O documento discute a gestão de recursos hídricos e uso da água para irrigação no Brasil, apresentando: 1) a situação atual da irrigação no país com 5,8 milhões de hectares irrigados; 2) áreas potenciais para expansão da irrigação calculadas em 29,5 milhões de hectares; 3) desafios para melhor definir o potencial de irrigação no Brasil levando em conta variáveis econômicas, sociais e mudanças climáticas.
Auditoria ambiental e sua aplicação;
Sistema de gestão ambiental e auditoria ambiental;
O que é auditoria ambiental;
Histórico da auditoria ambiental;
A auditoria ambiental como um instrumento de gestão empresarial e política pública;
Vantagens e desvantagens em aplicar auditoria ambiental;
Auditoria ambiental e legislação;
Planejamento e condução da auditoria ambiental;
Itens essenciais à aplicação da auditoria ambiental;
As etapas da auditoria ambiental;
Planejamento e preparação da auditoria;
Aplicação da auditoria no local;
Relatório final da auditoria ambiental;
Instrumentos para realização de auditoria ambiental;
Roteiro para a aplicação de auditorias ambientais;
Questionário de pré-auditoria;
Protocolo de auditoria ambiental;
Listagem de verificação do processo;
O cenário atual e as tendências da auditoria ambiental;
O sistema brasileiro de certificação ambiental;
Sistemas integrados de gestão;
Auditorias compulsórias.
Auditoria ambiental e sua aplicação;
Sistema de gestão ambiental e auditoria ambiental;
O que é auditoria ambiental;
Histórico da auditoria ambiental;
A auditoria ambiental como um instrumento de gestão empresarial e política pública;
Vantagens e desvantagens em aplicar auditoria ambiental;
Auditoria ambiental e legislação;
Planejamento e condução da auditoria ambiental;
Itens essenciais à aplicação da auditoria ambiental;
As etapas da auditoria ambiental;
Planejamento e preparação da auditoria;
Aplicação da auditoria no local;
Relatório final da auditoria ambiental;
Instrumentos para realização de auditoria ambiental;
Roteiro para a aplicação de auditorias ambientais;
Questionário de pré-auditoria;
Protocolo de auditoria ambiental;
Listagem de verificação do processo;
O cenário atual e as tendências da auditoria ambiental;
O sistema brasileiro de certificação ambiental;
Sistemas integrados de gestão;
Auditorias compulsórias.
Breve Introdução, Barragens para geração de energia, Barragem para indústria , Barragem de usos múltiplos, LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS, O que é barragem? QUAIS OS SEUS USOS ? Elementos de uma barragem, Quais os tipos de Barragens ?(barragens de concreto
barragens convencionais de terra e/ou enrocamento), Conceito de atingido, Populações Indígena, Populações a jusante e no entorno dos reservatórios das barragens.
Trabalho desenvolvido pelos discentes do curso de Barcharelado em Geologia da Unifesspa, turma 2012.
Aprovado em 25 de maio de 2012, o Novo Código Florestal (Lei 12.651) restabelece limites de uso das áreas de imóveis rurais e da área de conservação ambiental. Saiba mais com essa apresentação. Outras dúvidas, entre em contato com a Master Ambiental, www.masterambiental.com.br
Aula sobre a Lei 6938/81, que trata sobre a Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA) e o Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), da disciplina de Direito Ambiental, do Professor João Alfredo, da UNI7.
Trabalho indicado para Direito Ambiental (Recursos Hídricos), Agronomia (Outorgas, uso, presenvação da água), compreender as Instituições que gerenciam os recursos hídricos, tanto nacional (União), como Estadual e Municipal.
Aula sobre responsabilidade penal e administrativa por danos ao meio ambiente: a lei de crimes ambientais. Professor João Alfredo, Faculdade 7 de setembro
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 7 de junho de 2018.
