(1) O documento discute dois modelos de uso da terra na Amazônia - proteção ambiental intensiva versus uso intensivo para commodities. (2) A primeira via enfatiza a proteção legal de grandes áreas através de terras indígenas e unidades de conservação, protegendo 47% da floresta amazônica. (3) A segunda via enfatiza a exploração intensiva dos recursos naturais através de atividades como pecuária, mineração e hidrelétricas, levando a taxas crescentes de desmatamento.
Apresentação intitulada "Rumo ao uso eficiente da terra no Brasil", proferida por Juliano Assunção, Professor Associado do Departamento de Economia da PUC-Rio e Diretor Executivo da Climate Policy Initiative (CPI) Brasil, no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
“Adaptação à Mudança do Clima no Brasil em 2040: cenários e alternativas” é o tema da apresentação que buscou simular cenários agrícolas futuros a partir de projeções de mudanças climáticas regionalizadas. Ela foi exibida durante o 2º Workshop sobre Adaptação à Mudança do Clima no Brasil em 2040, realizado nos dias 14 e 15 de abril, em São José dos Campos, São Paulo. Autor: Eduardo Monteiro (Embrapa). Para saber mais, acesse: http://ow.ly/w5K2k
Apresentação exibida durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado em 11 de dezembro pela SAE/PR em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG). Autor: Maurício Palma Nogueira.
Veja mais: http://ow.ly/Gaoje
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/E0VwlHcZXxQ
Apresentação intitulada "Rumo ao uso eficiente da terra no Brasil", proferida por Juliano Assunção, Professor Associado do Departamento de Economia da PUC-Rio e Diretor Executivo da Climate Policy Initiative (CPI) Brasil, no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
“Adaptação à Mudança do Clima no Brasil em 2040: cenários e alternativas” é o tema da apresentação que buscou simular cenários agrícolas futuros a partir de projeções de mudanças climáticas regionalizadas. Ela foi exibida durante o 2º Workshop sobre Adaptação à Mudança do Clima no Brasil em 2040, realizado nos dias 14 e 15 de abril, em São José dos Campos, São Paulo. Autor: Eduardo Monteiro (Embrapa). Para saber mais, acesse: http://ow.ly/w5K2k
Apresentação exibida durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado em 11 de dezembro pela SAE/PR em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG). Autor: Maurício Palma Nogueira.
Veja mais: http://ow.ly/Gaoje
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/E0VwlHcZXxQ
Angola é um dos países africanos que ainda regista as consequências de um período de luta colonial (até 1975) e de guerra civil (1975-2002). Ambos períodos promoveram profundos movimentos sociais (êxodo rural) resultando deles diversas formas de uso e ocupação do solo sem a devida acuidade ambiental.
Mais de metade da população do país "vive" em zonas urbanas, sendo, por isso, incontestável a análise de que é nestes locais aonde são mais visíveis efeitos do ponto de vista do (des)ordenamento e de (des)urbanização.
Pretende, esta temática, abordar a "oportunidade" da legislação vigente sobre o Ordenamento do Território (Lei n.º 3/04, de 25 de Junho) e a sua "acção" sobre as populações. É expectável, igualmente, a promoção da reflexão no seio da academia em Angola (Instituições de Ensino Superior) para o aumento da consciência ambiental num país onde o petróleo é a matéria-prima de maior exportação e, portanto, mais exposta a "solavancos" económicos cujos efeitos são visíveis no modo de vida das populações, ou seja, na forma como estas se vêem obrigadas a cumprir o legislado e, da parte das autoridades, a incapacidade para, de forma "humana", produzirem mudanças acentuadas e no tempo esperado quanto à condição de vida das populações especialmente localizadas nas zonas peri-urbanas, rurais e costeiras.
Apresentação exibida no 2º Workshop sobre Adaptação à Mudança do Clima no Brasil em 2040, realizado nos dias 14 e 15 de abril, em São José dos Campos, São Paulo. O documento busca traduzir mudanças climáticas (clima e temperatura) em custos e produtividade. Autor: Andre Nassar. Mais informações em: http://ow.ly/w5K2k
Dinâmica Territorial da Produção Agropecuária - A Geografia do CaféLuiz Valeriano
Com o lançamento desta publicação, o IBGE traz a público os primeiros resultados do Projeto Dinâmica Territorial da Produção Agropecuária, que tem por objetivo acompanhar o deslocamento espacial e revelar a geografia contemporânea dos principais produtos desse importante segmento econômico. Para tal, foram selecionados aqueles que, ao longo do tempo, alcançaram uma expressão relevante na estruturação do espaço rural brasileiro, como é o caso do café, cuja importância histórica, tanto economicamente, quanto no que diz respeito ao povoamento do território brasileiro, o credencia para inaugurar esta divulgação.
Na elaboração do presente estudo, foram utilizadas informações provenientes da Produção Agrícola Municipal - PAM, entre os anos de 1975 e 2013, do Censo Agropecuário 2006, bem como da Pesquisa de Estoques e do Cadastro Central de Empresas - CEMPRE, ambas referentes a 2013, as quais permitiram traçar a trajetória geográfica do café no Território Nacional. Além dessas bases de dados internas, o presente estudo contou ainda com estatísticas sobre a exportação de commodities agrícolas oriundas da Secretaria de Comércio Exterior - SECEX.
Tais são os olhares que ajudam a decifrar o Brasil contemporâneo, que tem seu território rearticulado e, ao mesmo tempo, fragmentado continuamente a partir de interesses de toda ordem, provenientes das escalas global, nacional, regional e local. São eles, também, que tornam o conhecimento geográfico imprescindível para se entender o presente e para prospectar o futuro de um País de dimensões continentais, cuja análise impõe a releitura de realidade regionais em constante transformação.
