1) A moeda evoluiu de mercadorias como gado e cereais para metais como o ouro e prata, depois para papel-moeda e atualmente moeda escritural baseada em registos bancários eletrônicos.
2) A moeda serve três funções principais: meio de pagamento, unidade de conta e reserva de valor.
3) Ao longo da história, a moeda se tornou cada vez mais desmaterializada, passando de itens físicos para registros contábeis eletrônicos.
O documento descreve a evolução da moeda, começando com a troca direta de bens e evoluindo para a troca indireta através do uso de moeda. Inicialmente, itens como gado, sal e conchas eram usados como moeda-mercadoria, mas apresentavam problemas como falta de divisibilidade. Posteriormente, metais como o ouro passaram a ser usados como moeda por sua durabilidade e facilidade de transporte. Mais tarde, a moeda foi se desmaterializando para papel-moeda e atualmente moeda escritural eletr
A história da moeda está ligada à evolução das trocas comerciais. Inicialmente eram usados bens como moeda, mas surgiram desvantagens como falta de divisibilidade. Posteriormente passou-se a usar metais como o ouro e a prata, e mais tarde o papel-moeda facilitou o transporte em comércio. Atualmente usa-se principalmente a "moeda escritural" baseada em depósitos bancários.
1) As primeiras moedas portuguesas foram mandadas cunhar por D. Afonso Henriques e eram pequenos exemplares metálicos de cobre e prata com a cruz de Cristo;
2) A primeira moeda de ouro portuguesa foi o morabitino durante o reinado de D. Sancho I;
3) O Dinheiro como unidade monetária desapareceu na primeira dinastia e foi substituído pelo Real.
O documento discute a evolução da moeda e as formas de pagamento atuais. Apresenta a troca direta e indireta, as funções da moeda, os tipos de moedas (metálica, papel e escritural) e novas formas de pagamento como cartões de crédito, cheques e transferências bancárias.
O documento descreve a evolução da moeda, desde as trocas diretas de bens até o desenvolvimento da moeda metálica. Explica que inicialmente eram usados gado, sal e peles como moeda-mercadoria, mas isso tinha inconvenientes como falta de divisibilidade. Posteriormente os metais passaram a ser usados como moeda por terem vantagens como facilidade de transporte, durabilidade e divisibilidade.
Alguns tópicos introdutórios sobre Moeda e Inflação. O que é moeda, sua importância para a economia, o que é inflação, como surge e quais são suas maiores consequências.
Este documento descreve a civilização romana e seu império. Aborda a expansão de Roma a partir de sua fundação, a organização política e administrativa do império, e como a cidade de Roma e o modelo urbano romano ajudaram a unir o vasto território através da cultura, leis e cidadania comuns.
O documento descreve a evolução da moeda, começando com a troca direta de bens e evoluindo para a troca indireta através do uso de moeda. Inicialmente, itens como gado, sal e conchas eram usados como moeda-mercadoria, mas apresentavam problemas como falta de divisibilidade. Posteriormente, metais como o ouro passaram a ser usados como moeda por sua durabilidade e facilidade de transporte. Mais tarde, a moeda foi se desmaterializando para papel-moeda e atualmente moeda escritural eletr
A história da moeda está ligada à evolução das trocas comerciais. Inicialmente eram usados bens como moeda, mas surgiram desvantagens como falta de divisibilidade. Posteriormente passou-se a usar metais como o ouro e a prata, e mais tarde o papel-moeda facilitou o transporte em comércio. Atualmente usa-se principalmente a "moeda escritural" baseada em depósitos bancários.
1) As primeiras moedas portuguesas foram mandadas cunhar por D. Afonso Henriques e eram pequenos exemplares metálicos de cobre e prata com a cruz de Cristo;
2) A primeira moeda de ouro portuguesa foi o morabitino durante o reinado de D. Sancho I;
3) O Dinheiro como unidade monetária desapareceu na primeira dinastia e foi substituído pelo Real.
O documento discute a evolução da moeda e as formas de pagamento atuais. Apresenta a troca direta e indireta, as funções da moeda, os tipos de moedas (metálica, papel e escritural) e novas formas de pagamento como cartões de crédito, cheques e transferências bancárias.
O documento descreve a evolução da moeda, desde as trocas diretas de bens até o desenvolvimento da moeda metálica. Explica que inicialmente eram usados gado, sal e peles como moeda-mercadoria, mas isso tinha inconvenientes como falta de divisibilidade. Posteriormente os metais passaram a ser usados como moeda por terem vantagens como facilidade de transporte, durabilidade e divisibilidade.
Alguns tópicos introdutórios sobre Moeda e Inflação. O que é moeda, sua importância para a economia, o que é inflação, como surge e quais são suas maiores consequências.
Este documento descreve a civilização romana e seu império. Aborda a expansão de Roma a partir de sua fundação, a organização política e administrativa do império, e como a cidade de Roma e o modelo urbano romano ajudaram a unir o vasto território através da cultura, leis e cidadania comuns.
