SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 48
Baixar para ler offline
Renato Brandão Mansano
Eng. de Petróleo
PETROBRAS/UN-ES/ATP-JUB-CHT/IP
ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO
E COMPLETAÇÃO EM POÇOS
DE PETRÓLEO
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
- Histórico;
- Sistemas da Sonda de Perfuração;
- Equipamentos de Coluna;
- Fluidos na Perfuração;
- Controle de poço;
- Técnicas de Construção de Poços;
- Revestimentos e Cimentação;
-Perfuração: Direcional;
-Completação de poços:
Canhoneio, Teste de Formação, Equipamentos
- Monitoramento Permanente e Complet. Inteligente.
ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO DE POÇOS
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Histórico
• Primeiro poço de petróleo – Cel. Drake, Pensilvânia em 1859
– 30 m de profundidade
– produção de 2 m3/dia
– (Método percussivo)
• Perfuração rotativa
– 317 m de profundidade
(out/1900 – Jan/1901)
– 80.000 bbl de óleo /dia
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SONDA:PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SONDA:
Sistema de Sustentação de Cargas
Sistema de Movimentação de Cargas
Sistema de Rotação
Sistema de Geração e Transmissão de Energia
Sistema de Circulação de Fluidos
Sistema de Segurança de Poço
Sistema de Monitoramento
Sonda de Perfuração
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sistema de Sustentação de Cargas
- Torre de Perfuração
Sonda de Perfuração
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
BLOCO DE COROAMENTOBLOCO DE COROAMENTO –– conjunto deconjunto de
polias fixo que fica apoiado na partepolias fixo que fica apoiado na parte
superior do mastro/torre por onde passamsuperior do mastro/torre por onde passam
os cabos de aço (cabo de perfuração).os cabos de aço (cabo de perfuração).
Sistema de Movimentação de Cargas
Sonda de Perfuração
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
CATARINACATARINA –– conjunto de polias móvelconjunto de polias móvel
justapostas num pino central; pelajustapostas num pino central; pela
movimentação dos cabos passados entre estamovimentação dos cabos passados entre esta
e o bloco, a catarina se movimenta ao longo dae o bloco, a catarina se movimenta ao longo da
torre.torre.
Sonda de Perfuração
Sistema de Movimentação de Cargas
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
GANCHOGANCHO –– elemento deelemento de
ligação da carga aoligação da carga ao
sistema de poliassistema de polias
(catarina)(catarina)
Sonda de Perfuração
Sistema de Movimentação de Cargas
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
SWIVEL – elemento que liga
as partes girantes às fixas,
permitindo livre rotação da
coluna; por um tubo na sua
lateral (gooseneck) permite
a injeção de fluido no
interior da coluna de
perfuração.
Sonda de Perfuração
Sistema de Movimentação de Cargas
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
GUINCHOGUINCHO –– é o elemento que movimenta oé o elemento que movimenta o
cabo , sendo por isso responsável pelacabo , sendo por isso responsável pela
movimentação vertical das tubulações nomovimentação vertical das tubulações no
poço.poço.
Sonda de Perfuração
Sistema de Movimentação de Cargas
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
KELLY
BUCHA DO
KELLY
KELLYKELLY
MESA ROTATIVAMESA ROTATIVA
MASTER BUSHING
Sonda de Perfuração
Sistema de Rotação
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
TOP DRIVETOP DRIVE
•• PERFURA POR SEÇÃO.PERFURA POR SEÇÃO.
•• MENOR NÚMERO DE CONEXÕES.MENOR NÚMERO DE CONEXÕES.
•• FACILITA A RETIRADA DA COLUNA COMFACILITA A RETIRADA DA COLUNA COM
CIRCULAÇÃO E ROTAÇÃO.CIRCULAÇÃO E ROTAÇÃO.
