O documento discute a evolução da informação na era digital, como o ciberespaço permitiu novas formas de documentos abertos e interconectados, e como os profissionais da informação precisam se adaptar para gerenciar esses novos tipos de documentos no futuro.
Possibilidades de leituras a partir das infovias dos ciberespaços redes 2011Valeria de Oliveira
O documento discute a habilidade de leitura de deficientes visuais cegos que usam leitores de tela, comparando-a com a leitura de pessoas normovisuais. Busca entender se a transposição da tecnologia tipográfica para o digital potencializou a inclusão digital desses deficientes e quais os efeitos cognitivos e sociais resultantes. Também analisa a convergência entre teoria dos espaços mentais, matrizes do pensamento, semiótica e possibilidades de leitura/navegação em infovias dos ciberes
TCE - Santaella - Interatividade no ciberespacoLucila Pesce
O documento discute a noção de interatividade no ciberespaço com base nos estudos de Lúcia Santaella. Apresenta as origens do conceito de interatividade, diferentes graus de interatividade em processos comunicativos e como o dialogismo de Bakhtin e Peirce se relaciona com a interatividade nas redes, que externaliza a natureza coletiva dos sentidos da linguagem.
O documento discute a natureza do fenômeno da informação e sua relação com a produção de conhecimento. Apresenta diferentes definições de informação e argumenta que as melhores explicam sua essência como geradora de conhecimento no indivíduo. Também analisa a estrutura da informação e seu papel na transferência de significados entre emissor e receptor.
O documento discute conceitos-chave como interação, semiótica, sociointeracionismo e hipertexto. Aborda a perspectiva sociointeracionista de linguagem e a concepção de texto e hipertexto segundo esta perspectiva. Também caracteriza o hipertexto como imaterial, ubíquo, convergente de linguagens e não linear, promovendo intertextualidade infinita.
O documento discute a interatividade no ciberespaço de acordo com Santaella (2004). A interatividade tem origem na física, sociologia e comunicação e pressupõe influência mútua entre emissor e receptor. No ciberespaço, as mensagens são abertas, dialógicas e mutáveis, exigindo reciprocidade. Tanto Bakhtin quanto Peirce defendiam que a linguagem é social e dialógica, com sentidos emergentes na interação de vozes. A interatividade nas redes externaliza o caráter dialógico da lingu
O documento discute a história do hipertexto e diferentes perspectivas sobre o que constitui um hipertexto. Algumas visões defendem que um hipertexto deve ser não-linear e digital, enquanto outras acreditam que basta ser não-linear, mesmo em formato impresso. O documento também explora como a leitura hipertextual simula o funcionamento da mente humana.
O documento discute o conceito de hipertexto, definindo-o como um texto digital acessado por hiperlinks que permite ao leitor navegar entre informações de forma não linear. Ele explica que o hipertexto transcende a linearidade dos textos tradicionais e permite acessar significados de termos e voltar páginas, proporcionando uma leitura dinâmica. Também destaca que o prefixo "hiper" refere-se à capacidade de superar limitações e possibilitar uma reconstrução colaborativa do conhecimento.
O documento discute a evolução da informação na era digital, como o ciberespaço permitiu novas formas de documentos abertos e interconectados, e como os profissionais da informação precisam se adaptar para gerenciar esses novos tipos de documentos no futuro.
Possibilidades de leituras a partir das infovias dos ciberespaços redes 2011Valeria de Oliveira
O documento discute a habilidade de leitura de deficientes visuais cegos que usam leitores de tela, comparando-a com a leitura de pessoas normovisuais. Busca entender se a transposição da tecnologia tipográfica para o digital potencializou a inclusão digital desses deficientes e quais os efeitos cognitivos e sociais resultantes. Também analisa a convergência entre teoria dos espaços mentais, matrizes do pensamento, semiótica e possibilidades de leitura/navegação em infovias dos ciberes
TCE - Santaella - Interatividade no ciberespacoLucila Pesce
O documento discute a noção de interatividade no ciberespaço com base nos estudos de Lúcia Santaella. Apresenta as origens do conceito de interatividade, diferentes graus de interatividade em processos comunicativos e como o dialogismo de Bakhtin e Peirce se relaciona com a interatividade nas redes, que externaliza a natureza coletiva dos sentidos da linguagem.
O documento discute a natureza do fenômeno da informação e sua relação com a produção de conhecimento. Apresenta diferentes definições de informação e argumenta que as melhores explicam sua essência como geradora de conhecimento no indivíduo. Também analisa a estrutura da informação e seu papel na transferência de significados entre emissor e receptor.
