O documento discute a elaboração e aplicação de um plano de marketing de vendas para um condomínio residencial. Ele propõe que o plano inclua: 1) criar uma marca para o condomínio; 2) definir os produtos e serviços oferecidos; 3) construir relacionamentos duradouros com clientes. O objetivo é alavancar as vendas do condomínio de forma econômica.
Uma Ponte Frágil sobre o Abismo das Marcas: resenha crítica do livro The Bran...Heber Sales
Nesta resenha, Héber Sales situa o livro The Branding Gap no contexto dos estudos sobre construção e gestão de marcas, apontando seus limites no que se refere a fenômenos contemporâneos da vida social e cultural das marcas.
O documento discute a necessidade de novas metodologias de gestão para maximizar resultados em diferentes áreas dos negócios. Apresenta citações de executivos que destacam a importância de processos organizados e do planejamento estratégico para o sucesso dos negócios.
O documento discute os desafios enfrentados por empresas brasileiras no cenário econômico atual, com queda no PIB, vendas e produção industrial. Aconselha as empresas a revisarem seus modelos de negócios, posicionamento e vantagens competitivas para enfrentarem melhor os tempos difíceis.
Gestão de Marca: a melhor forma de superar a crise por Céu StudartCéu Studart
A especialista em marketing Céu Studart discute como as empresas devem se posicionar durante a crise, enfatizando a importância de manter a gestão da marca atuante de forma empática e solidária, e não focada em vendas. Ela também destaca a necessidade de refletir sobre o propósito da marca e se reinventar neste momento.
O documento discute como empresas podem conquistar clientes usando marketing de relacionamento e ferramentas como banco de dados, telemarketing e mala-direta. Ele explica como montar um banco de dados de clientes, segmentar o mercado e planejar campanhas de marketing direto para fidelizar clientes e aumentar vendas.
O documento discute os elementos básicos da cocriação de valor entre empresas e clientes, nomeadamente: 1) Diálogo, que permite a troca de conhecimento; 2) Acesso, que permite experienciar benefícios de produtos; e 3) Redução de riscos e transparência, importantes para gerar confiança.
O documento discute a elaboração e aplicação de um plano de marketing de vendas para um condomínio residencial. Ele propõe que o plano inclua: 1) criar uma marca para o condomínio; 2) definir os produtos e serviços oferecidos; 3) construir relacionamentos duradouros com clientes. O objetivo é alavancar as vendas do condomínio de forma econômica.
Uma Ponte Frágil sobre o Abismo das Marcas: resenha crítica do livro The Bran...Heber Sales
Nesta resenha, Héber Sales situa o livro The Branding Gap no contexto dos estudos sobre construção e gestão de marcas, apontando seus limites no que se refere a fenômenos contemporâneos da vida social e cultural das marcas.
O documento discute a necessidade de novas metodologias de gestão para maximizar resultados em diferentes áreas dos negócios. Apresenta citações de executivos que destacam a importância de processos organizados e do planejamento estratégico para o sucesso dos negócios.
O documento discute os desafios enfrentados por empresas brasileiras no cenário econômico atual, com queda no PIB, vendas e produção industrial. Aconselha as empresas a revisarem seus modelos de negócios, posicionamento e vantagens competitivas para enfrentarem melhor os tempos difíceis.
Gestão de Marca: a melhor forma de superar a crise por Céu StudartCéu Studart
A especialista em marketing Céu Studart discute como as empresas devem se posicionar durante a crise, enfatizando a importância de manter a gestão da marca atuante de forma empática e solidária, e não focada em vendas. Ela também destaca a necessidade de refletir sobre o propósito da marca e se reinventar neste momento.
O documento discute como empresas podem conquistar clientes usando marketing de relacionamento e ferramentas como banco de dados, telemarketing e mala-direta. Ele explica como montar um banco de dados de clientes, segmentar o mercado e planejar campanhas de marketing direto para fidelizar clientes e aumentar vendas.
O documento discute os elementos básicos da cocriação de valor entre empresas e clientes, nomeadamente: 1) Diálogo, que permite a troca de conhecimento; 2) Acesso, que permite experienciar benefícios de produtos; e 3) Redução de riscos e transparência, importantes para gerar confiança.
O curso de Marketing Digital teve o intuito de criar meios e recursos que possibilitem aos participantes o entendimento do marketing digital, uma vez que, o acesso aos usuários ou clientes tem um novo posicionamento no mercado, cada vez mais conectados. Este cenário, vem causando um impacto na vida das empresas e pessoas, pois a cultura digital está mudando os hábitos, o consumo, os serviços, as pesquisas e a maneira de como os indivíduos se relacionam. Assim, profissionais ligados à Tecnologias, Design, Marketing e Publicidade, estão cada vez mais atentos às mudanças e construindo novas relações para a interação dos usuários. Diante de tudo isso, à importância do Workshop Marketing Digital, realizado pelo curso de Design deu-se pelo fato da área estar constantemente em acesso ao conteúdo, seja construindo o sistema ou a informação. A atividade realizada, desenvolveu nos participantes a capacidade de entender o que é o Marketing Digital, para que serve e como utilizar as suas principais ferramentas. Neste curso o participante conheceu as estratégias para planejar e executar o Marketing Digital, explorando passo a passo uma campanha online das estratégias à avaliação dos resultados alcançados. Os participantes tiveram atividades teóricas e práticas, contribuindo para entendimento do conteúdo. Para a acadêmica Vivian de Freitas, participante do curso, ficou claro que falar de Marketing Digital é falar em estratégias de mercado, e que para isso é necessário muito planejamento. A coordenadora Karina Tissiani ainda ressalta que esta área ainda esta destaque no mercado e que muitas empresas estão atentas ao design e marketing como diferencial competitivo. Na atividade, além de professores e acadêmicos, participaram empresários e profissionais de áreas afins que, visualizam no Marketing Digital uma alternativa para criar elo entre a empresa e seus clientes Ao final, nota-se que o curso foi extremamente válido e que o conteúdo contribui para o exercício profissional.
