O documento discute o imperialismo europeu na África entre os séculos XVIII e XIX, quando:
1) Os europeus inicialmente apenas comerciaram com a costa africana, mas depois passaram a dominar economicamente e politicamente o continente, dividindo-o entre si;
2) Isso foi justificado à época por ideias racistas sobre a superioridade dos brancos, que deveriam "civilizar" os povos africanos;
3) Tal domínio trouxe desestruturação para a África e lucros para a Europa, levando às tensões
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, sua justificativa e resultados. Resumidamente:
1) O imperialismo teve como objetivos a busca por matérias-primas, mercados consumidores e fornecedores para a indústria européia em expansão;
2) Usou-se a ideia de raças superiores e inferiores, derivada do darwinismo social, para justificar a dominação colonial sobre a África e Ásia;
3) Isso resultou na partilha desses continentes e na desestruturação das
1) O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, especificamente a expansão para a África.
2) Os europeus gradualmente conquistaram a África entre os séculos XVIII e XIX, primeiro apenas a costa e depois adentrando o continente, comparado à conquista de uma laranja, com os europeus primeiro arrancando a casca e depois penetrando a polpa e os gomos.
3) A metáfora da laranja representa como a conquista europeia da África foi gradual, primeiro apenas o contato com
1) O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências europeias e os EUA dividiram quase todo o mundo em colônias e esferas de influência;
2) As nações imperialistas buscavam novos mercados consumidores e fornecedores de matérias-primas para alimentar sua industrialização, justificando sua dominação com ideias raciais e da "missão civilizatória" do homem branco;
3) Isto resultou na partilha da África e da Ásia e na influência ocidental sobre
O documento descreve aspectos físicos, históricos e sociais do continente africano. Apresenta informações sobre a geografia, clima, vegetação, hidrografia, relevo, colonização européia, partilha colonial, independência dos países, e consequências da ocupação estrangeira na África.
História e Cultura Africana - Aula 2 - Colonização da ÁfricaMario Filho
O documento descreve a colonização da África pelos europeus entre os séculos XV e XIX. Abrange os primeiros contatos comerciais, a introdução do tráfico de escravos, e culmina na partilha formal do continente durante a Conferência de Berlim em 1884-1885, quando as potências europeias estabeleceram as fronteiras das colônias.
O documento discute os conceitos de colonialismo, neocolonialismo e imperialismo. Colonialismo envolve a ocupação de terras estrangeiras para exploração agrícola e assentamento de colonos, principalmente pelos portugueses e espanhóis nos séculos XV-XVI na América. Neocolonialismo se refere aos esforços das potências para obter matérias-primas e mercados após a Revolução Industrial. Imperialismo envolve a disputa por territórios e a imposição de ideias européias sobre raças consideradas inferiores.
Exercícios imperialismo e neocolonialismo - terceiro anojacoanderle
O documento discute a história da África e seu povo, assim como o imperialismo e neocolonialismo europeus no continente africano nos séculos XIX e XX. Em três frases:
1) A África teve uma rica história e cultura diversificada antes da colonização, com vários povos habitando o continente desde tempos antigos.
2) No século XIX, as potências europeias dividiram e dominaram a África sob a justificativa de uma "missão civilizadora", causando grandes distorções econômicas e sociais
Historia da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da ÁsiaThaís Bozz
O documento descreve a colonização da África e da Ásia pelas potências européias entre os séculos XV e XX. Aborda a partilha da África no Congresso de Berlim em 1885, a exploração de recursos naturais e mão de obra escrava, e o início do processo de descolonização após a Segunda Guerra Mundial, com a independência de países como Gana em 1957.
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, sua justificativa e resultados. Resumidamente:
1) O imperialismo teve como objetivos a busca por matérias-primas, mercados consumidores e fornecedores para a indústria européia em expansão;
2) Usou-se a ideia de raças superiores e inferiores, derivada do darwinismo social, para justificar a dominação colonial sobre a África e Ásia;
3) Isso resultou na partilha desses continentes e na desestruturação das
1) O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, especificamente a expansão para a África.
2) Os europeus gradualmente conquistaram a África entre os séculos XVIII e XIX, primeiro apenas a costa e depois adentrando o continente, comparado à conquista de uma laranja, com os europeus primeiro arrancando a casca e depois penetrando a polpa e os gomos.
3) A metáfora da laranja representa como a conquista europeia da África foi gradual, primeiro apenas o contato com
1) O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências europeias e os EUA dividiram quase todo o mundo em colônias e esferas de influência;
2) As nações imperialistas buscavam novos mercados consumidores e fornecedores de matérias-primas para alimentar sua industrialização, justificando sua dominação com ideias raciais e da "missão civilizatória" do homem branco;
3) Isto resultou na partilha da África e da Ásia e na influência ocidental sobre
O documento descreve aspectos físicos, históricos e sociais do continente africano. Apresenta informações sobre a geografia, clima, vegetação, hidrografia, relevo, colonização européia, partilha colonial, independência dos países, e consequências da ocupação estrangeira na África.
História e Cultura Africana - Aula 2 - Colonização da ÁfricaMario Filho
O documento descreve a colonização da África pelos europeus entre os séculos XV e XIX. Abrange os primeiros contatos comerciais, a introdução do tráfico de escravos, e culmina na partilha formal do continente durante a Conferência de Berlim em 1884-1885, quando as potências europeias estabeleceram as fronteiras das colônias.
