O documento discute as diferentes etapas do desenvolvimento empresarial e como o design pode auxiliar em cada uma delas, desde a definição da visão e posicionamento da empresa até a inovação e fidelização de clientes. Nas primeiras etapas, o design ajuda a comunicar a essência da empresa através da marca e identidade visual. Posteriormente, o design contribui para aumentar a percepção de valor do negócio e diferenciá-lo da concorrência. Após alguns anos no mercado, o design é importante para manter a fidelidade dos clientes e inov
Aula sobre a evolução do marketing e a emergência do branding. Posicionamento e "copy strategy"; cases e "marketing as a service" - Cátia Lassalvia - abril de 2008
Gestão de Marcas para Micro e Pequenas EmpresasGabriel Meneses
O Manual de Gestão de Marcas para Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte foi estruturado com o objetivo de reunir os principais conceitos envolvidos na gestão de marcas e de esclarecer que esse tipo de projeto envolve diversos profissionais, com diferentes áreas de atuação e conhecimentos específicos.
Os conceitos são apresentados de maneira concisa com o auxílio de organogramas para facilitar a leitura e o entendimento. Essa forma de apresentação facilita principalmente o diálogo entre as partes envolvidas no projeto.
O Manual de Gestão de Marcas para Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte foi apresentado como resultado final do Trabalho de Conclusão de Curso para a obtenção do grau de Bacharel em Design com Habilitação em comunicação Visual para o Centro Universitário SENAC, recebendo nota máxima da banca examinadora.
Branding: como construir marcas fortes através da identidadeEndrigo Ramos
A identidade da marca é apenas um dos pilares de uma boa estratégia de branding. O outro grande pilar é a própria estratégia da marca, que deve estar alinhada com a estratégia da empresa.
Aula sobre a evolução do marketing e a emergência do branding. Posicionamento e "copy strategy"; cases e "marketing as a service" - Cátia Lassalvia - abril de 2008
Gestão de Marcas para Micro e Pequenas EmpresasGabriel Meneses
O Manual de Gestão de Marcas para Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte foi estruturado com o objetivo de reunir os principais conceitos envolvidos na gestão de marcas e de esclarecer que esse tipo de projeto envolve diversos profissionais, com diferentes áreas de atuação e conhecimentos específicos.
Os conceitos são apresentados de maneira concisa com o auxílio de organogramas para facilitar a leitura e o entendimento. Essa forma de apresentação facilita principalmente o diálogo entre as partes envolvidas no projeto.
O Manual de Gestão de Marcas para Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte foi apresentado como resultado final do Trabalho de Conclusão de Curso para a obtenção do grau de Bacharel em Design com Habilitação em comunicação Visual para o Centro Universitário SENAC, recebendo nota máxima da banca examinadora.
Branding: como construir marcas fortes através da identidadeEndrigo Ramos
A identidade da marca é apenas um dos pilares de uma boa estratégia de branding. O outro grande pilar é a própria estratégia da marca, que deve estar alinhada com a estratégia da empresa.
Projeto Propagação, apresentado ao professor coordenador Prof. Paulo Kazuhiro Izumi, do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda – da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para a conclusão do segundo ano letivo.
Aula 2 de Gestão de Marcas em Mídias Sociais e Redes Sociais, ministrada pelo prof.º Alexandre João Munhoz no MBA em Marketing Digital e Gestão de Projetos Web
O objetivo deste e-book é mostrar que o design não é só mais um diferencial do escritório, é também uma necessidade; mostrar que o design não é futilidade ou luxo. É, sim, uma grande ferramenta competitiva para o seu escritório ser e ter um grande sucesso.
Uma marca forte deve ser envolvente, previsível em sua capacidade de criar expectativas e satisfazer clientes. Vale ressaltar que grande parte do valor intangível das empresas é representado pela marca, sendo comprovada a relação positiva entre valor de marca e retorno de lucro.
