O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
As primeiras civilizações surgiram na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, onde se desenvolveram as civilizações suméria, acádia, babilônica e assíria. Estas civilizações construíram sistemas de irrigação, tiveram economias agrícolas e comerciais e sociedades hierárquicas governadas por reis e sacerdotes.
O documento descreve a história do Egito Antigo em 3 frases:
1) O Egito era banhado pelo rio Nilo, que tornava suas terras férteis e permitia a agricultura;
2) A sociedade egípcia era dividida em classes como faraós, sacerdotes, escribas e camponeses, e era governada por um sistema de monarquia absoluta teocrática;
3) Os egípcios desenvolveram o processo de mumificação para preservar os corpos após a morte de acordo com suas crenças
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, a civilização micênica e minoica, as guerras contra os persas, o apogeu de Atenas e Esparta, e a queda da Grécia com a ascensão da Macedônia.
Os fenícios habitavam uma estreita faixa de terra entre o mar Mediterrâneo e as montanhas do Líbano. Devido à pobreza do solo, desenvolveram o comércio marítimo, pesca e artesanato. Organizavam-se politicamente em cidades-estados como Tiro, Sídon e Biblos. Criaram o primeiro alfabeto que influenciou muitas outras culturas.
O documento resume a civilização do Antigo Egito, destacando sua localização às margens do rio Nilo, a importância da agricultura durante as enchentes anuais do rio para a economia egípcia, e a estrutura hierárquica da sociedade egípcia liderada pelo faraó.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
O documento descreve a história do mundo islâmico, desde suas origens na Península Arábica com o profeta Maomé até a expansão do Islã e a formação do califado. Detalha aspectos como as principais divisões do Islã (sunitas e xiitas), a economia baseada no comércio e a agricultura, e as contribuições científicas dos muçulmanos nas áreas da medicina, matemática e astronomia.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, localizada no Vale do Nilo na África. O rio Nilo foi extremamente importante para o desenvolvimento da agricultura e da civilização egípcia. O documento também descreve a unificação do Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., a estrutura de poder do faraó e da nobreza, e as grandes pirâmides construídas durante o Império Antigo, como as Pirâmides de Gizé.
As primeiras civilizações surgiram na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, onde se desenvolveram as civilizações suméria, acádia, babilônica e assíria. Estas civilizações construíram sistemas de irrigação, tiveram economias agrícolas e comerciais e sociedades hierárquicas governadas por reis e sacerdotes.
O documento descreve a história do Egito Antigo em 3 frases:
1) O Egito era banhado pelo rio Nilo, que tornava suas terras férteis e permitia a agricultura;
2) A sociedade egípcia era dividida em classes como faraós, sacerdotes, escribas e camponeses, e era governada por um sistema de monarquia absoluta teocrática;
3) Os egípcios desenvolveram o processo de mumificação para preservar os corpos após a morte de acordo com suas crenças
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, a civilização micênica e minoica, as guerras contra os persas, o apogeu de Atenas e Esparta, e a queda da Grécia com a ascensão da Macedônia.
Os fenícios habitavam uma estreita faixa de terra entre o mar Mediterrâneo e as montanhas do Líbano. Devido à pobreza do solo, desenvolveram o comércio marítimo, pesca e artesanato. Organizavam-se politicamente em cidades-estados como Tiro, Sídon e Biblos. Criaram o primeiro alfabeto que influenciou muitas outras culturas.
O documento resume a civilização do Antigo Egito, destacando sua localização às margens do rio Nilo, a importância da agricultura durante as enchentes anuais do rio para a economia egípcia, e a estrutura hierárquica da sociedade egípcia liderada pelo faraó.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
O documento descreve a história do mundo islâmico, desde suas origens na Península Arábica com o profeta Maomé até a expansão do Islã e a formação do califado. Detalha aspectos como as principais divisões do Islã (sunitas e xiitas), a economia baseada no comércio e a agricultura, e as contribuições científicas dos muçulmanos nas áreas da medicina, matemática e astronomia.
1) A Idade Média na Europa foi marcada pelo sistema feudal e pelo poder da Igreja Católica.
