SlideShare uma empresa Scribd logo
O TAMANHO DO

 PROBLEMA
Quantos hipertensos existem no Brasil?

  Estimativa de Prevalência de Hipertensão Arterial (1998)

 • 13 milhões se considerar cifras de PA > 160 e/ou 95 mmHg

 • 30 milhões se considerar cifras entre 140-159 e/ou 90-94 mmHg

 • 15 milhões nem sabem que são hipertensos


                                                      UFRGS- A. Achuti.
Qual o custo social da hipertensão?
Óbitos: 929.023 (Brasil- 1998)
 Doenças Cardiovasculares : 256.333 (32,43%)
  • Hipertensão:               20.875 ( 8,14% das DCV)
  • Doença cérebro vascular: 81.632 (32,56% das DCV)
  • 80%                        HA: 66.772
  • Doença isquêmica do coração:75.745 (29,55% das DCV)
  • 40%                        HA: 30.298


Hipertensão Arterial: Total 117.945 (46,01% dasA.DCV)
                                          UFRGS- Achuti.
Qual o custo social da hipertensão?
  INTERNAÇÕES (SUS) → 07/ 2000 - 06/ 2001
                  Todas as causas: 11.800.155
 Doenças Cardiovasculares : 1.143.955 (9,69%)
 • Hipertensão:                  171.009 ( 14,95% das DCV)
 • Doença cérebro vascular: 157.052 (13,72% das DCV)
 • 80%                        HA: 125.642
 • Doença isquêmica do coração: 155.718 (13,61% das DCV)
 • 40%                        HA: 62.287


 Hipertensão Arterial: Total 358.938 (31,37% das DCV)
                                       UFRGS - A. Achuti.
O QUE É

HIPERTENSÃO ARTERIAL

 OU   PRESSÃO ALTA?
H i p e r te n s ã o A r te r i a l o u
                                                                                  P r e s s ã o A lt a é q u a n d o a
                                                                              p re s s ã o q u e o s a n g u e fa z n a
                                                                              p a r e d e d a s a r t é r i a s , p a r a e le
                                                                                   s e m o v i m e n t a r, é m u i t o
                                                                                  fo r te , fi c a n d o a c i m a d o s
                                                                                          li m i t e s n o r m a i s .
                                                                                               E x p li c a r e i :




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
O s a n g u e c i r c u la p e lo c o r p o
h u m a n o g r a ç a s a o e fe i to
i m p u ls o r d o c o r a ç ã o . . .




                                                                                           . . . Q u e a tu a c o m o s e
                                                                                           fo s s e u m a b o m b a .


                             M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
         C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
O coração trabalha em dois tempos
  Q u a n d o s e d il a t a                         Qu an d o s e c o n t r ai
        (d iá s t o l e )                                  (s ís t o l e )
e n c h e -s e d e s a n g u e                       expuls a o s an gue




                DIÁSTOLE                                             SÍSTOLE




G r a ç a s a e s s e s m o v im e n t o s d e c o n t r a ç ã o e d il a t a ç ã o o
                 s a n g u e c ir c u l a p e r m a n e n t e m e n t e
           p e l o s v a s o s s a n g ü ín e o s (a r t é r ia s e v e ia s ).
A p r e s s ã o a rte r i a l é a p r e s s ã o q u e o s a n g u e e x e r c e
n a p a r e d e d a s a r t é r i a s . E é m e d i d a e m m i lí m e t r o s
d e m e rc ú rio .
A o s e m e d i r e s ta p r e s s ã o
s e d e te r m i n a m d u a s p r e s s õ e s :                                              Q u a n d o o c o ra ç ã o s e
                                                                                                c o n tr a i te m o s u m a
                                                                         M Á X IM A               p re s s ã o m á x im a
                                                                                                        ( s i s t ó li c a )



                                                                                  M ÍN IM A    Q u a n d o e le s e d i la t a
                                                                                                te m o s u m a p r e s s ã o
                                                                                                          m ín im a
                                                                                                      ( d i a s t ó li c a )


                               M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
           C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
EXISTE
UM NÚMERO
 MÁGICO?
Segundo as V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial para
adultos considera-se pressões normais abaixo de 130 mmHg para
       pressão máxima e abaixo de 85 mmHg para mínima




        Os níveis pressóricos considerados ÓTIMOS são 120/80 mmHg
QUAL A CAUSA DA

HIPERTENSÃO ARTERIAL

 OU   PRESSÃO ALTA?
N a m a io r ia d a s v e z e s n ã o
 c o n s e g u im o s s a b e r c o m p r e c is ã o
a c a u s a d a h ip e r t e n s ã o a r t e r ia l ,
 m a s s a b e m o s q u e m u it o s f a t o r e s
    t a n t o n o s m o d if ic á v e is c o m o o s
                ão
   m o d if ic á v e p o d e m s e r
                     is
 ig u a l m e n t e r e s p o n s á v e is .
FATORES NÃO MODIFICÁVEIS




