Este documento apresenta os principais pontos da legislação brasileira sobre recursos hídricos e qualidade da água para consumo humano que serão discutidos na aula, incluindo a Agência Nacional de Águas (ANA), a classificação dos recursos hídricos e os padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria MS no 518/2004.
O documento discute as características físicas, químicas e biológicas da água e efluentes. Apresenta os principais parâmetros de qualidade da água, incluindo cor, turbidez, temperatura, sabor e odor, sólidos totais e suas frações. Explica a importância de cada parâmetro e métodos de análise.
Este documento discute o tratamento de água e efluentes. Apresenta conceitos sobre caracterização de água e esgotos, princípios químicos, físicos e biológicos de tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade de água e legislação aplicada. Também aborda estudos de caso sobre a qualidade da água de rios da Bahia e noções sobre qualidade da água, impurezas encontradas, usos e parâmetros de qualidade.
Este documento discute vários processos e técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo coagulação, floculação, sedimentação e clarificação. Ele também aborda princípios químicos, físicos e biológicos envolvidos no tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade da água e legislação aplicada.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
O documento discute técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo desinfecção, fluoretação e controle de pH. Ele descreve os agentes usados na desinfecção como cloro, dióxido de cloro e ozônio e como eles inativam microrganismos patogênicos. O documento também discute os padrões de qualidade da água para consumo humano.
A resolução CONAMA 357/2005 estabelece diretrizes para classificação e enquadramento de corpos d'água e padrões de lançamento de efluentes. Ela revoga a resolução CONAMA 020/1986 e foi posteriormente alterada pelas resoluções CONAMA 410/2009 e 430/2011.
O documento descreve as principais etapas do tratamento de efluentes, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. É detalhado o funcionamento de cada etapa através de processos físicos, químicos e biológicos.
Este documento discute parâmetros, requisitos e padrões de qualidade para águas e esgotos. Apresenta diversos parâmetros físicos, químicos e biológicos que podem ser usados para caracterizar a qualidade da água e dos esgotos, como pH, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes fecais e nitrogênio. Também discute a classificação de corpos d'água e padrões de qualidade definidos pela legislação brasileira.
O documento discute as características físicas, químicas e biológicas da água e efluentes. Apresenta os principais parâmetros de qualidade da água, incluindo cor, turbidez, temperatura, sabor e odor, sólidos totais e suas frações. Explica a importância de cada parâmetro e métodos de análise.
Este documento discute o tratamento de água e efluentes. Apresenta conceitos sobre caracterização de água e esgotos, princípios químicos, físicos e biológicos de tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade de água e legislação aplicada. Também aborda estudos de caso sobre a qualidade da água de rios da Bahia e noções sobre qualidade da água, impurezas encontradas, usos e parâmetros de qualidade.
Este documento discute vários processos e técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo coagulação, floculação, sedimentação e clarificação. Ele também aborda princípios químicos, físicos e biológicos envolvidos no tratamento de água, parâmetros de controle de qualidade da água e legislação aplicada.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
O documento discute técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo desinfecção, fluoretação e controle de pH. Ele descreve os agentes usados na desinfecção como cloro, dióxido de cloro e ozônio e como eles inativam microrganismos patogênicos. O documento também discute os padrões de qualidade da água para consumo humano.
A resolução CONAMA 357/2005 estabelece diretrizes para classificação e enquadramento de corpos d'água e padrões de lançamento de efluentes. Ela revoga a resolução CONAMA 020/1986 e foi posteriormente alterada pelas resoluções CONAMA 410/2009 e 430/2011.
O documento descreve as principais etapas do tratamento de efluentes, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. É detalhado o funcionamento de cada etapa através de processos físicos, químicos e biológicos.
Este documento discute parâmetros, requisitos e padrões de qualidade para águas e esgotos. Apresenta diversos parâmetros físicos, químicos e biológicos que podem ser usados para caracterizar a qualidade da água e dos esgotos, como pH, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes fecais e nitrogênio. Também discute a classificação de corpos d'água e padrões de qualidade definidos pela legislação brasileira.
Este documento descreve diferentes métodos de tratamento de efluentes, incluindo tratamentos físicos, químicos e biológicos. Ele fornece detalhes sobre o ajuste de pH, sistemas de dispersão, precipitação química e exercícios de dimensionamento relacionados a esses processos.
O documento discute a qualidade da água e seus parâmetros. Apresenta as classes de qualidade da água de acordo com a resolução CONAMA 357/2005, variando de acordo com o uso pretendido. Também aborda conceitos como concentração, carga poluidora, parâmetros conservativos e não conservativos, e autodepuração dos corpos hídricos.
O documento descreve o planejamento de amostragem de água, incluindo a definição de atividades de coleta e transporte de amostras para análise. Detalha os pontos de coleta, equipamentos, métodos e procedimentos de coleta, armazenamento e transporte de amostras para garantir resultados precisos.
Este documento fornece um resumo da história do tratamento de água e esgotos ao longo dos séculos, desde assentamentos humanos antigos até o século XIX. Ele descreve como as comunidades antigas na Índia, Egito e Roma desenvolveram alguns dos primeiros métodos de tratamento de água, como fervura, filtragem e uso de sulfato de alumínio. Também discute como a Revolução Industrial levou a problemas de saúde em cidades como Londres devido à falta de sistemas de esgoto, levando
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
O documento descreve diferentes métodos de tratamento biológico de efluentes, incluindo lodos ativados, filtros biológicos e lagoas de estabilização. O texto explica como cada método funciona, sua eficiência na remoção de demanda bioquímica de oxigênio e outros parâmetros, e quando cada um é mais adequado dependendo das características do efluente a ser tratado.
www.masterambiental.com.br
Palestra de resíduos sólidos e gerenciamento de resíduos realizada pela Master Ambiental. Para maiores informações acesse nosso site.www.masterambiental.com.br
O documento descreve os parâmetros de qualidade da água estabelecidos pela resolução CONAMA No. 357/2005, incluindo limites máximos permitidos para sólidos dissolvidos, turbidez, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, temperatura, pH, fósforo total, nitrato, nitrogênio amoniacal, coliformes termotolerantes e óleos e graxas. Além disso, classifica as águas em nove classes de acordo com seus usos preponderantes.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
Este documento discute os parâmetros de qualidade da água para consumo humano no Brasil. Ele explica que a legislação brasileira estabelece padrões para substâncias como coliformes, flúor e turbidez na água distribuída, visando garantir que ela não apresente riscos à saúde. Além disso, discute a importância do tratamento da água para reduzir poluentes e assegurar que atenda aos objetivos regulatórios de qualidade.
