O documento descreve a tradição e propósito do Ofício Divino, ou Liturgia das Horas. Ele ressalta que o Ofício Divino marca as horas do dia com orações de louvor e intercessão, fazendo memória da Paixão e Ressurreição de Cristo. O Ofício Divino das Comunidades busca celebrar esta tradição de forma inculturada e comunitária.
O documento discute a tradição da oração comunitária na Igreja, incluindo os horários de oração dos israelitas, o conteúdo da oração cristã resumido no Pai Nosso, e as diferentes formas de oração comunitária na Igreja Católica como o Ofício e o Ofício monástico celebrando os mistérios de Cristo.
Este documento fornece instruções para a formação de acólitos na Missa Tridentina. Ele inclui orações para iniciar as reuniões, 15 conselhos para servidores do altar, e normas sobre a participação dos fiéis e posições corretas durante a Missa, bem como regras para ajudar na Missa rezada com um acólito.
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Leandro Couto
Este documento fornece um resumo da estrutura da missa católica, incluindo seus principais elementos como a liturgia da palavra, a eucaristia e a presença de Cristo. Ele explica os ritos iniciais, as leituras bíblicas, a homilia, a oração universal e a procissão das oferendas que levam à oração eucarística. O documento também descreve símbolos como o altar, o incenso e a importância da palavra de Deus na missa.
2 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES - ritoLiana Plentz
O documento descreve os elementos essenciais do Rito das Horas, incluindo salmos, leituras bíblicas, cânticos, orações e símbolos. Ele é organizado para celebrar a vida de Cristo em determinadas horas do dia e de acordo com o tempo litúrgico, envolvendo a participação da comunidade através de leitores, cantores e outros serviços.
O documento descreve as etapas típicas de um rito cristão, incluindo a chegada, abertura, leituras bíblicas, cânticos, preces e bênção. Ele fornece detalhes sobre cada parte, como os tipos de salmos, cânticos e orações utilizadas em diferentes momentos do dia ou ano litúrgico.
O documento apresenta um catecismo sobre a Santa Missa, com explicações sobre:
1) A definição da Santa Missa como a renovação do sacrifício de Cristo na cruz;
2) A necessidade de os fiéis entenderem as orações e cerimônias da Missa para despertar sentimentos de fé e piedade;
3) A importância de os fiéis conhecerem a Missa para aproveitarem melhor seus frutos espirituais.
O documento resume os principais aspectos do tempo litúrgico católico. Explica que a Igreja celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano litúrgico, dividido em ciclos como o Pascal e o Natalino. Também descreve como o tempo litúrgico se insere no ritmo diário, semanal e anual da vida humana.
O documento discute a história da liturgia cristã desde a igreja primitiva até os movimentos pentecostais modernos. A liturgia evoluiu de reuniões informais nos lares no século I para rituais mais estruturados sob Gregório Magno no século VI, e depois foi reformada durante a Reforma Protestante para ser mais centrada na Bíblia. Movimentos como os avivamentos e o pentecostalismo trouxeram de volta elementos mais informais e emocionais.
O documento discute a tradição da oração comunitária na Igreja, incluindo os horários de oração dos israelitas, o conteúdo da oração cristã resumido no Pai Nosso, e as diferentes formas de oração comunitária na Igreja Católica como o Ofício e o Ofício monástico celebrando os mistérios de Cristo.
Este documento fornece instruções para a formação de acólitos na Missa Tridentina. Ele inclui orações para iniciar as reuniões, 15 conselhos para servidores do altar, e normas sobre a participação dos fiéis e posições corretas durante a Missa, bem como regras para ajudar na Missa rezada com um acólito.
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Leandro Couto
Este documento fornece um resumo da estrutura da missa católica, incluindo seus principais elementos como a liturgia da palavra, a eucaristia e a presença de Cristo. Ele explica os ritos iniciais, as leituras bíblicas, a homilia, a oração universal e a procissão das oferendas que levam à oração eucarística. O documento também descreve símbolos como o altar, o incenso e a importância da palavra de Deus na missa.
2 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES - ritoLiana Plentz
O documento descreve os elementos essenciais do Rito das Horas, incluindo salmos, leituras bíblicas, cânticos, orações e símbolos. Ele é organizado para celebrar a vida de Cristo em determinadas horas do dia e de acordo com o tempo litúrgico, envolvendo a participação da comunidade através de leitores, cantores e outros serviços.
O documento descreve as etapas típicas de um rito cristão, incluindo a chegada, abertura, leituras bíblicas, cânticos, preces e bênção. Ele fornece detalhes sobre cada parte, como os tipos de salmos, cânticos e orações utilizadas em diferentes momentos do dia ou ano litúrgico.
O documento apresenta um catecismo sobre a Santa Missa, com explicações sobre:
1) A definição da Santa Missa como a renovação do sacrifício de Cristo na cruz;
2) A necessidade de os fiéis entenderem as orações e cerimônias da Missa para despertar sentimentos de fé e piedade;
3) A importância de os fiéis conhecerem a Missa para aproveitarem melhor seus frutos espirituais.
O documento resume os principais aspectos do tempo litúrgico católico. Explica que a Igreja celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano litúrgico, dividido em ciclos como o Pascal e o Natalino. Também descreve como o tempo litúrgico se insere no ritmo diário, semanal e anual da vida humana.