O documento descreve os três setores de atividade econômica em Portugal: o setor primário envolve agricultura e extração de recursos; o setor secundário envolve indústrias e construção; o setor terciário envolve serviços como saúde, educação e turismo. O documento também discute como cada setor contribui para a economia portuguesa e varia em importância em diferentes regiões do país.
O documento discute as raízes da civilização européia na Antiguidade Clássica romana, destacando: 1) A padronização do urbanismo das cidades romanas com ruas retilíneas e estruturas como fóruns e termas; 2) O papel centralizador do imperador no império através de poderes como comandar o exército e administrar a justiça; 3) A romanização das províncias através da difusão da língua latina, religião e direito romanos pelos colonos, governadores e exérc
O documento discute conceitos relacionados a comércio, moeda e preços. Apresenta os principais canais de distribuição entre produtores e consumidores, as funções da moeda e sua evolução histórica, além de conceitos como inflação, poder de compra e índices de preços.
O documento discute os diferentes tipos e classificações de serviços, bem como sua distribuição no mundo. Ele explica que os serviços são agrupados no setor terciário e classificados como raros ou vulgares dependendo da disponibilidade. Também descreve fatores que contribuíram para o crescimento do setor terciário, como a melhoria do nível de vida e a existência de um estado de bem-estar social.
1) A civilização romana desenvolveu-se em Roma, localizada na Península Itálica no Mediterrâneo.
2) Os romanos conquistaram vastas áreas da Europa, África e Ásia ao longo de três fases, estabelecendo o Império Romano.
3) Os romanos integravam os povos conquistados através da língua latina, estradas, leis e direitos como a cidadania.
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
Este documento discute a violência no desporto em vários esportes como futebol, râguebi, hóquei, basquetebol e kickboxing. Ele fornece exemplos de como a violência ocorre nesses esportes e sugere possíveis soluções como treinadores ensinando respeito, sanções para atletas violentos e maior policiamento em jogos.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento descreve o conteúdo programático de História A para o 10o ano de escolaridade, focando-se na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. O documento aborda tópicos como a organização política fragmentada em reinos, senhorios e comunas, a Igreja Católica como fator de unidade religiosa e o papel crescente das cidades.
Além de abordar as alterações na composição dos setores de atividade económica, este trabalho inclui um número razoável de mapas distorcidos que ajudam a perceber as assimetrias entre os dois principais grupos de países, os desenvolvidos e os em desenvolvimento.
O documento descreve a democracia ateniense no século V a.C. Ele discute a estrutura da sociedade ateniense, incluindo cidadãos, metecos, mulheres e escravos. Também descreve os órgãos de governo da democracia ateniense como a Assembleia, Conselho e tribunais, e como eles funcionavam.
A civilização grega antiga se desenvolveu na península balcânica e ilhas do Mediterrâneo. Atenas se tornou uma importante cidade-estado devido à sua localização costeira e recursos econômicos, estabelecendo uma democracia direta para cidadãos homens livres e um império marítimo sobre outras cidades gregas. No entanto, a democracia ateniense também tinha limitações como a escravidão e falta de direitos para não cidadãos.
O documento discute o tema da globalização, definindo-a como o processo de integração econômica, social e cultural entre países impulsionado pela tecnologia. Explora a história da globalização desde as Grandes Navegações até os dias atuais e discute seus impactos nas áreas de comunicação, qualidade de vida, indústria e serviços. Também aborda teorias sobre globalização, antiglobalização e os aspectos positivos e negativos do fenômeno.
O documento discute o conceito de opinião pública e como ela é formada. A opinião pública deriva da noção de opinião individual e é influenciada por fatores sociais, psicológicos e a comunicação de massa. A formação da opinião pública também é afetada pela influência de grupos e líderes. As relações públicas desempenham um papel importante na formação de uma opinião pública esclarecida.
O documento descreve aspectos da sociedade, política e cultura da Grécia Antiga, com foco na cidade-estado de Atenas. Aborda temas como a organização política democrática de Atenas, a divisão social entre cidadãos, metecos e escravos, as crenças religiosas dos gregos e as festividades e teatro que marcaram sua cultura.
A Grécia era composta por várias cidades-estado (pólis) independentes, cada uma com suas próprias leis e governo. Atenas estabeleceu a primeira democracia, onde todos os cidadãos (homens livres) podiam participar da assembleia e votar. No entanto, escravos, mulheres e estrangeiros não tinham direitos políticos.
O documento descreve a economia, sociedade e política do Império Romano. A economia centrava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio nas cidades. A sociedade era altamente estratificada entre senadores, cavaleiros, plebeus, libertos e escravos. O Império Romano iniciou-se em 27 a.C. sob o primeiro imperador Augusto, que concentrou poderes militares, religiosos e políticos.
A União Europeia surgiu após a Segunda Guerra Mundial para promover a paz e cooperação econômica entre os países europeus. Os seis países fundadores foram Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos. Os principais objetivos da UE são a promoção da paz, valores europeus e bem-estar dos cidadãos, além de criar um mercado comum sem fronteiras internas.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., incluindo detalhes sobre a expansão territorial, a transição da República para o Império, as conquistas militares, a administração centralizada sob o Imperador Augusto, e os fatores que contribuíram para a unidade do vasto império, como o direito romano e a cidadania.
