O documento discute as hepatites virais B e C, definindo os conceitos, agentes causais, períodos de incubação, sinais e sintomas agudos e crônicos, formas de transmissão, diagnóstico, tratamento e medidas de controle e contenção para ambas as hepatites.
O documento descreve as principais funções do fígado e os tipos de hepatite viral, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É destacado que as hepatites virais podem evoluir para formas crônicas e graves, como cirrose e câncer de fígado.
O documento resume as principais informações sobre hepatites virais, descrevendo os tipos de hepatite A, B, C, D e E, seus sintomas, formas de transmissão, diagnóstico e tratamento. Destaca a hepatite C como a forma mais comum e letal no Brasil, responsável por mais de 70% das mortes por hepatites virais.
O documento apresenta informações sobre o diagnóstico das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve cada vírus causador destas hepatites, incluindo sua estrutura, forma de transmissão e evolução clínica. Fornece detalhes sobre os marcadores sorológicos utilizados no diagnóstico de cada tipo de hepatite viral, auxiliando na interpretação dos resultados dos exames laboratoriais.
O documento apresenta as diretrizes do Ministério da Saúde sobre o diagnóstico das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve os vírus causadores, formas de transmissão, evolução clínica e marcadores sorológicos utilizados para cada tipo de hepatite viral. Tem como objetivo auxiliar profissionais de saúde na interpretação dos resultados dos exames laboratoriais para diagnóstico e acompanhamento dos casos.
O documento discute as hepatites A e B, abordando suas causas virais, períodos de incubação, formas de transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento. Especificamente, fala sobre o vírus da hepatite A, sua transmissão fecal-oral através da água e alimentos contaminados, e como a vacinação e melhoria das condições sanitárias podem prevenir a doença. Também descreve o vírus da hepatite B, suas formas aguda e crônica, riscos de transmissão por procedimentos médic
O documento resume as principais informações sobre as hepatites A, B e C. A hepatite A é transmitida principalmente por via fecal-oral e possui vacina disponível. A hepatite B é transmitida pelo sangue e fluidos corporais e também possui vacina. A hepatite C é transmitida principalmente pelo sangue e pode se tornar crônica, levando a complicações como cirrose e câncer de fígado.
O documento discute hepatite B e C, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus, como o vírus da hepatite B e C. Os sintomas podem variar de leves a graves e o diagnóstico é feito por exames de sangue. A hepatite crônica pode levar a complicações como cirrose e câncer de fígado, mas o tratamento com medicamentos como interferon pode ajudar a prevenir essas complicações.
As hepatites virais podem ser causadas por 5 tipos de vírus que atacam o fígado. Cada tipo possui formas de transmissão, sintomas e tratamentos específicos. As hepatites A e E são mais comuns no Brasil e transmitidas pela ingestão de alimentos ou água contaminadas, enquanto as hepatites B, C e D requerem cuidados com objetos cortantes e relações sexuais. A prevenção inclui vacinas, higiene e uso de preservativos.
O documento descreve as principais funções do fígado e os tipos de hepatite viral, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É destacado que as hepatites virais podem evoluir para formas crônicas e graves, como cirrose e câncer de fígado.
O documento resume as principais informações sobre hepatites virais, descrevendo os tipos de hepatite A, B, C, D e E, seus sintomas, formas de transmissão, diagnóstico e tratamento. Destaca a hepatite C como a forma mais comum e letal no Brasil, responsável por mais de 70% das mortes por hepatites virais.
O documento apresenta informações sobre o diagnóstico das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve cada vírus causador destas hepatites, incluindo sua estrutura, forma de transmissão e evolução clínica. Fornece detalhes sobre os marcadores sorológicos utilizados no diagnóstico de cada tipo de hepatite viral, auxiliando na interpretação dos resultados dos exames laboratoriais.
O documento apresenta as diretrizes do Ministério da Saúde sobre o diagnóstico das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve os vírus causadores, formas de transmissão, evolução clínica e marcadores sorológicos utilizados para cada tipo de hepatite viral. Tem como objetivo auxiliar profissionais de saúde na interpretação dos resultados dos exames laboratoriais para diagnóstico e acompanhamento dos casos.