          H E R E D IT AR IE D AD E                        ID AD E                      R A ÇA
u m a s p e s s o a s h e r d a m a p r e d is p o seiç ã o l h e c im e n t o A h ip e r t e n s ã o é
                                                   O nve
 p e r t e n s ã o a r t e r ia l , q u e p o d e a u m e n t a o r is c o d a a is c o m u m e m
                                                                                m
r e s e n t a r -s e e m v á r io s m e m b r o s ip e r t e n s ã o a r t e r ia l s s o a s d a r a ç a
                                                 h                              pe
d e u m a f a m íl ia .                            em am bo s o s s exo s .
                                                                                negra
FATORES MODIFICÁVEIS




                OBESIDADE
                É u m f a t o r d e r is c o p a r a
                h ip e r t e n s ã o a r t e r ia l
FATORES MODIFICÁVEIS
FATORES MODIFICÁVEIS
FATORES MODIFICÁVEIS




                        ES TRES S E
             Ex c e s s o d e t r a b a l h o ,
         a n g ú s t ia , p r e o c u p a ç õ e s e
             a n s ie d a d e , p o d e m s e r
               r e s p o n s á v e is p e l a
                    elevação d a
               p r e s s ã o a r t e r ia l .
M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
D o r e s d e c a b e ç a , h e m o r r a g i a n a s a l,
                                                 c a n s a ç o e x c e s s i v o , p o d e m s e r a lg u n s .

                                                    Q u a n t o à s c o n s e q u ê n c i a s a lg u m a s
                                                 p o d e m s e r b a s ta n te g r a v e s ta i s c o m o :




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
Por que é importante fazer
o diagnóstico precoce e o
tratamento adequado da
hipertensão arterial ou
pressão alta?
CONSEQUÊNCIAS DA PRESSÃO ALTA

                       Derrame           D im in u iç ã o
                       Ce r e b r a l      d a v is ã o
                                         po r les ões
                                          n a r e t in a
                    Des gas te
                  acelerad o
                n o co ração
              po r Do en ças
               n o Co r açã o
 (in f a r t o , in s u f ic iê n c ia
  c a r d ía c a e a r r it m ia s )
                                              Le s ã o
                  D a n o s é r io              n as
                    n o s r in s            a r t é r ia s
C O N SEQ U                                       N C IA D A P R E S S Ã O A LTA


                                                                                   “A u m e n to d a m a s s a
                                                                                  m u s c u la r d o c o r a ç ã o . “
                                                                                       IS TO É R U IM !




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
C O N S E Q U N C IA D A P R E S S Ã O AL T A


                          “Ar t é r ia e n t u p id a .“




Ar t é r ia n o r m a l              Ar t é r ia c o m
                                    atero s clero s e
C O N SEQ U                                       N C IA D A P R E S S Ã O A LTA




                                                                                     “ D a n o s é rio n o s rin s .“




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
C O N SEQ U                         N C IA D A P R E S S Ã O A LTA


                                                                                  “A u m e n ta o r i s c o d e d e r r a m e “




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
C O N SEQ U                                       N C IA D A P R E S S Ã O A LTA




                                                                                  “ D im in u iç ã o d a v is ã o .“




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
Como tratar?
Bem, primeiro, para o indivíduo saber se é
hipertenso, basta medir sua pressão arterial




                          Após confirmado o aumento
                          da pressão arterial: você é
                          hipertenso.
                          Vamos ao tratamento!
Como pode ser o tratamento?


                    Não medicamentoso
                   ou mudanças no estilo
                         de vida




                     Medicamentoso
S e n d o h ip e r t e n s o , E s s e etsrta t a m e n t eo ppoord e r á
                                             e n d e r -s
c o m um tratamen to                       t o d a a v id a .
 a d e q u a d o , p o d e -s e      No s c as o s em q u e o
      c o n tro lar a                     in d iv íd u o n ã o
                                       p o s s a c u r a r -s e .
  p r e s s ã o a r t e r ia l
l e v a n d o o p a c ie n t e
     a t e r u m a v id a
   abs o lutamen te
          n o rmal.
S EGUN D O :
                     R e d u z a a in g e s t ã o
P R AC O M E ÇAR :
 Fu ja d o s a l .    d e a l im e n t o s c o m
                      m u it a s c a l o r ia s e
                           d im in u a m o s
                     a l im e n t o s r ic o s e m
                       g o r d u r a a n im a l .
T E R C E IR O :               Q U AR T O :
P r e f ir a a l im e n t o s           Re l a x e !
   f r e s c o s .E q u e        M u it a s p e s s o a s
ten h am po uco s al.               conseguem
                                  co n tro lar s ua
                                 pres s ão apen as
                                c o m a l im e n t a ç ã o
                                    a p r o p r ia d a .
P e r m it a -m e a g o r a , d e m o n s t r a r o q u e
s e r ia u m a d ie t a p a r a h ip e r t e n s ã o a r t e r ia l .


                       AL IM E N T O S
                        RECOMENDADOS

              -Fr u t a s f r e s c a s e s u c o s
               - Ve r d u r a s f r e s c a s
                  - Av e s
                 -Pe s c a d o s
                 -Ca r n e s m a g r a s
                  - C e r e a is
A L IM E N T O S
                                                                                  N  Ã O RECO M EN D A D O S
                                                                                  - F r i tu r a s
                                                                                  - C r e m e d e le i t e
                                                                                  - M a io n e s e
                                                                                  - F rio s
                                                                                  - E m b u t i d o s ( s a ls i c h a ,
                                                                                     li n g u i ç a , p r e s u n t o ,
                                                                                     m o r t a d e la , s a la m e ,
                                                                                     c o p a , e tc . )
                                                                                  - Banha
                                                                                  - E n la t a d o s


                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
D e v e - s e p a r a r t o t a lm e n t e
                                                                                  d e u s a r b e b i d a a lc o ó li c a .




