Apresenta os estudos e análises da importância da gestão operacional de negócios portuários, nas áreas de importação e exportação, para a melhoria da eficácia das zonas portuárias, melhorando as visualizações de entendimento das vertentes que compõem a gestão das operações portuárias, a saber, infraestrutura dos portos, operações de embarque e desembarque, transporte e movimentação de cargas, estoque e armazenagem, sistemas de informação, custos e tarifas, qualidade e segurança no trabalho portuário, intercomunicação entre os diversos sistemas logísticos para troca de dados e informações quando necessários. Os métodos utilizados foram pesquisas bibliográficas, a pesquisa exploratória e os métodos para a conclusão do trabalho são lastreados nos conceitos de alta disponibilidade, disrupção digital, suplay chain, ERP, CRM, SAP, e EIS, e no conceito de COMPLIANCE com comando, controle, computação, comunicação, inteligência, vigilância, e reconhecimento - C4IVR, afinal a tecnologia e a automação devem ser utilizadas para a o aperfeiçoamento e a lucratividade sócio-econômica e financeira com sustentabilidade. Este trabalho poderá auxiliar organizações portuárias a melhorar sua eficácia, eficiência e efetividade de gestão, dando alternativas para a melhoria de processos e a inovação de atividades, em todos os serviços portuários e logísticos diretos e indiretos

1. Paulo Emerson de Oliveira Pereira
Plano de Negócios e a
Importância da Gestão Operacional
de Negócios Portuários
Associação Brasileira de Consultoria e
Assessoria de Comércio Exterior -
ABRACOMEX
Brasília (DF)
2019

2. Paulo Emerson de Oliveira Pereira
Plano de Negócios e a
Importância da Gestão Operacional
de Negócios Portuários
Trabalho final apresentado ao curso de
Formação de Gestor de Operação Portuárias,
como requisito parcial à obtenção do grau de
Gestor de Operações Portuárias.
Associação Brasileira de Consultoria e
Assessoria de Comércio Exterior –
ABRACOMEX
Brasília (DF)
2019

3. Resumo
Este Plano de Negócio tem como objetivo apresentar os estudos e análises de
importância da gestão operacional de negócios portuários, nas áreas de importação e
exportação, para a melhoria da eficácia das zonas portuárias, melhorando as visualizações de
entendimento das vertentes que compõem a gestão das operações portuárias, a saber,
infraestrutura dos portos, operações de embarque e desembarque, transporte e movimentação
de cargas, estoque e armazenagem, sistemas de informação, custos e tarifas, qualidade e
segurança no trabalho portuário, intercomunicação entre os diversos sistemas logísticos para
troca de dados e informações quando necessários.
Os métodos utilizados foram pesquisas bibliográficas, a pesquisa exploratória e os
métodos para a conclusão do trabalho são lastreados nos conceitos de alta disponibilidade,
disrupção digital, suplay chain, ERP, CRM, SAP, e EIS, e no conceito de COMPLIANCE com
comando, controle, computação, comunicação, inteligência, vigilância, e reconhecimento -
C4IVR, afinal a tecnologia e a automação devem ser utilizadas para a o aperfeiçoamento e a
lucratividade sócio-econômica e financeira com sustentabilidade.
Este trabalho poderá auxiliar organizações portuárias a melhorar sua eficácia,
eficiência e efetividade de gestão, dando alternativas para a melhoria de processos e a
inovação de atividades, em todos os serviços portuários e logísticos diretos e indiretos.
Palavras chave: C4IVR, EIS, SAD, PCP, PMP, Modernização, COMPLIANCE,
contingência, continuidade, SuplayChain, CRM, ERP, SAP, rastreamento
satelital. melhoria contínua.

4. Summary
This Business Plan aims to present the studies and analyzes of importance of the
operational management of port businesses, in the areas of import and export, to improve the
efficiency of Ports, giving conditions to understand the aspects that make up the business
management, the knowledge, port infrastructure, loading and unloading operations, transport
and cargo handling, inventory and storage, Information Systems, costs and tariffs, quality and
safety in port work.
This work may help port organizations to improve their effectiveness, efficiency and
effectiveness of management, giving alternatives for the improvement of processes and the
innovation of activities, in all port services.
Keywords: C4IVR, EIS, SAD, PCP, PMP, Modernization, COMPLIANCE,
contingency, continuity, SuplayChain, CRM, ERP, SAP, continuous improvement.