Gravações de aula disponíveis em: https://youtu.be/yz9lhA6cbJU
e https://youtu.be/GH4RoEgCTNs
CONCEITOS BÁSICOS DE AGRICULTURA DE BASE ECOLÓGICA
Sebastião Wilson Tivelli
Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
de São Roque – UPD São Roque
Localização:
http://migre.me/N5Uq
Este trabalho foi proposto pela professora de Geografia Eliane Pereira de Souza Pina cujo objetivo e a conscientizacao de preservar um bem precioso, a agua. Realizado juntamente com os alunos do 1º Ano D do Ensino Medio que nos conscietizou que a falta de agua doce pode causar grandes conflitos com os paises capitalistas num futuro proximo.
Trabalho de Mundo Globalizado e suas Transformações, orientado pela professora Maria Martins.
Alunas: Cássia Leticia, Gabrielle Rocha, Julyanne Moreira, Patricia Sarmento, Rafaelle Lima e Tais Vale.
Breve Introdução, Barragens para geração de energia, Barragem para indústria , Barragem de usos múltiplos, LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS, O que é barragem? QUAIS OS SEUS USOS ? Elementos de uma barragem, Quais os tipos de Barragens ?(barragens de concreto
barragens convencionais de terra e/ou enrocamento), Conceito de atingido, Populações Indígena, Populações a jusante e no entorno dos reservatórios das barragens.
Trabalho desenvolvido pelos discentes do curso de Barcharelado em Geologia da Unifesspa, turma 2012.
Aprovado em 25 de maio de 2012, o Novo Código Florestal (Lei 12.651) restabelece limites de uso das áreas de imóveis rurais e da área de conservação ambiental. Saiba mais com essa apresentação. Outras dúvidas, entre em contato com a Master Ambiental, www.masterambiental.com.br
Aula sobre a Lei 6938/81, que trata sobre a Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA) e o Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), da disciplina de Direito Ambiental, do Professor João Alfredo, da UNI7.
Trabalho indicado para Direito Ambiental (Recursos Hídricos), Agronomia (Outorgas, uso, presenvação da água), compreender as Instituições que gerenciam os recursos hídricos, tanto nacional (União), como Estadual e Municipal.
Aula sobre responsabilidade penal e administrativa por danos ao meio ambiente: a lei de crimes ambientais. Professor João Alfredo, Faculdade 7 de setembro
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 7 de junho de 2018.
Gravações de aula disponíveis em: https://youtu.be/yz9lhA6cbJU
e https://youtu.be/GH4RoEgCTNs
CONCEITOS BÁSICOS DE AGRICULTURA DE BASE ECOLÓGICA
Sebastião Wilson Tivelli
Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
de São Roque – UPD São Roque
Localização:
http://migre.me/N5Uq
Este trabalho foi proposto pela professora de Geografia Eliane Pereira de Souza Pina cujo objetivo e a conscientizacao de preservar um bem precioso, a agua. Realizado juntamente com os alunos do 1º Ano D do Ensino Medio que nos conscietizou que a falta de agua doce pode causar grandes conflitos com os paises capitalistas num futuro proximo.
Trabalho de Mundo Globalizado e suas Transformações, orientado pela professora Maria Martins.
Alunas: Cássia Leticia, Gabrielle Rocha, Julyanne Moreira, Patricia Sarmento, Rafaelle Lima e Tais Vale.
Aula- Recursos hídricos- Exercícios comentadosjoao paulo
Queridos amigo(a)s e desconhecidos. Esta aula tem como objetivo realizarmos uma revisão sobre um dos temas que foram discutidos durante este ano, o Recursos hídricos. É uma aula de fácil entendimento com exercícios com resolução comentada. Bom proveito
A Constituição de 1988, ao prever a demarcação das suas terras e preservação das suas culturas, criou direitos antes inexistentes para os povos indígenas. Fixou também o entendimento de que o destino desses povos não deveria ser a sua diluição na sociedade mais ampla, por meio da aculturação, muito menos o seu desaparecimento. As mudanças se refletiram no aumento da área ocupada pelos índios e no seu crescimento demográfico.