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminarGiovanna Ortiz
O documento descreve a evolução histórica do tratamento de esgotos na Europa e no Brasil, assim como os principais processos de tratamento físicos, químicos e biológicos. Começa com o desenvolvimento do tratamento na Europa desde 1920 focado na remoção de sólidos e bactérias, evoluindo para a remoção de nutrientes. No Brasil, os primeiros sistemas surgiram em 1960 e os compactos a partir de 1970. Os processos incluem tratamento preliminar, primário, secundário e terciário com diferentes operações unitárias.
1) A filtração é o processo de remoção de impurezas remanescentes na água após a decantação, através da passagem da água por um meio filtrante granular. 2) Os principais tipos de filtros são os filtros lentos, de filtração rápida e de camada profunda, que diferem em termos da velocidade de fluxo e do meio filtrante utilizado. 3) Os principais materiais filtrantes são a areia e o antracito, especificados de acordo com suas propriedades granulométricas para assegurar a efici
O documento discute o tratamento de água e efluentes, apresentando os principais conceitos, parâmetros de qualidade da água, tecnologias de tratamento e legislação aplicada. Na segunda unidade, aborda a interpretação de resultados de análises físico-químicas para elaboração de laudos, incluindo exemplos práticos e uma questão proposta.
Este documento discute técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo filtração lenta. Apresenta detalhes sobre os princípios, classificações, operação e vantagens da filtração lenta, que remove turbidez, cor, ferro e microrganismos de forma eficiente porém com baixas taxas de filtração.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
Este documento discute métodos de tratamento de efluentes líquidos industriais no solo, incluindo irrigação, escoamento e infiltração. Ele explica cada método e fatores a serem considerados na escolha, como tipo de solo, clima, taxa de aplicação, custos e saúde pública. O documento também aborda a aplicação de efluentes industriais no solo no Brasil.
1) O documento discute contaminantes químicos emergentes na água para consumo humano, como fármacos e produtos de higiene pessoal.
2) Estes contaminantes emergentes podem causar efeitos adversos à saúde, como toxicidade, resistência bacteriana e interferência endócrina.
3) É urgente estabelecer padrões de qualidade para estas substâncias e investir em tratamento de água para removê-las, protegendo a saúde pública.
O documento descreve o tratamento de lodos em estações de tratamento de esgoto. O tratamento de lodos é um processo complexo que envolve várias etapas como adensamento, estabilização, desaguamento, secagem e disposição final. O objetivo final é obter lodos em estado sólido ou semi-sólido e reduzir seu volume para a disposição adequada.
Este documento discute as técnicas de tratamento de água e efluentes. Apresenta as principais etapas do tratamento de água, como aeração, coagulação, floculação, sedimentação, filtração e desinfecção. Também aborda os efeitos destes processos nos parâmetros de qualidade da água e as normas aplicadas em projetos de estações de tratamento de água.
Este documento descreve diferentes métodos de tratamento de efluentes, incluindo tratamentos físicos, químicos e biológicos. Ele fornece detalhes sobre o ajuste de pH, sistemas de dispersão, precipitação química e exercícios de dimensionamento relacionados a esses processos.
O documento discute a qualidade da água e seus parâmetros. Apresenta as classes de qualidade da água de acordo com a resolução CONAMA 357/2005, variando de acordo com o uso pretendido. Também aborda conceitos como concentração, carga poluidora, parâmetros conservativos e não conservativos, e autodepuração dos corpos hídricos.
O documento descreve o planejamento de amostragem de água, incluindo a definição de atividades de coleta e transporte de amostras para análise. Detalha os pontos de coleta, equipamentos, métodos e procedimentos de coleta, armazenamento e transporte de amostras para garantir resultados precisos.
Este documento fornece um resumo da história do tratamento de água e esgotos ao longo dos séculos, desde assentamentos humanos antigos até o século XIX. Ele descreve como as comunidades antigas na Índia, Egito e Roma desenvolveram alguns dos primeiros métodos de tratamento de água, como fervura, filtragem e uso de sulfato de alumínio. Também discute como a Revolução Industrial levou a problemas de saúde em cidades como Londres devido à falta de sistemas de esgoto, levando
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
O documento descreve diferentes métodos de tratamento biológico de efluentes, incluindo lodos ativados, filtros biológicos e lagoas de estabilização. O texto explica como cada método funciona, sua eficiência na remoção de demanda bioquímica de oxigênio e outros parâmetros, e quando cada um é mais adequado dependendo das características do efluente a ser tratado.
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Palestra de resíduos sólidos e gerenciamento de resíduos realizada pela Master Ambiental. Para maiores informações acesse nosso site.www.masterambiental.com.br
O documento descreve os parâmetros de qualidade da água estabelecidos pela resolução CONAMA No. 357/2005, incluindo limites máximos permitidos para sólidos dissolvidos, turbidez, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, temperatura, pH, fósforo total, nitrato, nitrogênio amoniacal, coliformes termotolerantes e óleos e graxas. Além disso, classifica as águas em nove classes de acordo com seus usos preponderantes.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
Este documento discute os parâmetros de qualidade da água para consumo humano no Brasil. Ele explica que a legislação brasileira estabelece padrões para substâncias como coliformes, flúor e turbidez na água distribuída, visando garantir que ela não apresente riscos à saúde. Além disso, discute a importância do tratamento da água para reduzir poluentes e assegurar que atenda aos objetivos regulatórios de qualidade.
Aula 3 tratamentos e tratamento preliminarGiovanna Ortiz
O documento descreve a evolução histórica do tratamento de esgotos na Europa e no Brasil, assim como os principais processos de tratamento físicos, químicos e biológicos. Começa com o desenvolvimento do tratamento na Europa desde 1920 focado na remoção de sólidos e bactérias, evoluindo para a remoção de nutrientes. No Brasil, os primeiros sistemas surgiram em 1960 e os compactos a partir de 1970. Os processos incluem tratamento preliminar, primário, secundário e terciário com diferentes operações unitárias.
1) A filtração é o processo de remoção de impurezas remanescentes na água após a decantação, através da passagem da água por um meio filtrante granular. 2) Os principais tipos de filtros são os filtros lentos, de filtração rápida e de camada profunda, que diferem em termos da velocidade de fluxo e do meio filtrante utilizado. 3) Os principais materiais filtrantes são a areia e o antracito, especificados de acordo com suas propriedades granulométricas para assegurar a efici
O documento discute o tratamento de água e efluentes, apresentando os principais conceitos, parâmetros de qualidade da água, tecnologias de tratamento e legislação aplicada. Na segunda unidade, aborda a interpretação de resultados de análises físico-químicas para elaboração de laudos, incluindo exemplos práticos e uma questão proposta.
