O documento discute hepatite B e C, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus, como o vírus da hepatite B e C. Os sintomas podem variar de leves a graves e o diagnóstico é feito por exames de sangue. A hepatite crônica pode levar a complicações como cirrose e câncer de fígado, mas o tratamento com medicamentos como interferon pode ajudar a prevenir essas complicações.
O documento discute as hepatites A e B, abordando suas causas virais, períodos de incubação, formas de transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento. Especificamente, fala sobre o vírus da hepatite A, sua transmissão fecal-oral através da água e alimentos contaminados, e como a vacinação e melhoria das condições sanitárias podem prevenir a doença. Também descreve o vírus da hepatite B, suas formas aguda e crônica, riscos de transmissão por procedimentos médic
O documento resume as principais informações sobre as hepatites A, B e C. A hepatite A é transmitida principalmente por via fecal-oral e possui vacina disponível. A hepatite B é transmitida pelo sangue e fluidos corporais e também possui vacina. A hepatite C é transmitida principalmente pelo sangue e pode se tornar crônica, levando a complicações como cirrose e câncer de fígado.
O documento discute as hepatites virais, definindo-as como inflamações dos hepatócitos que podem ser agudas ou crônicas. Detalha os principais vírus hepatotrópicos, incluindo os vírus das hepatites A, B, C, D, E, além de citomegalovírus e herpesvírus. Discutem-se também exames como o hepatograma para diagnóstico e os escores de Child-Pugh e MELD.
A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ter várias causas, sendo as virais as mais comuns. Existem seis tipos de vírus hepatite, sendo a Hepatite A transmitida através da água e alimentos contaminados e geralmente causa hepatite aguda que se resolve espontaneamente. A Hepatite B é transmitida pelo sangue e fluidos corporais e pode se tornar crônica. A Hepatite C é transmitida principalmente pelo sangue e sua taxa de cronificação é alta.
O documento discute hepatite, definindo-a como uma inflamação do fígado que pode variar de leve a fatal. Ele descreve os principais tipos de hepatite, incluindo aqueles causados por vírus como hepatite A, B e C, e outros fatores como drogas e distúrbios metabólicos. Os sintomas variam de nenhum a icterícia e insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, higiene, uso de preservativos e evitar compartilhamento de agulhas.
O documento discute a hepatite B, incluindo sua epidemiologia, transmissão, sintomas, tratamento e prevenção através da vacinação. A vacina contra hepatite B é altamente eficaz, segura e está disponível gratuitamente no Brasil para crianças, adolescentes e grupos de alto risco.
O documento discute as principais hepatites virais (A, B, C, D e E), descrevendo seus sintomas, formas de transmissão e prevenção. As hepatites são doenças silenciosas que afetam o fígado e podem ser transmitidas por vírus presentes no sangue e em fluidos corporais. A melhor forma de prevenção é a vacinação, uso de preservativos e higiene pessoal.
O documento descreve os diferentes tipos de hepatite, seus sintomas e formas de transmissão. As hepatites A, B, C, D e E são causadas por vírus, enquanto a hepatite autoimune e medicamentosa têm outras causas. A hepatite pode variar de leve a grave e levar à cirrose ou câncer no fígado se crônica. Boa higiene, vacinação e cuidado com remédios podem prevenir alguns tipos de hepatite.
O documento discute as hepatites A e B, abordando suas causas virais, períodos de incubação, formas de transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento. Especificamente, fala sobre o vírus da hepatite A, sua transmissão fecal-oral através da água e alimentos contaminados, e como a vacinação e melhoria das condições sanitárias podem prevenir a doença. Também descreve o vírus da hepatite B, suas formas aguda e crônica, riscos de transmissão por procedimentos médic
O documento resume as principais informações sobre as hepatites A, B e C. A hepatite A é transmitida principalmente por via fecal-oral e possui vacina disponível. A hepatite B é transmitida pelo sangue e fluidos corporais e também possui vacina. A hepatite C é transmitida principalmente pelo sangue e pode se tornar crônica, levando a complicações como cirrose e câncer de fígado.
O documento discute as hepatites virais, definindo-as como inflamações dos hepatócitos que podem ser agudas ou crônicas. Detalha os principais vírus hepatotrópicos, incluindo os vírus das hepatites A, B, C, D, E, além de citomegalovírus e herpesvírus. Discutem-se também exames como o hepatograma para diagnóstico e os escores de Child-Pugh e MELD.
A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ter várias causas, sendo as virais as mais comuns. Existem seis tipos de vírus hepatite, sendo a Hepatite A transmitida através da água e alimentos contaminados e geralmente causa hepatite aguda que se resolve espontaneamente. A Hepatite B é transmitida pelo sangue e fluidos corporais e pode se tornar crônica. A Hepatite C é transmitida principalmente pelo sangue e sua taxa de cronificação é alta.
O documento discute hepatite, definindo-a como uma inflamação do fígado que pode variar de leve a fatal. Ele descreve os principais tipos de hepatite, incluindo aqueles causados por vírus como hepatite A, B e C, e outros fatores como drogas e distúrbios metabólicos. Os sintomas variam de nenhum a icterícia e insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, higiene, uso de preservativos e evitar compartilhamento de agulhas.
