O documento resume as principais informações sobre hepatites virais, descrevendo os tipos de hepatite A, B, C, D e E, seus sintomas, formas de transmissão, diagnóstico e tratamento. Destaca a hepatite C como a forma mais comum e letal no Brasil, responsável por mais de 70% das mortes por hepatites virais.
O documento resume as principais características das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve os vírus causadores, mecanismos de transmissão, manifestações clínicas agudas e crônicas, medidas de controle e situação epidemiológica mundial e brasileira de cada tipo de hepatite viral.
O documento descreve a hepatite C, causada pelo vírus da hepatite C. A infecção é transmitida através do contato com sangue contaminado e pode levar a cirrose e câncer do fígado. Estima-se que 170 milhões de pessoas no mundo sejam portadoras crônicas, sendo a principal causa de transplante hepático nos países desenvolvidos. No Brasil, a prevalência varia de 1,2% a 2% dependendo da região.
O documento discute a hepatite A, incluindo sua causa viral, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Apresenta dados sobre casos e surtos de hepatite A no Brasil, com foco na região Sudeste e cidades como Belo Horizonte e Contagem.
O documento apresenta informações sobre o diagnóstico das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve cada vírus causador destas hepatites, incluindo sua estrutura, forma de transmissão e evolução clínica. Fornece detalhes sobre os marcadores sorológicos utilizados no diagnóstico de cada tipo de hepatite viral, auxiliando na interpretação dos resultados dos exames laboratoriais.
O documento apresenta as diretrizes do Ministério da Saúde sobre o diagnóstico das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve os vírus causadores, formas de transmissão, evolução clínica e marcadores sorológicos utilizados para cada tipo de hepatite viral. Tem como objetivo auxiliar profissionais de saúde na interpretação dos resultados dos exames laboratoriais para diagnóstico e acompanhamento dos casos.
O documento resume as principais informações sobre as hepatites A, B e C. A hepatite A é transmitida principalmente por via fecal-oral e possui vacina disponível. A hepatite B é transmitida pelo sangue e fluidos corporais e também possui vacina. A hepatite C é transmitida principalmente pelo sangue e pode se tornar crônica, levando a complicações como cirrose e câncer de fígado.
Hepatite é qualquer inflamação do fígado que pode variar desde alterações leves até doença fatal, sendo as principais causas vírus como os da hepatite A, B, C, D e E. Os sintomas variam de febre e mal-estar até icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, uso de água tratada, boa higiene e proteção durante relações sexuais e procedimentos médicos.
O documento resume as principais informações sobre hepatites virais, descrevendo os tipos de hepatite A, B, C, D e E, seus sintomas, formas de transmissão, diagnóstico e tratamento. Destaca a hepatite C como a forma mais comum e letal no Brasil, responsável por mais de 70% das mortes por hepatites virais.
O documento resume as principais características das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve os vírus causadores, mecanismos de transmissão, manifestações clínicas agudas e crônicas, medidas de controle e situação epidemiológica mundial e brasileira de cada tipo de hepatite viral.
O documento descreve a hepatite C, causada pelo vírus da hepatite C. A infecção é transmitida através do contato com sangue contaminado e pode levar a cirrose e câncer do fígado. Estima-se que 170 milhões de pessoas no mundo sejam portadoras crônicas, sendo a principal causa de transplante hepático nos países desenvolvidos. No Brasil, a prevalência varia de 1,2% a 2% dependendo da região.
O documento discute a hepatite A, incluindo sua causa viral, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Apresenta dados sobre casos e surtos de hepatite A no Brasil, com foco na região Sudeste e cidades como Belo Horizonte e Contagem.
O documento apresenta informações sobre o diagnóstico das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve cada vírus causador destas hepatites, incluindo sua estrutura, forma de transmissão e evolução clínica. Fornece detalhes sobre os marcadores sorológicos utilizados no diagnóstico de cada tipo de hepatite viral, auxiliando na interpretação dos resultados dos exames laboratoriais.
O documento apresenta as diretrizes do Ministério da Saúde sobre o diagnóstico das hepatites virais A, B, C, D e E. Descreve os vírus causadores, formas de transmissão, evolução clínica e marcadores sorológicos utilizados para cada tipo de hepatite viral. Tem como objetivo auxiliar profissionais de saúde na interpretação dos resultados dos exames laboratoriais para diagnóstico e acompanhamento dos casos.