Este documento discute técnicas de tratamento de água e efluentes, incluindo filtração lenta. Apresenta detalhes sobre os princípios, classificações, operação e vantagens da filtração lenta, que remove turbidez, cor, ferro e microrganismos de forma eficiente porém com baixas taxas de filtração.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
Este documento discute métodos de tratamento de efluentes líquidos industriais no solo, incluindo irrigação, escoamento e infiltração. Ele explica cada método e fatores a serem considerados na escolha, como tipo de solo, clima, taxa de aplicação, custos e saúde pública. O documento também aborda a aplicação de efluentes industriais no solo no Brasil.
1) O documento discute contaminantes químicos emergentes na água para consumo humano, como fármacos e produtos de higiene pessoal.
2) Estes contaminantes emergentes podem causar efeitos adversos à saúde, como toxicidade, resistência bacteriana e interferência endócrina.
3) É urgente estabelecer padrões de qualidade para estas substâncias e investir em tratamento de água para removê-las, protegendo a saúde pública.
O documento descreve o tratamento de lodos em estações de tratamento de esgoto. O tratamento de lodos é um processo complexo que envolve várias etapas como adensamento, estabilização, desaguamento, secagem e disposição final. O objetivo final é obter lodos em estado sólido ou semi-sólido e reduzir seu volume para a disposição adequada.
Este documento discute as técnicas de tratamento de água e efluentes. Apresenta as principais etapas do tratamento de água, como aeração, coagulação, floculação, sedimentação, filtração e desinfecção. Também aborda os efeitos destes processos nos parâmetros de qualidade da água e as normas aplicadas em projetos de estações de tratamento de água.
Este documento discute a estrutura atômica, incluindo as partículas subatômicas, números atômicos e de massa, modelos atômicos históricos como os de Rutherford, Bohr e Schrödinger, números quânticos, orbitais atômicos e distribuição eletrônica.
O documento discute vários processos unitários de separação química, incluindo extração líquido-líquido, extração sólido-líquido, absorção, dessorção, adsorção, troca iônica e separação por membranas. É apresentado o princípio, equipamentos e aplicações de cada processo.
Este documento fornece um resumo da revisão para o primeiro semestre de Química Geral para Engenharia. Ele lista os tópicos cobertos nas questões objetivas e subjetivas, incluindo configuração eletrônica, ligações químicas e forças intermoleculares, elementos químicos, átomos e moléculas, e a lei dos gases. Ele também fornece informações sobre o horário e local da revisão.
O documento apresenta uma aula sobre equilíbrio químico. Aborda conceitos como equilíbrio dinâmico, lei da ação das massas, constante de equilíbrio e como influenciar o equilíbrio de reações químicas. Apresenta também exemplos como a reação de síntese da amônia e equilíbrios iônicos em soluções como vinagre e leite de magnésia.
Aula da Disciplina Processos de Produção Quimcos, da Faculdade Area1 - Grupo DeVry - Tema: Introdução as Operações Unitárias (Parte 1) - Destilação Simples, Destilação Fracionada, Destilação Flash, Destilação Azeotrópica.
Processo de Refino de Petróleo – Parte 1
O documento discute as forças intermoleculares, especificamente a ligação de hidrogênio. A ligação de hidrogênio é responsável pela flutuação do gelo e por suas propriedades como menor densidade em relação à água líquida. O documento também discute a viscosidade e tensão superficial dos líquidos em relação às forças intermoleculares.
O documento discute ligações químicas entre átomos. Aborda três tipos principais de ligações - iônicas, covalentes e metálicas. Explica que os átomos se ligam para atingir uma configuração de menor energia e maior estabilidade termodinâmica.
1) O documento apresenta informações sobre cinética química, incluindo fatores que afetam a velocidade das reações, como concentração, temperatura e presença de catalisadores.
2) São apresentados exemplos de cálculo de velocidade média e instantânea de reações químicas.
3) O documento discute a importância do controle da velocidade de reações para processos químicos e engenharia.
O documento discute os métodos de tratamento térmico de resíduos sólidos, incluindo incineração, autoclaves e micro-ondas. Apresenta as vantagens e desvantagens de cada método, como a redução significativa de volume com a incineração e os altos custos de investimento e operação. Também aborda os procedimentos e parâmetros para a esterilização adequada por autoclave, como tipo de resíduo, volume, temperatura e tempo de processo.
Meio ambiente, tratamento de resíduos sólidos urbanos (rsu) e geração de energiaJose de Souza
Este documento discute a possibilidade de tratamento de resíduos sólidos urbanos e geração de energia renovável através da decomposição de materiais orgânicos em reatores anaeróbios para produzir biogás. A região Vale dos Sinos e Paranhana no Rio Grande do Sul possui potencial para isso devido à alta taxa de urbanização e produção de resíduos orgânicos. Isso permitiria tratar os resíduos de forma sustentável e descentralizada, gerando energia e benefícios socioeconô
A poluição da água é a alteração da qualidade da água que pode ameaçar a saúde humana e os ecossistemas, limitando o uso da água. Os principais tipos de poluição da água são resíduos sólidos, esgotos domésticos e industriais lançados em rios e mares. As consequências incluem água imprópria para consumo e danos à fauna e flora aquáticas.
O documento apresenta um projeto técnico para o sistema de abastecimento de água de um assentamento rural em Arenápolis, Mato Grosso. O projeto inclui a captação, tratamento, armazenamento e distribuição de água para as residências. O sistema de tratamento irá filtrar, desinfetar e fluoretar a água para garantir sua qualidade. O orçamento total do projeto é de aproximadamente R$20.000,00 e a previsão para conclusão da obra é de 49 dias.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Tratamento de Água de Abastecimento. O conteúdo programático inclui tópicos sobre qualidade da água, padrões de potabilidade, processos de tratamento como coagulação, floculação, sedimentação, filtração e desinfecção. Os objetivos são discutir e avaliar tecnologias para complementar o tratamento convencional de água.
O documento apresenta notas de aula sobre saneamento básico, abordando tópicos como sistemas de abastecimento de água, qualidade da água, consumo de água, dimensionamento de sistemas de captação, adutoras, estações elevatórias, reservatórios e redes de distribuição. Inclui também capítulos sobre tratamento de água, processo de coagulação-floculação e decantação, além de filtros de água.
O documento discute os principais tipos de poluição do solo, incluindo poluição urbana e agrícola, e os impactos negativos do lixo e do uso excessivo de agrotóxicos e fertilizantes no solo. A poluição do solo pode contaminar a água e os alimentos e prejudicar a saúde humana e do meio ambiente.