O documento discute conceitos-chave como interação, semiótica, sociointeracionismo e hipertexto. Aborda a perspectiva sociointeracionista de linguagem e a concepção de texto e hipertexto segundo esta perspectiva. Também caracteriza o hipertexto como imaterial, ubíquo, convergente de linguagens e não linear, promovendo intertextualidade infinita.
O documento discute a interatividade no ciberespaço de acordo com Santaella (2004). A interatividade tem origem na física, sociologia e comunicação e pressupõe influência mútua entre emissor e receptor. No ciberespaço, as mensagens são abertas, dialógicas e mutáveis, exigindo reciprocidade. Tanto Bakhtin quanto Peirce defendiam que a linguagem é social e dialógica, com sentidos emergentes na interação de vozes. A interatividade nas redes externaliza o caráter dialógico da lingu
O documento discute a história do hipertexto e diferentes perspectivas sobre o que constitui um hipertexto. Algumas visões defendem que um hipertexto deve ser não-linear e digital, enquanto outras acreditam que basta ser não-linear, mesmo em formato impresso. O documento também explora como a leitura hipertextual simula o funcionamento da mente humana.
O documento discute o conceito de hipertexto, definindo-o como um texto digital acessado por hiperlinks que permite ao leitor navegar entre informações de forma não linear. Ele explica que o hipertexto transcende a linearidade dos textos tradicionais e permite acessar significados de termos e voltar páginas, proporcionando uma leitura dinâmica. Também destaca que o prefixo "hiper" refere-se à capacidade de superar limitações e possibilitar uma reconstrução colaborativa do conhecimento.
GÊNERO DIGITAL: A MULTIMODALIDADE RESSIGNIFICANDO O LER/ESCREVERMarcos Rosendo
Este documento discute a configuração textual dos gêneros digitais e como eles estão ressignificando a leitura e escrita na era digital. Primeiramente, define gêneros como artefatos culturais construídos historicamente pelo ser humano para comunicação social. Em seguida, explica como as tecnologias digitais transformaram as formas de pensar, comunicar e aprender, excedendo a leitura e escrita mecânica. Por fim, argumenta que os gêneros digitais multimodais requerem novas estratégias
O documento discute o conceito de hipermídia de acordo com a autora Lúcia Santaella. Segundo Santaella, a hipermídia possui características como a hibridização de linguagens, organização não linear de informações e navegação baseada em mapas, além de permitir a interatividade do usuário, chamado de "interator". A hipermídia permite juntar diferentes mídias de forma sinergética e dar ao usuário controle sobre a experiência.
O documento discute a evolução da ideia de hipertexto ao longo do tempo, desde sua concepção inicial até sua materialização na internet e na web. Apresenta como pensadores como Borges, Bush e Nelson contribuíram para a ideia de não-linearidade e associações entre textos. Também explica como o avanço tecnológico permitiu que a ideia de hipertexto fosse implementada através da web, unindo texto, imagem, som e outros arquivos de forma interativa.
Interatividade e cognição no ciberespaçoLucila Pesce
O documento discute a interatividade no ciberespaço e sua relação com os processos cognitivos. Apresenta diferentes conceitos de interatividade e graus de interatividade em comunicações mediadas. Argumenta que a interatividade nas redes externaliza o caráter dialógico da linguagem proposto por Bakhtin e Peirce, com a natureza social e coletiva da produção de sentidos. Também discute os conceitos de espaço e como o ciberespaço e as tecnologias móveis geram novos espaços de interação e mobilidade.
O documento discute a evolução da narrativa textual de linear para hipertextual. Explica que o termo "hipertexto" foi criado por Theodore Nelson para descrever uma forma não linear de escrita e leitura na informática. Também discute como o hipertexto ajuda os humanos a adquirir e assimilar conhecimento de forma semelhante ao cérebro, permitindo acessar diferentes pontos interligados de acordo com as necessidades do usuário.
Hipertexto 2012 - Slides da Conferência de Lúcia Santaella (PUC-SP)Simpósio Hipertexto
O documento discute as características da cibercultura e como ela influencia as linguagens humanas. Apresenta como as redes sociais e a convergência de mídias transformaram a comunicação e destaca que as três matrizes fundamentais da linguagem - verbal, visual e sonora - formam as bases para as misturas de linguagens na cultura digital.
O documento discute o conceito de hipertexto, desde suas origens até seu uso atual na internet e na educação. Explica que hipertexto permite acesso não-linear a blocos de informação através de hiperlinks, e que seu potencial para educação está em facilitar a aprendizagem por descoberta e construção coletiva de conhecimento. Também aborda como o jornalismo utiliza recursos de hipertexto em diferentes meios.
