O documento descreve a industrialização e imperialismo no século 19 na Europa. A segunda revolução industrial levou ao desenvolvimento de novas tecnologias e expansão industrial para outros países, especialmente na África e Ásia, causando exploração de recursos e pessoas. As condições de trabalho eram ruins e levou a protestos dos trabalhadores.
O documento discute o imperialismo europeu na África entre os séculos XVI e XX. Apresenta os conceitos de imperialismo e neocolonialismo, fatores que estimularam o imperialismo como busca por matérias-primas e mercados, e exemplos de dominação imperialista como a França na Argélia e a Bélgica no Congo.
O documento discute a globalização como um processo complexo com três facetas: como fábula, como perversidade e como possibilidade. A globalização é impulsionada pela liberalização econômica e tecnologia, mas também concentra riqueza e aumenta a pobreza, facilitando problemas globais ao mesmo tempo em que enfrenta resistência e protestos.
O documento discute o imperialismo do século XIX e seus impactos na África, abordando a partilha do continente e a exploração de seus recursos naturales pelas potências européias. Também analisa a situação atual do Zimbábue, com altas taxas de inflação, pobreza e infecção por HIV, resultado do colonialismo passado e da dependência da exploração de diamantes.
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra no século XVIII através da mecanização dos sistemas de produção, substituindo o artesanato. Isso foi possível graças aos avanços tecnológicos, principalmente a máquina a vapor, e às condições favoráveis na Inglaterra, como reservas de carvão. No entanto, trouxe condições de trabalho precárias e exploração dos trabalhadores. Sindicatos e movimentos de protesto surgiram para melhorar os direitos dos trabalhadores.
O cultivo da cana-de-açúcar no Brasil entre os séculos XVI e XVII foi importante para a economia colonial, com a produção concentrada principalmente no Nordeste. As plantações em engenhos utilizavam mão de obra escrava. O ciclo do açúcar entrou em declínio no século XVIII devido à concorrência holandesa e ao surgimento do ciclo do ouro.
O documento descreve a Revolução Industrial, processo de transformações econômicas, sociais e tecnológicas que ocorreu inicialmente na Inglaterra no século XVIII e se espalhou para outros países. Detalha as inovações tecnológicas que possibilitaram a industrialização, como máquinas a vapor e linhas de montagem, e seus impactos, como o crescimento das cidades e do capitalismo. Também aborda o imperialismo e neocolonialismo, onde as potências capitalistas dividiram o mundo para garantir matérias-primas
O documento descreve a Era Vargas no Brasil, desde a crise econômica mundial na década de 1920 que levou Getúlio Vargas ao poder em 1930 até sua renúncia em 1945. Aborda temas como a Revolução de 1930, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a industrialização do país e o nacionalismo econômico implementado durante seu governo.
No século XIX, países europeus e os EUA se tornaram potências industriais e passaram a exercer imperialismo, buscando novas matérias-primas e mercados consumidores na África, Ásia e Oceania. A Conferência de Berlim dividiu o continente africano entre as potências europeias sem respeitar as culturas locais.
O documento discute o imperialismo europeu na África entre os séculos XVI e XX. Apresenta os conceitos de imperialismo e neocolonialismo, fatores que estimularam o imperialismo como busca por matérias-primas e mercados, e exemplos de dominação imperialista como a França na Argélia e a Bélgica no Congo.
O documento discute a globalização como um processo complexo com três facetas: como fábula, como perversidade e como possibilidade. A globalização é impulsionada pela liberalização econômica e tecnologia, mas também concentra riqueza e aumenta a pobreza, facilitando problemas globais ao mesmo tempo em que enfrenta resistência e protestos.
O documento discute o imperialismo do século XIX e seus impactos na África, abordando a partilha do continente e a exploração de seus recursos naturales pelas potências européias. Também analisa a situação atual do Zimbábue, com altas taxas de inflação, pobreza e infecção por HIV, resultado do colonialismo passado e da dependência da exploração de diamantes.
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra no século XVIII através da mecanização dos sistemas de produção, substituindo o artesanato. Isso foi possível graças aos avanços tecnológicos, principalmente a máquina a vapor, e às condições favoráveis na Inglaterra, como reservas de carvão. No entanto, trouxe condições de trabalho precárias e exploração dos trabalhadores. Sindicatos e movimentos de protesto surgiram para melhorar os direitos dos trabalhadores.
O cultivo da cana-de-açúcar no Brasil entre os séculos XVI e XVII foi importante para a economia colonial, com a produção concentrada principalmente no Nordeste. As plantações em engenhos utilizavam mão de obra escrava. O ciclo do açúcar entrou em declínio no século XVIII devido à concorrência holandesa e ao surgimento do ciclo do ouro.