5. Sumário
Introdução..................................................................................................................................6
Integrando sistemas e serviços...............................................................................................7
As situações a solucionar e as propostas................................................................................7
Modais, incoterms, logísticas, os meios de integração dos transportes..............................7
Integração dos diversos sistemas e plataformas existentes.................................................8
Alta disponibilidade, continuidade, contingência...............................................................8
A desburocratização documentária......................................................................................8
A rastreabilidade satelital e integração para redução da saturação......................................9
A redução de taxas, tarifas, impostos, e as melhorias nos contratos multilaterais................10
O cliente é o foco e muita sustentabilidade...........................................................................10
O déficit de investimento conjunto.......................................................................................11
Conclusão.................................................................................................................................12
Bibliografia..............................................................................................................................13
Glossário..................................................................................................................................15

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Introdução
Ao abordar as diversas situações e necessidades da gestão das operações portuárias, a
máxima necessidade sempre será em com reduzir o tempo com segurança, maximizando as
operações portuárias, reduzindo os diversos tempos de transbordo, cabotagem, movimentação,
inconterms, integração dos modais (aéreos, terrestres, rodoviários, ferroviários, hidroviários).
A operação portuária deve ser contemplada além da visão de preparação de pátio
para o recebimento de mercadorias para embarque e desembarque de navios e apoio
operacionais para as diversas embarcações, atualmente para tornar mais competitivos e
céleres devemos planejar benefícios e agilidades nas burocracias administrativas, portuárias e
logísticas.
Imagine a situação de conseguir dimensionar as operações portuárias e planejar as
atividades para o próximo mês, ou próximo semestre, ou próximo ano tendo as melhores
condições de dimensionamento, prevenção, segurança, manutenção e principalmente com a
redução das perdas dos tempos com a margem mais precisa e menor de falhas, isso ainda
integrando informações de diversos sistemas e serviços não integrados? Já pensou na
possibilidade de tratar uma situação duas ou três semanas antes da mesma ocorrer e poder
reestabelecer toda uma logística operacional para ter melhor resposta à situação?
Ainda é impressionante que na atualidade termos perdas astronômicas de tempos e de
capitais preciosos por falta de padronizações e procedimentos em atividades simples, e pelo
fato de não serem automatizadas, não se comunicarem com os outros processos, aumentando
consideravelmente o risco dos acidentes e as perdas, impactando diretamente na
sustentabilidade e na escassez de recursos que possuímos no mundo.
A necessidade de investimento dos setores público e privado são estratégicos para o
desenvolvimento do serviços do setor, mas não é possível sem um planejamento conjunto e
sem diretriz macro-econômica.

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Integrando sistemas e serviços
Integrar sistemas e serviços diferentes, de diferentes plataformas serão determinados
através da utilização dos padrões de intercâmbio de dados e informações entre os diversos
sistemas, entretanto ter uma estrutura de dashboard que dá apoio à decisão estratégica, ou um
Executive Information System – EIS, para a gestão de operação portuária com o fluxo on-line
ou em tempo real integrado com todos os modais?
As necessidades não se limitam à integração dos portos secos, como a excelência da
logística e integração de rodovias, ferrovias, e as diversas interoperações entre os diversos
agentes envolvidos nas operações, como acontece no Porto Seco do Centro-Oeste, localizado
estrategicamente em Anápolis-GO, onde no raio de 1.000 Km integra e relaciona com
produtores, fornecedores, clientes, e diversos segmentos de serviços.
A integração fim a fim, dos produtores ao cliente, com a rastreabilidade e logística
reversa são extraordinárias tecnologicamente, entretanto estamos buscando atingir ou
vislumbrar ter a pré-programação das atividades portuárias para 5 (cinco), 10 (dez) ou 20
(vintes) anos à frente com as comercializações já programadas ou acordadas dos comodities,
assim poderemos ter a intensão de dimensionamento e crescimento das atividades portuárias,
podendo melhor planejar a proporcionalidade necessárias para o atendimento das demandas
operacionais.
As situações a solucionar e propostas.
1. Modais, incoterms, logísticas, os meios de integração dos transportes.
a. Qualquer país possui diversos desafios na logística dos transportes, são
necessárias ter construídas rotas de comunicação e acessibilidade de excelente
qualidade, e de acordo com as dimensões do país deve-se adotar a utilização
dos transportes rodoviários para um raio de até 300 km para o recolhimento e
distribuição, transportes ferroviários para grandes capacidades de cargas e
maiores distâncias, o aeroviário para os produtos de alto valor agregado e
baixo tempo de conservação e maior celeridade; e os marítimos, lacustres,
fluviais para os produtos que possam ter um ciclo de distribuição programado
de acordo com a forma de estar sendo consumido entre os mercados;