O documento discute as hepatites A e B, abordando suas causas virais, períodos de incubação, formas de transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento. Especificamente, fala sobre o vírus da hepatite A, sua transmissão fecal-oral através da água e alimentos contaminados, e como a vacinação e melhoria das condições sanitárias podem prevenir a doença. Também descreve o vírus da hepatite B, suas formas aguda e crônica, riscos de transmissão por procedimentos médic
O documento resume as principais informações sobre as hepatites A, B e C. A hepatite A é transmitida principalmente por via fecal-oral e possui vacina disponível. A hepatite B é transmitida pelo sangue e fluidos corporais e também possui vacina. A hepatite C é transmitida principalmente pelo sangue e pode se tornar crônica, levando a complicações como cirrose e câncer de fígado.
O documento discute hepatite B e C, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus, como o vírus da hepatite B e C. Os sintomas podem variar de leves a graves e o diagnóstico é feito por exames de sangue. A hepatite crônica pode levar a complicações como cirrose e câncer de fígado, mas o tratamento com medicamentos como interferon pode ajudar a prevenir essas complicações.
As hepatites virais podem ser causadas por 5 tipos de vírus que atacam o fígado. Cada tipo possui formas de transmissão, sintomas e tratamentos específicos. As hepatites A e E são mais comuns no Brasil e transmitidas pela ingestão de alimentos ou água contaminadas, enquanto as hepatites B, C e D requerem cuidados com objetos cortantes e relações sexuais. A prevenção inclui vacinas, higiene e uso de preservativos.
O documento discute hepatite, incluindo seus tipos, sintomas, causas virais e não virais, prevenção e marcadores sorológicos. As hepatites podem ser causadas por vírus ou outros fatores e apresentam desde sintomas leves até insuficiência hepática. Existem vacinas para as hepatites A e B, mas não para a C, que é a principal causa de transplante hepático. A prevenção envolve vacinação, higiene e cuidados com sangue e relações sexuais.
Diagnosticando as Hepatites - Interpretação de Exames Laboratoriais Enfº Ícaro Araújo
O documento discute hepatite, fornecendo detalhes sobre os tipos de hepatite (aguda e crônica), causas e sintomas. Ele também descreve exames para diagnosticar diferentes tipos de hepatite, incluindo sorologias para Hepatite A, B e C. Finalmente, apresenta dois casos clínicos de pacientes com hepatite.
1) As hepatites virais são doenças causadas por diferentes vírus que afetam o fígado, sendo uma importante causa de morbidade e mortalidade.
2) Existem seis principais tipos de vírus da hepatite (A, B, C, D, E e G) que causam inflamação no fígado de formas diferentes.
3) As hepatites podem ser agudas ou crônicas e, em alguns casos, evoluir para cirrose ou câncer de fígado se não tratadas.
O documento discute as hepatites virais, definindo hepatite como inflamação do fígado que pode ter causas virais, bacterianas, tóxicas ou outras. Detalha os cinco principais tipos de hepatite viral (A, B, C, D e E), seus fatores de risco, formas de transmissão, classificação, sintomas, exames de diagnóstico, tratamento, prevenção, imunização e epidemiologia das hepatites virais.
Hepatite é qualquer inflamação do fígado que pode variar desde alterações leves até doença fatal, sendo as principais causas vírus como os da hepatite A, B, C, D e E. Os sintomas variam de febre e mal-estar até icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, uso de água tratada, boa higiene e proteção durante relações sexuais e procedimentos médicos.
O documento discute a hepatite B, incluindo seus sintomas como náuseas e icterícia, como é transmitida através de alimentos e água contaminados, e seu tratamento com repouso, medicamentos antivirais ou transplante de fígado em casos graves.
O documento descreve as principais formas de hepatite viral, incluindo os vírus causadores (VHA, VHB, VHC, HDV e HEV), formas de transmissão e sintomas associados a cada tipo de hepatite.