Espera-se que os resultados ora divulgados possam subsidiar a consolidação de um quadro geográfico de referência para a divulgação e a análise estatísticas, essencial ao aprofundamento da complexa realidade territorial do Brasil contemporâneo.
Descrever o agronegócio no Brasil,
Os seguimentos de suas cadeias produtivas
A importância para o mercado consumidor com os principais produtos, fazendo uma perspectiva para o futuro do agronegócio Brasileiro.
Apresentação intitulada "Indicadores de Sustentabilidade", proferida por Regina Sambuichi,Pesquisadora da Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais (Dirur), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Material didático para o arranjo em parcela subdividida, curso de Agronomia, UFRPE - Recife
Teaching material for split plot analysis, in Portuguese, for Agronomy students at Recife campus of UFRPE
Quinta Reunión Ordinaria de la Alianza Sudamericana por el Suelo. 10 de julio de 2018.
Organizado por Alianza Sudamericana por el suelo, con apoyo del Instituto de Geográfico Agustín Codazzi de Colombia, IGAC
Angola é um dos países africanos que ainda regista as consequências de um período de luta colonial (até 1975) e de guerra civil (1975-2002). Ambos períodos promoveram profundos movimentos sociais (êxodo rural) resultando deles diversas formas de uso e ocupação do solo sem a devida acuidade ambiental.
Mais de metade da população do país "vive" em zonas urbanas, sendo, por isso, incontestável a análise de que é nestes locais aonde são mais visíveis efeitos do ponto de vista do (des)ordenamento e de (des)urbanização.
Pretende, esta temática, abordar a "oportunidade" da legislação vigente sobre o Ordenamento do Território (Lei n.º 3/04, de 25 de Junho) e a sua "acção" sobre as populações. É expectável, igualmente, a promoção da reflexão no seio da academia em Angola (Instituições de Ensino Superior) para o aumento da consciência ambiental num país onde o petróleo é a matéria-prima de maior exportação e, portanto, mais exposta a "solavancos" económicos cujos efeitos são visíveis no modo de vida das populações, ou seja, na forma como estas se vêem obrigadas a cumprir o legislado e, da parte das autoridades, a incapacidade para, de forma "humana", produzirem mudanças acentuadas e no tempo esperado quanto à condição de vida das populações especialmente localizadas nas zonas peri-urbanas, rurais e costeiras.
Apresentação exibida no 2º Workshop sobre Adaptação à Mudança do Clima no Brasil em 2040, realizado nos dias 14 e 15 de abril, em São José dos Campos, São Paulo. O documento busca traduzir mudanças climáticas (clima e temperatura) em custos e produtividade. Autor: Andre Nassar. Mais informações em: http://ow.ly/w5K2k
Dinâmica Territorial da Produção Agropecuária - A Geografia do CaféLuiz Valeriano
Com o lançamento desta publicação, o IBGE traz a público os primeiros resultados do Projeto Dinâmica Territorial da Produção Agropecuária, que tem por objetivo acompanhar o deslocamento espacial e revelar a geografia contemporânea dos principais produtos desse importante segmento econômico. Para tal, foram selecionados aqueles que, ao longo do tempo, alcançaram uma expressão relevante na estruturação do espaço rural brasileiro, como é o caso do café, cuja importância histórica, tanto economicamente, quanto no que diz respeito ao povoamento do território brasileiro, o credencia para inaugurar esta divulgação.
Na elaboração do presente estudo, foram utilizadas informações provenientes da Produção Agrícola Municipal - PAM, entre os anos de 1975 e 2013, do Censo Agropecuário 2006, bem como da Pesquisa de Estoques e do Cadastro Central de Empresas - CEMPRE, ambas referentes a 2013, as quais permitiram traçar a trajetória geográfica do café no Território Nacional. Além dessas bases de dados internas, o presente estudo contou ainda com estatísticas sobre a exportação de commodities agrícolas oriundas da Secretaria de Comércio Exterior - SECEX.
Tais são os olhares que ajudam a decifrar o Brasil contemporâneo, que tem seu território rearticulado e, ao mesmo tempo, fragmentado continuamente a partir de interesses de toda ordem, provenientes das escalas global, nacional, regional e local. São eles, também, que tornam o conhecimento geográfico imprescindível para se entender o presente e para prospectar o futuro de um País de dimensões continentais, cuja análise impõe a releitura de realidade regionais em constante transformação.
Espera-se que os resultados ora divulgados possam subsidiar a consolidação de um quadro geográfico de referência para a divulgação e a análise estatísticas, essencial ao aprofundamento da complexa realidade territorial do Brasil contemporâneo.
Descrever o agronegócio no Brasil,
Os seguimentos de suas cadeias produtivas
A importância para o mercado consumidor com os principais produtos, fazendo uma perspectiva para o futuro do agronegócio Brasileiro.
Apresentação intitulada "Indicadores de Sustentabilidade", proferida por Regina Sambuichi,Pesquisadora da Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais (Dirur), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Material didático para o arranjo em parcela subdividida, curso de Agronomia, UFRPE - Recife
Teaching material for split plot analysis, in Portuguese, for Agronomy students at Recife campus of UFRPE
Quinta Reunión Ordinaria de la Alianza Sudamericana por el Suelo. 10 de julio de 2018.