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
N o te b e m , o s e x e r c íc i o s fís i c o s
   d e v e m s e r o r i e n t a d o s p e lo                                          E x e r c í c i o s q u e e x i ja m g r a n d e s
  m é d i c o p a r a q u e n ã o s e ja m                                                   e s fo rç o s fís i c o s n ã o s ã o
              p r e ju d i c i a i s .                                                                 re c o m e n d a d o s .




                         M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
     C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
P R AT IQ U E

                C a m in h a d a p e l o b a ir r o
P o r s i s ó , e le s n ã o
    d i m i n u e m a te n s ã o
           a r t e r i a l, m a s
c o n tri b u e m p a r a re d u z i r
     o e xce sso d e p e so .
       C o n s e rv a r o b o m
     e s ta d o d o c o r a ç ã o
       e a r t é r i a s , a li v i a r
   o e s tr e s s e fa v o r e c e r
         o r e la x a m e n t o .


                           M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
       C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
P a r a f i n a li z a r,
       f a la r e m o s s o b r e                                                  N ã o v á to m a r r e m é d i o s
      o s m e d i c a m e n to s                                                          q u e d im in u e m
        q u e d e v e rã o s e r                                                       a p r e s s ã o a r te r i a l
i n d i c a d o s p e lo m é d i c o ,                                            p o r c o n ta p r ó p r i a , h é i n ?
         p o is c a d a c a s o
            é u m caso .




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
Éf u n d a m e n t a l n o t r a t a m e n t o
 s e g u ir t o d a s a s o r ie n t a ç õ e s
    m é d ic a s e d e t o d a a e q u ip e
   d e s a ú d e e n v o l v id a c o m o
    tratamen to
  Não p e r d e r as c o n s u lt as
     agen d ad as
N ã o in t e r r o m p e r o t r a t a m e n t o
   C o n s id e r a r s e m p r e o m é d ic o e
t o d o s o s in t e g r a n t e s d a e q u ip e
   d e s a ú d e , p e s s o a s a m ig a s e q u e
  es tão preo cupad as co m s ua
   s a ú d e e q u a l id a d e d e v id a .
F a t o r e s i m p o r t aa n t e s n a aa d ee s ã o
                 m
                 a o tr a ta m e n to
1 ) R e la c io n a d o s a o m é d ico :
   R e la ç ã o m é d i c o - p a c i e n t e d i f í c i l                                  2 ) R e la c io n a d o s à s m e d id a s
   I m p o s i ç ã o d e e s q u e m a s te r a p ê u ti c o s                                   h ig ie n o - d ie té tic a s :
   c o m p le x o s
                                                                                                 D i e ta h i p o s s ó d i c a
                                                                                                 R e d u ç ã o d o p e s o c o rp o ra l
3 ) R e la c io n a d o s a o m e d ica m e n to :                                               A p r á ti c a d i á r i a d e e x e r c íc i o
                                                                                                 A i m p o r t â n c i a d a t r a n q u i li d a d e
    N ú m e ro e x a g e ra d o d e m e d i c a m e n to s                                       O u s o d i s c r e t o d o á lc o o l
    N ú m e ro e x a g e ra d o d e c o m p rim id o s
    N e c e s s i d a d e d e t r a t a m e n t o p r o lo n g a d o
    E x i s t ê n c i a d e e f e i t o s c o la t e r a i s
    P r e ç o e le v a d o d o m e d i c a m e n t o



                               M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
           C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
F a t o r e s i m p o r t aa n t e s n a aa d ee s ã o
                  m
                  a o tr a ta m e n to
4 ) R e la c io n a d o s à d o e n ç a :
    A u s ê n c i a d e s i n to m a s n a s h i p e r-
    t e n s õ e s li m í t r o f e , le v e a m o d e r a d a                                  5 ) R e la c io n a d o s à in s titu iç ã o :
    A u s ê n c i a d e c o n s e q ü ê n c i a s a c u r to                                       G r a n d e d i s tâ n c i a d o d o m      i c í li o
    p ra z o                                                                                       L o n g o i n t e r v a lo e n t r e a s   c o n s u lt a s
                                                                                                   M u d a n ç a fr e q ü e n te d e m         é d ic o
6 ) R e la c io n a d o s a o p a cie n te :                                                       E s p e r a s m u i t o p r o lo n g a d   as
   B a i x o p a d r ã o c u lt u r a l e d e e d u c a ç ã o                                      M a u a te n d i m e n to
   Ig n o râ n c ia s o b re a s c o n s e q ü ê n c ia s
   d a h i p e r te n s ã o
   A u s ê n c i a d e a p o i o f a m i li a r
   I m p r e s s ã o d e já e s t a r c u r a d o


                                 M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
             C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
LEMBRE-SE:

 HIPERTENSÃO ARTERIAL NÃO
  TEM CURA, MAS TEM CONTROLE !

