1) O documento descreve a evolução histórica da moeda, desde as trocas diretas de mercadorias até a moeda fiduciária moderna.
2) É explicado que a moeda tem três funções principais: meio de trocas, denominador comum e reserva de valor.
3) São definidos os tipos de moeda - metálica, papel-moeda e escritural - e os conceitos de oferta monetária e meios de pagamento.
O documento discute o conceito e evolução da moeda, desde as trocas diretas até a moeda fiduciária moderna. Explica que a moeda surgiu para facilitar as transações econômicas e passou por diversas formas, como moeda-mercadoria, moeda metálica e papel-moeda, até chegar à moeda atual que não tem lastro em metais preciosos. Também define os conceitos de oferta monetária, meios de pagamento e os papéis do Banco Central e dos bancos comerciais na criação e destr
O documento discute o conceito de moeda, suas funções e características. Também aborda a história da moeda, desde as primeiras civilizações até o sistema monetário atual, e explica como a inflação pode prejudicar o papel da moeda na economia quando leva a sua perda de valor como reserva. Por fim, apresenta dois conceitos para medir o volume de moeda na economia.
Economia aula 6 - a moeda e o sistema bancárioFelipe Leo
O documento discute conceitos básicos sobre moeda, incluindo suas origens, evolução, formas e funções. Explica como a moeda evoluiu de um sistema de trocas diretas para um sistema indireto através do uso de moedas como meio de pagamento aceito, e como diferentes tipos de moeda foram usados ao longo do tempo, incluindo moeda-mercadoria, metais preciosos, moeda-papel e papel-moeda. Também discute os indicadores monetários que medem o volume de dinheiro na economia.
Economia monetária como um instrumento específico para análise de fontes de i...Universidade Pedagogica
Este documento discute a evolução histórica da moeda desde a troca direta até a moeda bancária moderna, as funções da moeda, e o papel dos bancos comerciais e da política monetária no sistema econômico. Ele fornece uma introdução aos principais conceitos da economia monetária.
A SUBSTITUIÇÃO DO PAPEL-MOEDA POR OUTRAS FORMAS DE PAGAMENTO A PARTIR DA IMPL...Henrique Puccini
Apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso do Departamento de Economia da Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE – como requisito parcial para obtenção de Grau em Ciências Econômicas em dezembro de 2009.
O objeto deste estudo é analisar o impacto dos meios alternativos de pagamento na economia e nas relações socioeconômicas nacionais observando de que forma a introdução de novas tecnologias e os novos processos de transações comerciais se refletem no cotidiano da população brasileira.
O documento descreve a evolução da moeda em Portugal, desde as primeiras moedas de cobre e prata cunhadas por D. Afonso Henriques até a introdução do Euro. Detalha os diferentes tipos de moedas que circularam em Portugal ao longo dos séculos, incluindo o Real preto, o primeiro papel-moeda durante o reinado de D. Pedro II, e a criação do Banco de Portugal em 1846 para regular a emissão monetária.
O documento discute a demanda por moeda, definida como a quantidade de riqueza que os agentes decidem manter na forma de moeda. A demanda por moeda é determinada pela taxa de juros, nível de preços, custo de transações e renda. O documento também aborda agregados monetários, multiplicação da moeda, moeda exógena versus endógena, e funções e motivos para deter moeda.
Alguns tópicos introdutórios sobre Moeda e Inflação. O que é moeda, sua importância para a economia, o que é inflação, como surge e quais são suas maiores consequências.
O documento discute o conceito e evolução da moeda, desde as trocas diretas até a moeda fiduciária moderna. Explica que a moeda surgiu para facilitar as transações econômicas e passou por diversas formas, como moeda-mercadoria, moeda metálica e papel-moeda, até chegar à moeda atual que não tem lastro em metais preciosos. Também define os conceitos de oferta monetária, meios de pagamento e os papéis do Banco Central e dos bancos comerciais na criação e destr
O documento discute o conceito de moeda, suas funções e características. Também aborda a história da moeda, desde as primeiras civilizações até o sistema monetário atual, e explica como a inflação pode prejudicar o papel da moeda na economia quando leva a sua perda de valor como reserva. Por fim, apresenta dois conceitos para medir o volume de moeda na economia.
Economia aula 6 - a moeda e o sistema bancárioFelipe Leo
O documento discute conceitos básicos sobre moeda, incluindo suas origens, evolução, formas e funções. Explica como a moeda evoluiu de um sistema de trocas diretas para um sistema indireto através do uso de moedas como meio de pagamento aceito, e como diferentes tipos de moeda foram usados ao longo do tempo, incluindo moeda-mercadoria, metais preciosos, moeda-papel e papel-moeda. Também discute os indicadores monetários que medem o volume de dinheiro na economia.
Economia monetária como um instrumento específico para análise de fontes de i...Universidade Pedagogica
Este documento discute a evolução histórica da moeda desde a troca direta até a moeda bancária moderna, as funções da moeda, e o papel dos bancos comerciais e da política monetária no sistema econômico. Ele fornece uma introdução aos principais conceitos da economia monetária.
A SUBSTITUIÇÃO DO PAPEL-MOEDA POR OUTRAS FORMAS DE PAGAMENTO A PARTIR DA IMPL...Henrique Puccini
Apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso do Departamento de Economia da Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE – como requisito parcial para obtenção de Grau em Ciências Econômicas em dezembro de 2009.
O objeto deste estudo é analisar o impacto dos meios alternativos de pagamento na economia e nas relações socioeconômicas nacionais observando de que forma a introdução de novas tecnologias e os novos processos de transações comerciais se refletem no cotidiano da população brasileira.
O documento descreve a evolução da moeda em Portugal, desde as primeiras moedas de cobre e prata cunhadas por D. Afonso Henriques até a introdução do Euro. Detalha os diferentes tipos de moedas que circularam em Portugal ao longo dos séculos, incluindo o Real preto, o primeiro papel-moeda durante o reinado de D. Pedro II, e a criação do Banco de Portugal em 1846 para regular a emissão monetária.
O documento discute a demanda por moeda, definida como a quantidade de riqueza que os agentes decidem manter na forma de moeda. A demanda por moeda é determinada pela taxa de juros, nível de preços, custo de transações e renda. O documento também aborda agregados monetários, multiplicação da moeda, moeda exógena versus endógena, e funções e motivos para deter moeda.
Alguns tópicos introdutórios sobre Moeda e Inflação. O que é moeda, sua importância para a economia, o que é inflação, como surge e quais são suas maiores consequências.
O documento descreve a evolução da moeda, começando com a troca direta de bens e evoluindo para a troca indireta através do uso de moeda. Inicialmente, itens como gado, sal e conchas eram usados como moeda-mercadoria, mas apresentavam problemas como falta de divisibilidade. Posteriormente, metais como o ouro passaram a ser usados como moeda por sua durabilidade e facilidade de transporte. Mais tarde, a moeda foi se desmaterializando para papel-moeda e atualmente moeda escritural eletr
O documento discute as principais teorias sobre a demanda por moeda, começando pela versão clássica baseada na teoria quantitativa da moeda. Apresenta a equação de Fisher (MV=PT) e sua evolução para a equação de trocas (MV=PY) e a velocidade-renda da moeda (V=PY/M). Discute também a abordagem de Cambridge (Md=kPY) e o exemplo ilustrativo dos encaixes mínimos de indivíduos e empresas ao longo do tempo.
O documento descreve a evolução da moeda ao longo da história, desde os primórdios na Mesopotâmia até as moedas modernas. Originalmente, a moeda representava grãos estocados em celeiros, evoluindo para metais preciosos como o ouro e a prata. Posteriormente surgiram as moedas cunhadas e, mais tarde, o papel-moeda lastreado em metais. Atualmente as moedas são definidas por códigos internacionais.
O capítulo descreve os conceitos fundamentais de moeda e sistemas monetários, incluindo as funções da moeda, tipos de moeda, oferta e demanda de moeda e como a política monetária afeta a economia. Também discute como o sistema financeiro e os mercados de capitais, câmbio e crédito afetam a determinação da renda e do produto nacional.