Organizado por Alianza Sudamericana por el suelo, con apoyo del Instituto de Geográfico Agustín Codazzi de Colombia, IGAC
Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situaçã...FAO
Durante el VII Taller: "Estudio de Potencial de Ampliación de Irrigación en Argentina", realizado en Buenos Aires, desde el 28 al 30 de abril de 2014.
Más información en http://www.fao.org/americas/eventos/vii-taller-irrigacion-argentina/es/
Estudo de caso na cidade açailândia no estado maranhão.docMichel Santos
O objetivo do projeto em questão oferece a proposta de resgatar a vocação territorial de Açailândia e trazer de volta a interação da comunidade com o meio ambiente, preservar e conservar os recursos naturais existentes.
COMO O GOVERNO LULA PODERÁ PROMOVER A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DA AMAZÔNIA.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar propostas que possibilitem ao governo Lula promover a sustentabilidade ambiental e ecológica da Amazônia. São vários os problemas ambientais que afetam a Amazônia. A Floresta Amazônica está ameaçada de destruição devido ao desmatamento e queimadas resultantes da expansão da atividade agropecuária e madeireira, à exploração mineral que vem deixando um legado de pobreza e sérios impactos socioambientais, à implantação de rodovias que veem causando grandes impactos ambientais na Amazônia e às hidroelétricas cujos reservatórios planejados estão provocando tantos impactos negativos ao meio ambiente que a sua construção não deveria ter ocorrido. De todos os problemas ambientais existentes na Amazônia, o principal deles é o que diz respeito aos desmatamentos e queimadas dos quais resultam a emissão de CO2 para a atmosfera. Para evitar a devastação da Floresta Amazônica e assegurar que os recursos naturais existentes na Amazônia sejam utilizados racionalmente em benefício da grande maioria da população nela residente e do progresso econômico e social do Brasil, bem como ocorra o combate ao aquecimento global, é imprescindível que haja uma gestão ambiental eficaz com base em uma estrutura em rede que integre as ações de todos os órgãos públicos e privados que atuam na Amazônia.
"Conceitos gerais sobre intervenção em águas e territórios"
Módulo 3: Planejamento Urbano e regularização fundiária
Disciplina 1: Legislação urbanística e ambiental no Brasil, o desafio de articulação em nome da recuperação urbana em bairros precários.
Buenas Prácticas: Políticas Públicas de Transferencia de Tecnología en la Agr...FAO
Presentación de Reni Antonio Denardi
, MDA en el marco del Primer Taller de Trabajo: Desafíos de la Cooperación Sur-Sur para fortalecimiento de la agricultura familiar algodonera, realizado los días 22, 23 y 24 de Octubre de 2013 en Lima, Perú.
Semelhante a Direitos Indígenas: entrave ao desenvolvimento ou parte da riqueza nacional? - Ismael Nobre (20)
LARRY DIAMOND
Membro-sênior na Hoover Institution e no Freeman Spogli Institute for International Studies, na Universidade Stanford, onde leciona Ciência Política e Sociologia. Dirigiu por mais de seis anos o Centro sobre Democracia, Desenvolvimento e Estado de Direito (CDDRL), na mesma universidade. É coeditor e fundador do mundialmente respeitado Journal of Democracy. Pesquisa tendências e condições democráticas ao redor do mundo e políticas e reformas para defender e promover a democracia. Editou ou co-editou mais de 40 livros sobre o desenvolvimento democrático no planeta, sendo o mais recente "Ill winds: saving democracy from Russian rage, Chinese ambition, and American complacency" (Penguin Books, 2020).
O Acordo de Paris, firmado em dezembro de 2015, prevê que os países adotarão políticas nacionalmente determinadas para sustentar o compromisso global de evitar o risco de uma mudança climática descontrolada.
Signatário do acordo, o Brasil apresentou suas Contribuições Nacionalmente Determinadas com a meta de reduzir em 37% as suas emissões de gases de efeito estufa até 2025, em comparação com 2005.
Cinco anos após Paris, o mundo é colhido pela pandemia da Covid-19, Além dos impactos de curto prazo, ela reforça as tendências globais preexistentes de crescimento anêmico, alto desemprego e aumento das desigualdades sociais. O Brasil é um dos países mais atingidos pela pandemia.
A urgência de retomar o crescimento é uma oportunidade ou uma ameaça à transição para uma economia de baixo carbono? Quais setores e tecnologias deveriam merecer maior atenção para compatibilizar a urgência da retomada e os requisitos da sustentabilidade? Como financiar a "retomada verde"? Qual o papel do setor privado e do Estado, dos organismos multilaterais, dos bancos públicos e do mercado de capitais? Quais as implicações desse desafio para a política externa brasileira?
PALESTRANTE
JOAQUIM LEVY
Atualmente é visitante (fellow) no Instituto Steyer Taylor de Energia e Finanças da Universidade de Stanford. Ex CFO do Banco Mundial e Ministro da Fazenda do Brasil, Joaquim foi estrategista chefe e CEO da BRAM-Bradesco asset management.
A pandemia da Covid-19 obrigou ao fechamento das escolas e à adoção de novos meios para dar um mínimo de continuidade ao processo de ensino-aprendizado. A experiência não é vivida da mesma forma por todos os países, muito menos por diferentes grupos sociais dentro de cada um deles. Além de lidar com a situação presente, os gestores públicos têm de planejar o futuro: qual o impacto desse período sobre alunos e professores, como minorar danos e encurtar distâncias eventualmente alargadas durante o período de suspensão das aulas presenciais, o que deve ser incorporado ao processo de ensino-aprendizado de modo mais permanente?
Para responder a essas e outras perguntas o Todos pela Educação produziu um nota técnica baseada na experiência de países que já passaram por longos períodos de suspensão do ano letivo devido a guerras, epidemias, terremotos, etc.