EBULIÇÃO DO CONCEITO DE BIG DATA
TROUXE CONSIGO UMA ONDA DE NOVAS
EMPRESAS. É COMO SE VIVÊSSEMOS
UM GÊNESE. ESSE CLARO PERÍODO DE
"HYPE" PELO QUAL PASSA O MERCADO
ATIÇA O DESEJO DE EMPREENDEDORES
MUNDO AFORA (INCLUSIVE NO BRASIL).
HÁ UMA PROLIFERAÇÃO DE STARTUPS
CRIANDO SOLUÇÕES PARA QUE EMPRESAS
EXTRAIAM INTELIGÊNCIA DOS
GRANDES VOLUMES DE DADOS, GERADOS
DIARIAMENTE EM UM MUNDO
CADA VEZ MAIS INTERCONECTADO. Leia a entrevista!
O documento discute estratégias de marketing digital, com foco em três pontos principais:
1) O cenário atual da internet e como as marcas precisam se manter relevantes;
2) A importância de adotar um espírito de startup e marketing com propósito;
3) Um passo-a-passo para desenvolver uma estratégia digital eficaz, incluindo pesquisa, ideação, planejamento de experiências e mensuração.
O documento discute sobre o conceito e importância da gestão de marcas. A marca é definida como a síntese dos valores de uma empresa e sua capacidade de estabelecer conexões emocionais. Uma boa gestão de marca alinha a imagem, negócio e discurso para trazer resultados, protegendo a empresa em momentos desfavoráveis. O documento também discute a relevância de entender os consumidores e se comunicar de forma relevante e adaptada a cada meio e contexto.
O documento discute várias estratégias e técnicas de marketing digital e comunicação, incluindo demonstrações virtuais, e-commerce, realidade virtual, games, redes sociais, marketing viral, e-mail marketing, sites focados, vídeos virais, comunicação interna, assessoria de imprensa e identificação de stakeholders.
O documento apresenta um livro que ensina profissionais criativos a lidarem melhor com os desafios de gerir projetos criativos. O autor argumenta que muitos projetos enfrentam problemas que poderiam ser evitados e que o livro ensina a identificar esses possíveis problemas e como preveni-los, abordando temas como relacionamento com clientes, planejamento e execução de projetos. O objetivo é que os profissionais criativos aprendam a evitar problemas comuns e se tornem mais profissionais.
1) O documento discute a importância do merchandising no ponto de venda (PDV) para agregar valor aos planos de comunicação de marcas. 2) Ele apresenta estudos que mostram que a maioria das decisões de compra são tomadas no PDV e que o merchandising no PDV tem se tornado cada vez mais comum. 3) O documento usa o exemplo da rede de fast food Rei do Mate para ilustrar como o merchandising no PDV pode ser usado de forma efetiva.
Resenha crítica sobre o livro a arte do planejamento verdades, mentiras e p...Angela Albarello Tolfo
Este documento resume um livro sobre planejamento em comunicação publicitária. O livro discute como as empresas precisam lutar pela atenção do consumidor em meio a uma grande quantidade de mensagens. Ele argumenta que o planejamento deve levar em conta as perspectivas do cliente, da agência e do público-alvo. Além disso, destaca a importância da pesquisa com consumidores para entender seus pensamentos, sentimentos e comportamentos.
Concepção e análise de modelos de negócios por meio do Business Model CanvasÉverton M. Gava
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre a concepção e análise de modelos de negócios por meio do Business Model Canvas. O objetivo principal é compreender as diferenças entre o Canvas e o Plano de Negócios tradicionalmente utilizado pelas empresas. Após revisão bibliográfica, identificou-se que as principais diferenças estão na maneira de construção e apresentação dos resultados, sendo que o Canvas sintetiza os principais pontos de um Plano de Negócios em uma única folha, facilitando a compreens
CASE WHAT'S NEXT - STÉFFANO COELHO - YOUNG LIONS 2015 - Videocase: https://yo...Stéffano Coelho
O projeto What's Next da HP no YouTube teve como objetivo aumentar a consideração da marca entre os Millennials. O resumo apresenta os principais desafios do projeto, como mudar a mentalidade focada em vendas do cliente, liderar equipes internas e externas, e convencer a equipe global da HP. A iniciativa obteve bons resultados, como crescimento na consideração da marca e percepção de inovação entre os Millennials.
O documento descreve um plano de melhorias para a MRV, incluindo uma análise de seus métodos atuais de marketing relacional como banco de dados de clientes, marketing direto e call center. É apresentada a evolução do marketing e como a MRV aplica ferramentas de CRM. Recomendações para potencializar a carteira de clientes também são discutidas.
Rafael discute a necessidade das marcas se adaptarem à crise através de comunicação mais empática e soluções que beneficiem a sociedade. Ele também fala sobre a importância das agências oferecerem consultoria estratégica aos clientes e de reimaginar modelos de negócios considerando novas tendências como a internet das coisas.
O documento discute como aplicar o marketing orientado por dados (data-driven marketing) na prática. Ele explica que o data-driven marketing envolve usar dados de clientes para guiar decisões de marketing e gerar insights. Em seguida, discute como mapear as jornadas de compra dos clientes e criar perfis de compradores (buyer personas) para direcionar estratégias de marketing a diferentes grupos. Finalmente, destaca a importância de definir métricas-chave de desempenho para medir a efetividade das ações de marketing.