O documento discute a história da liturgia cristã desde a igreja primitiva até os movimentos pentecostais modernos. A liturgia evoluiu de reuniões informais nos lares no século I para rituais mais estruturados sob Gregório Magno no século VI, e depois foi reformada durante a Reforma Protestante para ser mais centrada na Bíblia. Movimentos como os avivamentos e o pentecostalismo trouxeram de volta elementos mais informais e emocionais.
O documento discute as distinções entre música sacra, canto religioso popular e música profana, e como essas definições mudaram após o Concílio Vaticano II. Também reflete sobre como a música litúrgica atual muitas vezes se afasta dos princípios estabelecidos nos documentos do Vaticano, preferindo estilos musicais seculares em detrimento do canto gregoriano e da polifonia sacra.
O documento discute os ministérios leigos na liturgia. Apresenta a fundamentação teológica da liturgia e da palavra de Deus. Explica os ministérios instituídos de acólito e leitor e a importância da participação dos leigos na vida da Igreja.
O documento descreve os principais ritmos do Ano Litúrgico: o ritmo diário marcado pela Liturgia das Horas, o ritmo semanal centrado no domingo e o ritmo anual com os ciclos do Natal, Quaresma e Páscoa. Explica também as solenidades, festas e memórias que compõem o calendário litúrgico.
A Liturgia das Horas (também chamada de Ofício Divino ou Breviário) é a oração pública e comunitária oficial da Igreja Católica que consiste na oração quotidiana através de salmos, cânticos, leituras bíblicas e preces. É uma obrigação para os clérigos rezar todas as horas litúrgicas, especialmente Laudes e Vésperas, para que a oração da Igreja seja realizada de forma ininterrupta.
Este documento discute o papel do canto na liturgia, descrevendo as funções rituais do canto nos diferentes momentos da celebração e fornecendo exemplos de cantos apropriados. Ele também aborda o ministério da música, destacando que os ministros da música prestam um serviço essencial à comunidade ao escolher músicas adequadas e animar o canto da assembleia.
O santo sacrificio da missa na forma extraordinria do rito romano - revisoshayer19
Neste capítulo é apresentada a instituição do Santo Sacrifício da Missa por Nosso Senhor Jesus Cristo. Antes disso, são descritos brevemente os sacrifícios judaicos prescritos na lei de Moisés, como holocausto, hóstia pelo pecado e sacrifício eucarístico. A instituição da Eucaristia por Cristo na Última Ceia é o ponto central deste capítulo.
1) A história da salvação é a história da revelação de Deus como Pai, Filho e Espírito Santo e da reconciliação dos homens com Deus.
2) Na liturgia, Cristo está presente e atua por meio dos sacramentos que instituiu para comunicar sua graça.
3) O Espírito Santo é o artífice dos sacramentos e deseja que vivamos da vida de Cristo ressuscitado na Igreja.
Os ritos iniciais da missa preparam a comunidade para ouvir a Palavra de Deus e celebrar a Eucaristia. Eles incluem canto de entrada, saudações, ato penitencial, Kyrie, Hino do Glória e oração coletiva.
A liturgia da Palavra compreende as leituras bíblicas (do Antigo e Novo Testamentos), o salmo responsorial e o canto de aclamação antes da proclamação do Evangelho.
O Evangelho, ponto alto da
O documento discute os princípios da música sacra na liturgia católica. Afirma que a música deve estar intimamente articulada com a ação litúrgica e contribuir para a expressão da oração. Também discute os diferentes cantos litúrgicos, suas funções e critérios para escolha, incluindo o Glória, Salmo Responsorial, Aleluia, entre outros.
1) O documento discute as Santas Missões Populares, que tem como objetivo acordar a Igreja para a evangelização e colocá-la mais em contato com as pessoas.
2) A metodologia proposta contém 5 passos: pré-missão, semana missionária e pós-missão, com ênfase na importância da participação dos leigos.
3) O objetivo final é ajudar os cristãos a serem mais seguidores de Jesus Cristo e anunciar seu evangelho.
A Igreja Apostólica (30-100 d.C.) foi a comunidade dos primeiros cristãos que conviveram com Jesus e testemunharam Sua ressurreição. Foi fundada no dia de Pentecostes e incluiu os ministérios dos apóstolos Pedro, João e Lucas, que escreveram parte do Novo Testamento. A Igreja Apostólica se espalhou rapidamente pelo mundo romano.
Este documento apresenta os conceitos e estrutura básicos de um Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica. Explica que um Grupo de Oração envolve três momentos: o Núcleo de Serviço, a Reunião de Oração e o Grupo de Perseverança. Também descreve os papéis do coordenador e do Núcleo de Serviço, assim como os ministérios dentro do Grupo de Oração.
O documento discute os princípios bíblicos da liturgia e do culto no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o culto era centrado no sacrifício no altar do templo e nas festas judaicas como a Páscoa. Jesus propôs uma mudança no culto para ser mais inclusivo e espiritual. Na igreja primitiva, o culto enfatizava a didaquê, koinonia, diakonia e oração.