Pausa para o café. O pensamento estratégico na construção de uma marca de suc...Marcelo Pinheiro
Trabalho realizado para a conclusão de curso, com objetivo de analisar as aplicações das ferramentas de branding no trabalho de construção de marca, tendo como estudo de caso a Cafeteria Starbucks.
Apresentação sobre Branding realizada na APEVI (Associação das Micros e Pequenas Empresas do Vale do Itapocu) no dia 17/09/2010 em Jaraguá do Sul - SC.
Manual de Gestão de Marcas para Micro Empresas e Empresas de Pequeno PorteGabriel Meneses
Resultado prático da pesquisa de TCC para a Graduação em Design com Habilitação em Comunicação Visual pelo Centro universitário Senac. Dezembro de 2011.
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pelatihan sdm,
manajemen sumber daya manusia,
materi motivasi,
pelatihan,
materi training motivasi,
pelatihan karyawan,
pelatihan manajemen,
pelatihan wirausaha,
training karyawan,
corporate training,
pengembangan sdm,
pelatihan kewirausahaan,
manajemen pelatihan,
training untuk karyawan,
pelatihan softskill,
pelatihan human capital,
pelatihan periapan purna,
Projeto Propagação, apresentado ao professor coordenador Prof. Paulo Kazuhiro Izumi, do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda – da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para a conclusão do segundo ano letivo.
Aula 2 de Gestão de Marcas em Mídias Sociais e Redes Sociais, ministrada pelo prof.º Alexandre João Munhoz no MBA em Marketing Digital e Gestão de Projetos Web
O objetivo deste e-book é mostrar que o design não é só mais um diferencial do escritório, é também uma necessidade; mostrar que o design não é futilidade ou luxo. É, sim, uma grande ferramenta competitiva para o seu escritório ser e ter um grande sucesso.
Uma marca forte deve ser envolvente, previsível em sua capacidade de criar expectativas e satisfazer clientes. Vale ressaltar que grande parte do valor intangível das empresas é representado pela marca, sendo comprovada a relação positiva entre valor de marca e retorno de lucro.
Pausa para o café. O pensamento estratégico na construção de uma marca de suc...Marcelo Pinheiro
Trabalho realizado para a conclusão de curso, com objetivo de analisar as aplicações das ferramentas de branding no trabalho de construção de marca, tendo como estudo de caso a Cafeteria Starbucks.
Apresentação sobre Branding realizada na APEVI (Associação das Micros e Pequenas Empresas do Vale do Itapocu) no dia 17/09/2010 em Jaraguá do Sul - SC.
Manual de Gestão de Marcas para Micro Empresas e Empresas de Pequeno PorteGabriel Meneses
Resultado prático da pesquisa de TCC para a Graduação em Design com Habilitação em Comunicação Visual pelo Centro universitário Senac. Dezembro de 2011.
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Teaching Data and Computational JournalismЧорний Микола
Written by Charles Berret and Cheryl Phillips, this report examines the state of data and computational journalism education, and offers model curricula to help more schools teach and conduct research in these areas. — columbiajournalism
TDC SP 2016 - Facilitação - Que momento o grupo se encontra?Mayra de Souza
Você já facilitou alguma reunião ou dinâmica? Já aconteceu das pessoas discutirem e ficar um clima ruim? Facilitadores são responsáveis pela criação de um ambiente para o grupo atingir o objetivo. Durante a dinâmica uma equipe pode passar por diversos momentos que influencia no nível de colaboração. Para isso acontecer, precisa de um ambiente de aceitação, empatia, respeito, confiança, liberdade, diálogo, sinergia e compartilhamento. O papel do facilitador é garantir que os participantes tenham responsabilidade, liderança e colaboração. O facilitador pode desenvolver habilidades que irão apoiar no seu papel, levando os participantes ao objetivo desejado. Entenda estes momentos do grupo e saiba de dicas para auxiliar na sua facilitação!
MHM é um dos maiores portais voltados para o público Masculino no Brasil.
Nossa missão é ajudar nas escolhas, causar reflexão e facilitar o cotidiano do homem.
Acreditamos em uma conversa franca e sincera e que o conteúdo não deva ser só algo para ser consumido, mas deva trazer reflexão para o leitor.