O documento discute a hepatite B, incluindo sua epidemiologia, transmissão, sintomas, tratamento e prevenção através da vacinação. A vacina contra hepatite B é altamente eficaz, segura e está disponível gratuitamente no Brasil para crianças, adolescentes e grupos de alto risco.
O documento discute as principais hepatites virais (A, B, C, D e E), descrevendo seus sintomas, formas de transmissão e prevenção. As hepatites são doenças silenciosas que afetam o fígado e podem ser transmitidas por vírus presentes no sangue e em fluidos corporais. A melhor forma de prevenção é a vacinação, uso de preservativos e higiene pessoal.
O documento descreve os diferentes tipos de hepatite, seus sintomas e formas de transmissão. As hepatites A, B, C, D e E são causadas por vírus, enquanto a hepatite autoimune e medicamentosa têm outras causas. A hepatite pode variar de leve a grave e levar à cirrose ou câncer no fígado se crônica. Boa higiene, vacinação e cuidado com remédios podem prevenir alguns tipos de hepatite.
Hepatite e Ulcera péptica na Odontologiathaischecon
O documento resume as hepatites, incluindo seus agentes causadores, formas de transmissão, sinais e sintomas, prevenção, diagnóstico e considerações para o tratamento odontológico de pacientes com hepatite.
O documento resume as principais características dos vírus da hepatite, incluindo sua estrutura, transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. É descrito o ciclo de vida dos vírus da hepatite A, B e C, assim como suas formas de transmissão, prevenção e vacinação.
O documento apresenta informações sobre o diagnóstico das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve cada vírus causador destas hepatites, incluindo sua estrutura, forma de transmissão e evolução clínica. Fornece detalhes sobre os marcadores sorológicos utilizados no diagnóstico de cada tipo de hepatite viral, auxiliando na interpretação dos resultados dos exames laboratoriais.
Este documento discute infecções sexualmente transmissíveis e hepatite B. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, tratamento e prevenção da hepatite B, incluindo que a África tem as maiores taxas de hepatite B no mundo. O documento conclui que a hepatite B é um problema de saúde pública com graves consequências e que os testes de diagnóstico e medidas de prevenção são importantes.
Este documento fornece informações sobre hepatites virais no Brasil, incluindo epidemiologia, diagnóstico, tratamento e prevenção. Resume os principais modos de transmissão dos vírus da hepatite A, B e C, além de destacar a importância das hepatites como problema de saúde pública devido ao número de pessoas afetadas e possíveis complicações.
O documento discute a história natural da hepatite C, incluindo: 1) a infecção aguda é assintomática na maioria dos casos, com eventos virológicos iniciais ocorrendo em 3-12 meses; 2) a maioria das pessoas infectadas desenvolvem infecção crônica, com taxas de cronicidade de 76-86% em adultos; 3) os principais fatores associados à progressão da doença incluem idade, duração da infecção, uso pesado de álcool e coinfecção por HIV.
O documento discute as hepatites virais, abordando os tipos A, B e C. Resume que a hepatite A é transmitida pela via fecal-oral e mais comum em crianças, enquanto a hepatite B é uma importante doença global que pode ser transmitida por diversas vias, incluindo contato sexual e uso de drogas. A hepatite C é a forma mais grave e complexa, podendo levar a cirrose e câncer de fígado.
O documento discute a hepatite C, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico e impacto no Brasil. Aborda a análise de discussões online sobre hepatite C para entender como as pessoas procuram e compartilham informações sobre a doença virtualmente. O trabalho tem o objetivo de analisar esse comportamento para gerar conhecimentos que possam melhorar o atendimento e prevenção da hepatite C.
O documento discute a hepatite B, uma doença infecciosa transmitida pelo sangue que infecta cerca de 2 bilhões de pessoas globalmente. A hepatite B pode ser aguda ou crônica, sendo esta última uma doença de longo prazo que pode levar a problemas graves no fígado como câncer. Existe vacina contra a hepatite B que previne a infecção.
A hepatite A é causada pelo vírus VHA que se multiplica no fígado e é transmitido principalmente por via fecal-oral. Os sintomas incluem náuseas, febre, falta de apetite e pele e olhos amarelos. O diagnóstico é feito por exames de sangue e fezes e a prevenção inclui boa higiene e vacinação. Não há tratamento específico além de repouso.
A hepatite B é uma doença infecciosa causada pelo vírus da hepatite B, que pode ser transmitida sexualmente ou por agulhas contaminadas. A vacinação é a melhor forma de prevenção. Os sintomas iniciais incluem febre e dor, mas a hepatite crónica pode não apresentar sintomas. Embora não haja cura, existem medicamentos para tratar a hepatite B crónica.
O documento descreve as principais funções do fígado e os tipos de hepatite viral, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É destacado que as hepatites virais podem evoluir para formas crônicas e graves, como cirrose e câncer de fígado.