O documento descreve a Revolução Industrial, processo de transformações econômicas, sociais e tecnológicas que ocorreu inicialmente na Inglaterra no século XVIII e se espalhou para outros países. Detalha as inovações tecnológicas que possibilitaram a industrialização, como máquinas a vapor e linhas de montagem, e seus impactos, como o crescimento das cidades e do capitalismo. Também aborda o imperialismo e neocolonialismo, onde as potências capitalistas dividiram o mundo para garantir matérias-primas
O documento descreve a Era Vargas no Brasil, desde a crise econômica mundial na década de 1920 que levou Getúlio Vargas ao poder em 1930 até sua renúncia em 1945. Aborda temas como a Revolução de 1930, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a industrialização do país e o nacionalismo econômico implementado durante seu governo.
No século XIX, países europeus e os EUA se tornaram potências industriais e passaram a exercer imperialismo, buscando novas matérias-primas e mercados consumidores na África, Ásia e Oceania. A Conferência de Berlim dividiu o continente africano entre as potências europeias sem respeitar as culturas locais.
O documento discute as principais teorias sociais do século XIX, comparando teorias liberais, positivistas, socialistas utópicas e científicas. As teorias liberais defendiam a propriedade privada e a não intervenção do Estado, enquanto as socialistas criticavam a desigualdade do capitalismo e propunham alternativas como a propriedade coletiva. Dentro do socialismo, as utópicas propunham mudanças pacíficas versus as científicas de Marx que defendiam a revolução proletária.
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...Douglas Lima
O documento resume a história da América Latina desde a independência política até a redemocratização, abordando temas como a dependência econômica, a ascensão do populismo, a industrialização, a luta contra o comunismo e a implantação de ditaduras militares na região.
O documento descreve as transformações ocorridas na Europa entre os séculos XVIII e XIX, marcadas pela substituição do trabalho artesanal manual pelo trabalho assalariado mecanizado. Isso incluiu a mudança da produção artesanal em pequena escala para o trabalho em fábricas utilizando máquinas, gerando novos modelos de organização do trabalho.
O documento analisa a escravidão no Brasil desde seu início no século XVI até suas consequências na sociedade brasileira após a abolição em 1888. Milhões de africanos foram traficados para o Brasil e submetidos a péssimas condições de vida e trabalho forçado nas lavouras. A escravidão era a base da economia brasileira e levou ao extermínio de grande parte da população indígena. Após a abolição, os negros continuavam sofrendo racismo e exclusão social.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII, levando a transformações econômicas, políticas, sociais e culturais através de inovações tecnológicas como a máquina a vapor. Isso incluiu o surgimento de uma nova classe de trabalhadores explorados, a poluição sem precedentes e danos à natureza, e o aumento do poder da burguesia.
1) O documento descreve o período de 1930 a 1945 no Brasil, marcado pela ascensão de Getúlio Vargas ao poder e o estabelecimento de um governo populista e autoritário.
2) Vargas implementou leis trabalhistas e deu início à industrialização do país, mas também suprimiu liberdades civis e perseguiu opositores políticos.
3) Seu governo oscilou entre períodos constitucionais e de exceção, enfrentando revoltas e tentativas de golpe de diferentes grupos políticos.
O documento discute o neocolonialismo e imperialismo europeus na África e Ásia entre os séculos XVI e XX. Ele descreve como as potências européias estabeleceram domínio econômico e político nessas regiões através de conferências como a de Berlim, que dividiram os territórios africanos, e guerras como as do Ópio contra a China, forçando sua abertura ao comércio europeu.
D. Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, assumindo o trono em 1822. Seu reinado enfrentou desafios como a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina. Em 1831, devido à impopularidade, D. Pedro I abdicou do trono brasileiro para tentar reconquistar o trono português.
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 com a invenção de máquinas movidas a vapor e a organização do trabalho em fábricas, transformando radicalmente a produção de mercadorias. Isso causou mudanças profundas nas relações sociais e na vida das pessoas. Os trabalhadores reagiram de diferentes formas, como o ludismo e o cartismo, exigindo melhores condições de trabalho.
O documento discute os reinos bárbaros que surgiram após a queda do Império Romano, incluindo o Reino Franco. O Reino Franco se organizou sob a dinastia Merovíngia e posteriormente sob a dinastia Carolíngia, quando Carlos Magno expandiu grandemente o reino.
O documento discute o imperialismo europeu entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram vastas áreas da África e Ásia. O imperialismo é definido como a dominação econômica, política e cultural de um país sobre outro. Isso causou grande sofrimento aos povos colonizados e levou a movimentos nacionalistas de libertação.
