “barreiras” ou
perigos que o ameacem, pois, esta liberdade já está sendo
manifestada no mundo de hoje e no seu mover na história.
8. TdL - 1
• Para Kant, a libertação é uma “república moral”, onde o ser humano
supera interiormente a motivação passional interessada a
obedecer à lei, ou o que ele chama de “dever”, que por sua vez é
externo ao homem em seu curso.
– Segundo o pensador, este ato de conseguir atuar na própria
interioridade do ser, é conhecido também como “igreja visível”, que é a
representação do reino moral de Deus constituído pelos homens
9. TdL - 1
• Para Kierkegaard, libertação é conseqüência ou
“aquisição” da fé, que é obra de Deus e não do homem
10. TdL - 1
• Contrapondo Kierkegaard, Nietzsche considera a
libertação como obra central da filosofia.
– Para ele, o homem é escravo da lógica, da metafísica, da moral e da
religião. E o homem só obterá a libertação (Ou inocência), quando este
demolir o mundo dos valores construídos pelos medíocres, revertendo
os valores tradicionais e estabelecendo o posto, como por exemplo:
Moralidade por imoralidade, religião por ateísmo etc.; que está
reservado somente ao “super-homem” vencê-la.
11. Libertação
• Sou da opinião que a pesquisa cientifica e filosófica é indispensável
para entender a realidade humana e para adquirir válidos
conhecimentos sobre as estratégias a adotar para realizar a
libertação. Mas ao mesmo tempo convencido, por motivos teóricos
mais que históricos, que uma adequada compreensão do homem e
uma teorização plenamente satisfatória da estratégia da libertação,
ultrapassa as possibilidades da razão. É um setor este cuja palavra
definitiva cabe a fé (1980, p. 24). – Battista Mondin.
MONDIN, B. Os teólogos da libertação. São Paulo: Paulinas, 1980.
12. Libertação
• vocação esta que é a nossa ação para a salvação/libertação do
próximo, que busca primeiramente a mudança do ser (do
pecado à justiça), e depois a mudança do mundo em que
vivemos (da situação de pecado à situação de justiça). Citando
Comblin, ele diz o seguinte acerca dessa nossa vocação:
Se a liberdade é agir, não é qualquer agir. A mensagem cristã é muito
clara. O que desperta o ser humano como pessoa, por conseguinte
como liberdade, é o outro. O outro, sobretudo o Outro diferente, por
exemplo, o pobre, o estrangeiro, o pecador, o escravo e, sobretudo,
a mulher para o homem e o homem para a mulher. O outro
questiona, obriga a fazer alguma coisa. (Comblin, 1998, p.243)
COMBLIN, José. Vocação para a liberdade, São Paulo: Paulus, 1998.
14. TdL - 2
• Historicamente a TdL é um movimento de cunho
teológico que desejou mostrar aos cristãos, que a sua fé
deve ser vivida numa práxis libertadora.
– Destaque para alguns inspiradores dessa práxis:
• Bartolomeu de Las Casas
• Antonio de Montesinos
15. TdL - 2
• Sua manifestação se deu principalmente em países da
América Latina por volta dos anos 60/70, observando os
ambientes político-sociais, culturais e religiosos.
16. Contexto da AL
• Ditadura na AL (década de 60 até fim da 80)
- Brasil (1964-1985)
29. TdL - 2
• efervescência eclesial e teológica também perfizeram a
TdL.
– Com destaque ao Concílio Vaticano II (1962-1965) que de certa
forma proporcionara aos teólogos católicos e também os
protestantes, de refletirem teologicamente acerca da ação
pastoral no continente.
• Lado católico destacamos: Gustavo Gutiérrez, Segundo Galilea,
Juan Luis Segundo, Lucio Gera etc.
• Do lado Protestante: Emílio Castro, Júlio de Santa Ana, Rubem
Alves e José Miguez Bonino.
30. TdL - 2
• Segundo Leonardo Boff, em 1964 um dos pais da TdL – o teólogo
Peruano Gustavo Gutiérrez, apresenta o conceito dessa nova
teologia, que era uma teologia como reflexão crítica sobre a práxis.
• Em 1968, a partir de Medellín (Colômbia), essa teologia incorpora
ao seu conceito teológico, a opção preferencial pelos pobres ou da
solidariedade para os pobres.