A questão indígena, porém, jamais foi pacificada. Nos anos mais recentes, em particular ao longo de 2019, recrudesceram os confrontos sobre os direitos indígenas, à medida que ganharam terreno forças políticas que enxergam nestes direitos um empecilho à realização do desenvolvimento e da soberania nacional. Simultaneamente, intensificou-se o conflito e a violência em áreas indígenas já homologadas ou passíveis de demarcação.
Quais são as causas desse recrudescimento, quais interesses e visões estão em confronto, quais os problemas reais a enfrentar e as ameaças imaginárias a desinflar? Como impedir a escalada de violência e processar o confronto dentro dos marcos da Constituição?
Estas são as perguntas em pauta neste seminário, que reunirá representantes qualificados das partes envolvidas em um debate que, entrelaçado ao da questão ambiental, atrai cada vez mais atenção no Brasil e no mundo.
ISMAEL NOBRE
Biólogo formado pela Universidade Federal de São Carlos, com especialização em Manejo de Áreas Protegidas e Áreas Silvestres, é doutor em Dimensões Humanas dos Recursos Naturais pela Colorado State University (EUA) e pós-doutor em Estudos de População e Ambiente pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente é membro sênior da equipe científica da iniciativa Terceira Via Amazônica e corresponsável pelo desenvolvimento do Projeto Amazônia 4.0.
Pretende-se, no desenvolvimento desta dissertação, inserir-se no contexto de um Zoneamento Ecológico-Econômico – ZEE – para a bacia hidrográfica de Entre Ribeiros (Noroeste de Minas Gerais), desenvolvendo uma metodologia passível de aplicação em outras bacias hidrográficas. Com isso, procura-se contribuir para o aprimoramento das técnicas de Zoneamento Ambiental, assim como fornecer subsídios para uma melhor organização do espaço na bacia hidrográfica em estudo. Além disso, insere-se no campo de desenvolvimento científico das orientações da Agenda 21 (BRASIL, 2000; 2004) relacionadas à utilização de Indicadores Ambientais e Zoneamentos Ecológico-Econômicos, possibilitando o acompanhamento efetivo dos ambientes através de contínuos temporais e espaciais. Desenvolve-se, como principal produto desta dissertação, uma análise comparada que torne possível, de maneira consistente, apresentar as possibilidades de zoneamento dos impactos ambientais sobre solos, recursos hídricos e biológicos, lançando mão do sensoriamento remoto e hidrologia, de maneira direcionada às atividades econômicas em seus diferenciados passivos ambientais. A partir de uma prospecção das atividades produtivas locais da Bacia Hidrográfica de Entre-Ribeiros, e dos dados geográficos disponíveis, formaliza-se um corpo lógico de procedimentos para o zoneamento da dinâmica espaço-temporal das atividades agro-silvo-pastoris e seus impactos econômicos e ambientais.