PPT - Imperialismo ou Neocolonialismo do Séc. XIXjosafaslima
O documento compara o colonialismo dos séculos XV e XVI com o neocolonialismo do século XIX, citando fatores como a necessidade de expandir mercados, o capitalismo monopolista, o poder militar e a busca por matérias-primas como responsáveis pelo imperialismo do século XIX. Também destaca os grandes impérios coloniais da Inglaterra e França e consequências como a partilha da África, a influência cultural européia e o subdesenvolvimento.
Este documento descreve a emancipação política do Brasil da metrópole portuguesa através de várias revoltas e movimentos entre os séculos 18 e 19, culminando na independência em 1822. Ele discute a Conjuração Mineira de 1788, a Revolta da Bahia em 1798, a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e a abertura dos portos, a Revolução Pernambucana de 1817, e a Revolução do Porto em 1820, que levou D. Pedro I a declarar a independência
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
Os primeiros povos indígenas encontrados pelos portugueses no Brasil foram os Tupi-Guarani, que viviam em aldeias organizadas por parentesco sob a liderança de caciques e pajés. Embora praticassem a antropofagia ritual, os indígenas resistiram à escravidão e catequização forçada pelos colonizadores, fugindo para o interior ou lutando para defender sua liberdade e cultura.
O documento descreve três sistemas de produção: o Fordismo, baseado na produção em massa e cadeia de montagem; o Toyotismo, focado na produção flexível de acordo com a demanda; e o Taylorismo, que racionalizou a produção através da fragmentação e especialização das tarefas dos trabalhadores.
O documento descreve a montagem do sistema colonial no Brasil entre 1500-1822. Inicialmente, o Brasil foi explorado de forma predatória para extração de pau-brasil. Posteriormente, Portugal estabeleceu as capitanias hereditárias para colonização, que fracassaram. Isso levou à criação dos governos gerais para maior centralização administrativa.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de capital, matérias-primas, mão-de-obra e mercados consumidores. As fábricas mecanizadas substituíram o artesanato e introduziram uma nova organização do trabalho baseada na divisão do trabalho, aumentando a produtividade mas também as jornadas e condições precárias dos trabalhadores.
1. Por mais de 300 anos, escravos negros produziram grande parte das riquezas no Brasil, onde milhões de africanos foram tirados de suas terras e aproximadamente metade morreu durante a viagem;
2. Cerca de 4 milhões de africanos foram trazidos ao Brasil durante a escravidão entre os séculos XVI e XIX;
3. Muitos escravos fugiam e formavam quilombos, como o grande Quilombo de Palmares, que resistiu por quase um século aos ataques antes de ser destru
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), destacando a rivalidade entre liberais e conservadores, o crescimento da economia baseada no café, a abolição gradual da escravidão e os movimentos que levaram à proclamação da República em 1889.
O documento descreve a industrialização e imperialismo que levaram ao mundo à Primeira Guerra Mundial. A Segunda Revolução Industrial levou ao desenvolvimento industrial em outros países europeus e à corrida por novos territórios para matérias-primas e mercados. Isso resultou na partilha da África e dominação européia na Ásia, aumentando a tensão global que culminou na Primeira Guerra Mundial.
O documento descreve a industrialização e imperialismo na Europa no século 19, levando ao mundo à Primeira Guerra Mundial. A segunda revolução industrial se espalhou para outros países europeus, que competiam por matérias-primas e mercados na África e Ásia, dividindo os continentes. Condições de trabalho eram ruins e populações eram exploradas, causando revoltas.
O documento discute as principais teorias sociais do século XIX, comparando teorias liberais, positivistas, socialistas utópicas e científicas. As teorias liberais defendiam a propriedade privada e a não intervenção do Estado, enquanto as socialistas criticavam a desigualdade do capitalismo e propunham alternativas como a propriedade coletiva. Dentro do socialismo, as utópicas propunham mudanças pacíficas versus as científicas de Marx que defendiam a revolução proletária.
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...Douglas Lima
O documento resume a história da América Latina desde a independência política até a redemocratização, abordando temas como a dependência econômica, a ascensão do populismo, a industrialização, a luta contra o comunismo e a implantação de ditaduras militares na região.
O documento descreve as transformações ocorridas na Europa entre os séculos XVIII e XIX, marcadas pela substituição do trabalho artesanal manual pelo trabalho assalariado mecanizado. Isso incluiu a mudança da produção artesanal em pequena escala para o trabalho em fábricas utilizando máquinas, gerando novos modelos de organização do trabalho.