O documento discute os diferentes elementos da Missa Católica, incluindo os ritos iniciais, a liturgia da palavra e a liturgia eucarística. Ele fornece orientações sobre como conduzir cada parte da celebração de forma significativa e envolvente para os fiéis.
Este documento discute a importância da restauração do altar da família através da religiosidade no lar, do envolvimento de todos os membros da família e do amor altruísta entre eles. A ausência destes elementos pode levar à desunião familiar. O culto doméstico é fundamental para a harmonia da família e sua influência é mais poderosa do que qualquer sermão.
O documento descreve a Hora Intermédia, que consiste nas três horas menores da Liturgia das Horas - Tércia, Sexta e Noa. Estas horas recordam momentos importantes da Paixão de Cristo e pedem graças para os fiéis enfrentarem os desafios diários. A Hora Intermédia inclui salmos, leituras e orações para santificar o dia.
Missa-Origem, gestos e símbolos - Mesa da Palavra - Mesa da EucarístiaCris-Keka Mania
O documento explica o significado da Última Ceia de Jesus com seus discípulos e como isso deu origem à missa católica. Na Última Ceia, Jesus instituiu a Eucaristia e pediu que seus discípulos celebrassem em memória dele. Os primeiros cristãos obedeceram a este pedido e a Igreja foi se organizando até chegar à estrutura da missa atual, na qual Jesus está realmente presente.
1) O documento discute a organização e função das equipes de liturgia nas paróquias e comunidades.
2) É destacada a importância da pastoral litúrgica para planejar, animar e coordenar a vida litúrgica das comunidades.
3) São apresentados os elementos essenciais da celebração litúrgica como a palavra de Deus, a oração, os símbolos e os ministros.
El documento describe los diferentes oficios y ministerios relacionados con la Palabra de Dios en la celebración litúrgica, incluyendo al presidente de la asamblea, los fieles, el diácono, los lectores, el salmista, y el monitor o comentador. Cada uno tiene un papel específico en la proclamación y comprensión de la Palabra durante la misa.
1) O documento descreve a evolução histórica da oração litúrgica das horas, desde as práticas judaicas e dos primeiros cristãos até a formação da Liturgia das Horas moderna.
2) Nos primeiros séculos, a oração das comunidades cristãs seguia ritmos semelhantes aos da oração judaica, com três momentos de oração diários.
3) Ao longo do tempo, a oração foi se organizando em sete horas principais (Laudes, Terça, Sexta, Nona, Vésperas,
O documento descreve os elementos essenciais do Ofício Divino, que é a liturgia das Horas da Igreja Católica. O Ofício Divino faz memória da Páscoa de Cristo nas horas do dia, especialmente de manhã e de noite, e articula-se com o tempo litúrgico e o calendário de santos. Participar do Ofício Divino significa orar com a Igreja, celebrando os mistérios da fé ao longo do dia.
O documento discute as distinções entre música sacra, canto religioso popular e música profana, e como essas definições mudaram após o Concílio Vaticano II. Também reflete sobre como a música litúrgica atual muitas vezes se afasta dos princípios estabelecidos nos documentos do Vaticano, preferindo estilos musicais seculares em detrimento do canto gregoriano e da polifonia sacra.
O documento discute os ministérios leigos na liturgia. Apresenta a fundamentação teológica da liturgia e da palavra de Deus. Explica os ministérios instituídos de acólito e leitor e a importância da participação dos leigos na vida da Igreja.
O documento descreve os principais ritmos do Ano Litúrgico: o ritmo diário marcado pela Liturgia das Horas, o ritmo semanal centrado no domingo e o ritmo anual com os ciclos do Natal, Quaresma e Páscoa. Explica também as solenidades, festas e memórias que compõem o calendário litúrgico.
A Liturgia das Horas (também chamada de Ofício Divino ou Breviário) é a oração pública e comunitária oficial da Igreja Católica que consiste na oração quotidiana através de salmos, cânticos, leituras bíblicas e preces. É uma obrigação para os clérigos rezar todas as horas litúrgicas, especialmente Laudes e Vésperas, para que a oração da Igreja seja realizada de forma ininterrupta.
Este documento discute o papel do canto na liturgia, descrevendo as funções rituais do canto nos diferentes momentos da celebração e fornecendo exemplos de cantos apropriados. Ele também aborda o ministério da música, destacando que os ministros da música prestam um serviço essencial à comunidade ao escolher músicas adequadas e animar o canto da assembleia.
O santo sacrificio da missa na forma extraordinria do rito romano - revisoshayer19
Neste capítulo é apresentada a instituição do Santo Sacrifício da Missa por Nosso Senhor Jesus Cristo. Antes disso, são descritos brevemente os sacrifícios judaicos prescritos na lei de Moisés, como holocausto, hóstia pelo pecado e sacrifício eucarístico. A instituição da Eucaristia por Cristo na Última Ceia é o ponto central deste capítulo.
1) A história da salvação é a história da revelação de Deus como Pai, Filho e Espírito Santo e da reconciliação dos homens com Deus.
2) Na liturgia, Cristo está presente e atua por meio dos sacramentos que instituiu para comunicar sua graça.
3) O Espírito Santo é o artífice dos sacramentos e deseja que vivamos da vida de Cristo ressuscitado na Igreja.