O documento discute os conceitos de colonialismo, neocolonialismo e imperialismo. Colonialismo envolve a ocupação de terras estrangeiras para exploração agrícola e assentamento de colonos, principalmente pelos portugueses e espanhóis nos séculos XV-XVI na América. Neocolonialismo se refere aos esforços das potências para obter matérias-primas e mercados após a Revolução Industrial. Imperialismo envolve a disputa por territórios e a imposição de ideias européias sobre raças consideradas inferiores.
Exercícios imperialismo e neocolonialismo - terceiro anojacoanderle
O documento discute a história da África e seu povo, assim como o imperialismo e neocolonialismo europeus no continente africano nos séculos XIX e XX. Em três frases:
1) A África teve uma rica história e cultura diversificada antes da colonização, com vários povos habitando o continente desde tempos antigos.
2) No século XIX, as potências europeias dividiram e dominaram a África sob a justificativa de uma "missão civilizadora", causando grandes distorções econômicas e sociais
Historia da Colonizacao e Descolonizaçcao da África e da ÁsiaThaís Bozz
O documento descreve a colonização da África e da Ásia pelas potências européias entre os séculos XV e XX. Aborda a partilha da África no Congresso de Berlim em 1885, a exploração de recursos naturais e mão de obra escrava, e o início do processo de descolonização após a Segunda Guerra Mundial, com a independência de países como Gana em 1957.
1) O documento discute o impacto da conquista da América pelos europeus sobre os povos indígenas.
2) Antes da chegada dos europeus, havia aproximadamente 100 milhões de índios nas Américas, vivendo em tribos e culturas diversas.
3) Com a colonização européia, a população indígena foi dizimada, restando atualmente cerca de 400 mil índios no Brasil, em menor número e diversidade cultural.
O documento apresenta uma aula sobre imperialismo na África e Ásia para alunos do 3o ano do ensino fundamental. A aula propõe dividir a turma em times para investigar casos relacionados ao imperialismo, fornecendo pistas e missões a cada time. O objetivo é ensinar os estudantes sobre a exploração econômica dos povos africanos e asiáticos durante o período imperialista.
O documento descreve a situação de refugiados em vários países africanos, incluindo a Somália, Ruanda, Serra Leoa, Sudão, Etiópia e Eritréia. Conflitos como guerras civis, disputas territoriais e genocídios causaram milhões de mortes e refugiados nestes países, criando uma crise humanitária na África ao longo do século XX.
Capítulo 11 a conquista da américa pelos europeusGustavo Cuin
O documento descreve a colonização da América pelos europeus como tendo um aspecto de exploração econômica, com exemplos como o Brasil e regiões da América Latina ocupadas pelos espanhóis. As colônias eram organizadas em regime de plantation para produzir em larga escala itens de interesse do mercado europeu, como açúcar e algodão, usando mão de obra escrava. A chegada dos europeus teve um grande impacto nas populações nativas e em sua organização econômica.
O documento descreve a diversidade da África e suas histórias de resistência à colonização. Apenas a Libéria e a Etiópia mantiveram sua independência completamente, enquanto outros países sofreram dominação e exploração européias, como no Congo sob os belgas. Eventualmente, movimentos pela independência e fatores externos levaram à descolonização da África nas décadas de 1940-1950.
O documento descreve alguns aspectos do Império do Brasil no século XIX, como a adoção de tarifas protecionistas, a crise do sistema escravista e o aumento da produção e exportação de café.
O documento discute o imperialismo europeu entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram vastas áreas da África e Ásia. O imperialismo é definido como a dominação econômica, política e cultural de um país sobre outro. Isso causou grande sofrimento aos povos colonizados e levou a movimentos nacionalistas de libertação.
O documento discute a independência da América Espanhola, abordando a revolta de Tupac Amaru no Peru em 1780, a revolta dos escravos no Haiti em 1791 que levou à independência do país em 1804, e o Grito de Dolores no México em 1810, marcando o início da luta pela independência mexicana sob Miguel Hidalgo. Também compara as visões de Bolívar e San Martín sobre como as colônias deveriam se tornar independentes da Espanha.
A aula aborda o imperialismo no século XIX através de uma atividade em que alunos são divididos em duplas e recebem missões de pesquisa sobre aspectos específicos do imperialismo. As duplas devem estudar e apresentar conclusões sobre quem financiou a expansão imperialista, a violência e ideologias usadas para dominar povos, e a Conferência de Berlim.
O documento discute a independência da África após a Segunda Guerra Mundial. O conflito enfraqueceu as potências europeias, permitindo o surgimento de movimentos independentistas. Nos anos 1960, muitos países conquistaram a independência, porém suas fronteiras foram definidas pelos europeus sem considerar aspectos étnicos e culturais, gerando conflitos.
As três frases resumem os principais pontos do documento:
1) O documento descreve várias culturas indígenas pré-colombianas na América, incluindo os Maias, Astecas e Incas, que desenvolveram sofisticadas civilizações.
2) Detalha aspectos das culturas Maia, Asteca e Inca, como sua organização social, religião, arquitetura e agricultura.
3) Explica que, apesar de seus avanços, essas civilizações não conseguiram se unir em impérios e acab
Com os avanços tecnológicos do século XIX, da Segunda Revolução Industrial a Europa viu a necessidade de escoar mercadorias para novas regiões do Mundo. Com isso passaram a dominar política, economica e culturalmente a Ásia e a Afica no chamado Imperialismo. As diputas por áreas na Africa permitiram que os países europeus dividissem esse continente entre eles, é a chamada Partilha da Africa. Essas disputas também são uma das motivações para a Primeira Guerra Mundial.
Professora Daniela Baeta.
Acontecimentos e Fatos Históricos ao longo do tempo...