O documento discute a história e características das hepatites A, B e C. A hepatite é uma inflamação do fígado que pode variar de leve a fatal, sendo causada por vírus ou outros fatores. A hepatite A é transmitida por via fecal-oral, a hepatite B por sangue e fluidos corporais, e a hepatite C principalmente por sangue. A prevenção inclui vacinação, higiene, e evitar compartilhamento de agulhas.
A hepatite B é causada por um vírus de DNA chamado VHB. Pode ser aguda ou crónica e é transmitida através do sangue ou relações sexuais desprotegidas. Os sintomas incluem febre, mal-estar e icterícia. Existe vacina recombinante eficaz e tratamento com interferão para casos crónicos.
1) O documento discute os novos tratamentos da Hepatite C, incluindo tratamentos para a forma aguda e crônica da doença.
2) Os novos medicamentos para Hepatite C oferecem taxas de sucesso acima de 80% e podem ser usados para tratar tanto a forma aguda quanto a crônica da doença.
3) É necessário expandir o acesso ao diagnóstico e tratamento para reduzir as complicações futuras da Hepatite C no Brasil, como cirrose, câncer de fígado e
O documento discute a hepatite B, incluindo seus sintomas como náuseas e icterícia, como é transmitida através de alimentos e água contaminados, e seu tratamento com repouso, medicamentos antivirais ou transplante de fígado em casos graves.
A hepatite B é causada pelo vírus VHB, que ataca o fígado. Pode ser aguda ou crônica, sendo esta última potencialmente fatal devido ao risco de cirrose e câncer hepático. Transmite-se através do sangue e relações sexuais desprotegidas. A vacina recombinante é a melhor forma de prevenção.
A hepatite B é uma doença infecciosa do fígado causada pelo vírus da hepatite B, que pode ser transmitida através de fluidos corporais e compartilhamento de objetos pessoais. Sua prevenção inclui vacinação, uso de preservativos e evitar o compartilhamento de agulhas. Os sintomas incluem febre, fadiga, dor abdominal e icterícia.
[1] O documento descreve as hepatites, incluindo sua estrutura, função hepática, tipos (aguda e crônica), etiologias virais e não virais, além de detalhar as hepatites virais agudas e crônicas causadas pelos vírus da hepatite A, B, C, D e E. [2] É feita uma descrição da epidemiologia, transmissão, quadro clínico, diagnóstico e tratamento das hepatites agudas e crônicas causadas por esses vírus. [3] As hepatites ag
O documento resume as principais características da Hepatite A, B, C, D e E. A Hepatite A tem distribuição universal e é mais prevalente em áreas com piores condições sanitárias. A Hepatite B é responsável por 1 milhão de mortes ao ano no mundo. A Hepatite C costuma ser assintomática na fase aguda. A Hepatite D só ocorre em pessoas já infectadas pelo vírus da Hepatite B. A Hepatite E é frequente em surtos relacionados a falta de saneamento básico.
O documento resume as principais informações sobre hepatites virais, descrevendo os tipos de hepatite A, B, C, D e E, seus sintomas, formas de transmissão, diagnóstico e tratamento. Destaca a hepatite C como a forma mais comum e letal no Brasil, responsável por mais de 70% das mortes por hepatites virais.
1) As hepatites virais são doenças causadas por diferentes vírus que afetam o fígado, sendo uma importante causa de morbidade e mortalidade.
2) Existem seis principais tipos de vírus da hepatite (A, B, C, D, E e G) que causam inflamação no fígado de formas diferentes.
3) As hepatites podem ser agudas ou crônicas e, em alguns casos, evoluir para cirrose ou câncer de fígado se não tratadas.
Hepatite e Ulcera péptica na Odontologiathaischecon
O documento resume as hepatites, incluindo seus agentes causadores, formas de transmissão, sinais e sintomas, prevenção, diagnóstico e considerações para o tratamento odontológico de pacientes com hepatite.
O documento resume as principais características dos vírus da hepatite, incluindo sua estrutura, transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. É descrito o ciclo de vida dos vírus da hepatite A, B e C, assim como suas formas de transmissão, prevenção e vacinação.
O documento apresenta informações sobre o diagnóstico das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve cada vírus causador destas hepatites, incluindo sua estrutura, forma de transmissão e evolução clínica. Fornece detalhes sobre os marcadores sorológicos utilizados no diagnóstico de cada tipo de hepatite viral, auxiliando na interpretação dos resultados dos exames laboratoriais.
Este documento discute infecções sexualmente transmissíveis e hepatite B. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, tratamento e prevenção da hepatite B, incluindo que a África tem as maiores taxas de hepatite B no mundo. O documento conclui que a hepatite B é um problema de saúde pública com graves consequências e que os testes de diagnóstico e medidas de prevenção são importantes.
Este documento fornece informações sobre hepatites virais no Brasil, incluindo epidemiologia, diagnóstico, tratamento e prevenção. Resume os principais modos de transmissão dos vírus da hepatite A, B e C, além de destacar a importância das hepatites como problema de saúde pública devido ao número de pessoas afetadas e possíveis complicações.