Sonda de Perfuração
Sistema de Rotação
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
PRINCIPAIS COMPONENTES DA COLUNA
DE PERFURAÇÃO (BHA)
PRINCIPAIS COMPONENTES DA COLUNA
DE PERFURAÇÃO (BHA)
COMANDO DE PERFURAÇÃOCOMANDO DE PERFURAÇÃO
(DRILL COLLAR)(DRILL COLLAR)
TUBO DE PERFURAÇÃOTUBO DE PERFURAÇÃO
(DRILL PIPE)(DRILL PIPE)
TUBO DE PERFURAÇÃO PESADOTUBO DE PERFURAÇÃO PESADO
(HWDP)(HWDP)
Equipamentos de Coluna de Perfuração
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Mancal
• Journal
• Com roletes
Mancal
•• JournalJournal
•• Com roletesCom roletes
Equipamentos de Coluna de Perfuração
BROCA TRICÔNICA
COM DENTES DE AÇO
BROCA TRICÔNICA
COM DENTES DE AÇO
Rolamentos:
• Selados
• Não selados
Rolamentos:
•• SeladosSelados
•• Não seladosNão selados
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
BROCA TRICÔNICA
COM INSERTOS DE TUNGSTÊNIO
BROCA TRICÔNICA
COM INSERTOS DE TUNGSTÊNIO
Rolamentos:
• Selados
• Não selados
Rolamentos:
•• SeladosSelados
•• Não seladosNão selados
Equipamentos de Coluna de Perfuração
Mancal
• Journal
• Com roletes
Mancal
•• JournalJournal
•• Com roletesCom roletes
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
BROCA DE PDC (DIAMANTE SINTÉTICO)BROCA DE PDC (DIAMANTE SINTÉTICO)
Equipamentos de Coluna de Perfuração
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
BROCA DE DIAMANTE NATURALBROCA DE DIAMANTE NATURAL
Equipamentos de Coluna de Perfuração
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
• Sondas Mecânicas – os vários motores são ligados a “compounds”
no qual são conectados os principais equipamentos de perfuração;
usam-se ainda conversores de torque e embreagens.
Sonda de Perfuração
Sistema de Geração e Transmissão de Energia
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
• Sondas Diesel-Elétricas – os motores diesel são ligados a geradores
de energia elétrica (o sistema mais usado é o AC-DC) onde a geração é
feita em corrente alternada e a utilização nos equipamentos é feito em
corrente contínua (retificação e controle de tensão em SCR’s).
Sonda de Perfuração
Sistema de Geração e Transmissão de Energia
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Mangueira flexível
Tubo bengala
Bombas alternativas
Bombas
centrífugas
Tanques
Peneiras
Swivel
Haste
Mesa
rotativa
Coluna
Anular
Mangueira
Broca
Flow-Line
Sonda de Perfuração
Sistema de Circulação de Fluidos
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
BOP (BLOW OUT PREVENTER)BOP (BLOW OUT PREVENTER)
• Sua principal função é impedir
que os fluidos
das formações atinjam a
superfície de maneira
descontrolada
• Sua principal função é impedir
que os fluidos
das formações atinjam a
superfície de maneira
descontrolada
Sonda de Perfuração
Sistema de Segurança de Poço
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Gaveta de tuboGaveta de tubo
COMPONENTES DO BOPCOMPONENTES DO BOP
Fecha contra o tubo
sem cortá-lo.
Fecha contra o tubo
sem cortá-lo.
Sonda de Perfuração
Sistema de Segurança de Poço
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Preventor Anular do BOPPreventor Anular do BOP
• Fecha sobre
qualquer diâmetro
• Não permanece fechado
após retirada da pressão
de acionamento
• Fecha sobre
qualquer diâmetro
• Não permanece fechado
após retirada da pressão
de acionamento
Sonda de Perfuração
Sistema de Segurança de Poço
COMPONENTES DO BOPCOMPONENTES DO BOP
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
PAINEL DO SONDADORPAINEL DO SONDADOR
VOLUME NOVOLUME NO
TRIP TANQUETRIP TANQUE
RETORNORETORNO
DE LAMADE LAMA
CPM DA BOMBACPM DA BOMBA
DE LAMADE LAMA
TOTALIZADORTOTALIZADOR
DE CPMDE CPM
VARIAÇÃO DO VOLUMEVARIAÇÃO DO VOLUME
DE LAMADE LAMA VOLUME TOTALVOLUME TOTAL
DE LAMADE LAMA
PESO SOBREPESO SOBRE
A BROCAA BROCA
CPM DA BOMBA DE LAMACPM DA BOMBA DE LAMA
PRESSÃO DE BOMBEIOPRESSÃO DE BOMBEIO
RPM DA M.R.RPM DA M.R.