Trabalho realizado pelos alunos do 3º Ano do Ensino Médio 2010, sob orientação da Profª da disciplina História: Maria Patrícia Magossi
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
1) O documento descreve a história da colonização e partilha da África pelos europeus entre os séculos XV e XX.
2) As potências europeias dividiram arbitrariamente o continente africano em 1885, ignorando os limites territoriais das tribos locais e causando problemas futuros.
3) A independência da maioria dos países africanos só ocorreu após a Segunda Guerra Mundial, mas as fronteiras estabelecidas pelos europeus permaneceram, causando conflitos.
Colonialismo, racismo, descolonização josé maria nunes pereiraveiga de almeida
O documento discute o colonialismo cultural no estudo das ciências humanas no Brasil e como isso perpetua uma visão eurocêntrica. Também aborda como o colonialismo na África esteve ligado ao desenvolvimento do capitalismo na Europa e como as potências européias dividiram o continente africano no século 19 em busca de novos mercados e recursos para alimentar sua industrialização.
O documento descreve a organização social e política da América espanhola colonial, caracterizada por uma sociedade hierárquica e desigual dividida em chapetones, criollos, mestiços, indígenas e negros. Detalha também as causas que levaram às independências das colônias, incluindo a influência das revoluções na América do Norte e França e a insatisfação da população local com as políticas de José Bonaparte como rei da Espanha.
Imperialismo e Neocolonialismo (parte1e2)isameucci
O documento descreve a colonização europeia da América e da África no século XVI e o neocolonialismo europeu no século XIX na África, Ásia e Oceania. A colonização europeia inicial buscava especiarias, gêneros tropicais e metais preciosos, enquanto o neocolonialismo visava mercados consumidores, matérias-primas e áreas para investimento de capitais excedentes, no contexto do capitalismo financeiro e monopolista. O documento também aborda a colonização específica da África e
14 história rafael - conquista da américa, povos pré-colombianos e coloniz...Rafael Noronha
O documento resume a conquista da América pelos europeus e as civilizações pré-colombianas que habitaram o continente. Aborda os povos maias, astecas e incas, assim como os primeiros nativos encontrados no Brasil, como os tupis e guaranis. Também descreve a chegada dos europeus, a conquista e colonização espanhola e inglesa nas Américas.
O documento define imperialismo e neocolonialismo, discute suas formas de dominação e contexto histórico no final do século XIX e início do século XX. Grandes potências europeias e os EUA expandiram seu controle sobre a África, Ásia e América Latina em busca de matérias-primas, mercados e mão de obra barata. Essa expansão foi justificada por ideias como o "fardo do homem branco" e o darwinismo social.
O documento descreve as etapas de um trabalho bimestral sobre a Belle Époque, dividido em grupos temáticos como música, artes, arquitetura e moda. Na primeira fase, até 14 de maio, os estudantes devem recolher todo o material sobre o tema em livros, enciclopédias e sites como Google, YouTube e Wikipédia.
O documento descreve o processo de formação dos Estados nacionais na Idade Média e Idade Moderna, quando os reis passaram a centralizar o poder político e econômico. Os monarcas absolutos consolidaram o controle sobre os territórios por meio de exércitos permanentes, impostos e línguas nacionais. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet passaram a justificar o "Direito Divino dos Reis" de governar de forma centralizada.
1) O documento discute o impacto da conquista da América pelos europeus sobre os povos indígenas.
2) Antes da chegada dos europeus, havia aproximadamente 100 milhões de índios nas Américas, vivendo em tribos e culturas diversas.
3) Com a colonização européia, a população indígena foi dizimada, restando atualmente cerca de 400 mil índios no Brasil, em menor número e diversidade cultural.
O documento apresenta uma aula sobre imperialismo na África e Ásia para alunos do 3o ano do ensino fundamental. A aula propõe dividir a turma em times para investigar casos relacionados ao imperialismo, fornecendo pistas e missões a cada time. O objetivo é ensinar os estudantes sobre a exploração econômica dos povos africanos e asiáticos durante o período imperialista.
O documento descreve a situação de refugiados em vários países africanos, incluindo a Somália, Ruanda, Serra Leoa, Sudão, Etiópia e Eritréia. Conflitos como guerras civis, disputas territoriais e genocídios causaram milhões de mortes e refugiados nestes países, criando uma crise humanitária na África ao longo do século XX.
Capítulo 11 a conquista da américa pelos europeusGustavo Cuin
O documento descreve a colonização da América pelos europeus como tendo um aspecto de exploração econômica, com exemplos como o Brasil e regiões da América Latina ocupadas pelos espanhóis. As colônias eram organizadas em regime de plantation para produzir em larga escala itens de interesse do mercado europeu, como açúcar e algodão, usando mão de obra escrava. A chegada dos europeus teve um grande impacto nas populações nativas e em sua organização econômica.
O documento descreve a diversidade da África e suas histórias de resistência à colonização. Apenas a Libéria e a Etiópia mantiveram sua independência completamente, enquanto outros países sofreram dominação e exploração européias, como no Congo sob os belgas. Eventualmente, movimentos pela independência e fatores externos levaram à descolonização da África nas décadas de 1940-1950.
O documento descreve alguns aspectos do Império do Brasil no século XIX, como a adoção de tarifas protecionistas, a crise do sistema escravista e o aumento da produção e exportação de café.
O documento discute o imperialismo europeu entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram vastas áreas da África e Ásia. O imperialismo é definido como a dominação econômica, política e cultural de um país sobre outro. Isso causou grande sofrimento aos povos colonizados e levou a movimentos nacionalistas de libertação.