O documento resume as principais informações sobre as hepatites A, B e C. A hepatite A é transmitida principalmente por via fecal-oral e possui vacina disponível. A hepatite B é transmitida pelo sangue e fluidos corporais e também possui vacina. A hepatite C é transmitida principalmente pelo sangue e pode se tornar crônica, levando a complicações como cirrose e câncer de fígado.
Hepatite é qualquer inflamação do fígado que pode variar desde alterações leves até doença fatal, sendo as principais causas vírus como os da hepatite A, B, C, D e E. Os sintomas variam de febre e mal-estar até icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, uso de água tratada, boa higiene e proteção durante relações sexuais e procedimentos médicos.
O documento discute as hepatites virais B e C, definindo os conceitos, agentes causais, períodos de incubação, sinais e sintomas agudos e crônicos, formas de transmissão, diagnóstico, tratamento e medidas de controle e contenção para ambas as hepatites.
O documento descreve as principais funções do fígado e os tipos de hepatite viral, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É destacado que as hepatites virais podem evoluir para formas crônicas e graves, como cirrose e câncer de fígado.
O documento discute as hepatites virais, abordando os tipos A, B e C. Resume que a hepatite A é transmitida pela via fecal-oral e mais comum em crianças, enquanto a hepatite B é uma importante doença global que pode ser transmitida por diversas vias, incluindo contato sexual e uso de drogas. A hepatite C é a forma mais grave e complexa, podendo levar a cirrose e câncer de fígado.
A hepatite E é uma doença infecciosa aguda causada pelo vírus da hepatite E que causa inflamação e necrose do fígado. A transmissão ocorre principalmente através da ingestão de água contaminada e a infecção confere imunidade permanente, embora nem sempre resulte em doença. A hepatite E é mais comum em países em desenvolvimento com infraestrutura sanitária deficiente.
1. O documento apresenta informações sobre hepatites B e C, incluindo epidemiologia, impacto clínico, diagnóstico e tratamento.
2. São discutidos os objetivos do tratamento para hepatites B e C, assim como os medicamentos e perspectivas futuras para o tratamento destas hepatites.
3. O documento fornece um panorama abrangente sobre hepatites B e C, desde a epidemiologia até as novas estratégias terapêuticas.
O documento discute as hepatites A, B, C e D. Ele fornece informações sobre os vírus causadores, sintomas, formas de transmissão, prevenção e tratamento. Questões de múltipla escolha são apresentadas sobre esses tópicos para avaliar o conhecimento dos alunos.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e garantam que os sistemas de direção sejam projetados para proteger os pedestres e ciclistas. A UE também está considerando exigir que os veículos autônomos sejam capazes de compartilhar dados para melhorar a segurança.
O documento discute transmissão de doenças em hospitais, riscos de exposição a sangue e profilaxia pós-exposição. Detalha agentes infecciosos transmitidos por acidentes ocupacionais como HIV, HBV e HCV. Descreve casos documentados de aquisição de doenças e fatores de risco, além de recomendações para profilaxia pós-exposição a esses vírus.
O documento discute diretrizes para hepatites virais, abordando epidemiologia, importância, transmissão, diagnóstico e tratamento de hepatites B e C. As hepatites virais são um problema de saúde pública mundial, com bilhões de pessoas expostas e centenas de milhões de portadores crônicos. No Brasil, a maioria da população já teve contato com o vírus da hepatite A, e milhões são portadores das hepatites B e C, mas muitos desconhecem seu estado.
HIV/Aids em 2019 Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e PrevencaoAlexandre Naime Barbosa
1) O documento discute o cenário atual da epidemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo dados epidemiológicos.
2) Aborda aspectos do manejo e prevenção do HIV/AIDS, como tratamento antirretroviral, profilaxia pré-exposição e importância de se manter a carga viral indetectável.
3) Discutem-se também reservatórios virais, possibilidades de cura e estudos clínicos relevantes sobre o tema.
1) As hepatites virais são doenças causadas por diferentes vírus que afetam o fígado, sendo uma importante causa de morbidade e mortalidade.
2) Existem seis principais tipos de vírus da hepatite (A, B, C, D, E e G) que causam inflamação no fígado de formas diferentes.