A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ter várias causas, sendo as virais as mais comuns. Existem seis tipos de vírus hepatite, sendo a Hepatite A transmitida através da água e alimentos contaminados e geralmente causa hepatite aguda que se resolve espontaneamente. A Hepatite B é transmitida pelo sangue e fluidos corporais e pode se tornar crônica. A Hepatite C é transmitida principalmente pelo sangue e sua taxa de cronificação é alta.
[1] O documento descreve as hepatites, incluindo sua estrutura, função hepática, tipos (aguda e crônica), etiologias virais e não virais, além de detalhar as hepatites virais agudas e crônicas causadas pelos vírus da hepatite A, B, C, D e E. [2] É feita uma descrição da epidemiologia, transmissão, quadro clínico, diagnóstico e tratamento das hepatites agudas e crônicas causadas por esses vírus. [3] As hepatites ag
O documento discute a hepatite A, incluindo sua causa viral, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Apresenta dados sobre casos e surtos de hepatite A no Brasil, com foco na região Sudeste e cidades como Belo Horizonte e Contagem.
Rotavírus são vírus esféricos de 100 nm que causam doenças respiratórias e entéricas em humanos. Eles possuem uma estrutura proteica que envolve o genoma de RNA e se replicam nas células epiteliais do trato respiratório e entérico, causando sintomas como diarreia e resfriado comum.
A hepatite A é uma doença aguda do fígado causada pelo vírus da hepatite A, que é transmitido principalmente por água e alimentos contaminados. Os sintomas incluem pele e olhos amarelados, fadiga, náusea e vômito. A prevenção inclui boa higiene e vacinação. Não há tratamento específico, apenas repouso quando os sintomas são graves.
A hepatite B é uma doença infecciosa do fígado causada pelo vírus da hepatite B, que pode ser transmitida através de fluidos corporais e compartilhamento de objetos pessoais. Sua prevenção inclui vacinação, uso de preservativos e evitar o compartilhamento de agulhas. Os sintomas incluem febre, fadiga, dor abdominal e icterícia.
Este documento descreve as principais características das hepatites A, B e C. A hepatite A é geralmente auto-limitada e não evolui para forma crônica, enquanto as hepatites B e C podem se tornar crônicas e causar cirrose ou câncer de fígado. A hepatite A é transmitida principalmente por via fecal-oral, enquanto as hepatites B e C são transmitidas principalmente pelo sangue. Vacinas existem para prevenir as hepatites A e B, mas não para a hepatite C.
O documento discute o transtorno bipolar, definindo-o como uma alteração mental grave que causa oscilações de humor entre depressão e mania. Detalha os sintomas, causas, tipos, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem necessários para esta doença mental crônica.
O documento discute diferentes tipos de documentos jurídicos como procurações e atas. Ele explica o que é uma procuração e seus elementos essenciais, como a identificação das partes e os poderes concedidos. Também discute os tipos de procuração, como a particular e a pública. O documento então explica o que é uma ata e sua estrutura padrão, incluindo título, data, local e assinatura.
O documento discute hepatite, incluindo seus tipos, sintomas, causas virais e não virais, prevenção e marcadores sorológicos. As hepatites podem ser causadas por vírus ou outros fatores e apresentam desde sintomas leves até insuficiência hepática. Existem vacinas para as hepatites A e B, mas não para a C, que é a principal causa de transplante hepático. A prevenção envolve vacinação, higiene e cuidados com sangue e relações sexuais.
Diagnosticando as Hepatites - Interpretação de Exames Laboratoriais Enfº Ícaro Araújo
O documento discute hepatite, fornecendo detalhes sobre os tipos de hepatite (aguda e crônica), causas e sintomas. Ele também descreve exames para diagnosticar diferentes tipos de hepatite, incluindo sorologias para Hepatite A, B e C. Finalmente, apresenta dois casos clínicos de pacientes com hepatite.
1) As hepatites virais são doenças causadas por diferentes vírus que afetam o fígado, sendo uma importante causa de morbidade e mortalidade.
2) Existem seis principais tipos de vírus da hepatite (A, B, C, D, E e G) que causam inflamação no fígado de formas diferentes.
3) As hepatites podem ser agudas ou crônicas e, em alguns casos, evoluir para cirrose ou câncer de fígado se não tratadas.