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b. Integração dos diversos sistemas e plataformas existentes.
i. Os diversos sistemas existentes nos portos marítimos, nos portos secos,
ii. A integração sem a dependência real time de interoperação, com o foco
em otimização de planejamentos e orquestração dos diversos serviços
auxiliará os dash boards necessários para o controle, monitoramento,
comunicação, vigilância, inteligência e reconhecimento.
c. Alta disponibilidade, continuidade, contingência.
i. Os sistemas e os serviços devem possuir os mapeamentos de processos
de negócios BPM, e os procedimentos em PCP, para que possam ser
inseridos em estruturas de melhorias contínuas para conquistarem a
excelência operacional e possuírem procedimentos de continuidade,
redundância, e contingência; evitando assim a interrupção dos serviços
portuários.
ii. O melhor planejamento para paradas de manutenção preventiva, e em
caso de manutenções corretivas (emergências), possam ter melhor
referências das peças de maior desgaste de cada equipamento.
iii. A troca de dados e informações integradas com os contratos futuros dos
comodities e serviços possibilitarão o melhor planejamento para a
expansão, dimensionamento, proporção de investimentos e promoverá
a maior integração entre os transportes, modais, e zonas portuárias, hoje
no Brasil são 237 (duzentos e trinta e sete) áreas de zonas portuárias.
d. A desburocratização documentária.
i. O modelo de Operador Econômico Autorizado – OEA, deve ser
expandido e multiplicado para a aplicação em todos as zonas
portuárias, e a integração com a nota fiscal eletrônica – NFe, deve ser
melhor integrado com as perspectivas e necessidades tributárias da alta
complexidade do Brasil, melhor solução será a reforma tributária,
entretanto enquanto não acontece devemos solucionar com a integração
de sistemas e serviços.

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ii. As pesagens e fiscalizações podem ser implantadas nas zonas
portuárias, onde a fiscalização poderá ser aumentada pelos interesses
das partes envolvidas e associadas, sendo que as informações
conseguidas devem ser compartilhadas para os agentes de controle e
conformidade do país.
e. A rastreabilidade satelital e integração para redução da saturação.
i. Atualmente já existem sistemas que promovem o rastreamento satelital
que podem ser locados ou adquiridos para as frotas de transportes
terrestres, marítimos, ferroviários, possibilitando assim a
disponibilização de dashboards on-line para o melhor planejamento de
embarque e desembarque, podendo identificar quais transportes estão
disponíveis reduzindo drasticamente os tempos de interrupção por
saturação das zonas portuárias.
ii. Esta rastreabilidade poderá mensurar quais rotas necessitam de maior
investimento e quais áreas precisam de melhores logísticas para
maximizar o ciclo dos negócios.
iii. Utilizando smartphones e sistemas de mensageria de rastreamento
satelitais.
2. A redução de taxas, tarifas, impostos, e as melhorias nos contratos multilaterais.
A estrutura de governança dos países que possuem alta complexidade de cargas
tributárias, taxas, impostos e emonumentos devem refletir sobre a necessidade das
altas cargas tributárias sobre produtos e serviços que não são fabricados no próprio
país, pois se possuem interesse em tornar o país produtivo em indústrias e em produtos
do terceiro setor, primeiramente precisam ter o conhecimento (expertise/ know how)
de como fazer, importar equipamentos e ferramentas, e motivar o empreendedorismo e
a capacitação de mão-de-obra especializada; além de termos as condições de promover
as manutenções no próprio país; assim a lucratividade das atividades econômicas
poderão ser reinvestidas no desenvolvimento sócio-econômico e financeiro do país.
As políticas de combustíveis e de energia deviam possuir um menor custo no
caso das empresas associadas às importações e exportações que realmente

