O Infante D. Henrique, (fig. 1 – Selo da Emissão de 1960 – 5º Centenário da Morte D. Henrique - Retrato tirado dos painéis de Nuno Gonçalves, Século XVI), nasceu no Porto a 4 de Março de 1394, e faleceu em Lagos em 13 de Novembro de 1460. Era Filho de D. João I, fundador da Dinastia de Avis e D. Filipa de Lencastre. O seu Padrinho de baptismo foi o Bispo de Viseu, e o nome Henrique foi dado pelos seus pais em homenagem ao seu avô materno Henrique IV, que foi Rei de Inglaterra, também conhecido como (Figura 1) Henrique de Lencastre, por ter sido o primeiro da Dinastia de Lencastre. O Infante D. Henrique teve um papel muito importante na era dos descobrimentos, ficando conhecido como “O infante de Sagres ou Navegador“. O Infante D. Henrique e os seus irmãos também conhecidos como a “INCLITA GERAÇÃO“ (nome dado por historiadores portugueses aos filhos do rei João I de Portugal e de Filipa de Lencastre. A Alcunha refere-se ao valor individual destes príncipes que, de várias formas, ficaram conhecidos na História de Portugal e da Europa) tiveram como aio um cavaleiro da Ordem de Avis
1) O documento descreve as políticas mercantilistas em Portugal nos séculos XVII e XVIII, incluindo as tentativas falhadas de criar manufaturas e as reformas de Pombal para desenvolver a economia através de companhias comerciais e protecionismo industrial.
2) Pombal criou companhias comerciais como a Companhia da Ásia para promover produtos coloniais e controlar a produção, porém a crise econômica persistiu.
3) Pombal também tentou proteger a indústria nacional atrav
A família real portuguesa fugiu para o Brasil em 1807 para escapar das invasões francesas, tornando Portugal uma colônia do Brasil. Napoleão invadiu Portugal por três vezes entre 1807 e 1811, devido à recusa portuguesa em aderir ao Bloqueio Continental francês contra a Inglaterra. Apesar da resistência popular, só a ajuda militar inglesa permitiu derrotar as tropas francesas e forçá-las a se retirar em 1811.
A Reconquista Cristã começou no século VIII na região das Astúrias, liderada por Pelágio, contra os muçulmanos. No século XII, Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal contra o Reino de Leão e foi reconhecido como o primeiro rei de Portugal pelo Papa em 1179. A conquista da linha do Tejo e do Algarve expandiu o território português.
Portugal sofreu 3 invasões da França de Napoleão entre 1807-1811 porque se recusou a aderir ao Bloqueio Continental contra a Inglaterra. As invasões foram cruéis e levaram à fuga da família real para o Brasil, perda do comércio exclusivo com o Brasil, abandono dos campos e ocupação de cargos por ingleses, causando descontentamento no povo português.
1) O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século 15, iniciada após a consolidação política do Estado português e favorecida por avanços tecnológicos como a bússola e a pólvora.
2) Portugal conquistou Ceuta em 1415, sua primeira conquista no norte da África, porém os muçulmanos desviaram o comércio para outras regiões, diminuindo o sucesso inicial.
3) A escola de navegação de Sagres, liderada pelo infante D.
O Infante D. Henrique foi um importante príncipe português do século XV que liderou a Era dos Descobrimentos Portugueses. Ele convenceu seu pai a conquistar Ceuta em 1415 e foi nomeado governador da cidade. Mais tarde, organizou expedições que descobriram as Ilhas dos Açores em 1427 e navegaram ao longo da costa oeste da África, chegando ao Cabo Verde em 1444. Embora tenha falhado na conquista de Tânger em 1437, o Infante D. Henrique desempenhou um
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
A revolução de 1383-85 ocorreu em Portugal, inscrevendo-se no contexto da crise do séc. XIV e da crise de sucessão provocada pela morte de D. Fernando.
1) O documento descreve as políticas mercantilistas em Portugal nos séculos XVII e XVIII, incluindo as tentativas falhadas de criar manufaturas e as reformas de Pombal para desenvolver a economia através de companhias comerciais e protecionismo industrial.
2) Pombal criou companhias comerciais como a Companhia da Ásia para promover produtos coloniais e controlar a produção, porém a crise econômica persistiu.
3) Pombal também tentou proteger a indústria nacional atrav
A família real portuguesa fugiu para o Brasil em 1807 para escapar das invasões francesas, tornando Portugal uma colônia do Brasil. Napoleão invadiu Portugal por três vezes entre 1807 e 1811, devido à recusa portuguesa em aderir ao Bloqueio Continental francês contra a Inglaterra. Apesar da resistência popular, só a ajuda militar inglesa permitiu derrotar as tropas francesas e forçá-las a se retirar em 1811.
A Reconquista Cristã começou no século VIII na região das Astúrias, liderada por Pelágio, contra os muçulmanos. No século XII, Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal contra o Reino de Leão e foi reconhecido como o primeiro rei de Portugal pelo Papa em 1179. A conquista da linha do Tejo e do Algarve expandiu o território português.
Portugal sofreu 3 invasões da França de Napoleão entre 1807-1811 porque se recusou a aderir ao Bloqueio Continental contra a Inglaterra. As invasões foram cruéis e levaram à fuga da família real para o Brasil, perda do comércio exclusivo com o Brasil, abandono dos campos e ocupação de cargos por ingleses, causando descontentamento no povo português.
1) O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século 15, iniciada após a consolidação política do Estado português e favorecida por avanços tecnológicos como a bússola e a pólvora.
2) Portugal conquistou Ceuta em 1415, sua primeira conquista no norte da África, porém os muçulmanos desviaram o comércio para outras regiões, diminuindo o sucesso inicial.
3) A escola de navegação de Sagres, liderada pelo infante D.
O Infante D. Henrique foi um importante príncipe português do século XV que liderou a Era dos Descobrimentos Portugueses. Ele convenceu seu pai a conquistar Ceuta em 1415 e foi nomeado governador da cidade. Mais tarde, organizou expedições que descobriram as Ilhas dos Açores em 1427 e navegaram ao longo da costa oeste da África, chegando ao Cabo Verde em 1444. Embora tenha falhado na conquista de Tânger em 1437, o Infante D. Henrique desempenhou um
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
A revolução de 1383-85 ocorreu em Portugal, inscrevendo-se no contexto da crise do séc. XIV e da crise de sucessão provocada pela morte de D. Fernando.