PRISCILA CRUZ
Presidente-executiva e co-fundadora do Todos Pela Educação, é presidente do Conselho do Instituto Articule. Mestre em Administração Pública pela Harvard Kennedy School of Government, é membro dos Conselhos do Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ), do Museu de Arte Moderna de São Paulo, da Fundação Itaú Social, do Instituto Singularidades, do CEIPE/FGV e do Diversa do Instituto Rodrigo Mendes.
A Fundação Fernando Henrique Cardoso (FFHC) e o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) convidam para o webinar:
China and the New Coronavirus: challenges of an interconnected world
Neste evento, o economista Arthur Kroeber, diretor da Gavegal Dragonomics, empresa de consultoria global com foco na economia chinesa, apresentará sua visão sobre o impacto da pandemia do Covid - 19 na China e na economia mundial. Apoiado em ampla base de dados e reconhecida capacidade analítica, traçará cenários para o futuro imediato e de médio prazo, considerando as dimensões do desafio e as respostas dadas até aqui pelo governo da China, dos Estados Unidos e da Europa.
PALESTRANTE
ARTHUR KROEBER
Sócio Fundador e Chefe de Pesquisa da Gavekal, foi co-fundador do serviço de pesquisa Dragonomics, com foco na China, em 2002, em Pequim, e é o editor-chefe do China Economic Quarterly. Desde a fusão da Dragonomics em 2011 com a Gavekal Research, ele foi chefe de pesquisa da operação combinada. Antes de fundar a Dragonomics, ele foi de 1987 a 2002 um jornalista especializado em assuntos econômicos asiáticos, e reportou da China, Índia, Paquistão e outros países asiáticos. Ele publicou amplamente em jornais, revistas e periódicos acadêmicos e é membro do Brookings-Tsinghua Center em Pequim.
A pandemia do Covid-19 está submetendo todos os principais sistemas de saúde do mundo a um impacto sem precedentes nos últimos 100 anos. A capacidade de resposta dos sistemas depende não apenas da sua organização e disponibilidade de recursos em tempos normais, mas da prontidão que cada um dos sistemas de saúde tem para reagir a situações de emergência. Já há informação suficiente para saber quais os sistemas de saúde que estão respondendo melhor à pandemia e identificar os fatores que explicam a variação no desempenho entre eles.
CONVIDADO:
ANDRÉ CEZAR MEDICI
Economista sênior em saúde do Banco Mundial, dedica-se há mais de 30 anos a temas relacionados à economia e gestão de saúde e outras políticas sociais. É doutor em História Econômica (USP) e especialista em Seguridade Social (Universidade de Harvard). Trabalhou no Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Computação em Nuvem, Big Data, Blockchain, Inteligência Artificial, a disseminação de um conjunto de novas tecnologias vem mudando a estrutura e o modo de funcionamento do sistema financeiro no mundo e no Brasil. Surgem novas instituições (as fintechs), fronteiras setoriais se tornam permeáveis (empresas tradicionais de outros setores passam a prestar serviços financeiros) e os bancos são obrigados a mudar aceleradamente para não perder a liderança. Os impactos se estendem a todos os serviços financeiros, da concessão de crédito à execução de pagamentos, passando pelo segmento de seguros, entre outros.
Que novo balanço de riscos e oportunidades essas mudanças criam para a economia e a sociedade, para empresas, famílias e indivíduos?
MURILO PORTUGAL FILHO
Presidente da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) desde 2011, teve sólida carreira no setor público, como Secretário do Tesouro Nacional e Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, entre outras funções, e em organismos internacionais, como Diretor Executivo do Banco Mundial, Diretor Executivo e Vice Diretor Geral do Fundo Monetário Internacional (FMI). É Mestre em Economia pela Universidade de Manchester (Reino Unido).
Ainda estão vivas na memória as imagens do derramamento de petróleo que atingiu as praias brasileiras, do Maranhão ao Rio de Janeiro. O choque nos despertou para os riscos a que está exposta a vida marinha num país com uma costa litorânea tão extensa e densamente povoada quanto o Brasil. E para a necessidade de protegê-la, não apenas de "crises agudas" que ganham as manchetes dos jornais, mas também de silenciosos processos de degradação que a ameaçam permanentemente. O desafio do desenvolvimento sustentável não é pequeno na Amazônia azul, incluída a faixa litorânea.
Estamos preparados para enfrentar esse desafio, que se tornará cada vez maior à medida que se intensifique o uso dos recursos do mar, do seu leito e do seu subsolo? Que lições aprendemos com o recente episódio de derramamento de petróleo? Que políticas e medidas devem ser adotadas para compatibilizar a exploração dos recursos naturais com a preservação da vida marinha e das atividades e populações que dela dependem?
Para abordar essas questões, a Fundação FHC reúne um painel de especialistas, com representantes da Universidade, da Marinha Brasileira e do setor privado.
MIGUEL MARQUES
Economista, é sócio da PwC Portugal e líder do Centro de Excelência Global da PwC para os Assuntos do Mar. Licenciado em Economia pela Universidade do Porto, é pós-graduado pela Kellogg Northwestern University (Chicago – EUA).
Ainda estão vivas na memória as imagens do derramamento de petróleo que atingiu as praias brasileiras, do Maranhão ao Rio de Janeiro. O choque nos despertou para os riscos a que está exposta a vida marinha num país com uma costa litorânea tão extensa e densamente povoada quanto o Brasil. E para a necessidade de protegê-la, não apenas de "crises agudas" que ganham as manchetes dos jornais, mas também de silenciosos processos de degradação que a ameaçam permanentemente. O desafio do desenvolvimento sustentável não é pequeno na Amazônia azul, incluída a faixa litorânea.