O documento analisa a escravidão no Brasil desde seu início no século XVI até suas consequências na sociedade brasileira após a abolição em 1888. Milhões de africanos foram traficados para o Brasil e submetidos a péssimas condições de vida e trabalho forçado nas lavouras. A escravidão era a base da economia brasileira e levou ao extermínio de grande parte da população indígena. Após a abolição, os negros continuavam sofrendo racismo e exclusão social.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII, levando a transformações econômicas, políticas, sociais e culturais através de inovações tecnológicas como a máquina a vapor. Isso incluiu o surgimento de uma nova classe de trabalhadores explorados, a poluição sem precedentes e danos à natureza, e o aumento do poder da burguesia.
1) O documento descreve o período de 1930 a 1945 no Brasil, marcado pela ascensão de Getúlio Vargas ao poder e o estabelecimento de um governo populista e autoritário.
2) Vargas implementou leis trabalhistas e deu início à industrialização do país, mas também suprimiu liberdades civis e perseguiu opositores políticos.
3) Seu governo oscilou entre períodos constitucionais e de exceção, enfrentando revoltas e tentativas de golpe de diferentes grupos políticos.
O documento discute o neocolonialismo e imperialismo europeus na África e Ásia entre os séculos XVI e XX. Ele descreve como as potências européias estabeleceram domínio econômico e político nessas regiões através de conferências como a de Berlim, que dividiram os territórios africanos, e guerras como as do Ópio contra a China, forçando sua abertura ao comércio europeu.
D. Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, assumindo o trono em 1822. Seu reinado enfrentou desafios como a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina. Em 1831, devido à impopularidade, D. Pedro I abdicou do trono brasileiro para tentar reconquistar o trono português.
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18 com a invenção de máquinas movidas a vapor e a organização do trabalho em fábricas, transformando radicalmente a produção de mercadorias. Isso causou mudanças profundas nas relações sociais e na vida das pessoas. Os trabalhadores reagiram de diferentes formas, como o ludismo e o cartismo, exigindo melhores condições de trabalho.
O documento discute os reinos bárbaros que surgiram após a queda do Império Romano, incluindo o Reino Franco. O Reino Franco se organizou sob a dinastia Merovíngia e posteriormente sob a dinastia Carolíngia, quando Carlos Magno expandiu grandemente o reino.
O documento discute o imperialismo europeu entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram vastas áreas da África e Ásia. O imperialismo é definido como a dominação econômica, política e cultural de um país sobre outro. Isso causou grande sofrimento aos povos colonizados e levou a movimentos nacionalistas de libertação.
PPT - Imperialismo ou Neocolonialismo do Séc. XIXjosafaslima
O documento compara o colonialismo dos séculos XV e XVI com o neocolonialismo do século XIX, citando fatores como a necessidade de expandir mercados, o capitalismo monopolista, o poder militar e a busca por matérias-primas como responsáveis pelo imperialismo do século XIX. Também destaca os grandes impérios coloniais da Inglaterra e França e consequências como a partilha da África, a influência cultural européia e o subdesenvolvimento.
Este documento descreve a emancipação política do Brasil da metrópole portuguesa através de várias revoltas e movimentos entre os séculos 18 e 19, culminando na independência em 1822. Ele discute a Conjuração Mineira de 1788, a Revolta da Bahia em 1798, a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e a abertura dos portos, a Revolução Pernambucana de 1817, e a Revolução do Porto em 1820, que levou D. Pedro I a declarar a independência
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
Os primeiros povos indígenas encontrados pelos portugueses no Brasil foram os Tupi-Guarani, que viviam em aldeias organizadas por parentesco sob a liderança de caciques e pajés. Embora praticassem a antropofagia ritual, os indígenas resistiram à escravidão e catequização forçada pelos colonizadores, fugindo para o interior ou lutando para defender sua liberdade e cultura.
O documento descreve três sistemas de produção: o Fordismo, baseado na produção em massa e cadeia de montagem; o Toyotismo, focado na produção flexível de acordo com a demanda; e o Taylorismo, que racionalizou a produção através da fragmentação e especialização das tarefas dos trabalhadores.
O documento descreve a montagem do sistema colonial no Brasil entre 1500-1822. Inicialmente, o Brasil foi explorado de forma predatória para extração de pau-brasil. Posteriormente, Portugal estabeleceu as capitanias hereditárias para colonização, que fracassaram. Isso levou à criação dos governos gerais para maior centralização administrativa.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de capital, matérias-primas, mão-de-obra e mercados consumidores. As fábricas mecanizadas substituíram o artesanato e introduziram uma nova organização do trabalho baseada na divisão do trabalho, aumentando a produtividade mas também as jornadas e condições precárias dos trabalhadores.