O documento discute a independência da América Espanhola, abordando a revolta de Tupac Amaru no Peru em 1780, a revolta dos escravos no Haiti em 1791 que levou à independência do país em 1804, e o Grito de Dolores no México em 1810, marcando o início da luta pela independência mexicana sob Miguel Hidalgo. Também compara as visões de Bolívar e San Martín sobre como as colônias deveriam se tornar independentes da Espanha.
A aula aborda o imperialismo no século XIX através de uma atividade em que alunos são divididos em duplas e recebem missões de pesquisa sobre aspectos específicos do imperialismo. As duplas devem estudar e apresentar conclusões sobre quem financiou a expansão imperialista, a violência e ideologias usadas para dominar povos, e a Conferência de Berlim.
O documento discute a independência da África após a Segunda Guerra Mundial. O conflito enfraqueceu as potências europeias, permitindo o surgimento de movimentos independentistas. Nos anos 1960, muitos países conquistaram a independência, porém suas fronteiras foram definidas pelos europeus sem considerar aspectos étnicos e culturais, gerando conflitos.
As três frases resumem os principais pontos do documento:
1) O documento descreve várias culturas indígenas pré-colombianas na América, incluindo os Maias, Astecas e Incas, que desenvolveram sofisticadas civilizações.
2) Detalha aspectos das culturas Maia, Asteca e Inca, como sua organização social, religião, arquitetura e agricultura.
3) Explica que, apesar de seus avanços, essas civilizações não conseguiram se unir em impérios e acab
Com os avanços tecnológicos do século XIX, da Segunda Revolução Industrial a Europa viu a necessidade de escoar mercadorias para novas regiões do Mundo. Com isso passaram a dominar política, economica e culturalmente a Ásia e a Afica no chamado Imperialismo. As diputas por áreas na Africa permitiram que os países europeus dividissem esse continente entre eles, é a chamada Partilha da Africa. Essas disputas também são uma das motivações para a Primeira Guerra Mundial.
Professora Daniela Baeta.
Acontecimentos e Fatos Históricos ao longo do tempo...
Trabalho realizado pelos alunos do 3º Ano do Ensino Médio 2010, sob orientação da Profª da disciplina História: Maria Patrícia Magossi
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
1) O documento descreve a história da colonização e partilha da África pelos europeus entre os séculos XV e XX.
2) As potências europeias dividiram arbitrariamente o continente africano em 1885, ignorando os limites territoriais das tribos locais e causando problemas futuros.
3) A independência da maioria dos países africanos só ocorreu após a Segunda Guerra Mundial, mas as fronteiras estabelecidas pelos europeus permaneceram, causando conflitos.
Colonialismo, racismo, descolonização josé maria nunes pereiraveiga de almeida
O documento discute o colonialismo cultural no estudo das ciências humanas no Brasil e como isso perpetua uma visão eurocêntrica. Também aborda como o colonialismo na África esteve ligado ao desenvolvimento do capitalismo na Europa e como as potências européias dividiram o continente africano no século 19 em busca de novos mercados e recursos para alimentar sua industrialização.
O documento descreve a organização social e política da América espanhola colonial, caracterizada por uma sociedade hierárquica e desigual dividida em chapetones, criollos, mestiços, indígenas e negros. Detalha também as causas que levaram às independências das colônias, incluindo a influência das revoluções na América do Norte e França e a insatisfação da população local com as políticas de José Bonaparte como rei da Espanha.
Imperialismo e Neocolonialismo (parte1e2)isameucci
O documento descreve a colonização europeia da América e da África no século XVI e o neocolonialismo europeu no século XIX na África, Ásia e Oceania. A colonização europeia inicial buscava especiarias, gêneros tropicais e metais preciosos, enquanto o neocolonialismo visava mercados consumidores, matérias-primas e áreas para investimento de capitais excedentes, no contexto do capitalismo financeiro e monopolista. O documento também aborda a colonização específica da África e
14 história rafael - conquista da américa, povos pré-colombianos e coloniz...Rafael Noronha
O documento resume a conquista da América pelos europeus e as civilizações pré-colombianas que habitaram o continente. Aborda os povos maias, astecas e incas, assim como os primeiros nativos encontrados no Brasil, como os tupis e guaranis. Também descreve a chegada dos europeus, a conquista e colonização espanhola e inglesa nas Américas.
O documento define imperialismo e neocolonialismo, discute suas formas de dominação e contexto histórico no final do século XIX e início do século XX. Grandes potências europeias e os EUA expandiram seu controle sobre a África, Ásia e América Latina em busca de matérias-primas, mercados e mão de obra barata. Essa expansão foi justificada por ideias como o "fardo do homem branco" e o darwinismo social.
O documento descreve as etapas de um trabalho bimestral sobre a Belle Époque, dividido em grupos temáticos como música, artes, arquitetura e moda. Na primeira fase, até 14 de maio, os estudantes devem recolher todo o material sobre o tema em livros, enciclopédias e sites como Google, YouTube e Wikipédia.
O documento descreve o processo de formação dos Estados nacionais na Idade Média e Idade Moderna, quando os reis passaram a centralizar o poder político e econômico. Os monarcas absolutos consolidaram o controle sobre os territórios por meio de exércitos permanentes, impostos e línguas nacionais. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet passaram a justificar o "Direito Divino dos Reis" de governar de forma centralizada.