Estamos preparados para enfrentar esse desafio, que se tornará cada vez maior à medida que se intensifique o uso dos recursos do mar, do seu leito e do seu subsolo? Que lições aprendemos com o recente episódio de derramamento de petróleo? Que políticas e medidas devem ser adotadas para compatibilizar a exploração dos recursos naturais com a preservação da vida marinha e das atividades e populações que dela dependem?
Para abordar essas questões, a Fundação FHC reúne um painel de especialistas, com representantes da Universidade, da Marinha Brasileira e do setor privado
LEANDRO MACHADO CRUZ
Capitão de Corveta do Quadro Técnico da Marinha, é mestre pelo programa de Oceanografia Física do Instituto Oceanográfico da USP. Encarregado da Divisão de Previsão Numérica do CHM, serve no Centro de Hidrografia da Marinha desde 2007, onde já foi previsor do Serviço Meteorológico Marinho (CHM), embarcando em missões operativas nos navios polares e da esquadra.
O Congresso Nacional em 2019 aprovou em nove meses a reforma da previdência. Colocou em tramitação a reforma tributária, com duas propostas originadas no próprio Legislativo, entre várias outras iniciativas importantes. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, teve papel decisivo nesse processo.
Deve-se esperar a continuidade do protagonismo parlamentar em 2020. Quais temas merecerão prioridade no Congresso, que reformas poderão ser aprovadas?
Para discutir essas questões, a Fundação FHC receberá o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Também participará do debate o economista Marcos Mendes, chefe da assessoria especial do Ministro da Fazenda (2016-2018) e autor do livro “Por que é tão difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (Editora Elsevier, 2019).
MARCOS MENDES
Pesquisador Associado do Insper, é consultor Legislativo do Senado desde 1995. Doutor em Economia pela USP, é autor do livro “Por que é difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (2019).
Mesmo nos piores momentos da crise recente, o Brasil continuou a ser um dos destinos importantes do investimento direto estrangeiro no mundo. Agora, com a melhora da economia brasileira, a retomada de programas de concessão e privatização na União e nos Estados e a farta liquidez internacional, as perspectivas são de crescimento significativo do fluxo de investimentos diretos estrangeiros para o país. Há sinais iniciais nessa direção, mas persistem dúvidas no horizonte.
Para avaliar as perspectivas do investimento direto estrangeiro no Brasil e seu impacto sobre o crescimento da economia nos próximos anos, a Fundação FHC tem o prazer de convidar para a palestra do economista Renato Baumann, um dos maiores especialistas brasileiros em economia internacional, hoje Subsecretário para investimento estrangeiro da Secretaria-Executiva da CAMEX.
PALESTRANTE
RENATO BAUMANN
Economista com doutorado pela Universidade de Oxford, é subsecretário de Investimentos Estrangeiros da Secretaria-Executiva da CAMEX (Câmara de Comércio Exterior, ligada ao Ministério da Economia) e membro do Comitê Consultivo do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China). Técnico de Planejamento do IPEA desde 1975, foi diretor do Escritório da CEPAL no Brasil (1995-2010) e professor do Departamento de Economia da UnB de (1983-2019). É autor de 14 livros e dezenas de artigos publicados.
Professor da Science Po, em Paris, o cientista político francês Dominique Reynié é também o diretor da Fondation Pour L’Innovation Politique, considerado o melhor think tank da França pelo quinto ano consecutivo (Global Think Tank Index Report).
Reynié coordenou uma ampla pesquisa sobre o estado da democracia no mundo.
Aplicada em 42 países, com mais de 36 mil entrevistas, a pesquisa resultou na publicação de dois volumes. "Démocraties sous tension" reúne artigos de 45 autores sobre os dados coletados. No Brasil, a iniciativa contou com o apoio do think tank República do Amanhã.
Neste debate, com a presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Dominique Reynié apresentará as principais conclusões de "Démocraties sous tension". No evento, será lançada a edição em português.
DOMINIQUE REYNIÉ
Professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris (conhecido como Sciences Po), é diretor do think tank francês Fondation pour I´innovation politique (Fondapol). É autor de diversos livros sobre movimentos eleitorais e grandes transformações da opinião pública, entre eles Le vertige social nationaliste: La gauche du Non (La Table ronde, 2005) e Nouveaux Populismes (Pluriel, 2013). Dirigiu as publicações Où va la démocratie? (Plon, 2017) e Démocraties sous tension (Fondation pour l’innovation politique, 2019).
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Wilson Ferreira (Eletrobras)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Newton José Leme Duarte (Associação da Indústria de Cogeração de Energia - COGEN)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
Palestrante
Luis Henrique Guimarães (COSAN)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Flávio Antônio Neiva (Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica - ABRAGE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Filipe Domingues (Deputy country manager da EDP Renováveis Brasil)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Elbia Silva Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica)
Desafios e oportunidades para as energias renováveis no Brasil - Elbia Silva ...