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel compatívelAnabela Sobral
A Guerra Civil Portuguesa (1832-1834) opôs Liberais, liderados por D. Pedro IV, que defendiam uma monarquia constitucional, contra os Absolutistas, liderados por D. Miguel, que queriam restaurar o poder absoluto do monarca. Após desembarcar em Portugal com tropas, D. Pedro derrotou D. Miguel nas batalhas de Almoster e Asseiceira, forçando-o a assinar a paz e restaurando a monarquia constitucional.
D. Beatriz tornou-se rainha de Portugal após a morte de seu pai, mas seu casamento com o rei de Castela causou divisão no país. D. João Mestre de Avis, meio-irmão do rei falecido, liderou a oposição a D. Beatriz e assassinou um de seus conselheiros. Isto levou a uma invasão de Castela para defender os direitos de D. Beatriz, mas as forças portuguesas venceram a batalha decisiva de Aljubarrota, estabelecendo a independência de Portugal.
A formação e alargamento do território portuguêsAnabela Sobral
O documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, concedido a D. Henrique pela vitória na Reconquista. Após a morte de D. Henrique, seu filho D. Afonso Henriques lutou para alcançar a independência de Portugal, derrotando as forças de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128. Em 1143, o Tratado de Zamora reconheceu oficialmente a independência de Portugal.
O documento discute a crise econômica e social do século XIV em Portugal, incluindo fomes, peste e guerras. Isso levou a uma crise política após a morte do Rei D. Fernando em 1383, com disputas sobre a sucessão ao trono entre D. Beatriz e D. João, Mestre de Avis. O povo apoiou D. João, levando à batalha de Aljubarrota em 1385, que consolidou a independência de Portugal.
D. Afonso Henriques (1109-1185) foi o primeiro rei de Portugal. Ele derrotou as tropas de sua mãe na Batalha de São Mamede em 1128, estabelecendo seu domínio sobre o Condado Portucalense. Mais tarde, auto-proclamou-se rei após vencer a Batalha de Ourique em 1139. Ao longo de seu reinado, conquistou várias cidades aos mouros e expandiu significativamente os territórios sob controle português.
D. Afonso Henriques transformou o Condado Portucalense em um reino independente através de batalhas contra sua mãe D. Teresa e seu primo D. Afonso VII de Leão e Castela. Após a vitória na Batalha de S. Mamede em 1128, ele governou o condado e conquistou mais territórios aos mouros, estabelecendo as bases para o Reino de Portugal.
A Monarquia Portuguesa entrou em crise devido ao atraso econômico, descontentamento popular e difusão das ideias republicanas. Eventos como o Ultimato Inglês de 1890 e o Regicídio de 1908 enfraqueceram ainda mais a Monarquia. A 1a República Portuguesa foi proclamada em 5 de Outubro de 1910 e caracterizou-se por um regime parlamentar e símbolos como a bandeira e o hino nacionais.
D. Afonso Henriques (1109-1185) foi o primeiro rei de Portugal, tornando o condado independente de Leão em 1143. Expandiu o território conquistando terras aos mouros e venceu a Batalha de Ourique em 1139, onde foi aclamado rei. Deixou um reino definido e independente quando morreu.
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XVIII, um período de mudanças e contrastes. A economia passou por diversas fases, inicialmente subordinada aos interesses ingleses após o Tratado de Methuen, depois com a criação de companhias comerciais por Pombal, e finalmente com o fomento das manufaturas. Sob o governo de D. José I e do Marquês de Pombal, houve um reforço do poder central e da modernização do Estado através do despotismo esclarecido, que promove
O documento descreve a história do Marquês de Pombal, Sebastião José de Carvalho e Melo. Ele foi um estadista português que liderou grandes reformas econômicas e educacionais durante o reinado de D. José I. Após o terremoto de 1755 em Lisboa, Pombal liderou os esforços de reconstrução da cidade, criando um novo plano urbano com ruas largas e retas. Ele também implementou reformas no ensino e na economia para modernizar Portugal.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos reinos de Portugal e outros reinos cristãos dos muçulmanos entre os séculos VIII-XIII. Começou nas Astúrias em 718 e terminou com a conquista definitiva do Algarve por D. Afonso III em 1249, estabelecendo as fronteiras modernas de Portugal. As ordens religioso-militares deram importante apoio à conquista das terras ao sul do Tejo.
O documento descreve a história de Portugal desde a União Ibérica sob Filipe I até a Restauração da Independência sob D. João IV. A União Ibérica colocou Portugal sob domínio espanhol por 60 anos até que, em 1640, um grupo de conjurados proclamou D. João IV como rei, restaurando a independência portuguesa. O documento detalha os reinados dos reis filipinos e as lutas de D. João IV para consolidar a independência contra a Espanha.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal sob o domínio de D. Afonso Henriques, desde o Condado Portucalense até o reconhecimento oficial do Reino por parte do Papa em 1179. Detalha as batalhas travadas contra os mouros e o Reino de Leão para conquistar a independência, assim como figuras importantes como Geraldo Sem Pavor.
O documento descreve a Restauração da Independência de Portugal em 1640. Resumidamente: (1) Portugal esteve sob o domínio espanhol por 60 anos até que (2) um grupo de 40 conjurados liderados por D. João IV organizaram uma revolta contra Filipe IV da Espanha em 1 de dezembro de 1640, (3) D. João IV foi então aclamado o novo rei de Portugal, dando início à guerra pela independência contra a Espanha que só terminou em 1668.
A primeira invasão francesa de Portugal foi liderada pelo General Junot em 1807, que facilmente ocupou Lisboa. A família real portuguesa fugiu para o Brasil para escapar da ocupação. Em 1808, as tropas britânicas e portuguesas derrotaram os franceses nas batalhas de Roliça e Vimeiro, forçando a retirada francesa através da Convenção de Sintra. Posteriormente, as invasões de 1809 e 1810 sob o comando dos Generais Soult e Massena também falharam
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e históricos de Portugal entre a morte de D. Sebastião em 1578 e a Restauração da Independência em 1640, incluindo a União Ibérica sob Filipe I, revoltas populares, e a ascensão da dinastia de Bragança com D. João IV.
D. João I fundou a 2a Dinastia após a Batalha de Aljubarrota contra Castela em 1385. A expansão marítima portuguesa começou sob seu reinado e de seus sucessores para encontrar novas rotas de comércio para a África e Ásia. D. Sebastião morreu tentando expandir os domínios portugueses em Marrocos, deixando o trono vago e levando à crise de sucessão resolvida pelo Cardeal D. Henrique.
Portugal não aderiu ao Bloqueio Continental imposto por Napoleão, levando à invasão francesa em 1807 sob o comando do General Junot. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses ajudaram na luta contra os franceses, forçando a retirada de Junot em 1808. Posteriormente, as invasões de Soult em 1809 e Massena em 1810 também falharam, com este último sendo derrotado nas Linhas de Torres Vedras e abandonando Portugal definitivamente em 1811.