O documento discute o sistema colonial português no Brasil. Ele descreve as práticas mercantilistas portuguesas, o foco na obtenção de metais preciosos e o cultivo inicial do pau-brasil. Explica que a agricultura de plantação em larga escala beneficiava apenas a elite colonial e a metrópole, estabelecendo uma economia de monocultura agroexportadora através de um pacto colonial que garantia o monopólio português e o exclusivismo colonial. Finalmente, aborda o uso de escravos africanos dev
Os alunos foram divididos em grupos para criar videoclipes baseados na música "Racismo é burrice" de Gabriel, o Pensador, analisando cada parte da música e suas imagens até 13 de maio, e depois produzindo os videoclipes.
1) O sistema colonial português na América se baseava no mercantilismo e na busca por metais preciosos.
2) O Brasil produzia principalmente pau-brasil e exportava matérias-primas em troca de produtos manufaturados.
3) O trabalho era em grande escala e beneficiava a elite colonial e a metrópole, havendo monopólio do comércio e trabalho compulsório, inclusive de escravos africanos.
O documento discute o significado do liberalismo no século XIX. Em três frases, resume que o liberalismo surgiu como uma filosofia global influenciada pelo Iluminismo que prezava a razão individual, desconfiava do poder do Estado, defendia liberdades e igualdades por meio de constituições e um estado mínimo que garantisse a livre concorrência no mercado.
O documento discute o sistema colonial português no Brasil, incluindo a exploração de recursos naturais como pau-brasil, a implementação de monoculturas agroexportadoras para beneficiar a metrópole, e o uso de trabalho escravo africano devido à alta mortalidade indígena e justificação religiosa.
O documento descreve a economia colonial brasileira, caracterizada pela monocultura e exportação forçada de produtos tropicais como o pau-brasil e o açúcar. O sistema se baseava no latifúndio escravista para atender os interesses econômicos de Portugal, com a mão de obra sendo provida pelos escravos africanos trazidos pelo comércio transatlântico de escravos. A sociedade que se formou era dividida entre senhores de engenho e escravos.
O documento discute o Imperialismo na África nos séculos XIX e XX, quando o continente foi dividido entre potências europeias. Apresenta aspectos políticos, econômicos e sociais do processo colonial, como a busca por matérias-primas, mercados e justificativas racistas de superioridade cultural européia.
O documento discute o imperialismo estadunidense no final do século XIX e início do século XX. Ele descreve como os EUA exerceram influência econômica e cultural sobre a América Latina usando a Doutrina Monroe como justificativa. O destino manifesto foi a crença de que a expansão americana era inevitável e divinamente ordenada. Os resultados do imperialismo incluíram lucros para as potências imperialistas, mas desestruturação e segregação nas nações colonizadas.
O documento descreve o período do imperialismo entre os séculos XIX e início do XX, quando as potências europeias e os EUA expandiram agressivamente suas influências políticas e econômicas por meio de colonialismo e intervencionismo. Razões como lucro, dominação militar e ideologias racistas alimentaram a divisão e exploração da África e de outras regiões pelo imperialismo europeu e americano. A Conferência de Berlim de 1885 organizou o reparto colonial da África entre as nações.
O documento descreve o imperialismo europeu a partir do século XIX, quando as potências europeias expandiram seus territórios, cultura e influência econômica sobre outras regiões, principalmente na África e Ásia, motivadas pela busca de matérias-primas e mercados consumidores devido à Revolução Industrial. Os principais países imperialistas foram Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha, Itália, Rússia e Japão.
História e Cultura Africana - Aula 3 - A descolonização africanaMario Filho
O documento resume o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, destacando o fim do imperialismo europeu no continente, a influência da Guerra Fria e da Conferência de Bandung na luta pela independência, e os principais casos como a guerra na Argélia.
O documento discute o imperialismo europeu na África entre os séculos XVI e XX. Apresenta os conceitos de imperialismo e neocolonialismo, fatores que estimularam o imperialismo como busca por matérias-primas e mercados, e exemplos de dominação imperialista como a França na Argélia e a Bélgica no Congo.
1) No final do século XIX, a Europa dominava quase todo o mundo fora da Europa e da América através do imperialismo e colonialismo.
2) Os principais países europeus estabeleceram grandes impérios coloniais na África e Ásia para explorar os recursos naturais e mercados locais, bem como expandir sua influência política e cultural.
3) O colonialismo envolvia o domínio militar, político, econômico e cultural dos países europeus sobre seus territórios coloniais com o objetivo de obter matérias-
O documento descreve o imperialismo como a prática através da qual nações poderosas procuram ampliar e manter controle ou influência sobre povos ou nações mais pobres, principalmente no século XIX quando europeus e estadunidenses dominaram muitos países na América, África e Ásia.
1) O imperialismo foi resultado da segunda revolução industrial na Europa do século XIX, levando as potências europeias a buscarem novas matérias-primas, mercados e territórios na África e Ásia.
2) A dominação desses territórios foi justificada pela teoria do darwinismo social.
3) Duas causas para o imperialismo foram a busca por novos mercados consumidores e a obtenção de matérias-primas baratas.
O documento discute o imperialismo e neocolonialismo no século XIX. Abrange o contexto da partilha dos continentes africano e asiático pelas potências europeias, as causas do imperialismo como busca de matérias-primas e mercados, e formas de domínio direto e indireto. Também discute a Conferência de Berlim que dividiu a África e resistências como a Guerra do Ópio entre a Grã-Bretanha e a China.
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, especificamente o neocolonialismo na África e Ásia. Ele explica como as potências europeias dividiram a África em territórios artificiais na Conferência de Berlim e dominaram regiões como a África do Sul, Índia e China por meio da força militar e controle econômico, visando recursos naturais e novos mercados para seus produtos.