A história da moeda evoluiu de bens com utilidade direta para moedas metálicas e, eventualmente, para papel-moeda. Inicialmente, produtos como gado e grãos serviram como moeda, mas desapareciam rapidamente das trocas por terem valor de uso. Posteriormente, metais preciosos como ouro e prata foram usados como moeda pesada ou cunhada. Finalmente, recibos emitidos por cambistas evoluíram para notas bancárias e o surgimento do papel-moeda moderno.
1) A moeda evoluiu de mercadorias como gado e cereais para metais como o ouro e prata, depois para papel-moeda e atualmente moeda escritural baseada em registos bancários eletrônicos.
2) A moeda serve três funções principais: meio de pagamento, unidade de conta e reserva de valor.
3) Ao longo da história, a moeda se tornou cada vez mais desmaterializada, passando de itens físicos para registros contábeis eletrônicos.
O documento discute a evolução da moeda e as formas de pagamento atuais. Apresenta a troca direta e indireta, as funções da moeda, os tipos de moedas (metálica, papel e escritural) e novas formas de pagamento como cartões de crédito, cheques e transferências bancárias.
O documento discute os mecanismos de controle da oferta monetária e do efeito multiplicador da moeda, incluindo o papel do Banco Central e instrumentos como encaixe, recolhimento compulsório, operações de redesconto e controle de créditos. Também aborda a teoria quantitativa da moeda e a relação entre oferta monetária, velocidade de circulação da moeda e nível geral de preços.
Determinação da Renda e do Produto Nacional: O Lado MonetárioYuri Silver
O documento discute os conceitos de moeda, sua evolução histórica, funções e tipos. Aborda a oferta e demanda de moeda, o papel do Banco Central e dos bancos comerciais na oferta monetária, e a relação entre moeda, nível de atividade e inflação. Por fim, apresenta os principais segmentos do sistema financeiro.
O documento descreve a evolução da moeda, desde as trocas diretas de bens até o desenvolvimento da moeda metálica. Explica que inicialmente eram usados gado, sal e peles como moeda-mercadoria, mas isso tinha inconvenientes como falta de divisibilidade. Posteriormente os metais passaram a ser usados como moeda por terem vantagens como facilidade de transporte, durabilidade e divisibilidade.
A moeda surgiu como forma de facilitar as trocas comerciais, substituindo a troca direta de mercadorias. Inicialmente, moedas representavam fielmente seu valor em metal precioso, mas passaram a ter valor nominal. Há divergências sobre qual civilização iniciou o uso de moedas cunhadas, com alguns apontando para a China e outros para o povo lídio no século VII a.C.
Existem muitos tipos de moedas no mundo com valores diferentes, algumas valiosas e outras apenas para colecionadores. As moedas surgiram quando o ouro e a prata foram descobertos e usados para trocas, embora hoje cada país tenha sua própria moeda com valor determinado pela economia global.
O documento discute os conceitos de moeda, sua evolução histórica, funções e tipos. Aborda a oferta e demanda de moeda, o papel do Banco Central e dos bancos comerciais na oferta monetária, e a relação entre moeda, nível de atividade e inflação. Por fim, apresenta os principais segmentos do sistema financeiro.
O documento fornece uma introdução sobre moeda e sistema financeiro, definindo moeda, suas funções e evolução histórica. Explica como a moeda permite a especialização e reduz custos de transação, além de definir agregados monetários e instrumentos financeiros.
O documento descreve os conceitos de crédito e títulos de crédito, apresentando suas principais características e critérios de classificação. Discute os requisitos dos títulos de crédito, como a forma, oponibilidade de defesa e importância. Também aborda a circulação dos títulos, podendo ser à ordem, ao portador ou nominativos, e o princípio da inoponibilidade de exceções pessoais.
O documento descreve a história e teoria geral dos títulos de crédito. Apresenta os conceitos e princípios fundamentais dos títulos de crédito, incluindo cartularidade, literalidade e autonomia. Também classifica os títulos de crédito de acordo com critérios como modelo, estrutura, hipóteses de emissão e circulação.
Títulos de crédito, Direito Comercial, Professor Doutor Rui Teixeira Santos (...currentxx
Este documento apresenta um resumo sobre títulos de crédito em três frases:
1. Títulos de crédito são documentos necessários para o exercício de direitos literais e autônomos neles mencionados, caracterizando-se pela literalidade, cartularidade, circulabilidade e autonomia.
2. Existem vários tipos de títulos de crédito, categorizados por critérios como o conteúdo do direito, modo de circulação, natureza da entidade emitente e relação com a causa subjacente.
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Este documento propone la creación de un nuevo Código Fiscal para el Estado de Zacatecas y sus municipios, debido a que el Código Fiscal actual data de 1984 y requiere actualizarse. El nuevo Código Fiscal unificaría la normatividad fiscal estatal y municipal, fortalecería la seguridad jurídica de los contribuyentes y ampliaría las facultades de las autoridades fiscales. El documento describe la estructura y contenido propuesto para el nuevo Código Fiscal.
O documento descreve a evolução da moeda, começando com a troca direta de bens e evoluindo para a troca indireta através do uso de moeda. Inicialmente, itens como gado, sal e conchas eram usados como moeda-mercadoria, mas apresentavam problemas como falta de divisibilidade. Posteriormente, metais como o ouro passaram a ser usados como moeda por sua durabilidade e facilidade de transporte. Mais tarde, a moeda foi se desmaterializando para papel-moeda e atualmente moeda escritural eletr
O documento discute as principais teorias sobre a demanda por moeda, começando pela versão clássica baseada na teoria quantitativa da moeda. Apresenta a equação de Fisher (MV=PT) e sua evolução para a equação de trocas (MV=PY) e a velocidade-renda da moeda (V=PY/M). Discute também a abordagem de Cambridge (Md=kPY) e o exemplo ilustrativo dos encaixes mínimos de indivíduos e empresas ao longo do tempo.
O documento descreve a evolução da moeda ao longo da história, desde os primórdios na Mesopotâmia até as moedas modernas. Originalmente, a moeda representava grãos estocados em celeiros, evoluindo para metais preciosos como o ouro e a prata. Posteriormente surgiram as moedas cunhadas e, mais tarde, o papel-moeda lastreado em metais. Atualmente as moedas são definidas por códigos internacionais.
O capítulo descreve os conceitos fundamentais de moeda e sistemas monetários, incluindo as funções da moeda, tipos de moeda, oferta e demanda de moeda e como a política monetária afeta a economia. Também discute como o sistema financeiro e os mercados de capitais, câmbio e crédito afetam a determinação da renda e do produto nacional.
A história da moeda evoluiu de bens com utilidade direta para moedas metálicas e, eventualmente, para papel-moeda. Inicialmente, produtos como gado e grãos serviram como moeda, mas desapareciam rapidamente das trocas por terem valor de uso. Posteriormente, metais preciosos como ouro e prata foram usados como moeda pesada ou cunhada. Finalmente, recibos emitidos por cambistas evoluíram para notas bancárias e o surgimento do papel-moeda moderno.
1) A moeda evoluiu de mercadorias como gado e cereais para metais como o ouro e prata, depois para papel-moeda e atualmente moeda escritural baseada em registos bancários eletrônicos.
2) A moeda serve três funções principais: meio de pagamento, unidade de conta e reserva de valor.
3) Ao longo da história, a moeda se tornou cada vez mais desmaterializada, passando de itens físicos para registros contábeis eletrônicos.
O documento discute a evolução da moeda e as formas de pagamento atuais. Apresenta a troca direta e indireta, as funções da moeda, os tipos de moedas (metálica, papel e escritural) e novas formas de pagamento como cartões de crédito, cheques e transferências bancárias.
O documento discute os mecanismos de controle da oferta monetária e do efeito multiplicador da moeda, incluindo o papel do Banco Central e instrumentos como encaixe, recolhimento compulsório, operações de redesconto e controle de créditos. Também aborda a teoria quantitativa da moeda e a relação entre oferta monetária, velocidade de circulação da moeda e nível geral de preços.
Determinação da Renda e do Produto Nacional: O Lado MonetárioYuri Silver
O documento discute os conceitos de moeda, sua evolução histórica, funções e tipos. Aborda a oferta e demanda de moeda, o papel do Banco Central e dos bancos comerciais na oferta monetária, e a relação entre moeda, nível de atividade e inflação. Por fim, apresenta os principais segmentos do sistema financeiro.
