Brandt propõe um modelo pluralista para a teologia da missão cristã em um mundo plural. Ele reconhece três modelos existentes - exclusivista, inclusivista e pluralista - e argumenta que o pluralista é o mais adequado hoje em dia, permitindo diálogo entre religiões sem necessidade de conversão. No entanto, ele aponta problemas com negar a dinâmica das religiões vivas e a possibilidade de influência mútua. Brandt defende a distinção entre o evangelho e o cristianismo, vendo o evangelho como uma crítica