Artigo Final - Branding - Posicionamento de Marca - Humberto WaltrickHumberto Waltrick
Branding significa “trabalhar a personalidade e fixação da marca, não busca um método específico, mas sim uma maneira de pensar, uma filosofia de trabalho que utiliza conceitos de design, marketing, administração, antropologia, psicologia, arquitetura e propaganda para operar com um universo de valores que representem sua empresa para consolidá-la perante seus clientes.
Branding é mais do que apenas se certificar de que os clientes reconheçam a logomarca ou o nome de um produto; mas sim uma associação emocional entre o cliente e um produto, serviço ou empresa por meio de uma mensagem transparente, clara que desperte o real interesse do consumidor. Uma marca forte é requisito básico para competir e se sobressair num mercado tão dinâmico em que vivemos atualmente – vai mais longe quem inova, renova e busca principalmente entender e compreender seus clientes. O programa bem sucedido de branding é baseado no conceito da singularidade, onde cria-se na mente do potencial consumidor uma sensação de que não existe nenhum outro produto no mercado como o seu produto.No fim dos anos 90 foi que o branding passou a ser conceituado como “next big thing” do marketing. Proporcionam-lhe a perspectiva de que necessita para construir a marca que se distinguirá no extremamente confuso e povoado mercado concorrencial.
Acadêmico: Humberto Waltrick
Faculdades Estácio de Sá
São José, S.C., 28 de dezembro de 2008
O conteúdo do e-Book Endomarketing Inteligente e Criativo está registrado junto ao Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional sob o n° 409217 de 05 de Setembro de 2007. Qualquer material que possua elevada semelhança ou igualdade de conteúdos, e não possua autorização prévia deste autor, fere os Direitos de Propriedade Autoral, e estará sujeito às restrições legais.
Live 6 dicas certeiras para o branding da sua marcaModa e Gestão
Na nossa live de hoje falamos sobre O que é BRANDING, sobre Percepção de Valor e Ferramentas para trabalharmos a nossa marca como empreendedor individual ou como empresas.
Moda e Gestão por Dariane Vale
Imagem Corporativa - Liderança executiva - Palestras
Ação e Transformação na vida e imagem pessoal com Propósito+Beleza
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Fale comigo: dariane@modaegestao.com.br
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Canal: Dariane Vale
E book: design - gestão de cliente na AdvocaciaMarcel Bozza
Aos empresários que possuem escritórios menores, as técnicas cita- das neste e-book podem mudar a realidade do sua banca, não sendo necessários investimentos monetários elevados
KIT DE MARKETING - 8 dicas para implementar uma estratégia eficiente de marke...YannisMarketing
tudo que você precisa saber para deixar sua marca registrada na cabeça do seu público e atrair novos clientes.
Você tem feito uma avaliação constante do seu mix de marketing? Sua empresa está comunicando-se de forma eficiente? Como se destacar entre tantas marcas? Que elementos priorizar? Que detalhes observar para construir uma marca de presença?
Essa é uma tarefa desafiadora para muitos gestores de marketing.
Algumas empresas não sabem nem por onde começar; por isso, elaboramos este guia com dicas sobre os elementos básicos, aqueles que não podem faltar na sua estratégia de comunicação.
1. ETAPAS
EMPRESARIAIS
Cada etapa da empresa
possui necessidades
específicas. Conheça como
o design possibilita o
crescimento em cada fase
www.etapasempresariais.com.br
2. INTRODUÇÃO
Assim como as pessoas, as empresas têm diversas etapas ao
longo do seu desenvolvimento. Nos primeiros anos, iniciamos
uma busca por auto-descobertas: buscamos conhecer melhor
quem somos, nossa personalidade e pessoas com as quais te-
mos afinidades. No caso da empresa, definir suas características
principais, seus valores e visão do mercado determinará quais
segmentos de clientes serão atendidos e funcionários e forne-
cedores que se identificam com esta cultura corporativa.