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2: O Modelo Romano
2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano
2.1.1 A cidade que se fez império
1) Os países se especializam em determinados produtos de acordo com suas características, levando ao comércio internacional onde países trocam produtos.
2) A oferta e procura regulam o mercado de trocas comerciais entre consumidores e produtores.
3) O comércio interno ocorre dentro de um país, enquanto o externo envolve trocas entre países por meio de importações e exportações.
1) O documento discute a história da moeda, desde os primeiros bens usados como moeda até o desenvolvimento das moedas metálicas e do papel-moeda. 2) Explica como a moeda surgiu naturalmente para facilitar o comércio e as trocas, antes de qualquer intervenção estatal. 3) Discutem-se também os objetivos e conceitos-chave da moeda, como lei da oferta e demanda, inflação e suas consequências.
O documento discute o conceito e evolução da moeda, desde as trocas diretas até a moeda fiduciária moderna. Explica que a moeda surgiu para facilitar as transações econômicas e passou por diversas formas, como moeda-mercadoria, moeda metálica e papel-moeda, até chegar à moeda atual que não tem lastro em metais preciosos. Também define os conceitos de oferta monetária, meios de pagamento e os papéis do Banco Central e dos bancos comerciais na criação e destr
O documento descreve os três setores de atividade econômica em Portugal: o setor primário envolve agricultura e extração de recursos; o setor secundário envolve indústrias e construção; o setor terciário envolve serviços como saúde, educação e turismo. O documento também discute como cada setor contribui para a economia portuguesa e varia em importância em diferentes regiões do país.
O documento discute as raízes da civilização européia na Antiguidade Clássica romana, destacando: 1) A padronização do urbanismo das cidades romanas com ruas retilíneas e estruturas como fóruns e termas; 2) O papel centralizador do imperador no império através de poderes como comandar o exército e administrar a justiça; 3) A romanização das províncias através da difusão da língua latina, religião e direito romanos pelos colonos, governadores e exérc
O documento discute conceitos relacionados a comércio, moeda e preços. Apresenta os principais canais de distribuição entre produtores e consumidores, as funções da moeda e sua evolução histórica, além de conceitos como inflação, poder de compra e índices de preços.
O documento discute os diferentes tipos e classificações de serviços, bem como sua distribuição no mundo. Ele explica que os serviços são agrupados no setor terciário e classificados como raros ou vulgares dependendo da disponibilidade. Também descreve fatores que contribuíram para o crescimento do setor terciário, como a melhoria do nível de vida e a existência de um estado de bem-estar social.
1) A civilização romana desenvolveu-se em Roma, localizada na Península Itálica no Mediterrâneo.
2) Os romanos conquistaram vastas áreas da Europa, África e Ásia ao longo de três fases, estabelecendo o Império Romano.
3) Os romanos integravam os povos conquistados através da língua latina, estradas, leis e direitos como a cidadania.
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
O documento descreve os principais fatores de integração dos povos conquistados pelo Império Romano, incluindo a administração pública, o exército, a urbanização, a rede de estradas, a língua latina e o direito romano. Também discute a romanização na Península Ibérica e as tribos locais como os Lusitanos.
Este documento discute a violência no desporto em vários esportes como futebol, râguebi, hóquei, basquetebol e kickboxing. Ele fornece exemplos de como a violência ocorre nesses esportes e sugere possíveis soluções como treinadores ensinando respeito, sanções para atletas violentos e maior policiamento em jogos.
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
Este documento descreve o conteúdo programático de História A para o 10o ano de escolaridade, focando-se na Idade Média na Europa Ocidental entre os séculos XIII e XIV. O documento aborda tópicos como a organização política fragmentada em reinos, senhorios e comunas, a Igreja Católica como fator de unidade religiosa e o papel crescente das cidades.
Além de abordar as alterações na composição dos setores de atividade económica, este trabalho inclui um número razoável de mapas distorcidos que ajudam a perceber as assimetrias entre os dois principais grupos de países, os desenvolvidos e os em desenvolvimento.
O documento descreve a democracia ateniense no século V a.C. Ele discute a estrutura da sociedade ateniense, incluindo cidadãos, metecos, mulheres e escravos. Também descreve os órgãos de governo da democracia ateniense como a Assembleia, Conselho e tribunais, e como eles funcionavam.
A civilização grega antiga se desenvolveu na península balcânica e ilhas do Mediterrâneo. Atenas se tornou uma importante cidade-estado devido à sua localização costeira e recursos econômicos, estabelecendo uma democracia direta para cidadãos homens livres e um império marítimo sobre outras cidades gregas. No entanto, a democracia ateniense também tinha limitações como a escravidão e falta de direitos para não cidadãos.
O documento discute o tema da globalização, definindo-a como o processo de integração econômica, social e cultural entre países impulsionado pela tecnologia. Explora a história da globalização desde as Grandes Navegações até os dias atuais e discute seus impactos nas áreas de comunicação, qualidade de vida, indústria e serviços. Também aborda teorias sobre globalização, antiglobalização e os aspectos positivos e negativos do fenômeno.