2) A partir do século X, o feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio.
3) Entre os séculos XV e XVI, houve o fortalecimento dos Estados nacionais, as reformas religiosas, o Renascimento cultural e o mercantilismo, marcando a transição para a Idade Moderna.
O documento descreve a evolução dos métodos de contagem do tempo ao longo da história, desde os povos primitivos que contavam pelas fases da Lua, passando pelos relógios de sol, água e areia, até os modernos relógios mecânicos. Também explica a criação e evolução dos principais calendários, como o Juliano, Gregoriano e os usados em outras culturas.
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
A civilização egípcia se formou às margens do rio Nilo no nordeste da África. O Egito antigo foi dividido em dois períodos principais: o Pré-Dinástico e o Dinástico. Por volta de 3100 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, fundando a primeira dinastia e o período dos faraós.
Os povos mesopotâmicos e egípcios desenvolveram os primeiros calendários lunares e solares, respectivamente. Os maias usavam um calendário de 20 meses de 18 dias cada, enquanto os aztecas tinham um calendário semelhante ao maia com 18 meses de 20 dias mais 5 dias extras. O calendário gregoriano foi introduzido em 1582 para corrigir o desfasamento do calendário juliano em relação ao ano solar.
O documento fornece um resumo da localização, clima, solo e economia do antigo Egito, com foco no papel central do rio Nilo. Explica a estrutura da sociedade egípcia antiga, dominada pelo faraó, e os principais aspectos da cultura egípcia, como a escrita, religião, arte, arquitetura e a prática da mumificação.
O Egito Antigo floresceu graças às cheias regulares do Nilo, que permitiam a agricultura e o desenvolvimento da civilização. Os egípcios construíram diques, canais e outras obras para controlar as águas e expandir a produção agrícola. Eles se organizaram em uma sociedade estratificada governada por um poderoso faraó, que liderou grandes projetos de construção e estabeleceu um Estado centralizado.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
1) O documento discute a importância de estudar história para compreender o presente e o futuro.
2) Ele explica que historiadores usam fontes históricas como evidências do passado e discute diferentes tipos de fontes.
3) Finalmente, aborda conceitos como anacronismo, cronologia, calendários e periodização histórica.
Os fenícios eram navegadores que viviam na região do Líbano e se dedicavam principalmente ao comércio marítimo. Eles fundaram colônias como Cartago e introduziram o alfabeto, que influenciou os gregos e outros povos. Após serem conquistados pelos romanos, entraram em declínio cultural e linguístico.
A civilização egípcia surgiu em torno de 3100 a.C. com a unificação política do Alto e do Baixo Egito feita pelo primeiro faraó, Menés, e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua história é dividida em três grandes períodos: Antigo, Médio e Novo Império, marcados pela estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários.
A Núbia floresceu ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Ela foi um importante elo entre os povos da África Central e os do mar mediterrâneo.
No interior do território da Núbia formou-se o Reino de Kush. Conforme provas arqueológicas, a história de Kush está estreitamente ligada a do Egito. Foram achados um grande número de produtos egípcios encontrados em terras núbias, e vice-versa.
O documento resume a história do antigo Egito, incluindo sua localização geográfica, clima, economia baseada na agricultura ao longo do Rio Nilo, religião politeísta e técnicas de mumificação para preservar os corpos para a vida após a morte.
1) As primeiras cidades egípcias surgiram há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo.
2) O rio Nilo teve extrema importância para os egípcios, sendo utilizado para transporte, irrigação e pesca.
3) A sociedade egípcia era dividida em camadas hierárquicas e dependia da agricultura e do trabalho dos camponeses e escravos.
O documento discute a história da Grécia Antiga, comparando as cidades de Atenas e Esparta. Atenas valorizava a educação intelectual e o desenvolvimento da democracia, enquanto Esparta enfatizava o militarismo. As diferenças políticas e econômicas entre as cidades culminaram na Guerra do Peloponeso.