3) As hepatites podem ser agudas ou crônicas e, em alguns casos, evoluir para cirrose ou câncer de fígado se não tratadas.
O documento discute o cenário da epidemia de HIV/AIDS em nível mundial, nacional e local, as populações-chave, a fisiopatologia da infecção, o histórico natural da doença e as opções de tratamento antirretroviral. O tratamento antirretroviral tem como objetivo principal manter a carga viral indetectável para melhorar a qualidade e expectativa de vida dos pacientes, além de prevenir novas infecções. A escolha da melhor opção de tratamento deve levar em conta fatores virológic
O documento apresenta informações sobre Alexandre Naime Barbosa, professor da UNESP, e seu projeto didático em infectologia. Inclui estatísticas sobre HIV/AIDS no Brasil e no mundo entre 1981-2013, além de diretrizes para tratamento de HIV, hepatite B e hepatite C.
1) O documento apresenta informações sobre a epidemiologia, fisiopatologia, tratamento e prevenção do HIV/Aids no Brasil e no mundo em 2019.
2) Dados epidemiológicos mostram que a incidência de HIV vem aumentando entre jovens no Brasil, com populações-chave como homens que fazem sexo com homens e usuários de drogas apresentando maior risco.
3) O tratamento antirretroviral tem como objetivo principal manter a carga viral indetectável, o que proporciona qualidade de vida quase normal, reduz
O documento discute doenças transmissíveis entre trabalhadores da saúde, incluindo HIV, hepatite B, hepatite C e outras infecções. Ele descreve formas de exposição ocupacional através de material biológico e vias aéreas, além de medidas de prevenção e tratamento como vacinação, profilaxia pós-exposição e orientações para a CIPA.
O documento fornece informações sobre as hepatites A, B e C, incluindo seus períodos de incubação, formas de transmissão, possibilidade de infecção crônica e tratamentos. A hepatite A é geralmente auto-limitada e não leva a infecção crônica, enquanto as hepatites B e C podem se tornar crônicas e até levar a cirrose e câncer de fígado se não tratadas. Vacinas existem para prevenir as hepatites A e B, mas ainda não para a hepatite C.
Este documento fornece informações sobre hepatites virais no Brasil, incluindo epidemiologia, diagnóstico, tratamento e prevenção. Resume os principais modos de transmissão dos vírus da hepatite A, B e C, além de destacar a importância das hepatites como problema de saúde pública devido ao número de pessoas afetadas e possíveis complicações.
O documento discute as hepatites virais B e C, definindo os conceitos, agentes causais, períodos de incubação, sinais e sintomas agudos e crônicos, formas de transmissão, diagnóstico, tratamento e medidas de controle e contenção para ambas as hepatites.
O documento descreve as principais funções do fígado e os tipos de hepatite viral, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. É destacado que as hepatites virais podem evoluir para formas crônicas e graves, como cirrose e câncer de fígado.
O documento discute as hepatites virais, abordando os tipos A, B e C. Resume que a hepatite A é transmitida pela via fecal-oral e mais comum em crianças, enquanto a hepatite B é uma importante doença global que pode ser transmitida por diversas vias, incluindo contato sexual e uso de drogas. A hepatite C é a forma mais grave e complexa, podendo levar a cirrose e câncer de fígado.
A hepatite E é uma doença infecciosa aguda causada pelo vírus da hepatite E que causa inflamação e necrose do fígado. A transmissão ocorre principalmente através da ingestão de água contaminada e a infecção confere imunidade permanente, embora nem sempre resulte em doença. A hepatite E é mais comum em países em desenvolvimento com infraestrutura sanitária deficiente.
1. O documento apresenta informações sobre hepatites B e C, incluindo epidemiologia, impacto clínico, diagnóstico e tratamento.
2. São discutidos os objetivos do tratamento para hepatites B e C, assim como os medicamentos e perspectivas futuras para o tratamento destas hepatites.
3. O documento fornece um panorama abrangente sobre hepatites B e C, desde a epidemiologia até as novas estratégias terapêuticas.