   NÃO ABANDONE O TRATAMENTO !
MUITO OBRIGADO !
                                        Carlos Alberto Machado
                                    carlos.a.machado@uol.com.br




                           www.apah.org.br

Este material foi idealizado pela Equipe Multiprofissional da Liga de Hipertensão Arterial do
Belém -SP e da Associação Paulista de Assistência ao Hipertenso(APAH) com patrocínio
dos Laboratórios PFIZER

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Hipertireodismo e Tireoidites
Hipertireodismo e Tireoidites   Hipertireodismo e Tireoidites
Hipertireodismo e Tireoidites
UEA - Universidade do Estado do Amazonas
 
Aparelho cardiovascula
Aparelho cardiovasculaAparelho cardiovascula
Aparelho cardiovascula
Pedro Cury
 
Hipertensão arterial ou pressão alta
Hipertensão arterial ou pressão altaHipertensão arterial ou pressão alta
Hipertensão arterial ou pressão alta
karol_ribeiro
 
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
Maycon Silva
 
Hipertensão
HipertensãoHipertensão
Hipertensão
alimentacao
 
Hipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial SistêmicaHipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial Sistêmica
Denise Selegato
 
As 50 Ideias do Futuro
As 50 Ideias do FuturoAs 50 Ideias do Futuro
As 50 Ideias do Futuro
Luis Rasquilha
 
Metodologias de análise e desenvolvimento de sistemas
Metodologias de análise e desenvolvimento de sistemasMetodologias de análise e desenvolvimento de sistemas
Metodologias de análise e desenvolvimento de sistemas
Susana Oliveira
 
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1
R D
 
Hipertensão arterial
Hipertensão arterialHipertensão arterial
Hipertensão arterial
mhm1979
 
IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos DialíticosIRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
Rodrigo Biondi
 
Trabalho hipertensão arterial 1
Trabalho   hipertensão arterial 1Trabalho   hipertensão arterial 1
Trabalho hipertensão arterial 1
R.C.T
 
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãO
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãOFatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãO
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãO
liaalima
 
Leucemias
LeucemiasLeucemias
Hiper e hipotireoidismo
Hiper e hipotireoidismoHiper e hipotireoidismo
Hiper e hipotireoidismo
Edienny Viana
 
Como Fazer Trabalho Cientifico
Como Fazer Trabalho CientificoComo Fazer Trabalho Cientifico
Como Fazer Trabalho Cientifico
Lucila Pesce
 
Hiponatremia
HiponatremiaHiponatremia
Seminário integrado - Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Seminário integrado - Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)Seminário integrado - Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Seminário integrado - Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Danilo Alves
 
Tecnologia Da Informaçao
Tecnologia Da InformaçaoTecnologia Da Informaçao
Tecnologia Da Informaçao
Future Press, E-Press, Presentations,
 
Anamnese: Anemia
Anamnese: AnemiaAnamnese: Anemia
Anamnese: Anemia
Amanda Thomé
 

Mais procurados (20)

Hipertireodismo e Tireoidites
Hipertireodismo e Tireoidites   Hipertireodismo e Tireoidites
Hipertireodismo e Tireoidites
 
Aparelho cardiovascula
Aparelho cardiovasculaAparelho cardiovascula
Aparelho cardiovascula
 
Hipertensão arterial ou pressão alta
Hipertensão arterial ou pressão altaHipertensão arterial ou pressão alta
Hipertensão arterial ou pressão alta
 
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
 
Hipertensão
HipertensãoHipertensão
Hipertensão
 
Hipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial SistêmicaHipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial Sistêmica
 
As 50 Ideias do Futuro
As 50 Ideias do FuturoAs 50 Ideias do Futuro
As 50 Ideias do Futuro
 
Metodologias de análise e desenvolvimento de sistemas
Metodologias de análise e desenvolvimento de sistemasMetodologias de análise e desenvolvimento de sistemas
Metodologias de análise e desenvolvimento de sistemas
 
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1
 
Hipertensão arterial
Hipertensão arterialHipertensão arterial
Hipertensão arterial
 
IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos DialíticosIRenal Aguda e Métodos Dialíticos
IRenal Aguda e Métodos Dialíticos
 
Trabalho hipertensão arterial 1
Trabalho   hipertensão arterial 1Trabalho   hipertensão arterial 1
Trabalho hipertensão arterial 1
 
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãO
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãOFatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãO
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãO
 
Leucemias
LeucemiasLeucemias
Leucemias
 
Hiper e hipotireoidismo
Hiper e hipotireoidismoHiper e hipotireoidismo
Hiper e hipotireoidismo
 
Como Fazer Trabalho Cientifico
Como Fazer Trabalho CientificoComo Fazer Trabalho Cientifico
Como Fazer Trabalho Cientifico
 
Hiponatremia
HiponatremiaHiponatremia
Hiponatremia
 
Seminário integrado - Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Seminário integrado - Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)Seminário integrado - Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Seminário integrado - Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
 
Tecnologia Da Informaçao
Tecnologia Da InformaçaoTecnologia Da Informaçao
Tecnologia Da Informaçao
 