O documento discute as hepatites virais, definindo hepatite como inflamação do fígado que pode ter causas virais, bacterianas, tóxicas ou outras. Detalha os cinco principais tipos de hepatite viral (A, B, C, D e E), seus fatores de risco, formas de transmissão, classificação, sintomas, exames de diagnóstico, tratamento, prevenção, imunização e epidemiologia das hepatites virais.
Hepatite é qualquer inflamação do fígado que pode variar desde alterações leves até doença fatal, sendo as principais causas vírus como os da hepatite A, B, C, D e E. Os sintomas variam de febre e mal-estar até icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, uso de água tratada, boa higiene e proteção durante relações sexuais e procedimentos médicos.
O documento discute a hepatite B, incluindo seus sintomas como náuseas e icterícia, como é transmitida através de alimentos e água contaminados, e seu tratamento com repouso, medicamentos antivirais ou transplante de fígado em casos graves.
O documento descreve as principais formas de hepatite viral, incluindo os vírus causadores (VHA, VHB, VHC, HDV e HEV), formas de transmissão e sintomas associados a cada tipo de hepatite.
A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ter várias causas, sendo as virais as mais comuns. Existem seis tipos de vírus hepatite, sendo a Hepatite A transmitida através da água e alimentos contaminados e geralmente causa hepatite aguda que se resolve espontaneamente. A Hepatite B é transmitida pelo sangue e fluidos corporais e pode se tornar crônica. A Hepatite C é transmitida principalmente pelo sangue e sua taxa de cronificação é alta.
[1] O documento descreve as hepatites, incluindo sua estrutura, função hepática, tipos (aguda e crônica), etiologias virais e não virais, além de detalhar as hepatites virais agudas e crônicas causadas pelos vírus da hepatite A, B, C, D e E. [2] É feita uma descrição da epidemiologia, transmissão, quadro clínico, diagnóstico e tratamento das hepatites agudas e crônicas causadas por esses vírus. [3] As hepatites ag
O documento discute a hepatite A, incluindo sua causa viral, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Apresenta dados sobre casos e surtos de hepatite A no Brasil, com foco na região Sudeste e cidades como Belo Horizonte e Contagem.
Rotavírus são vírus esféricos de 100 nm que causam doenças respiratórias e entéricas em humanos. Eles possuem uma estrutura proteica que envolve o genoma de RNA e se replicam nas células epiteliais do trato respiratório e entérico, causando sintomas como diarreia e resfriado comum.
A hepatite A é uma doença aguda do fígado causada pelo vírus da hepatite A, que é transmitido principalmente por água e alimentos contaminados. Os sintomas incluem pele e olhos amarelados, fadiga, náusea e vômito. A prevenção inclui boa higiene e vacinação. Não há tratamento específico, apenas repouso quando os sintomas são graves.
A hepatite B é uma doença infecciosa do fígado causada pelo vírus da hepatite B, que pode ser transmitida através de fluidos corporais e compartilhamento de objetos pessoais. Sua prevenção inclui vacinação, uso de preservativos e evitar o compartilhamento de agulhas. Os sintomas incluem febre, fadiga, dor abdominal e icterícia.
Este documento descreve as principais características das hepatites A, B e C. A hepatite A é geralmente auto-limitada e não evolui para forma crônica, enquanto as hepatites B e C podem se tornar crônicas e causar cirrose ou câncer de fígado. A hepatite A é transmitida principalmente por via fecal-oral, enquanto as hepatites B e C são transmitidas principalmente pelo sangue. Vacinas existem para prevenir as hepatites A e B, mas não para a hepatite C.
O documento discute o transtorno bipolar, definindo-o como uma alteração mental grave que causa oscilações de humor entre depressão e mania. Detalha os sintomas, causas, tipos, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem necessários para esta doença mental crônica.
O documento discute diferentes tipos de documentos jurídicos como procurações e atas. Ele explica o que é uma procuração e seus elementos essenciais, como a identificação das partes e os poderes concedidos. Também discute os tipos de procuração, como a particular e a pública. O documento então explica o que é uma ata e sua estrutura padrão, incluindo título, data, local e assinatura.