Os ritos iniciais da missa preparam a comunidade para ouvir a Palavra de Deus e celebrar a Eucaristia. Eles incluem canto de entrada, saudações, ato penitencial, Kyrie, Hino do Glória e oração coletiva.
A liturgia da Palavra compreende as leituras bíblicas (do Antigo e Novo Testamentos), o salmo responsorial e o canto de aclamação antes da proclamação do Evangelho.
O Evangelho, ponto alto da
O documento discute os princípios da música sacra na liturgia católica. Afirma que a música deve estar intimamente articulada com a ação litúrgica e contribuir para a expressão da oração. Também discute os diferentes cantos litúrgicos, suas funções e critérios para escolha, incluindo o Glória, Salmo Responsorial, Aleluia, entre outros.
1) O documento discute as Santas Missões Populares, que tem como objetivo acordar a Igreja para a evangelização e colocá-la mais em contato com as pessoas.
2) A metodologia proposta contém 5 passos: pré-missão, semana missionária e pós-missão, com ênfase na importância da participação dos leigos.
3) O objetivo final é ajudar os cristãos a serem mais seguidores de Jesus Cristo e anunciar seu evangelho.
A Igreja Apostólica (30-100 d.C.) foi a comunidade dos primeiros cristãos que conviveram com Jesus e testemunharam Sua ressurreição. Foi fundada no dia de Pentecostes e incluiu os ministérios dos apóstolos Pedro, João e Lucas, que escreveram parte do Novo Testamento. A Igreja Apostólica se espalhou rapidamente pelo mundo romano.
Este documento apresenta os conceitos e estrutura básicos de um Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica. Explica que um Grupo de Oração envolve três momentos: o Núcleo de Serviço, a Reunião de Oração e o Grupo de Perseverança. Também descreve os papéis do coordenador e do Núcleo de Serviço, assim como os ministérios dentro do Grupo de Oração.
O documento discute os princípios bíblicos da liturgia e do culto no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o culto era centrado no sacrifício no altar do templo e nas festas judaicas como a Páscoa. Jesus propôs uma mudança no culto para ser mais inclusivo e espiritual. Na igreja primitiva, o culto enfatizava a didaquê, koinonia, diakonia e oração.
O documento discute os diferentes elementos da Missa Católica, incluindo os ritos iniciais, a liturgia da palavra e a liturgia eucarística. Ele fornece orientações sobre como conduzir cada parte da celebração de forma significativa e envolvente para os fiéis.
Este documento discute a importância da restauração do altar da família através da religiosidade no lar, do envolvimento de todos os membros da família e do amor altruísta entre eles. A ausência destes elementos pode levar à desunião familiar. O culto doméstico é fundamental para a harmonia da família e sua influência é mais poderosa do que qualquer sermão.
O documento descreve a Hora Intermédia, que consiste nas três horas menores da Liturgia das Horas - Tércia, Sexta e Noa. Estas horas recordam momentos importantes da Paixão de Cristo e pedem graças para os fiéis enfrentarem os desafios diários. A Hora Intermédia inclui salmos, leituras e orações para santificar o dia.
Missa-Origem, gestos e símbolos - Mesa da Palavra - Mesa da EucarístiaCris-Keka Mania
O documento explica o significado da Última Ceia de Jesus com seus discípulos e como isso deu origem à missa católica. Na Última Ceia, Jesus instituiu a Eucaristia e pediu que seus discípulos celebrassem em memória dele. Os primeiros cristãos obedeceram a este pedido e a Igreja foi se organizando até chegar à estrutura da missa atual, na qual Jesus está realmente presente.
1) O documento discute a organização e função das equipes de liturgia nas paróquias e comunidades.
2) É destacada a importância da pastoral litúrgica para planejar, animar e coordenar a vida litúrgica das comunidades.
3) São apresentados os elementos essenciais da celebração litúrgica como a palavra de Deus, a oração, os símbolos e os ministros.
El documento describe los diferentes oficios y ministerios relacionados con la Palabra de Dios en la celebración litúrgica, incluyendo al presidente de la asamblea, los fieles, el diácono, los lectores, el salmista, y el monitor o comentador. Cada uno tiene un papel específico en la proclamación y comprensión de la Palabra durante la misa.
1) O documento descreve a evolução histórica da oração litúrgica das horas, desde as práticas judaicas e dos primeiros cristãos até a formação da Liturgia das Horas moderna.
2) Nos primeiros séculos, a oração das comunidades cristãs seguia ritmos semelhantes aos da oração judaica, com três momentos de oração diários.
3) Ao longo do tempo, a oração foi se organizando em sete horas principais (Laudes, Terça, Sexta, Nona, Vésperas,
O documento descreve os elementos essenciais do Ofício Divino, que é a liturgia das Horas da Igreja Católica. O Ofício Divino faz memória da Páscoa de Cristo nas horas do dia, especialmente de manhã e de noite, e articula-se com o tempo litúrgico e o calendário de santos. Participar do Ofício Divino significa orar com a Igreja, celebrando os mistérios da fé ao longo do dia.
1. O documento discute a formação de ministros extraordinários da palavra e a vivência litúrgica em Barra Mansa, RJ.
2. Ele destaca as perspectivas abertas pelo Concílio Vaticano II sobre a participação ativa dos fiéis na liturgia e a centralidade do Mistério Pascal de Cristo.