• Em dezembro de 1971 Gustavo Gutiérrez lança seu livro - Teologia
da Libertação, perspectivas -, Hugo Assmann com Opresión-
Liberación: Desafio de los cristianos e Leonardo Boff, em forma de
artigo, com Jesus Cristo Libertador.
31. RESUMO
• Assim, a TdL começava a trilhar o seu caminho a
partir da periferia da AL
– Para uns, essa teologia era anátema, devido ao seu discurso marxista,
mas para outros, era uma teologia com particularidades dinâmicas.
– Para os ‘BONS’ teólogos da TdL a análise marxista era justificada não
para uma ideologia ‘mundana’, mas um subsídio (instrumento de
análise social) para substanciar crenças cristãs.
32. NOTA
• Segundo André Corten e tantos outros estudiosos acerca da TdL,
no ano de 1968, o teólogo e psicanalista Ruben Alves (ex-pastor
Presbiteriano), apresenta em Princeton sua tese de doutorado que
tinha como título: Toward a Theology of Liberation. (influenciada
pela teologia da esperança de Moltmann e também pela teologia de
Barth)
– Segundo o autor, a tese foi publicada no ano de 1969, mas o diretor
mudou o título. A Theology of Human Hope é depois traduzida em
1972 para Christianisme, opinium ou libération? Une Théologie de
l’espoir humain.
34. TdL - 3
• Segundo Leonardo Boff a libertação para a TdL
possui três dimensões:
– A primeira, é um processo sócio-histórico que se refere à libertação
social do oprimido, implicando diretamente na superação histórica do
sistema capitalista, visando uma sociedade mais participativa e
constituída de estruturas que gerem mais justiça para todos.
35. Segunda
• A segunda dimensão está no fato de que a libertação
não é meramente social, mas, é um fenômeno humano
cheio de significados de dignidade e grandeza humana,
que visa à construção de um novo destino coletivo
36. Terceira
• E na terceira dimensão está, à luz da fé, a salvação
(ou à perdição) com seu significado transcendente, mas
antes, com ordenação no que é a utopia de Cristo,
Reino de Deus, com repercussão na eternidade.
37. Segundo Boff, essas dimensões “celebra[m] a presença
vitoriosa da libertação operada pelos homens na força de
Deus, que tudo penetra, e proclama também a plena
libertação que já nos foi galardoada na vida, morte e
ressurreição de alguém também oprimido, Jesus Cristo,
como sinal de que nossa luta e esperança por uma total
libertação não permanece no mero âmbito da utopia” (Boff,
1998 a, p. 82 [Colchetes nosso]).
BOFF, C & L. Como fazer teologia da Libertação. Petrópolis: Vozes, 1998 a
38. TdL - 3
• Diante dessas dimensões, a TdL caiu em algumas
tentações (ou problemáticas) que foram:
– o descuido das raízes místicas
– inflação do aspecto político e subordinação do discurso da fé ao
discurso da sociedade.
39. TdL - 3
• Mas para equilibrar a teoria e prática da TdL, Boff
recorre aos princípios arquitetônicos e hermenêutico
da teologia e da antropologia teológica.
– Princípio arquitetônico = Base de ordenamento de todos os
outros mistérios e eventos da história da salvação
– Princípio hermenêutico = verdade primária que dá luz a toda a
compreensão e interpretação da palavra de Deus em seu plano
da salvação.
40. TdL - 3
• Para Boff a TdL deve entender:
– Princípio arquitetônico como sendo o próprio Jesus Cristo, o
libertador (ou o Messias-ungido-salvador-libertador para os
cristão protestantes) que é apresentado nas escrituras por meio
da fé.
– Princípio hermenêutico partindo da cristologia como chave
para os contextos. (dos títulos de Jesus – filho de Daví, Filho,
Mestre, Senhor,libertador etc - para o contexto)
41. Princípio Arquitetônico: Jesus
Cristo
• Para Leonardo Boff, Cristo não veio pregar ele próprio como
libertador, mesmo que entendamos suas ações e práticas como
libertadoras, mas veio pregar o Reino de Deus que implica
automaticamente na revolução no modo de ser, pensar e agir (nova
humanidade) frente ao que está neste mundo.
• Nesta perspectiva, Boff diz que esta reviravolta ou revolução (que é
a conversão) no modo de ser, pensar e agir, “quer ser sadia: quer
levar o homem para uma crise e a se decidir pela nova ordem que
já está no nosso meio, isto é, Jesus Cristo mesmo” (1983, p. 77).