Colonialidade do poder, eurocentrismo e américa latinaPedro Neves
1. Dois processos históricos convergiram para estabelecer os eixos do novo padrão de poder mundial: a diferenciação racial entre conquistadores e conquistados e a articulação das formas de controle do trabalho em torno do capital e mercado mundial;
2. A ideia de raça surgiu como forma de naturalizar as relações sociais entre europeus e os povos conquistados, tornando-se o principal critério de distribuição e hierarquia na estrutura de poder;
3. Pela primeira vez na história, as formas de cont
O documento discute as raízes do racismo no capitalismo e como ele continua a servir aos interesses das classes dominantes. Afirma que o racismo surgiu para justificar a escravidão e a exploração de trabalhadores, e ainda é usado para dividir a classe trabalhadora e permitir a super exploração de alguns grupos. Defende que o racismo não beneficia nenhum trabalhador e deve ser combatido.
O documento discute o neocolonialismo e imperialismo no século XIX e início do século XX, quando potências europeias estabeleceram dominação econômica e política sobre a África e Ásia, culminando na partilha desses continentes em conferências como a de Berlim em 1884-1885. A divisão ignorou diferenças culturais, agravando conflitos, e a economia local foi desorganizada para atender às metrópoles europeias. Houve também resistências às invasões, como a Guerra do Ópio e a Revolta dos
O documento descreve o imperialismo e colonialismo europeu no final do século XIX e início do século XX. A Europa dominava o mundo nesse período, com exceção da América e algumas áreas de influência japonesa e otomana. As potências europeias dividiam o resto do mundo em imensos impérios coloniais, principalmente na África e Ásia, visando obter matérias-primas, mercados e territórios para emigração e investimento. A Conferência de Berlim de 1884-1885 regulamentou a partil
O documento discute o imperialismo europeu nos séculos XIX e início do XX, quando as potências européias exploraram e dividiram a África e partes da Ásia. A Conferência de Berlim em 1885 formalizou a partilha da África entre as nações europeias. As fronteiras impostas ignoraram as divisões étnicas, levando a conflitos posteriores.
No final do século XIX e início do século XX, a Europa dominava o mundo politicamente, economicamente e culturalmente através de seu vasto império colonial. As potências europeias competiam ferozmente por novas terras e recursos na África e em outros continentes, levando à partilha e colonização quase total do continente africano na Conferência de Berlim de 1884-1885. Exploradores como Livingstone e Stanley desempenharam um papel importante mapeando o interior do continente africano e despertando o apetite colonial europeu por suas
O documento apresenta uma revisão sobre o período histórico do século XX, chamado de "Breve Século XX", que vai de 1914 a 1991. Aborda os principais acontecimentos deste período como as Guerras Mundiais, o surgimento e fim do comunismo e a luta entre capitalismo e comunismo. Explica também a importância de entender este período para compreender o século XXI.
O documento apresenta um resumo sobre o período histórico entre os séculos XVIII e XIX, conhecido como Era das Revoluções. Aborda temas como a ascensão da burguesia e do capitalismo, o absolutismo monárquico, a Igreja, a sociedade estratificada, e o mercantilismo, contextualizando conceitos importantes para entender a história e o presente.
O documento discute o período histórico entre 1914-1991 conhecido como "O Breve Século XX". Este foi um período marcado pela luta entre o capitalismo e o comunismo, que culminou no fim do mundo comunista em 1991 com o colapso da União Soviética.
O documento descreve o período entre as guerras mundiais de 1919 a 1939. Após a Primeira Guerra Mundial, o capitalismo liberal entrou em colapso na Europa e nos Estados Unidos devido ao desequilíbrio entre produção e consumo. Isso levou à Grande Depressão de 1929 e ao fim do capitalismo liberal. Alternativas totalitárias como o fascismo e o stalinismo surgiam como resposta à crise.
Este documento lista e resume as principais datas históricas do Brasil em ordem cronológica, começando com a Ocupação da América Portuguesa em 1500 e terminando com a Ditadura Militar no Brasil de 1964-1985.
O documento contém 17 questões sobre a história do Brasil no período da Primeira República (1889-1930). As questões abordam tópicos como as características do período republicano e da Constituição de 1891, o modelo de governo inspirado na época, aspectos do federalismo e do positivismo, e as oligarquias que dominavam o governo.
O documento explica como calcular o ano inicial de cada século no calendário gregoriano, começando com o nascimento de Jesus no ano 1 d.C. (1) Todo século tem 100 anos e começa com um ano que termina em "01"; (2) Para calcular o ano inicial, diminua 1 do número do século e acrescente "01"; (3) Exemplos incluem século I (ano 1), século XIV (ano 1301) e século XXI (ano 2001).
O documento fornece uma explicação passo-a-passo de como determinar em que século está um determinado ano, contando as duas últimas casas do número do ano e somando ou não 1 ao número resultante de acordo com se o ano termina em 00 ou não.
O documento explica como calcular o ano inicial de cada século no calendário gregoriano, começando com o nascimento de Jesus no ano 1 d.C. (1) Todo século tem 100 anos e começa com um ano que termina em "01"; (2) Para calcular o ano inicial, diminua 1 do número do século e acrescente "01"; (3) Exemplos incluem século I (ano 1), século XIV (ano 1301) e século XXI (ano 2001).
O documento explica como calcular o ano em que um século termina. Um século sempre tem 100 anos, então para encontrar o ano final basta pegar o número do século, repeti-lo e acrescentar "00". Por exemplo, o século XXI terminará em 2100 e o século XVIII terminou em 1800.