O documento descreve a evolução da moeda, desde as trocas diretas de bens até o desenvolvimento da moeda metálica. Explica que inicialmente eram usados gado, sal e peles como moeda-mercadoria, mas isso tinha inconvenientes como falta de divisibilidade. Posteriormente os metais passaram a ser usados como moeda por terem vantagens como facilidade de transporte, durabilidade e divisibilidade.
A moeda surgiu como forma de facilitar as trocas comerciais, substituindo a troca direta de mercadorias. Inicialmente, moedas representavam fielmente seu valor em metal precioso, mas passaram a ter valor nominal. Há divergências sobre qual civilização iniciou o uso de moedas cunhadas, com alguns apontando para a China e outros para o povo lídio no século VII a.C.
Existem muitos tipos de moedas no mundo com valores diferentes, algumas valiosas e outras apenas para colecionadores. As moedas surgiram quando o ouro e a prata foram descobertos e usados para trocas, embora hoje cada país tenha sua própria moeda com valor determinado pela economia global.
O documento discute os conceitos de moeda, sua evolução histórica, funções e tipos. Aborda a oferta e demanda de moeda, o papel do Banco Central e dos bancos comerciais na oferta monetária, e a relação entre moeda, nível de atividade e inflação. Por fim, apresenta os principais segmentos do sistema financeiro.
O documento fornece uma introdução sobre moeda e sistema financeiro, definindo moeda, suas funções e evolução histórica. Explica como a moeda permite a especialização e reduz custos de transação, além de definir agregados monetários e instrumentos financeiros.
O documento descreve os conceitos de crédito e títulos de crédito, apresentando suas principais características e critérios de classificação. Discute os requisitos dos títulos de crédito, como a forma, oponibilidade de defesa e importância. Também aborda a circulação dos títulos, podendo ser à ordem, ao portador ou nominativos, e o princípio da inoponibilidade de exceções pessoais.
O documento descreve a história e teoria geral dos títulos de crédito. Apresenta os conceitos e princípios fundamentais dos títulos de crédito, incluindo cartularidade, literalidade e autonomia. Também classifica os títulos de crédito de acordo com critérios como modelo, estrutura, hipóteses de emissão e circulação.
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Este documento apresenta um resumo sobre títulos de crédito em três frases:
1. Títulos de crédito são documentos necessários para o exercício de direitos literais e autônomos neles mencionados, caracterizando-se pela literalidade, cartularidade, circulabilidade e autonomia.
2. Existem vários tipos de títulos de crédito, categorizados por critérios como o conteúdo do direito, modo de circulação, natureza da entidade emitente e relação com a causa subjacente.
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JULIOPARI - Elaborando un Plan de NegociosJulio Pari
Este documento presenta un bosquejo de curso para elaborar un plan de negocios. El curso consta de 10 secciones que explican conceptos clave como la misión, visión, objetivos, clientes, competidores y proyecciones financieras. El curso ayudará a los participantes a comprender qué es un plan de negocios y cómo crear uno efectivo para diferentes propósitos como obtener financiamiento. El bosquejo resume brevemente el contenido de cada sección con el fin de guiar a los estudiantes en la elaboración exitosa de su propio plan de neg
1ºBACH Economía Tema 5 Oferta y demandaGeohistoria23
Este documento contiene información sobre conceptos económicos como demanda, oferta, curvas de demanda y oferta, y factores que afectan la demanda y la oferta. Incluye correos electrónicos, enlaces a blogs, tablas y gráficos explicativos. Aborda temas como la ley de la demanda decreciente, la curva de demanda individual y de mercado, y los factores que pueden causar desplazamientos o movimientos a lo largo de las curvas de demanda y oferta.
The poem is about hiding tears and sadness from a parting lover by pretending the tears are just rain. The speaker is saying goodbye but will appear unaffected because "you can't see tears in the rain." They will cry in vain and the other person will never know their pain or see that it matters to them. The rain provides cover for the speaker's true emotions as they turn the page and let go of the relationship.
Este plan de negocios describe una compañía que ofrece [PRODUCTO O SERVICIO]. Detalla el mercado, la competencia y la estrategia de marketing. El equipo de administración tiene experiencia relevante. Se requiere capital para establecer operaciones y alcanzar las metas de ventas proyectadas en los primeros años. De ser exitoso, este negocio podría [BENEFICIO FINAL].
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El documento presenta una introducción al manual de estudios de mercado. Explica que la investigación de mercados proporciona datos sobre el mercado para ayudar a la dirección a adoptar una orientación al mercado. Luego describe brevemente los diferentes tipos de investigación (exploratoria, descriptiva y causal) y sus objetivos respectivos. Finalmente, indica que la investigación de mercados es una herramienta poderosa para la toma de decisiones a corto y largo plazo cuya misión principal es obtener información para reducir riesgos.
Este documento presenta una tesis profesional sobre la calidad en el servicio al cliente en una empresa química industrial. En la introducción, se describe brevemente el objetivo de evaluar la calidad del servicio al cliente en esta empresa. El capítulo 1 revisa conceptos clave sobre la calidad como la historia, definiciones, y sistemas de calidad. El capítulo 2 explora el servicio y satisfacción al cliente. El capítulo 3 presenta un estudio de caso para evaluar el servicio al cliente interno en la empresa química. La tesis concluye con recom
2. describing cities and places. ENGLISH DOT WORKS 2. SENA. semana 4 acitivda..... ..
Evidence: describing cities and places.ENGLISH DOT WORKS 2. SENA. ENGLISH DOT WORKS 2.
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El documento describe los cinco pasos del proceso de capacitación y desarrollo, incluyendo el análisis de necesidades, diseño de instrucción, validación, aplicación y evaluación. Explica conceptos como capacitación, objetivos de capacitación, aspectos legales y cómo elaborar un plan y programa de capacitación, con énfasis en la detección de necesidades, diseño de contenido, metodología e instrumentos de evaluación. Finalmente, cubre temas relacionados a la operación de acciones de capacitación como opciones, modalidades y organización
3.Evidence: Getting to Bogota.ENGLISH DOT WORKS 2. SENA.semana 4 actividad 3... ..
vidence: Getting to Bogota / Evidencia: Llegando a Bogotá.
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semana 4 actividad 3.ENGLISH DOT WORKS 2.
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O documento discute os conceitos de ativos reais e financeiros, o processo de multiplicação da moeda e o efeito multiplicador. Explica que os ativos reais são bens e serviços que satisfazem necessidades, enquanto os ativos financeiros dão acesso a outras formas de riqueza. Descreve como o sistema bancário de reservas fracionárias permite a criação de moeda através de empréstimos, gerando um efeito multiplicador na oferta monetária.
1) O documento discute a história da moeda, desde os primeiros bens usados como moeda até o desenvolvimento das moedas metálicas e do papel-moeda. 2) Explica como a moeda surgiu naturalmente para facilitar o comércio e as trocas, antes de qualquer intervenção estatal. 3) Discutem-se também os objetivos e conceitos-chave da moeda, como lei da oferta e demanda, inflação e suas consequências.
(i) A moeda é o meio através do qual são realizadas transações monetárias e existe em diferentes formas como dinheiro, moedas metálicas e moeda escritural. (ii) Existem duas formas principais de moeda - moeda em espécie e moeda escritural - que diferem nos processos e custos de pagamento. (iii) A tecnologia tem melhorado a autenticação nos pagamentos escriturais, e ambas as formas de moeda continuam a ser usadas dependendo do tipo de transação.
A moeda surgiu como forma de facilitar as trocas comerciais, substituindo a troca direta de mercadorias. Inicialmente, moedas representavam fielmente seu valor de acordo com o metal usado, mas passaram a ter valor nominal. Há divergências sobre qual civilização iniciou o uso de moedas cunhadas, com alguns apontando para a China e outros para o povo lídio no século VII a.C.
[1] O documento discute conceitos de moeda, incluindo suas funções principais e a evolução histórica dos sistemas monetários, desde o escambo até o uso de metais preciosos e moeda fiduciária. [2] Também aborda ferramentas do Banco Central para regular a oferta monetária, como depósito compulsório, operações de mercado aberto e redesconto. [3] Por fim, explica causas clássicas de inflação, como inflação de demanda, de custos e inercial.