O documento discute o conceito de hipertexto e sua importância nas tecnologias da informação. Apresenta os principais teóricos do hipertexto como Vannevar Bush, Douglas Engelbart e Theodore Nelson. Explica que o hipertexto permite a conexão entre textos através de links, permitindo diferentes interpretações de acordo com as redes semióticas utilizadas.
Este documento discute o hipertexto como uma nova ferramenta para textos virtuais. Explica que um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões, permitindo acesso a informações de maneira não linear. Argumenta que o hipertexto facilita pesquisas ao permitir acesso a qualquer hora e por vários leitores simultaneamente, desde que se tome cuidado com sites falsos na internet. Conclui que o hipertexto pode aprimorar a prática pedagógica ao avançar a leitura dos estudantes.
O documento discute os conceitos de texto e hipertexto. Apresenta as características de um texto, como coesão e coerência. Explica o que pode impedir a circulação de um texto, como restrições intelectuais, materiais e políticas. Introduz o conceito de hipertexto e seus elementos, como nós e links. Aponta os principais tipos de percursos em um hipertexto.
O documento discute as visões de Bakhtin e Lévy sobre a cibercultura e a linguagem. Bakhtin via a linguagem como dialógica e polifônica, constituída social e historicamente. Lévy enfatiza a inteligência coletiva emergente na rede. Ambos rejeitam visões objetivistas ou subjetivistas da linguagem.
O documento discute o hipertexto, hipermídia e web. Ele define hipertexto como texto que faz referências a outros textos e permite navegar entre eles de forma não linear. Também define hipermídia como conjunto de mídias interativas e não lineares, incluindo texto, imagens e sons. Explora conceitos como interatividade, imersão e adimensionalidade na web.
A ecologia cognitiva na perspectiva de pierre levyCaio Celso
Pierre Levy é um filósofo francês que desenvolveu o conceito de Ecologia Cognitiva. A Ecologia Cognitiva estuda as dimensões técnicas e sociais da cognição e como novas tecnologias como a internet afetam a produção e disseminação do conhecimento. Levy argumenta que a educação deve adotar métodos cooperativos de aprendizagem para refletir como o conhecimento é construído coletivamente nessas novas ecologias digitais.
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoAmorim Albert
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre hipertexto e gêneros digitais. Os artigos discutem como as novas tecnologias digitais estão influenciando a linguagem e a comunicação, gerando novos gêneros textuais como e-mail, bate-papo online e blogs. Os autores analisam como esses novos gêneros se desenvolveram e como eles se diferenciam dos gêneros tradicionais.
O documento discute os elementos da textualidade, definindo-a como o conjunto de características que fazem uma sequência linguística ser um texto significativo. Os principais elementos são: intencionalidade, aceitabilidade, informatividade, coerência e coesão. A intencionalidade refere-se aos objetivos do autor ao escrever, enquanto a aceitabilidade depende da interpretação do leitor.
Livros, leitura e partilha no ambiente digitalguesta3bc792
1) O documento discute a natureza tradicional do livro e da leitura e como as novas tecnologias podem afetá-los.
2) Apresenta conceitos como hipertexto e hipermídia e como eles podem mudar a experiência da leitura.
3) Discutem-se os desafios de organizar e pesquisar informação digital em comparação com livros impressos tradicionais.
O documento descreve um plano de aula para ensinar estudantes sobre lendas e folclore brasileiro. O objetivo é resgatar tradições culturais através da leitura e discussão de lendas, jogos online, produção de textos e apresentação de filmes sobre lendas populares. As atividades serão realizadas com livros, apostilas, sites e materiais impressos.
El documento describe diferentes mecanismos de participación ciudadana en Colombia como el plebiscito, la iniciativa popular legislativa, el referendo, la revocatoria del mandato, el cabildo abierto y la tutela. También explica los requisitos y procesos de cada uno de estos mecanismos para que los ciudadanos puedan incidir en decisiones políticas y defender sus derechos.
Excel es una hoja de cálculo popular que se puede usar para organizar y analizar datos. Contiene muchas funciones útiles como sumar, restar, promediar y contar datos. Con práctica regular, los usuarios pueden dominar funciones avanzadas en Excel como tablas dinámicas, gráficos, macros y funciones financieras.