O documento discute a história natural da hepatite C, incluindo: 1) a infecção aguda é assintomática na maioria dos casos, com eventos virológicos iniciais ocorrendo em 3-12 meses; 2) a maioria das pessoas infectadas desenvolvem infecção crônica, com taxas de cronicidade de 76-86% em adultos; 3) os principais fatores associados à progressão da doença incluem idade, duração da infecção, uso pesado de álcool e coinfecção por HIV.
O documento discute as hepatites virais, abordando os tipos A, B e C. Resume que a hepatite A é transmitida pela via fecal-oral e mais comum em crianças, enquanto a hepatite B é uma importante doença global que pode ser transmitida por diversas vias, incluindo contato sexual e uso de drogas. A hepatite C é a forma mais grave e complexa, podendo levar a cirrose e câncer de fígado.
O documento discute a hepatite C, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico e impacto no Brasil. Aborda a análise de discussões online sobre hepatite C para entender como as pessoas procuram e compartilham informações sobre a doença virtualmente. O trabalho tem o objetivo de analisar esse comportamento para gerar conhecimentos que possam melhorar o atendimento e prevenção da hepatite C.
O documento discute a hepatite B, uma doença infecciosa transmitida pelo sangue que infecta cerca de 2 bilhões de pessoas globalmente. A hepatite B pode ser aguda ou crônica, sendo esta última uma doença de longo prazo que pode levar a problemas graves no fígado como câncer. Existe vacina contra a hepatite B que previne a infecção.
A hepatite A é causada pelo vírus VHA que se multiplica no fígado e é transmitido principalmente por via fecal-oral. Os sintomas incluem náuseas, febre, falta de apetite e pele e olhos amarelos. O diagnóstico é feito por exames de sangue e fezes e a prevenção inclui boa higiene e vacinação. Não há tratamento específico além de repouso.
A hepatite B é uma doença infecciosa causada pelo vírus da hepatite B, que pode ser transmitida sexualmente ou por agulhas contaminadas. A vacinação é a melhor forma de prevenção. Os sintomas iniciais incluem febre e dor, mas a hepatite crónica pode não apresentar sintomas. Embora não haja cura, existem medicamentos para tratar a hepatite B crónica.
O documento descreve as principais funções do fígado e os tipos de hepatite viral, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É destacado que as hepatites virais podem evoluir para formas crônicas e graves, como cirrose e câncer de fígado.
O documento discute a história e características das hepatites A, B e C. A hepatite é uma inflamação do fígado que pode variar de leve a fatal, sendo causada por vírus ou outros fatores. A hepatite A é transmitida por via fecal-oral, a hepatite B por sangue e fluidos corporais, e a hepatite C principalmente por sangue. A prevenção inclui vacinação, higiene, e evitar compartilhamento de agulhas.
A hepatite B é causada por um vírus de DNA chamado VHB. Pode ser aguda ou crónica e é transmitida através do sangue ou relações sexuais desprotegidas. Os sintomas incluem febre, mal-estar e icterícia. Existe vacina recombinante eficaz e tratamento com interferão para casos crónicos.
1) O documento discute os novos tratamentos da Hepatite C, incluindo tratamentos para a forma aguda e crônica da doença.
2) Os novos medicamentos para Hepatite C oferecem taxas de sucesso acima de 80% e podem ser usados para tratar tanto a forma aguda quanto a crônica da doença.
3) É necessário expandir o acesso ao diagnóstico e tratamento para reduzir as complicações futuras da Hepatite C no Brasil, como cirrose, câncer de fígado e
O documento discute a hepatite B, incluindo seus sintomas como náuseas e icterícia, como é transmitida através de alimentos e água contaminados, e seu tratamento com repouso, medicamentos antivirais ou transplante de fígado em casos graves.
A hepatite B é causada pelo vírus VHB, que ataca o fígado. Pode ser aguda ou crônica, sendo esta última potencialmente fatal devido ao risco de cirrose e câncer hepático. Transmite-se através do sangue e relações sexuais desprotegidas. A vacina recombinante é a melhor forma de prevenção.
A hepatite B é uma doença infecciosa do fígado causada pelo vírus da hepatite B, que pode ser transmitida através de fluidos corporais e compartilhamento de objetos pessoais. Sua prevenção inclui vacinação, uso de preservativos e evitar o compartilhamento de agulhas. Os sintomas incluem febre, fadiga, dor abdominal e icterícia.
[1] O documento descreve as hepatites, incluindo sua estrutura, função hepática, tipos (aguda e crônica), etiologias virais e não virais, além de detalhar as hepatites virais agudas e crônicas causadas pelos vírus da hepatite A, B, C, D e E. [2] É feita uma descrição da epidemiologia, transmissão, quadro clínico, diagnóstico e tratamento das hepatites agudas e crônicas causadas por esses vírus. [3] As hepatites ag
O documento resume as principais características da Hepatite A, B, C, D e E. A Hepatite A tem distribuição universal e é mais prevalente em áreas com piores condições sanitárias. A Hepatite B é responsável por 1 milhão de mortes ao ano no mundo. A Hepatite C costuma ser assintomática na fase aguda. A Hepatite D só ocorre em pessoas já infectadas pelo vírus da Hepatite B. A Hepatite E é frequente em surtos relacionados a falta de saneamento básico.