A Mesopotâmia foi o berço da civilização, onde surgiram as primeiras cidades da história. Localizada entre os rios Tigre e Eufrates, a região possuía clima quente e seco e agricultura baseada na irrigação dos rios. As principais cidades foram Ur, Uruk, Eridu e Lagash, e os povos que habitaram a região foram os sumérios, acadianos, babilônios, assírios e caldeus.
Os hebreus eram um povo semita que se estabeleceu na Palestina por volta de 2000 a.C. sob a liderança dos patriarcas Abraão, Isaac e Jacó. Eles desenvolveram o monoteísmo e influenciaram as religiões posteriores do cristianismo e islamismo. Após períodos de reinos unificados e divididos, os hebreus foram dispersos no mundo em eventos como o Cativeiro da Babilônia e as Diásporas.
A civilização egípcia surgiu ao longo do rio Nilo, onde grupos desenvolveram a agricultura. Eventualmente, as aldeias se uniram em reinos que foram conquistados pelo rei Menés, estabelecendo o primeiro Estado egípcio. A sociedade era hierarquizada, com faraós no topo e camponeses e escravos na base. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e mumificavam os corpos para preservá-los.
O documento descreve a evolução dos primeiros humanos e o surgimento das civilizações antigas. Fala sobre os primeiros hominídeos como o australopithecus, e sobre as principais civilizações que surgiram na Mesopotâmia e no Egito Antigo, incluindo os sumérios, babilônios, assírios e egípcios. Também aborda o desenvolvimento da agricultura, metalurgia e escrita nessas civilizações.
O Renascimento foi um movimento cultural que surgiu na Itália nos séculos XIV-XVI, valorizando o conhecimento clássico e a capacidade humana. Florença foi o berço do Renascimento no século XV, com artistas como Botticelli, Donatello e Brunelleschi. No século XVI, o Renascimento se expandiu para Roma e outros países europeus, com mestres como Michelangelo, Rafael, Leonardo da Vinci e Rembrandt.
O documento descreve a evolução da ciência da antiguidade até a Idade Média, quando a filosofia natural grega deu lugar à herança árabe e à ciência cristã ocidental. Destaca figuras como Tales de Mileto, Pitágoras, Aristóteles e os alquimistas, e como a ciência foi transmitida pelos mosteiros durante a Idade Média.
1) A civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo no nordeste da África entre 3000 a.C. e 30 a.C.
2) O rio Nilo era vital para a civilização egípcia, irrigando as terras e permitindo a agricultura.
3) A sociedade egípcia era estratificada e hierarquizada, com o faraó no topo controlando todos os poderes políticos e religiosos.
O documento resume a origem e cultura do antigo Egito em três parágrafos. Fala sobre como os primeiros povos que habitaram a região foram os hamíticos, semitas e núbios, e como eles formaram aldeias chamadas nomos ao longo do rio Nilo. Também descreve a unificação do Alto e Baixo Egito pelo faraó Menés por volta de 3200 a.C., que estabeleceu o primeiro império egípcio. Por fim, resume os três principais períodos do império egípcio
1) A Idade Média na Europa foi marcada pelo sistema feudal e pelo poder da Igreja Católica.
2) A partir do século X, o feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio.
3) Entre os séculos XV e XVI, houve o fortalecimento dos Estados nacionais, as reformas religiosas, o Renascimento cultural e o mercantilismo, marcando a transição para a Idade Moderna.
O documento descreve a evolução dos métodos de contagem do tempo ao longo da história, desde os povos primitivos que contavam pelas fases da Lua, passando pelos relógios de sol, água e areia, até os modernos relógios mecânicos. Também explica a criação e evolução dos principais calendários, como o Juliano, Gregoriano e os usados em outras culturas.
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
A civilização egípcia se formou às margens do rio Nilo no nordeste da África. O Egito antigo foi dividido em dois períodos principais: o Pré-Dinástico e o Dinástico. Por volta de 3100 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, fundando a primeira dinastia e o período dos faraós.
Os povos mesopotâmicos e egípcios desenvolveram os primeiros calendários lunares e solares, respectivamente. Os maias usavam um calendário de 20 meses de 18 dias cada, enquanto os aztecas tinham um calendário semelhante ao maia com 18 meses de 20 dias mais 5 dias extras. O calendário gregoriano foi introduzido em 1582 para corrigir o desfasamento do calendário juliano em relação ao ano solar.