O documento descreve as mudanças religiosas na Europa a partir do século XV, incluindo a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. A Igreja Católica sofreu uma crise devido às críticas de Martinho Lutero às indulgências. Em resposta, a Igreja lançou a Contrarreforma para conter o crescimento do Protestantismo através do Concílio de Trento, da Inquisição e dos jesuítas.
O documento descreve as mudanças religiosas na Europa a partir do século XV, incluindo a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica. A Igreja Católica sofreu uma crise após Lutero criticar as indulgências. Isso levou ao surgimento de novas igrejas protestantes e à Contrarreforma Católica para conter o crescimento do protestantismo.
Extrativismo refere-se à coleta de produtos naturais de origem animal, vegetal ou mineral, sendo uma das atividades humanas mais antigas, anterior à agricultura, pecuária e indústria.
A agricultura é o processo de cultivar plantas no solo para obter alimentos, fibras e matérias-primas para vários fins como alimentação, energia, vestuário e construções.
O documento discute a mentalidade do Renascimento comparada com a Idade Média. O Renascimento promoveu um humanismo antropocêntrico que valorizava o homem e sua capacidade de observação empírica, em contraste com o teocentrismo medieval que via Deus como central. O documento também discute conceitos como individualismo, coletivismo, arte e como as ideias de Copérnico e Galileu sobre o sistema solar se basearam na observação.
O documento descreve os eventos que levaram à Primeira Guerra Mundial, incluindo o crescimento do nacionalismo e choque de imperialismos na Europa, assim como as alianças secretas entre as potências que criaram um cenário tenso e levaram eventualmente ao início do conflito em 1914.
O sistema econômico do mercantilismo permitiu que os reis absolutistas acumulassem riqueza através de impostos, metalismo e balança comercial favorável, sustentando assim seu poder político.
1. O documento descreve provas realizadas pelo projeto Portotec da Escola Municipal Manoel Porto Filho entre 2005 e 2010, com resumos de cada prova em diferentes anos.
2. As provas continham questões sobre biografia e obra de Santos Dumont, com foco em seu sonho de permitir que os seres humanos voassem e se locomovessem pelo ar, e sua busca por criar aeronaves leves, elegantes e acessíveis a indivíduos.
3. O documento fornece um breve resumo do conteú
Este plano de aula apresenta 14 atividades para ensinar sobre corpos celestes como o Sol, estrelas, Lua e planetas para alunos de 4o ano. As atividades incluem discussões, vídeos e jogos interativos para ajudar os alunos a compreender os objetos no espaço e sua importância para a vida na Terra. O plano também aborda como cuidar melhor do planeta.
2. O que é Imperialismo? Política de expansão e domínio territorial e/ou econômico de uma nação sobre outras.
3. O Imperialismo do XIX Procura por áreas fora da Europa em busca de: Mercados Consumidores Fornecedores de Matérias-primas Colônias para seu excedente populacional
4. Crescimento Populacional Na Europa Em 1500 – 70 milhões No início do Séc. XIX – 190 milhões No final do Séc. XIX – 423 milhões Mundialmente 900 milhões para 1,6 bilhão (XIX p/o XX) 1,6 bilhão para 6 bilhões (XX p/o XXI)
10. MERCADO FORNECEDOR DE MÃO-DE-OBRA BARATAJustificativa: O HOMEM BRANCO TEM A MISSÃO CIVILIZADORA DE ESPALHAR O PROGRESSO TÉCNICO-CIENTÍFICO PELO MUNDO
12. Ta sem freio, ta sem freio... Competitividade: disputa do mundo entre as grandes potências se tornou frenética Corrida Imperialista: Venda de mais Manufaturados Busca de mais matérias-primas Áreas de Investimentos
15. Quem se deu bem? INGLATERRA: ¼ do Mundo ta sob seu controle. Logo depois : França Belgica e Holanda
16. Mas nem tudo se resume a Economia O Colonialismo imperialista do século XIX foi resultado dos interesses econômicos capitalistas, óbvio. Porém, o ambiente intelectual-religioso da época permitiu e influenciou essa dominação.
17. Resumão Imperialismo Imperialismo: Política de domínio político, social, econômico e até cultural sobre outra região Interesse em Matéria-Prima para a formação de Bens de produção: ferro, aço, carvão, eletricidade, ferrovias Sentido Negativo: sinônimo de exploração Partilha da África e da Ásia Diferenças entre o Colonialismo do Século XVI e o Neocolonialismo do Século XIX Colonialismo: Século XVI/ Alvo: América/ Patrocinado pelos Estados e Burguesia/ Objetivos: mercado consumidor e especiarias/ Justificativa Ideológica: Expansão da Fé Católica Neocolonialismo: Século XIX/ Alvo: África e Ásia/ Patrocinado pela burguesia financeira da Europa e dos EUA/ Objetivos: Consumidores/ Matéria-Prima/Lugares p/a População/ Justificativa: Missão civilizatória do Homem Branco
18. Resumão Imperialismo Corrida Imperialista - Aumento da Competitividade entre as nações imperialistas Interesse também em Áreas de Investimentos: empréstimos bancários, ou realização de grandes obras A ERA DOS IMPÉRIOS: período entre 1880 a 1914 em que a maior parte do mundo foi formalmente dividida entre algumas nações européias e o EUA. Maior beneficiada: Inglaterra - tem o domínio de ¼ da superfície terrestre Outras potencias envolvidas: França, Alemanha, Itália, Holanda, Bélgica, EUA e Japão. Imperialismo: necessidade econômica, porém, só foi possível por conta do ambiente intelectual da época
28. Charles Darwin – Sec. XIX Principal Obra: A Origem das Espécies (1859) Principal Ideia: a da Seleção Natural A evolução dos seres vivos se dá a partir da sobrevivência dos mais fortes e capazes de se adaptar ao meio natural
29. É possível que se usasse as idéias da seleção natural para explicar as sociedades? Sim, é, isso se chama...