Direitos Indígenas: entrave ao desenvolvimento ou parte da riqueza nacional? - Ismael Nobre
1. Ismael Nobre, PhD
Fundação FHC - São Paulo - 24 de Outubro de 2019
Painel:
Relações entre terras e cultura indígenas,
preservação ambiental e agronegócio
Amazônia 4.0 e o falso paradoxo do
Desenvolvimento Econômico da Amazônia
VERSUS
A preservação dos recursos ambientais
necessários ao bem-estar indígena (C.F. Art. 231)
3. Primeira Via
Ênfase em proteção legal
de grandes áreas territoriais
- Terras Indígenas
- Unidades de Conservação
4. Região PanAmazônica:
Áreas Protegidas (verde)
Terras Indígenas (amarelo)
(Mapa: Conservation International)
Primeira Via
47% DA FLORESTA
AMAZÔNICA É
LEGALMENTE PROTEGIDA
5. Segunda Via
Ênfase em exploração intensiva
dos recursos naturais
- Planos de Manejo Florestal
6. Segunda Via
Ênfase em exploração intensiva
dos recursos naturais
- Planos de Manejo Florestal
- Exploração madeireira ilegal
7. Segunda Via
Ênfase em exploração intensiva
dos recursos naturais
- Planos de Manejo Florestal
- Exploração madeireira ilegal
- Grilagem de terras públicas
8. Segunda Via
Ênfase em exploração intensiva
dos recursos naturais
- Planos de Manejo Florestal
- Exploração madeireira ilegal
- Grilagem de terras públicas
- Pecuária de baixa
produtividade
9. Segunda Via
Ênfase em exploração intensiva
dos recursos naturais
- Planos de Manejo Florestal
- Exploração madeireira ilegal
- Grilagem de terras públicas
- Pecuária de baixa
produtividade
- Monocultura de grãos
10. Segunda Via
Ênfase em exploração intensiva
dos recursos naturais
- Planos de Manejo Florestal
- Exploração madeireira ilegal
- Grilagem de terras públicas
- Pecuária de baixa
produtividade
- Monocultura de grãos
- Mineração e Garimpo
11. Segunda Via
Ênfase em exploração intensiva
dos recursos naturais
- Planos de Manejo Florestal
- Exploração madeireira ilegal
- Grilagem de terras públicas
- Pecuária de baixa
produtividade
- Monocultura de grãos
- Mineração e Garimpo
- Hidrelétricas
12. Segunda Via
Ênfase em exploração intensiva
dos recursos naturais
- Planos de Manejo Florestal
- Exploração madeireira ilegal
- Grilagem de terras públicas
- Pecuária de baixa
produtividade
- Monocultura de grãos
- Mineração e Garimpo
- Hidrelétricas
UHE Santo Antonio do Jari (depois)
13. Segunda Via
Ênfase em exploração intensiva
dos recursos naturais
- Planos de Manejo Florestal
- Exploração madeireira ilegal
- Grilagem de terras públicas
- Pecuária de baixa
produtividade
- Monocultura de grãos
- Mineração e Garimpo
- Hidrelétricas
UHE Santo Antonio do Jari (antes)
14. Segunda Via
Existing and Planned Infrastructure for Amazon:
Initiative for the Integration of Regional Infrastructure in South America (IIRSA) & Member Countries
Ênfase em exploração intensiva
dos recursos naturais
- Planos de Manejo Florestal
- Exploração madeireira ilegal
- Grilagem de terras públicas
- Pecuária de baixa
produtividade
- Monocultura de grãos
- Mineração e Garimpo
- Hidrelétricas
- Infraestrutura de alto
impacto ambiental para
produção de commodities
para exportação
15. Dados do PRODES mostram a
evolução do desmatamento na
Amazônia de 1997 a 2015
Segunda Via
16. TAXAS DE DESMATAMENTO E PREÇOS DE COMMODITIES
(BASE 2015)
Dados de desmatamento: PRODES-INPE; dados de preços de commodities: http://www.agrolink.com.br/cotacoes/Historico.aspx
0
20
40
60
80
100
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140
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
21000
24000
27000
30000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Reais
Year
(km2/ano)
Preço médio da carne
Preço médio da soja
17. 47% DA FLORESTA
AMAZÔNICA É
LEGALMENTE PROTEGIDA
Proteção Legal
tem sido garantia
de proteção?
Primeira Via
18. TERRAS INDÍGENAS & ÁREAS PROTEGIDAS:
-- SOB CRESCENTE RISCO POR:
• MUDANÇAS CLIMÁTICAS,
• DESMATAMENTO ILEGAL
• FOGO
• GRILAGEM
• AFROUXAMENTO DA NORMATIZAÇÃO
• AFROUXAMENTO DA LEGISLAÇÃO
• AFROUXAMENTO DA APLICAÇÃO DA LEI
• AFROUXAMENTO DA PUNIÇÃO
• ESTRANGULAMENTO DA GESTÃO AMBIENTAL
20. Bacia do Rio
Xingu
Floresta tem um impacto direto sobre o clima:
10% de redução na cobertura florestal leva a uma
redução de 50mm/ano na “evapotranspiração” e
a um aumento de 0.5o C em temperatura.
Fonte: Silvério, D.V., et al. 2015. Environmental Research Letters 10:104015. doi:10.1088/1748-9326/10/10/104015
Graus Célsius
Plantações
Pasto
Floresta
Cerrado
Uso da Terra - 2010 Temperatura - 2010
21.
22. MUDANÇAS FUTURAS DE USOS DA TERRA NA AMAZÔNIA:
SUSTENTABILIDADE OU FRAGMAENTAÇÃO?
Source: PRODES – INPE and Aguiar et al., 2013
Fragmentação?
Políticas de uso intensive de recursos
Sustentabilidade?
Decliínio das taxas de desmatamento
Taxasanuaisdedesmatamento
NaAmazôniaBrasileira
Observado
Área Desmatada (%) até 2015
?