O documento fornece um resumo da localização, clima, solo e economia do antigo Egito, com foco no papel central do rio Nilo. Explica a estrutura da sociedade egípcia antiga, dominada pelo faraó, e os principais aspectos da cultura egípcia, como a escrita, religião, arte, arquitetura e a prática da mumificação.
O Egito Antigo floresceu graças às cheias regulares do Nilo, que permitiam a agricultura e o desenvolvimento da civilização. Os egípcios construíram diques, canais e outras obras para controlar as águas e expandir a produção agrícola. Eles se organizaram em uma sociedade estratificada governada por um poderoso faraó, que liderou grandes projetos de construção e estabeleceu um Estado centralizado.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
1) O documento discute a importância de estudar história para compreender o presente e o futuro.
2) Ele explica que historiadores usam fontes históricas como evidências do passado e discute diferentes tipos de fontes.
3) Finalmente, aborda conceitos como anacronismo, cronologia, calendários e periodização histórica.
Os fenícios eram navegadores que viviam na região do Líbano e se dedicavam principalmente ao comércio marítimo. Eles fundaram colônias como Cartago e introduziram o alfabeto, que influenciou os gregos e outros povos. Após serem conquistados pelos romanos, entraram em declínio cultural e linguístico.
A civilização egípcia surgiu em torno de 3100 a.C. com a unificação política do Alto e do Baixo Egito feita pelo primeiro faraó, Menés, e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes. Sua história é dividida em três grandes períodos: Antigo, Médio e Novo Império, marcados pela estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários.
A Núbia floresceu ao sul do Egito, entre a primeira e a sexta catarata do Rio Nilo. Ela foi um importante elo entre os povos da África Central e os do mar mediterrâneo.
No interior do território da Núbia formou-se o Reino de Kush. Conforme provas arqueológicas, a história de Kush está estreitamente ligada a do Egito. Foram achados um grande número de produtos egípcios encontrados em terras núbias, e vice-versa.
O documento resume a história do antigo Egito, incluindo sua localização geográfica, clima, economia baseada na agricultura ao longo do Rio Nilo, religião politeísta e técnicas de mumificação para preservar os corpos para a vida após a morte.
1) As primeiras cidades egípcias surgiram há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo.
2) O rio Nilo teve extrema importância para os egípcios, sendo utilizado para transporte, irrigação e pesca.
3) A sociedade egípcia era dividida em camadas hierárquicas e dependia da agricultura e do trabalho dos camponeses e escravos.
O documento discute a história da Grécia Antiga, comparando as cidades de Atenas e Esparta. Atenas valorizava a educação intelectual e o desenvolvimento da democracia, enquanto Esparta enfatizava o militarismo. As diferenças políticas e econômicas entre as cidades culminaram na Guerra do Peloponeso.
A Mesopotâmia foi o berço da civilização, onde surgiram as primeiras cidades da história. Localizada entre os rios Tigre e Eufrates, a região possuía clima quente e seco e agricultura baseada na irrigação dos rios. As principais cidades foram Ur, Uruk, Eridu e Lagash, e os povos que habitaram a região foram os sumérios, acadianos, babilônios, assírios e caldeus.
Os hebreus eram um povo semita que se estabeleceu na Palestina por volta de 2000 a.C. sob a liderança dos patriarcas Abraão, Isaac e Jacó. Eles desenvolveram o monoteísmo e influenciaram as religiões posteriores do cristianismo e islamismo. Após períodos de reinos unificados e divididos, os hebreus foram dispersos no mundo em eventos como o Cativeiro da Babilônia e as Diásporas.
A civilização egípcia surgiu ao longo do rio Nilo, onde grupos desenvolveram a agricultura. Eventualmente, as aldeias se uniram em reinos que foram conquistados pelo rei Menés, estabelecendo o primeiro Estado egípcio. A sociedade era hierarquizada, com faraós no topo e camponeses e escravos na base. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e mumificavam os corpos para preservá-los.