Este documento estabelece a Norma de Qualidade da Água para Consumo Humano no Brasil, definindo padrões de potabilidade, procedimentos de controle e responsabilidades dos níveis federal, estadual e municipal na vigilância da qualidade da água.
Conceitos fundamentais, principais_doenças_disseminadas_-_fabricioJoão Siqueira da Mata
O documento discute saneamento básico e qualidade da água no Brasil, abordando: 1) A situação do saneamento rural, com pouca cobertura de água tratada e esgotamento sanitário; 2) Marcos regulatórios da água para consumo humano; 3) Objetivos do programa de vigilância da qualidade da água VIGIÁGUA/PROÁGUA.
O documento discute os impactos dos efluentes domésticos e industriais nos recursos hídricos e formas de tratamento. Apresenta a caracterização dos efluentes, os principais impactos ambientais como a eutrofização e contaminação, e aborda processos de tratamento físico, biológico e químico para reduzir a poluição da água.
O documento discute os impactos dos efluentes domésticos e industriais nos recursos hídricos e formas de tratamento. Apresenta a caracterização dos efluentes domésticos e industriais e seus principais impactos ambientais. Detalha os processos de tratamento de efluentes, incluindo métodos físicos, biológicos e químicos.
Este documento discute a evolução histórica da gestão dos recursos hídricos no Brasil e os principais instrumentos legais. Apresenta as definições iniciais sobre recursos hídricos e seu aproveitamento. Descreve a legislação sobre recursos hídricos no Brasil desde o Código das Águas de 1934 até a Política Nacional de Recursos Hídricos de 1997.
Esta portaria estabelece os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil, definindo padrões de potabilidade, competências de órgãos federais, estaduais e municipais, e requisitos para sistemas de abastecimento de água.
Esta portaria estabelece os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil, definindo padrões de potabilidade, competências de órgãos federais, estaduais e municipais, e requisitos para sistemas de abastecimento de água.
Esta portaria estabelece os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil, definindo padrões de potabilidade, competências de órgãos federais, estaduais e municipais, e diretrizes para garantir a segurança da água.
Parecer técnico do Comdema-Campinas Negativo à barragem de PedreiraCampinas Que Queremos
(1) O documento trata de um parecer técnico da Comissão de Análise de Território do COMDEMA sobre um pedido de licença para a construção de uma barragem no Rio Jaguari.
(2) A comissão analisou documentos do projeto e realizou audiências públicas, concluindo que o projeto atenderia principalmente demanda hídrica de empresas privadas e não há estudos que comprovem o abastecimento da bacia.
(3) Também levanta preocupações com a segurança da barragem considerando acidentes recentes e
(1) O documento trata de um parecer técnico da Comissão de Análise de Território do COMDEMA sobre um pedido de licença para a construção de uma barragem no Rio Jaguari.
(2) A comissão analisou documentos e audiências públicas e identificou que o projeto atenderia principalmente a demanda hídrica de empresas privadas, sem comprovação de que atenderia a bacia hidrográfica.
(3) Também levanta preocupações sobre a gestão de riscos do empreendimento e a aplicação adequada
(1) O documento trata de um parecer técnico da Comissão de Análise de Território do COMDEMA sobre um pedido de licença para a construção de uma barragem no Rio Jaguari.
(2) A comissão analisou documentos do projeto e realizou audiências públicas, emitindo parecer sobre a conformidade ambiental do empreendimento.
(3) No entanto, a comissão levantou dúvidas sobre se o projeto atenderia principalmente a demanda hídrica da região ou apenas de empresas privadas.
(1) O documento trata de um parecer técnico da Comissão de Análise de Território do COMDEMA sobre um pedido de licença para a construção de uma barragem no Rio Jaguari.
(2) A comissão analisou documentos e audiências públicas realizadas e identificou que o projeto atenderia principalmente a demanda hídrica de empresas privadas, sem comprovação de que atenderia também a bacia hidrográfica.
(3) Além disso, o documento discute a importância de gestão de riscos para
Breve histórico da Análise Técnica
Trata-se de pedido de Licença de Instalação de barragem no Rio jaguari,
para implantação em Área situado na APA Sousa Joaquim Egídio.
pendências
administrativas e legais necessárias ao Licenciamento não
identificadas nos autos:
1. O decreto de desapropriação não tem alguns números de
INCRA e nem de matricula.
2. Não há um projeto global incluindo barragens e adutoras que
contemplem um uso mais amplo, alem de fornecer água para a
REPLAN/Braskem.
3. Tramitação do protocolo 2013/11/19264 (pedido de
informações):
4. Questionamos a existência de 1 (um) EIA/RIMA para 2 (dois)
empreendimentos em áreas diferentes e distantes
5. Não há estudo especifico para implantação de aproveitamento
energético da barragem, questão colocada como certa de
realização pelo DAEE em audiência pública;
6. Possibilidade de “vicio de origem” dado que o primeiro estudo
encomendado, cujo objetivo era o fornecimento de água para a
REPLAN, foi executado pela empresa Projectus, cujo
responsável na época é o atual interessado mas com cargo no
DAEE, sendo que o atual projeto apresentado tem agora como
objetivo o aproveitamento hídrico sendo que a semelhança
entre os dois projetos é muito grande a pesar de enunciar
objetivos diferentes;
7. Qual o Plano de Segurança de Barragem e Contingência se
conforme a Lei Federal 12.334/10 este projeto aponta “Risco”
potencial sobre a cidade de Pedreira em virtude da distancia de
2,3 km entre a barragem e a cidade que se localiza á juzante;
8. Qual PARECER do CONGEAPA – Conselho Gestor da APA
Campinas, não presente nos autos do processo
9. Que necessáriamente para prosseguimento deste processo seja
realizada uma Audiência Pública conjunta a este COMDEMA -
Conselho de Meio Ambiente e CONGEAPA - Conselho Gestor da
APA Campinas, para apresentação de todas as respostas ou
justificativas a cada questão aqui estabelecida.
Esta portaria do Ministério da Saúde estabelece procedimentos para o controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil, definindo padrões de potabilidade, competências de órgãos federais, estaduais e municipais, e requisitos para sistemas de abastecimento de água.
O documento discute a situação do saneamento básico no Brasil. Aproximadamente 6,6% dos municípios fornecem água sem tratamento e menos de um terço têm leis para proteção de mananciais. Apenas 55,2% dos municípios têm coleta de esgoto e apenas 28,5% fazem tratamento de esgoto. Lixões ainda são o destino final dos resíduos sólidos em metade dos municípios.