Na etapa seguinte, mais “consciente de si”, a empresa relacio-
na-se com seus clientes e fornecedores, pois há a identificação
de atitudes e interesses mútuos. O próximo passo é melhorar
a forma como a qualidade dos serviços é percebida. Caso con-
trário, todos os esforços na criação de valor para o cliente se
perderão. Aqui, a empresa deve considerar de que forma cada
ponto de contato com o cliente ajuda ou a distancia de seu
objetivo.
Por fim, um novo começo. Inovar, inventar o futuro é uma cons-
tante nas empresas líderes. Analisar tendências e impactos no
seu público alvo e mercado de atuação é essencial para manter-
se à frente da concorrência.
O Etapas Empresariais foi elaborado para auxiliar empresários
e executivos a tornarem suas empresas mais competitivas. A
oferta de produtos ou serviços com valor agregado é o caminho
para construirmos corporações e, conseqüentemente, um país
melhor.
Concepção: Leonardo Almeida
Redação: André Luiz de Andrade/AL Andrade Comunicação Empresarial
Design: Leonardo Almeida, Ricardo Barbin
Setembro/2009
4. 4
VISÃO
E POSICIONAMENTO
A primeira fase da existência de toda empresa está
pautada em três questões fundamentais: o que faz,
para quem e por que deve ser contratada. São con-
ceitos que precisam estar totalmente claros e defi-
nidos, pois darão suporte à uma gestão estratégica,
permitindo o perfeito posicionamento do produto
ou serviço no mercado. Ou seja, são pilares básicos
que consolidam a visão do negócio.
Caberá ao designer ‘tirar do papel’ esses conceitos,
tornando-os tangíveis. Por isso, a importância do
empresário conhecer a sua empresa e definir bem
visão e posicionamento. São esses elementos que
vão fornecer os ingredientes criativos essenciais
para que o designer possa construir todo o padrão
visual da empresa.
A função do designer será captar esses conceitos
corporativos e transformá-los em experiências sen-
soriais (visual, tátil) para que possam ser facilmente
percebidos pelo cliente. Para isso, são usadas cores,
formas, texturas e ícones. Uma vez estabelecida a
identificação entre cliente e empresa, abre-se ca-
minho para a fidelização e constrói-se um ambiente
quase imune a investidas da concorrência.
Algumas dicas
Definir em poucas palavras o que a
empresa faz e para quem. Isso econo-
mizará muito tempo e será essencial
para direcionar os rumos nos próxi-
mos anos. Use uma linguagem prá-
tica, direta e focada em benefícios.
Lembre-se: para o cliente o mais im-
portante não é se a empresa “possui
sede própria ou tem 70 funcioná-
rios”, mas quais vantagens ela obterá
com seus serviços.
Esta etapa é essencial, pois é a base
que sustentará a empresa, a semen-
te, seu DNA. Coloque nela sua visão
de mundo, quais tipos de clientes a
empresa deve atender, diferenciais
do negócio e como ela resolve os pro-
blemas do público-alvo. Isto defini-
rá o perfil dos clientes, das pessoas
que trabalharão na empresa, a forma
como a identidade visual será estru-
turada etc.
Outro conceito interessante é o de
Unique Selling Proposal (USP), ou
proposição única de venda. Ela su-
gere que, dentre todos os benefícios
oferecidos pela empresa, seja sele-
cionado um, que deve ser priorizado
e comunicado em todos os contatos
com o cliente. Uma espécie de vanta-
gem (conceito central), que vai mo-
tivar o consumidor a escolher a sua
empresa dentre as opções existentes
no mercado.
Até 2 anos
5. 5
ESCOLHA E REGISTRO
DO NOME E DA MARCA
O primeiro passo da caminhada começa com a escolha
do nome e a criação da marca (representação gráfica do
nome). Ambos terão a função de transmitir a essência
da empresa e torná-la única na mente do consumidor.
Um cuidado muito importante é o registro da marca –
afinal, ela poderá vir a ser, no futuro, o maior ativo da
empresa.