O documento discute o conceito de opinião pública e como ela é formada. A opinião pública deriva da noção de opinião individual e é influenciada por fatores sociais, psicológicos e a comunicação de massa. A formação da opinião pública também é afetada pela influência de grupos e líderes. As relações públicas desempenham um papel importante na formação de uma opinião pública esclarecida.
O documento descreve aspectos da sociedade, política e cultura da Grécia Antiga, com foco na cidade-estado de Atenas. Aborda temas como a organização política democrática de Atenas, a divisão social entre cidadãos, metecos e escravos, as crenças religiosas dos gregos e as festividades e teatro que marcaram sua cultura.
A Grécia era composta por várias cidades-estado (pólis) independentes, cada uma com suas próprias leis e governo. Atenas estabeleceu a primeira democracia, onde todos os cidadãos (homens livres) podiam participar da assembleia e votar. No entanto, escravos, mulheres e estrangeiros não tinham direitos políticos.
O documento descreve a economia, sociedade e política do Império Romano. A economia centrava-se na agricultura, pecuária, artesanato e comércio nas cidades. A sociedade era altamente estratificada entre senadores, cavaleiros, plebeus, libertos e escravos. O Império Romano iniciou-se em 27 a.C. sob o primeiro imperador Augusto, que concentrou poderes militares, religiosos e políticos.
A União Europeia surgiu após a Segunda Guerra Mundial para promover a paz e cooperação econômica entre os países europeus. Os seis países fundadores foram Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos. Os principais objetivos da UE são a promoção da paz, valores europeus e bem-estar dos cidadãos, além de criar um mercado comum sem fronteiras internas.
O documento descreve a história do Império Romano desde a sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., incluindo detalhes sobre a expansão territorial, a transição da República para o Império, as conquistas militares, a administração centralizada sob o Imperador Augusto, e os fatores que contribuíram para a unidade do vasto império, como o direito romano e a cidadania.
Módulo 1 – Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e Império na Antiguidade Clássica
Unidade 2: O Modelo Romano
2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano
2.1.1 A cidade que se fez império
1) Os países se especializam em determinados produtos de acordo com suas características, levando ao comércio internacional onde países trocam produtos.
2) A oferta e procura regulam o mercado de trocas comerciais entre consumidores e produtores.
3) O comércio interno ocorre dentro de um país, enquanto o externo envolve trocas entre países por meio de importações e exportações.
1) O documento discute a história da moeda, desde os primeiros bens usados como moeda até o desenvolvimento das moedas metálicas e do papel-moeda. 2) Explica como a moeda surgiu naturalmente para facilitar o comércio e as trocas, antes de qualquer intervenção estatal. 3) Discutem-se também os objetivos e conceitos-chave da moeda, como lei da oferta e demanda, inflação e suas consequências.
O documento discute o conceito e evolução da moeda, desde as trocas diretas até a moeda fiduciária moderna. Explica que a moeda surgiu para facilitar as transações econômicas e passou por diversas formas, como moeda-mercadoria, moeda metálica e papel-moeda, até chegar à moeda atual que não tem lastro em metais preciosos. Também define os conceitos de oferta monetária, meios de pagamento e os papéis do Banco Central e dos bancos comerciais na criação e destr
Economia aula 6 - a moeda e o sistema bancárioFelipe Leo
O documento discute conceitos básicos sobre moeda, incluindo suas origens, evolução, formas e funções. Explica como a moeda evoluiu de um sistema de trocas diretas para um sistema indireto através do uso de moedas como meio de pagamento aceito, e como diferentes tipos de moeda foram usados ao longo do tempo, incluindo moeda-mercadoria, metais preciosos, moeda-papel e papel-moeda. Também discute os indicadores monetários que medem o volume de dinheiro na economia.
Tema 5 Apresentação - Inflação e indice IHPCssuser7bf558
Este documento fornece um resumo sobre moeda e inflação, abordando:
1) A evolução da moeda desde as primeiras sociedades até às formas atuais como notas, moeda eletrónica e criptomoedas.
2) Os fatores que influenciam a formação dos preços e o conceito de inflação como um aumento generalizado e contínuo dos preços.
3) As causas da inflação, como o aumento dos custos de produção e desequilíbrios entre oferta e procura.
1) O documento descreve a evolução histórica da moeda, desde as trocas diretas de mercadorias até a moeda fiduciária moderna.
2) É explicado que a moeda tem três funções principais: meio de trocas, denominador comum e reserva de valor.
3) São definidos os tipos de moeda - metálica, papel-moeda e escritural - e os conceitos de oferta monetária e meios de pagamento.
A história da moeda evoluiu de bens com utilidade direta para moedas metálicas e, eventualmente, para papel-moeda. Inicialmente, produtos como gado e grãos serviram como moeda, mas desapareciam rapidamente das trocas por terem valor de uso. Posteriormente, metais preciosos como ouro e prata foram usados como moeda pesada ou cunhada. Finalmente, recibos emitidos por cambistas evoluíram para notas bancárias e o surgimento do papel-moeda moderno.
