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Gripe Suína ,[object Object],quando uma doença se desenvolve  	num local de forma rápida 	fazendo várias vítimas 	num curto intervalo de tempo ,[object Object],quando uma doença 	atinge uma grande parte da população  	de uma determinada região  		(cidade, estado, país) ou do planeta 	pode levar a milhares ou até milhões de vítimas
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Embora chamada de gripe suína, 		nova cepa não infectou os porcos Cepa geneticamente diferente 		do vírus da influenza sazonal H1N1 (humano) 			tem circulado pelo mundo nos últimos anos  O novo vírus contém DNA típico de 		vírus humanos, aviários e suínos(europeus e asiáticos)
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Dor de garganta,   cefaléia,   calafrios,  fadiga;
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CONTENÇÃO DE UMA PANDEMIA: EVIDÊNCIAS DE MODELOS #1 #2 casos x dia Dias desde o primeiro caso OAS Seminar on Avian Influenza - November 2007 1.  Atrasar a transmissão e o  pico epidêmico 2.  Descomprimir a pressão da demanda dos serviços de saúde 3.  Diminuir o número de casos e demais impactos nos sistemas de saúde Pandemia de influenza: Sem intervenção Pandemia de influenza: intervenção #3
Vacina contra gripe Componentes:   		Recomendação OMS – 2009 – Hemisfério Sul 				A / Brisbane / 59/ 2007 (H1N1) 				A / Brisbane / 10/ 2007 (H3N2) 				B / Florida / 4/ 2006 Eficácia: 70-80% Duração: 01 ano Pico: 3 meses                                     www.pulmaosa.com.br
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  • 1. GRIPE SUÍNA/H1N1 Prof.. Marcos Nascimento PNEUMOLOGIA HUC PUCPR www.pulmaosa.com.br
  • 2. Gripe Suína ????? O que está acontecendo ?
  • 3. Destination Cities andCorresponding Volumes ofInternationalPassengersArrivingfromMexico betweenMarch 1 andApril 30, 2008 WWW.PULMAOSA.COM.BR
  • 4. Vírus Influenza Envoltório lipídico recoberto de projeções, asGLICOPROTEÍNAS, que são duas: - Hemoaglutinina (H) 16 antígenos - Neuraminidase (N) 9 antígenos reconhecidos
  • 5. MECANISMOS PARA ORIGEM DE UMA PANDEMIA DE INFLUENZA Re asociaciones genéticas Belshe , R. B. The origins of pandemic influenza-Lessons from the 1918 virus . N. Engl. J. Med . 2005 , 353 , 2209 – 2211 Mutaciones adaptativas N. Engl. J. Med . 2005 , 353 , 2209 – 2211
  • 6.
  • 7.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Massachusetts, enfermeiras cuidam de vítimas da epidemia de gripe espanhola de 1918 dentro de barracas de lona
  • 14. Victims Removed From Quarrentine House In St. Louis 1918
  • 15.
  • 16. Gripe X Resfriado GRIPE RESFRIADO Patógeno: vírus influenza Transmissão aérea + secreções Sistêmico frequente Início súbito Febre alta Tratamento sim Vacina sim ! Patógeno: rino, corona, adenovírus Transmissão mãos ! Sistêmico: ocasional Início gradual Febre ausente ou baixa Tratamento sintomático Vacina: não ! www.pulmaosa.com.br 16
  • 17.
  • 18. Embora chamada de gripe suína, nova cepa não infectou os porcos Cepa geneticamente diferente do vírus da influenza sazonal H1N1 (humano) tem circulado pelo mundo nos últimos anos O novo vírus contém DNA típico de vírus humanos, aviários e suínos(europeus e asiáticos)
  • 19.
  • 20. Dor de garganta, cefaléia, calafrios, fadiga;
  • 22. Quadro grave: pneumonia / Ins. Respiratória;
  • 23. Exacerbação e descompensação de doenças subjacentes;
  • 24.
  • 26. Espanha Confirma primeiro caso na Europa 27/04/2009
  • 27.
  • 28.
  • 29. TRANSMISSÃO DO VÍRUS 90% GOTÍCULAS RESPIRATÓRIAS 10% CONTATO COM SUPERFÍCIES CONTAMINADAS
  • 30.
  • 31. 1,8m
  • 32. CONTENÇÃO DE UMA PANDEMIA: EVIDÊNCIAS DE MODELOS #1 #2 casos x dia Dias desde o primeiro caso OAS Seminar on Avian Influenza - November 2007 1. Atrasar a transmissão e o pico epidêmico 2. Descomprimir a pressão da demanda dos serviços de saúde 3. Diminuir o número de casos e demais impactos nos sistemas de saúde Pandemia de influenza: Sem intervenção Pandemia de influenza: intervenção #3
  • 33. Vacina contra gripe Componentes: Recomendação OMS – 2009 – Hemisfério Sul A / Brisbane / 59/ 2007 (H1N1) A / Brisbane / 10/ 2007 (H3N2) B / Florida / 4/ 2006 Eficácia: 70-80% Duração: 01 ano Pico: 3 meses www.pulmaosa.com.br
  • 35. BARREIRAS PARA A TOSSE E ESPIRRO PAPEL HIGIÊNICO LENÇOS DE PAPEL PAPEL TOALHA GUARDANAPO DE PAPEL
  • 36. DEPOIS QUE USAR DESCARTAR NO LIXO COMUM
  • 38. ÀS VEZES, SE NÃO TEM JEITO... CDC - 2007
  • 39. Seenvolva, você pode ser o diferencial entre a vida e a morte de um ser humano! WWW.PULMAOSA.COM.BR
  • 40. O mundo e o Paraná agradecem!
  • 41. FONTES PULMAO S.A- www.pulmaosa.com.br CDC USA Ministério da Saúde Brasil Dr. Marcos Nascimento,Md. Prof. Medicina PUCPR