O documento descreve a vida e obra do Marquês de Pombal, notadamente como primeiro-ministro de Portugal no século 18. Sob o reinado de D. José I, Pombal liderou a reconstrução de Lisboa após o devastador terremoto de 1755 e implementou reformas que centralizaram o poder na monarquia. Suas ações agradaram alguns mas desagradaram a nobreza e o clero, levando a seu afastamento quando D. Maria I assumiu o trono.
O Infante D. Henrique (1394-1460) foi um príncipe português que impulsionou a era dos descobrimentos portugueses, liderando expedições que descobriram as ilhas Madeira, Açores e exploraram a costa oeste africana até Serra Leoa, estabelecendo rotas comerciais que beneficiaram Portugal.
O Infante D. Henrique nasceu em 1394 no Porto e foi responsável por impulsionar os descobrimentos portugueses no século XV. Conquistou Ceuta em 1415 e estabeleceu uma escola náutica em Sagres para treinar cartógrafos e navegadores. Suas expedições resultaram nos descobrimentos dos Açores, Madeira e da costa africana até Serra Leoa.
A guerra civil entre d. pedro e d. miguel compatívelAnabela Sobral
A Guerra Civil Portuguesa (1832-1834) opôs Liberais, liderados por D. Pedro IV, que defendiam uma monarquia constitucional, contra os Absolutistas, liderados por D. Miguel, que queriam restaurar o poder absoluto do monarca. Após desembarcar em Portugal com tropas, D. Pedro derrotou D. Miguel nas batalhas de Almoster e Asseiceira, forçando-o a assinar a paz e restaurando a monarquia constitucional.
D. Beatriz tornou-se rainha de Portugal após a morte de seu pai, mas seu casamento com o rei de Castela causou divisão no país. D. João Mestre de Avis, meio-irmão do rei falecido, liderou a oposição a D. Beatriz e assassinou um de seus conselheiros. Isto levou a uma invasão de Castela para defender os direitos de D. Beatriz, mas as forças portuguesas venceram a batalha decisiva de Aljubarrota, estabelecendo a independência de Portugal.
A formação e alargamento do território portuguêsAnabela Sobral
O documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, concedido a D. Henrique pela vitória na Reconquista. Após a morte de D. Henrique, seu filho D. Afonso Henriques lutou para alcançar a independência de Portugal, derrotando as forças de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128. Em 1143, o Tratado de Zamora reconheceu oficialmente a independência de Portugal.
O documento discute a crise econômica e social do século XIV em Portugal, incluindo fomes, peste e guerras. Isso levou a uma crise política após a morte do Rei D. Fernando em 1383, com disputas sobre a sucessão ao trono entre D. Beatriz e D. João, Mestre de Avis. O povo apoiou D. João, levando à batalha de Aljubarrota em 1385, que consolidou a independência de Portugal.
D. Afonso Henriques (1109-1185) foi o primeiro rei de Portugal. Ele derrotou as tropas de sua mãe na Batalha de São Mamede em 1128, estabelecendo seu domínio sobre o Condado Portucalense. Mais tarde, auto-proclamou-se rei após vencer a Batalha de Ourique em 1139. Ao longo de seu reinado, conquistou várias cidades aos mouros e expandiu significativamente os territórios sob controle português.
D. Afonso Henriques transformou o Condado Portucalense em um reino independente através de batalhas contra sua mãe D. Teresa e seu primo D. Afonso VII de Leão e Castela. Após a vitória na Batalha de S. Mamede em 1128, ele governou o condado e conquistou mais territórios aos mouros, estabelecendo as bases para o Reino de Portugal.
A Monarquia Portuguesa entrou em crise devido ao atraso econômico, descontentamento popular e difusão das ideias republicanas. Eventos como o Ultimato Inglês de 1890 e o Regicídio de 1908 enfraqueceram ainda mais a Monarquia. A 1a República Portuguesa foi proclamada em 5 de Outubro de 1910 e caracterizou-se por um regime parlamentar e símbolos como a bandeira e o hino nacionais.
D. Afonso Henriques (1109-1185) foi o primeiro rei de Portugal, tornando o condado independente de Leão em 1143. Expandiu o território conquistando terras aos mouros e venceu a Batalha de Ourique em 1139, onde foi aclamado rei. Deixou um reino definido e independente quando morreu.
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XVIII, um período de mudanças e contrastes. A economia passou por diversas fases, inicialmente subordinada aos interesses ingleses após o Tratado de Methuen, depois com a criação de companhias comerciais por Pombal, e finalmente com o fomento das manufaturas. Sob o governo de D. José I e do Marquês de Pombal, houve um reforço do poder central e da modernização do Estado através do despotismo esclarecido, que promove
O documento descreve a história do Marquês de Pombal, Sebastião José de Carvalho e Melo. Ele foi um estadista português que liderou grandes reformas econômicas e educacionais durante o reinado de D. José I. Após o terremoto de 1755 em Lisboa, Pombal liderou os esforços de reconstrução da cidade, criando um novo plano urbano com ruas largas e retas. Ele também implementou reformas no ensino e na economia para modernizar Portugal.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos reinos de Portugal e outros reinos cristãos dos muçulmanos entre os séculos VIII-XIII. Começou nas Astúrias em 718 e terminou com a conquista definitiva do Algarve por D. Afonso III em 1249, estabelecendo as fronteiras modernas de Portugal. As ordens religioso-militares deram importante apoio à conquista das terras ao sul do Tejo.
O documento descreve a história de Portugal desde a União Ibérica sob Filipe I até a Restauração da Independência sob D. João IV. A União Ibérica colocou Portugal sob domínio espanhol por 60 anos até que, em 1640, um grupo de conjurados proclamou D. João IV como rei, restaurando a independência portuguesa. O documento detalha os reinados dos reis filipinos e as lutas de D. João IV para consolidar a independência contra a Espanha.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal sob o domínio de D. Afonso Henriques, desde o Condado Portucalense até o reconhecimento oficial do Reino por parte do Papa em 1179. Detalha as batalhas travadas contra os mouros e o Reino de Leão para conquistar a independência, assim como figuras importantes como Geraldo Sem Pavor.
O documento descreve a Restauração da Independência de Portugal em 1640. Resumidamente: (1) Portugal esteve sob o domínio espanhol por 60 anos até que (2) um grupo de 40 conjurados liderados por D. João IV organizaram uma revolta contra Filipe IV da Espanha em 1 de dezembro de 1640, (3) D. João IV foi então aclamado o novo rei de Portugal, dando início à guerra pela independência contra a Espanha que só terminou em 1668.