[1] A origem da moeda surgiu da necessidade de troca de mercadorias, com algumas assumindo a função de dinheiro, como sal e gado. Com o descobrimento dos metais, passaram a ser usados na confecção de moedas. [2] Recibos escritos pelas quantias guardadas deram origem à moeda papel e às instituições bancárias. No Brasil, as primeiras cédulas surgiram em 1810. [3] Atualmente, a emissão de moedas e cédulas é gerenciada pelos b
O documento discute o sistema monetário e as funções do Banco Central. Ele define moeda, explica suas origens e funções clássicas. Também aborda os tipos de moeda, a oferta monetária, como os bancos criam moeda através do multiplicador monetário, e os instrumentos e atribuições do Banco Central para realizar a política monetária.
Tema 5 Apresentação - Inflação e indice IHPCssuser7bf558
Este documento fornece um resumo sobre moeda e inflação, abordando:
1) A evolução da moeda desde as primeiras sociedades até às formas atuais como notas, moeda eletrónica e criptomoedas.
2) Os fatores que influenciam a formação dos preços e o conceito de inflação como um aumento generalizado e contínuo dos preços.
3) As causas da inflação, como o aumento dos custos de produção e desequilíbrios entre oferta e procura.
O documento discute os conceitos de dinheiro e moeda, suas funções clássicas e evolução histórica. Também aborda quem cria a moeda, como os bancos criam moeda através do multiplicador monetário, além de explicar o sistema monetário e financeiro, os instrumentos da política monetária e as explicações para a inflação.
Aula 1 - Títulos de Crédito com a introdução sobre o temaDiegoAugustoBayer
O documento discute títulos de crédito e fornece um resumo histórico sobre o assunto. Aborda o surgimento dos primeiros títulos de crédito na Idade Média, a evolução do direito cambiário em quatro períodos históricos e a Convenção de Genebra que uniformizou as regras sobre letras de câmbio e notas promissórias. Também define títulos de crédito como documentos necessários ao exercício de direitos neles contidos e lista características como natureza empresarial,
O documento discute a história e o conceito de moeda. Ele explica como as sociedades passaram de uma economia baseada na troca direta de mercadorias para uma baseada na troca indireta usando moeda. Também descreve as principais funções da moeda como meio de troca, unidade de conta e reserva de valor.
O documento descreve a origem e evolução da moeda ao longo da história, desde itens como conchas e grãos de cevada usados como meio de troca até a invenção da moeda metálica cunhada na Lídia no século VIII a.C. Também aborda a distinção entre juros e usura a partir da Idade Média.
O documento discute a origem e evolução da moeda e do dinheiro, desde as primeiras trocas de mercadorias até o surgimento das moedas metálicas e do papel-moeda. Também aborda brevemente a história da contabilidade desde Luca Pacioli até os conceitos e objetivos atuais.
O documento descreve a história da moeda, desde suas origens como instrumentos de troca como plumas e grãos até sua evolução para moedas metálicas de ouro e prata e posteriormente moeda papel e fiduciária emitida pelos Estados. Explica também como a moeda facilitou o comércio e contribuiu para o desenvolvimento das civilizações ao longo do tempo.
O documento discute a história e conceito de títulos de crédito. Brevemente, os títulos de crédito surgiram na Idade Média para facilitar o comércio, com a letra de câmbio sendo o primeiro. A Convenção de Genebra uniformizou as leis sobre títulos de crédito internacionalmente. Títulos de crédito são documentos que representam relações de crédito e confiança entre credor e devedor por um período de tempo.
O documento explica a origem e importância do dinheiro, como surgiu para facilitar as trocas e como se tornou um meio de pagamento universal. Também descreve como o dinheiro desempenha funções como meio de troca, unidade de valor e instrumento de reserva de valor, e como a crise financeira de 2007 ilustra como as economias estão interligadas e como problemas num país podem espalhar-se globalmente. Por fim, resume os principais serviços financeiros como bancos, seguros e mercado de valores mobiliários.
O documento descreve os 20 anos do Plano Real no Brasil, começando com a introdução da Unidade Real de Valor (URV) em 1994 como uma "segunda moeda virtual" que serviu para estabilizar a hiperinflação. A URV rapidamente substituiu outras moedas e indexadores e foi transformada no Real em julho de 1994, completando com sucesso a reforma monetária. O Plano Real estabeleceu as bases para a disciplina fiscal e monetária que trouxeram a inflação a níveis internacionais.
Simonsen, m.h. cysne, r.p. (1995) macroeconomia. capítulo 1 o sistema monet...Kleber Augusto Wilcke
Este documento discute o sistema monetário, incluindo a origem e funções da moeda, como intermediária de trocas, unidade de valor e reserva de valor. Também aborda as diferentes formas históricas de moeda, desde mercadorias até moeda metálica e papel-moeda. Por fim, analisa a separação entre meio de conta e meio de troca em períodos de alta inflação e a função da moeda escritural no sistema bancário.
O documento discute o sistema monetário brasileiro, incluindo as funções da moeda, meios de pagamento, Banco Central e inflação. É explicado que a moeda serve como meio de troca, unidade de conta e reserva de valor, e que os meios de pagamento incluem papel-moeda e depósitos bancários. O Banco Central controla a oferta monetária e a taxa de juros para regular a inflação.
Programa drenar e as enchentes em são bernardo do campo (1)Katia Figueira
1. O Programa Drenar é um conjunto de obras de macro e microdrenagem planejadas pela Prefeitura de São Bernardo do Campo para reduzir as enchentes na cidade, com investimento de R$600 milhões.
2. As principais obras incluem a canalização dos córregos Saracantan, Silvina, Ipiranga, Capuava e Pindorama, e obras de drenagem no centro da cidade.
3. O objetivo é beneficiar 800 mil habitantes, reduzindo os prejuízos causados por enchent
O documento apresenta informações sobre o Centro Universitário de Maringá (Cesumar) e seu compromisso com a educação de qualidade e a democratização do conhecimento. O Cesumar busca integrar ensino, pesquisa e extensão para contribuir com o desenvolvimento social e político. Este livro didático sobre Economia e Sociedade foi organizado pelo Núcleo de Educação a Distância do Cesumar para levar conteúdo relevante aos alunos de maneira a estimular o estudo.
Este documento discute conceitos fundamentais da economia, incluindo:
1) A definição de economia como a ciência que estuda como os recursos escassos são alocados para satisfazer as necessidades humanas ilimitadas;
2) Os três problemas econômicos fundamentais de o que e quanto produzir, como produzir e para quem produzir;
3) Os principais sistemas econômicos como o capitalismo e o socialismo.
1) A microeconomia analisa a formação de preços no mercado através da interação entre empresas e consumidores.
2) A análise microeconômica foca nos mercados específicos de bens e serviços, enquanto a macroeconomia considera a economia como um todo.
3) A teoria microeconômica estuda o funcionamento da oferta e demanda e como eles determinam o preço e quantidade em equilíbrio no mercado.
[1] O documento discute a teoria da demanda, oferta e equilíbrio de mercado. [2] Apresenta o conceito de utilidade total e utilidade marginal e como isso influencia a demanda de bens. [3] Explica que a demanda de um bem é influenciada pelo seu preço, preços de bens substitutos e complementares, e renda do consumidor.
1) O documento discute as estruturas de mercado, incluindo concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência monopolística.
2) As estruturas de mercado dependem do número de empresas, tipo de produto e barreiras à entrada.
3) A concorrência perfeita tem muitas empresas, produtos idênticos e sem barreiras à entrada, enquanto o monopólio tem uma única empresa controlando todo o mercado.
1) A macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando grandes agregados como produto nacional, emprego, preços e balanço de pagamentos. 2) A macroeconomia se concentra em questões de curto prazo como desemprego e inflação, enquanto o crescimento econômico envolve fatores estruturais de longo prazo. 3) Os objetivos da política macroeconômica incluem alto emprego, estabilidade de preços, distribuição justa de renda e crescimento econômico.
1) O capítulo discute o setor externo da economia brasileira, incluindo o comércio internacional e a taxa de câmbio.
2) A teoria das vantagens comparativas explica por que os países se especializam na produção de bens nos quais possuem custos relativos menores.