Anamnese: Anemia
Anamnese: AnemiaAnamnese: Anemia
Anamnese: Anemia
 

Semelhante a Hipertensao Arterial - NASF/APAH

Aprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismo
Aprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismoAprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismo
Aprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismo
ssusera1852e
 
INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕESINADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
stephany
 
Inadimplemento das Obrigações/Contratos
Inadimplemento das Obrigações/ContratosInadimplemento das Obrigações/Contratos
Inadimplemento das Obrigações/Contratos
stephany
 
2 transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...
2   transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...2   transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...
2 transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...
Luiz Miranda-Sá
 
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
IBGileade 2012
 
Clase de tinciòn especial
Clase de tinciòn especialClase de tinciòn especial
Clase de tinciòn especial
Rogers Andres Navarro Encalada
 
Los animales
Los animalesLos animales
Los animales
OMFC_
 
Logique des énoncés psychotiques
Logique des énoncés psychotiquesLogique des énoncés psychotiques
Logique des énoncés psychotiques
Jean-Jacques Pinto
 
Workshop - Pesquisa e desenvolvimento de coleção
Workshop - Pesquisa e desenvolvimento de coleçãoWorkshop - Pesquisa e desenvolvimento de coleção
Workshop - Pesquisa e desenvolvimento de coleção
Jéssica Duarte
 
Mensagem 08 Terceiro grande obstaculo a atitude - problemas - 13mai2012
Mensagem 08   Terceiro grande obstaculo a atitude - problemas - 13mai2012Mensagem 08   Terceiro grande obstaculo a atitude - problemas - 13mai2012
Mensagem 08 Terceiro grande obstaculo a atitude - problemas - 13mai2012
IBGileade 2012
 
Sistema nervioso
Sistema nerviosoSistema nervioso
Sistema nervioso
giovanaescalante
 
Sistema nervioso
Sistema nerviosoSistema nervioso
Sistema nervioso
giovanaescalante
 
Aula 9 divisão celular
Aula 9 divisão celularAula 9 divisão celular
Aula 9 divisão celular
vitshit
 
Tejidos vegetales
Tejidos vegetalesTejidos vegetales
Tejidos vegetales
bermudezbargo
 
Mensagem 04 O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012
Mensagem 04   O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012Mensagem 04   O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012
Mensagem 04 O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012
IBGileade 2012
 
Mensagem 05 Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012
Mensagem 05   Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012Mensagem 05   Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012
Mensagem 05 Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012
IBGileade 2012
 
Módulo de Inventarios - Smart ERP
Módulo de Inventarios - Smart ERPMódulo de Inventarios - Smart ERP
Módulo de Inventarios - Smart ERP
SmartINC
 
Infancia y adolescencia desde los microsistemas
Infancia y adolescencia desde los microsistemasInfancia y adolescencia desde los microsistemas
Infancia y adolescencia desde los microsistemas
MALELYFLOREZORTEGA
 
1 introduccion a los mecanismos
1 introduccion a los mecanismos1 introduccion a los mecanismos
1 introduccion a los mecanismos
Rafita Santita
 
1 introduccion a los mecanismos
1 introduccion a los mecanismos1 introduccion a los mecanismos
1 introduccion a los mecanismos
Rafita Santita
 

Semelhante a Hipertensao Arterial - NASF/APAH (20)

Aprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismo
Aprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismoAprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismo
Aprensentação TCC - Ghost in the shell e aceleracionismo
 
INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕESINADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES
 
Inadimplemento das Obrigações/Contratos
Inadimplemento das Obrigações/ContratosInadimplemento das Obrigações/Contratos
Inadimplemento das Obrigações/Contratos
 
2 transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...
2   transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...2   transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...
2 transtono (disorder) não é um conceito científico nem a cid é uma classif...
 
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
Sua atitude pode fazer diferença na vida dos outros 1
 
Clase de tinciòn especial
Clase de tinciòn especialClase de tinciòn especial
Clase de tinciòn especial
 
Los animales
Los animalesLos animales
Los animales
 
Logique des énoncés psychotiques
Logique des énoncés psychotiquesLogique des énoncés psychotiques
Logique des énoncés psychotiques
 
Workshop - Pesquisa e desenvolvimento de coleção
Workshop - Pesquisa e desenvolvimento de coleçãoWorkshop - Pesquisa e desenvolvimento de coleção
Workshop - Pesquisa e desenvolvimento de coleção
 
Mensagem 08 Terceiro grande obstaculo a atitude - problemas - 13mai2012
Mensagem 08   Terceiro grande obstaculo a atitude - problemas - 13mai2012Mensagem 08   Terceiro grande obstaculo a atitude - problemas - 13mai2012
Mensagem 08 Terceiro grande obstaculo a atitude - problemas - 13mai2012
 
Sistema nervioso
Sistema nerviosoSistema nervioso
Sistema nervioso
 
Sistema nervioso
Sistema nerviosoSistema nervioso
Sistema nervioso
 
Aula 9 divisão celular
Aula 9 divisão celularAula 9 divisão celular
Aula 9 divisão celular
 
Tejidos vegetales
Tejidos vegetalesTejidos vegetales
Tejidos vegetales
 
Mensagem 04 O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012
Mensagem 04   O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012Mensagem 04   O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012
Mensagem 04 O que sua atitude pode fazer por voce - 08abr2012
 