O documento descreve o que é o estadiamento do câncer, sua importância e como é realizado. O estadiamento é a avaliação do grau de disseminação do câncer e ajuda a definir o tratamento mais adequado, além de fornecer prognóstico. Existem dois tipos de estadiamento - clínico e patológico - que se baseiam em exames para estimar a extensão da doença. O sistema TNM é usado para classificar os estágios.
O documento discute a importância da arte na saúde mental e no tratamento de doenças psiquiátricas. A psiquiatra Nise da Silveira introduziu o uso de atividades artísticas no Brasil e fundou o Museu de Imagens do Inconsciente. A arteterapia utiliza a produção artística para promover a autoexpressão e melhorar a saúde mental de pacientes.
O documento discute saúde e segurança no trabalho, mencionando as políticas e normas regulamentadoras para minimizar riscos à saúde dos funcionários. Também aborda a importância da saúde ocupacional para prevenir acidentes e doenças, promovendo um ambiente de trabalho saudável.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para diferentes situações, incluindo envenenamento, picadas de animais peçonhentos, corpos estranhos no organismo e afogamento. Ele descreve sinais e sintomas de envenenamento, animais peçonhentos comuns no Brasil, e medidas iniciais para esses tipos de emergências médicas, como acionar socorro médico, lavar a área afetada e manter a vítima calma e imóvel.
Lesões neurológicas como traumatismo cranioencefálico e acidente vascular cerebral são descritos. Traumatismo cranioencefálico pode ser fechado ou aberto e é classificado de acordo com a gravidade da lesão. Sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento incluem monitoramento, cirurgia e reabilitação. Acidente vascular cerebral pode ser isquêmico ou hemorrágico e requer identificação rápida e tratamento para reduzir danos neurológicos. Cuidados de enfermagem
O documento discute a doação de órgãos no Brasil, incluindo os tipos de doadores, o processo de doação após a morte cerebral, e a importância da campanha "Setembro Verde" para aumentar a conscientização sobre a doação de órgãos.
O documento descreve diferentes modalidades de tratamento renal, incluindo diálise peritoneal, hemodiálise e transplante renal. A diálise peritoneal envolve o uso de um cateter no abdômen para filtrar o sangue através da membrana peritoneal. A hemodiálise usa uma máquina para filtrar o sangue fora do corpo através de um acesso vascular. O transplante renal é considerado o tratamento mais efetivo, envolvendo a substituição cirúrgica de um rim doente por um rim saudável de um doador.
As doenças ocupacionais na enfermagem incluem doenças osteomusculares, do trato respiratório, urinárias e dermatoses devido à exposição a agentes no ambiente de trabalho. Profissionais também enfrentam riscos de HIV, hepatites virais e problemas mentais como estresse e síndrome de burnout pela sobrecarga e falta de controle no trabalho.
O documento discute a hipertrofia benigna da próstata e o câncer de próstata. A hipertrofia benigna da próstata é uma condição comum em homens idosos que causa aumento do tamanho da próstata e problemas urinários. O câncer de próstata é o segundo câncer mais comum em homens e pode ser tratado com cirurgia, hormonioterapia ou radioterapia dependendo do estágio. O documento também fornece detalhes sobre fatores de risco, sintomas e cuidados de enfer
2. HEPATITES VIRAIS B e C
JOSIAS NATAN
LUCI ARCA RODRIGUES CAIRES DA SILVA
MIRIAN CAVALCANTE DE FARIA
3. CONCEITO
• É uma inflamação do fígado, que pode ser causada por vírus
ou por uso de medicamentos, álcool e outras drogas, assim
como por doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas.
Hepatite B
• Doença infecciosa viral, contagiosa, causada pelo vírus da
hepatite B (HBV), conhecida anteriormente como soro-
homóloga.
Hepatite C
• Doença infecciosa viral, contagiosa, causada pelo vírus da
hepatite C (HCV), conhecido anteriormente por “hepatite Não
A Não B”.
4. AGENTE CAUSAL
HEPATITE B
O agente etiológico é um
vírus DNA, hepatovírus da
família Hepadnaviridae,
podendo apresentar-se como
infecção assintomática ou
sintomática.