A primeira invasão francesa de Portugal foi liderada pelo General Junot em 1807, que facilmente ocupou Lisboa. A família real portuguesa fugiu para o Brasil para escapar da ocupação. Em 1808, as tropas britânicas e portuguesas derrotaram os franceses nas batalhas de Roliça e Vimeiro, forçando a retirada francesa através da Convenção de Sintra. Posteriormente, as invasões de 1809 e 1810 sob o comando dos Generais Soult e Massena também falharam
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e históricos de Portugal entre a morte de D. Sebastião em 1578 e a Restauração da Independência em 1640, incluindo a União Ibérica sob Filipe I, revoltas populares, e a ascensão da dinastia de Bragança com D. João IV.
D. João I fundou a 2a Dinastia após a Batalha de Aljubarrota contra Castela em 1385. A expansão marítima portuguesa começou sob seu reinado e de seus sucessores para encontrar novas rotas de comércio para a África e Ásia. D. Sebastião morreu tentando expandir os domínios portugueses em Marrocos, deixando o trono vago e levando à crise de sucessão resolvida pelo Cardeal D. Henrique.
Portugal não aderiu ao Bloqueio Continental imposto por Napoleão, levando à invasão francesa em 1807 sob o comando do General Junot. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses ajudaram na luta contra os franceses, forçando a retirada de Junot em 1808. Posteriormente, as invasões de Soult em 1809 e Massena em 1810 também falharam, com este último sendo derrotado nas Linhas de Torres Vedras e abandonando Portugal definitivamente em 1811.
O documento descreve a vida e obra do Marquês de Pombal, notadamente como primeiro-ministro de Portugal no século 18. Sob o reinado de D. José I, Pombal liderou a reconstrução de Lisboa após o devastador terremoto de 1755 e implementou reformas que centralizaram o poder na monarquia. Suas ações agradaram alguns mas desagradaram a nobreza e o clero, levando a seu afastamento quando D. Maria I assumiu o trono.
O Infante D. Henrique (1394-1460) foi um príncipe português que impulsionou a era dos descobrimentos portugueses, liderando expedições que descobriram as ilhas Madeira, Açores e exploraram a costa oeste africana até Serra Leoa, estabelecendo rotas comerciais que beneficiaram Portugal.
O Infante D. Henrique nasceu em 1394 no Porto e foi responsável por impulsionar os descobrimentos portugueses no século XV. Conquistou Ceuta em 1415 e estabeleceu uma escola náutica em Sagres para treinar cartógrafos e navegadores. Suas expedições resultaram nos descobrimentos dos Açores, Madeira e da costa africana até Serra Leoa.
O documento descreve a vida e obra do Infante D. Henrique, o impulsionador das descobertas portuguesas no século XV. Ele nasceu em 1394 no Porto e foi educado para ser cavaleiro. Em 1415, participou da conquista de Ceuta na África do Norte, onde foi armado cavaleiro. Apoiava corsários em ataques a barcos muçulmanos. Liderou a expansão marítima portuguesa, que levou à descoberta de ilhas como Porto Santo, Madeira e Açores, explorando
O documento descreve a biografia do Infante D. Henrique, uma figura importante nas Descobertas Portuguesas. Nasceu em 1394 no Porto e morreu em 1460 em Sagres. Foi o quinto filho do rei D. João I e incentivou as explorações marítimas portuguesas que levaram à descoberta da Madeira, Açores e costa ocidental da África.
Infante D. Henrique nasceu em 1394 no Porto e faleceu em 1460 em Sagres. Ele era o quinto filho do rei D. João I de Portugal e dedicou sua vida e fortuna a investir na navegação, náutica e cartografia, o que levou a importantes descobrimentos portugueses.
Este documento lista vários livros e autores. Inclui géneros literários, nomes de autores estrangeiros e portugueses, e exemplos de livros a escolher para um projeto de leitura, com breves resumos de cada um.
O documento descreve as conquistas do Infante D. Henrique na exploração da costa ocidental africana, incluindo a superação do Cabo Bojador em 1434 por Gil Eanes, abrindo caminho para a exploração da costa até a Serra Leoa antes da morte do Infante em 1460.
Este documento descreve a vida e realizações do Infante D. Henrique, também conhecido como "O Navegador". Ele nasceu em 1394 no Porto e foi responsável por promover as primeiras viagens de expansão portuguesas ao longo da costa da África e no Atlântico. O documento destaca suas qualidades como a castidade e trabalho árduo, e seus feitos como a tomada de Ceuta e o povoamento das ilhas da Madeira e Atlântico. Ele passou a ser um símbolo do nacionalismo português representando
O documento apresenta uma mostra filatélica sobre os 550 anos da morte do Infante D. Henrique, o impulsionador dos Descobrimentos Portugueses. A mostra inclui coleções de 16 colecionadores e apresenta selos e outras peças filatélicas relacionadas aos Descobrimentos Portugueses.
O documento descreve as principais descobertas e conquistas portuguesas durante o período henriquino, lideradas pelo Infante D. Henrique, incluindo a descoberta e colonização das ilhas da Madeira e Açores entre 1419-1452, a exploração de recursos naturais nessas ilhas, a passagem do Cabo Bojador em 1434 e as descobertas ao longo da costa oeste africana até Serra Leoa em 1460.
O documento descreve o reinado de D. João V de Portugal e o período Barroco, começando com sua ascendência e casamento. Explica como Portugal entrou em uma crise financeira durante o domínio espanhol, mas encontrou nova riqueza cultivando produtos como açúcar, café e tabaco no Brasil, particularmente açúcar. Isso levou a um período de prosperidade durante o reinado de D. João V.
O poema descreve a importância histórica dos navegadores portugueses, especialmente o Infante de Sagres, em desvendar os oceanos e unir os continentes através do mar, expandindo os limites do conhecimento geográfico da humanidade. No entanto, alerta que é necessário cumprir a missão de Portugal de forma independente no futuro.
Este documento descreve a evolução histórica da bandeira de Portugal ao longo dos séculos. Começa com as bandeiras medievais de D. Afonso Henriques e D. Sancho I e descreve as principais alterações feitas pelos reis posteriores, incluindo a adição da Cruz de Avis, da Coroa Real e Imperial. Também aborda a Restauração da Independência e a introdução da Esfera Armilar. Finalmente, fala sobre as duas bandeiras usadas durante a Guerra Civil do século XIX entre os liberais e os absolutistas.
O documento resume as principais bandeiras históricas do Brasil desde a chegada da bandeira da Ordem Militar de Cristo com a expedição de Pedro Álvares Cabral em 1500 até a proclamação da independência do Brasil em 1822 e a criação da Bandeira Imperial do Brasil. São descritas brevemente as características e os períodos de uso de cada bandeira.