O documento discute as hepatites A, B, C e D. Ele fornece informações sobre os vírus causadores, sintomas, formas de transmissão, prevenção e tratamento. Questões de múltipla escolha são apresentadas sobre esses tópicos para avaliar o conhecimento dos alunos.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e garantam que os sistemas de direção sejam projetados para proteger os pedestres e ciclistas. A UE também está considerando exigir que os veículos autônomos sejam capazes de compartilhar dados para melhorar a segurança.
O documento discute transmissão de doenças em hospitais, riscos de exposição a sangue e profilaxia pós-exposição. Detalha agentes infecciosos transmitidos por acidentes ocupacionais como HIV, HBV e HCV. Descreve casos documentados de aquisição de doenças e fatores de risco, além de recomendações para profilaxia pós-exposição a esses vírus.
O documento discute diretrizes para hepatites virais, abordando epidemiologia, importância, transmissão, diagnóstico e tratamento de hepatites B e C. As hepatites virais são um problema de saúde pública mundial, com bilhões de pessoas expostas e centenas de milhões de portadores crônicos. No Brasil, a maioria da população já teve contato com o vírus da hepatite A, e milhões são portadores das hepatites B e C, mas muitos desconhecem seu estado.
HIV/Aids em 2019 Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e PrevencaoAlexandre Naime Barbosa
1) O documento discute o cenário atual da epidemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo dados epidemiológicos.
2) Aborda aspectos do manejo e prevenção do HIV/AIDS, como tratamento antirretroviral, profilaxia pré-exposição e importância de se manter a carga viral indetectável.
3) Discutem-se também reservatórios virais, possibilidades de cura e estudos clínicos relevantes sobre o tema.
1) As hepatites virais são doenças causadas por diferentes vírus que afetam o fígado, sendo uma importante causa de morbidade e mortalidade.
2) Existem seis principais tipos de vírus da hepatite (A, B, C, D, E e G) que causam inflamação no fígado de formas diferentes.
3) As hepatites podem ser agudas ou crônicas e, em alguns casos, evoluir para cirrose ou câncer de fígado se não tratadas.
O documento discute o cenário da epidemia de HIV/AIDS em nível mundial, nacional e local, as populações-chave, a fisiopatologia da infecção, o histórico natural da doença e as opções de tratamento antirretroviral. O tratamento antirretroviral tem como objetivo principal manter a carga viral indetectável para melhorar a qualidade e expectativa de vida dos pacientes, além de prevenir novas infecções. A escolha da melhor opção de tratamento deve levar em conta fatores virológic
O documento apresenta informações sobre Alexandre Naime Barbosa, professor da UNESP, e seu projeto didático em infectologia. Inclui estatísticas sobre HIV/AIDS no Brasil e no mundo entre 1981-2013, além de diretrizes para tratamento de HIV, hepatite B e hepatite C.
1) O documento apresenta informações sobre a epidemiologia, fisiopatologia, tratamento e prevenção do HIV/Aids no Brasil e no mundo em 2019.
2) Dados epidemiológicos mostram que a incidência de HIV vem aumentando entre jovens no Brasil, com populações-chave como homens que fazem sexo com homens e usuários de drogas apresentando maior risco.
3) O tratamento antirretroviral tem como objetivo principal manter a carga viral indetectável, o que proporciona qualidade de vida quase normal, reduz
O documento discute doenças transmissíveis entre trabalhadores da saúde, incluindo HIV, hepatite B, hepatite C e outras infecções. Ele descreve formas de exposição ocupacional através de material biológico e vias aéreas, além de medidas de prevenção e tratamento como vacinação, profilaxia pós-exposição e orientações para a CIPA.
O documento fornece informações sobre as hepatites A, B e C, incluindo seus períodos de incubação, formas de transmissão, possibilidade de infecção crônica e tratamentos. A hepatite A é geralmente auto-limitada e não leva a infecção crônica, enquanto as hepatites B e C podem se tornar crônicas e até levar a cirrose e câncer de fígado se não tratadas. Vacinas existem para prevenir as hepatites A e B, mas ainda não para a hepatite C.
Este documento fornece informações sobre hepatites virais no Brasil, incluindo epidemiologia, diagnóstico, tratamento e prevenção. Resume os principais modos de transmissão dos vírus da hepatite A, B e C, além de destacar a importância das hepatites como problema de saúde pública devido ao número de pessoas afetadas e possíveis complicações.