O documento discute critérios e padrões de qualidade da água. Apresenta critérios como requisitos científicos para determinar a qualidade da água para diferentes usos. Discutem-se também padrões legais como a Resolução CONAMA 20/1986 que classifica águas e estabelece parâmetros de qualidade. Por fim, aborda a Portaria MS 518/2004 que estabelece procedimentos para controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano.
O documento discute a adequação dos planos de monitoramento de cianobactérias em mananciais de abastecimento à Portaria MS no 2.914/2011, apresentando seus principais pontos como a obrigatoriedade de monitoramento de cianobactérias e análise de cianotoxinas quando determinadas concentrações são excedidas, visando minimizar riscos à saúde da população.
Abastecimento de Agua Atibaia Bragança Paulista MairiporãEdlab Laboratório
Abastecimento de Agua Atibaia Bragança Paulista Mairiporã
Resolução SS 65 , de 12 de Abril de 2005
Objetivo:Complementar as ações entre os responsáveis pelos Sistemas Alternativos de Abastecimento de Água no Estado de São Paulo.
http://edlablaboratorio.blogspot.com
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.João Boos Boos
O documento discute o histórico e os desafios do saneamento básico no Brasil. Aborda a importância do tratamento de esgoto, mas também mostra que muitos brasileiros não estão dispostos a pagar por esse serviço. Finalmente, apresenta algumas tecnologias e projetos de tratamento de esgoto para a cidade de Montenegro.
O documento descreve a história e os processos de tratamento de esgoto no Brasil e no mundo. Resume:
1) O tratamento de esgoto surgiu há milhares de anos, mas só se desenvolveu a partir de 1850 com o entendimento entre poluição da água e doenças;
2) No Brasil, 60 milhões de pessoas não têm coleta de esgoto, que requer não só coleta mas tratamento;
3) Existem vários processos de tratamento como preliminar, primário, secundário e terciário para remover impurezas da água.
Semelhante a Aula 09 legislação aplicada e padrões - prof. nelson (area 1) (20)
Este documento apresenta um resumo do curso de Química Geral Aplicada à Engenharia. Ele discute os tópicos que serão abordados no curso, incluindo estrutura atômica e molecular, estados da matéria, energia química e propriedades físicas e químicas. Também fornece exemplos de aulas práticas e exercícios independentes relacionados.
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre Química Geral Aplicada à Engenharia. O professor apresenta o curso, o calendário, o que será aprendido, como passar na disciplina, onde estudar e como estudar de forma efetiva. Laboratórios e atividades práticas serão parte importante da aprendizagem.
Este documento discute combustíveis e fornece informações sobre:
1) Os principais tipos de combustíveis incluindo combustíveis fósseis como gasolina, diesel e gás natural, bem como combustíveis renováveis como etanol, biodiesel e biogás.
2) Os processos de produção de combustíveis como a destilação fracionada do petróleo e a trans-esterificação para produzir biodiesel.
3) Os desafios no uso de combustíveis renováveis incluindo a competição por terras agricultáveis e o alto consumo
O documento discute o balanço de energia em sistemas químicos e industriais. Aborda conceitos como formas de energia (cinética, potencial, interna), trabalho e calor. Explica como medir e calcular essas grandezas e aplicá-las para analisar processos como bombeamento, reações químicas e geração de vapor.
Aula da Disciplina Processos de Produção Quimcos, da Faculdade Area1 - Grupo DeVry - Tema: Reatores Industriais.
Processo de Nitração (Explosivos) e Produção de Etilieno Glicol
O documento discute processos químicos industriais, abordando conceitos como reagente limitante, reagente em excesso, pureza, conversão, seletividade e rendimento. Exemplos como a produção de amônia e ácido sulfúrico são usados para ilustrar esses conceitos.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
3. Nesta Aula Veremos ...
Legislação Brasileira Referente a Recursos
Hídricos
Legislação Água Potável para Consumo
Humano- Padrões
Legislação – Principais Tendências
Breve Análise das Legislações Estaduais
Quanto aos Padrões de Lançamento de
Efluentes em Corpos Receptores
4. Você conhece a ANA ?
Legislação Brasileira –
Recursos Hídricos
Legislação para Água Potável
Nesta
Aula Tendências e
Veremos ... Perspectivas
5. Programa
I UNIDADE
• Introdução – Histórico - Panorama
• Caracterização das Águas e Esgotos
• Princípios Químicos, Físicos e Biológicos do TA
• Parâmetros de controle de qualidade de Água
• Interpretação de Análises e Elaboração de Laudos
• Considerações Projetos e Técnicas de Tratamento
• Tecnologia para Tratamento de Água
• Legislação Aplicada e Padrões
5
7. Legislação Brasileira
Objetivo Principal
Minimizar os problemas de poluição ambiental
causados pela emissão de efluentes para os
corpos receptores
Público Alvo:
Indústrias
Empresas de Saneamento
Produtores Rurais
7
8. Legislação Brasileira
PORTARIA - Documento de ato
administrativo, que contém instruções
acerca da aplicação de leis.
DECRETO - Principal função: regulamentar
a lei
LEI - é uma regra da conduta humana que é
imposta e ministrada aos cidadãos de um
dado Estado.
CONSTITUIÇÃO- é a base de toda a
ordenação jurídica, superior a todas as leis.
8
9. Legislação Brasileira
Conceito das Normas: “Comando e Controle”
Orgão Padrões Público Alvo
• Federal • Industrias
• Água Tratada
• Estadual • Emp. Saneamento
• Efluentes Ind.
• Prod. Rurais
Água Tratada Efluente
9
10. Legislação Brasileira
Normas em Destaque
Classificação Recursos Hídricos
Padrões de Potabilidade para Água Consumo
Padrões p/ Lançamento de Efluentes de
acordo com suas características físicas,
químicas e biológicas e com uso final
Política Nacional de Gerenciamento de
Recursos Hídricos
Em SP desde 1991
Novo conceito usuário pagador
10
11. Legislação Brasileira
Constituição Federal - 1988
Decreto no. 24.643 de 10/07/34 (Códigos de
Águas)
Definiu vários tipos de águas, critérios de
aproveitamento e os requisitos relacionados
com as autorizações p/ derivação, abordagem
sobre a contaminação dos corpos d’água.