O documento descreve as principais bandeiras históricas do Brasil desde a chegada da bandeira da Ordem Militar de Cristo com a expedição de Pedro Álvares Cabral em 1500 até a proclamação da independência do Brasil em 1822 e a adoção da bandeira imperial brasileira. As bandeiras descritas incluem a Real, de D. João III, do domínio espanhol, da Restauração, do Principado do Brasil e outras.
O documento descreve a expansão portuguesa liderada pelo Infante D. Henrique no século 15, começando com a conquista de Ceuta em 1415. Exploradores como João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira descobriram as ilhas da Madeira e Porto Santo entre 1417-1420, onde estabeleceram assentamentos. Diogo de Silves descobriu as 7 ilhas dos Açores em 1427, enquanto Diogo de Teive descobriu Flores e Corvo em 1452.
O documento descreve a vida e os feitos do Infante D. Henrique, também conhecido como o Navegador. Ele nasceu em 1394 em Portugal e foi responsável por impulsionar a Era dos Descobrimentos portugueses, financiando expedições que descobriram as ilhas da Madeira, Açores e Cabo Verde, além de explorar a costa oeste da África. Sob sua liderança, os navegadores portugueses superaram vários medos e ultrapassaram pontos como o cabo Bojador, ampliando os
O documento descreve a vida e os feitos do Infante D. Henrique, também conhecido como o Navegador. Ele nasceu em 1394 em Portugal e foi responsável por impulsionar a Era dos Descobrimentos portugueses, financiando expedições que descobriram as ilhas da Madeira, Açores e Cabo Verde, além de explorar a costa oeste da África. Sob sua liderança, os navegadores portugueses superaram vários medos e ultrapassaram pontos como o cabo Bojador, ampliando os
O Infante D. Henrique foi um dos principais impulsionadores da expansão portuguesa no século XV, tendo participado na conquista de Ceuta e promovido a exploração da costa africana através da fundação da vila de Sagres para apoiar os navegantes. Morreu em Sagres em 1460 e foi sepultado no Mosteiro da Batalha.
A bandeira portuguesa evoluiu ao longo de oitocentos anos de história, com modificações que refletiam mudanças políticas e dinásticas. No século XIX, surgiram dois partidos com visões opostas, levando a uma guerra civil e duas bandeiras rivais representando absolutistas e liberais.
Este documento descreve as viagens de exploração portuguesas no século XV lideradas pelo Infante D. Henrique, incluindo o descobrimento e povoamento das ilhas da Madeira, Açores e possivelmente Terra Nova. Discute as concepções geográficas da época e como as viagens dos navegadores portugueses começaram a expandir os conhecimentos sobre o oceano Atlântico.
O documento descreve a história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a formação do Reino de Portugal no século XII. Detalha as principais dinastias que governaram Portugal e os descobrimentos marítimos portugueses que expandiram o seu território e influência pelo mundo.
Evolução Da Bandeira De Portugal Tiago Pereira 6 Aricardocostacruz
O documento descreve a evolução das bandeiras nacionais portuguesas ao longo da história, desde as primeiras bandeiras dos reis até à bandeira atual da República. Detalha o significado simbólico dos elementos da bandeira portuguesa moderna, como as quinas, castelos e esfera armilar. Também menciona outras bandeiras oficiais portuguesas, como as das regiões autónomas da Madeira e Açores.
F:\EvoluçãO Da Bandeira De Portugal Tiago Pereira 6 AEscola ribamar
O documento descreve a evolução das bandeiras nacionais portuguesas ao longo da história, desde as primeiras bandeiras dos reis até à bandeira atual da República. Detalha o significado simbólico dos elementos da bandeira portuguesa moderna, como as quinas, castelos e esfera armilar. Também menciona outras bandeiras oficiais portuguesas, como as das regiões autónomas da Madeira e Açores.
O documento discute a Expansão Marítima e Comercial Europeia no século XV, abordando o limitado conhecimento geográfico da época, o pioneirismo português nas navegações e descobertas, e as rivalidades entre Portugal e Espanha na divisão das novas terras.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século 15, incluindo as razões para a expansão, as tecnologias que possibilitaram a navegação oceânica, e os principais marcos como a descoberta do Brasil e o estabelecimento de rotas comerciais para a Índia.
O documento descreve o Tratado de Tordesilhas de 1494, no qual Espanha e Portugal dividiram as terras fora da Europa entre si. O tratado estabeleceu uma linha imaginária a 370 léguas a oeste das Ilhas de Cabo Verde, atribuindo as terras a oeste à Espanha e as terras a leste a Portugal. Isso assegurou a exploração portuguesa de parte do que hoje é o Brasil. O tratado visava evitar conflitos entre os dois países à medida que expandiam seus impérios coloniais no
Este documento descreve a transição de Portugal de uma monarquia para uma república em 1910, incluindo os eventos que levaram à proclamação da república em 5 de outubro de 1910 e os principais símbolos e medidas da nova república portuguesa.
2ª Dinastia - 4º Ano2ª Dinastia - 4º Ano.pdf2ª Dinastia - 4º Ano.pdfNotaExemplar
1) O documento resume importantes momentos da história de Portugal durante as dinastias de Avis e os descobrimentos marítimos, incluindo a conquista de Ceuta e a expansão marítima liderada pelo Infante D. Henrique;
2) É destacado o feito de Vasco da Gama ao chegar à Índia pela primeira vez via marítima em 1498, abrindo novas rotas comerciais;
3) O Brasil é oficialmente descoberto por Pedro Álvares Cabral em 1500 durante sua viagem à Índia.
Este documento discute o expansionismo europeu no séculos XV e XVI, focando-se no pioneirismo português. Abrange tópicos como as razões para a expansão portuguesa, as descobertas de ilhas atlânticas no período henriquino, a conquista de Ceuta, a navegação ao longo da costa ocidental africana, a viagem de Vasco da Gama que ligou a Europa à Ásia, e a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil.
1) A bandeira de Portugal evoluiu ao longo dos séculos a partir do escudo de armas do Condado Portucalense.
2) As quinas foram estabelecidas no reinado de D. Sancho I e a bordadura com castelos foi introduzida no reinado de D. Afonso III.
3) Ao longo dos séculos, reis sucessivos fizeram pequenas alterações à bandeira, como a adição da flor-de-lis pela Ordem de Avis ou mudanças no número de castelos e besantes.