1. Por mais de 300 anos, escravos negros produziram grande parte das riquezas no Brasil, onde milhões de africanos foram tirados de suas terras e aproximadamente metade morreu durante a viagem;
2. Cerca de 4 milhões de africanos foram trazidos ao Brasil durante a escravidão entre os séculos XVI e XIX;
3. Muitos escravos fugiam e formavam quilombos, como o grande Quilombo de Palmares, que resistiu por quase um século aos ataques antes de ser destru
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), destacando a rivalidade entre liberais e conservadores, o crescimento da economia baseada no café, a abolição gradual da escravidão e os movimentos que levaram à proclamação da República em 1889.
O documento descreve a industrialização e imperialismo que levaram ao mundo à Primeira Guerra Mundial. A Segunda Revolução Industrial levou ao desenvolvimento industrial em outros países europeus e à corrida por novos territórios para matérias-primas e mercados. Isso resultou na partilha da África e dominação européia na Ásia, aumentando a tensão global que culminou na Primeira Guerra Mundial.
O documento descreve a industrialização e imperialismo na Europa no século 19, levando ao mundo à Primeira Guerra Mundial. A segunda revolução industrial se espalhou para outros países europeus, que competiam por matérias-primas e mercados na África e Ásia, dividindo os continentes. Condições de trabalho eram ruins e populações eram exploradas, causando revoltas.
O documento descreve os principais acontecimentos históricos da segunda metade do século XIX na Europa, como a unificação da Alemanha e da Itália, o imperialismo europeu na África e Ásia, e avanços científicos como a vacina e a eletricidade.
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial no século XIX na Europa e no mundo. A Grã-Bretanha manteve a hegemonia econômica até meados do século através da indústria têxtil e metalúrgica. Posteriormente, a industrialização espalhou-se para a Bélgica, França, Alemanha, Estados Unidos e Japão, impulsionada pelos avanços nos transportes e comunicações. Uma nova era de crescimento econômico baseada em novas fontes de energia e tecnologias
1) O documento discute o imperialismo europeu nos séculos XIX e início do XX, quando as potências europeias exploraram e dividiram a África e a Ásia.
2) A Conferência de Berlim em 1885 dividiu o continente africano entre as nações europeias.
3) As justificativas para o imperialismo incluíam a superioridade racial europeia e a missão de levar o progresso técnico aos povos "atrasados".
No final do século XIX e início do século XX, a Europa dominava o mundo politicamente, economicamente e culturalmente através de seu vasto império colonial. As potências europeias competiam ferozmente por novas terras e recursos na África e em outros continentes, levando à partilha e colonização quase total do continente africano na Conferência de Berlim de 1884-1885. Exploradores como Livingstone e Stanley desempenharam um papel importante mapeando o interior do continente africano e despertando o apetite colonial europeu por suas
O documento descreve o imperialismo europeu na África no século XIX. As potências europeias dividiram e exploraram economicamente a África, justificando sua dominação com ideias racistas de superioridade branca. A França e a Inglaterra dominaram a maior parte do continente africano, dividindo-o em colônias e causando problemas políticos e sociais que persistem até hoje.
A colonização europeia da África ocorreu no século XIX motivada pela necessidade de matérias-primas para abastecer a indústria européia em expansão. Os países europeus dividiram o continente africano em colônias na Conferência de Berlim em 1885 para explorar seus recursos naturais e estabelecer plantações. Os africanos tiveram suas culturas substituídas e foram forçados a produzir itens como café, chá e borracha para exportação à Europa.
(1) O capitalismo surgiu na transição entre a Idade Média e a Idade Moderna com o renascimento urbano e comercial na Europa. A classe social que surgiu foi a burguesia, que buscava lucro através do comércio.
Resumo da primeira matéria de história do 9º ano de escolaridade.
Recomendado para preparar testes ou o teste intermédio
Ano lectivo 2011-2012 Ponte para o Saber Centro de Estudos e Apoio Escolar
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX. Ele descreve as causas econômicas, políticas e culturais do imperialismo, como a busca por novos mercados e recursos. Detalha como a Grã-Bretanha, França e outras potências europeias dividiram a África, Ásia e Oceania em colônias e protectorados. Discute as consequências do imperialismo, como o crescimento populacional nas metrópoles e a formação de um grande mercado global para bens industriais.