O documento descreve a evolução dos primeiros humanos e o surgimento das civilizações antigas. Fala sobre os primeiros hominídeos como o australopithecus, e sobre as principais civilizações que surgiram na Mesopotâmia e no Egito Antigo, incluindo os sumérios, babilônios, assírios e egípcios. Também aborda o desenvolvimento da agricultura, metalurgia e escrita nessas civilizações.
O Renascimento foi um movimento cultural que surgiu na Itália nos séculos XIV-XVI, valorizando o conhecimento clássico e a capacidade humana. Florença foi o berço do Renascimento no século XV, com artistas como Botticelli, Donatello e Brunelleschi. No século XVI, o Renascimento se expandiu para Roma e outros países europeus, com mestres como Michelangelo, Rafael, Leonardo da Vinci e Rembrandt.
O documento descreve a evolução da ciência da antiguidade até a Idade Média, quando a filosofia natural grega deu lugar à herança árabe e à ciência cristã ocidental. Destaca figuras como Tales de Mileto, Pitágoras, Aristóteles e os alquimistas, e como a ciência foi transmitida pelos mosteiros durante a Idade Média.
1) A civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo no nordeste da África entre 3000 a.C. e 30 a.C.
2) O rio Nilo era vital para a civilização egípcia, irrigando as terras e permitindo a agricultura.
3) A sociedade egípcia era estratificada e hierarquizada, com o faraó no topo controlando todos os poderes políticos e religiosos.
O documento resume a origem e cultura do antigo Egito em três parágrafos. Fala sobre como os primeiros povos que habitaram a região foram os hamíticos, semitas e núbios, e como eles formaram aldeias chamadas nomos ao longo do rio Nilo. Também descreve a unificação do Alto e Baixo Egito pelo faraó Menés por volta de 3200 a.C., que estabeleceu o primeiro império egípcio. Por fim, resume os três principais períodos do império egípcio
O documento descreve a formação política do Antigo Egito, com a unificação dos reinos do Alto e Baixo Egito sob Menés por volta de 3100 a.C., estabelecendo o primeiro faraó. Também aborda aspectos da sociedade egípcia antiga, como as classes sociais, a escrita hieroglífica e a importância da religião e mitologia, com ênfase na crença na vida após a morte e nas práticas de mumificação e construção de pirâmides.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 3000 a.C. às margens do Rio Nilo, desenvolvendo agricultura, escrita, religião, arquitetura e governo centralizado. A sociedade era hierarquizada, liderada pelo faraó e incluía nobres, escribas, soldados, camponeses e artesãos. Os egípcios eram politeístas e acreditavam na vida após a morte, desenvolvendo o processo de mumificação para preservar os corpos.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização no vale do Nilo no nordeste da África, a importância do rio Nilo para a agricultura, e as principais atividades econômicas como agricultura e criação de gado. Também discute a sociedade estratificada e hierarquizada dos egípcios e seu governo teocrático liderado pelo faraó, assim como aspectos da vida cotidiana e religião politeísta.
O documento descreve a localização e características geográficas do Egito Antigo, com foco no rio Nilo. Detalha as atividades econômicas como agricultura e comércio, dependentes do Nilo, e a sociedade estratificada em torno do faraó. Brevemente resume aspectos da religião egípcia, escrita, matemática e medicina.
RELIGIÃO: EGITO e MESOPOTÂMIA - Prof. Elvis JohnElvisJohnR
Egito e Mesopotâmia tinham sociedades hierárquicas baseadas na agricultura e religiões politeístas. Ambas desenvolveram tecnologias como irrigação, calendários e escrita cuneiforme. Sua medicina se baseava em papiros com receitas de origem vegetal e mineral e cirurgias como trepanação.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização no nordeste da África e dependência do rio Nilo, a unificação do Alto e Baixo Egito sob os faraós em 3100 a.C., e as principais características da sociedade egípcia como a agricultura, a religião, a escrita hieroglífica, e as pirâmides e túmulos construídos para proteger os corpos mumificados dos faraós.