Cenários futuros de desmatamento até 2030
DISTOPIA
UTOPIA
23. MUDANÇAS FUTURAS DE USOS DA TERRA NA AMAZÔNIA:
SUSTENTABILIDADE OU FRAGMAENTAÇÃO?
Source: PRODES – INPE and Aguiar et al., 2013
Fragmentação?
Políticas de uso intensive de recursos
Taxasanuaisdedesmatamento
NaAmazôniaBrasileira
Observado
Área Desmatada (%) até 2015
?
Cenários futuros de desmatamento até 2030
DISTOPIA
Sustentabilidade?
Decliínio das taxas de desmatamento
UTOPIA
24. REFORÇANDO CONSERVAÇÃO (PRIMEIRA VIA) E AUMENTO DA
EFICIÊNCIA DA PRODUÇÃO DE COMMODITIES (SEGUNDA VIA)
SÃO CONDIÇÕES NECESSÁRIAS, MAS LONGE DE SEREM
SUFICIENTES PARA ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA
O QUE MAIS?
25. É necessário um novo paradigma de
desenvolvimento sustentável para a
Amazônia
26. (Nobre et al., 2016)
Artigo:
Uso da terra e riscos das mudanças
climáticas na Amazônia e a necessidade de
um novo paradigma de desenvolvimento
sustentável
27. “Amazônia pode estar perto
de um ponto de inflexão se
o desmatamento exceder
20% - 25% da floresta”
-- Se excedido, grande parte
da floresta desapareceria de
forma irreversível
FATORES GERADORES
• Mudanças Climáticas
• Desmatamento Regional
• Aumento de Incêndios Florestais
Amazon Tipping Point
(Lovejoy & Nobre, 2018)
33. Savanna state triggered by climate change
and/or deforestation and forest fires
Tropical forest in equilibrium
with current climate
‘TIPPING POINTS’ OF FOREST-CLIMATE
EQUILIBRIUM IN THE AMAZON
HOW CLOSE TO AN
AMAZON TIPPING POINT?
Equilibriumstates
Biome distribution Biome distribution
Amazon covered mostly by forests Forests in the West Savannas in the East-Southeast
34. Tropical Seasonal Forest
Savannah
Tropical Evergreen Forest
Nobre et al., 2016 PNAS .
More than 2/3 of the models used (≥ 6 models) coincide for 2050 from 9 Earth System Models for the RCP 8.5 emission scenarios
Projeções para 2050
EFEITOS COMBINADOS
Mudança Climática (RCP8.5) + Desmatamento (20%) +
Efeito de Aumento de Incêndios Florestais + Efeito de “Fertilização” de CO2
Forest
Savanna
20% Def.+
Fire
DISTRIBUIÇÃO PROJETADA DOS BIOMAS NATURAIS NA AMÉRICA DO SUL TROPICAL
Simulação de Controle
Retração da Floresta
35. • Mudanças Climáticas+20% Desmatamento+Fogo
• Até 2050:
• Projeção de redução de mais de 50% na área de
Floresta Amazônica!
36.
37. (Nobre et al., 2016)
(Nobre & Nobre, 2018)
• Definição
• Conceitos
• Fundamentos
Amazônia 4.0
Artigo:
A Iniciativa Terceira Via Amazônica:
O Papel da Tecnologia para Revelar
o Potencial de uma Nova Economia
Tropical Baseada na Biodiversidade
38.
39.
40.
41. Dados: IBGE (2010)
Imagem: Google
QUANTAS LOCALIDADES EXISTEM NA AMAZÔNIA LEGAL?
Projeto Assentamento
Vila
Cidade
Aldeia indígena
Povoado
COMO ESTÃO DISTRIBUÍDAS NO TERRITÓRIO?
96. Surfistas
Ryan Black e Ed Nichols
+ Jeremy Black
SAMBAZON
Saving
and
Managing the
Brazilian
Amazon”
Manejo Sustentável da
Amazônia Brasileira
Maio de 2000
San Clemente, CA
97.
98.
99.
100.
101.
102.
103.
104.
105.
106.
107.
108. - Mais de US$ 1 bi/ano*
* Valor Econômico direto para a região amazônica
Com dados de: Jardim and Anderson (1987); Hiraoka (1994a, 1994b); Brondizio, E. (2007); Costa F (2017)
110. 4.438
Data: IBGE (2010)
Image: Google
LOCALIDADES NA AMAZÔNIA LEGAL
Projeto Assentamento
Vila
Cidade
Aldeia indígena
Povoado
111.
112.
113. (1)Reconhecer o conhecimento acumulado da Natureza, representado pela
biodiversidade amazônica
(2)Desenvolver a habilidade de “ler” e entender esse conhecimento
(3)Desenvolver a capacidade de aplicar esse conhecimento para atender às
necessidades humana
(4)Desenvolver a capacidade de produzir bens e serviços a partir da
biodiversidade
(5)Inserir os produtos originários da biodiversidade em uma bioeconomia local e
global
(6)Realizar a distribuição equitativa de benefícios socioeconômicos e de melhoria
da qualidade de vida para todos os envolvidos
(7)Formar as bases para uma valorização intrínseca do Bioma Amazônico pela
sociedade
Conceito de Amazônia 4.0
115. • Desenvolvendo capacidades para
uma transformação
socioecnômica inclusive e
baseada na biodiversidade na
Amazônia
116. Laboratórios Criativos da Amazônia*
• Laboratórios de Campo
Transportáveis
Em tendas ou em plataformas
flutuantes para experimentação
inovadora em comunidades
Amazônicas
*fase de design
117. • Fusão Interativa de
Conhecimentos
Colaboração
Troca de conhecimento
Experimentação e
Espaço aberto para o
cidadão
129. • Populações indígenas podem participar do novo paradigma
proposto de desenvolvimento sustentável para a Amazônia,
com auxílio de tecnologia avançadas, se assim o desejarem.