Semelhante a Infante d. henrique visto atraves da filatelia monumentos ordem honorifica pintura numismática e notafilia. (20)
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
A União Europeia está considerando novas regras para regular as grandes empresas de tecnologia. As propostas incluem exigir que as plataformas de mídia social forneçam mais transparência sobre como seus algoritmos funcionam e como eles moderam conteúdo. As novas regras também visam impedir que as grandes empresas de tecnologia usem seus dados para prejudicar os concorrentes menores.
A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho terá câmera de alta resolução e bateria de longa duração a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
Biblioteca Municipal, segunda-feira, 8 de novembro de 2021
Conferência de José Manuel Antonino Belchior
Este grande homem, e entendem porque foi grande este são-brasense, que se divertia, e assimilava, na cadeira do barbeiro Antonino Calapez da Cruz, no Salão Chic, da Rua Gago Coutinho. Sabemos quanto este nosso ilustre letrado apreciava estes momentos de tosquia.
O nome da peste, pandemia ou praga, nomes por que estes fenómenos têm sido conhecidos, deriva da família dos Antoninos que governava o Império Romano desse tempo, do qual a nossa terra fazia parte.
Os recifes de coral são formados pelo acúmulo de esqueletos calcários de corais e certas algas. Com o tempo e em condições favoráveis, um recife de coral pode transforma-se numa ilha ou, pelo menos, um atol.
Coleção de José Palma
Desde la época de los Correos Mayores, y con maior frecuencia desde 1797, cuando el Estado Comenzó administrar el servicio postal en Portugal, fueron regulados los procedimientos para la gestión de este servicio (...)
Coleção de Adelino Caravela
Desde la época de los Correos Mayores, y con maior frecuencia desde 1797, cuando el Estado comenzó administrar el servicio postal en Portugal, fueron regulados los procedimientos para la gestión de este servicio (...)
Coleção de Adelino Caravela
La Unión Europea ha propuesto un nuevo paquete de sanciones contra Rusia que incluye un embargo al petróleo ruso. El embargo se aplicaría gradualmente durante seis meses para el petróleo crudo y ocho meses para los productos refinados. El objetivo es aumentar la presión económica sobre Rusia para que ponga fin a su invasión de Ucrania.
Desde la época de los Correos Mayores, y con maior frecuencia desde 1797, cuando el Estado comenzó administrar el servicio postal en Portugal, fueron regulados los procedimientos para la gestión de este servicio (...)
Desde la época de los Correos Mayores, y con maior frecuencia desde 1797, cuando el Estado comenzó administrar el servicio postal en Portugal, fueron regulados los procedimientos para la gestión de este servicio (...)
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo forma parte de un sexto paquete de sanciones y prohibirá la mayoría de las importaciones de petróleo ruso en la UE a finales de este año. Algunos estados miembros aún dependen en gran medida del petróleo ruso y se les ha concedido una exención, pero se espera que todo el petróleo ruso quede prohibido para fines de 2023.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre el gobierno de Putin.
Desde la época de los Correos Mayores, y con maior frecuencia desde 1797, cuando el Estado Comenzó administrar el servicio postal en Portugal, fueron regulados los procedimientos para la gestión de este servicio (...)
Coleção de Adelino Caravela
1 - Os três pastorinhos;
2 - Conclusão das aparições;
3 - As Aparições e a Igreja;
4 - Paulo VI e a Visita a Fátima;
5 - João Paulo II - O Papa de Fátima;
6 - Bento XVI - A Viagem a Fátima;
7 - O Centenário das Aparições - A Visita de Francisco I
Nesta coleção poderão apreciar um conjunto de peças filatélicas dos meses de novembro e dezembro do ano de 2020, obliteradas com carimbo 1.º dia de circulação ou carimbo comemorativo dos CTT agrupadas ainda de acordo com o noticiário filatélico que a publicitou.
- NF n.º 55/2020 - Império do Reconhecimento e Beneficiência;
- NF n.º 63/2020 - Emissão É Tempo de Esperança;
- NF n.º 65/2020 - WSKP Açores Terceira - By Urban Sketchers Açores;
- NF n.º 65/2020 - 20 anos Arquitetos - Clube de Golf;
- NF n.º 66/2020 - Tomada da Bastilha - 1920/2020;
- NF n.º 67/2020 - Ano Internacional da Sanidade Vegetal;
- NF n.º 68/2020 - Emissão Etiquetas Franquia Automática - Salvamentos no Mediterrâneo;
- NF n.º 69/2020 - Dia Nacional da Gastronomia Portuguesa;
- NF n.º 69/2020 - Salvamentos no Mediterrâneo.;
- NF n.º X/2020 - IP 50 anos Liceu Nacional de Sintra;
O documento descreve diversos monumentos e paisagens de Portugal, incluindo casas tradicionais de várias regiões do país, igrejas, castelos, universidades, aquedutos e outros pontos turísticos. Menciona detalhes arquitetônicos e históricos de cada local.
Este documento apresenta uma coleção de sobrescritos com carimbos comemorativos dos CTT aplicados em várias localidades do concelho de Loulé, Portugal, entre 1977 e 2009. Os carimbos marcam eventos como jamborees de escoteiros, jogos sem fronteiras, conferências do Rotary Club e exposições filatélicas. A coleção está organizada por localidade e data.
Nesta coleção apresentamos sobrescritos com carimbos comemorativos dos CTT apostos no Concelho de Albufeira organizado por localidade e cronologicamente.
Campeonato de Xadrez Zonal II
XXXIII Conferência ~Distrito Rotário 196
1.º Congresso Nacional sobre o Algarve Racal Clube
Rallye Urbibel Algarve - Aldeia das Açoteias - Racal Clube
XXX Congresso Mundial de Barman
III Congresso sobre o Algarve Racal Clube
4.º Congresso do Algarve Racal Clube
500 Anos da Santa Casa da Misericórdia de Albufeira
550 Anos da Morte do Infante D. Henrique
Amicale Internacionale des Postiers des Standes Philateliques
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Infante d. henrique visto atraves da filatelia monumentos ordem honorifica pintura numismática e notafilia.
1. A VIDA E A OBRA DO INFANTE
D. HENRIQUE (O NAVEGADOR)
VISTA ATRAVÉS DA FILATELIA, MONUMENTOS,
ORDEM HONORÍFICA, PINTURA,
NUMISMÁTICA E NOTAFILIA
2. O Infante D. Henrique, (fig. 1 – Selo da Emissão de
1960 – 5º Centenário da Morte D. Henrique - Retrato
tirado dos painéis de Nuno Gonçalves, Século XVI),
nasceu no Porto a 4 de Março de 1394, e faleceu em
Lagos em 13 de Novembro de 1460. Era Filho de D.