11
12. Legislação Brasileira
Destaque
Lei Federal no. 9.433 de 08/01/97, instituiu “Politica
Nacional de Recursos Hídricos”, criou o “Sistema
Nacional de Gerenciamento RH”
É interessante observar que a Lei já integrou alguns
conceitos relacionados ao desenvolvimento
sustentável (Agenda 21), sobre o uso racional dos
recursos hídricos e o reconhecimento dos recursos
naturais como béns econômicos
Na seção III – Trata das questões relacionadas a
outorga de direito de uso de recursos hídricos
Na seção IV – Trata da cobrança do uso dos RH
12
13. Legislação Brasileira
Destaque
MMA criou a ANA, Lei no. 9.984/2000, com objetivo
de facilitar a implantação dos novos mecanismos
instituídos p/ gestão de RH
O artigo 3º. estabelece a competência da ANA
I – supervisiornar, controlar e avaliar ...
II – disciplinar em carater normativo ...
III – (vetado)
IV – outorgar ...
V – fiscalizar ...
VI – elaborar estudos técnicos ...
13
14. Legislação Água Potável
Destaque
Portaria MS no 518/2004 - A especificações de
água potável destinada ao consumo humano
é mais rigorosa com relação as substâncias tóxicas.
incorporar avanços científicos em termos de
tratamento e controle de qualidade da água;
assumi caráter efetivo e simultâneo de controle e
vigilância da qualidade da água;
incorporar a abordagem preventiva de avaliação e
gestão de risco (BASTOS et al., 2001).
14
15. Legislação Água Potável
Em 1977, por meio do
Decreto Federal no 79.367,
ficou estabelecida
competência do
Ministério da Saúde para
regulamentar matérias
referentes à qualidade de
água para consumo
humano no pais.
Norma vigente:
Portaria MS no 518/2004
15
16. Legislação Água Potável
518/2004 MS – Normas de Qualidade
CAP I – Das Disposições Preliminares
CAP II – Das Definições
CAP III – Dos Deveres e das Responsabilidades
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade
CAP V – Dos Planos de Amostragem
CAP VI – Das Exigências Aplicáveis aos Sistemas e
Soluções Alternativas de Abastecimento de Água
CAP VII – Das Penalidades
CAP VIII – Das Disposições Finais
16
17. Legislação Água Potável
518/2004 MS – Normas de Qualidade
Apresentação
Revisão e atualização da Portaria 1.469 MS 2000
Que Fez ?
MS FUNASA CGVAM/SVS (Coord. Geral de
Vigilância e Saúde Ambiental) CENEPI (Centro
Nacional de Epidemiologia)
Quem aplica (competência) ?
União, Estados e Municípios através do SVS
17
18. Portaria 518/2004 MS
CAP I – Das Disposições Gerais
Toda água destinada ao consumo humano
Agua Mineral ?
Exceção para água envasa (legislação específica)
CAP II – Das Definições
Das onze definições seis são sobre microbiologia
18
19. Portaria 518/2004 MS
CAP II – Das Definições
Coliformes Totais: bactérias do grupo coliformes
Coliformes Termotolerantes: subgrupo das bactérias
do grupo coliformes.
Escherichia coli: bactérias do grupo coliforme que
fermenta a lactose e metanol, produzindo ácido e gás
Contagem de bactérias heterotróficas:
determinação da densidade de bactérias que são
capazes de produzir UFC na presença de compostos
orgânicos (meio de cultura) e incubado a 35º C e 48h
19
20. Portaria 518/2004 MS
CAP II – Das Definições (continua)
Cianobactérias: algas azuis, capazes de ocorrer em
mancial superficial com elevados níveis de N e P
Cianotoxinas: Toxinas produzidas pelas
cionobactérias:
Microsistinas (1g/L)
Cilindrospermopsina (15 g/L)
Saxitoxina (3 g/L)
Vide Cap. V – Dos Planos de Amostragem (art. 18 e 19
– monitoramento de cianobactérias)
20
21. Portaria 518/2004 MS
CAP III – Dos Deveres e Responsabilidades
Níveis
Federal Estadual Municipal
21
22. Portaria 518/2004 MS
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade
Padrão microbiológico (art. 11- Tab. 1)
Padrão de turbidez para água pós-filtração ou pré-
desinfecção (art.12 - Tab. 2)
Substâncias químicas que representam risco à
saúde (inorgânicas, orgânicas, agrotóxicos,
cianotoxinas, desinfetantes e produtos
secundários da desinfecção) (art.14 – Tab.3)
Padrão de radioatividade para água potável (art.
15 – Tab 4)
Padrão de aceitação para consumo humano (art.
16 – Tab. 5) 22
23. Portaria 518/2004 MS
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade
Art 11 (Tab.1) - Padrão Microbiológico de
Potabilidade de Água p/ consumo humano (fontes,
poços, minas, nascentes, ...)
Água consumo humano
Água na saída do Tratamento
Água Tratada no Sistema de Distribuição (rede)
Para amostras com resultados
positivos para coliformes totais,
atenção as recoletas !!! – § 1º. ao 9º.
23
24. Portaria 518/2004 MS
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade (Tab. 1)
Parâmetro VMP
Consumo Escherichia Coli Ausência em 100 ml
Humano (Coliforme Termotolerante)
Saída ETA Coliformes Totais Ausência em 100 ml
Tratada na Escherichia Coli 40 ou + amostras/mês
Rede (Coliforme Termotolerante) ausência em 100 ml (95%)
- 40 amostras/mês
Coliformes Totais apenas 1 pode dar
(sistema amostragem) resultado (+) em 100 ml
24
25. Portaria 518/2004 MS
Padrão de Potabilidade Microbiológico – Art. 11 § 1º e 2o
Coleta para coliformes totais
Para resultado positivo (recoleta em diversos pontos)
Montante Mesmo Local Jusante
25
26. Portaria 518/2004 MS
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade
Art 12 - Para a garantia da qualidade microbiológica
(Tab.2 – Padrão de Turbidez p/ água pós-filtração ou pré-
desinfecção)
Tratamento de água VMP
Desinfecção (água 1,0 uT(2) em 95%
subterrânea)
Filtração rápida (tratamento 1,0 uT(2)
completo ou filtração direta)
Filtração lenta 2,0 uT(2) em 95%
26
27. CISTOS DE Giardia muris E OOCYSTOS
DE Cryptosporidium parvum
§2º - Filtração Rápida:
Recomendação enfática,
Turbidez < 0,5 uT (95%),
para assegurar eficiência
de remoção de cistos de Giardia (7 - 14 µm )
(infecção intestinal)
Giardia e oocistos de
Cryptosporidium
Cryptosporidium (3 - 5 µm)
(diaréia)
28. Portaria 518/2004 MS
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade
Art 13 - Após Desinfecção
Teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L
Sendo obrigatório mín. 0,2 mg/L (em qualquer
ponto da rede)
Atenção: Cloração pH < 8 e 30 minutos de
contato
Pode usar outro agente oxidante ?