Olhando para frente
130. • Manejo de Sistemas Agroflorestais SAFs para fornecimento
de matéria-prima de qualidade e autenticidade;
Olhando para frente
SAFs geram até 60% dos
serviços ambientais de
uma floresta original e
produzem alimentos em
quantidade e o ano todo
131. • Agregação de valor de produtos da floresta em pequenas
instalações produtivas, distribuídas;
Olhando para frente
Óleo de Babaçu Menire,
produzido por mulheres
Xikrin, é premiado pela
FAO – ONU em 2018.
Extraído em mini usina.
(Fonte: ISA, 2019)
132. • Mas o ponto é garantir a conservação da floresta, do clima
e da biodiversidade que fazem parte do modo de vida e dos
padrões culturais indígenas.
Olhando para frente
133.
134. (Nobre I & Nobre C - 2019)
Artigo:
Revista Futuribles
Fundação FHC
https://medium.com/funda%C3%A7%C3%A3o-fhc/projeto-
amaz%C3%B4nia-4-0-definindo-uma-terceira-via-para-a-
amaz%C3%B4nia-46d221951ac6
135. (Nobre, Carlos - 2019)
Artigo:
Revista
Nature | Vol 574 |
24 October 2019 | 455
136. O PRODUTO ECONÔMICO DA AGROPECUARIA NA AMAZÔNIA
BRASILEIRA NÃO ESTÁ ACOPLADO DAS TAXAS DE DESMATAMENTO
Nobre et al., 2016
Taxas de desmatamento
A N O
Taxasanuaisdedesmatamento(km2)
Pprodutoagrícolabruto(milhõesdeR$)
Produto Agrícola Bruto
137. Obrigado!
n o b r e i s m a e l @ g m a i l . c o m
Agradecimentos:
- CLUA
- Fundação Moore
- Good Energies Foundation
- Instituto Arapyaú
- WWF - Brasil
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Notas:
As duas flechas (vermelha e verde) não são apenas para apontar para os cenários possíveis. Elas deveria refletir possíveis trajetórias.
Primeiro, não é necessário novamente colocar as explicações de políticas públicas de 2004 e 2008. O gráfico em si pode começar em 2004 e extrapolar até, digamos, 2030. as flechas vermelha e verde, na verdade, não são linhas retas. Devem ser assintotas. A vermelha começa subir a partir do presente e depois sobe um pouco mais rápido perto de 2030. A verde continua a descer a partir do presente e depois assintoticamente se aproxima de zero. O padrão atual do paper da Ana Paula Aguiar deve ficar em cima das barrinhas do presente. Estas figuras de cenário podem ficar menores para caber tudo na figura.
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Notas:
As duas flechas (vermelha e verde) não são apenas para apontar para os cenários possíveis. Elas deveria refletir possíveis trajetórias.
Primeiro, não é necessário novamente colocar as explicações de políticas públicas de 2004 e 2008. O gráfico em si pode começar em 2004 e extrapolar até, digamos, 2030. as flechas vermelha e verde, na verdade, não são linhas retas. Devem ser assintotas. A vermelha começa subir a partir do presente e depois sobe um pouco mais rápido perto de 2030. A verde continua a descer a partir do presente e depois assintoticamente se aproxima de zero. O padrão atual do paper da Ana Paula Aguiar deve ficar em cima das barrinhas do presente. Estas figuras de cenário podem ficar menores para caber tudo na figura.
GIAN: como a animação das bolinhas é um vídeo, tive que colocar em um novo slide para que ocorresse a execução automática.
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Dimensão Natural
Dimensão Social
Apresentação de alguns elementos que desafiam e sempre desafiaram o desenvolvimento economico da Amazônia, enfatizando que é desenvolvimento do interior
Contexto histórico para entender o desafio e como novas tecnologias podem mudra as perspectivas
EF Madeira-Mamoré. Construída por Americano entre 1907 e 1912 no estado de Rondônia
EF Madeira-Mamoré. Construída por Americano entre 1907 e 1912 no estado de Rondônia
É um exemplo da primeira revolução industrial
A ferrovia teve seus dias de glória, e foi desativada em 1972
FordLandia construída por Americanos em 1927 para produção de borracha em Sistema de monocultura no Estado do Pará
É um exemplo da segunda revolução industrial
Empreendimento fracassado, foi encerrado em 1945
Zona franca de Manaus foi estabelecida no finalç dos anos 60 início dos anos 70 e inclui o pólo Industrial de Manaus. Acompanhou a evolução eletro-eletrônica
É um exemplo da terceira revolução industrial
possui aproximadamente 600 indústrias de tecnologias intermediárias
Sofre competição dos países industrializados com a abertura de mercados.
Repetindo a pergunta
Os desafios para agregar valor no interior da Amazônia podem ser revistos
Apresentação de alguns elementos que desafiam e sempre desafiaram o desenvolvimento economico da Amazônia, enfatizando que é desenvolvimento do interior
Ryan e Jeremy Black começaram o negócio em 2001, dois anos após conhecer a fruta amazônica
b. fomentar e orientar a produção de conhecimento científico nacional nesse sentido, aproveitando as novas tecnologias da 4ª. Revolução industrial, possibilitando que micro bioindústrias sejam instaladas em comunidades e pequenas cidades da Amazônia, capacitando suas comunidades locais nas áreas técnica, tecnológica e de empreendedorismo e fomentando investimentos de impacto positivo.