O documento resume as principais informações sobre hepatites virais, descrevendo os tipos de hepatite A, B, C, D e E, seus sintomas, formas de transmissão, diagnóstico e tratamento. Destaca a hepatite C como a forma mais comum e letal no Brasil, responsável por mais de 70% das mortes por hepatites virais.
1) As hepatites virais são doenças causadas por diferentes vírus que afetam o fígado, sendo uma importante causa de morbidade e mortalidade.
2) Existem seis principais tipos de vírus da hepatite (A, B, C, D, E e G) que causam inflamação no fígado de formas diferentes.
3) As hepatites podem ser agudas ou crônicas e, em alguns casos, evoluir para cirrose ou câncer de fígado se não tratadas.
Hepatite é qualquer inflamação do fígado que pode variar desde alterações leves até doença fatal, sendo as principais causas vírus como os da hepatite A, B, C, D e E. Os sintomas variam de febre e mal-estar até icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, uso de água tratada, boa higiene e proteção durante relações sexuais e procedimentos médicos.
1) As hepatites virais são consideradas uma epidemia silenciosa, com muitas pessoas infectadas sem saber.
2) O tratamento para hepatite vai ser reduzido de 48 para 12 semanas e terá menor efeitos colaterais e taxa de cura de 90%.
3) A hepatite C é a que mais preocupa no Brasil, com estimativa de 2,1 milhões de pessoas infectadas, mas menos de 20% sabem.
O documento descreve a hepatite C, causada pelo vírus da hepatite C. A infecção é transmitida através do contato com sangue contaminado e pode levar a cirrose e câncer do fígado. Estima-se que 170 milhões de pessoas no mundo sejam portadoras crônicas, sendo a principal causa de transplante hepático nos países desenvolvidos. No Brasil, a prevalência varia de 1,2% a 2% dependendo da região.
Este documento descreve as principais características das hepatites A, B e C. A hepatite A é geralmente auto-limitada e não evolui para forma crônica, enquanto as hepatites B e C podem se tornar crônicas e causar cirrose ou câncer de fígado. A hepatite A é transmitida principalmente por via fecal-oral, enquanto as hepatites B e C são transmitidas principalmente pelo sangue. Vacinas existem para prevenir as hepatites A e B, mas não para a hepatite C.
O documento discute hepatite, incluindo seus tipos, sintomas, causas virais e não virais, prevenção e marcadores sorológicos. As hepatites podem ser causadas por vírus ou outros fatores e apresentam desde sintomas leves até insuficiência hepática. Existem vacinas para as hepatites A e B, mas não para a C, que é a principal causa de transplante hepático. A prevenção envolve vacinação, higiene e cuidados com sangue e relações sexuais.
1. O documento discute as principais Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), suas formas de transmissão, sintomas e métodos de prevenção e tratamento.
2. As IST mais comuns discutidas incluem HIV/AIDS, sífilis, hepatites B e C, HPV, herpes simples e outras como tricomoníase e candidíase.
3. O documento ressalta a importância da prevenção destas doenças, principalmente através do uso de preservativos nas relações sexuais, para evitar a transmissão
O documento discute as hepatites virais B e C, definindo os conceitos, agentes causais, períodos de incubação, sinais e sintomas agudos e crônicos, formas de transmissão, diagnóstico, tratamento e medidas de controle e contenção para ambas as hepatites.
O documento fornece informações sobre as hepatites A, B e C, incluindo seus períodos de incubação, formas de transmissão, possibilidade de infecção crônica e tratamentos. A hepatite A é geralmente auto-limitada e não leva a infecção crônica, enquanto as hepatites B e C podem se tornar crônicas e até levar a cirrose e câncer de fígado se não tratadas. Vacinas existem para prevenir as hepatites A e B, mas ainda não para a hepatite C.
A Hepatite B é uma doença infecciosa causada pelo vírus HBV que ataca principalmente o fígado e pode ser transmitida através de fluidos corporais contaminados. Seu contágio pode ser evitado por meio da vacinação. Sua manifestação pode ser aguda ou crônica, sendo esta última potencialmente fatal devido a complicações como fibrose e cirrose hepática.
A hepatite A é uma doença aguda do fígado causada pelo vírus da hepatite A, que é transmitido principalmente por água e alimentos contaminados. Os sintomas incluem pele e olhos amarelados, fadiga, náusea e vômito. A prevenção inclui boa higiene e vacinação. Não há tratamento específico, apenas repouso quando os sintomas são graves.
O documento discute os tipos de hepatite, suas causas, sintomas e formas de prevenção. As hepatites podem ser causadas por vírus ou outros fatores como drogas e distúrbios metabólicos, e seus sintomas variam de assintomáticos a icterícia e insuficiência hepática. As hepatites virais A, B e C são discutidas em mais detalhes, assim como medidas como vacinação e higiene para prevenir a transmissão.
O documento descreve as principais formas de hepatite viral, incluindo os vírus causadores (VHA, VHB, VHC, HDV e HEV), formas de transmissão e sintomas associados a cada tipo de hepatite.