3. Os desafios pastorais incluem promover uma participação consciente dos fiéis, uma liturgia simples e enraizada na vida das comunidades, e uma formação litúrgica intensiva em todos os n
O documento resume as catequeses do Papa Francisco sobre a Eucaristia. Ele destaca a importância da Missa como o coração da Igreja, onde os cristãos encontram Cristo presente e participam do mistério pascal. O Papa também enfatiza a necessidade de compreender melhor a Missa para viver plenamente a relação com Deus.
O documento discute a Santa Missa, explicando sua estrutura e significado. Em particular, descreve os seguintes pontos:
1) A Missa é a renovação do sacrifício de Jesus Cristo na Cruz e um memorial da Páscoa de Cristo.
2) Ela é dividida em duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística.
3) Os ritos iniciais da Missa preparam a assembleia para ouvir a Palavra de Deus e celebrar o memorial da salvação, incluindo a procissão
O documento fornece indicações litúrgico-pastorais para a celebração do Tríduo Pascal, incluindo o sentido do Tríduo, a celebração na Ceia do Senhor, a preparação para a Páscoa e orientações para a Sexta-feira Santa e a Vigília Pascal.
O documento descreve a história e definição da liturgia cristã. Em suma: (1) A liturgia tem sua origem na última ceia de Jesus e foi desenvolvida pelos apóstolos nas primeiras comunidades cristãs; (2) Nas primeiras comunidades, a liturgia envolvia a palavra de Deus, a eucaristia e oração em reuniões nas casas aos domingos; (3) Ao longo do tempo, a liturgia foi se desenvolvendo e adaptando às diferentes culturas e épocas mantendo a memória
O documento discute por que cantamos os Salmos. Explica que cantamos os Salmos porque (1) é uma prática do povo de Deus desde os tempos bíblicos, (2) Jesus e os apóstolos cantaram os Salmos, e (3) a igreja histórica sempre os cantou como parte de seu culto.
Celebração catequistas ago 2010 formato livroBernadetecebs .
Este documento fornece orientações para a celebração do Dia do Catequista, incluindo sugestões para a procissão de entrada, cânticos, leituras bíblicas, homilia e reflexão. O objetivo é celebrar a presença do ressuscitado e a vocação dos catequistas de servir a comunidade através da partilha da palavra de Deus. A celebração deve promover a inclusão de todos e a prática da caridade fraterna.
1) O documento descreve a estrutura geral da Missa, dividida em ritos iniciais, liturgia da palavra, liturgia eucarística e ritos finais.
2) Na liturgia da palavra, as leituras bíblicas, o salmo, a homilia e a profissão de fé ajudam os fiéis a ouvir a palavra de Deus.
3) Na liturgia eucarística, os dons do pão e do vinho são oferecidos e, na oração eucarística, tornam-se
O documento descreve as diferentes partes da missa católica. A missa é dividida em duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui leituras bíblicas, homilia e oração universal. A Liturgia Eucarística inclui a Oração Eucarística, durante a qual o pão e o vinho são consagrados no Corpo e Sangue de Cristo, seguido da Comunhão.
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividindo-a em três partes principais: Ritos Iniciais, Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos e o evangelho. A Liturgia Eucarística é o ponto central da missa e envolve a consagração dos dons e a comunhão.
A Eucaristia é um tesouro da Igreja, muitos ainda não conhece a força que ela tem na vida do cristão. De graça recebei, de graça oferecei. Bom aproveito!
O documento explica os principais aspectos da Missa Católica, incluindo o significado da palavra "Missa", as quatro partes principais da celebração (Ritos Iniciais, Liturgia da Palavra, Liturgia Eucarística e Ritos Finais), e detalhes sobre cada uma das etapas como a procissão de entrada, leituras bíblicas, consagração e comunhão.
O documento discute a evolução da arte cristã e do espaço celebrativo ao longo da história, desde as basílicas romanas até as mudanças do Concílio Vaticano II. Aborda estilos como bizantino, românico, gótico, renascentista, barroco e contemporâneo, destacando como a arte e o espaço se relacionam com a liturgia em cada período.
O documento descreve os principais elementos da Missa Católica, incluindo os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Detalha cada parte da Missa com ênfase nos propósitos e significados de cada elemento litúrgico como a procissão, a homilia e a oração dos fiéis.
O documento descreve a estrutura e os elementos da Missa Católica. Ele explica que a Missa é o memorial da Páscoa de Cristo, representando sua morte e ressurreição. A estrutura principal inclui os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra, a Liturgia Eucarística e os Ritos Finais. Cada parte tem elementos específicos que ajudam a contar a história da salvação.
SANTAS MISSÕES - APRESENTAÇÃO GERAL COM HISTÓRICOPaulo David
O documento descreve o histórico e objetivos das Santas Missões Populares. As Santas Missões Populares começaram em 1989 no Pará com o apoio do bispo local e tem como objetivos principais evangelizar as massas, fortalecer as pequenas comunidades e defender a vida e os direitos dos mais pobres.