TORQUETORQUE
ELÉTRICOELÉTRICO
TORQUE NATORQUE NA
CHAVE FLUTUANTECHAVE FLUTUANTE
TORQUE DATORQUE DA
MESA ROTATIVAMESA ROTATIVA
TORQUETORQUE
ELÉTRICOELÉTRICO
Sonda de Perfuração
Sistema de Monitoramento
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Plataforma de Cação
Plataforma Semi-Submersível
Paul Wolf
FPSO Seillean
Sonda de Perfuração Marítima
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Quais são os equipamentos e recursos
usados na perfuração de poços de petróleo?
Quais são os equipamentos e recursos
usados na perfuração de poços de petróleo?
Sonda de Perfuração
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Sonda de PerfuraçãoSonda de Perfuração
SONDA MODULADA (SM)
CARACTERÍSTICAS
- L.A. rasas - aproximadamente 100m.
- A jaqueta é lançada e encaixada em
estacas no fundo do mar.
- Em seguida os módulos são
colocados sobre a jaqueta.
- Os poços podem ser perfurados antes
ou depois da instalação da jaqueta.
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
- Perfura em lâmina d´água de até
100m.
- Baixo custo.
- Permite posicionamento em áreas
com restrições no fundo do mar.
- Fornece uma plataforma de
perfuração fixa não afetada pelas
condições de tempo
CARACTERÍSTICAS
PLATAFORMA AUTO-ELEVÁVEL (PA)
Sonda de PerfuraçãoSonda de Perfuração
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
SONDA SEMI-SUBMERSÍVEL (SS)
CARACTERÍSTICAS
-- Plataforma estável: trabalha emPlataforma estável: trabalha em
condições de mar e tempo mais severoscondições de mar e tempo mais severos
do que os navios.do que os navios.
-- Pode ser ancorada ou dePode ser ancorada ou de
posicionamento dinâmico.posicionamento dinâmico.
-- É necessário compensador deÉ necessário compensador de
movimentos.movimentos.
Sonda de PerfuraçãoSonda de Perfuração
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Navio SondaNavio Sonda
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
COMPENSADOR
DE
MOVIMENTOS
COMPENSADOR
DE
MOVIMENTOS
Sistema de Movimentação de Cargas
Sonda de PerfuraçãoSonda de Perfuração
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
CONFIGURAÇÃO DE UM POÇO MARÍTIMOCONFIGURAÇÃO DE UM POÇO MARÍTIMO
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
SISTEMA DE
PLUGS SSR PARA
CIMENTAÇÃO
DE UM ESTÁGIO
EM SONDAS
FLUTUANTES
(SS E NS)
SISTEMA DE
PLUGS SSR PARA
CIMENTAÇÃO
DE UM ESTÁGIO
EM SONDAS
FLUTUANTES
(SS E NS)
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
CIMENTAÇÃO
DE
UM ESTÁGIO
CIMENTAÇÃO
DE
UM ESTÁGIO
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
TIPOS DE POÇOSTIPOS DE POÇOS
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
POÇOS DIRECIONAISPOÇOS DIRECIONAIS
PRINCIPAIS BHA´sPRINCIPAIS BHA´s
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
ROTARY STEERABLE (Motor de Fundo)ROTARY STEERABLE (Motor de Fundo)
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
POÇO DIRECIONAL - VISTA ESPACIALPOÇO DIRECIONAL - VISTA ESPACIAL
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
KICKKICK
É A INVASÃO DOS FLUIDOS DA FORMAÇÃO PARA DENTRO DO POÇO.É A INVASÃO DOS FLUIDOS DA FORMAÇÃO PARA DENTRO DO POÇO.