O registro de nome ou marca formaliza a propriedade e
exclusividade sobre uso do nome e/ou logotipo. É impor-
tante distinguir sobre duas formas de registro que causam
muita confusão: a abertura da empresa no cartório não
assegura propriedade do nome escolhido. Para tal, deve-
se buscar o Instituto Nacional de Propriedade Industrial
(INPI). É possível solicitar o registro diretamente ou com
auxílio de um escritório especializado em patentes.
Aspectos jurídicos a parte, o nome da empresa deve
transmitir a visão definida inicialmente e ser facilmente
pronunciável. Uma dica: imagine falar o nome ao telefo-
ne “Zippac: Zê-Í-dois PÊS-À-CÊ, não cá”. Sobre palavras
em outros idiomas, analise antes se o seu público tem
este repertório e o compreende corretamente.
Até 2 anos
6. 6
CONHECER
E SEGMENTAR PÚBLICOS
As empresas possuem objetivos, missão, valores, os
quais indicam o caminho que escolheram seguir e
mostram de que forma seus produtos atendem aos
interesses dos consumidores. Em contrapartida, as
pessoas possuem necessidades, desejos, sonhos,
expectativas e também querem ser tratadas de for-
ma exclusiva.
A aproximação desses dois interesses vai depender
da forma como a empresa se posiciona no merca-
do. Ou seja, de como ela quer ser percebida pelo
cliente, dos atributos que traz para si, etc. Para
conseguir essa aproximação, seja obcecado por seu
público. Procure ver o mundo por seus olhos: quais
são suas necessidades, os principais problemas que
enfrenta.
Com base nisso, você obterá alguns padrões em co-
mum e pode criar categorias de segmentação. Para
o mercado B2C, procure misturar dados numéricos
(idade, filhos, etc) com aspectos comportamentais
(possui tatuagem, trabalha em casa, é sedentário,
gosta de arte, de animais de estimação etc.). Já no
mercado B2B, identifique as aspirações da empresa,
sua visão de futuro, estilo administrativo.
No alvo
Com as categorias estabelecidas,
o próximo passo é dividir grupos
ainda menores. Seja o mais es-
pecifico possível. O livro ‘Micro-
tendências – as pequenas forças
por trás das grandes mudanças de
amanhã’ (Mark J. Penn / Editora
Best Seller) detalha uma série de
padrões de comportamento que
representam 1% da população
dos EUA.
Na obra, o autor aponta pequenos
nichos da população que podem
determinar o sucesso de empre-
sas, campanhas políticas e mo-
vimentos sociais e explica como
75 pequenas mudanças de com-
portamento estão determinando
silenciosamente as transforma-
ções culturais. Vale lembrar que,
no exemplo dos Estados Unidos,
com mais de 300 milhões de pes-
soas, 1% representa um mercado
potencial bastante atraente.
Outro ponto a ser observado são
os papéis de compra. Ou seja, an-
tes de decidir por seu produto ou
serviço, há diversas personas que
podem influenciar. O iniciador é
aquele que reconhece determi-
nada necessidade e busca formas
de saná-la. O influenciador é
quem reforça essas necessida-
des e aconselha sobre a melhor
alternativa. O decisor faz a esco-
lha efetivamente. O comprador
é quem possui os recursos para
aquisição. Por fim, há o usuário,
que efetivamente faz uso do pro-
duto ou serviço.
Até 2 anos
8. 8
CRIAR E ALIMENTAR
RELACIONAMENTOS
Relacionamentos existem quando há atitudes e interesses
mútuos. Com o posicionamento de mercado e visão con-
solidados, é hora de construir uma ‘ponte de confiança’
entre cliente e empresa. Mais do que oferecer o produto
adequado e atender bem o cliente, a empresa precisa,
nessa fase, estabelecer uma comunicação permanente e
eficaz com o seu mercado.
Nesse processo, o designer atua com base em informa-
ções sobre o ambiente mercadológico da organização.
