4. Vírus Influenza Envoltório lipídico recoberto de projeções, asGLICOPROTEÍNAS, que são duas: - Hemoaglutinina (H) 16 antígenos - Neuraminidase (N) 9 antígenos reconhecidos
5. MECANISMOS PARA ORIGEM DE UMA PANDEMIA DE INFLUENZA Re asociaciones genéticas Belshe , R. B. The origins of pandemic influenza-Lessons from the 1918 virus . N. Engl. J. Med . 2005 , 353 , 2209 – 2211 Mutaciones adaptativas N. Engl. J. Med . 2005 , 353 , 2209 – 2211
16. Gripe X Resfriado GRIPE RESFRIADO Patógeno: vírus influenza Transmissão aérea + secreções Sistêmico frequente Início súbito Febre alta Tratamento sim Vacina sim ! Patógeno: rino, corona, adenovírus Transmissão mãos ! Sistêmico: ocasional Início gradual Febre ausente ou baixa Tratamento sintomático Vacina: não ! www.pulmaosa.com.br 16
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18. Embora chamada de gripe suína, nova cepa não infectou os porcos Cepa geneticamente diferente do vírus da influenza sazonal H1N1 (humano) tem circulado pelo mundo nos últimos anos O novo vírus contém DNA típico de vírus humanos, aviários e suínos(europeus e asiáticos)
32. CONTENÇÃO DE UMA PANDEMIA: EVIDÊNCIAS DE MODELOS #1 #2 casos x dia Dias desde o primeiro caso OAS Seminar on Avian Influenza - November 2007 1. Atrasar a transmissão e o pico epidêmico 2. Descomprimir a pressão da demanda dos serviços de saúde 3. Diminuir o número de casos e demais impactos nos sistemas de saúde Pandemia de influenza: Sem intervenção Pandemia de influenza: intervenção #3
33. Vacina contra gripe Componentes: Recomendação OMS – 2009 – Hemisfério Sul A / Brisbane / 59/ 2007 (H1N1) A / Brisbane / 10/ 2007 (H3N2) B / Florida / 4/ 2006 Eficácia: 70-80% Duração: 01 ano Pico: 3 meses www.pulmaosa.com.br