A civilização egípcia desenvolveu-se no vale do Rio Nilo entre 4000-3000 a.C. Os egípcios dependiam do Nilo para agricultura, transporte e suprimento de água. Sua economia era baseada principalmente na agricultura e seu sistema político era uma monarquia governada por faraós. A religião egípcia era politeísta e influenciou sua arte, arquitetura e práticas funerárias como a mumificação.
A civilização egípcia floresceu entre 3300 a 525 a.C. ao longo do rio Nilo. Sua economia dependia da agricultura sustentada pelas enchentes anuais do Nilo. A sociedade era estratificada, com o faraó no topo e escravos na base. Os egípcios eram muito religiosos e acreditavam na vida após a morte, preparando os corpos para a eternidade através da múmia e do túmulo.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua origem há 4.000 anos a.C. ao longo do rio Nilo, sua sociedade hierárquica liderada pelo faraó, e suas realizações arquitetônicas como as pirâmides e templos. A religião egípcia envolvia mitos, deuses e a crença na vida após a morte, levando ao desenvolvimento da mumificação.
A Civilização Egípcia se desenvolveu no vale do rio Nilo a partir de diversos povos antigos. Os egípcios se dedicavam à agricultura e eram governados por faraós com poder absoluto, que promoveram grandes construções como as pirâmides. A sociedade egípcia era marcada por uma religião politeísta e avanços nas áreas de matemática, astronomia e medicina.
O documento fornece informações sobre a civilização do Antigo Egito, abordando seus aspectos geográficos, formação, economia, sociedade, períodos históricos como o Império Antigo, Médio Império e Novo Império, aspectos culturais e religiosos.
O documento fornece informações sobre a civilização do Antigo Egito, abordando seus aspectos geográficos, formação, economia, sociedade, períodos históricos (Impérios Antigo, Médio e Novo) e aspectos culturais e religiosos.
O documento resume a história e cultura do antigo Egito, dividindo-o em três períodos principais e descrevendo aspectos como a localização geográfica, a importância do rio Nilo, a religião baseada em muitos deuses, a economia assentada na agricultura, a pirâmide como túmulo dos faraós e a mumificação dos corpos.
a) Na primeira imagem, o personagem sentado no trono é o faraó. É possível saber isso porque ele está sentado em um trono, usando uma coroa e vestes ricas, indicando seu alto status.
b) Na segunda imagem, os personagens estão colhendo cereais, provavelmente trigo. Isso nos dá a informação de que a agricultura, principalmente ao longo do rio Nilo, era muito importante para a vida e economia no Egito antigo.
c) A terceira imagem representa a atividade de um escriba. Ele está sentado com papiros e
O documento descreve a sociedade e a civilização do antigo Egito. Resume que os egípcios construíram uma civilização ao longo do vale do Nilo devido às enchentes periódicas que fertilizavam a terra. O Egito antigo atingiu seu apogeu durante os períodos do Antigo Império, Médio Império e Novo Império, quando construíram grandes obras como as pirâmides. A religião poliéista era importante e influenciava todos os aspectos da vida egípcia.
A civilização egípcia floresceu por milênios no vale do Nilo, dependendo das cheias anuais para a agricultura. Embora conquistada por diversos impérios, manteve sua cultura única até a independência no século XX. Grandes obras como as pirâmides e a mumificação marcaram a sociedade egípcia, que também desenvolveu um sofisticado sistema de escrita e religião politeísta.
A civilização egípcia floresceu por milênios no vale do Nilo, dependendo das cheias anuais para agricultura. Embora conquistada por diversos impérios, manteve sua cultura única até a independência no século XX, deixando como legado grandes obras arquitetônicas e avanços no embalsamamento.
A civilização egípcia, tendo em conta a sua localização geográfica, meio natural, importância do rio Nilo, evolução política, economia, sociedade, religião e arte
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. Civilização Egípcia
Um oásis em meio ao deserto.
Assim é a forma mais correta de definir o
antigo Egito, terra dos faraós, das múmias, do
papiro e dos mistérios das pirâmides e
tumbas e uma civilização terminantemente
religiosa.
Essa civilização, que nos deixou
conhecimentos científicos de Química,
Matemática, Astronomia e Medicina, teve seu
início por volta de quarto milênio antes de
Cristo.