BOFF, L. Jesus Cristo Libertador. Petrópolis: Vozes, 1983
42. Princípio hermenêutico:
Cristologia
• Para Boff, essa nova leitura, cristológica, proporciona a
aquisição de um novo “horizonte a partir do qual se
podem visualizar realidades novas em outros campos
diversos daquele da política e da sociologia, como na
concepção da própria história, nas demais ciências
humanas, na interpretação do fenômeno da
secularização e na própria teologia” (1998 c, p. 22)
BOFF, L. O caminhar da Igreja com os oprimidos. Petrópolis: Vozes, 1998 c
44. MI
1. Bases bíblico-teológicas da Missão Integral (definições
primárias)
2. Desafios do Pacto de Lausanne para a igreja hoje
(base bíblico teológica)
3. A igreja local como agente de transformação integral
4. Missão Integral no contexto urbano
46. ‘Missão’ - conceito (semântica) com o passar
dos tempos
• a) Envio de missionários a um território específico
• b) Atividades empreendidas por tais missionários
• c) Área geográfica em que os missionários atuavam
• d) A agência (ou “missão”) que expedia os missionários
• e) O mundo não-cristão ou o “campo de missão”
• f) O centro a partir do qual os missionários atuavam no “campo”
• g) Uma congregação local sem pastor residente
• h) Serviços especiais destinados a propagar e difundir a fé cristã
num ambiente nominalmente cristão (re-evangelização como
serviço missionário).
47. Missão mais amplamente definida
• Missão (no singular)
– designa a Missio Dei (Missão e Deus), ou seja, “a auto-
revelação de Deus como Aquele que ama o mundo, o
envolvimento de Deus no e com o mundo, a natureza da
atividade de Deus, que compreende tanto a igreja quanto o
mundo, e das quais a igreja tem o privilégio de participar”.
• Missões (no plural)
– Missões designa os empreendimentos missionários da igreja,
isto é, “formas particulares, relacionadas com tempos, lugares
ou necessidades específicos, de participação na missio Dei”.
48. Observação
• A Missão (no singular) inclui a evangelização como uma de suas
dimensões, mas não se resume somente a ela (assim como não se
sintetiza em missões transculturais, pois a essência da missão está
em fazê-la onde quer que se esteja).
Uma definição de René Padilla (Um dos Pais da MI) sobre
evangelização é:
“Evangelizar é anunciar as boas novas de Jesus Cristo por palavras e
ações àqueles que não o conhecem, com a intenção de que, pela
obra do Espírito de Deus, as pessoas se convertam a Jesus Cristo
com o propósito de restaurar a sua relação consigo mesmo, com o
próximo e com Deus”.
49. Definição de MI
• Porque usar o termo “integral”? Será que existe uma
verdadeira missão que não seja integral? Mas o que
de fato significa isso?)
50. Missão Integral
• Por missão integral entende-se como aquele aspecto
em que não se olha para o mundo e o divide em vários
fragmentos, como se alguns fatores fossem mais
importantes que outros (como as necessidades
“espirituais” do ser). Implica, porém, que a igreja está
interessada em transformar o ser humano em todas as
áreas de sua vida através do evangelho, que também é
integral.
51. Missão Integral
• A missão integral implica a ação para que Cristo seja
Senhor sobre tudo, todos, em todas as dimensões da
vida humana” - Ed René Kivitz
• Em suma: MI é mais do que o mix: evangelismo pessoal
+ assistência : social. É o evangelho integrando pessoas
e transformando-as na integralidade de suas vidas
52. MAS PORQUE NOSSA MISSÃO DEVE SER DESENVOLVIDA DE
FORMA INTEGRAL?
(3 aspectos ou Bases Bíblicas conforme John Stott)
1. O caráter de Deus.
– Deus se preocupa com o total bem-estar dos seres humanos
(espiritual e material) assistindo-os em todas as suas necessidades.
Ele exige tanto uma lealdade integral a Ele, como também que se haja
com justiça e misericórdia para com o próximo. Em Deus, essas
coisas caminham juntas (Cf. Dt 10.12-20; Mq 6:8).
– Como ele se importa com os pobres e os famintos, também espera
que seu povo seja voz dos que “não têm voz” e sejam defensores dos
impotentes. O jejum que Deus quer de nós, porventura, não é esse:
“que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da
servidão, deixes livres os oprimidos e despedaces todo jugo?” (Is
58.6).