João I, fundador da Dinastia de Avis e D. Filipa de
Lencastre. O seu Padrinho de baptismo foi o Bispo de
Viseu, e o nome Henrique foi dado pelos seus pais em
homenagem ao seu avô materno Henrique IV, que foi
Rei de Inglaterra, também conhecido como
(Figura 1) Henrique de Lencastre, por ter sido o primeiro da Dinastia de
Lencastre. O Infante D. Henrique teve um papel muito importante na era dos
descobrimentos, ficando conhecido como “O infante de Sagres ou
Navegador“. O Infante D. Henrique e os seus irmãos também conhecidos
como a “INCLITA GERAÇÃO“ (nome dado por historiadores portugueses
aos filhos do rei João I de Portugal e de Filipa de Lencastre. A Alcunha
refere-se ao valor individual destes príncipes que, de várias formas,
ficaram conhecidos na História de Portugal e da Europa) tiveram como aio
um cavaleiro da Ordem de Avis, (fig. 2)
(FIGURA 2) - 1949 – EMISSÃO COMEMORATIVA DA FUNDAÇÃO
DA DINASTIA DE AVIS
Selo de $10 – D. João I – Selo de $30 – D. Filipa de Lencastre – Selo de $35 –
Infante D. Fernando – Selo de $ 50 – Infante D. Henrique – Selo de 1$00 – D.
Nuno Alvares Pereira – Selo 1$75 – D. João das Regras – Selo de 2$00 – Fernão
Lopes – Selo de 3$50 – Afonso Domingues
3. Foi também nomeado como
Duque de Viseu. Este título
foi criado pelo seu Pai, Rei
D. João I no ano de 1415 em
homenagem ao seu filho
Infante D. Henrique que era
o terceiro filho do casal, pelo
seu papel principal na
conquista de Ceuta (cidade
Islâmica do Norte de África)
a 22 Agosto de 1415. Na
(figura 3) vê-se um painel de
azulejos alusivo á conquista de Ceuta de Jorge Colaço que se encontra na
estação de comboios de São Bento no Porto.
Esta Batalha de Ceuta foi um marco muito importante na vida do Infante D.
Henrique, pois foi a partir dai que ele começou a planear a conquista de novos
mundos através dos Descobrimentos Portugueses, razão pela qual ficou
conhecido na História de Portugal como “Henrique o Navegador“. O Infante
D. Henrique era uma pessoa muito culta, sendo um apaixonado pelas ciências
cosmográficas, e foi considerado na sua época como um grande matemático,
aplicando o Astrolábio (fig. 4
e 5) á navegação e inventou
as cartas planas. Na (fig. 6 e
7) encontra-se um retrato do
Infante D. Henrique tendo
como fundo uma Carta
Geográfica.
Os Selos referentes da (fig. 6 e 7) são da Emissão 1394 – 1994 – Sexto
Centenário do Nascimento do Infante D. Henrique, saindo em simultâneo,
Portugal e Brasil (fig. 7).
(fig. 7) Emissão 1394 –
1994 – Sexto Centenário do
Nascimento do Infante D.
Henrique. Emissão saída no
Brasil.
4. No Postal Máximo está (fig. 4)
representado um Astrolábio Náutico,
que se encontra no Museu da
Marinha. No Postal encontra-se a
etiqueta de € 0.45 que foi emitida em
09.10.1997, com o respectivo
carimbo comemorativo - CTT Lisboa
9.X.1997, que são alusivos á
“Exposição Internacional de Filatelia
– Portugal 98“ que se realizou em
Lisboa de 4 a 13 se Setembro de
1998 no Centro Cultural de Belém.
(fig. 5) Astrolábio – Selo da Emissão de 1992 – Instrumentos Náuticos dos
Descobrimentos
O Infante D. Henrique teve a preocupação de ter na sua equipa pessoas com
um currículo reconhecido internacionalmente, tal como cientistas, navegadores
astrónomos e pessoas que conheciam bem o mar e que soubessem manusear
bem os diversos instrumentos náuticos (fig. 8, 9 e 10).
(fig. 8) - Balestinha – Primeiro Instrumento Náutico
utilizado pelos Navegadores no Século XVI. Selo
da Emissão de 1992 – Instrumentos Náuticos dos
Descobrimentos
(fig.9) - Quadrante Náutico – Este foi o primeiro
instrumento Náutico utilizado pelos Navegadores
Portugueses. Era um instrumento, que tinha por
finalidade ver a altura dos astros. Era construído
de madeira ou latão. Selo da Emissão de 1992 –
Instrumentos Náuticos dos Descobrimentos
5. (fig. 10) - Agulha de Marear, também conhecido
como Bússola, foi utilizado pelos Navegadores
Portugueses a partir do Século XIV. A Palavra
“Bússola“ deriva do Italiano do “sul bússola“ quer
dizer pequena caixa. Selo da Emissão de 1992 –
Instrumentos Náuticos dos Descobrimentos
Foi graças a sua sabedoria e persistência que Portugal começou com a Era
dos Descobrimentos Portugueses, tendo o seu início no Século XV
terminando no Século XVII, sendo os Portugueses responsáveis por avanços
importantes nos campos da tecnologia, ciências náuticas, cartografia e
astronomia. Os Descobrimentos Portugueses foram muito importantes para a
expansão Portuguesa, pois graças a esse feito começou-se a desenhar o
Mapa-mundo, que foi importante na conquista de novos mercados e para o
desenvolvimento de Portugal.
(fig. 11) - Sobrescrito 1º Dia alusivo á Emissão de 1960 - 5º Centenário da Morte
do Infante D. Henrique, com carimbo comemorativo da Emissão
CTT Porto 4.AGOSTO. 1960
6. Foi graças a sua valentia, e ao seu poderio que Portugal ficou conhecido
mundialmente na era dos descobrimentos. No “Selo 500 Reis“ (fig. 12), pode
ver-se o Infante D. Henrique ladeado pela Esfera Armilar do lado direito
(instrumento de astronomia que era utilizado na navegação) e do lado
esquerdo o Globo Terrestre (é um modelo de escala tridimensional que
representa o planeta Terra), e em baixo vê-se um Leão, símbolo do poder dos
Portugueses.
(fig. 12) Selo das Emissão de
1894 – 5º Centenário do
Nascimento do Infante D.
Henrique. A Colecção é
composta por 13 valores
conforme a baixo representada,
(fig.13). As maiorias das séries
usadas, foram obliteradas com
um “ Carimbo comemorativo
feito especialmente para esse efeito. (fig.14)
1894 – 5º CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DO INFANTE D. HENRIQUE
(fig. 13)
1894 – 5º CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DO INFANTE D. HENRIQUE
7. Folha de 30 Selos - 20 Reis com Carimbo
Comemorativo do Centenário
(fig. 14)
O Infante D.