Mensagem 05 Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012
Mensagem 05   Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012Mensagem 05   Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012
Mensagem 05 Como fazer de sua atitude sua melhor qualidade - 15abr2012
 
Módulo de Inventarios - Smart ERP
Módulo de Inventarios - Smart ERPMódulo de Inventarios - Smart ERP
Módulo de Inventarios - Smart ERP
 
Infancia y adolescencia desde los microsistemas
Infancia y adolescencia desde los microsistemasInfancia y adolescencia desde los microsistemas
Infancia y adolescencia desde los microsistemas
 
1 introduccion a los mecanismos
1 introduccion a los mecanismos1 introduccion a los mecanismos
1 introduccion a los mecanismos
 
1 introduccion a los mecanismos
1 introduccion a los mecanismos1 introduccion a los mecanismos
1 introduccion a los mecanismos
 

Último

5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
AmaroAlmeidaChimbala
 
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de suturaTipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
DelcioVumbuca
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
sula31
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
marjoguedes1
 
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdfVacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
rickriordan
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
 

Último (6)

5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
5. SISTEMA ENDOCRINO-- (2).pptx florentino
 
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de suturaTipos de pontos e suturas técnicas de sutura
Tipos de pontos e suturas técnicas de sutura
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
 
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdfVacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
Vacina, conceito, tipos, produção, aplicaçãopdf
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
 