Semelhante a 1 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES teolodia (20)
O documento é uma oração/canção de louvor a Deus, pedindo que Sua luz, reino e vontade sejam trazidos à terra e permaneçam no lugar onde a oração é feita. Pede também que o nome de Deus seja santificado.
O documento discute o dom do temor de Deus (respeito a Deus) como um dom do Espírito Santo. Existem diferentes tipos de temor, mas o temor filial a Deus, baseado no amor, é o verdadeiro temor de Deus. Este dom nos ajuda a dar a Deus o devido valor e lugar em nossas vidas e nos afasta do pecado.
O documento discute o dom da fortaleza no Espírito Santo e como crescer neste dom. Ele fornece 3 passos para fazer crescer o dom da fortaleza: 1) agarrar-se a um forte ideal, 2) ter uma vida de oração, 3) persistir no esforço contínuo. O documento também inclui perguntas para avaliar nossa abertura a este dom precioso.
PARÓQUIA E INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DE INSPIRAÇÃO CATECUMENALLiana Plentz
O documento discute a interdependência entre a renovação paroquial e a consolidação do catecumenato. A metodologia catecumenal requer comunidades eclesiais adultas capazes de oferecer uma experiência de fé por meio do primeiro anúncio, acompanhamento, formação e ministérios. Isso exige conversão pastoral e estrutural das paróquias para que se tornem redes de serviço e acolhimento.
Orientações para a animação bíblica da pastoral (3)Liana Plentz
Este documento discute o objetivo da Ação Bíblica do Povo (ABP) de mostrar que a Igreja se fundamenta na Palavra de Deus e como as comunidades cristãs devem interessar-se pelo encontro com Cristo através da Palavra. Ele também reflete sobre como o itinerário de Lucas no texto dos discípulos de Emaús serve de inspiração para as etapas do processo da ABP.
A carta encíclica Lumen Fidei discute a fé como uma luz que ilumina a existência humana. O Papa Francisco explica que a fé pressupõe um encontro pessoal com Jesus Cristo e que ao crermos nele, confiamos nossa vida a seu amor misericordioso. A fé fortalece os laços entre as pessoas e deve ser transmitida de geração em geração.
1. A Bíblia é a Palavra de Deus viva e eficaz que nutre a vocação, formação e missão de todo discípulo missionário de Jesus Cristo.
2. A Bíblia, como Palavra de Deus, é o coração da catequese e fonte na qual a catequese busca sua mensagem essencial.
3. É tarefa dos catequistas reconhecer a Bíblia como livro da catequese por excelência e guiar os catequizandos a compreender e viver a Palavra de Deus.
Prática do encontro com leitura orante Leitura orante de lc 5,1 7Liana Plentz
- Jesus sobe no barco de Simão e manda que ele leve o barco para águas mais profundas e joguem as redes. Como resultado da obediência de Simão, eles encheram dois barcos com tanto peixe que quase afundaram.
- O documento reflete sobre se estamos obedecendo a Jesus e deixando a margem do lago para avançar para águas mais profundas, como Ele nos chama.
- Pede compromisso de participar com entusiasmo e esperança do projeto de IVC e renovação das paró
Leitura orante de lc 5,1 -7 AVANÇAR PARA ÁGUAS MAIS PROFUNDAS NA IVCLiana Plentz
Jesus ensina multidões da beira do lago de Genesaré. Ele pede a Simão que leve seu barco para águas mais profundas e lance as redes, apesar de uma noite inteira de pesca sem sucesso. Por obedecer a Jesus, Simão e sua equipe enchem dois barcos com tantos peixes que quase afundam.
Terminologia sobre deficiencia na era da inclusaoLiana Plentz
Este documento fornece diretrizes sobre a terminologia apropriada para se referir a pessoas com deficiência, destacando termos preconceituosos que devem ser evitados e sugerindo alternativas corretas. O documento também discute conceitos como normalidade e inclusão no contexto das deficiências.
O sentido da vida na dimensão antropológica da formaçãoLiana Plentz
- O documento discute o sentido da vida na dimensão antropológica da catequese e os desafios e perspectivas na formação de catequistas.
- Aborda conceitos como sentido da vida, fé cristã, antropologia cristã e catequese antropológica.
- Aponta desafios como a pessoa do catequista ser espiritual, capaz de autodeterminação e orientada para significados e valores, e perspectivas como o catequista ser sujeito de sua vida e testemunha do sentido eterno.
Seminario Nacional de Iniciação à Vida Crista - CATEQUESE E SITUAÇÕES ESPECIAIS Liana Plentz
O documento discute a catequese junto à pessoa com deficiência, enfatizando a importância da inclusão e do respeito à dignidade humana. Ele fornece estatísticas sobre pessoas com deficiência no Brasil e no mundo, além de orientações sobre como adaptar a catequese aos diferentes tipos de deficiência de modo a garantir a igualdade de oportunidades.
Observações da Experiência do SUL I: catequese junto à pessoa com deficiênciaLiana Plentz
Observações da Experiência do SUL I: catequese junto à pessoa com deficiência - SEMINÁRIO NACIONAL DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ em São Caetano, São Paulo, dia 08-11-14. Assessor: Pe. Abimar
Iniciação à Vida Cristã nas comunidades ribeirinhas - Regional norte 2Liana Plentz
Apresentação do Regional Norte 2 - Pará e Amapá no SEMINÁRIO NACIONAL DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ, EM SÃO CAETANO, SÃO PAULO - partilhando sua experiência de Iniciação à Vida Cristã nas comunidades ribeirinhas, em 8 de novembro de 2014.