O documento descreve o neocolonialismo e imperialismo europeus entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram regiões da África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados consumidores. Isso resultou na exploração e dominação econômica, política e cultural dessas regiões, com consequências como escravidão, confisco de terras e dominação cultural. O documento também discute formas de resistência nessas regiões colonizadas e as disputas imperialistas que le
O documento descreve a partilha da África pelas potências europeias no século XIX, com a França e a Inglaterra dominando grandes porções do continente após a Conferência de Berlim de 1884-1885. As consequências da ocupação colonial incluíram a divisão arbitrária da África de acordo com os interesses europeus, destruindo culturas locais e estruturas de produção e contribuindo para a instabilidade política atual em muitas nações africanas.
- No final do século XIX e início do XX, a Europa era a principal potência econômica e política mundial, dominando o comércio e os investimentos globais.
- As potências europeias competiam agressivamente por novas colônias na África e Ásia para obter matérias-primas, mão-de-obra e mercados, dando início ao imperialismo europeu.
- No entanto, surgiram rivalidades entre as potências europeias que eventualmente levariam ao declínio de sua hegemonia global no século XX.
Este documento resume um trabalho de história realizado por dois alunos sobre a hegemonia e o declínio da influência européia na África no final do século XIX e início do século XX. Aborda a supremacia industrial e comercial européia, as razões que levaram as potências européias a disputar territórios africanos, e os principais impérios coloniais européus da época.
No início do século XX, a Europa era a principal potência econômica e industrial mundial, controlando grande parte do comércio e investimentos globais. As potências europeias competiam ferozmente por novas colônias na África e Ásia para obter matérias-primas, mão-de-obra barata e novos mercados, dando início ao imperialismo europeu. No entanto, surgiram rivais como os EUA e Japão, e as rivalidades entre as próprias potências europeias levariam ao declínio gradual de sua hegemon
Segunda revolução industrial e imperialismoDaniel Correia
O documento descreve as características da segunda fase da Revolução Industrial, incluindo o uso do aço e da energia elétrica, e como isso afetou a indústria, o transporte e as comunicações. Também discute o imperialismo europeu na África, Ásia e Oceania no século XIX, com foco nas colônias belgas, britânicas e francesas.
No século XIX, países europeus se tornaram imperialistas buscando novos mercados e matérias-primas devido ao sucesso da Revolução Industrial. Isso levou à corrida pela conquista da África e da Ásia, com disputas entre as potências europeias por territórios. A tensão imperialista contribuiu para a eclosão da Primeira Guerra Mundial.
No século XIX, países europeus se tornaram imperialistas buscando novos mercados e matérias-primas devido ao sucesso da Revolução Industrial. Isso levou à corrida pela conquista da África e da Ásia, com disputas entre as potências europeias por territórios. A tensão imperialista contribuiu para a eclosão da Primeira Guerra Mundial.
O documento resume a Revolução Russa de 1917, quando os bolcheviques liderados por Lenin tomaram o poder através da Revolução de Outubro, estabelecendo a União Soviética. Antes disso, a Rússia estava em crise sob o regime absolutista do czar, com o povo insatisfeito. O documento também discute as ideias de Marx, o socialismo, a Primeira Guerra e a disputa pelo poder após a morte de Lenin.
O documento resume a Revolução Russa de 1917, quando os bolcheviques liderados por Lenin tomaram o poder através de uma revolução socialista e estabeleceram a União Soviética. A revolução pôs fim ao Império Russo e ao regime czarista, estabelecendo um novo modelo político baseado nas ideias marxistas de socialismo.
O documento resume a Revolução Russa de 1917, quando os bolcheviques liderados por Lenin tomaram o poder através da Revolução de Outubro, estabelecendo a União Soviética. Antes disso, a Rússia estava em crise sob o regime absolutista do czar, com ideias socialistas se espalhando. A revolução pôs fim à participação russa na Primeira Guerra e levou a uma guerra civil, com os bolcheviques vencendo e consolidando o primeiro Estado socialista.
O documento resume a Revolução Russa de 1917, quando os bolcheviques liderados por Lenin tomaram o poder através da Revolução de Outubro, estabelecendo a União Soviética. Antes disso, a Rússia estava em crise sob o regime absolutista do czar, com ideias socialistas se espalhando. O documento também discute as disputas internas pelo poder após a revolução.
O documento resume a teoria marxista sobre o comunismo e a abolição da propriedade privada dos meios de produção. Também descreve a crise do Império Russo no século XIX e como isso levou à Revolução Russa de 1917, quando os bolcheviques liderados por Lenin tomaram o poder e estabeleceram a União Soviética.
O documento discute o surgimento dos estados absolutistas na Europa entre os séculos XV e XVIII. It destaca como a expansão marítima e comercial levou ao enriquecimento de algumas coroas europeias e disputas por poder, com Portugal, Espanha, França e Inglaterra se destacando. A religião também foi usada como pretexto para guerras durante a Reforma Religiosa.