Hipertensao Arterial - NASF/APAH

  • 1.
  • 2. O TAMANHO DO PROBLEMA
  • 3. Quantos hipertensos existem no Brasil?  Estimativa de Prevalência de Hipertensão Arterial (1998) • 13 milhões se considerar cifras de PA > 160 e/ou 95 mmHg • 30 milhões se considerar cifras entre 140-159 e/ou 90-94 mmHg • 15 milhões nem sabem que são hipertensos UFRGS- A. Achuti.
  • 4. Qual o custo social da hipertensão? Óbitos: 929.023 (Brasil- 1998)  Doenças Cardiovasculares : 256.333 (32,43%) • Hipertensão: 20.875 ( 8,14% das DCV) • Doença cérebro vascular: 81.632 (32,56% das DCV) • 80% HA: 66.772 • Doença isquêmica do coração:75.745 (29,55% das DCV) • 40% HA: 30.298 Hipertensão Arterial: Total 117.945 (46,01% dasA.DCV) UFRGS- Achuti.
  • 5. Qual o custo social da hipertensão? INTERNAÇÕES (SUS) → 07/ 2000 - 06/ 2001 Todas as causas: 11.800.155  Doenças Cardiovasculares : 1.143.955 (9,69%) • Hipertensão: 171.009 ( 14,95% das DCV) • Doença cérebro vascular: 157.052 (13,72% das DCV) • 80% HA: 125.642 • Doença isquêmica do coração: 155.718 (13,61% das DCV) • 40% HA: 62.287 Hipertensão Arterial: Total 358.938 (31,37% das DCV) UFRGS - A. Achuti.
  • 6. O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL OU PRESSÃO ALTA?
  • 7. H i p e r te n s ã o A r te r i a l o u P r e s s ã o A lt a é q u a n d o a p re s s ã o q u e o s a n g u e fa z n a p a r e d e d a s a r t é r i a s , p a r a e le s e m o v i m e n t a r, é m u i t o fo r te , fi c a n d o a c i m a d o s li m i t e s n o r m a i s . E x p li c a r e i : M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 8. O s a n g u e c i r c u la p e lo c o r p o h u m a n o g r a ç a s a o e fe i to i m p u ls o r d o c o r a ç ã o . . . . . . Q u e a tu a c o m o s e fo s s e u m a b o m b a . M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 9. O coração trabalha em dois tempos Q u a n d o s e d il a t a Qu an d o s e c o n t r ai (d iá s t o l e ) (s ís t o l e ) e n c h e -s e d e s a n g u e expuls a o s an gue DIÁSTOLE SÍSTOLE G r a ç a s a e s s e s m o v im e n t o s d e c o n t r a ç ã o e d il a t a ç ã o o s a n g u e c ir c u l a p e r m a n e n t e m e n t e p e l o s v a s o s s a n g ü ín e o s (a r t é r ia s e v e ia s ).
  • 10. A p r e s s ã o a rte r i a l é a p r e s s ã o q u e o s a n g u e e x e r c e n a p a r e d e d a s a r t é r i a s . E é m e d i d a e m m i lí m e t r o s d e m e rc ú rio . A o s e m e d i r e s ta p r e s s ã o s e d e te r m i n a m d u a s p r e s s õ e s : Q u a n d o o c o ra ç ã o s e c o n tr a i te m o s u m a M Á X IM A p re s s ã o m á x im a ( s i s t ó li c a ) M ÍN IM A Q u a n d o e le s e d i la t a te m o s u m a p r e s s ã o m ín im a ( d i a s t ó li c a ) M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 12. Segundo as V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial para adultos considera-se pressões normais abaixo de 130 mmHg para pressão máxima e abaixo de 85 mmHg para mínima Os níveis pressóricos considerados ÓTIMOS são 120/80 mmHg
  • 13. QUAL A CAUSA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL OU PRESSÃO ALTA?
  • 14. N a m a io r ia d a s v e z e s n ã o c o n s e g u im o s s a b e r c o m p r e c is ã o a c a u s a d a h ip e r t e n s ã o a r t e r ia l , m a s s a b e m o s q u e m u it o s f a t o r e s t a n t o n o s m o d if ic á v e is c o m o o s ão m o d if ic á v e p o d e m s e r is ig u a l m e n t e r e s p o n s á v e is .
  • 15. FATORES NÃO MODIFICÁVEIS H E R E D IT AR IE D AD E ID AD E R A ÇA u m a s p e s s o a s h e r d a m a p r e d is p o seiç ã o l h e c im e n t o A h ip e r t e n s ã o é O nve p e r t e n s ã o a r t e r ia l , q u e p o d e a u m e n t a o r is c o d a a is c o m u m e m m r e s e n t a r -s e e m v á r io s m e m b r o s ip e r t e n s ã o a r t e r ia l s s o a s d a r a ç a h pe d e u m a f a m íl ia . em am bo s o s s exo s . negra
  • 16. FATORES MODIFICÁVEIS OBESIDADE É u m f a t o r d e r is c o p a r a h ip e r t e n s ã o a r t e r ia l
  • 19. FATORES MODIFICÁVEIS ES TRES S E Ex c e s s o d e t r a b a l h o , a n g ú s t ia , p r e o c u p a ç õ e s e a n s ie d a d e , p o d e m s e r r e s p o n s á v e is p e l a elevação d a p r e s s ã o a r t e r ia l .
  • 20. M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 21. D o r e s d e c a b e ç a , h e m o r r a g i a n a s a l, c a n s a ç o e x c e s s i v o , p o d e m s e r a lg u n s . Q u a n t o à s c o n s e q u ê n c i a s a lg u m a s p o d e m s e r b a s ta n te g r a v e s ta i s c o m o : M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 22. Por que é importante fazer o diagnóstico precoce e o tratamento adequado da hipertensão arterial ou pressão alta?
  • 23. CONSEQUÊNCIAS DA PRESSÃO ALTA Derrame D im in u iç ã o Ce r e b r a l d a v is ã o po r les ões n a r e t in a Des gas te acelerad o n o co ração po r Do en ças n o Co r açã o (in f a r t o , in s u f ic iê n c ia c a r d ía c a e a r r it m ia s ) Le s ã o D a n o s é r io n as n o s r in s a r t é r ia s
  • 24. C O N SEQ U N C IA D A P R E S S Ã O A LTA “A u m e n to d a m a s s a m u s c u la r d o c o r a ç ã o . “ IS TO É R U IM ! M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 25. C O N S E Q U N C IA D A P R E S S Ã O AL T A “Ar t é r ia e n t u p id a .“ Ar t é r ia n o r m a l Ar t é r ia c o m atero s clero s e
  • 26. C O N SEQ U N C IA D A P R E S S Ã O A LTA “ D a n o s é rio n o s rin s .“ M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 27. C O N SEQ U N C IA D A P R E S S Ã O A LTA “A u m e n ta o r i s c o d e d e r r a m e “ M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 28. C O N SEQ U N C IA D A P R E S S Ã O A LTA “ D im in u iç ã o d a v is ã o .“ M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 30. Bem, primeiro, para o indivíduo saber se é hipertenso, basta medir sua pressão arterial Após confirmado o aumento da pressão arterial: você é hipertenso. Vamos ao tratamento!