O documento discute as diferentes fases da jornada do cliente, desde a conscientização até a recomendação. Cada fase é explicada, incluindo o que o cliente está fazendo, como as empresas devem se engajar e quais técnicas devem ser usadas. O objetivo é fornecer às empresas um guia para melhor entenderem e se engajarem com os clientes ao longo de toda a jornada de compra.
1) O documento discute como a internet pode ajudar os vendedores a venderem melhor através da integração das técnicas de vendas com ferramentas digitais como websites e redes sociais;
2) Apresenta a empresa Rolemak, distribuidora de máquinas de costura e outros produtos, destacando seus serviços e benefícios para revendedores;
3) Discutem técnicas de vendas 2.0 como prospecção, qualificação e geração de demanda de clientes explorando todas as possibilidades através da internet
Publicidade na Publicidade: as agências praticam o que pregam?Rhuan Willrich
O documento analisa como as agências de publicidade da região do Vale do Itajaí, Santa Catarina promovem seus próprios serviços. Ele investiga se as agências seguem as melhores práticas de marketing que pregam aos clientes, como o planejamento estratégico e o uso da mídia para atrair novos clientes. A pesquisa envolve entrevistas com diretores de agências para entender suas estratégias de comunicação e autopromoção.
O Scup, plataforma de monitoramento e gestão de mídias sociais, acaba de anunciar o lançamento de um e-book gratuito sobre marketing digital. "Como fazer a sua marca ser amada nas redes sociais", lançado esta semana, dá dicas para ter sucesso na rede.
Os autores da obra são Anna Andrade, Gabriel Ishida e Vitor Franchito.
Fonte: http://ideas.scup.com/pt/ebooks/como-fazer-a-sua-marca-ser-amada-nas-redes-sociais/
Tendências do varejo para os próximos anosGazin Atacado
1) O documento discute as principais tendências do varejo para os próximos anos, incluindo a integração dos canais físico e digital, a importância da relevância e engajamento, e o uso de dados para tomar decisões rápidas.
2) Uma tendência é a abordagem "figital", que une os canais físico e digital para criar uma experiência de compra híbrida para os consumidores.
3) Outra tendência é dar ênfase à relevância da marca e ao engajamento do público, que serão
O documento discute como as agências digitais precisam se reinventar para sobreviver no atual ambiente competitivo. Sugere que as agências parem de se focar apenas no "digital" e passem a criar histórias e conexões significativas com os consumidores em todos os canais. Também recomenda que as agências mudem a forma como trabalham para se tornarem mais ágeis, criativas e abertas a parcerias.
O curso de Marketing Digital teve o intuito de criar meios e recursos que possibilitem aos participantes o entendimento do marketing digital, uma vez que, o acesso aos usuários ou clientes tem um novo posicionamento no mercado, cada vez mais conectados. Este cenário, vem causando um impacto na vida das empresas e pessoas, pois a cultura digital está mudando os hábitos, o consumo, os serviços, as pesquisas e a maneira de como os indivíduos se relacionam. Assim, profissionais ligados à Tecnologias, Design, Marketing e Publicidade, estão cada vez mais atentos às mudanças e construindo novas relações para a interação dos usuários. Diante de tudo isso, à importância do Workshop Marketing Digital, realizado pelo curso de Design deu-se pelo fato da área estar constantemente em acesso ao conteúdo, seja construindo o sistema ou a informação. A atividade realizada, desenvolveu nos participantes a capacidade de entender o que é o Marketing Digital, para que serve e como utilizar as suas principais ferramentas. Neste curso o participante conheceu as estratégias para planejar e executar o Marketing Digital, explorando passo a passo uma campanha online das estratégias à avaliação dos resultados alcançados. Os participantes tiveram atividades teóricas e práticas, contribuindo para entendimento do conteúdo. Para a acadêmica Vivian de Freitas, participante do curso, ficou claro que falar de Marketing Digital é falar em estratégias de mercado, e que para isso é necessário muito planejamento. A coordenadora Karina Tissiani ainda ressalta que esta área ainda esta destaque no mercado e que muitas empresas estão atentas ao design e marketing como diferencial competitivo. Na atividade, além de professores e acadêmicos, participaram empresários e profissionais de áreas afins que, visualizam no Marketing Digital uma alternativa para criar elo entre a empresa e seus clientes Ao final, nota-se que o curso foi extremamente válido e que o conteúdo contribui para o exercício profissional.
EBULIÇÃO DO CONCEITO DE BIG DATA
TROUXE CONSIGO UMA ONDA DE NOVAS
EMPRESAS. É COMO SE VIVÊSSEMOS
UM GÊNESE. ESSE CLARO PERÍODO DE
"HYPE" PELO QUAL PASSA O MERCADO
ATIÇA O DESEJO DE EMPREENDEDORES
MUNDO AFORA (INCLUSIVE NO BRASIL).
HÁ UMA PROLIFERAÇÃO DE STARTUPS
CRIANDO SOLUÇÕES PARA QUE EMPRESAS
EXTRAIAM INTELIGÊNCIA DOS
GRANDES VOLUMES DE DADOS, GERADOS
DIARIAMENTE EM UM MUNDO
CADA VEZ MAIS INTERCONECTADO. Leia a entrevista!