3. Localização espacial
Onde:
A civilização egípcia
desenvolveu-se no vale
do Rio Nilo.
O Egipto localiza-se no
Nordeste de África.
O Egipto é constituído por
desertos:
A Ocidente o Deserto
Líbio;
A Oriente o Deserto
Arábico.
4. Localização temporal
Quando:
3000 a.C.: Unificação do Egipto pelo rei Menés;
2685 a.C.: 2180 a.C.: Império Antigo;
2040 a.C.: 1640 a.C.: Império Médio;
1650 a. C.: Invasão dos Hicsos;
1532 a.C.: 1070 a.C.: Império Novo;
671 a.C.: Conquista do Egipto pelos Assírios;
525 a.C.: Conquista do Egipto pelos Persas ;
332 a.C.: Alexandre Magno da Macedónia conquista o
Egipto;
30 a.C.: Início do domínio Romano no Egipto.
6. A economia egípcia
As principais actividades económicas
praticadas pelos Egípcios eram:
- Agricultura: cereais (trigo, centeio,
cevada), legumes, frutos, linho, vinha,
papiro;
- Criação de gado bovino, caprino, suíno e
aves;
- Actividades artesanais (metalurgia,
moagem, tecelagem, olaria, construção
naval, joalharia, mobiliário…);
- Pesca fluvial;
- Caça;
- Comércio (trocas directas):
* Interno (entre os egípcios);
* Externo (com povos vizinhos).
7. Uma sociedade estratificada e
hierarquizada
A
sociedade
egípcia era
constituída
pelos
seguintes
grupos
sociais:
8. Era, portanto, uma:
Sociedade estratificada = sociedade constituída
por várias camadas sociais ou estratos;
e hierarquizada = sociedade em que uns grupos
mandam ou dominam (grupos privilegiados) outros
são dominados (grupos não privilegiados):
Os grupos privilegiados eram:
O faraó e família, os nobres, os sacerdotes, os escribas;
Os grupos não privilegiados eram:
Os camponeses, os artesãos e os escravos.
9. Uma monarquia teocrática
No Antigo Egipto, o faraó controlava todos os
poderes.
Os poderes do faraó eram os seguintes:
Poder político:
Poder militar;
Poder legislativo;
Poder religioso.
Os faraós eram também deuses, como tal, o
seu poder era um poder teocrático (poder
sagrado, poder divino).
Poder absoluto
11. A vida quotidiana no Antigo Egipto
Habitação:
Os Egípcios viviam em aldeias, em casas feitas de adobe (tijolos
de barro e palha secos ao sol);
As casas tinham cerca de 3 divisões e janelas pequenas;
O mobiliário reduzia-se à cama, a arcas e a cadeiras.
Alimentação:
Cereais, cerveja, frutos, legumes, carne e peixe, leite e mel.
O Casamento:
A idade médias dos casamentos era de 16 ou 17 anos para os
rapazes e 13 ou 14 para as raparigas;
Eram os noivos que, geralmente, escolhiam com quem casar.
A mulher:
Dedicava-se, sobretudo, à realização das tarefas domésticas, a
cuidar dos filhos e da casa.
12. Uma religião politeísta
Os Egípcios acreditavam em muitos deuses,
por isso eram politeístas.
Havia deuses nacionais (deuses adorados em
todo o Egipto) e deuses locais (adorados só
em algumas cidades).
Os deuses tinham, corpo humano e cabeça
de animal ou corpo de um animal e cabeça de
outro animal.
13. Maat e Hátor
O deus Hórus a conduzir um
morto no Tribunal de Osíris
Bastet
Seth
Ámon Rá
16. A escrita
A escrita egípcia evoluiu da hieroglífica para uma escrita
mais cursiva e de fácil leitura: a hierática (usada nos textos
religiosos) e a demótica (usada em contratos, testamentos,
contabilidade, etc.).