30. ...Darwinismo Social Sociedades foram classificadas como mais ou menos evoluídas As raças seriam desiguais: algumas geneticamente superiores às outras. E advinha quem eram os mais evoluídos?
31. Classificação das Raças para Darwin Modelo de superioridade genética Caucasiano - Europa Mongoloide – Asiatico e Ameríndios Modelo de Inferioridade genética Negroide - Africa
32. Missão Civilizatória E caberia aos povos “evoluídos” levar sua cultura aos mais “primitivos” Era o “Fardo do homem branco”
33. Calma... Charles Darwin não era um maluco preconceituoso Na verdade ele nunca defendeu tais argumentos Apropriação deturpada de suas idéias Justificativas para impor o domínio imperialista
35. Missão Científica Inúmeras expedições de pesquisa científica se realizaram Recolher informações sobre a fauna, a flora e os povos africanos
36. A África Partilhada Depois da Conferencia de Berlim (1880) Antes da Conferencia de Berlim (1880)
37. E qual a importancia disso? Na verdade, todas essas “Missões”, eram “estratégias de dominação” Quanto mais se conhece uma região, mais se pode explorar
38. Resumão – Darwinismo Social Século XVIII – Mudança no conceito de raça Charles Darwin – Origem das espécies (1859) Principal ideia: Seleção Natural – “A evolução dos seres vivos se dá a partir da sobrevivência dos mais fortes e capazes de se adaptar ao meio natural” Adoção da ideia de Seleção Natural para a análise das sociedades = darwinismo social As raças seriam desiguais: algumas geneticamente superiores às outras, sobretudo quanto à inteligencia Sociedades foram classificadas como mais ou menos evoluídas. Caucasianos – modelo de superioridade genética Negroide – modelo de inferioridade genética “Fardo do Homem Branco” – Missão de civilizar as raças menos evoluídas, os primitivos Ideias de Darwin deturpadas – Usadas para a justificar o imperialismo Missões Religiosas e Missões Científicas – Saber mais sobre o continente para melhor explorá-lo
39. E foi só na África/ Ásia? África/ Ásia – Dominação direta/ Indireta América – Dominação Indireta Empréstimos bancários Imigração Européia Ou mesmo a interferência dos EUA
41. Doutrina Monroe (1823) “América para os Americanos” Defesa da Soberania Americana Proibição de novas colônias Não Intervenção da Europa em Problemas Americanos Não intervenção Americana em problemas europeus = Política Isolacionista
42. Big Stick (O Grande Porrete) Radicalização da Doutrina Monroe Afirmação de que os EUA deveriam assumir o papel de polícia internacional no hemisfério ocidental.
43. O que fazem os Americanos se sentirem tão... Digamos... SUPERIORES?
48. RESULTADO DO IMPERIALISMO Mundo colonizado: Desestruturação econômica, política, social e cultural; Fomes, lutas nacionalistas; Segregação racial e social... Metrópoles imperialistas: Lucros e intensificação do desenvolvimento; Solução parcial para crise (de mercado, de superpopulação...) Amenizou lutas sociais internas (classe operária)...
49. Resultados do Imperialismo Ocidentalizou grande parte do mundo, destruindo, modificando ou inferiorizando a cultura de muitos povos
51. Resumão – Imperialismo Formas de domínio: Direto x Indireto = controle x influencia EUA no final do XIX – potencia Principal Alvo: América Latina Justificativa: Doutrina Monroe – “A América para os Americanos (do norte)” Big Stick – Afirmação de que os EUA deveriam assumir o papel de polícia internacional no hemisfério ocidental Destino Manifesto – EUA no domínio do mundo por vontade divina Característica do Imperialismo: Sem anexações territoriais/Influencia econômica Pós 1945 – Influencia Cultural – “American Way of life” (O jeito Americano de se viver) Resultado do Imperialismo: Para as Metrópoles: lucro, soluçãoda crise econômica, diminuição das lutas sociais Para as Colônias: Desestruturação econômica, política, social e cultural/ Segregação racial/ lutas nacionalistas Ocidentalização do mundo: destruiu, modificou ou inferiorizou a cultura dos outros Conduziu o mundo para a 1ª Grande Guerra
52. Desafio “Na verdade, a África, como unidade, não existe, é uma invenção nossa. O que existe são numerosos povos de culturas diferentes, que, da mesma maneira que os europeus, possuem alguns elementos culturais básicos comuns. (...) No século XVIII começaram a ser trazidas para a América grandes massas de escravos, na maior migração forçada da história da humanidade. (...) A África era como uma laranja, e os europeus foram picando a casca. Só a partir do século XVIII eles começaram a entrar na polpa branca da laranja. E foi somente no fim do século XIX que eles entraram nos gomos da fruta.” O desafio é explicar, Historicamente, a metáfora (vc sabe o que é uma metáfora, né?) utilizada pelo autor. Data de entrega: até 01/04/2011 / Pode ser feito em duplas
53. Desafio 2 – O secreto O cartum inglês abaixo (1892) representa o mapa da África e o inglês Cécil Rhodes, ferrenho defensor do imperialismo britânico. Faça uma pesquisa sobre Cécil Rhodes e responda às questões Interprete a imagem, relacionando-a com os interesses britânicos O que significa a linha que Cécil Rhodes segura nas mãos?