O documento discute estratégias de marketing digital, com foco em três pontos principais:
1) O cenário atual da internet e como as marcas precisam se manter relevantes;
2) A importância de adotar um espírito de startup e marketing com propósito;
3) Um passo-a-passo para desenvolver uma estratégia digital eficaz, incluindo pesquisa, ideação, planejamento de experiências e mensuração.
O documento discute sobre o conceito e importância da gestão de marcas. A marca é definida como a síntese dos valores de uma empresa e sua capacidade de estabelecer conexões emocionais. Uma boa gestão de marca alinha a imagem, negócio e discurso para trazer resultados, protegendo a empresa em momentos desfavoráveis. O documento também discute a relevância de entender os consumidores e se comunicar de forma relevante e adaptada a cada meio e contexto.
O documento discute várias estratégias e técnicas de marketing digital e comunicação, incluindo demonstrações virtuais, e-commerce, realidade virtual, games, redes sociais, marketing viral, e-mail marketing, sites focados, vídeos virais, comunicação interna, assessoria de imprensa e identificação de stakeholders.
O documento apresenta um livro que ensina profissionais criativos a lidarem melhor com os desafios de gerir projetos criativos. O autor argumenta que muitos projetos enfrentam problemas que poderiam ser evitados e que o livro ensina a identificar esses possíveis problemas e como preveni-los, abordando temas como relacionamento com clientes, planejamento e execução de projetos. O objetivo é que os profissionais criativos aprendam a evitar problemas comuns e se tornem mais profissionais.
1) O documento discute a importância do merchandising no ponto de venda (PDV) para agregar valor aos planos de comunicação de marcas. 2) Ele apresenta estudos que mostram que a maioria das decisões de compra são tomadas no PDV e que o merchandising no PDV tem se tornado cada vez mais comum. 3) O documento usa o exemplo da rede de fast food Rei do Mate para ilustrar como o merchandising no PDV pode ser usado de forma efetiva.
Resenha crítica sobre o livro a arte do planejamento verdades, mentiras e p...Angela Albarello Tolfo
Este documento resume um livro sobre planejamento em comunicação publicitária. O livro discute como as empresas precisam lutar pela atenção do consumidor em meio a uma grande quantidade de mensagens. Ele argumenta que o planejamento deve levar em conta as perspectivas do cliente, da agência e do público-alvo. Além disso, destaca a importância da pesquisa com consumidores para entender seus pensamentos, sentimentos e comportamentos.
Concepção e análise de modelos de negócios por meio do Business Model CanvasÉverton M. Gava
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre a concepção e análise de modelos de negócios por meio do Business Model Canvas. O objetivo principal é compreender as diferenças entre o Canvas e o Plano de Negócios tradicionalmente utilizado pelas empresas. Após revisão bibliográfica, identificou-se que as principais diferenças estão na maneira de construção e apresentação dos resultados, sendo que o Canvas sintetiza os principais pontos de um Plano de Negócios em uma única folha, facilitando a compreens
CASE WHAT'S NEXT - STÉFFANO COELHO - YOUNG LIONS 2015 - Videocase: https://yo...Stéffano Coelho
O projeto What's Next da HP no YouTube teve como objetivo aumentar a consideração da marca entre os Millennials. O resumo apresenta os principais desafios do projeto, como mudar a mentalidade focada em vendas do cliente, liderar equipes internas e externas, e convencer a equipe global da HP. A iniciativa obteve bons resultados, como crescimento na consideração da marca e percepção de inovação entre os Millennials.
O documento descreve um plano de melhorias para a MRV, incluindo uma análise de seus métodos atuais de marketing relacional como banco de dados de clientes, marketing direto e call center. É apresentada a evolução do marketing e como a MRV aplica ferramentas de CRM. Recomendações para potencializar a carteira de clientes também são discutidas.
Rafael discute a necessidade das marcas se adaptarem à crise através de comunicação mais empática e soluções que beneficiem a sociedade. Ele também fala sobre a importância das agências oferecerem consultoria estratégica aos clientes e de reimaginar modelos de negócios considerando novas tendências como a internet das coisas.
O documento discute como aplicar o marketing orientado por dados (data-driven marketing) na prática. Ele explica que o data-driven marketing envolve usar dados de clientes para guiar decisões de marketing e gerar insights. Em seguida, discute como mapear as jornadas de compra dos clientes e criar perfis de compradores (buyer personas) para direcionar estratégias de marketing a diferentes grupos. Finalmente, destaca a importância de definir métricas-chave de desempenho para medir a efetividade das ações de marketing.
O documento discute as diferentes fases da jornada do cliente, desde a conscientização até a recomendação. Cada fase é explicada, incluindo o que o cliente está fazendo, como as empresas devem se engajar e quais técnicas devem ser usadas. O objetivo é fornecer às empresas um guia para melhor entenderem e se engajarem com os clientes ao longo de toda a jornada de compra.
1) O documento discute como a internet pode ajudar os vendedores a venderem melhor através da integração das técnicas de vendas com ferramentas digitais como websites e redes sociais;
2) Apresenta a empresa Rolemak, distribuidora de máquinas de costura e outros produtos, destacando seus serviços e benefícios para revendedores;
3) Discutem técnicas de vendas 2.0 como prospecção, qualificação e geração de demanda de clientes explorando todas as possibilidades através da internet
Publicidade na Publicidade: as agências praticam o que pregam?Rhuan Willrich
O documento analisa como as agências de publicidade da região do Vale do Itajaí, Santa Catarina promovem seus próprios serviços. Ele investiga se as agências seguem as melhores práticas de marketing que pregam aos clientes, como o planejamento estratégico e o uso da mídia para atrair novos clientes. A pesquisa envolve entrevistas com diretores de agências para entender suas estratégias de comunicação e autopromoção.