O documento discute o surgimento dos estados absolutistas na Europa entre os séculos XV e XVIII. It destaca como a expansão marítima e comercial levou ao enriquecimento de algumas coroas europeias e disputas de poder, com Portugal, Espanha, França e Inglaterra se destacando. A religião também foi usada como pretexto para guerras, enquanto cada monarca queria impor sua fé aos súditos. O documento então analisa especificamente o Império Espanhol, o absolutismo na França e na Inglaterra durante esse
O documento discute o surgimento dos estados absolutistas na Europa entre os séculos XV e XVIII. It resume como a expansão marítima e comercial levou à centralização do poder monárquico e à disputa por riquezas e territórios, gerando conflitos. Também aborda como as diferenças religiosas foram usadas como pretexto para guerras e como alguns reinos, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra se destacaram nesse período.
O documento descreve a transição do Brasil de uma economia baseada no tráfico de escravos para o café para uma economia industrial no início do século XX. Fatores como a abolição da escravatura, investimentos estrangeiros em ferrovias e portos, e a imigração européia impulsionaram a industrialização e o crescimento urbano. No entanto, a formação da nação brasileira se baseou em ideias racistas de superioridade branca.
O documento descreve a transição do Brasil de uma economia baseada no tráfico de escravos para o café para uma economia industrial no início do século XX. A industrialização foi facilitada pelo fim do tráfico de escravos, investimentos estrangeiros em ferrovias e portos, e políticas governamentais que estimularam a produção interna e consumo de produtos nacionais. Isso levou ao crescimento das cidades e da população urbana no Brasil.
O documento descreve o período do Brasil Império entre a Regência e o governo de Pedro II, marcado por: 1) disputas entre liberais e conservadores pelo poder; 2) revoltas regionais que desejavam mais autonomia; 3) a assunção de Pedro II ao trono aos 15 anos, encerrando o período regencial.
A Idade Média foi marcada pelo predomínio do cristianismo, pela economia agrícola, pelo regime de servidão e pela terra como fonte de riqueza. A sociedade era dividida em três ordens: clero, nobreza e servos. Mais tarde, os burgueses ganharam importância com o comércio e artesanato, ameaçando o poder do clero e nobres. Para manter o poder, estas ordens centralizaram o poder no rei, dando início ao Estado Moderno.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século 18, impulsionada pela burguesia e disponibilidade de recursos. As fábricas substituíram o sistema artesanal doméstico, com divisão do trabalho e máquinas melhorando a produção. Isso criou uma classe operária assalariada e aumentou a desigualdade social.
A Primeira Revolução Industrial na Inglaterra transformou o sistema produtivo, passando de artesanal e doméstico para um sistema fabril mecanizado impulsionado pela máquina a vapor. Isso criou uma nova classe social de proletários e aumentou a exploração do trabalho infantil e feminino nas fábricas.
O documento descreve a transição do pensamento feudal para o pensamento moderno durante a Idade Moderna na Europa, marcado pelo surgimento do racionalismo, liberalismo e Iluminismo. As principais ideias defendiam a separação entre Igreja e Estado, os direitos naturais dos indivíduos e a liberdade econômica.
3. Introdução
Os avanços tecnológicos da Primeira Revolução
Industrial ficaram quase que exclusivamente
restritos à Inglaterra. Porém, em fins do século XIX,
os demais países europeus também se lançaram ao
desenvolvimento industrial. A disputa por poder e
riqueza levaram as nações europeias a uma corrida
por novos territórios onde pudessem obter tudo o
que necessitavam. Nascia o capitalismo monopolista
e se tornava cada vez mais evidente as diferenças
entre países ricos e pobres. A luta foi tão intensa
que, em meados do século XX, o mundo conheceu
uma guerra sem precedentes na história.
História Contemporânea | Prof. Eduardo Miranda | 9º ano
4. Segunda Revolução Industrial
Desenvolvimento nos meios de transportes
Menor intervenção do Estado na economia
Descoberta de novas fontes de energia
A descoberta do aço
Desenvolvimento da indústria química
Expansão industrial a outros países
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5. Segunda Revolução Industrial
Matéria-prima
Mão de obra barata
Mercado
consumidor
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6. Trabalho industrial, exploração e revolta
As condições operárias eram as piores
possíveis: altas jornadas de trabalho; exploração
do trabalho infantil; mão de obra feminina com
desigualdade salarial; baixíssimos salários;
inexistência dos direitos trabalhistas.
Operários trabalhando em
condições insalubres na
Europa do século XIX.