GÊNERO DIGITAL: A MULTIMODALIDADE RESSIGNIFICANDO O LER/ESCREVERMarcos Rosendo
Este documento discute a configuração textual dos gêneros digitais e como eles estão ressignificando a leitura e escrita na era digital. Primeiramente, define gêneros como artefatos culturais construídos historicamente pelo ser humano para comunicação social. Em seguida, explica como as tecnologias digitais transformaram as formas de pensar, comunicar e aprender, excedendo a leitura e escrita mecânica. Por fim, argumenta que os gêneros digitais multimodais requerem novas estratégias
O documento discute o conceito de hipermídia de acordo com a autora Lúcia Santaella. Segundo Santaella, a hipermídia possui características como a hibridização de linguagens, organização não linear de informações e navegação baseada em mapas, além de permitir a interatividade do usuário, chamado de "interator". A hipermídia permite juntar diferentes mídias de forma sinergética e dar ao usuário controle sobre a experiência.
O documento discute a evolução da ideia de hipertexto ao longo do tempo, desde sua concepção inicial até sua materialização na internet e na web. Apresenta como pensadores como Borges, Bush e Nelson contribuíram para a ideia de não-linearidade e associações entre textos. Também explica como o avanço tecnológico permitiu que a ideia de hipertexto fosse implementada através da web, unindo texto, imagem, som e outros arquivos de forma interativa.
Interatividade e cognição no ciberespaçoLucila Pesce
O documento discute a interatividade no ciberespaço e sua relação com os processos cognitivos. Apresenta diferentes conceitos de interatividade e graus de interatividade em comunicações mediadas. Argumenta que a interatividade nas redes externaliza o caráter dialógico da linguagem proposto por Bakhtin e Peirce, com a natureza social e coletiva da produção de sentidos. Também discute os conceitos de espaço e como o ciberespaço e as tecnologias móveis geram novos espaços de interação e mobilidade.
O documento discute a evolução da narrativa textual de linear para hipertextual. Explica que o termo "hipertexto" foi criado por Theodore Nelson para descrever uma forma não linear de escrita e leitura na informática. Também discute como o hipertexto ajuda os humanos a adquirir e assimilar conhecimento de forma semelhante ao cérebro, permitindo acessar diferentes pontos interligados de acordo com as necessidades do usuário.
Hipertexto 2012 - Slides da Conferência de Lúcia Santaella (PUC-SP)Simpósio Hipertexto
O documento discute as características da cibercultura e como ela influencia as linguagens humanas. Apresenta como as redes sociais e a convergência de mídias transformaram a comunicação e destaca que as três matrizes fundamentais da linguagem - verbal, visual e sonora - formam as bases para as misturas de linguagens na cultura digital.
O documento discute o conceito de hipertexto, desde suas origens até seu uso atual na internet e na educação. Explica que hipertexto permite acesso não-linear a blocos de informação através de hiperlinks, e que seu potencial para educação está em facilitar a aprendizagem por descoberta e construção coletiva de conhecimento. Também aborda como o jornalismo utiliza recursos de hipertexto em diferentes meios.
O documento discute o conceito de hipertexto e sua importância nas tecnologias da informação. Apresenta os principais teóricos do hipertexto como Vannevar Bush, Douglas Engelbart e Theodore Nelson. Explica que o hipertexto permite a conexão entre textos através de links, permitindo diferentes interpretações de acordo com as redes semióticas utilizadas.
Este documento discute o hipertexto como uma nova ferramenta para textos virtuais. Explica que um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões, permitindo acesso a informações de maneira não linear. Argumenta que o hipertexto facilita pesquisas ao permitir acesso a qualquer hora e por vários leitores simultaneamente, desde que se tome cuidado com sites falsos na internet. Conclui que o hipertexto pode aprimorar a prática pedagógica ao avançar a leitura dos estudantes.
O documento discute os conceitos de texto e hipertexto. Apresenta as características de um texto, como coesão e coerência. Explica o que pode impedir a circulação de um texto, como restrições intelectuais, materiais e políticas. Introduz o conceito de hipertexto e seus elementos, como nós e links. Aponta os principais tipos de percursos em um hipertexto.
O documento discute as visões de Bakhtin e Lévy sobre a cibercultura e a linguagem. Bakhtin via a linguagem como dialógica e polifônica, constituída social e historicamente. Lévy enfatiza a inteligência coletiva emergente na rede. Ambos rejeitam visões objetivistas ou subjetivistas da linguagem.
O documento discute o hipertexto, hipermídia e web. Ele define hipertexto como texto que faz referências a outros textos e permite navegar entre eles de forma não linear. Também define hipermídia como conjunto de mídias interativas e não lineares, incluindo texto, imagens e sons. Explora conceitos como interatividade, imersão e adimensionalidade na web.