O Scup, plataforma de monitoramento e gestão de mídias sociais, acaba de anunciar o lançamento de um e-book gratuito sobre marketing digital. "Como fazer a sua marca ser amada nas redes sociais", lançado esta semana, dá dicas para ter sucesso na rede.
Os autores da obra são Anna Andrade, Gabriel Ishida e Vitor Franchito.
Fonte: http://ideas.scup.com/pt/ebooks/como-fazer-a-sua-marca-ser-amada-nas-redes-sociais/
Tendências do varejo para os próximos anosGazin Atacado
1) O documento discute as principais tendências do varejo para os próximos anos, incluindo a integração dos canais físico e digital, a importância da relevância e engajamento, e o uso de dados para tomar decisões rápidas.
2) Uma tendência é a abordagem "figital", que une os canais físico e digital para criar uma experiência de compra híbrida para os consumidores.
3) Outra tendência é dar ênfase à relevância da marca e ao engajamento do público, que serão
O documento discute como as agências digitais precisam se reinventar para sobreviver no atual ambiente competitivo. Sugere que as agências parem de se focar apenas no "digital" e passem a criar histórias e conexões significativas com os consumidores em todos os canais. Também recomenda que as agências mudem a forma como trabalham para se tornarem mais ágeis, criativas e abertas a parcerias.
O documento discute como as agências digitais precisam se reinventar para sobreviver no futuro. Sugere que agências devem se concentrar em criar histórias e experiências para os consumidores em vez de focar em mídias específicas. Também recomenda que agências formem parcerias, mudem a forma como trabalham e foquem em conexões em vez de controlar todos os aspectos de uma campanha.
Utilize o poder da internet ao máximo. Entenda como pequenas e médias empresas estão aumentando o faturamento através do marketing de conteúdo e criando valor para o seu público, engajando e preparando para uma futura compra de produtos ou serviços
O documento discute conceitos importantes para definir um negócio como: pesquisa de mercado, análise de concorrentes, proposta de valor, marca e posicionamento. Também aborda a importância de expandir para mercados adjacentes de forma coerente com o negócio principal versus diversificar para áreas não relacionadas.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como elaborar um plano de marketing efetivo em 3 etapas: planejamento, implementação e avaliação. A primeira etapa inclui análise de mercado, definição de público-alvo, posicionamento e estratégias de marketing. A segunda etapa é implementar o plano por meio de ações de marketing. A terceira etapa é avaliar os resultados e fazer ajustes necessários.
O documento discute as diferentes etapas do desenvolvimento empresarial e como o design pode auxiliar em cada uma delas, desde a definição da visão e posicionamento da empresa até a inovação e fidelização de clientes. Nas primeiras etapas, o design ajuda a comunicar a essência da empresa através da marca e identidade visual. Posteriormente, o design contribui para aumentar a percepção de valor do negócio e diferenciá-lo da concorrência. Após alguns anos no mercado, o design é importante para manter a fidelidade dos clientes e inov
O documento discute como o investimento em design pode beneficiar pequenas e médias empresas, tornando seus negócios mais competitivos e lucrativos. O design pode ser usado para comunicar os diferenciais de um produto ou serviço ao consumidor e posicionar a empresa de forma única no mercado.
Portal call center anuario 2014 - 2015Flavio Motta
O documento discute as tendências do mercado de contact center no Brasil. Ele destaca que:
1) As operações internalizadas estão crescendo mais rapidamente do que as terceirizadas, chegando a 65% dos sites instalados.
2) O faturamento do setor deve crescer 7% em 2014, atingindo R$43,41 bilhões.
3) As empresas precisam investir em processos, tecnologia e multicanalidade para atender às novas demandas dos consumidores.
O VALOR DESTA PRODUÇÃO TEXTUAL É DE: R$ 45,00
PRODUÇÃO TEXTUAL BLACK FRAUDE? – MARKETING 2º/3º SEMESTRE
INSTITUIÇÃO: ANHANGUERA E UNOPAR
MODALIDADE: EM GRUPO E INDIVIDUAL
ME CHAMA NO WHATSAPP (92) 98457-8066
ACESSE O SITE E COMPRE COM TOTAL SEGURANÇA:
https://lojadoacademico.minestore.com.br/
PRODUÇÃO TEXTUAL ANHANGUERA
PRODUÇÃO TEXTUAL UNOPAR
DESAFIO PROFISSIONAL ANHANGUERA
PORTIFOLIO UNOPAR
TRABALHOS FEITOS ANHANGUERA
TRABALHOS FEITOS UNOPAR
TRABALHOS FEITOS ANHANGUERA EXCLUSIVO
TRABALHOS FEITOS UNOPAR EXCLUSIVO
TRABALHOS EXCLUSIVOS
TRABALHOS ACADÊMICOS 2020
Gestão de Marcas nos Pontos de Contato com o ConsumidorLeandro Araujo
Este artigo discute a importância do branding e do uso do brandbook para a gestão de marcas nos pontos de contato com o consumidor. Explica que o branding é o processo de criar e manter a identidade e personalidade de uma marca de forma consistente. Também destaca que os pontos de contato entre a marca e o consumidor, como embalagens e funcionários, devem transmitir a mesma mensagem para criar uma experiência de marca uniforme.
O documento discute o que é inteligência de mercado e sua importância para o marketing de empresas. Apresenta dois casos reais de como a inteligência de mercado contribui para a tomada de decisão, como no desenvolvimento de um novo produto de irrigação e na reformulação da embalagem do leite Moça.