O documento descreve a evolução da moeda em Portugal, desde as primeiras moedas de cobre e prata cunhadas por D. Afonso Henriques até a introdução do Euro. Detalha os diferentes tipos de moedas que circularam em Portugal ao longo dos séculos, incluindo o Real preto, o primeiro papel-moeda durante o reinado de D. Pedro II, e a criação do Banco de Portugal em 1846 para regular a emissão monetária.
O documento discute a história e o conceito de moeda. Ele explica como as sociedades passaram de uma economia baseada na troca direta de mercadorias para uma baseada na troca indireta usando moeda. Também descreve as principais funções da moeda como meio de troca, unidade de conta e reserva de valor.
O documento descreve a história da moeda, desde suas origens como instrumentos de troca como plumas e grãos até sua evolução para moedas metálicas de ouro e prata e posteriormente moeda papel e fiduciária emitida pelos Estados. Explica também como a moeda facilitou o comércio e contribuiu para o desenvolvimento das civilizações ao longo do tempo.
O documento discute a evolução da moeda, desde as trocas diretas até a moeda atual. Primeiro, a moeda surgiu como um intermediário nas trocas, facilitando as transações econômicas. Depois, diferentes tipos de moeda foram desenvolvidos, incluindo moeda mercadoria, metálica e papel. Atualmente, a moeda existe física e digitalmente, e sua desmaterialização contribui para mais trocas. Finalmente, o preço de um bem depende de fatores como oferta e procura e custos de produção, e é expresso
A moeda surgiu como forma de facilitar as trocas comerciais, substituindo a troca direta de mercadorias. Inicialmente, moedas representavam fielmente seu valor de acordo com o metal usado, mas passaram a ter valor nominal. Há divergências sobre qual civilização iniciou o uso de moedas cunhadas, com alguns apontando para a China e outros para o povo lídio no século VII a.C.
A moeda surgiu como forma de facilitar as trocas comerciais, substituindo a troca direta de mercadorias. Inicialmente, moedas representavam fielmente seu valor em metal precioso, mas passaram a ter valor nominal. Há divergências sobre qual civilização iniciou o uso de moedas cunhadas, com alguns apontando para a China e outros para o povo lídio no século VII a.C.
O documento discute os conceitos de ativos reais e financeiros, o processo de multiplicação da moeda e o efeito multiplicador. Explica que os ativos reais são bens e serviços que satisfazem necessidades, enquanto os ativos financeiros dão acesso a outras formas de riqueza. Descreve como o sistema bancário de reservas fracionárias permite a criação de moeda através de empréstimos, gerando um efeito multiplicador na oferta monetária.
O documento discute a origem e evolução da moeda e do dinheiro, desde as primeiras trocas de mercadorias até o surgimento das moedas metálicas e do papel-moeda. Também aborda brevemente a história da contabilidade desde Luca Pacioli até os conceitos e objetivos atuais.
Economia monetária como um instrumento específico para análise de fontes de i...Universidade Pedagogica
Este documento discute a evolução histórica da moeda desde a troca direta até a moeda bancária moderna, as funções da moeda, e o papel dos bancos comerciais e da política monetária no sistema econômico. Ele fornece uma introdução aos principais conceitos da economia monetária.
Moedas eram inicialmente pesadas para transações, mas passaram a ser cunhadas com peso pré-determinado e marca do soberano. Cambistas trocavam moedas e davam recibos de depósito que começaram a circular como moeda de papel, levando ao surgimento dos bancos e do sistema bancário moderno.
O documento descreve a evolução da moeda ao longo do tempo, começando com a troca direta de mercadorias sem uma medida comum de valor, evoluindo para a moeda-mercadoria, depois moeda metálica, moeda papel e finalmente moeda escritural atual.
O documento descreve a história do dinheiro e dos mercados primitivos. (1) No início, as pessoas trocavam produtos diretamente em sistema de escambo sem dinheiro. (2) As primeiras moedas surgiram há cerca de 4 mil anos no reino da Lídia, onde se inventou a cunhagem para identificar o valor das moedas. (3) O dinheiro moderno tem três funções essenciais: meio de troca, unidade de conta e reserva de valor.
[1] O documento discute conceitos de moeda, incluindo suas funções principais e a evolução histórica dos sistemas monetários, desde o escambo até o uso de metais preciosos e moeda fiduciária. [2] Também aborda ferramentas do Banco Central para regular a oferta monetária, como depósito compulsório, operações de mercado aberto e redesconto. [3] Por fim, explica causas clássicas de inflação, como inflação de demanda, de custos e inercial.
O documento descreve a história do comércio desde a antiguidade, quando as trocas entre civilizações eram a base da atividade comercial. Posteriormente, a criação da moeda facilitou as transações e permitiu o acúmulo de riquezas. Nos tempos modernos, o comércio se expandiu com as viagens ao Novo Mundo e hoje ocorre de diversas formas, incluindo pela internet.
O documento discute diferentes tipos de violência, incluindo violência física, psicológica e doméstica. Ele fornece exemplos de cada tipo de violência e lista recursos de apoio para vítimas de violência doméstica.