A ecologia cognitiva na perspectiva de pierre levyCaio Celso
Pierre Levy é um filósofo francês que desenvolveu o conceito de Ecologia Cognitiva. A Ecologia Cognitiva estuda as dimensões técnicas e sociais da cognição e como novas tecnologias como a internet afetam a produção e disseminação do conhecimento. Levy argumenta que a educação deve adotar métodos cooperativos de aprendizagem para refletir como o conhecimento é construído coletivamente nessas novas ecologias digitais.
Hipertexto e generos digitais[1]. novas formas de construção de sentidoAmorim Albert
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre hipertexto e gêneros digitais. Os artigos discutem como as novas tecnologias digitais estão influenciando a linguagem e a comunicação, gerando novos gêneros textuais como e-mail, bate-papo online e blogs. Os autores analisam como esses novos gêneros se desenvolveram e como eles se diferenciam dos gêneros tradicionais.
O documento discute os elementos da textualidade, definindo-a como o conjunto de características que fazem uma sequência linguística ser um texto significativo. Os principais elementos são: intencionalidade, aceitabilidade, informatividade, coerência e coesão. A intencionalidade refere-se aos objetivos do autor ao escrever, enquanto a aceitabilidade depende da interpretação do leitor.
Livros, leitura e partilha no ambiente digitalguesta3bc792
1) O documento discute a natureza tradicional do livro e da leitura e como as novas tecnologias podem afetá-los.
2) Apresenta conceitos como hipertexto e hipermídia e como eles podem mudar a experiência da leitura.
3) Discutem-se os desafios de organizar e pesquisar informação digital em comparação com livros impressos tradicionais.
O documento descreve um plano de aula para ensinar estudantes sobre lendas e folclore brasileiro. O objetivo é resgatar tradições culturais através da leitura e discussão de lendas, jogos online, produção de textos e apresentação de filmes sobre lendas populares. As atividades serão realizadas com livros, apostilas, sites e materiais impressos.
El documento describe diferentes mecanismos de participación ciudadana en Colombia como el plebiscito, la iniciativa popular legislativa, el referendo, la revocatoria del mandato, el cabildo abierto y la tutela. También explica los requisitos y procesos de cada uno de estos mecanismos para que los ciudadanos puedan incidir en decisiones políticas y defender sus derechos.
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The document provides details about Alexandria Korel's background, education, work experience, skills and qualifications. It includes a summary of her role as a Project Manager at The Vibe Agency where she coordinated events of various sizes, managed budgets, and developed a loyal client base. A list of past events she produced from 2014-2017 for companies like Philip Morris International, Danone, and Coty is also included, demonstrating her extensive experience in the event planning industry.
Jadual spesifikasi kemahiran bahagi tahun 4 2012Hazimah Abdullah
This document contains a skills specification table for Year 4 students. It lists various math skills and provides examples of calculations for each skill, including dividing whole numbers, fractions, decimals, converting between units of measurement, and calculating mass, volume, and time. The skills covered include operations with whole numbers up to 5 digits, fractions in simplest form, decimals to two decimal places, conversion between units of measurement, and calculation of quantity, mass, volume, length and time. The document was prepared by Hazimah Abdullah in 2012.
Este documento describe los principios y valores de una organización. Enumera seis principios fundamentales: la justicia social, la igualdad, la libertad, la solidaridad, la honestidad y el pluralismo. Define brevemente cada uno de estos principios y explica cómo orientan y regulan la vida de la organización.
O documento discute como as redes transformaram a produção e distribuição de conteúdo e como isso impactou a forma como a memória é criada. As tecnologias da informação facilitam o compartilhamento da memória entre comunidades definidas pelo ato de compartilhar. A internet cria paisagens mentais coletivas e identidades transversais à medida que as conexões tornam as pessoas mais próximas umas das outras.
Este documento apresenta uma coletânea de artigos sobre os novos gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital, discutindo como as inovações tecnológicas afetam a linguagem e o processo de ensino-aprendizagem. Os artigos abordam temas como e-mail, blogs, chats e hipertexto, analisando suas características e implicações na comunicação contemporânea.
O documento discute a evolução do livro e da leitura com a introdução das novas tecnologias digitais, abordando conceitos como hipertexto, hipermídia e metadados. Também analisa como os sistemas de recuperação de informação lidam com diferentes tipos de dados, desde estruturados a não estruturados.
Livros, leitura e partilha no ambiente digitalEmilia Pacheco
O documento discute a evolução do livro e da leitura com a introdução das novas tecnologias digitais, abordando conceitos como hipertexto, hipermídia e metadados. Também analisa como os sistemas de recuperação de informação lidam com diferentes tipos de dados, desde estruturados a não estruturados.