3) A taxa de câmbio é determinada pelo mercado e influencia as exportações e importações de um país.
O documento discute os conceitos de crescimento e desenvolvimento econômico, destacando as principais fontes de crescimento como capital humano, capital físico e financiamento do desenvolvimento. Apresenta também um modelo de crescimento de Harrod-Domar e a teoria dos estágios de desenvolvimento de Rostow.
Levantamento dos vereadores do PT apontou que a desocupação da área do Pinheirinho custou aos cofres públicos de São José dos Campos mais de R$ 10 milhões, com indícios de irregularidades nos gastos. Defensores públicos movimentam 586 ações individuais por danos causados aos moradores e cobram responsabilização dos culpados. Vereadores do PT defendem a abertura de uma CEI para investigar possíveis atos de improbidade administrativa cometidos pelo prefeito durante a operação.
O documento fornece instruções para atividades manuais utilizando garrafas PET, incluindo como fazer uma bolsa, maçã porta-trecos, gargantilha, castiçal, brinquedos e vasos de plantas. Fornece detalhes sobre os materiais e etapas necessárias para cada projeto.
O documento lista 20 motivos para não votar em José Serra para a presidência, criticando suas políticas em segurança pública, saúde, transporte, educação e comunicação em São Paulo. Entre os problemas apontados estão o aumento da criminalidade, o crescimento de facções criminosas em presídios, corrupção na saúde, sucateamento do sistema de saúde, transporte público caótico e caro, baixos salários para professores, materiais escolares de má qualidade, repressão à imprensa e falta de investigação de desvios na gestão
O documento lista 20 motivos para não votar em José Serra para a presidência, criticando suas políticas em segurança pública, saúde, transporte, educação e comunicação em São Paulo. Entre os problemas apontados estão o aumento da criminalidade, o crescimento de facções criminosas em presídios, condições precárias na saúde e educação, alta tarifa de transporte, baixos salários para professores, corrupção e censura. O documento argumenta que Serra daria continuidade a esses mesmos problemas se eleito para a presid
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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2. 89
c a p í t u l o
7
Determinação da Renda e do
Produto Nacional:
O Lado Monetário
7.1 Conceito de moeda
Moeda é um instrumento ou objeto aceito pela coletividade para intermediar as tran-
sações econômicas, para pagamento de bens e serviços. Essa aceitação é garantida por
lei, ou seja, a moeda tem“curso forçado”.
Antes da existência da moeda, o fluxo de trocas de bens e serviços na economia
dava-se por escambo, com trocas diretas de mercadoria por mercadoria (economia de
trocas). É fácil imaginar os transtornos trazidos por tal mecanismo. Para que alguém
adquira qualquer mercadoria, deve encontrar alguém que possua aquilo que está que-
rendo adquirir, e simultaneamente queira comprar aquilo que está sendo oferecido. Ou
seja, precisa haver dupla coincidência de desejos. O desenvolvimento econômico seria
facilmente obstruído pelo excesso de tempo que as pessoas despenderiam na realiza-
ção das transações. Os indivíduos gastariam mais tempo trocando do que produzindo,
limitando o tamanho do produto da sociedade.
Com a evolução da sociedade, certas mercadorias passaram a ser aceitas por todos,
por suas características peculiares ou pelo próprio fato de serem escassas. Por exemplo,
o sal, que por ser escasso era aceito na Roma Antiga como moeda. Em diversas épocas e
locais diferentes, outros bens assumiram idêntica função. Portanto, a moeda mercadoria
constitui a forma mais primitiva de moeda na economia.
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3. 90
Os metais preciosos passaram a assumir a função de moeda por diversas razões: são limi-
tados na natureza, possuem durabilidade e resistência, são divisíveis em peso etc. Para exercer
o controle sobre os metais em circulação, foi implantada a “cunhagem” da moeda pelos go-
vernantes, o que deu origem à atual moeda metálica.
O papel-moeda de hoje teve origem na moeda-papel. As pessoas de posse de ouro, por
questão de segurança, guardavam-no em casas especializadas (embrião do atual sistema
bancário), onde ourives — pessoas que trabalhavam o ouro e a prata — emitiam certifica-
dos de depósitos dos metais. Ao adquirir bens e serviços, as pessoas podiam, então, fazer
os pagamentos com esses certificados, já que, por serem transferíveis, o novo detentor do
título poderia retirar o montante correspondente de metal com o ourives. Como o depositário
do metal merecia a confiança de todos, esses certificados foram ganhando livre circulação,
passando a ter aceitação geral, porque possuíam lastro e podiam ser convertidos a qualquer
instante em ouro. Ao longo do tempo, entretanto, o lastro tornou-se menor que 100%, pois o
ourives, percebendo que sempre permanecia em sua firma determinado montante de metais
preciosos que não eram utilizados, passou a emitir moeda-papel em proveito próprio, sem
nenhum lastro.
Mais tarde, a partir do século XVII, surgiram os bancos comerciais privados. Esses ban-
cos começaram a emitir notas ou recibos bancários que passaram a circular como moeda,
dando origem ao papel-moeda. Alguns desses bancos receberam o privilégio do monopólio
da emissão de notas bancárias, sendo esse monopólio a origem de muitos bancos centrais,
como o Banco da Inglaterra, fundado em 1694 por um grupo de banqueiros privados para
financiar os déficits da Coroa.
Posteriormente, o Estado passou a monopolizar a emissão de papel-moeda lastreado em
ouro (padrão-ouro). O ouro, contudo, é um metal com reservas limitadas na natureza, e o
padrão-ouro passou a apresentar um obstáculo à expansão das economias nacionais e do
comércio internacional, ao impor um limite à oferta monetária, uma vez que a capacidade
de emitir moeda estava vinculada à quantidade de ouro existente. Dessa forma, a partir de
1920, o padrão-ouro foi abandonado, e a emissão de moeda passou a ser livre, ou a critério
das autoridades monetárias de cada país. Assim, a moeda passou a ser aceita por força de lei,
denominando-se moeda de curso forçado ou moeda fiduciária (de fidúcia, confiança), não
sendo lastreada em metais preciosos.
Um último esforço da manutenção de um regime de moeda lastreada foi o Acordo de
Bretton Woods (1944), pelo qual o dólar norte-americano respeitava uma regra de padrão-
ouro, e as demais moedas tinham suas paridades fixadas em relação ao próprio dólar. Em
1971, com a suspensão da conversibilidade do dólar em ouro, quase todas as moedas nacio-
nais do mundo passaram a ser fiduciárias.
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4. 91
7.2 Funções e tipos de moeda
As funções da moeda no sistema econômico são fundamentalmente as seguintes:
instrumento ou meio de trocas: por ter aceitação geral, serve para intermediar o fluxo
de bens, serviços e fatores de produção da economia;
denominador comum monetário: possibilita que sejam expressos em unidades mo-
netárias os valores de todos os bens e serviços produzidos pelo sistema econômico. É
um padrão de medida;
reserva de valor: a posse da moeda representa liquidez imediata para quem a possui.
Assim, pode ser acumulada para a aquisição de um bem ou serviço no futuro. Claro
está que o requisito básico para que a moeda funcione como reserva de valor é sua
estabilidade diante dos preços dos bens e serviços, já que a inflação corrói o poder de
compra da moeda, e a deflação (queda de preços) a valoriza.
7.2.1 Tipos de moeda
Existem três tipos de moeda:
moedas metálicas: emitidas pelo Banco Central, constituem pequena parcela da ofer-
ta monetária e visam facilitar as operações de pequeno valor e/ou como unidade mo-
netária fracionada (troco);
papel-moeda: também emitido pelo Banco Central, representa parcela significativa da
quantidade de dinheiro em poder do público;
moeda escritural ou bancária: é representada pelos depósitos à vista (depósitos em
conta corrente) nos bancos comerciais (é a moeda contábil, escriturada nos bancos
comerciais).
O papel-moeda e as moedas metálicas em poder do público (famílias e empresas) são
denominados moedas manuais.
7.3 Oferta de moeda
Como qualquer mercadoria, a moeda tem seu preço e quantidade determinados pela
oferta e demanda. A oferta de moeda é o suprimento de moeda para atender às necessida-
des da coletividade. Veremos que a moeda pode ser ofertada pelas autoridades monetárias e
pelos bancos comerciais.