Henrique
foi
nomeado a
25 de Maio
de 1420,
dirigente da
Ordem de
Cristo, (fig.
15). Esta
Ordem Religiosa e
Militar, foi criada no
Século XIV,
após a
extinção da
antiga
Ordem dos
Cavaleiros.
(fig. 15)
8. Este cargo, veio favorecê-lo muito em relação
aos descobrimentos, proporcionando-lhe vários
recursos que lhe ajudaram a financiar o seu
sonho e a sua paixão que era a conquista de
novos horizontes. Foi graças á Conquista de
Ceuta, que o Infante D. Henrique se empenhou
mais em desvendar os mistérios do Oceano. No
ano de 1906 José Malhoa homenageou O
Infante D. Henrique com uma pintura (fig. 16),
no tecto do Museu Militar de Lisboa intitulada O
Sonho do Infante onde se pode ver o Infante
D. Henrique nos Rochedos de Sagres a meditar
e a contemplar o mar.
(fig. 16) No ano de 1419 o Infante D. Henrique
foi viver para Sagres, onde fundou uma vila no promontório. Sagres fica
localizada no extremo Sudoeste da Europa, estando incluída no Parque Natural
no Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. As magníficas falésias que a
rodeiam estão repletas de grandes tesouros históricos. Foi desta simpática vila
que O Infante D. Henrique desenvolveu o projecto de levar Portugal á
descoberta de novos mundos através dos
Descobrimentos Portugueses. Segundo algumas
crónicas de alguns historiadores não
muito esclarecedoras, o Infante D. Henrique
no Século XVI, fundou no Algarve,
especificamente em Sagres uma Escola Náutica.
Essa escola, era ”o centro de arte náutica“ e
tinha por finalidade formar grandes navegadores
como por exemplo: Cristóvão Colombo (fig. 17), e
Vasco Da Gama (fig. 18) - Selo de 1945 da
Emissão - Navegadores Portugueses.
(fig. 19) Selos de 1969 da Emissão do 5º Centenário
do Nascimento de Vasco Da Gama.
9. (fig. 20) 4.08.1960 - Sobrescrito editado pelo NFAH, comemorativo do V Centenário da
Morte do Infante D. Henrique com selo e carimbo comemorativo da emissão de
1960 - 5º Centenário da Morte do Infante D. Henrique
Segundo reza a História de Portugal, o Infante D. Henrique tinha um papel
muito importante nos assuntos internos do Reino, pois foi o responsável na
Universidade de Coimbra
pela criação de uma
cadeira de astronomia.
Morreu a 13 de Novembro
de 1460 na Vila de
Sagres, sendo o seu
estado civil de solteiro.
Deixou toda a sua
herança ao seu sobrinho
D. Fernando que
era filho de D. Duarte.
O seu corpo foi
depositado na Igreja de
Lagos, sendo depois os
seus restos mortais
trasladados para o Convento do Mosteiro da Batalha. (fig. 21). O Infante D.
Henrique foi uma personagem muito marcante na Historia de Portugal. Como
homem era uma pessoa exemplar e profissional sendo considerado como um
grande talento da Ciência em especial na área da Matemática.
BRASÃO DE ARMAS DOINFANTE D. HENRIQUE
ORDEM DO INFANTE D. HENRIQUE
É uma Ordem Honorífica Portuguesa que tem como
finalidade distinguir a prestação de serviços mais importantes a Portugal, ou no
Estrangeiro, e a serviços referentes á divulgação da Cultura e da História
Portuguesa. (fig.22)
10. A Ordem é composta por cinco classes: Grande Colar; Grã – Cruz; Grande –
Oficial; Comendador; Oficial; Cavaleiro / Dama.
(fig. 22)
Figura 23 Figura 24
Figura 23 – Monumento ao Infante D. Henrique com estátua em bronze, que
se encontra situado na Praça do Infante no Porto, anteriormente conhecida
como Largo do Palácio da Bolsa. Foi inaugurada em 1900, sendo o seu
escultor Tomás Costa.
11. Figura 24 – Monumento ao Infante D. Henrique que se encontra situado na
Cidade de Lagos. Foi Inaugurada em 1960, da autoria do escultor Leopoldo
Almeida
(fig. 25)
Figura 25 - No Porto existe a Casa do
Infante, tida como a casa de nascimento
do Infante D. Henrique. Foi mandada
construir pelo Rei D. Afonso IV no ano de
1325, contra a vontade do bispo que era o
senhor do burgo. Essa construção deu
origem ao nascimento da Alfandega do
Porto, local para onde eram encaminhadas
todas as mercadorias que chegavam a
cidade do Porto.
A nível do País existem várias ruas e
praças com o nome do Infante D. Henrique
Figura 26 – Moeda em prata de 5$00 de 1960 alusiva ao Infante D. Henrique.
Tem um diâmetro de 25 mm e pesa 7 gramas.
Figura 27 – Nota do Infante D. Henrique
12. Frente: Imagem do Infante D.
Henrique
Verso: Imagem do túmulo do
Infante no Mosteiro da
Batalha
Medidas: 159 x 97 mm
Chapa nº 6
Impressão: Waterlow & Sons Ltdª
(Inglaterra)
Primeira Emissão: 6.09.1939
Última Emissão: 7.09.1943
Retirada de circulação:
31.12.1958
Na literatura existe uma grande variedade de obras editadas por diversos
autores alusivas ao Infante D. Henrique.
Biografias Consultadas:
• Vida e Obra do Infante D. Henrique – Vitorino Nemésio
• Henrique, O Navegador – Organização da Câmara Municipal do Porto
• O Rosto do Infante – Comemorações dos descobrimentos Portugueses
• O Infante D. Henrique no Algarve – Estudos inéditos de Alberto Iria
• A Casa Senhorial do Infante – João Silva de Sousa
• Portugueses Ilustres – Lello Irmão
• Portugal um Presente e um Passado – Júlio Coelho e Sebastião Marques
• História de Portugal - Rui Ramos – Bernardo Vasconcelos Sousa e Nuno
Gonçalo Monteiro
• História e Geografia de Portugal – Ana Maria Caetano Nunes – Maria
Beatriz Moura Vargas – Maria João Guimarães Lobato
• Atlas dos Descobrimentos – A. Do Carmo Reis - Porto Editora
• Selos Postais e Marcas Pré-Adesivos – Afinsa – 24 Edição.
• Enciclopédia Portugal Contemporâneo – Selecções de Reader´s Digest
• Dicionário Houaiss – Sinónimos e Antónimos – Circulo de Leitores
• Dicionário da Língua Portuguesa – Porto Editora
Elaborado por Américo Rebelo
Novembro 2010
no