Texto, hipertexto e estrutura do parágrafoAndréa Blessed
O documento discute os conceitos de texto e hipertexto. Define texto como uma manifestação linguística das ideias de um autor e discute os fatores de textualidade, como coesão e coerência. Também diferencia textos literários e não literários e apresenta o conceito de hipertexto, sua estrutura e aplicações educacionais.
Toda semiótica é semiótica multimídiática e todo letramento é letramento multimidiático. A análise da semiótica multimidiática me levou a refazer algumas perguntas antigas de maneiras novas e a começar a olhar para a história da escrita, do desenho, do cálculo e da mostra visual de imagens em uma perspectiva diferente. Faz um bom tempo que as tecnologias do letramento não são tão simples quanto a caneta, a tinta e o papel. E na era da imprensa, assim como antes dela, o letramento raramente esteve atrelado de forma estrita ao texto escrito. Muitos dos gêneros do letramento, do artigo da revista popular ao relatório de pesquisa científica, combinam imagens visuais e texto impresso em formas que tornam as referências entre eles essenciais para entendê-los do modo como o fazem seus leitores e autores regulares. Nenhuma tecnologia é uma ilha. Conforme nossas tecnologias se tornam mais complexas, elas se tornam situadas em redes mais amplas e longas de outras tecnologias e de outras práticas culturais.
Este documento discute os desafios das bibliotecas no contexto digital e a importância do fator humano. A transformação digital libertou tempo para novas tarefas, mas exige novas competências dos profissionais como colaboração e comunicação. As bibliotecas devem promover a integração social através de recursos comuns e encontros presenciais e online, respeitando diferentes ritmos dos usuários.
O documento discute a evolução do livro digital, desde sua definição como objeto até as mudanças trazidas pela digitalização. Apresenta a história do livro e as quatro revoluções de sua forma ao longo do tempo, analisando os desafios atuais de sua produção e leitura no formato digital.
REA "O que a internet está a fazer aos nossos cérebros"Ricardo Carvalho
1) O documento discute como a internet está a afetar nossos cérebros, baseado no livro "Os Superficiais" de Nicholas Carr. 2) Carr argumenta que a internet está tornando as pessoas mais dispersas e superficiais em seu pensamento devido à natureza fragmentada da leitura online. 3) À medida que as tecnologias evoluem, elas influenciam como nossos cérebros processam informação de maneiras tanto positivas quanto negativas.
1) O documento discute a leitura e escrita no ambiente digital, especificamente textos escritos por leitores baseados em obras literárias que leram.
2) Estes textos demonstram como novos gêneros surgem no ambiente virtual e como leitores ganham autonomia ao criar suas próprias perspectivas.
3) Ao escreverem estas histórias, os leitores preenchem espaços vazios deixados pelas obras originais, realizando as possibilidades interpretativas do leitor.
O documento discute conceitos de interatividade, hipertexto e escrita colaborativa. Apresenta três tipos de interação hipertextual: potencial, colaborativa e cooperativa. Também aborda blogs, wikis e como esses permitiram novas formas de interação e construção coletiva de conhecimento.
Narratividade e interatividade no contexto da World Wide Web e a possibilidad...Mauro Pinheiro
O documento discute a importância da continuidade cultural para a sobrevivência de uma cultura através da transmissão da experiência. Ele também analisa como a narrativa oral e escrita contribuem para essa transmissão e como a web oferece novas possibilidades narrativas que precisam ser exploradas.
O documento discute as bibliotecas virtuais, incluindo seus problemas e controvérsias. Aborda a evolução das bibliotecas para o meio digital, os tipos de documentos disponíveis online, e alguns dos obstáculos atuais como custos econômicos e ausência de padrões para descrição de páginas na web.
Este documento discute organizações virtuais, redes sociais e a convergência da mídia digital. Resume três pontos principais:
1) Organizações virtuais permitem que empresas se organizem através de redes complexas de pessoas, ativos e conhecimento compartilhado.
2) Redes sociais como Facebook Open Graph mapeiam sites menores e permitem a interação entre usuários.
3) A convergência da mídia digital, como discutido por Henry Jenkins, leva a experiências transmidiáticas que envolvem públicos participativos.
O artigo discute a importância da alfabetização semiótica para a leitura crítica dos textos midiáticos. Propõe exercícios de leitura das estruturas diagramáticas e relacionais desses textos para examinar como os acontecimentos são representados e os argumentos são construídos. Defende que a leitura das linguagens visuais deve ser disseminada para promover o acesso aos bens culturais e cognitivos representados nesses textos.