O documento discute o equilíbrio ácido-base no sangue, explicando que o sangue normalmente tem um pH levemente alcalino entre 7,35-7,45. O corpo controla esse equilíbrio através dos rins, soluções tampão e respiração, mas distúrbios nesses mecanismos podem levar a acidose ou alcalose.
O documento apresenta uma visão virtual da cidade de Viseu, Portugal, com links para câmeras digitais que permitem ao leitor explorar locais históricos como a Sé de Viseu e o antigo hospital.
Este documento contém 10 frases que resumem as chamadas "Leis de Murphy": 1) Nada é tão fácil quanto parece; 2) Quando um trabalho é mal feito, qualquer tentativa de melhorá-lo piora; 3) Quando precisamos de algo, não temos, e quando temos não precisamos.
O documento discute as principais diferenças entre o português de Portugal e o português do Brasil. Estas diferenças incluem a fonética, sintaxe e vocabulário. A pronúncia é diferente entre os dois, com os brasileiros articulando as sílabas mais claramente. A sintaxe também difere, com os brasileiros colocando pronomes no início da frase. Muitas palavras têm significados diferentes ou são substituídas por outras.
Este documento fornece uma visão geral do site Go!Animate, explicando o que é, para que serve, seu público-alvo e vantagens/desvantagens. Guia o usuário através de uma "viagem virtual" pelo site, instruindo-os a fazer login, assistir um tutorial e começar a criar animações.
Este documento descreve a vida de Hans desde a juventude até a velhice através de caracterizações físicas e psicológicas. Conta também sobre a cidade natal de Hans, Vig, e seus sonhos de ser marinheiro e retornar a Vig para receber o perdão de seu pai, que se opunha a esse sonho. O documento analisa também símbolos como tempestade, sonho e torre e o desejo final de Hans de ser enterrado em forma de navio naufragado.
London Bridge é uma ponte sobre o Rio Tamisa em Londres entre a Cidade de Londres e Southwark. A Estátua da Liberdade em Nova York foi um presente dos franceses aos Estados Unidos para celebrar a amizade entre as nações. Os aborígenes australianos são os primeiros habitantes da Austrália, tendo chegado há cerca de 50 mil anos, e há teorias que os primeiros povos das Américas também eram do grupo racial australóide.
O documento descreve a história dos alargamentos da União Europeia desde a sua fundação em 1957 até 2007, listando os países que integraram a UE nesse período e aumentando o número de Estados-membros de 6 para 27. Também apresenta os principais objetivos da União Europeia.
Reducao de custos e motivacao dos colaboradoresSara Gonçalves
1) O documento discute várias estratégias que empresas podem adotar para reduzir custos, incluindo cortes em despesas gerais, negociação de preços de fornecedores e serviços, e motivação dos funcionários para sugerir economias.
2) É sugerido que as empresas foquem em reduzir pequenas despesas que, quando acumuladas, representam grandes economias, ao mesmo tempo em que buscam manter a produtividade e moral dos funcionários.
3) Entre as dicas estão aproveitar promo
O documento discute as funções de uma secretária e o escândalo de Bill Clinton com a secretária Monica Lewinsky. Discutem-se as responsabilidades de uma secretária e como o caso Lewinsky quase custou a Clinton um segundo mandato presidencial devido à revelação do seu relacionamento com Lewinsky.
O documento discute a reciclagem de computadores, definindo-a como a reutilização de computadores inteiros ou peças para gerar novos equipamentos ou matéria-prima. Aponta que anualmente são produzidas 50 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos no mundo e lista exemplos de itens que podem e não podem ser reciclados. Encoraja a proteger o meio ambiente reaproveitando esses equipamentos.
Sophia de Melo Breyner Andresen foi uma poeta, contista e tradutora portuguesa nascida no Porto em 1919. Publicou vários livros de poesia e prosa ao longo de sua carreira e foi a primeira mulher portuguesa a receber o Prêmio Camões em 1999. Faleceu em Lisboa em 2004 deixando um importante legado para a literatura portuguesa do século XX.
O documento discute como empresas podem fidelizar clientes por meio do marketing de relacionamento e descreve vários tipos de personalidades de clientes e como argumentar de forma eficaz com cada um.
O documento discute a definição de qualidade de produtos e serviços prestados. A qualidade é vista tanto do ponto de vista do produtor quanto do cliente e envolve satisfazer as necessidades dos clientes de forma multidimensional. A empresa deve definir claramente os requisitos de qualidade com base nas necessidades dos clientes e garantir que esses requisitos são cumpridos através do controle e gestão da qualidade.
O lince-ibérico é uma espécie de felino em perigo crítico de extinção, com apenas cerca de 100 indivíduos selvagens remanescentes na Península Ibérica. Sua população está fragmentada devido à perda de habitat e depende fortemente do coelho como presa principal. Programas de conservação buscam proteger o habitat do lince e reproduzi-lo em cativeiro para futuros reforços de população.