Semelhante a Hepatites virais - Epidemiologia e controle.pptx (20)
2. Introdução
Vírus potencialmente causadores de hepatite
Epstein-Barr
Herpes simplex
Vírus da Rubéola
Vírus da Caxumba
Varicella Zoster
Vírus da febre amarela
Coxsackie B
Adenovírus
Vírus da Dengue
Citomegalovírus
Vírus HIV
3. Introdução
Características A B C D E
Família
Picornaviridae Hepadnaviridae Flaviviridae Deltaviridae Caliciviridae
Ácido nucléico RNA DNA RNA RNA RNA
Período de
incubação
(em dias)
15-50 28-160 14-160 variável 15-45
Os vírus hepatotrópicos constituem um
grupo de agentes virais de diferentes famílias e
que têm o fígado como seu alvo principal,
podendo provocar inflamação e necrose
hepáticas;
O termo hepatite viral se refere à doença
causada por algum dos cinco bem descritos
vírus hepatotrópicos (A-E);
Outros vírus são candidatos a
hepatotrópicos: HGV, TTV, Sen-vírus.
4. Os vírus hepatotrópicos podem ser divididos, de acordo com o
modo de transmissão, em 2 grupos:
Enteral:
Vírus da hepatite A (HAV) e vírus da
hepatite E (HEV);
Transmissão predominante pela via fecal-
oral;
Formas agudas;
Sem estado de portador crônico.
Parenteral:
Vírus da hepatite B (HBV), hepatite C
(HCV) e hepatite D (HDV);
Transmissão parenteral;
Formas agudas e crônicas;
Portador crônico como reservatório;
Potencial para o desenvolvimento de
cirrose e carcinoma hepatocelular.
5. Manifestações Clínicas
Hepatite aguda:
Assintomática
Sintomática com ou sem icterícia
Subfulminante
Fulminante
Hepatite crônica: HBV, HCV e HDV
As formas assintomáticas da hepatite aguda
são 10 a 30 vezes mais comuns que as
sintomáticas
As formas sintomáticas são caracterizadas
por manifestações clínicas comuns a todas as
formas de hepatite aguda não permitindo a
distinção entre os diferentes tipos de vírus
9. Hepatite A e E: vias de transmissão
o Modos de transmissão:
Fecal-oral
Fontes alimentares
Água
Verduras mal lavadas
Gelo de água impura
Frutos do mar (ostras)
Práticas sexuais (HAV)
Transmissão vertical (rara)
Derivados de sangue (rara)
Contato com animais (HEV)
o Surtos foram descritos em escolas, creches,
acampamentos militares, instituições
psiquiátricas, prisões e por meio de viagens a
áreas endêmicas
10. Hepatite A e E:
epidemiologia mundial
Segundo a ONG Trata Brasil, 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água
tratada. Rev. Radis, nº163, 2016
18. Hepatite E:
epidemiologia no Brasil
No Brasil não há relatos de epidemias causadas pelo vírus da hepatite E;
Porém, há evidências de que o vírus circula por vários estados brasileiros;
Inquéritos sorológicos (detecção de anti-HEV):
Na Bahia, 2%;
No Mato Grosso, 3,3%;
Em São Paulo: 4,9%;
No Rio de Janeiro, 7,1%
Cássia dos Coqueiros: 20,7%!!!
20. Hepatite B
Vias de transmissão
O HBV está presente no sangue das pessoas infectadas, mas é
também excretado em diversos fluidos corporais, tais como
sêmen, secreção vaginal, leite materno e saliva.
Principais vias de transmissão:
relações sexuais desprotegidas;
transfusão de sangue e derivados contaminados;
uso de drogas com compartilhamento de seringas,
agulhas ou outros equipamentos;
transmissão vertical (parto ou aleitamento).
22. Hepatite B
Vias de transmissão
Vias alternativas de transmissão:
acidentes perfurocortantes envolvendo profissionais da
saúde, bombeiros, lixeiros, entre outros;
hemodiálise;
tratamento odontológico;
glicosimetria compartilhada;
cirurgias e endocopias;
acupuntura;
tatuagens e piercings;
cabeleireiro e manicure.
31. Hepatite C
Epidemiologia mundial
Estima-se que cerca de 3% da população mundial esteja infectada;
Nos EUA a prevalência atual estimada de infecção é de 2,7 a 3,9 milhões de casos;
A hepatite C é hoje a principal causa de morte por doença hepática, e a principal causa de
indicação de transplante hepático nos países desenvolvidos.