O documento discute a necessidade de alfabetização semiótica para a leitura de estruturas relacionais e diagramáticas nos textos de comunicação. Propõe exercícios de leitura estrutural de textos jornalísticos para examinar como os acontecimentos significam e se tornam textos através dos instrumentos das linguagens. Pretende compreender como os textos podem ser lidos considerando a variedade de códigos em sua composição.
Este documento analisa o blogue "Ler para Crer" do professor Carlos Pinheiro. Fornece recursos educativos digitais de qualidade sobre livros, leitura e literacia para bibliotecas escolares. O blogue é uma referência no assunto pela sua excelência e diversidade de conteúdos.
Este documento discute os desafios das bibliotecas no contexto digital e a importância do fator humano. A tecnologia liberta tempo para novas tarefas, mas exige novas competências dos profissionais de biblioteca. As bibliotecas devem promover a integração social e a liberdade em ambientes físicos e virtuais.
Este documento discute vários tópicos relacionados a livros, leitura e edição digital. Primeiro, define livro digital e edição eletrônica e discute as diferentes formas de publicações digitais como web, e-books e enhanced e-books. Em seguida, analisa como os diferentes formatos afetam a experiência de leitura e como tablets e e-readers proporcionam experiências distintas. Por fim, apresenta dados sobre o crescimento do mercado digital de livros em diferentes regiões.
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Gestão de conteúdos em um mundo de significados provincianos e cosmopolitas
1. Gestão de conteúdos com
diversidade cultural em um
mundo de significados
provincianos e
cosmopolitas
Aldo de Albuquerque Barreto
2. Um mundo e muitas vozes
Diversidade cultural
engloba as diferenças
culturais que existem
entre as pessoas e seus
artefatos de informação,
a sua linguagem e a sua
escrita.
3. Cultural e informação
• Nenhuma cultura
informacional é única.
Todas são resultantes de
contatos e empréstimos.
• A ideia de uma “cultura de
informação” é uma
pluralidade que inclui a de
diferentes grupos sociais e
suas características
diferenciadas na produção
informacional.
4. espaços sem território
Esse espaço cultural está hoje no
tempo instantâneo das conexões
imediatas.
A geografia dos espaços
demarcados foi substituída pela
topologia das narrativas
intertextuais
5. Interatividade multicultural
A velocidade nas trocas entre
os estoques de informação em
rede e os receptores está
próxima ao infinito.
No ciberespaço, as trocas se
realizam em tempo real, no
tempo quase zero.
6. Interconectividade
O espaço multi-informacional permite uma
vizinhança universal. A afetividade
informacional de um receptor pode estar
na sala ao lado ou na China. A velocidade
da comunicação para trocar enunciados é
basicamente a mesma.
A assimilação da informação no
ciberespaço acontece no cotidiano de um
ponto do presente. Este ponto remete as
vivências cognitivas do passado e as
expectativas subjetivas do futuro. O ponto
de apropriação do conhecimento tem no
presente uma única dimensão de tempo.
7. A desterritorialização dos enunciados
O conceito de desterritorialização"
ocorre quando não se tem mais
um ponto de referência exato para
fixar uma cultura de informação e
seus produtos.
O mundo perde suas fronteiras e
se reordena na cotidianidade de
uma “cultura informacional” de
jogos de enunciados imediatos.
O ciberespaço é uma dimensão da
sociedade em rede, onde os fluxos
de conectividade definem novas
formas de relações sociais
8. Conteúdos de informação: provincianos e cosmopolitas
Documentos convencionais em papel
são fronteiriços são
provincianos porque estão presos
a sua estrutura, e só com ela se
relacionam espacialmente.
Documentos em formato digital não
têm fronteiras são cosmopolitas
Multiculturais, pois se encadeiam
e relacionam ao mundo de
conteúdos do ciberespaço.
9. Conteúdos provincianos: Estruturas de informação fechada
são conteúdos que estão formatados
e finalizados pelo imperativo de
integridade de sua estrutura.
conteúdos de narrativa contínua o
sentido do texto vai um seguimento
como em um folhetim que vai se
contando.
São exemplos deste tipo de objetos os livros,
artigos de periódicos impressos, imagens
acabadas, documentos históricos, legais ou
contratuais, patentes concedidas.
Não é só a forma que determina a completeza, mas
a impossibilidade de modificar o conteúdo após o
documento acabado.
10. aberta
são artefatos que estão
em se fazendo ou apesar
de acabados podem ter
sua narrativa modificada.