Vírus da hepatite B (HBV).
HEPATITE C
O agente etiológico é um
vírus RNA, da família
Flaviviridae, podendo
apresentar-se como uma
infecção assintomática ou
sintomática.
Vírus da hepatite C (HCV)
5. INCUBAÇÃO
Hepatite B
O período de incubação, intervalo entre a exposição efetiva do hospedeiro
suscetível ao vírus e o início dos sinais e sintomas da doença varia de 30 a 180 dias
(média de 70 dias).
Hepatite C
O período de incubação, intervalo entre a exposição efetiva do hospedeiro
suscetível a um agente biológico e o início dos sinais e sintomas clínicos da doença
neste hospedeiro, varia de 15 a 150 dias.
6.
7. SINAIS E SINTOMAS DA HEPATITE B AGUDA
Prodrômica ou pré-ictérica: com
aparecimento de febre, astenia, dores
musculares ou articulares e sintomas
digestivos, tais como: anorexia,
náuseas e vômitos, perversão do
paladar, às vezes cefaléia, repulsa ao
cigarro. A evolução é de mais ou
menos quatro semanas.
Ictérica: abrandamento dos sintomas
digestivos e do surgimento da icterícia
que pode ser de intensidade variável,
sendo, às vezes, precedida de colúria.
A hipocolia pode surgir por prazos
curtos, sete a dez dias, e às vezes se
apresenta-se de prurido.
Convalescença: desaparece a icterícia
e retorna a sensação de bem-estar; a
recuperação completa ocorre após
algumas semanas.
8. SINAIS E SINTOMAS DA HEPATITE B CRÔNICA
Quando a reação inflamatória do fígado
nos casos agudos sintomáticos ou
assintomáticos persiste por mais de seis
meses, considera-se que a infecção está
evoluindo para a forma crônica.
Os sintomas, são inespecíficos,
predominando: fadiga, mal-estar geral e
sintomas digestivos; após anos de
evolução, pode aparecer cirrose, com
surgimento de icterícia, edema, ascite,
varizes de esôfago e alterações
hematológicas; pode também evoluir para
hepatocarcinoma sem passar pelo estágio
da icterícia.
9. SINAIS E SINTOMAS DA HEPATITE C AGUDA E CRÔNICA
HEPATITE C AGUDA
• A manifestação de sintomas da hepatite C em sua fase aguda é extremamente rara; quando presente, ela
segue um quadro semelhante ao das outras hepatites.
HEPATITE C CRÔNICA
• Quando a reação inflamatória nos casos agudos persiste sem melhoras por mais de seis meses, considera-
se que a infecção está evoluindo para a forma crônica. Os sintomas, são inespecíficos, predominando
fadiga, mal-estar geral e sintomas digestivos. Uma parcela das formas crônicas pode evoluir para cirrose,
com aparecimento de icterícia, edema, ascite, varizes de esôfago e alterações hematológicas;
o hepatocarcinoma também faz parte do quadro crônico de evolução desfavorável.
10. TRANSMISSÃO HEPATITE B
• relações sexuais
desprotegidas, o vírus encontra-se
no sêmen e secreções vaginais.
• procedimentos sem esterilização
adequada ou utilização
de material descartável:
como: intervenções odontológicas
e cirúrgicas, hemodiálise,
tatuagens, perfurações de orelha,
colocação de piercings;
• uso de drogas com
compartilhamento de seringas,
agulhas ou outros equipamentos;
• transfusão de sangue e
derivados contaminados
• transmissão vertical (mãe/filho); • aleitamento materno • acidentes com perfurocortantes.
11. Quem são os comunicantes dos portadores de hepatite B?
• Parceiros sexuais;
• Indivíduo que compartilha material para uso de
drogas (seringas, agulhas, canudos, etc.);
• Filhos de mãe HBsAg reagente;
• Indivíduos do mesmo domicílio que compartilham
lâminas de barbear ou outros aparelhos.
13. Quem são os comunicantes de
portadores de hepatite C?
• Indivíduo que compartilha material para uso
de drogas (seringas, agulhas, canudos,
etc.).
• Filhos de mãe anti-HCV reagente.