[1] O documento discute várias Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), incluindo sintomas, formas de transmissão, diagnóstico e tratamento. [2] As ISTs mais detalhadas incluem HIV/AIDS, sífilis, hepatite e herpes. [3] É enfatizada a importância do diagnóstico precoce e tratamento das ISTs para evitar complicações graves e interromper a cadeia de transmissão.
O documento descreve as principais informações sobre a história da AIDS, incluindo:
1) As fases da infecção pelo HIV, os sintomas em cada fase e o tempo de progressão da doença caso não haja tratamento;
2) Os mecanismos de transmissão do HIV e formas de prevenção e diagnóstico;
3) As diretrizes atuais para o tratamento da infecção pelo HIV, incluindo a importância do início imediato da terapia antirretroviral.
1. O documento apresenta as credenciais acadêmicas e profissionais de Alexandre Naime Barbosa, professor e médico infectologista da UNESP.
2. Ele lista os vínculos institucionais e potenciais conflitos de interesse relacionados a pagamentos recebidos de empresas farmacêuticas nos últimos 36 meses.
3. O documento também inclui uma declaração sobre o uso e autoria do material apresentado pelo professor em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. HEPATITE
O que é?
Hepatite significa inflamação do fígado, Hepatite
é toda e qualquer inflamação do fígado.
Pode ser causada por medicamentos, doenças
autoimunes, metabólicas e genéricas, álcool,
substancias toxicas e vírus.
As hepatites virais são causadas por vírus
designados por letras do alfabeto (vírus A, B, C,
etc).
3. HEPATITE B
o que é
O relato mais antigo de uma epidemia causada pelo vírus da Hepatite B
foi feito por Lurman
O vírus da hepatite B pode permanecer no organismo, podendo infetar
outras pessoas, por semanas antes dos sintomas, variando de 6 semanas a
6 meses.
A infeção causada pelo vírus da hepatite D (VHD) ocorre apenas em
pacientes infetados pelo vírus da hepatite B.
O vírus transmite-se, da mesma forma que o vírus da imunodeficiência
humana (VIH), que provoca a Sida, só que o vírus da hepatite B é 50 a 100
vezes mais infecioso do que o VIH.
4. HEPATITE B
agente etiológico
O vírus da hepatite B conhecido como VHB, é um
Hepadnavirus (é uma família de vírus) descoberto em 1965.
Tem predileção forte pela infeção dos hepatócitos do fígado.
Ele multiplica-se no núcleo da célula infetada, utilizando as
enzimas de replicação de DNA da própria célula humana.
A partícula viral ou virion (forma infectiva do vírus) do HBV é
denominada partícula de Dane e tem cerca de 40 nanómetros
de diâmetro, podendo ser filamentosa ou esférica.
A infeção pelo VHB tem um período de incubação longo,
entre as seis semanas e os seis meses. Após a infeção, o vírus
concentra-se quase que totalmente nas células do fígado.
5. O vírus é resistente, chega a sobreviver 7 dias no ambiente externo em condições
normais e com risco de, se entrar em contato com sangue através de picada de
agulha, corte ou machucados (incluindo procedimentos de manicura com
instrumentos contaminados), levar a infeção em 5 a 40% das pessoas não
vacinadas. Apesar de sermos capazes de produzir anticorpos contra o vírus, eles só
funcionam quando o vírus está na corrente sanguínea. Depois que o vírus entra nos
hepatócitos, os anticorpos não conseguem destruí-lo diretamente. Como partes do
vírus são expressos (partes dele aparecem) na membrana que recobre o
hepatócito, o organismo reconhece estas partes e desencadeia uma inflamação,
onde células (destroem os hepatócitos infetados. Está iniciada a hepatite.
6. HEPATITE C
O que é?
Durante vários anos foi conhecida sob a designação de hepatite não-A e não-B, até
ser identificado, em 1989, o agente infeccioso que a provoca e se transmite
É conhecida como a epidemia «silenciosa» pela forma como tem aumentado o
número de indivíduos com infecção crónica em todo o mundo e pelo facto de os
infectados poderem não apresentar qualquer sintoma, durante dez ou 20 anos, e
sentir-se de perfeita saúde.
A maior epidemia da humanidade hoje, superior à AIDS/HIV em 5 vezes. Existem,
no mundo cerca de 200 milhões de pessoas que carregam o vírus da hepatite C.
7. HEPATITE C
agente etiológico
O vírus da hepatite C, o VHC, pertence à família dos flaviviridae. Encontra-se no
indivíduo doente e tem um período de incubação que oscila entre os 40 e os 70
dias. Tal como o vírus da SIDA é capaz de se modificar e de se camuflar, o que
dificulta uma resposta adequada do sistema imunitário.
8. Hepatite Aguda
O que é?
O resultado desta hepatite depende do equilíbrio entre o
comportamento do vírus e as defesas do hospedeiro.
Se a quantidade de células infetadas é pequena e a defesa é
adequada, a hepatite B pode ser curada sozinha sem sintomas
(70% dos casos). Se a quantidade de células infetadas é
grande, a reação pode levar aos sintomas (30% dos casos).