Sua estrutura permite
um constante diálogo
com o gerador ou
participação em rede. São
intertextuais destinados
pelo link.
São exemplos deste tipo de objetos as
escrituras em formato digital em estoques
eletrônicos e intertextuais
11. Um novo regime
• A coisa toda mudou com
velocidade das conexões
imediatas. Os usuários usam em
tempo real o grande arquivo da
humanidade e navegam com
instrumentos infinitamente
melhores que os astrolábios.
• Não se trata de uma desordem
que se instalou, mas de uma
nova ordem, um outro regime de
informação
12. Gestão do conhecimento
Estamos preparados para lidar com
documentos em formato digital da web?
Usaremos as mesmas rotinas de
organização dos regimes estáticos dos
conteúdos provincianos?
Narrativas em formato digital são
enunciados lançados em conversação.
Seu código lingüístico simplificado subverte
a estrutura da linguagem, pois agrega
ao traço da fala e escrita outros
elementos de explanação.
Conteúdos em formato digital não estão
presos a paternidade de uma escrita
definida. Eles se realizam nas relações
interpessoais onde nenhuma linguagem
comanda a outra.
13. Um tempo místico dos enunciados
A velocidade do mundo textualiza a
velocidade uma nova escrita digital
que vem com outro traço de
intermediação.
A postagem digital é um enunciado
jogado, com um vigor dinâmico que
materializa na escrita a ação de
conversação.
Há uma negação do tempo
tradicional e uma a busca da emotiva
de um tempo místico, um tempo de
celebração de todos os tempos. Um
eterno presente de assimilação de
significados.
14. Postar é enunciar
Postar é colocar um
enunciado em um jogo de
significação; partes de um
discurso associado ao
contexto em que é lançado
Na escrita há sempre
opções para colocar uma
enunciados: “ Todo
enunciado deve
considerado um lance em
um jogo”
15. Um linguagear digital que afeta a emoção
O linguagear de troca de
enunciados faz parte da condição
humana. Só humanos participam
desta atividade de conversar
através de jogos de linguagem.
Na conversação digital dos
enunciados intertextuais o
linguagear admite vivências
específicas; os jogadores denotam
uma ação onde as palavras
enviadas ao outro revelam um
estado emotivo da comunicação
16. Como serão os documentos de amanhã
A nova economia da velocidade
indica que, no futuro a maior
parte dos documentos serão em
formato digital
Documentos digitais tem
assimilação diferenciada da dos
documentos lineares: mais
abrangente e cosmopolita.
Alguns documentos tradicionais
como o livro nunca deixarão de
existir apenas mudará o seu
formato, sua base para digital
17. Caminhos entrelaçados
O significado dos conteúdos
em fluxo nunca é total em
uma composição digital com
narrativas paralelas e
destinos infinitos.
Os significados ficam com a
percepção como que "adiada"
até que se complete a
navegação do receptor
seguindo seus links.
19. Como avaliar os conteúdos digitais
É necessário para a gestão avaliar conteúdos digitais, em
termos de sua confiabilidade, consistência e coerência; sua
duplicidade e completeza
21. Na velocidade das conexões imediatas
Shiyali Ramamrita Ranganathan disse:
1 Livros são para o uso.
2 A cada leitor o seu livro.
3 A cada livro o seu leitor.
4 Poupe o tempo do leitor.
nesta atualidade, sem a devida gestão:
A informação que temos não é a que mais desejamos.
A informação que desejamos nem sempre é a que precisamos.
A informação que queremos e necessitamos é a que interessa
Atribuida a John Peers
22. AVISO IMPORTANTE
A publicação de imagens deste instrumento não tem
qualquer proposito ou interesse comercial, este é
apenas um instrumento acadêmico voltado para o
ensino e a pesquisa sem a intenção de quebrar
DIREITOS de ninguém.
DISCLAIMER - The published images of this
instrument has no comercial purpose or interest, this
is just an academic instrument for teaching and
research without intending to break anyone's
RIGHTS.
23. Aldo de Albuquerque Barreto
• Pesquisador Sênior (vitalício) do CNPq
• Professor Adjunto I da Unigranrio
• Editor da Revista DataGramaZero
• aldobar@globo.com
Notas do Editor
Topologia: configuração da disposição de palavras e texto em um determinado espaço.
Topologia: configuração disposição de palavras e texto em um determinado espaço. Linear
Topologia: configuração disposição de palavras e texto em um determinado espaço.
enunciados – parte de um discurso associado ao contexto em qu é lançado. Uma estrutura simbolicamente significante que adia uma escrita conversacional potencial em realização.