  • 31. Como pode ser o tratamento? Não medicamentoso ou mudanças no estilo de vida Medicamentoso
  • 32. S e n d o h ip e r t e n s o , E s s e etsrta t a m e n t eo ppoord e r á e n d e r -s c o m um tratamen to t o d a a v id a . a d e q u a d o , p o d e -s e No s c as o s em q u e o c o n tro lar a in d iv íd u o n ã o p o s s a c u r a r -s e . p r e s s ã o a r t e r ia l l e v a n d o o p a c ie n t e a t e r u m a v id a abs o lutamen te n o rmal.
  • 33.
  • 34. S EGUN D O : R e d u z a a in g e s t ã o P R AC O M E ÇAR : Fu ja d o s a l . d e a l im e n t o s c o m m u it a s c a l o r ia s e d im in u a m o s a l im e n t o s r ic o s e m g o r d u r a a n im a l .
  • 35. T E R C E IR O : Q U AR T O : P r e f ir a a l im e n t o s Re l a x e ! f r e s c o s .E q u e M u it a s p e s s o a s ten h am po uco s al. conseguem co n tro lar s ua pres s ão apen as c o m a l im e n t a ç ã o a p r o p r ia d a .
  • 36. P e r m it a -m e a g o r a , d e m o n s t r a r o q u e s e r ia u m a d ie t a p a r a h ip e r t e n s ã o a r t e r ia l . AL IM E N T O S RECOMENDADOS -Fr u t a s f r e s c a s e s u c o s - Ve r d u r a s f r e s c a s - Av e s -Pe s c a d o s -Ca r n e s m a g r a s - C e r e a is
  • 37. A L IM E N T O S N Ã O RECO M EN D A D O S - F r i tu r a s - C r e m e d e le i t e - M a io n e s e - F rio s - E m b u t i d o s ( s a ls i c h a , li n g u i ç a , p r e s u n t o , m o r t a d e la , s a la m e , c o p a , e tc . ) - Banha - E n la t a d o s M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 38. D e v e - s e p a r a r t o t a lm e n t e d e u s a r b e b i d a a lc o ó li c a . M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 39.
  • 40. N o te b e m , o s e x e r c íc i o s fís i c o s d e v e m s e r o r i e n t a d o s p e lo E x e r c í c i o s q u e e x i ja m g r a n d e s m é d i c o p a r a q u e n ã o s e ja m e s fo rç o s fís i c o s n ã o s ã o p r e ju d i c i a i s . re c o m e n d a d o s . M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 41. P R AT IQ U E C a m in h a d a p e l o b a ir r o
  • 42. P o r s i s ó , e le s n ã o d i m i n u e m a te n s ã o a r t e r i a l, m a s c o n tri b u e m p a r a re d u z i r o e xce sso d e p e so . C o n s e rv a r o b o m e s ta d o d o c o r a ç ã o e a r t é r i a s , a li v i a r o e s tr e s s e fa v o r e c e r o r e la x a m e n t o . M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 43. P a r a f i n a li z a r, f a la r e m o s s o b r e N ã o v á to m a r r e m é d i o s o s m e d i c a m e n to s q u e d im in u e m q u e d e v e rã o s e r a p r e s s ã o a r te r i a l i n d i c a d o s p e lo m é d i c o , p o r c o n ta p r ó p r i a , h é i n ? p o is c a d a c a s o é u m caso . M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 44. Éf u n d a m e n t a l n o t r a t a m e n t o s e g u ir t o d a s a s o r ie n t a ç õ e s m é d ic a s e d e t o d a a e q u ip e d e s a ú d e e n v o l v id a c o m o tratamen to Não p e r d e r as c o n s u lt as agen d ad as N ã o in t e r r o m p e r o t r a t a m e n t o C o n s id e r a r s e m p r e o m é d ic o e t o d o s o s in t e g r a n t e s d a e q u ip e d e s a ú d e , p e s s o a s a m ig a s e q u e es tão preo cupad as co m s ua s a ú d e e q u a l id a d e d e v id a .
  • 45.
  • 46. F a t o r e s i m p o r t aa n t e s n a aa d ee s ã o m a o tr a ta m e n to 1 ) R e la c io n a d o s a o m é d ico : R e la ç ã o m é d i c o - p a c i e n t e d i f í c i l 2 ) R e la c io n a d o s à s m e d id a s I m p o s i ç ã o d e e s q u e m a s te r a p ê u ti c o s h ig ie n o - d ie té tic a s : c o m p le x o s D i e ta h i p o s s ó d i c a R e d u ç ã o d o p e s o c o rp o ra l 3 ) R e la c io n a d o s a o m e d ica m e n to : A p r á ti c a d i á r i a d e e x e r c íc i o A i m p o r t â n c i a d a t r a n q u i li d a d e N ú m e ro e x a g e ra d o d e m e d i c a m e n to s O u s o d i s c r e t o d o á lc o o l N ú m e ro e x a g e ra d o d e c o m p rim id o s N e c e s s i d a d e d e t r a t a m e n t o p r o lo n g a d o E x i s t ê n c i a d e e f e i t o s c o la t e r a i s P r e ç o e le v a d o d o m e d i c a m e n t o M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 47. F a t o r e s i m p o r t aa n t e s n a aa d ee s ã o m a o tr a ta m e n to 4 ) R e la c io n a d o s à d o e n ç a : A u s ê n c i a d e s i n to m a s n a s h i p e r- t e n s õ e s li m í t r o f e , le v e a m o d e r a d a 5 ) R e la c io n a d o s à in s titu iç ã o : A u s ê n c i a d e c o n s e q ü ê n c i a s a c u r to G r a n d e d i s tâ n c i a d o d o m i c í li o p ra z o L o n g o i n t e r v a lo e n t r e a s c o n s u lt a s M u d a n ç a fr e q ü e n te d e m é d ic o 6 ) R e la c io n a d o s a o p a cie n te : E s p e r a s m u i t o p r o lo n g a d as B a i x o p a d r ã o c u lt u r a l e d e e d u c a ç ã o M a u a te n d i m e n to Ig n o râ n c ia s o b re a s c o n s e q ü ê n c ia s d a h i p e r te n s ã o A u s ê n c i a d e a p o i o f a m i li a r I m p r e s s ã o d e já e s t a r c u r a d o M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 48. LEMBRE-SE:  HIPERTENSÃO ARTERIAL NÃO  TEM CURA, MAS TEM CONTROLE !  NÃO ABANDONE O TRATAMENTO !
  • 49. MUITO OBRIGADO ! Carlos Alberto Machado carlos.a.machado@uol.com.br www.apah.org.br Este material foi idealizado pela Equipe Multiprofissional da Liga de Hipertensão Arterial do Belém -SP e da Associação Paulista de Assistência ao Hipertenso(APAH) com patrocínio dos Laboratórios PFIZER