Responsável: Pe, Zezinho
Alerta - Iniciação à Vida Cristã com adolescentes e jovens nordeste 3 - AracajuLiana Plentz
Experiência do Nordeste 3 - Aracaju - assessoria de Maria do Carmo, no SEMINÁRIO NACIONAL DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ, em São Caetano, São Paulo, em 7-11-14, sobre a Iniciação com adolescentes e jovens.
O documento apresenta uma introdução à Bíblia, abordando sua história, formação e características. Resumidamente: (1) A Bíblia foi formada ao longo de milênios através de tradições orais e escritas do povo de Israel e dos primeiros cristãos; (2) Sua composição envolveu diversos autores e períodos históricos, tornando-a uma obra complexa e diversificada; (3) A Igreja estabeleceu critérios para definir os livros canônicos e seu câ
2 a. parte espiritualidade retornar a jesus o bom pastorLiana Plentz
O documento discute a espiritualidade cristã, enfatizando a importância de se comunicar com Jesus, deixar-se ensinar por Ele diariamente, e ser semeadores de fraternidade em todas as circunstâncias da vida.
1a. parte espiritualidade retornar a jesus o bom pastorLiana Plentz
O documento discute a espiritualidade de retornar a Jesus, descrevendo-O como o Bom Pastor que cuida de Seu rebanho e guia os fiéis à vida eterna. Jesus chama cada pessoa pelo nome e espera que escutem Sua voz e Sigam Seus passos, confiando que Sua força e vitória tem um nome, que é Jesus.
A iniciação à vida cristã os passos a serem dadosLiana Plentz
Resumo do Discurso do papa Francisco no Congresso de Catequese em Roma, em 2013 e um estudo do Documento Evangelho da Alegria, relacionados à Iniciação à Vida Cristã.
2. O Ofício Divino das Comunidades é uma
Liturgia das Horas
Interfere em nosso tempo,
no que há de mais imediato: A HORA.
3. Talvez seja interessante perguntar:
- Qual é o momento do dia que você mais gosta?
- Como você sente as horas?
- O que você faz nas horas do dia?
- Em que HORA da vida você está?
- Você já viveu uma ‘hora’ que marcou a sua vida?
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4. • Existe a hora marcada pelo relógio à
qual nos submetemos com uma certa
(ou estreita) disciplina.
• Aí o tempo é percebido como limitado:
“não tenho tempo”; “o tempo foi curto”;
“não dá mais tempo”; “correndo contra o
tempo”; “tempo é dinheiro”.
5. • Este tempo da hora marcada, é o tempo ligado
à economia, ao lucro... é o tempo de bater o
cartão, dos prazos, dos vencimentos.
• Neste sentido, o tempo é cruel, devora a
vida, envelhece, adoece, nos aproxima da
morte. Os gregos o identificaram com o deus
Cronos que devora os seus filhos. Projetam
o tempo ideal fora do tempo.
6. Se o tempo for percebido e vivido
apenas nesta dimensão nada
pode desabrochar.
7. Mas existe uma outra maneira de
perceber e viver o tempo. Na
bíblia, é o kairós, o tempo da
graça de Deus em que ele opera
a sua obra dentro de nós e na
história. O TEMPO QUE PASSA
nos permite aprender, crescer,
acumular sabedoria...
8. KAIRÓS tem a ver com a criação, com
êxodo, com o exílio... Tem a ver, sobretudo,
com
a manifestação de Jesus,
na plenitude do tempo.
- João identifica a HORA de Jesus com a Cruz
que é também a sua glória.
- Ao ver o Menino o velho Simeão exclamou:
AGORA, Senhor podes deixar teu servo ir
em paz...
11. O Ofício como toda a liturgia aponta para o
kairós, à medida que faz memória das
manifestações de Deus na vida.
E nos educa a fazer
de toda a nossa vida uma liturgia.
12. Neste sentido, todo trabalho feito com amor,
a serviço da vida, todo gesto de compaixão
é um OFÍCIO DIVINO.
15. O Ofício estabelece um ritmo (determinadas
horas; determinados cantos, orações,ações
simbólicas...com certa cadência na recitação, no
canto)
Vai como que estruturando a vida
Chama-nos de volta ao nosso sopro... ao
nosso equilíbrio ameaçado pelo ritmo
acelerado do nosso tempo...
16. Canto
Todo o dia o sol levanta
e a gente canta o sol de todo dia.
Fim da tarde a terra cora
E a gente chora porque é o fim da tarde.
Quando a noite a lua avança
e a gente dança venerando a noite.
Madrugada um céu de estrelas
e a gente dorme sonhando com o dia.
18. Das comunidades judaicas
Oração cotidiana, três vezes ao dia: manhã,
tarde, meio dia.
De manhã – “antecipar-se ao sol para
agradecer e adorar o Senhor” (Sb 16,28).
De tarde –ação de graças a Deus que
transformou o caos primitivo e faz surgir a
manhã depois de cada noite.