28
29. Portaria 518/2004 MS
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade
Art 14 (Tab.3) - Substâncias Químicas - Risco à Saúde
PARÂMETRO Unidade VMP(1)
Inorgânicos (13 substâncias)
Antimônio mg/L 0,005 NOTAS:
Arsênio mg/L 0,01 (1) Valor Máximo Permitido.
Bário mg/L 0,7
(2) Os valores recomendados para
Cádmio mg/L 0,005 a concentração de íon fluoreto
Cianeto mg/L 0,07 devem observar à legislação
Chumbo mg/L 0,01 específica vigente relativa à
Cobre mg/L 2 fluoretação da água, em qualquer
Cromo mg/L 0,05 caso devendo ser respeitado o
VMP desta Tabela.
Fluoreto(2) mg/L 1,5
Mercúrio mg/L 0,001
Nitrato (como N) mg/L 10
Nitrito (como N) mg/L 1
Selênio mg/L 0,01
29
30. Portaria 518/2004 MS
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade
Art 14 (Tab.3) - Substâncias Químicas - Risco à Saúde
PARÂMETRO Unidade VMP(1)
orgânicos (12 substâncias)
Acrilamida µg/L 0,5
Benzeno µg/L 5
Benzo[a]pireno µg/L 0,7
Cloreto de Vinila µg/L 5
1,2 Dicloroetano µg/L 10
1,1 Dicloroeteno µg/L 30
Diclorometano µg/L 20
Estireno µg/L 20
Tetracloreto de Carbono µg/L 2
Tetracloroeteno µg/L 40
Triclorobenzenos µg/L 20
Tricloroeteno µg/L 70
30
32. Portaria 518/2004 MS
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade
Art 14 (Tab.3) - Substâncias Químicas - Risco à Saúde
PARÂMETRO Unidade VMP(1)
Cianotoxinas
Microcistinas(3) µg/L 1
NOTAS:
(1) Valor Máximo Permitido.
(3) É aceitável a concentração de até 10 µg/L de microcistinas em até 3 (três) amostras,
consecutivas ou não, nas análises realizadas nos últimos 12 (doze) meses.
(4) Análise exigida de acordo com o desinfetante utilizado.
§ 1º Recomenda-se que as análises para cianotoxinas incluam a determinação de
cilindrospermopsina e saxitoxinas (STX), observando, respectivamente, os valores limites de
15,0 µg/L e 3,0 µg/L de equivalentes STX/L.
§ 2º Para avaliar a presença dos inseticidas organofosforados e carbamatos na água,
recomenda-se a determinação da atividade da enzima acetilcolinesterase, observando os limites
máximos de 15% ou 20% de inibição enzimática, quando a enzima utilizada for proveniente de
insetos ou mamíferos, respectivamente.
32
33. Portaria 518/2004 MS
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade
Art 14 (Tab.3) - Substâncias Químicas - Risco à Saúde
PARÂMETRO Unidade VMP(1)
Desinfetantes e Produtos Secundários da Desinfecção
Bromato mg/L 0,025
Clorito mg/L 0,2
Cloro livre (2) mg/L 5
Monocloramina mg/L 3
2,4,6 Triclorofenol mg/L 0,2
Trihalometanos Total mg/L 0,1
NOTA:
(1) Valor Máximo Permitido.
(2) Valor para o cloro, ou de acordo com o tipo de desinfetante
utilizado
33
34. Portaria 518/2004 MS
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade
Art 15 (Tab.4) - Padrão de radioatividade p/ água potável
Parâmetro Unidade VMP(1)
Radioatividade
Radioatividade alfa global Bq/L 0,1 (2)
Radioatividade beta global Bq/L 1,0 (2)
NOTAS:
(1) Valor máximo permitido.
(2) Se os valores encontrados forem superiores aos VMP, deverá ser feita
a identificação dos radionuclídeos presentes e a medida das
concentrações respectivas. Nesses casos, deverão ser aplicados, para
os radionuclídeos encontrados, os valores estabelecidos pela
legislação pertinente da Comissão Nacional de Energia Nuclear -
CNEN, para se concluir sobre a potabilidade da água.
34
35. Portaria 518/2004 MS
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade
Art 16 (Tab.5) - Padrão de aceitação p/ consumo (Físicos)
Parâmetro Unidade VMP(1)
Parâmetros Físicos
Cor aparente uH (2) 15
Odor - Não objetável(3)
Gosto - Não objetável(3)
pH - 6,0 a 9,5
Turbidez uT 5
Sólidos Dissolvidos Totais mg/L 1.000
NOTAS:
(1) Valor máximo permitido.
(2) Unidade Hazen (mg PtCo/L).
(3) critério de referência
35
36. Portaria 518/2004 MS
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade
Art 16 (Tab.5) - Padrão de aceitação p/ consumo (Químicos)
Parâmetro Unidade VMP(1)
Parâmetros Químicos
Alumínio mg/L 0,2
Amônia (como NH3) mg/L 1,5
Cloreto mg/L 250
Dureza mg/L 500
Etilbenzeno mg/L 0,2
Ferro mg/L 0,3
Manganês mg/L 0,1
Monoclorobenzeno mg/L 0,12
Sódio mg/L 200
Sulfato mg/L 250
Sulfeto de hidrogênio mg/L 0,05
Surfactantes mg/L 0,5
Tolueno mg/L 0,17
Zinco mg/L 5
Xileno mg/L 0,3
36
37. Portaria 518/2004 MS
CAP IV – Do Padrão de Potabilidade
Art 17 – Estabelece como Padrões das Análises “Standard
Methods for the Examination of Water and Wastewater”
APHA – American Public Health Association, AWWA –
American Water Works Association e WEF – Water
Environment Federation
§1º - Análise de cianobactérias e cianotoxinas (bioensaios
com camundogos)
Whiton & Potts, 2000
Fonte: Viana, 2006
37
38. Portaria 518/2004 MS
CAP V – Dos Planos de Amostragem
Art 18 – Os RTs pelo controle de qualidade da água, devem
elaborar e aprovar junto a autoridade de saúde pública
PLANO DE AMOSTRAGEM (não poderá ser inferior ao
indicado nas Tabelas 6,7,8 e 9)
Tabelas
Tab. 6 – Número mínimo de amostras (parâmetros)
Tab. 7 – Frequencia mínima de amostragem
Tab. 8 – Número mínimo de amostras (microbiologia)
Tab. 9 – Número mínimo de amostras e frequencia mínima
de amostragem
39. Portaria 518/2004 MS
CAP V – Dos Planos de Amostragem
Tipo de População Ponto de
manacial abastecida amostragem
• Superficial • < 50 mil hab • Saída do
• Subterrâneo tratamento
• 50 a 250 mil hab
• Sistema
• > 250 mil hab distribuição
40. Portaria 518/2004 MS
Tabela 6 - Número mínimo de amostras para o controle da qualidade da água de
sistema de abastecimento para fins de análises físicas, químicas e de radioatividade
em função do ponto de amostragem, da população abastecida e do tipo de manancial
SAÍDA DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
TRATAMENTO
(RESERVATÓRIOS E REDE)
PARÂMETRO TIPO DE MANANCIAL (Numero de amostra
por unidade de População abastecida
tratamento) 50.000 a
<50.000 hab. >250.000 hab.