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5. 92
7.3.1 Conceito de meios de pagamento
A oferta de moeda também é chamada de meios de pagamento.
Os meios de pagamento constituem o total de moeda à disposição do setor privado não
bancário, de liquidez imediata, ou seja, que pode ser utilizada imediatamente para efetuar
transações. A liquidez da moeda é a capacidade que ela tem de ser um ativo prontamente
disponível e aceito para as mais diversas transações.
Os meios de pagamento em sua forma tradicional são dados pela soma da moeda em po-
der do público mais os depósitos à vista nos bancos comerciais. Ou seja, pela soma da moeda
manual e da moeda escritural.
Meios de pagamento = moeda em poder do público
+ depósitos à vista nos bancos comerciais
Os meios de pagamento representam, então, quanto a coletividade tem de moeda“física”
(metálica e papel) com o público ou no cofre das empresas somado a quanto ela tem em
conta corrente nos bancos.
Enfim, é a moeda que não está rendendo juros, aquela que não está aplicada em contas
ou ativos remunerados.
Note, também, que o conceito econômico de moeda é representado apenas pela moeda
que está com o setor privado não bancário, ou seja, excluem-se a moeda que está com os
próprios bancos comerciais e a que está com as autoridades monetárias. Nesse sentido, os
depósitos à vista ou em conta corrente não são dinheiro dos bancos, mas dinheiro que per-
tence ao público não bancário. O dinheiro que pertence aos bancos são seus encaixes (caixa
dos bancos comerciais) e suas reservas (quanto os bancos comerciais mantêm depositado no
Banco Central).
Também não são considerados, na definição tradicional de meios de pagamento, as ca-
dernetas de poupança e os depósitos a prazo nos bancos comerciais (captados via certifi-
cados de depósitos bancários — CDBs), por duas razões: não são de liquidez imediata e são
remunerados, isto é, rendem juros.
Os meios de pagamento, conceituados como moeda de liquidez imediata, que não ren-
dem juros, também são chamados, na literatura mais específica, de M1. Para alguns objetivos,
os economistas incluem como moeda a chamada quase-moeda1
— ativo que tem alta li-
quidez (embora não tão imediata) e que rende juros, como os títulos públicos, as cadernetas
1
A inclusão da quase-moeda origina outras definições de moeda. Sabendo-se que M1 = moeda em poder do
público + depósitos à vista nos bancos comerciais, podemos também conceituar:
M2 = M1 + depósitos de poupança + títulos privados (depósitos a prazo, letras cambiais, hipotecárias e
imobiliárias);
M3 = M2 + fundos de renda fixa + operações compromissadas com títulos federais;
M4 = M3 + títulos públicos federais, estaduais e municipais.
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6. 93
de poupança, os depósitos a prazo e alguns títulos privados, como letras de câmbio e letras
imobiliárias.
Os meios de pagamento no conceito M1 também são chamados de ativos ou haveres
monetários. Os demais ativos financeiros, que rendem juros, são chamados de ativos ou ha-
veres não monetários.
Monetização e Desmonetização da Economia
Em processos inflacionários intensos normalmente ocorre a chamada desmonetização
da economia, isto é, diminuição da quantidade de moeda sobre o total de ativos financeiros,
em decorrência do fato de as pessoas procurarem defender-se da inflação com aplicações
financeiras que rendem juros.
A monetização é o processo inverso: com inflação baixa, as pessoas mantêm mais moeda
que não rende juros em relação aos demais ativos financeiros.
O grau de monetização ou desmonetização pode ser medido pela razão M1
M4
quando M1 aumenta em relação a M4, há monetização; quando M1 cai relativamente a M4,
ocorre a desmonetização.
Observando a Tabela 7.2, nota-se como o grau de monetização manteve-se relativamente
constante no período de 1995 a 2006, com M1 representando aproximadamente 11% do
total dos ativos financeiros (M4).
Criação e Destruição de Moeda (ou de Meios de Pagamento)
Ocorre criação de moeda quando há aumento do volume de meios de pagamento; inver-
samente, a destruição de moeda ocorre quando se faz uma redução dos meios de pagamen-
to. Alguns exemplos ilustram esses fatos:
o aumento dos empréstimos ao setor privado é criação de moeda, pois os bancos
comerciais tiram-na de suas reservas e a emprestam ao público;
o resgate de um empréstimo no banco é destruição de moeda, reduzem-se os meios
de pagamento, já que saem do público e retornam ao caixa dos bancos;
quando o depositante retira depósito à vista e o coloca em depósito a prazo, ocorre
destruição de moeda, pois os depósitos a prazo não são meios de pagamento, dado
que não são de liquidez imediata, e rendem juros.
Já com o saque de um cheque no balcão do banco não há nem criação nem destruição
de meios de pagamento, pois simplesmente houve uma transferência de depósitos à vista
(moeda escritural) para moeda em poder do público (moeda manual).
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7. 94
7.3.2 Oferta de moeda pelo Banco Central
O Banco Central é o órgão responsável pela política monetária e cambial do país, que
tem como objetivo regular o montante de moeda, crédito, taxas de juros e câmbio, de forma
compatível com o nível de atividade econômica e o equilíbrio do balanço de pagamentos. Ou
seja, o Banco Central deve procurar manter a liquidez da economia, atendendo às necessida-
des de transações do sistema econômico2
.
Compete ao Banco Central do Brasil (Bacen) cumprir e fazer cumprir as disposições que
lhe são atribuídas pela legislação em vigor e as normas expedidas pelo Conselho Monetário
Nacional (CMN). O CMN e o Bacen desempenham o papel de autoridade monetária. A Lei no
4.595, de 31/12/1964, que criou os dois órgãos, deu ao CMN as principais funções decisórias
e ao Bacen as funções executivas de supervisão e fiscalização bancária, cabendo-lhe cumprir
e fazer cumprir as decisões do CMN.
Funções clássicas do Banco Central:
execução da política monetária: a principal atribuição de um Banco Central é o con-
trole da oferta de moeda e crédito;
banco emissor: cabe à autoridade monetária de um país a função de emitir o papel-
moeda e a moeda metálica;
banco dos bancos: o fluxo de caixa dos bancos tanto pode apresentar insuficiência de
recursos como excesso. No primeiro caso, precisam ser socorridos, e quem o faz é o
Banco Central. No segundo caso, os bancos, para não deixarem seus recursos ociosos,
depositam-nos no Banco Central. Além disso, há a necessidade de transferência de
fundos entre os bancos comerciais, como resultado positivo ou negativo da câmara
de compensação de cheques e outros papéis, o que é feito por meio de suas contas
no Banco Central. No Brasil, a câmara de compensação de cheques e outros papéis foi
delegada ao Banco do Brasil, sob supervisão do Bacen;
banco do governo: cabe ao Banco Central receber depósitos do governo e lhe conce-
der créditos. Muitos hoje questionam essa função, devido à eventual utilização abusiva
do Banco Central pelo governo para o financiamento de déficits públicos3
;
controle e regulamentação da oferta de moeda, que é uma função normativa:
regula a moeda e crédito do sistema econômico. O Copom – Comitê de Política
2
No Brasil, cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, dispor sobre limites de emissão
monetária e montante da dívida mobiliária federal, conforme o art. 48 da Constituição Federal.
3
Essa questão do financiamento inflacionário das necessidades do governo é uma das preocupações principais de
váriosdefensores,nomundo,daindependênciadoBancoCentral.EssecuidadotambémexistenoBrasil,oqueexplica
a vedação constitucional de o“Banco Central conceder, direta ou indiretamente, empréstimos ao Tesouro Nacional e
a qualquer órgão ou entidade que não seja instituição financeira”(art. 164, § 1o
). Não obstante, o mesmo artigo consti-
tucional determina que“as disponibilidades de caixa da União serão depositadas no Banco Central”(art. 164, § 3o
).
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8. 95
Monetária do Banco Central, é o órgão responsável pela fixação da taxa de juros
Selic4
;
execução da política cambial e administração do câmbio: controle das operações
com moeda estrangeira e capitais financeiros externos. Uma das mais importantes
missões do Banco Central é a defesa da moeda nacional;
fiscalização das instituições financeiras.