Os desafios do Branding no mercado digitalDiogo Ferreira
O documento discute o branding no mercado digital. Em 60 segundos na web, bilhões de usuários se conectam com marcas através de plataformas digitais. Embora o mercado de branding ofereça oportunidades, existem desconfianças devido à necessidade de comprovar retorno sobre investimento. O documento argumenta que branding e performance devem ser integrados, com métricas tradicionais de branding auxiliando os objetivos de negócio. Exemplos ilustram como estratégias de branding podem apoiar cada etapa do funil de marketing digital
O documento discute a importância de fortalecer negócios digitais através de três pontos principais: (1) falar a linguagem do cliente de forma clara e simples, (2) entender as necessidades e objetivos do cliente, e (3) fornecer métricas claras que mostrem o valor gerado para o negócio do cliente.
O mercado imobiliário brasileiro viveu um período de crescimento sem precedentes nos últimos anos, levando ao aumento da competitividade e redução de margens entre empresas. Agora, estudos apontam para uma desaceleração nas vendas e maior concorrência, exigindo das empresas uma abordagem de vendas mais profissional e otimização de recursos. O comportamento dos consumidores também mudou, exigindo novas estratégias de marketing digital.
A ultima coisa que o cliente precisa é de um vendedorCanal Colibri
O documento discute 15 mitos sobre vendas e apresenta uma nova abordagem para vendas baseada em conceitos como preparação, argumento de vendas, método e filosofia de vendas. Os métodos tradicionais de vendas estão falidos e é preciso ir além de conceitos como números, rejeição e preço. O foco deve ser ajudar o cliente de forma que ele se sinta bem, gerando valor a longo prazo por meio de parcerias.
Artigo Final - Branding - Posicionamento de Marca - Humberto WaltrickHumberto Waltrick
[1] O documento discute branding e posicionamento de marca, definindo branding como a construção de uma associação emocional entre cliente e produto/serviço por meio de uma mensagem clara. [2] Também apresenta a Agência Africa como um caso de sucesso, destacando seu atendimento personalizado a clientes e participação direta nos locais de cada cliente.
Customer Experience, a Jornada do Cliente Anielle8
O documento discute a importância da experiência do cliente para os negócios de varejo. Fornecer a melhor experiência ao consumidor leva a clientes fiéis, que por sua vez aumentam as vendas e lucros. Manter clientes satisfeitos também reduz custos com marketing e gera boca a boca positivo. No entanto, as expectativas dos clientes mudam rapidamente devido a fatores como tecnologia e influência social, então as empresas precisam ser ágeis em adaptar constantemente suas estratégias e processos.
Apresentação do Estúdio By3 comunicação+design.
Conheça um pouco da história e do trabalha do Estúdio e tenha acesso direto a projetos, portfólios e conteúdo diverso oferecido pela By3.
O documento discute como o marketing deve entender as necessidades dos clientes e da sociedade para fornecer produtos e serviços que atendam aos interesses de todas as partes interessadas. Também destaca a importância da inovação tecnológica para ajudar as empresas a fixarem suas marcas na mente dos clientes em meio a concorrentes globais e ciclos de vida de produtos mais curtos. Além disso, ressalta que os clientes devem ser ouvidos e poder participar do desenvolvimento de produtos e serviços por meio de comentários e sug
Semelhante a A dificuldade de assumir riscos e mudar o negócio....mas mudar para o quê? (20)
El documento resume las principales tendencias del mercado gráfico mundial. Explica que el mercado está en transformación debido a nuevos medios digitales, presiones ecológicas y comoditización de productos. Aunque el crecimiento es menor en mercados maduros, está creciendo en países emergentes. También analiza cómo la industria se está sustituyendo, interactuando e integrando con nuevos medios y describe tendencias como impresión digital a color, gran formato, web-to-print, impresión 3D y de seguridad. Finalmente,
O documento apresenta a agenda e objetivos de um workshop sobre vendas estratégicas ministrado por Hamilton Costa na ANconsulting. O workshop ensinará técnicas para transformar vendas por preço em vendas de valor, focando no entendimento das necessidades do cliente, construção do relacionamento e geração de demanda ao invés de apenas atender demanda.
Desenvolvimento de Negócios para Gráficas DigitaisHamilton Costa
Este documento descreve os serviços de consultoria da ANConsulting para gráficas digitais, incluindo o desenvolvimento de estratégias de negócios e comerciais, planos de negócios, treinamento de equipes e ajuda na venda de soluções digitais. A ANConsulting oferece treinamentos, metodologias de vendas e recrutamento especializado para ajudar gráficas a aproveitar melhor as oportunidades da impressão digital.
O documento discute a necessidade de empresas gráficas adotarem novos modelos de negócios focados em gerar demanda, entender o valor percebido pelos clientes e oferecer soluções além de produtos gráficos para mercados convergentes. A ANconsulting propõe sua expertise em estratégia e desenvolvimento de negócios para auxiliar empresas como a FSG e ATFS nesta transição.
Campos de Jordao is a small city 150 miles away from Sao Paulo, Brazil. Surrounded by astonishing landscapes, amazing climate and a charmy city. This is a broad and particular view at the same time.From my backyard chair
A dificuldade de assumir riscos e mudar o negócio....mas mudar para o quê?
1. A dificuldade de
assumir riscos
e mudar o negócio...
mas mudar para o quê?