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promovessem o desenvolvimento do pais, não tão somente em serviços, mas na
construção efetiva de novos segmentos econômicos, indústrias e transportes.
Os pedágios devem ser extintos, já que os mesmos não promovem o
melhoramento das malhas de transportes do país.
3. O cliente é o foco e muita sustentabilidade.
A necessidade de aumentar o ativo circulante de estoques e produção
reduzindo ao máximo a estocagem e desperdício, com o Supplay Chain Management –
SCM, conforme:
"O gerenciamento da cadeia de suprimento, ou Supply Chain Management – SCM,
nada mais é do que administrar o sistema de logística da empresa, com o uso de
tecnologias avançadas, entre elas o gerenciamento de informações e pesquisa
operacional, para planejar e controlar uma complexa rede de fatores, visando produzir
e distribuir produtos e serviços para satisfazer o cliente" (Martins & Alt, 2009).”
Monitoração do ciclo Plan, Do, Control, Act - PDCA junto ao fornecimento de
insumos, produção, distribuição, e aceitação dos consumidores, de maneira contínua,
organizada e atendendo ao COMPLIANCE do planejamento estratégico e de
desenvolvimento sócio-econômico e financeiro do país.
A palavra consumidor é muito mais abrangente que o conceito que possuímos,
os consumidores aqui tratados são todos os clientes internos e externos das cadeias de
produção, onde a expectativa de cada um é ter aquilo que foi adquirido, combinado e
prometido com a excelência, e obviamente com a maior sustentabilidade sem perdas
ou desperdícios dentro das diversas linhas de produção sejam estas de produtos ou
serviços.
A sustentabilidade permeia o conhecimento, a liderança na contínua busca pela
excelência e este compromisso deve ser de todos, inicialmente motivado para
conquistarmos a melhor competividade, redução de preços, e aumento da excelência
operacional.
A utilização dos recursos dos setores primários, secundários, e terciários com
sabedoria e sem desperdícios, promoverá ao país eficiência nos diversos segmentos
proporcionando economicidade, disponibilidade e continuidade.

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4. O defict de investimento conjunto dos setores governamentais e privados.
Algo importante a ser destacado são todas as ações de investimentos no setor
portuário que anualmente são perdidos por falta de projetos, ou equipes competentes
para formular os termos de referência - TDR, dar prosseguimento aos trâmites
administrativos, efetuar os procedimentos sem a cobrança de pedágios (bolinhas),
infelizmente essa é a realidade.
O tempo médio para a confecção de TDR em órgãos públicos são de 180
(cento e oitenta dias), é importante ressaltar que o ano possui 365 (trezentos e sessenta
e cinco dias), isso fora os feriados, que são inúmeros. Outro detalhe de muita
relevância são que os orçamentos destinados anualmente para as atividades, quando
não utilizados são “confiscados” e destinados à outras funções já que são escassos.
A falta de um planejamento sério, continuado, e contínuo para o
desenvolvimento sócio-econômico e financeiro do país infelizemente determina a
situação existente, a cada dia a perda da competitividade, redução de postos de
trabalho e consequentemente um PIB totalmente desfavorável ao país que em lugar de
caminhar ao lado do desenvolvimento, fica adormecido no tempo.
Necessitamos de mudanças, transformações e de grande necessidade de sair da
zona de conforto e caminhar para transformar a nossa realidade, pois o melhor local de
comércio com o mundo está incapacitado de promover um bom local de trocas de
produtos, serviços, mercadorias e riquezas para com o mundo internacional.
De acordo com a reportagem, temos:
“Em nota, a Codesp informou que aplicou todos os recursos enviados pelo Governo
Federal para investimentos no Porto de Santos. O fato dos valores estarem
previstos no orçamento não significa que tenham sido disponibilizados para
investimentos.
Já o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação, também por meio de nota, disse
que é importante esclarecer que há questões transversais nas companhias docas
que afetam os investimentos como um todo. A "judicialização excessiva" e o
"intrincamento da malha normativa" são dois fatores que diminuem o ritmo de
execução orçamentária. Além disso, existe também a judicialização dos contratos
de dragagem de aprofundamento, como o do Porto de Santos, que gerou uma
disputa judicial em torno das garantias oferecidas pela primeira colocada na
licitação pública.”( fonte: https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/porto-
mar/noticia/2018/08/26/portos-brasileiros-perderam-r-143-bi-em-investimentos-nos-ultimos-
anos.ghtml )