Centers for Disease Control and Prevention. MMWR / August 17, 2012 / Vol. 61 / No. 4
32. Embora essa faixa etária contenha 27% da pop. norte-
americana, ela alberga 75% dos infectados pelo HCV.
33. Hepatite C
Vias de transmissão
O HCV pode ser encontrado no sangue e em diversos fluidos corporais
das pessoas infectadas, tais como sêmen, secreção vaginal e saliva, mas
é raramente transmitido por outros fluidos que não o sangue.
Principais vias de transmissão:
transfusão de sangue e derivados contaminados;
uso de drogas com compartilhamento de seringas, agulhas ou
outros equipamentos.
34. Estimated Number of New Hepatitis B and Hepatitis C Infections in the United
States, by Year.
N Engl J Med 2018; 378:1169-1171
35. Hepatite C
Vias de transmissão
Vias alternativas de transmissão:
hemodiálise;
acidentes perfurocortantes envolvendo profissionais da saúde,
bombeiros, lixeiros, entre outros;
tratamento odontológico;
glicosimetria compartilhada;
cirurgias e endocopias;
acupuntura;
tatuagens e piercings;
cabeleireiro e manicure
relações sexuais desprotegidas;
transmissão vertical (parto ou aleitamento).
40. Prevenção das hepatites A e E:
Tratamento da água
Em Ribeirão Preto, 99,72% das casas tem água encanada e tratada.
Fonte: SNIS
41. Prevenção das hepatites A e E:
Coleta e tratamento do esgoto
Em Ribeirão Preto, 97,70% das casas tem coleta de esgoto, e 81,47%
tem tratamento desse esgoto. Fonte: SNIS
50. Prevenção do HIV e das hepatites B, C e D:
Projeto de “redução de danos”
51. Prevenção do HIV e das hepatites B, C e D:
Uso de práticas seguras para a administração de
medicamentos injetáveis
Pepin J. PLoS One 2014;9(6):e99677.
52. Prevenção do HIV e das hepatites B, C e D:
Uso de práticas seguras para a administração de medicamentos injetáveis
Green A. The Lancet 2019, 393: 2288
53. Prevenção do HIV e das hepatites B, C e D:
Uso de equipamentos de segurança
54. Prevenção do HIV e das hepatites B, C e D:
Esterilização de equipamentos de risco
55. Prevenção da hepatite B:
Controle da transmissão vertical
Triagem sorológica para o HBV em todas as gestantes
Durante a gestação de mãe com elevada carga viral (HBV DNA> 6 log cópias/ml), iniciar o uso
de anti-virais (lamivudina, tenofovir);
No parto de todas as mães HBsAg:
HBIG (IM) nas primeiras 12 horas de vida;
Vacina (IM) contra hepatite B nas primeiras 12 horas de vida, seguida de 2 outras doses posteriores;
O aleitamento materno poderá ser empregado desde que o esquema acima seja feito
corretamente.
Pol S, et al. Clin Res Hepatol Gastroenterol (2011)
56. Figure 1. Reduction of the HBsAg carriage rate in endemic
countries after introduction of vaccination.
Pol S, et al. Clin Res Hepatol Gastroenterol (2011).
Prevenção da hepatite B:
vacinação
58. Prevenção do HIV:
Controle da transmissão vertical
Min. da Saúde 2018. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção da transmissão vertical de HIV, sífilis e hepatites virais
Medida
Em TARV, com carga viral
indetectável
Com carga viral > 1000 cópias/mL
ou ignorada
Via de parto preferencial Vaginal Cesárea
AZT (EV) no parto Não Sim
AZT (VO) para o RN – 4 sem. Sim Sim
Nevirapina para o RN – 3 doses Não Sim
Banho precoce do RN Sim Sim
Aleitamento materno Não Não
Cabergolina para a mãe Sim Sim
Triagem sorológica para o HIV em todas as gestantes
Terapia antirretroviral (TARV) na gestação
68. “Há três métodos para se alcançar a sabedoria: primeiro, por reflexão, que é
o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por
experiência, que é o mais amargo”
Confúcio (551 a.C. – 479 a.C.)