A cegonha-preta tem plumagem preta e branca, alimenta-se de peixes e insetos em regiões com árvores perto de rios. Chega em Março para se reproduzir, mas está em risco de extinção devido à perda de habitat e pesticidas, podendo ser salva com campanhas de proteção e preservação dos locais de nidificação.
As redes sociais permitem o compartilhamento de ideias entre pessoas com interesses em comum. Elas conectam pessoas através de interesses semelhantes e valores compartilhados. Muitas empresas agora recrutam candidatos nas redes sociais, aproveitando sua rapidez e alcance global para encontrar perfis profissionais adequados de forma fácil.
Sophia de Melo Breyner Andresen foi uma poeta e escritora portuguesa nascida no Porto em 1919. Publicou vários livros de poesia e prosa que a tornaram uma das mais importantes autoras portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o Prémio Camões em 1999.
2. •A moeda é a unidade representativa de valor, aceita como
instrumento de troca. É hoje parte integrante da sociedade,
controla, interage e participa dela, independentemente da
cultura. O desenvolvimento e a ampliação das bases
comerciais fizeram do dinheiro uma necessidade. Sejam quais
forem os meios de troca, sempre se tenta basear em um valor
qualquer para avaliar outro.
3. •Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade
procura formas de contornar o problema (dinheiro de
emergência), o importante é não perder o poder de troca e
compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons,
passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.
4. • O sedentarismo veio possibilitar a melhoria dos
instrumentos de trabalho e o aumento da produtividade;
•O aumento da produtividade originou o aparecimento de
excedente económico (diferença entre o que se produz e o
que se consome);
•O aparecimento do excedente económico provocou e
dinamizou o sistema de trocas. No início as trocas eram
directas, isto é, trocavam-se produtos por produtos.
5. •Dificuldade que cada pessoa sentia em encontrar outra
interessada na troca de determinados produtos;
•O facto das pessoas atribuírem valores diferentes aos produtos,
por vezes não fraccionáveis, não permitia o acordo quanto à
transacção a efectuar;
•Peso dos produtos a transportar por vezes era difícil;
•Também , a sua validade, tinha-se de trocar quando se tinha em
excesso e do tempo dos produtos da sua época;
6. •Chama-se troca indirecta quando se •Chama-se Troca directa quando, se
troca , por exemplo , uma boa troca-se, por exemplo 1Kg de
alimentação por dinheiro e visse cenouras por um 1Kg de Maças e
versa . Esta troca é a mais usada hoje visse versa.
em dia.
7. •Os obstáculos que se coloram à troca directa acabaram por
ser ultrapassados quando a moeda passou na ser utilizada
como intermediária nas trocas.
•As trocas passaram então, a ser feitas em duas fases: numa
primeira fase, o produtor troca o resultado da sua actividade
por moeda e, numa segunda fase, troca a moeda pelo
produto que pretende adquirir – é a chamada troca indirecta.
8. •A introdução da moeda no acto da troca veio
permitir o incremento da actividade comercial e da
actividade produtiva, bem como do consumo.
•A moeda pode ser definida como um bem de
aceitação generalizada que se utiliza como
intermediário nas trocas.
9. A moeda ao longo da História evoluiu
aparecendo sob diferentes formas:
•Moeda - mercadoria
•Moeda metálica
•Moeda - papel
•Moeda escritural
10. •Nas sociedades primitivas muitos foram os bens utilizados como moeda:
gado; cereais; sal , conchas; búzios; peixes, etc.
•Cada sociedade adoptava como moeda os bens relacionados com a sua
actividade principal.
•Assim, os pescadores utilizavam, como moeda, conchas, peixes ou sal; os
pastores, o gado; os agricultores os cereais, etc. era a moeda - mercadoria.
11. •Como a moeda mercadoria apresentava várias
desvantagens visto que: o gado não era divisível, tal
facto dificultava as trocas de menor valor, o peixe
estragava-se e o sal não era duradouro porque
sofria com a humidade.
•Para superar estes inconvenientes foi-se
generalizando , a utilização de metais como moeda.
13. •Com os Descobrimentos houve um
grande incremento da actividade
comercial, o que originou o transporte
de grandes quantidades de moeda,
tarefa difícil e perigosa. Para resolver
este problema os cambistas e os ourives
ao receberem as moedas guardavam-nas
e emitiam os respectivos certificados de
depósito ou letras de câmbio, de fácil
transporte, originando o aparecimento
do papel-moeda.
14. •A moeda - papel, constituída por notas de banco, foi assumindo
diferentes espécies em função em função do grau de vinculação à
moeda metálica.
•A moeda - papel, constituída por notas de banco, começou por ser
moeda representativa, pois à quantidade de notas em circulação
equivalia igual valor de ouro ou prata retido nos cofres dos bancos.
•No final do séc. XVII, esta nova forma de moeda já se tinha
generalizado em toda a Europa
15. •No séc. XVIII o Banco de Estocolmo emitiu pela primeira vez notas de
banco cujo valor era superior à quantidade de ouro retida nos seus
cofres. Surgiram assim, as primeiras emissões de moeda de papel a
descoberto, ou seja, sem igual contrapartida de ouro retido nos cofres
do banco. O valor do ouro depositado correspondia apenas a uma
parte do valor das notas emitidas. Este tipo de moeda é designado por
moeda fiduciária por se basear na confiança que os clientes
depositam nos bancos.