• Indivíduos do mesmo domicílio.
• Parceiros sexuais.
14. DIAGNÓSTICO HEPATITE B
• Exames clínicos e/ou epidemiológicos;
• Confirmação com exame laboratorial, onde realiza-se por meio dos marcadores
sorológicos do HBV.
O que é janela imunológica?
• É definida como o período compreendido entre a exposição de um indivíduo
suscetível à fonte de infecção e o aparecimento de algum marcador sorológico
detectável por testes sorológicos; no da hepatite B este período pode variar de 30
a 60 dias.
15. DIAGNÓSTICO HEPATITE C
• Realização de exames de sangue de dois tipos: exames sorológicos e exames que envolvem
técnicas de biologia molecular.
Qual é a janela imunológica para a hepatite C?
• O período entre o indivíduo se expor a uma fonte de infecção e apresentar o marcador
sorológico anti-HCV, o que pode variar de 49 a 70 dias.
16. TRATAMENTO HEPATITE B
Hepatite aguda: acompanhamento ambulatorial,
tratamento sintomático,
repouso relativo,
dieta conforme a aceitação,
abstinência de consumo alcoólico;
e uso de medicações para vômitos e febre,
Hepatite crônica: tratamento medicamentoso.
17. TRATAMENTO HEPATITE C
• Nem todos os pacientes necessitam de tratamento
e a definição dependerá da realização de exames
específicos, como biópsia hepática e exames de
biologia molecular.
• Quando indicado, o tratamento poderá ser
realizado por meio da associação de interferon com
ribavirina ou do interferon peguilado associado à
ribavirina.
18. MEDIDAS DE CONTROLE E CONTENÇÃO DA HEPATITE VIRAL B e C
Nas situações em que se suspeite
de infecção coletiva – investigar
caso a caso, buscando a fonte da
infecção.
Quando observada situação de
surto, notificar à vigilância
sanitária
Solicitação de exames no pré-
natal (hepatite B).
Solicitação de sorologia de
hepatites para os doadores e
receptores de órgãos.
Não compartilhamento de
objetos de uso pessoal, como
lâminas de barbear e de depilar,
escovas de dente, materiais de
manicure e pedicure; não
compartilhamento de agulhas,
seringas, canudos e cachimbos.
Usar preservativos em todas as
práticas sexuais.
19. MEDIDAS DE CONTROLE E CONTENÇÃO DA HEPATITE VIRAL B e C
Monitoramento de pacientes
com hemofilia e pacientes
que recebem
hemoderivados.
Vacinação – O Ministério da
Saúde disponibiliza as
vacinas hepatites A e B.
Imunoglobulina humana
anti-hepatite tipo B (IGHAB)
é indicada para pessoas não
vacinadas, ou com esquema
incompleto, após exposição
ao vírus da hepatite B.
Os trabalhadores da saúde
devem obedecer às normas
universais de biossegurança
e imunização contra a
hepatite B.
Realização de ações de
educação
20. Medidas de
prevenção comuns
às Hepatites B e C
Uso de preservativos masculinos ou femininos;
Evitar compartilhamento de objetos pessoais: lâminas de barbear e depilar,
escovas de dentes, alicates de unha e outros;
Evitar compartilhamento de instrumentos de drogadição;
Frequentar locais (consultórios e clínicas médicas e dentárias, estúdios de
tatuagem e colocação de piercings, salões de beleza, entre outros) que seguem as
normas de biossegurança da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Controle efetivo de bancos de sangue por meio da triagem sorológica;
21. NOTIFICAÇÃO
• As hepatites virais são doenças de notificação compulsória regular (em até 7 dias). Portanto, todos
os casos confirmados e surtos devem ser notificados e registrados no Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (Sinan), utilizando a Ficha de Investigação das Hepatites Virais.
• As fichas devem ser encaminhadas ao nível hierarquicamente superior ou ao órgão responsável
pela vigilância epidemiológica – municipal, regional, estadual ou federal. As principais fontes
notificadoras são: unidades de saúde, hemocentros e bancos de sangue, clínicas de hemodiálise,
laboratórios, comunidade, escolas e creches.