19. De Jesus
- Jesus orou como judeu, conheceu
a oração diária, três vezes ao dia.
- Ensinou que é preciso vigiar e
orar sempre com perseverança (Lc
18,1).
20. As primeiras comunidades cristãs
(I século)
Fizeram do ensinamento de Jesus seu ideal.
Às nove (h. terceira) (Atos 2,1.15) - oração da manhã
• Às três (hora nona) (Atos 3,1-2) - oração da tarde
• Vigília noturna: na comunidade de Jerusalém (At
12,12,5.12); na prisão em Filipos (At 16,25); em Trôade, a
liturgia habitual do domingo (cf. At 20,7-11).
21. DAS COMUNIDADES DO SÉCULO III
- Orar sem cessar: ao levantar-se, às nove horas, ao
meio dia, às três da tarde, ao cair da tarde e à noite
- Em particular e também em comunidade
- Uma oração de louvor a Deus e intercessão por meio
de salmos, hinos e cânticos espirituais (Cf. At 3,16)
- A cada hora um sentido em memória da paixão e
ressurreição de Jesus.
- Gestos : voltar-se para o oriente; mãos levantadas;
lucernário.
22. Das comunidades do 4º século
- Assembléias cotidianas, com o povo ( crianças)
- Especialmente manhã e tarde
- Salmos, antífonas, hinos e orações...
- Associando o mistério pascal à hora, tempo ...
- Atuação de ministros;
- O rito do lucernário.
- Vigílias noturnas cotidianas e ocasionais
(páscoa, natal, pentecostes, e do domingo).
23. • A fixação da liturgia em latim
• Sobrecarga de elementos devocionais
• A clericalização
24. DO POVO AO CLERO:
RECITADO
Individual
Sem povo
Desligado da hora.
25. Para o povo
as devoções
• O Ângelus
três vezes ao dia
(as horas)
• O rosário 150 ave-Marias
no lugar dos salmos
• O ofício de Nossa Senhora:
hinos do antigo ofício de
Maria
27. VOLTA ÀS FONTES
MOVIMENTO LITÚRGICO:
- Redescoberta da liturgia
das horas.
- A Comunidade Ecumênica
de
Taizé: a oração das horas
com
multidões.
28. CONCÍLIO ECUMÊNICO
VATICANO II
• 1963 Sacrosanctum Concilium
• 1971 publicação da
- Liturgia das Horas reformada.
- IGLH – Instrução Geral à Liturgia
das Horas, explicitando os princípios
teológicos e pastorais.
29. O OFÍCIO DIVINO
FAZ PARTE DA LITURGIA DA IGREJA
Na SC ocupa o capitulo IV da SC
– I- fundamentos teológicos
– II- eucaristia
– III sacramentos e sacramentais
– IV Ofício divino
– V ano litúrgico
– VI Música
– VI arte
30. Ofício Divino – é o nome mais antigo
breviário – abreviação – idade média
Opus Dei - tradição beneditina
Liturgia das horas – depois do Concílio
Vaticano II
Ofício Divino das Comunidades:
refere-se à versão brasileira da Liturgia das horas.
31. Ofício = lit-URGIA = trabalho; ação do
povo ou a favor do povo.
Divino – ação de Deus a favor do povo
(não apenas nossa ação)
Das horas - no ritmo das horas
Das comunidades: celebrado pelas
comunidades
32. A reforma do Concílio resgata do
Ofício:
- A memória da Páscoa
- nas horas do dia (+ manhã e tarde)
38. Dirigimos a Deus Nossa prece de
LOUVOR pela luz do novo dia...
Renovamos nossa adesão ao Cristo
assumindo nossas responsabilidades na
preservação do mundo.
- Ofício de Louvor
39. A HORA
articulando-se com:
– O DIA – domingo dos dias da semana
– O TEMPO LITÚRGICO – natal, páscoa...
– SANTORAL – solenidades, festas e memórias
41. Como Povo sacerdotal,
participamos “da mesma piedade do
unigênito do Pai, daquela oração que
ele dirigiu durante a sua vida terrena e
que agora continua, sem interrupção,
em toda Igreja e em cada um de seus
membros, em nome e pela salvação da
humanidade”(IGLH 7)
43. - Não é reservado aos clérigos e monges, mas
pertence a toda comunidade cristã (cf. IGLH
270).
- Cada comunidade, ou um pequeno grupo, ou
mesmo uma pessoa, o faz como Igreja, em
nome de Jesus, pela humanidade (IGLH 7).
44. INCULTURAÇÃO
A igreja não deseja impor
uma forma rígida e única
(cf. SC 37-40)
Aplicando este princípio ao Ofício
Divino:
Foi elaborado o
Ofício Divino das Comunidades
levando em conta três
referências:
45. A TRADIÇÃO DA IGREJA, de celebrar em determinadas
horas, uma oração de louvor e intercessão, com
salmos, leituras bíblicas, hinos e orações...
O jeito de celebrar a fé em nossa América Latina, no
contexto das Comunidades Eclesiais de Base
sobretudo a partir da II Conferência do Celam em
Medellin.
A PIEDADE POPULAR, buscando realizar a “mútua
fecundação” entre liturgia e a piedade popular,
correspondendo “aos anseios de oração e de vida
Cristã” que o povo manifesta.