I WORKSHOP INTERNACIONAL: PESQUISA CIENTÍFICA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS DE
GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS:
Os exemplos do Nebraska, USA e do Oeste da Bahia, Brasil
AUDITÓRIO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA - SALVADOR, BAHIA
Logística e Infraestrutura Terraviva Maio 2009SILVIA PALHARES
Alvo constante de críticas, a produção agropecuária ainda carrega o peso das censuras – não cristalinas – por desperdício e contribuição com a possível escassez de água no País
Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situação atual e áreas potenciais
1. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E
O USO DA ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO
NO BRASIL: SITUAÇÃO ATUAL E
ÁREAS POTENCIAIS
Superintendência de Planejamento
de Recursos Hídricos – SPR/ANA
Buenos Aires, República Argentina
28 e 29/04/2014
2. 5.565 municípios localizados
em 27 Unidades da Federação
População urbana de 160,9
milhões de hab. (Censo 2010):
84% da população total
Área : 8,51 milhões km2
Constituição Federal(1988):
BRASIL
“Art. 21. Compete à União instituir
sistema nacional de gerenciamento
de recursos hídricos e definir
critérios de outorga de direitos de
seu uso”
5. ÁGUAS SUPERFICIAIS
Disponibilidade hídrica
superficial: 91,071 m³/s
Brasil possui 12,5% da
disponibilidade hídrica
global (18%, se a
contribuição hídrica dos
países vizinhos for
considerada)
Região Amazônica: 81%
58% das sedes urbanas
(3,235) utilizam
mananciais superficiais
de forma preponderante
6. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Disponibilidade hídrica
subterrânea: 4,090 m³/s
27 sistemas aquíferos
principais
Área total: 2.760.000 km2
(32% do território brasileiro)
42% das sedes urbanas
(2.330) utilizam poços de
forma preponderante
8. Distribuição desigual da água e
da produção agropecuária
Elevada
disponibilidade
hídrica
Baixa produção
agropecuária
Baixa
disponibilidade
hídrica
Elevada produção
agropecuária
10. Agricultura irrigada no Brasil
Maior usuária de água (70%)
Potencial de irrigação: 29,5 M ha
Total de área irrigada: 5,8 M ha
94% da área irrigada é desenvolvida pelo setor privado
Plantio de café irrigado na região de Cerrado
11. Áreas Irrigadas – IBGE
Área irrigada, por método de irrigação –
Brasil (2006)
4,5 milhões de ha
(2006)
12. Áreas Irrigadas – CSEI/Abimaq
118,520 127,840 139,470 147,000
123,100
97,600 92,500 106,100
146,000 131,500
157,000 175,750
212,380
284,176
4.0% 4.2% 4.4% 4.4%
3.5%
2.7% 2.5%
2.8%
3.7%
3.2%
3.8%
4.1%
4.7%
6.0%
0.0%
1.0%
2.0%
3.0%
4.0%
5.0%
6.0%
7.0%
0
50,000
100,000
150,000
200,000
250,000
300,000
hectares
Incremento Anual da Área Irrigada
Crescimento anual (ha/ano) Crescimento anual (%/ano)
0
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
140,000
hectares
Pivo Central Carretel Convencional Localizada
Incremento Anual de Área Irrigada por Tipo de Equipamento
5,4 mi de ha (2012)
5,7 mi de ha (2013)
13. Áreas Irrigadas – SPR/ANA
(2012)
2.3%
2.7%
3.0%
3.8%
6.0%
7.2%
8.3%
0
1
2
3
4
5
6
7
1970 1975 1980 1985 1995 2006 2012
Milhõesdehectares
Área Irrigada (milhões de ha) Área Irrigada (% da Área Plantada)
5,8 mi de ha
14. Períodos m3de água/ha
Produtividade
(kg/ha)
Conversão
(m3 de água/kg de
arroz)
1960-70 17.000 3.000 5,7:1
1980-90 12.000 5.000 2,4:1
2000 -2012 8.000 8.000 1:1
RACIONALIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA NA IRRIGAÇÃO DO
ARROZ NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
16. Áreas Irrigadas – SPR/ANA
Planos de Recursos Hídricos
Cruzamento e
complementação de dados:
- Dados oficiais
- Pesquisa de campo
- Atores estratégicos
- Outorgas
- Sensoriamento Remoto
- Estudos específicos
(contratação)
20. Planos de Recursos Hídricos
Bacia do rio São Francisco
Relação área irrigada/
área total da microbacia (%)
0 - 1
1- 2
2 - 3
> 3
Legenda
Pólo Petrolina-Juazeiro
Pólo
Barreiras Pólo Baixo
São Francisco
Pólo Formoso/Correntina
Pólo
Brasília - DF
Pólo Norte de Minas
Pólo Guanambi
Pólo Irecê
Pólo Belo Horizonte - MG
Polos de Irrigação (2003)
Área Irrigada (1996) – 343 mil ha
Potencial (2003) – 800 mil ha
2012 (Detalhamento*)
Área Irrigada ≈570 mil ha
Potencial – 800 mil ha ?