Para exercer essas funções, o Banco Central utiliza os instrumentos de política monetária.
Instrumentos de Política Monetária
As alterações de política monetária, sejam em função dos objetivos mais gerais de polí-
tica econômica, sejam para correções de eventuais desvios na expansão ou contração dos
meios de pagamento com relação à programação monetária, são feitas por meio dos se-
guintes instrumentos:
controle das emissões: o Banco Central controla, por força de lei, o volume de moeda
manual da economia, cabendo a ele as determinações das necessidades de novas
emissões e respectivos volumes;
depósitos compulsórios ou reservas obrigatórias: os bancos comerciais, além de pos-
suírem os chamados encaixes técnicos (o caixa dos bancos comerciais), são obrigados
a depositar no Banco Central um percentual determinado por esse sobre os depósitos
à vista. Basta o Banco Central aumentar ou diminuir o percentual do depósito compul-
sório para influir no volume ofertado de empréstimos bancários (e, portanto, na criação
de depósitos ou moeda escritural). Além de uma conta de depósitos compulsórios, os
bancos comerciais mantêm no Banco Central uma conta de depósitos voluntários (ou
reservas livres), em que são lançados os cheques de compensação entre os bancos;
operaçõescommercadoaberto(openmarket): consistem na compra e venda de títulos
públicos ou obrigações pelo governo. O Banco Central mantém uma carteira de títulos
para realizar operações reguladoras da oferta monetária. Quando o governo coloca seus
títulos para o público, o efeito é o de reduzir os meios de pagamento (“enxuga”os meios
de pagamento), já que parte da moeda em poder do público retorna ao governo como
pagamento desses títulos. Ao contrário, quando o governo compra os títulos, efetua pa-
gamento em moeda a seus portadores, o que aumenta a oferta de moeda (os meios de
pagamento). Essas operações afetam e são afetadas pelas remunerações oferecidas por
esses títulos, que é a taxa de juros básica da economia (no Brasil, a taxa Selic): para vender
os títulos públicos, o Banco Central normalmente deve elevar a taxa de juros;
4
Selic – Serviço Especial de Liquidação e Custódia. O Copom reúne-se a cada 45 dias, e, além de fixar a taxa de
juros Selic, indica a tendência da taxa de juros no período que antecede a próxima reunião.
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9. 96
operações de redesconto: englobam a liberação de recursos pelo Banco Central aos
bancos comerciais, que podem ser empréstimos ou redesconto de títulos. Existem os
redescontos de liquidez, que são empréstimos para os bancos comerciais cobrirem
eventual débito na compensação de cheques, e os redescontos especiais ou seleti-
vos, que são empréstimos autorizados pelo Banco Central visando beneficiar setores
específicos. Por exemplo, para estimular a compra de máquinas agrícolas, o Banco
Central abre uma linha especial de crédito, pela qual os bancos comerciais emprestam
(descontam) aos produtores rurais e redescontam o título no Banco Central. A mudan-
ça na taxa cobrada pelas autoridades monetárias influi no sentido de aumentar ou
diminuir o crédito concedido aos bancos comerciais.
Além desses instrumentos típicos da política econômica, o Banco Central pode afetar o
fluxo de moeda pela regulamentação da moeda e do crédito, por exemplo, contingencian-
do o crédito, fixando a taxa de juros, os limites de prazos para o crédito ao consumidor etc.
7.3.3 Oferta de moeda pelos bancos comerciais. O multiplicador monetário
Os bancos comerciais também podem aumentar os meios de pagamento (isto é, aumen-
tar a oferta de moeda) com a multiplicação da moeda escritural ou depósitos à vista.
Um depósito à vista ou em conta corrente num banco comercial representa um fundo
disponível, que pode ser movimentado a qualquer instante pelo titular da conta corrente por
meio de cheque. No entanto, existe um fluxo contínuo de depósitos e saques, de tal forma
que o banco não precisa manter a totalidade dos recursos captados de depósitos à vista para
fazer frente aos pagamentos dos cheques emitidos pelos correntistas. Dessa forma, o banco
precisa guardar em seus cofres apenas a parte dos depósitos à vista que lhe permita cobrir as
reservas técnicas ou de caixa (para pagamento dos cheques) e os depósitos compulsórios e
voluntários (cheques de compensação), podendo emprestar o restante a seus clientes, pois
dispõe de uma carta-patente que lhe permite fazer isso.
O cliente que tomou o dinheiro emprestado faz um depósito à vista no mesmo ou em
outro banco. Desse novo depósito, o banco retém o montante de reservas que cubra as re-
servas técnicas, bem como o depósito compulsório e o depósito voluntário no Banco Central,
e o restante torna a emprestar para outro cliente, que, por sua vez, faz novo depósito à vista,
e assim sucessivamente.
Note que apenas os bancos comerciais, dentre os intermediários financeiros privados, podem
efetuar empréstimos com suas obrigações, isto é, depósitos à vista. Os chamados intermediários
financeirosnãobancários,como as financeiras, bancos de investimentos, apenas transferem recur-
sos de aplicadores para tomadores, e suas obrigações não são consideradas meios de pagamento.
Ouseja,apenasosbancoscomerciaispodemcriarofertademoeda,porteremcarta-patenteque
lhes permite emprestar os depósitos do público, enquanto as instituições financeiras não bancárias
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10. 97
nãosãoautorizadasamanterdepósitos,apenastransferindodinheirodeemprestadoresparatoma-
dores, não criando moeda (meios de pagamento) adicional com essas operações.
O efeito de criação múltipla de depósito à vista e, portanto, de meios de pagamento pode
ser visualizado na Tabela 7.1; supõe-se que:
a) a emissão primária da moeda pelo Banco Central é de $ 100.000, sendo essa quantida-
de de moeda entregue ao público;
b) as pessoas depositam todo o dinheiro nos bancos comerciais para movimentá-lo por
meio de cheques (por simplificação, estamos supondo por enquanto que, nesse pro-
cesso, o público não retem essa moeda adicional;
c) os bancos precisam manter em reservas técnicas, compulsórias e voluntárias 40% dos
depósitos;
d) os bancos retem apenas o necessário para cobrir as reservas e emprestarão os recursos
remanescentes.
Tabela 7.1: O efeito de criação múltipla do depósito à vista
Banco
Depósito à
vista
Reserva dos bancos
comerciais (40% dos
depósitos à vista)
Empréstimos
A 100.000 40.000 60.000
B 60.000 24.000 36.000
C 36.000 14.400 21.600
D 21.600 8.640 12.960
E 12.960 5.184 7.776
Demais bancos
somados
19.440 7.776 11.664
Total 250.000 100.000 150.000
Como observado, a oferta inicial de moeda manual de até $ 100.000 transformou-se em
uma oferta total de moeda escritural (depósitos à vista) de $ 250.000.
O efeito multiplicador da moeda escritural é dado por uma progressão geométrica de-
crescente. De uma forma mais simples, ele é dado pelo inverso da porcentagem da reserva
bancária, ou:
r
1
m =
em que:
m = efeito multiplicador monetário;
r = taxa ou percentagem de reserva dos bancos comerciais sobre os depósitos à vista.
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11. 98
Multiplicador da Base Monetária
O multiplicador do exemplo anterior está bastante simplificado, uma vez que não consi-
dera o efeito da retenção de moeda em poder do público no mecanismo de multiplicação.
Quanto mais o público (pessoas físicas e empresas não financeiras) retém, menos deposita
nos bancos, e menor a multiplicação monetária.
A fórmula do multiplicador mais conhecida é a do multiplicador da base monetária. A
base monetária é a soma da moeda em poder do público e das reservas bancárias (técnicas,
compulsórias e voluntárias). É praticamente o total da moeda emitida, excluindo apenas a
moeda que permaneceu com o Banco Central. Assim, do que foi emitido, uma parte está em
mãos do público e nos cofres das empresas, e a outra está em poder de bancos comerciais (ou
em seu caixa, ou, então, depositado no Banco Central, à sua ordem).