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7. Trabalho industrial, exploração e revolta
Muitas vezes os operários reagiam à
exploração nas indústrias;
Denúncias e greves passaram a ser
comuns;
Na Inglaterra, em 1847, foi aprovada a lei
que reduzia o trabalho de mulheres e
crianças a 10 horas diárias;
No mesmo país, foi garantida à população
carente albergues, asilos e orfanatos na
chamada Lei dos Pobres.
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8. As mulheres,
durante a Revolução
Industrial,
começaram um
movimento
organizado onde
denunciavam a
exploração
trabalhista e lutavam
por seus direitos,
sobretudo a
igualdade entre os
sexos.
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9. A moça de elite: educação e
romantismo para quem não trabalhava...
"Uma moça típica da classe média do período era
bem educada, tocava piano e cantava. Algumas
costumavam escrever poemas e pintar. O erotismo
raramente fazia parte do universo de um moça
dessa época e dessa condição social, ou pelo
menos era raramente confessado. Elas faziam
longos passeios românticos e mantinham diálogos
com seus pretendentes, mas tudo muito
comedido. Essas moças costumavam manter
diários, onde encontramos confissões de seus
desejos e até de suas preocupações quanto ao
corpo, com declarações sobre a indesejada perda
de peso. A magreza não era bem vista na época
devido a associação da mesma com a
tuberculose, doença comum do período."
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10. Aumento populacional e movimento
migratório
As novas técnicas agrícolas, surgidas com o
desenvolvimento industrial, garantiram maior
produção de alimento;
Também houve avanço nos campos da medicina
e da higiene, reduzindo as mortes por doenças
contagiosas;
O crescimento das cidades se tornou um
atrativo à população desempregada ou que vivia
em condições precárias no campo.
Aumento populacional
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11. Assim como era necessário aumentar a
mão de obra e o mercado consumidor e
conquistar mais matérias-prima, também
era uma necessidade ter mais espaço,
mais comida para uma população que só
aumentava.
Os locais encontrados pelos países
europeus para suprir essas necessidades
foram os continentes africano e asiático.
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12. Por que África e Ásia?
Colocar África e Ásia
na área de expansão
do capitalismo
significava, para as
nações europeias,
novas oportunidades
de investimento dos
lucros obtidos e
garantia de suprimento
de petróleo, ferro e
cobre para suas
indústrias.
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13. Por que África e Ásia?
Por outro lado, especialmente na África,
foram descobertos diamantes, ouro e
cobre;
Na Ásia, as especiarias, como o ópio,
eram muito valorizadas no mercado
europeus.
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14. A partilha da África
A partilha da África começou quando o rei belga,
Leopoldo II, conseguiu um grande domínio no Congo.
Sob o pretexto de desenvolver a região, ele explorava os
recursos naturais em favor da industrialização de seu
país.
Essa atitude do rei belga levou outras nações africanas a
querer ter para si domínios naquele continente.
A Conferência de Berlim (1884-85) selou a partilha da
África entre os países interessados.
A rivalidade entre os países europeus levou à intensa
exploração dos africanos que, mesmo tentando lutar, não
tinham como competir com a superioridade bélica dos
europeus.
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15. A dominação na Ásia
Inglaterra e França saíram na frente ao dominar
rotas importantes de comércio no Oriente.
Na Índia, que tentou se revoltar contra os ingleses, o
tecido e o ópio foram artigos que ajudaram a
enriquecer a Grã-Bretanha.
Após dominar a Índia, chegaram à China,
contrabandeando ópio. O império chinês reagiu e a
Inglaterra revisou com a chamada Guerra do Ópio
(1840-1842).
Nesta guerra, a China perde o o controle de Hong
Kong para os ingleses.
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16. À guisa de conclusão
A Revolução Industrial do século XIX garantiu inúmeros
inventos que ora melhoraram ora pioraram a vida das
pessoas comuns. O avanço nos meios de transportes
deixaram o mundo menor; na medicina, mais vidas
puderam ser salvas; na agricultura, mais alimento para
uma população que crescia; na cultura, a magia da
fotografia e do cinema... Mas tudo a um alto preço: o da
desigualdade, pois nem todos tinham acesso aos
benefícios da industrialização. Milhares de pessoas eram
exploradas e viviam na miséria. Para completar, armas e
armas eram produzidas até chegar o momento de testá-
las em nome do poder, o que simplesmente agravou a
miséria separando ainda mais as pessoas.
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18. REFERÊNCIAS:
Sites:
www.planetaeducacao.com.br
www.nossahistoria.com.br
Obras:
CAMPOS, Flávio; MIRANDA, Renan Garcia. A Escrita da
História. São Paulo: Escala Educacional, 2005.
SENISE, Elaine e Maria Helena. História Fundamental 9. São
Paulo: Atual, 2011.
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