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Conclusão
A importância do plano de negócios para as zonas portuárias com os modelos de
excelência existentes no Brasil, e que podem servir de modelos de referências para o mundo
tais como o o Porto Seco do Centro-Oeste, o Terminal Portuário Portonave (OEA), podem ser
expandidos, entretanto estes não ocorrerão adequadamente sem planejamentos para melhoria
dos transportes, redução dos preços de combustíveis, implantação energias renováveis,
reformas tributárias com redução significativa de impostos e tipos de impostos, flexibilização
das jornadas de trabalhos sem perdas de garantias e seguranças, modificação e
conscientização dos sistemas de ensino.
O desenvolvimento estratégico das operações portuárias está diretamente associado
às expectavivas governamentais, podemos melhorar a excelência operacional dos portos
melhorando as filas de embarque e desembarque, melhorando os processos e procedimentos
internos, entretanto para conseguirmos a máxima capacidade interna temos que ter
consciência dos fatores externos e atuarmos conjuntamente para buscar estas melhorias
continuadas.
A parte mais importante dos ciclos de negócios são o reconhecimento, pois a partir
do reconhecimento podemos ter as ações de modificação, melhoria e otimização continua dos
procedimentos e processos associados.

13. Página 8 de 16
Bibliografia
Rojas, Pablo. Introdução à logística portuária e noções de comércio exterior /
Pablo Rojas. - Porto Alegre: Bookman, 2014 - ISBN 978-85-8260-
193-8
Portos brasileiros, A ineficiência dos processos e os prejuízos aos negócios
portuários,
https://www.abracomexonline.org/pluginfile.php/40335/mod_resourc
e/content/2/case.pdf
Primeiro porto brasileiro certificado como OEA,
http://www.guiamaritimo.com.br/noticias/premios-e-
certificacoes/primeiro-porto-brasileiro-certificado-como-oea
Portos brasileiros perderam R$ 14,3 bi em investimentos nos últimos anos,
https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/porto-
mar/noticia/2018/08/26/portos-brasileiros-perderam-r-143-bi-em-
investimentos-nos-ultimos-anos.ghtml
Portos brasileiros faltam investimentos e modernização,
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/portos-brasileiros-
faltam-investimentos-e-modernizacao.htm
Projeto de apoio à Modernização e ao fortalecimento institucional do
Tribunal de Contas da União – Aperfeiçoamento do Controle
Externo, Produto 3,
https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8
182A24F0A728E014F0AE72E740B2B
Soluções ACECO, conceito C4IVR, http://www.acecoti.com/pt-br/solucoes
Programa Operador Econõmico Autorizado - OEA – Receita Federal,
http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/aduaneira/importacao
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OLAP, Ivã Cielo, 06/05/2007, 15:25,
http://www.datawarehouse.inf.br/artigos/olap.asp
CRM, Ferreira, Allan H., 01/06/2007, 18:25,
http://www.datawarehouse.inf.br/
EIS, Ivã Cielo, 06/05/2007, 15:27,
http://www.datawarehouse.inf.br/artigos/eis.asp
SAD, 15:30, http://www.datawarehouse.inf.br/artigos/sad.asp
COMO A TI PODE AJUDAR OS EXECUTIVOS, Ivã Cielo, 06/05/2007,
15:33, http://www.datawarehouse.inf.br/artigos/executivos.asp