Em artigo anterior nesta revis-
ta ressaltei, entre os focos para
2013, a questão da ousadia: a bus-
ca de novos mercados, novos pro-
dutos ou formas de venda, nova organiza-
ção e modelos de negócio. Enfim, o sentido
de incorporar inovação como prática cor-
rente. Buscar algo novo que fuja dos mol-
des tradicionais ou que gradativamente
fuja do lugar comum, no sentido de a grá-
fica deixar de ser uma mera reprodutora de
originais para dar passos além, interagin-
do com as novas e crescentes necessidades
dos clientes de se comunicarem melhor, se-
rem mais eficientes, diminuírem custos e
encantarem seus clientes finais.
Para tanto, a gráfica deveria começar
a pensar em deixar de ser somente gráfi-
ca — o que por si já choca muitos puristas
— e gradualmente incorporar novas capa-
citações que hoje, em tese, não seriam afei-
tas ao negócio: ferramentas de marketing,
GESTÃO
Hamilton Terni Costa
De gráfica a fornecedor de soluções. Fonte: ANconsulting
Documentação
Produtivo
ConteúdoMarketing
Consumidores
De gráfica a gestor
de conteúdo
De gráfica a
fornecedor
de projetos
De gráfica a fornecedor
de serviços de gestão
De gráfica a
facilitador de criação
de bens pessoais
De gráfica a fornecedor de
serviços de marketing
Gestão e disponibilização
de conteúdos
Projetos: materiais,
design e novas
funcionalidades
Gestão de documentos
e processos críticos
Acesso e facilidade
de uso, cocriação
de valor
Base de dados,
análise, crossmedia,
conteúdo por mídia
REVISTA ABIGRAF março/abril 2013
42
2. criação, TI em diferentes níveis (de aplica-
ção e adequação de softwares a programa-
ção e desenvolvimento de aplicativos), lo-
gística avançada, novas mídias digitais e
por aí vai, até onde a criatividade e a res-
posta às necessidades dos clientes exigir.
Não posso dizer que várias gráficas já não
estejam nesse caminho, mas ainda são
minoria, poucas aqui no Brasil.
Enfim, por que tocar novamente nes-
se ponto se várias empresas gráficas estão
bem, obrigado? Porque muitas não estão
e muitas outras sentem uma insegurança
em relação ao mercado, pois 2012 já não
foi um bom ano, 2013 teima em ainda não
começar e, mais do que isso: algo está in-
comodando. De um lado pela questão con-
juntural, claro, pelo ritmo menor da econo-
mia, mas, de outro, por fatores estruturais
que a gráfica não consegue muitas vezes
medir, ou seja, a ampliação da digitaliza-
ção dos processos nos clientes e o aumen-
to da comunicação digital, ambos fortes
substituidores de material impresso.
O quanto as empresas estão deixando
de imprimir por esses fatores estruturais?
Não temos ainda uma medição exata no
Brasil, mas é um processo natural e inevi-
tável. O que está longe de significar que o
impresso vai morrer e toda aquela ladainha
que já estamos acostumados a ouvir, mas
implica que viver no modelo tradicional
gráfico de buscar demanda ou ser deman-
dado não será uma garantia de sobrevivên-
cia. Ou já não o é em muitos casos. A lógica
começa a se alterar no sentido de que temos
de gerar demanda nos clientes e, para isso,
conhecê-los mais, o que implica trafegar no
seu interior e conhecer e vender para a di-
retoria, os que tomam decisões. Incorpo-
rar soluções multicanais ou multimeios, em
que a oferta da impressão interage com os
meios digitais, e induzir percepções como
verdadeiros parceiros desses clientes. Mas
isso implica mudar, assumir riscos, correr
o risco de não dar certo.
Outro dia convidei o Rodrigo Abreu,
hoje dono da franquia da Alphagraphics
no Brasil e um inovador por excelência, a
dar seu depoimento de carreira e de evo-
lução de negócios para nossos alunos na
pós-gradução em Gestão na Faculdade Se-
nai. Entre muitas outras coisas ele relatou
esse sentido de gerar demanda nos clien
tes e citou os cases que desenvolveu com a
AgDirect para a Google, Microsoft e Map
fre, entre outros clientes. Dizia ele: “Vo-
cês acham que essas empresas vieram nos
procurar para perguntar por essas soluções
que envolvem diferentes mídias? Não, elas
nem sequer sabiam que as soluções propos-
tas podiam ser criadas. Nós é que fomos
até eles para entender o que necessitavam
para aumentar os pontos de contato com
seus clientes, gerar leads ou aumentar ven-
das. Nossas soluções os encantaram por
atingir o que buscavam”.
Para ele, correr riscos é parte do seu
processo de inovação ao qual ele dedica
20% do seu tempo de trabalho, buscando
novos produtos, novas aplicações, novos
softwares ou mesmo investigando empre-
sas start-up para investir. Ele sabe que po-
derá acertar um em dez, mas entende que
é esse processo que manterá sua empresa
viva. É crescente no grupo o percentual de
faturamento advindo de produtos criados
há menos de dois anos e ele pretende fazer
que esse percentual cresça.
O exemplo do Rodrigo é extremamen-
te válido para o setor. Primeiro, ele tem um
foco estratégico claro. Ele entende que o seu
grupo — em pleno crescimento — será cada
vez mais um prestador de serviços, de solu-
ções de comunicação e de marketing para
seus clientes, e ainda que a base seja de co-
municação impressa, ele não será limitado
a isso. Mantém, portanto, o seu negócio bá-
sico, mas o amplia estrategicamente. Com
essa estrada pela frente ele pavimenta esse
caminho com ações constantes e planeja-
das, criando a visão no seu pessoal direto e
em todos os seus franqueados, procurando
estimular a inovação e o medo do risco.