16. •Esta situação tornava-se arriscada para os depositantes,
na medida em que os bancos encontravam-se
incapacitados de reembolsar em ouro, em simultâneo,
todos os seus clientes.
•- No sentido de ultrapassar o problema, e já no século
XIX, os governos vão intervir no mecanismo de emissão
de moeda, confiando esta função apenas aos bancos
emissores por si controlados.
17. •Esta medida é acompanhada pela decisão de inconvertibilidade das
notas de banco em ouro, cabendo aos governos estabelecer o
valor da moeda-papel emitida, podendo este valor coincidir ou não
como valor do ouro depositado no banco emissor.
•O Estado impôs o curso forçado às notas, dispensando o banco da sua
conversão. É o aparecimento do papel-moeda, que é actualmente o
tipo de moeda de papel em circulação.
19. •Esta moeda resulta dos depósitos feitos pelos
particulares e pelas empresas nos bancos e traduz-
se nas movimentações de valores monetários feitas
pelos bancos por simples jogos de escrita nas
contas dos seus clientes. A moeda - escritural
resulta, assim, da circulação dos depósitos à
ordem.
20. •Actualmente, a circulação das quantias
depositadas nas contas à ordem dos clientes dos
bancos é processada por computador e
movimentam-se através dos seguintes
instrumentos: cheques, transferências bancárias,
cartões de débito, cartões de crédito, etc.
21. •A moeda-escritural tem-se
desenvolvido em todo o
mundo, intervindo na maior
parte dos pagamentos
efectuados, dadas as suas
enormes vantagens ao nível
da divisibilidade,
conservação e transporte.
22. •Resulta da utilização de cartões
informatizados em máquinas postas
pelos bancos á disposição dos seus
clientes em vários locais, dentro e
fora das suas instalações, como seja
na rua, nos centros comerciais, etc.
Deste modo, o possuidor de um
desses cartões, Cartão Multibanco,
poderá em qualquer dia e hora ter
acesso á sua conta bancária.
23. •Resulta de ordens dadas por computador
entre agentes económicos.
•De facto , muitas empresas dão ordens de
pagamento aos sues bancos por via
informática, já que dispõem, nas suas
instalações, um terminal num computador
que as liga directamente á sua entidade
bancária.
•Assim, através de instruções
informatizadas, os negócios efectuam-se de
forma rápida e eficaz .
24. A moeda desempenha em simultâneo várias
funções:
1. Meio de pagamento;
2. Unidade de conta ou medida de valor;
3. Reserva de valor.
25. •A função central do dinheiro é a de servir como
meio de troca. Sem dinheiro estaríamos
constantemente a procura de alguém para uma
troca directa. A moeda e então um meio de
pagamento, pois sendo aceite por todos, é
utilizada na aquisição de todos os bens.
26. •O dinheiro também é usado como unidade de
conta, a unidade com que medimos o valor das
coisas. Tal como medimos o peso em
quilogramas, medimos o valor em dinheiro, o
seu preço. O uso de uma unidade de conta
comum simplifica imenso a vida económica.
27. •O dinheiro é por vezes usado como reserva de valor. Em
comparação com activos com risco, como acções, imóveis ou
ouro, o dinheiro é relativamente seguro. Antigamente, as
pessoas possuíam numerário como uma forma segura de
riqueza. Actualmente, quando as pessoas procuram um lugar
seguro para a sua riqueza, esta é detida predominantemente
na forma de activos não monetárias, como depósitos de
poupança, acções, obrigações e imóveis.
28. •A moeda não é o único activo a desempenhar esta função;
•O ouro, as acções, as obras de arte e mesmo os imóveis
também são reservas de valor. A grande diferença entre a moeda
e as outras reservas de valor está na sua mobilização imediata do
poder de compra (maior liquidez), enquanto os outros activos
têm de ser transformados em moeda antes de serem trocados
por outro bem.
29. •Da moeda mercadoria até aos nossos dias desenvolveu-se
um longo processo de desmaterialização da moeda. Isto é, a
moeda foi perdendo o seu conteúdo material, pois passou a
ser formada por pedaços de papel impressos, legalizados pelo
Banco Central (papel-moeda) e, mais recentemente, por
meros registos contabilísticos, efectuados pelos bancos, da
circulação dos depósitos (moeda escritural), não tendo a
moeda já nenhuma realidade material.
30. •O incremento das trocas e o desenvolvimento da
actividade económica são responsáveis pelo
progressivo recurso à moeda escritural, que torna o
processo de transacção fácil e mais rápido.
31. •Actualmente, enormes quantias circulam entre
contas bancárias no mesmo país, ou entre países,
através de meios electrónicos, o que constitui mais
um passo no processo de desmaterialização da
moeda – grande parte das transacções actuais são
efectuadas através da movimentação contabilística
dos depósitos por via informática.