17. As ciências
Os Egípcios desenvolveram várias ciências, de onde se
destacam:
A Matemática e a Geometria: devido às exigências da
construção e do controlo da produção de excedentes
desenvolveram a numeração decimal, descobriram o valor
de pi (3,14), calcularam a superfície do rectângulo e o
volume da esfera);
A Astronomia: criaram um calendário solar com 365 dias,
12 meses, dias de 24 horas, três estações no ano: estação
das cheias, estação das sementeiras e estação das
colheitas; identificaram várias estrelas, planetas e
constelações;
A Medicina: devido à prática da mumificação, conheciam
bem o corpo humano, desenvolveram muito as “mezinhas”
e os curativos.
18. Papiro com problemas
matemáticos
“Tábua” com o alinhamento
dos astros
Remédios egípcios
Para a tosse: Creme e cominho mergulhado no mel. Dar ao doente
durante 4 dias.
Para a dor de garganta: Leite de vaca e tâmaras. Deitar num recipiente
que será posto ao lume […]. À noite o doente mastigará as tâmaras e
beberá o leite durante 4 dias.
In Dicionário do Antigo Egipto
19. O Morto
• O morto essa figura que se constitui a partir da
necessidade de um corpo conservado para
receber o ka para fazer o junção do corpo físico
com o alma para o julgamento das balança de
dois pesos e duas medidas.
• Esse morto é alguém que continua a agir através
das uma vontade que de uma atividades que
desempenhou enquanto vivo mais na medida
em que tinha consciência de ser um futuro
difundo.
31. Como Surgiu A Mumificação ?
• Para os antigos egípcios cada ser tinha uma alma
que continuava após a morte. Os egípcios
colocavam uma série de objetos afim de que a
alma pudesse usufruir-se do mesma após a
morte. Essa alma tinha o nome de Ka ou Ba.
• Sem seus objetos o Ka não tinha como fazer a
ligação com o corpo que deveria está
devidamente conservado mais como serei isso a
surge o mumificação a partir dessa necessidade.
Mais Como Seria Feita Essa Mumificação?
35. Vasos Canópicos Ou Canopos
Filho de
Hórus
Cabeça Órgão
Ponto
cardeal
Deusa
tutelar
Imseti Homem Fígado Sul Ísis
Hapi Babuíno Pulmões Norte Néftis
Duamutef Chacal Estômago Leste Neit
Kebehsenue
f
Falcão Intestinos Oeste Serket
37. A FLOR DE
LÓTUS
• A flor do
renascimento a
flor de Amon-rá
onde o morto
recebia uma
colar da mesma
para que eles
renascesse.
38. Qual a finalidade das pirâmide e tumbas
construídas na antigo Egito ?
• A finalidade da construção das pirâmides no
antigo império e das tumbas no vale dos reis
no novo império e uma só a necessidade de se
ter um local apropriador para ser um túmulo
e as tumbas bem mais solicitados no novo
império para ser construído de uma forma
secreta para guarda o corpo do morto no caso
o faraó e as suas riquezas.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52. Qual a importância do livro dos mortos ?
• O livro dos mortos é um conjunto de feitiços,
formulas mágicas, orações, hinos e litanias do
antigo Egito, escritos em rolo de papiro e
colocados nos túmulos das múmias. O
finalidade desse texto era ajudar o morto em
sua viagem para o outro mundo ou seja a vida
após a morte, afastando eventuais perigos
que este poderia encontrar na viagem para o
além.
53.
54.
55. O Cortejo Fúnebre
• Uma vez que preparado o cadáver e depositado
no sarcófago, fazia-se uma procissão que
conduzia ao túmulo. A brindo o cortejo ia o
sacerdote funerário, ao qual se seguiam vários
criados que transportavam os objetos
pertencentes ao morto. Esses objetos era
tinham a missão de lhe proporcionar
comodidades no além. O sarcófago era
conduzido em um trenó e os vasos canopos em
outro, quando chegava no final do cortejo o
sacerdote realizava um ritual de abrir a boca do
morto para que ele voltasse a vida.
56. Existem algumas palavras de origem egípcia na
nossa língua, tais como:
Curiosidades
Alquimia;
Química;
Adobe;
Saco;
Papel;
Gazela
Girafa.
Tijolos de adobe