*Estimativas + Mapeamento
LOCALIZAÇÃO
21. 0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
m³/s
Usos Consuntivos a montante da UHE Sobradinho
Sobradinho - Usos 2006 - v1
Sobradinho - Usos 2010 - v1
Sobradinho - Usos 2010 - v2
Agosto: Irrigação ≈ 90% da
demanda de consumo
Irrigação e Uso da Água
Dados Oficiais (2006)
Estimativas (2010)
Estimativas +
Sensoriamento Remoto
(2010)
22. Bacia do rio Grande - Outorgas
LOCALIZAÇÃO
Planos de Recursos Hídricos
24. ANA e Embrapa – Pivôs Centrais
Acordo de Cooperação 2013/2014 para todo Brasil
25. Pré-processamento das imagens MODIS para a
identificação das áreas agrícolas do MT – safra
2012/2013
Amostra de Imagem OLI
Amostra de Imagem SRTM
Fusão OLI + SRTM
Fonte: Bernardo Rudorff / http://www.plataformaagro.com.br/agrosatelite/
Agricultura Anual – Abordagem Multisensores
Landsat + SRTM + MODIS
28. 0
0.2
0.4
0.6
0.8
ÍndicedeVegetação
2007 2008 2009 2010 2013 201420122011
ABERTURA DA ÁREA
CANA
Presença de pivôs em áreas mapeadas pelo Canasat
Maior longevidade do canavial (Canasat + séries MODIS)
Feições da série temporal de IV vs. Dados meteorológicos
Cana-de-Açúcar Irrigada
Fonte: Bernardo Rudorff /
http://www.plataformaagro.com.br/agrosatelite/
30. Área Irrigada – 124,3 mil ha
(2006)
Potencial – 5,35 milhões ha
(2,4% irrigados)
LOCALIZAÇÃO
Plano de Recursos Hídricos
do Tocantins-Araguaia
31. DESAFIO: Quais as áreas potencialmente irrigáveis no Brasil?
Programa Nacional de Irrigação (1989) – Mapas das Áreas
Potenciais de Concentração para Agricultura Irrigada
Baseado em Solos, Relevo e Áreas Agrícolas
MMA/SRHU/DDH (1999) – 29,5 milhões de ha
(aproveitamento/2012 – 19,6%).
Variáveis:
Solos aptos
Recursos Hídricos (disponibilidade + conflito potencial)
Legislação ambiental e Código Florestal
32. Área Irrigável
no Brasil
Região
Área Irrigável
(x1000 ha)
%
Norte 14.598 49
Centro-Oeste 4.926 17
Sul 4.507 15
Sudeste 4.229 14
Nordeste 1.304 4
Brasil 29.564 100
Fonte: MMA/SRH/DDH-1999 revisado por CHRISTOFIDIS, 2002.
Área Irrigada
no Brasil
Região
Área Irrigada
(x1000 ha)
%
Norte 205 3,5
Centro-Oeste 861 14,8
Sul 1.292 22,3
Sudeste 2.201 38,0
Nordeste 1.239 21,4
Brasil 5.798 100
Fonte: ANA, 2013
Áreas irrigáveis e irrigadas no Brasil
• Região Norte: Maior disponibilidade de área e menor taxa de utilização
• Região Nordeste: Menor disponibilidade de área e maior taxa de utilização
(água é o principal fator limitante)
• Brasil: Menos de 20% da área irrigável é aproveitada: potencial para expansão
33. Necessidade de recalcular o potencial físico-hidro-climático
Variáveis econômico-sociais
Mudanças Climáticas
CENÁRIOS PLANEJAMENTO
Culturas, Métodos, Eficiência e Manejo
Restrições Legais (Código Florestal, Licenças)
...
DESAFIO: Indefinições metodológicas para o planejamento
do potencial de irrigação no Brasil