O medo de assumir riscos estratégicos
limita as empresas gráficas. É claro que
digo isso já com uma boa bagagem como
consultor, mas também baseado na mi-
nha vida profissional, passada em boa par-
te na linha de frente de diferentes empre-
sas onde buscar alternativas significava se
manter vivo no mercado. Mudar é difícil e
Venha para a
Os melhores papéis
nacionais e importados
■
Linha completa
editorial e promocional
■
Atendimento rápido,
técnico e personalizado
■
Entregas em qualquer
cidade do Brasil!
tels: (11) 3259 2255
(11) 3121 2255
demais regiões:
0300 772 5200
www.vivox.com.br
20
anos
43
março/abril 2013 REVISTA ABIGRAF
3. Documentação
Produtivo
Conteúdo
Marketing
Consumidores
Hamilton Terni Costa, hternii@anconsulting.
com.br, é diretor geral da ANconsulting,
www.ansconsulting.com.br, ex-presidente
da ABTG e um dos criadores e coordenadores
do curso de pós-graduação em Gestão
Inovadora da Empresa Gráfica na Faculdade
Senai Theobaldo De Nigris, onde ministra
a matéria de Gestão Estratégica.
trabalhoso, mas não mudar, hoje em dia,
pode significar morrer, o que me disse há
pouco tempo um gráfico de uma empresa
bem tradicional cujo auge foi anos atrás:
“Antes eu me escondia dos clientes por não
ter como atendê-los por limite de produção;
hoje já não sei onde encontrá-los . . .”.
Quero dizer que o tempo não avisa, as
mudanças ocorrem diariamente e, quando
menos percebemos, estamos como a velha
história da adaptação da rã na panela que
gradualmente esquenta; como a rã se adap-
ta a cada aumento da temperatura e não
salta da panela . . .
Pois bem, falei em foco estratégico
e em horizonte de tempo. Para melhor
exemplificar isso àqueles que buscam al-
ternativas para suas empresas procuro co-
locar primeiro os diferentes mercados e ti-
pos de produtos gráficos que os compõem.
A partir disso peço que olhem para esses
mercados nos próximos 10 ou 15 anos, de
forma que, se esse for o caminho escolhi-
do, pense-se no que sua empresa deveria
ter como foco estratégico para que possa
pavimentar sua estrada nessa direção e
ter com mais clareza a visão do que deve
incorporar de novas capacitações e co-
nhecimentos e que modelos de negócios
desenvolverá ao longo do tempo. Essa es-
quematização facilita o entendimento das
mudanças a que se estará sujeito ao longo
do tempo (veja figura à página 42).
Primeiro, tenho minha classificação do
que chamo da cadeia produtiva de serviços
gráficos, seja qual for: produtivo, documen-
tação, marketing, consumidor e conteúdo.
Os produtivos são todos aqueles que se in-
corporam aos produtos dos clientes: emba-
lagens, rótulos, bulas, manuais, impressão
deeletrônicosetc.Documentaçãosãotodos
os documentos corporativos não destina-
dos a promoção e os de segurança: formu
lários, impressos transacionais, relatórios,
cheques, cartões de crédito etc. Marketing
são todos os produtos voltados à área pro
mocional: folhetos, cartazes, fôlderes, ca-
tálogos etc. Consumidor — produtos de
venda direta ao consumo: material de pa-
pelaria em geral, cadernos, fotoálbum, pro-
dutos de imagem, cartões de expressão so
cial, autopublicação de livros etc. Conteúdo
— são, em essência, os materiais editoriais:
livros, jornais, revistas, guias etc.
Alguns produtos até podem abranger
duas categorias, como o transpromo, por
exemplo, em documentação e marketing,
mas para o exercício vale a visão geral.
Pois bem, em cada uma dessas catego
rias eu ressalto as angústias ou pontos de
dor dos clientes, de forma que sua solução
e as oportunidades decorrentes implicarão
um foco estratégico que ao longo do tempo
determinará as novas competências neces
sárias, assim como a transformação da grá-
fica da posição de reprodutora de originais
para a de fornecedora de algum tipo de so-
lução diferenciada em uma nova gráfica, se
a palavra ainda couber.
No caso de materiais produtivos, ser
fornecedor de projetos com inovações de
material em embalagens inteligentes e no-
vas aplicações como, por exemplo, QRco-
des, Realidade Aumentada e outras apli-
cações que virão; no de documentação,
fornecedor de elementos de gestão e me-
lhoria de processos críticos; no de marke
ting, fornecedor de serviços de marketing
e de crossmedia com mensagens relevantes;
no de conteúdo, gestão e disponibilização
de conteúdos em diferentes mídias; no de
consumidores, fornecedor de meios para
criação de experiências pessoais e emoções
Pois bem, isso assusta. O receio de fa-
zer essa transição ou mesmo o entendi-
mento de não possuir as competências ne
cessárias para tanto faz que muitos recuem
pelo risco do processo de transição. E tam-
bém geram afirmações como: “sempre fui
gráfico, sou gráfico e morrerei gráfico”.
Absolutamente nada contra. É uma deci-
são estratégica e fim, mas ele deve se pre-
parar para ser cada vez mais cobrado em
termos de volumes de trabalho eventual
mente declinantes, mudanças de processos
e sua automatização, eficiência, rapidez.
Características, aliás, também embutidas
nas transformações sugeridas acima, pois
fazem parte do processo.
Pondere e assuma o risco da mudança.
Seu futuro poderá depender disso.
Vamos lá?
Documentação
Produtivo
Conte
Marketing
Consumidores
Produtivo
Documentação
Conteúdo
Marketing
Consumidores
REVISTA ABIGRAF março/abril 2013
44