Chamando:
P = saldo da moeda em poder do público;
R = total das reservas bancárias;
D = saldo dos depósitos à vista;
M = saldo dos meios de pagamento = P + D;
B = saldo da base monetária = P + R;
e sabendo que os meios de pagamento são um múltiplo da base monetária (pois os depósi-
tos à vista superam o total de reservas bancárias), tem-se:
M = mB
O multiplicador da base monetária é dado pela fórmula:
B
M
m =
Há uma relação inversa entre o multiplicador e as taxas de retenção de moeda pelo pú-
blico e de reservas bancárias. A decisão do público de reter mais moeda em seu poder, não
depositando nos bancos comerciais, bem como o aumento da taxa de reservas requeridas
pelos bancos comerciais (um aumento no compulsório), diminui a quantidade disponível de
recursos na rede bancária para os bancos emprestarem5
.
5
Prova-se (ver VASCONCELLOS, 2006) que o multiplicador da base monetária pode também ser calculado a partir
das taxas de retenção do público e da taxa de reservas bancárias. Assim: m =
(1+c)
(c + r)
, em que c é a percenta-
gem de moeda manual sobre os depósitos à vista, e r é a taxa de reservas bancárias sobre os depósitos à vista.
No Brasil, a fórmula utilizada pelo Banco Central, que leva aos mesmos resultados da anterior, é:
C + D (R1 + R2)
1
m = , em que C é a percentagem da moeda retida pelo público sobre M1; D é a percenta-
gemdosdepósitosàvistasobreosmeiosdepagamentoM1;R1
éataxadeencaixes(caixadosbancoscomerciais) so-
bre os depósitos à vista; e R2
é a taxa de reservas (voluntárias mais compulsórias) sobre os depósitos à vista.
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12. 99
Ressaltamos que o multiplicador monetário não tem nenhuma relação com o multiplica-
dor keynesiano de gastos visto no capítulo anterior. O multiplicador monetário se refere ao
mecanismo de multiplicação de moeda (meios de pagamento), enquanto o multiplicador
keynesiano diz respeito ao efeito dos gastos sobre o nível de renda (não na moeda), refletindo
um efeito na produção real de bens e serviços.
Houve uma elevação do multiplicador da base monetária a partir da implementação do
Plano Real, em julho de 1994: de um valor de 1,21 em 1994, situa-se atualmente em torno de
1,4. Isso ocorreu porque uma das principais medidas na fase inicial do Plano foi o aumento da
taxa de reservas compulsórias (100% sobre todo o volume de depósitos que excedesse o sal-
do dos depósitos à vista em 30 de junho de 1994). Passada essa primeira fase, com o objetivo
de estimular o nível de atividade, a taxa de reservas compulsórias vem se reduzindo, e desde
2000 é de 45% dos depósitos à vista dos bancos comerciais, elevando a disponibilidade dos
bancos para efetuarem empréstimos ao público.
7.4 Demanda de moeda
A demanda ou procura de moeda pela coletividade corresponde à quantidade de moe-
da que o setor privado não bancário retém, em média, seja com o público, seja no cofre das
empresas, e em depósitos à vista nos bancos comerciais.
O que faz com que pessoas e empresas retenham dinheiro que não rende juros, em vez de
utilizá-lo na compra de títulos, imóveis etc.? Isto é, quais os motivos ou razões para a demanda
de moeda per se?
São três as razões pelas quais se retém moeda:
demanda de moeda para transações: as pessoas e empresas precisam de dinheiro
para suas transações do dia-a-dia, para alimentação, transporte, aluguel etc.;
demanda de moeda por precaução: o público e as empresas precisam ter certa
reserva monetária para fazer face a pagamentos imprevistos ou atrasos em recebi-
mentos esperados;
demanda de moeda por especulação (ou por portfólio): dentro de sua carteira de
aplicações (portfólio), os investidores devem deixar uma “cesta” para a moeda, obser-
vando o comportamento da rentabilidade dos vários títulos, para fazer algum novo
negócio. Ou seja, a moeda, embora não apresente rendimentos, tem a vantagem de
ter liquidez imediata, e pode viabilizar novas aplicações.
As duas primeiras razões (transações e precaução) dependem diretamente do nível de
renda. É de esperar que, quanto maior a renda (seja das pessoas, seja a renda nacional), maior
a necessidade de moeda para transações e por precaução.
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Considerando que a taxa de juros, para quem possui moeda, representa um rendimento,
isto é, quanto se ganha com aplicações financeiras, há uma relação inversa entre demanda
de moeda por especulação e taxa de juros. Quanto maior o rendimento dos títulos (a taxa de
juros), menor a quantidade de moeda que o aplicador retém em sua carteira, já que é melhor
utilizá-la na compra de ativos rentáveis.
O motivo especulação (e, portanto, a influência da taxa de juros sobre a demanda de moe-
da) foi outra contribuição de Keynes para a teoria macroeconômica. Antes, na chamada teoria
clássica e neoclássica, a demanda de moeda era associada apenas à renda nacional, ou seja,
só eram considerados os motivos transação e precaução para reter moeda.
7.5 O papel das taxas de juros
A taxa de juros tem um papel estratégico nas decisões dos mais variados agentes econômicos.
Para as empresas, as decisões dos empresários quanto à compra de máquinas, equipamen-
tos, aumentos ou diminuição de estoques, de matérias-primas ou de bens finais, e de montantes
de capital de giro serão determinadas não só pelo nível atual, mas também pelas expectativas
quanto aos níveis futuros das taxas de juros. Se as expectativas quanto à trajetória das taxas de
juros se tornarem pessimistas, os empresários deverão manter níveis baixos de estoques e mes-
mo de capital de giro no presente, uma vez que o custo de manutenção desses ativos poderá
ser extremamente oneroso no futuro. O nível da taxa de juros também vai afetar as decisões de
investimento em bens de capital: se as taxas estiverem elevadas, isso inviabilizará muitos projetos
de investimentos, e os empresários optarão por aplicar seus recursos no mercado financeiro.
Os consumidores, por sua vez, exercerão um maior poder de compra à medida que as taxas
de juros diminuírem, e o contrário, se as taxas de juros aumentarem. Desse modo, se as autori-
dades governamentais optam por uma redução do nível da demanda, a taxa de juros tem um
importante papel, pois a determinação de seu patamar acabará por influenciar o volume de
consumo, notadamente de bens de consumo duráveis, por parte das famílias. Além de repre-
sentar um aumento do custo do financiamento de bens de consumo, taxas de juros elevadas
fazem com que as pessoas passem a preferir poupança a consumo, e dirigem sua renda não
gasta para o mercado financeiro.
A fixação da taxa de juros doméstica, por outro lado, está relacionada com a demanda
de crédito nos mercados financeiros internacionais. Se, por exemplo, tudo o mais constan-
te, a taxa de juros no Brasil se tornar relativamente mais elevada do que a taxa praticada
nos Estados Unidos, haverá maior demanda de crédito externo por parte das empresas
brasileiras comparativamente à situação anterior; o contrário se observará se a taxa de ju-
ros diminuir no mercado interno. O movimento de capitais financeiros internacionais está,
desse modo, condicionado aos diferenciais de taxas de juros entre os diversos países.
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Questões para revisão
1. Sobre o conceito de moeda:
a) Defina moeda e suas funções.
b) Defina moeda fiduciária e moeda lastreada.
2. Com relação aos meios de pagamento:
a) Conceitue meios de pagamento.
b) Defina M1, M2, M3 e M4.
c) O que vêm a ser monetização e desmonetização? Qual a relação desses conceitos
com a taxa de inflação?
d) Dê dois exemplos de criação e dois exemplos de destruição de meios de pagamento.
e) O saque de um cheque representa criação ou destruição de meios de pagamento?
3. Sobre oferta e demanda de moeda:
a) Quais as funções do Banco Central? Quais os instrumentos de que dispõe para
operar a política monetária?
b) O que são reservas ou depósitos compulsórios? Qual o efeito de um aumento da
taxa de reservas compulsórias sobre a oferta de moeda?
c) Por que bancos de investimentos, financeiras e outros intermediários financeiros não
podem afetar a oferta de moeda e os bancos comerciais têm essa prerrogativa?
d) Qual a diferença entre os conceitos de base monetária e meios de pagamento?
e) O que vem a ser o multiplicador monetário? De que parâmetros depende?
f) Quais as razões que levam a coletividade a demandar ou reter moeda? Quais variáveis
afetam essa decisão?
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