São diretrizes que incluem desde as estratégias de ma-
rketing até a definição do posicionamento competitivo
da empresa. Como ferramenta de gestão, o design deve
estar, portanto, alinhado às estratégias de negócio da
empresa, envolvendo o cliente, valorizando a marca e
aumentando a lucratividade.
Ao aprimorar a forma como a empresa, seus produtos ou
serviços são percebidos pelo cliente, o design, junto às
estratégias de negócio, cria um diferencial competitivo
indispensável para o fortalecimento da marca e a manu-
tenção e conquista de novos mercados.
Entre 2 e 5 anos
9. 9
Setor de serviços
Empresas que prestam serviços pos-
suem um desafio peculiar: construir
valor para algo imaterial. É o caso de
escolas, universidades, escritórios de
contabilidade, engenharia, arquite-
tura, paisagismo, consultorias, labo-
ratórios, hospitais, clínicas médicas,
assessorias de comunicação, acade-
mias de esporte, agências de turismo,
recursos humanos, cursos de idiomas,
empresas de tecnologia...
Em todos esses casos, os atributos
do design tornam-se imprescindíveis,
pois serão, perante o cliente, uma
representação da empresa. Tomemos
como exemplo um escritório de ad-
vocacia. Logotipo, identidade visual,
impressos (cartão de visita, papelaria,
folders de apresentação da empresa,
pastas personalizadas), web site etc.
deverão, não só traduzir, mas também
ajudar a perpetuar a identidade da
empresa. Uma simples mala direta de
feliz aniversário e todos esses concei-
tos estarão ali representados e serão
imediatamente associados à imagem
da empresa.
Além disso, uma boa apresentação
conquista a credibilidade e a con-
fiança do cliente. Vale ressaltar ain-
da que uma das principais armas do
designer é a criatividade. Devido à
sua especialização e por estar fora
da empresa-cliente, ou seja, ‘enxer-
gando’ com distanciamento, consegue
propor soluções inovadoras e sair do
lugar comum.
AUMENTAR
A PERCEPÇÃO DE VALOR
Para os empreendedores, aumentar a percepção de
valor do produto ou serviço ganha novos contor-
nos no cenário competitivo atual. Afinal, o acesso
à tecnologia e à informação está mais fácil. Não há
novidade lançada hoje que já não esteja massificada
amanhã. Essa comoditização torna produtos e servi-
ços cada vez mais parecidos.
Para disputar mercado, algumas empresas aceitam
entrar na ‘guerra’ dos preços, reduzindo a margem
de lucro ou a qualidade do produto ou serviço –
um péssimo negócio a médio e longo prazos. Outras
buscam a diferenciação. Ou seja, através do design,
‘personalizam’ os aspectos intangíveis da marca,
aumentando o valor e diferenciando o produto da
concorrência.
No caso de uma livraria, o design poderá atender
às necessidades de criação da identidade visual (lo-
gotipo, padrão de cores etc.), web site, sistema de
sinalização (indicação das seções de livros, caixas,
toaletes), fachada da loja, material promocional
(convites, folhetos com novos lançamentos). Para
uma cafeteria, desenvolver cardápio, uniformes,
displays, brindes.
Entre 2 e 5 anos
10. 10
DIFERENCIAR
E APARECER
Estatísticas do instituto de empreendedorismo Global
Entrepreneurship Monitor (GEM) mostram que as empre-
sas precisam, em média, de 42 meses para maturação
(http://www.gemconsortium.org/). É o tempo necessário
para consolidar efetivamente a qualidade dos produtos.
Para isso, todos os elementos materiais que compõem a
empresa devem representar, reforçar e disseminar essa
percepção de qualidade. Isso inclui o cuidado com a iden-
tidade visual, embalagens até a sinalização e uniformes.
Um bom exemplo são os produtos e serviços para a Clas-
se A. Para conquistar o máximo em percepção de valor,
o mercado de luxo consegue, com grande êxito, alçar
produtos (e serviços) ao topo da excelência. Através do
design, itens como carros, barcos, aviões, jóias, relógios,
vinhos, alimentos e roupas passam a ser símbolos da
qualidade, da beleza, do bom gosto, da personalização
e da exclusividade, tornando-se verdadeiros objetos do
desejo.