14. Página 9 de 16
ENTENDA AS DIFERENÇAS ENTRE FERRAMENTAS OLAP PARA
WEB E NÃO WEB, Ivã Cielo, 06/05/2007, 15:39,
http://www.datawarehouse.inf.br/artigos/olapweb.asp
DW! , Comunidade, 15:40, http://www.datawarehouse.inf.br
Arquitetura Referencial de Integração – AR,
http://guialivre.governoeletronico.gov.br/cacic/igov
Integração e Inteligência em Informações de Governo,
http://guialivre.governoeletronico.gov.br/cacic/igov
Padrões de Interroperabilidade do Governo Federal,
http://guialivre.governoeletronico.gov.br
Guia Livre, http://www.governoeletronico.gov.br/governoeletronico
Governo Eletrônico, e-Gov,
http://www.governoeletronico.gov.br/governoeletronico/
Mostra de Soluções em Tecnologia de Informação e Comunicação aplicadas
ao Setor Público, http://www.solucoestipublica.gov.br
Massachusettes Institut of Tecnology – MIT,
Wikipédia, http://pt.wikipedia.org/wiki/ERP#Passo-a-
passo_de_um_projeto_ERP
Wikipédia, http://pt.wikipedia.org/wiki/Business_Intelligence
Chiavenato, João; O&M Integrado a informática
Pereira, Paulo Emerson de Oliveira; Integração e Inteligência em Informações de
Negócios e Interoperações de Sistemas Aplicativos,
https://www.slideshare.net/PauloPereira191/integrao-e-inteligncia-
em-informaes-de-negcios-interoperao-de-sistemas-aplicativos
Pereira, Paulo Emerson de Oliveira; experiência profissional adquirida nos
últimos 30 anos, como aluno,
monitor, estagiário, operador, técnico em Informática, programador,
desenvolvedor, analista de sistemas, analista de redes, administrador
de banco de dados - DBA, coordenador de
projetos, integrador de sistemas, arquiteto de integração, e gerente de
projetos e negócios; Tecnólogo em Processamento de Dados pelo
Centro de Ensino Unificado de Brasília, atual Centro Universitário de

15. Página 10 de 16
Brasília – UniCEUB; bacharéu em Direito pelo no Instituto de Ensino
Superior de Brasília – IESB; Formação de Despachante Aduaneiro
pela ABRACOMEX; Especialista em implantação de software livre
com habilitação em magistério superior pela UNISUL; concluindo
pós-graduações em Mediação no Centro de Mediadores; em Direito
Digital & Compliance na Damásio Educacional e MBA em Negócios
Internacionais com especialização em Global International Business
na ABRACOMEX..

16. Página 11 de 16
Glossário
BPM – Busines Process Model
BPMN – Business Process Model and Notation, O Business Process Model and Notation,
anteriormente conhecido como Business Process Modeling Notation, é uma notação da
metodologia de gerenciamento de processos de negócio e trata-se de uma série de ícones
padrões para o desenho de processos, o que facilita o entendimento do usuário.
C4IVR – Comando, Controle, Computação, Comunicação, Inteligência, Vigilância,
Reconhecimento.
Disrupção digital (ou Digital Disruption) é o termo utilizado para explicar o efeito das
tecnologias digitais sobre os modelos tradicionais de negócios, ou seja, a evolução
tecnológica que rompe e supera as tecnologias existentes.
EIS – Executive Information System, sistema de informações executivas, baseado na utilização
de indicadores.
KPI – Key Performance Indicator, são indicadores de performance, que servem para disparar
alertas e auxiliar a monitoração de diversos processos operacionais da organização ou de todo
o negócio.
PCP – Product Planing and Control, planejamento e controle da produção
ROI – Return of Invetiment, métrica utilizada para o cálculo de retorno do investimento.