250.000 hab.
40 + (1 para
Coliformes totais 1 para cada
Superficial 1 10 cada 25.000
5.000 hab.
hab.)
Cor;Turbidez;pH
20 + ( 1 para
1 para cada
Subterrânea 1 5 cada 50.000
10.000 hab.
hab. )
CRL(1) Subterrâneo ou Superficial 1 (Conforme § 3º do artigo 18)
20 + ( 1 para
1 para cada
Fluoreto Superficial ou subterrâneo 1 5 cada 50.000
10.000 hab.
hab. )
Superficial 1
Cianotoxina (Conforme artigo 18 § - - -
Subterrâneo
5)
1 1(2) 4(2) 4(2)
Trihalometanos Superficial Subterrâneo
- 1(2) 1(2) 1(2)
Demais parâmetros Superficial ou Subterrâneo 1 1(4) 1(4) 1(4)
40
41. Portaria 518/2004 MS
Tabela 7 - Freqüência mínima de amostragem para o controle da qualidade da
água de sistema de abastecimento, para fins de análises físicas, químicas e de
radioatividade, em função do ponto de amostragem, da população abastecida e do
tipo de manancial
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
(RESERVATÓRIOS E REDE)
SAÍDA DO TRATAMENTO
PARÂMETRO TIPO DE MANANCIAL (freqüência por unidade de População abastecida
tratamento)
50.000 a >250.000
<50.000 hab.
250.000 hab. hab.
Cor;Turbidez Superficial A cada 2 horas
Mensal Mensal Mensal
PH; Fluoreto Subterrâneo Diária
Superficial A cada 2 horas
CRL(1) (Conforme § 3º do artigo 18)
Subterrâneo Diária
Cianotoxinas Superficial Semanal (Conforme § 5º do artigo 18) - - -
Superficial Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral
Trihalometanos
Subterrâneo - Anual Semestral Semestral
Demais parâmetros(2) Superficial ou Subterrâneo Semestral Semestral(3) Semestral(3) Semestral(3)
41
42. Portaria 518/2004 MS
Tabela 8 - Número mínimo de amostras mensais para o controle da
qualidade da água de sistema de abastecimento, para fins de análises
microbiológicas, em função da população abastecida.
Parâmetro Sistema de distribuição (reservatórios e rede)
População abastecida
5.000 a 20.000 20.000 a 250.000
< 5.000 hab. > 250.000 hab.
hab. hab.
Coliformes totais 105 + (1 para
1 para cada 500 30 + (1 para
10 cada 5.000 hab.)
hab. cada 2.000 hab.)
Máximo de 1.000
NOTA: Na saída de cada unidade de tratamento devem ser coletadas, no mínimo, 2
(duas) amostra semanais, recomendando-se a coleta de, pelo menos, 4 (quatro)
amostras semanais.
42
43. Portaria 518/2004 MS
Tabela 9 - Número mínimo de amostras e frequência mínima de amostragem
para o controle da qualidade da água de solução alternativa, para fins de
análises físicas, químicas e microbiológicas, em função do tipo de manancial e
do ponto de amostragem.
Número de
amostras retiradas
SAÍDA DO TRATAMENTO Frequência de
Parâmetro Tipo de manancial No ponto de
(para água canalizada) Amostragem
consumo(1) (para
cada 500 hab.)
Cor, turbidez, Superficial 1 1 Semanal
PH e coliformes
Subterrâneo 1 1 Mensal
totais(2)
CRL(2) (3) Superficial ou Subterrâneo 1 1 Diário
NOTAS:
(1) Devem ser retiradas amostras em, no mínimo, 3 pontos de consumo de água.
(2) Para veículos transportadores de água para consumo humano, deve ser realizada 1 (uma)
análise de CRL em cada carga e 1 (uma) análise, na fonte de fornecimento, de cor, turbidez, PH e
coliformes totais com frequência mensal, ou outra amostragem determinada pela autoridade de
saúde pública.
(3) Cloro residual livre
43
44. Portaria 518/2004 MS
Requisitos para escolha dos pontos de amostragem – Art. 18
§ 1º A amostragem deve obedecer aos seguintes requisitos:
I. distribuição uniforme das coletas ao longo do período;
II. representatividade dos pontos de coleta no sistema de distribuição
(reservatórios e rede), combinando critérios de abrangência
espacial e pontos estratégicos, entendidos como aqueles próximos
a grande circulação de pessoas (terminais rodoviários, terminais
ferroviários, etc.) ou edifícios que alberguem grupos populacionais
de risco (hospitais, creches, asilos, etc.), aqueles localizados em
trechos vulneráveis do sistema de distribuição (pontas de rede,
pontos de queda de pressão, locais afetados por manobras,
sujeitos à intermitência de abastecimento, reservatórios, etc.) e
locais com sistemáticas notificações de agravos à saúde tendo
como possíveis causas agentes de veiculação hídrica.
45. Portaria 518/2004 MS
Padrão de Potabilidade Microbiológico – Recoleta (exemplo)
População abastecida : 140.000 habitantes
Número de coletas no mês: 100
Número de amostras positivas : 8
Número de recoletas necessárias : 24
Número de recoletas satisfatórias : 22
Número de recoletas (segunda vez): 6
Número de recoletas satisfatórias (segunda vez): 6
Informações para autoridade de saúde pública:
8 % de amostras com resultado positivo
§4º O percentual de amostras com resultado positivo de coliformes totais
em relação ao total de amostras coletadas nos sistemas de distribuição
deve ser calculado mensalmente, excluindo as amostras extras (recoleta).
45
49. Onde Estudar a Aula de Hoje
Nos Livros
• Libânio, Marcelo – Fundamentos de Qualidade e
Tratamento de Água – Ed. Átomo (Cap. 3)
• Telles D’Alkmin Dirceu & Guimarães Costa,
Regina Helena Pacca – Reuso da Água – Ed.
Blücher ( Cap. 8)