Entre 2 e 5 anos
12. 12
FIDELIZAÇÃO
Cada interação com o cliente é uma oportunidade para
adicionar valor a produtos e serviços. Essas interações
acontecem por diversas formas (embalagens, formulários,
cartões, catálogo, páginas na internet etc.) e ajudam a
orientar as decisões de compra do cliente. Por isso, a em-
presa deve construir uma percepção positiva, que trans-
mita os diferenciais do negócio, fidelizando e mantendo
o cliente a longo prazo.”
Uma livraria que dá benefícios ou vantagens exclusivas
para os seus associados, por exemplo, consegue criar um
vínculo extremamente precioso, além de possibilitar co-
nhecer melhor o cliente. Esse relacionamento pode ser
estabelecido através de material promocional (malas di-
retas, brindes) e editorial (informativos impressos, sites,
newsletters eletrônicas), comunicando descontos espe-
ciais, convites para eventos, atendimento preferencial
para clientes cadastrados etc.
Mais de 5 anos
13. 13
INOVAÇÃO
Com mais de cincos anos de mercado, a empresa, pro-
vavelmente, não atua mais apenas no seu bairro. Já ex-
pandiu seu atendimento a clientes de outras regiões da
cidade, outros Estados, criou filiais e pode ter se tornado
até exportadora. O empreendedor precisa nesse momento
ter uma visão de futuro mais apurada do que nunca e
ficar atento a todos os temas que possam influenciar seu
negócio.
Com mais de cincos anos de mercado, tão importante
quanto conquistar é manter a empresa competitiva. O
empreendedor precisa nesse momento ter uma visão de
futuro mais apurada do que nunca e ficar atento a todas
as tendências que possam influenciar seu negócio.
Nessa fase, o design continua sendo um importante alia-
do, pois as marcas da empresa, como identidade visual,
embalagens, catálogos de produtos etc. poderão ter que
se adaptar ou até mesmo se antecipar às tendências do
mercado que atua, às mudanças no consumidor, aos im-
pactos do macroambiente... Sempre mantendo fidelidade
à visão organizacional da organização.
Mais de 5 anos
14. 14
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
PRODUTOS E SERVIÇOS
Ninguém melhor do que o dono para conhecer o seu pró-
prio negócio. Conversar com os clientes, fazer pesquisas
de satisfação, ouvir solicitações, perceber necessidades.
Aí entra a criatividade do empreendedor, oferecendo no-
vidades que vão além do esperado. Um café pode ter
serviços agregados, disponibilizar acesso à Internet, ma-
terial para leitura, etc. Uma loja de roupas masculinas,
pequenos serviços de alfaiataria, delivery de camisas,
gravatas, ‘personal’ stylist’.
Pesquisa em alguns minutos
Conhecer o que motivou o cliente a comprar de sua empresa, quais as-
pectos do serviços/produto ele mais valoriza e como ele busca por seus
serviços são a base para construir uma pesquisa em alguns minutos. Ao
elaborar essas questões, você pode aplicá-las formalmente em um formu-
lário de pesquisa ou durante uma reunião de negócios.
Diversos conceitos subjetivos ajudam a formar os ‘pilares básicos’ de uma
empresa, tais como: tradição, solidez, confiabilidade, expertise, credibi-
lidade, agilidade, modernidade... A marca deverá ser construída de modo
a representar esses valores intrínsecos. Mas nada impede que a empresa
busque ir além, inovar. A ANAUÊ cria marcas e sistemas de identidade
visual que conectam a empresa ao seu público, com estratégica, foco e
criatividade, tornando-a referência em seu segmento.
Mais de 5 anos
15. 15
A ANAUÊ presta consultoria em design
para pequenas e médias empresas.
Costumamos dizer que as empresas podem ser
pequenas, mas não devem parecer pequenas. Por
isso, fazemos a gestão do design, do planejamento
à criação, para tornar seus serviços ainda mais
competitivos.
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