Em alguns poucos casos (0,1-0,5%), a resposta do
organismo é tão exagerada que há destruição maciça dos
hepatócitos, podendo ser fatal.
9. HEPATITE CRONICA
O que é?
Quando a infeção persiste por mais de 6 meses, define
hepatite crônica, a chance de cura espontânea é muito baixa.
Os sintomas mais comuns são falta de apetite, perda de peso
e fadiga, apesar da maioria das pessoas ser assintomática.
Estes portadores de hepatite crônica ativa têm um risco maior
de desenvolver cirrose e câncer.
10. Algumas pessoas com hepatite B crônica, algumas tem sistema imunológico
"tolerante" ao vírus. Nestas, a destruição de hepatócitos é quase nula, o que
significa que essa pessoa dificilmente sofrerá as consequências da doença, mas
que mesmo assim pode transmiti-la. Mesmo nessas pessoas, podem haver
períodos de atividade da doença que, se curtos, não costumam alterar o
prognóstico.
Com a destruição crônica das células, estas aos poucos vão dando lugar às
cicatrizes, até o desenvolvimento de cirrose. Até cerca de 50% destas pessoas com
cirrose vai desenvolver um câncer de fígado.
11. Causas e Transmissão
O vírus existe no sangue, saliva, sémen, secreções vaginais e
leite materno de doentes ou portadores assintomáticos. Sua
transmissão pode ser realizada por contatos diretos com saliva,
sangue ou outros fluidos corporais, através de relações sexuais,
transfusão de sangue ou partilha de seringas para injeção de
drogas. O vírus é muito mais resistente e de transmissão muito
mais fácil que o HIV e persiste mais tempo nesses
instrumentos, mas é destruído pela lavagem cuidadosa e
esterilização pelo calor. Resiste por vezes ao pH baixo (ácido),
calor moderado e temperaturas baixas. É capaz de sobreviver
no ambiente exterior por pelo menos uma semana.
Não se adquire hepatite B através de talheres, pratos, beijo,
abraço ou qualquer outro tipo de atividade social aonde não
ocorra contato com sangue.
12. A infeção perinatal, ou seja durante o
parto, é uma das principais vias de
transmissão, com cerca de 20% de risco
de transmissão para mães HBsAg-
positivas e 90% caso também seja HBeAg-
positiva. Quanto mais cedo a gestante
começar o tratamento, menor o risco de
transmissão.
Grupos vulneráveis incluem profissionais
de saúde, pessoas que recebem
transfusões ou fazem diálise em países
sem o devido controle, acupuntura,
tatuagem, viajantes a locais endêmicos e
residentes de instituições. Entretanto, o
vírus da hepatite B não pode ser
transmitido através de aperto de mão,
compartilhamento de talheres ou copos,
beijo, abraço, tosse ou espirro.
13. Diagnostico
Entre as especialidades que podem diagnosticar Hepatite B estão:
• Clínica médica
• Gastroenterologia
• Hepatologia
• Infectologia
• Imunologia.
A confirmação do diagnóstico de hepatite é feita por exames de sangue
com altos níveis de transaminases
Indivíduos com risco de estarem infetados deveriam testar os seguintes
marcadores:
•HBsAg - É o chamado antígeno de superfície do vírus, um marcador que
indica infeção atual.
•Anti-HBs - Indica se existem anticorpos contra a hepatite B, os quais
podem ser por causa da vacina ou de uma infeção anterior curada
espontaneamente.
•Anti HBc total - Chamado anticorpo "core" da hepatite B indica uma
infeção prévia.
•Anti HBc IGM - Anticorpo que indica uma infeção que aconteceu
recentemente.
14. Para um diagnóstico correto o médico interpretará a combinação de resultados, nunca se
guiando por um deles de forma isolada.
•SITUAÇÃO 1 - Anti HBs com resultado negativo e os outros três (HBsAg; Anti HBc total; Anti HBc
IGM) todos com resultados positivos indica uma infeção que pode ter acontecido há menos de
seis meses (infeção aguda).
•SITUAÇÃO 2 - Anti HBs e Anti HBc IGM com resultado negativo e os outros dois (HBsAg e Anti
HBc total) com resultados positivos indica uma infeção crônica da hepatite B, isto é que a infeção
aconteceu há mais de seis meses e necessita de acompanhamento com um médico especializado
devido ao risco de desenvolver cirrose ou câncer de fígado.
•SITUAÇÃO 3 - Anti HBs com resultado positivo ou negativo, o HBsAg com resultado negativo e o
Anti HBc com resultado positivo indica que a pessoa resolveu (curou) a hepatite B estando imune
a uma reinfeção.
•SITUAÇÃO 4 - Anti HBs com resultado positivo e o HBsAg e o Anti HBc com resultados negativos
indica que a pessoa tomou a vacina, indica a presença de anticorpos que protegem contra uma
infeção pela hepatite B.
•SITUAÇÃO 5 - Anti HBs; HBsAg e Anti HBc, todos com resultados negativos indica que a pessoa
não tem hepatite B, mas que também não apresenta imunidade, devendo imediatamente ser
vacinado com as três doses da vacina para prevenir a hepatite B.