– Tiago deixa bem claro o tipo de religião que Deus espera que
cultivemos (Tg 1.27).
53. Segundo Aspecto
2. O ministério e o ensinamento de Jesus
– O propósito do ministério de Jesus não era apenas de salvar pessoas do
inferno, mas também de livrá-las da enfermidade desse mundo presente.
A declaração que Jesus fez na sinagoga acerca de sua missão (uma
alusão ao livro de Isaías) é uma prova disso (Lc 4.18).
– Outro exemplo são duas das mais conhecidas parábolas por ele
contadas: Filho pródigo (Lc 15.11-32), cuja ênfase está na conversão,
um retorno à casa do Pai; e o Bom Samaritano (Lc 10.30-37), cuja
ênfase está na ação de misericórdia de um pecador frente a outro, em
detrimento da omissão dos “espirituais”.
– A ênfase de Jesus estava tanto na salvação como no serviço ao mundo.
Ele servia enquanto salvava e salvava enquanto servia. Assim é a igreja:
“em sua missão, ela tanto proclama quanto serve; tanto adora quanto
ensina. A missão é integral por causa disso: ela é um todo, indivisível.
Assim foi Cristo, assim somos nós” (Antonio Carlos Barro - FTSA)
54. Terceiro Aspecto
3. A comunicação do Evangelho
– Não bastam palavras (de discurso vazio todo mundo está cheio), elas
têm que vir acompanhadas das ações. Como em Jesus, nossas ações
legitimam nossas palavras. A palavra de Deus “se fez carne”, e como
resultado nós “vimos sua glória” (Jo 1.14).
– A proclamação do evangelho nasce de uma viva conexão entre as
palavras e as ações, entre um saber profundo das Escrituras Sagradas
e atos de misericórdia e justiça às pessoas que nos rodeiam, a quem
Deus ama.
55. 2. Os desafios do Pacto de
Lausanne para a igreja de hoje
• A teologia e prática da MI nasceu oficialmente em 1974, na cidade de
Lausanne, Congresso mundial de evangelização que se tornou um
divisor de águas quanto a visão missionária da igreja cristã, tratando
da questão da “tarefa inacabada da evangelização”;
• foi promovido por Billy Grahm e contou com pessoas de mais de 150
nações e de suas reflexões resultaram um documento intitulado
“Pacto de Lausanne”;
• Esse documento tem como base a Palavra de Deus e busca restaurar
na igreja os propósitos de Deus para os quais ele a formou.
56. Desafios – Baseados no Pacto de
Lausanne
1. As bases da Missão;
2. A realidade da Missão e
3. A Capacitação para a Missão.
57. As bases da Missão
• Primeira Base:
1. O PROPÓSITO DE DEUS (Que o seu povo, a Igreja, seja
conhecida como povo missionário)
• Deus, o Criador e Senhor do Mundo; GN 1:1 Êxodo 20:11 e Neemias
9:6
• Governa todas as coisas; Sl 47:2
• Chama do mundo um povo para si; Gn 12 – Chamado de Abraão –
“serão benditas todas as famílias da terra”; Êx 19:5 – Moisés.
• Envia esse povo ao mundo como seus servos e testemunhas. Lucas
1:17
58. Reflexão: Mas o que a Igreja hoje
entende por propósito de Deus
para a sua vida comunitária?
59. Segunda base
• A AUTORIDADE E O PODER DA BÍBLIA (não são as
experiências, mas a palavra que deve ser o fio condutor da Missão)
– Inspiração divina, a veracidade e autoridade;
– Cumpri o propósito divino de salvação;
– Destina-se a toda a humanidade;
– Através dela o Espírito Santo fala ainda hoje: Para todas as culturas
com a sua própria “lente cultural”
61. Terceira base
• A RESPONSABILIDADE SOCIAL CRISTÃ (somos chamados por
Deus não apenas para salvar a “alma” das pessoas, mas também
para restaurar-lhes a dignidade levando um evangelho integral.
Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens)
– Devemos partilhar o seu interesse pela justiça e pela conciliação em
toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo
de opressão;
– A evangelização e o envolvimento sócio-político são ambos parte do
nosso dever cristão;
– pessoas que recebem Cristo devem procurar não só evidenciar mas
também divulgar a retidão do reino em meio a um mundo injusto.
62. Reflexão: Como a Igreja atual tem
encarado sua responsabilidade
social?