15. Sintomas
Durante o período de incubação da doença o
portador permanece assintomático, esse período
dura entre 30-180 dias, enquanto que o período da
infeção vai de 2-12 meses. Geralmente, os sintomas
de hepatite b, surgem entre dois a quatro meses
após o contato com o vírus, e sua intensidade vária
de pessoa para pessoa, enquanto que da C podem
demorar anos para aparecer. Os principais sintomas
da doença:
• Dor abdominal;
• Urina escura ;
• Febre;
• Dor nas articulações;
• Perda de apetite;
• Náusea e vômitos;
• Fraqueza e fadiga;
• Amarelamento da pele (icterícia)
16. Consequências
Sem tratamento, a hepatite B crônica pode levar a complicações
mais graves, como:
• Cirrose, que abre feridas na parte interior do fígado, podendo levar
até à sua falência
• Câncer de fígado
• Falência do fígado. Para esses casos, a única alternativa viável é o
transplante
• Hepatite D.
• Problemas renais podem surgir caso a hepatite B não seja tratada.
Esses problemas podem, eventualmente, levar até à falência múltipla
dos rins.
O prognóstico para hepatite B aguda é animador. Em média, somente
1% dos pacientes diagnosticados com hepatite B aguda morrem por
causa da doença.
17. Tratamento
Receber uma injeção de imunoglobulina e vacina contra a
hepatite B em até 24 horas após o contágio, pode evitar que se
desenvolva a doença.
Mas se o diagnóstico já tiver sido feito, é hora de cuidar para que
a doença não evolua para complicações mais graves.
Os antibióticos são: Interferon convencional + ribavirina e
interferon peguilhado + ribavirina, interferon pegasys + ribavirina
.
Hoje em dia, o tratamento da hepatite B, é feito apenas com
objetivo de aliviar os sintomas — náuseas, vômitos, dores, etc —
e diminuir o risco de complicações. Ou seja, medicamentos
voltados para a cura efetiva ainda não estão disponíveis.
18. Hepatite aguda
Não tem tratamento específico para hepatite B, mas pode-se tomar
medicamentos para reduzir quaisquer sintomas que apareçam, enquanto o
sistema imunológico combate o vírus. Para avaliar a evolução e garantir que
o vírus foi definitivamente erradicado de corpo, poderão ser feitos exames de
sangue periódicos.
Hepatite crônica
Para este caso, é necessário tratamento específico:
Medicamentos antivirais: o médico recomendará o uso de medicamentos,
que combaterão a ação do vírus VHB e que o impedirá de causar maiores
danos ao fígado, geralmente usados de forma contínua, uma vez que não se
consegue eliminar o vírus
19. Prevenção
A vacina ou a imunoglobulina contra a hepatite B (HBIG) pode ajudar a prevenir a
infeção se aplicada até 24 horas após a exposição.
Mas é sempre bom prevenir, então os médicos recomendam que as pessoas:
• Evitar o contato sexual com uma pessoa que tenha hepatite B aguda ou crônica
• Usar preservativo e pratique sexo seguro
• Evitar utilizar objetos pessoais de outros, tais como lâminas de barbear ou escovas de
dente
• Não compartilhar seringas de drogas ou instrumentos de outras drogas (como
canudos para cheirar drogas). De preferência, não use drogas. Procure um centro
especializado em dependência química e informe-se sobre as melhores opções para
livrar-se de vez dos vícios.
O vírus da hepatite B e o da hepatite C não pode ser transmitido pelo contato casual,
como mãos dadas, partilha de talheres ou copos, amamentação, beijo, abraço, tosse ou
espirro.
20. Sobre a vacina, Doses, aplicação, reforços, Efeitos
secundários e Contraindicações
A vacina contra a hepatite B é altamente eficaz e segura.
O esquema de vacinação contra hepatite B é de três doses (momento
inicial, 30 e 180 dias apos a primeira dose). O ideal é que a criança inicie o
esquema vacinal dentro das primeiras 12 horas de vida.
A vacina deve ser injetada via intramuscular, 0.5 mL, nas primeiras 12 horas
de vida, devem ser aplicadas em diferentes locais.
Dor local e febre ocorrem em 6% dos vacinados. Reações alérgicas são
frequentes. A anafilaxia é rara. As reações menos comuns são: fadiga,
vertigem, sincope, hipotensão, artrite, artalgia, linfadenopatia, rash, urticaria,
cefaleia, mialgias, dor abdominal, vómitos, diarreia e testes de função
hepática anormais. Parestesias, paralisias, neuropatias, neurites e lesões de
pele como eritema.
Não tem contraindicações, confere imunidade permanente.
21. Diferença entre hepatite B e C
A diferença entre as duas doenças está nos vírus. A hepatite B é
causada por um vírus pertencente a familia Hepadnavirus
enquanto a C, por um pertencente à família dos flaviviridae.
Enquanto o vírus da hepatite b concentra-se quase que
totalmente nas células do fígado, o vírus da hepatite C, tal como
o vírus da SIDA é capaz de se modificar e de se camuflar, o que
dificulta na resposta adequada do sistema imunitário.