OCORRE QUANDO A HIDROSTÁTICA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO FICAOCORRE QUANDO A HIDROSTÁTICA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO FICA
MENOR QUE A PRESSÃO DO RESERVATÓRIO.MENOR QUE A PRESSÃO DO RESERVATÓRIO.
A CONDIÇÃO ACIMA PODE SER PROVOCADA POR :A CONDIÇÃO ACIMA PODE SER PROVOCADA POR :
PERFURAÇÃO NÃO PREVISTA DE ZONAS COM PRESSÃOPERFURAÇÃO NÃO PREVISTA DE ZONAS COM PRESSÃO
ANORMALMENTE ALTA.ANORMALMENTE ALTA.
LAMA CORTADA POR GÁS.LAMA CORTADA POR GÁS.
NÃO ABASTECIMENTO DO POÇO DURANTE AS MANOBRAS (TRIP TANK).NÃO ABASTECIMENTO DO POÇO DURANTE AS MANOBRAS (TRIP TANK).
PISTONEIO.PISTONEIO.
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
KICK (CONTINUAÇÃO)KICK (CONTINUAÇÃO)
INDÍCIOS DE KICKINDÍCIOS DE KICK
POÇO EM FLUXO COM AS BOMBAS DESLIGADAS.POÇO EM FLUXO COM AS BOMBAS DESLIGADAS.
AUMENTO DO VOLUME DE LAMA NOS TANQUES.AUMENTO DO VOLUME DE LAMA NOS TANQUES.
AUMENTO DA TAXA DE PENETRAÇÃO.AUMENTO DA TAXA DE PENETRAÇÃO.
AUMENTO DA VELOCIDADE DAS BOMBAS.AUMENTO DA VELOCIDADE DAS BOMBAS.
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
KICK (CONTINUAÇÃO)KICK (CONTINUAÇÃO)
CONTROLE DO KICKCONTROLE DO KICK
FECHAMENTO DO POÇO (BOP) NA PRIMEIRA SUSPEITA.FECHAMENTO DO POÇO (BOP) NA PRIMEIRA SUSPEITA.
LEITURA DAS PRESSÕES NA CABEÇA (SIDPP E SICP).LEITURA DAS PRESSÕES NA CABEÇA (SIDPP E SICP).
EXPULSÃO DO FLUIDO INVASOR MANTENDO PRESSÃOEXPULSÃO DO FLUIDO INVASOR MANTENDO PRESSÃO
CONSTANTE NO FUNDO.CONSTANTE NO FUNDO.
SUBSTITUIÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO POR OUTROSUBSTITUIÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO POR OUTRO
MAIS PESADO MANTENDO PRESSÃO CONSTANTE NO FUNDO.MAIS PESADO MANTENDO PRESSÃO CONSTANTE NO FUNDO.
RETIRADA DE POSSÍVEL GÁS TRAPEADO ABAIXO DA GAVETA DORETIRADA DE POSSÍVEL GÁS TRAPEADO ABAIXO DA GAVETA DO
BOP.BOP.
O CONTROLE DA PRESSÃO NO FUNDO É FEITO ATRAVÉS DEO CONTROLE DA PRESSÃO NO FUNDO É FEITO ATRAVÉS DE
AJUSTES NO CHOKE.AJUSTES NO CHOKE.
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
POÇOS
MULTILATERAIS
POÇOS
MULTILATERAIS
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
POÇO
OS PERFIS CORRIDOS
NO POÇO DEFINEM
CARACTERÍSTICAS DAS
ROCHAS E ZONAS DE
INTERESSE
PerfilPerfil
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Define-se como completação o conjunto de
serviços efetuados no poço desde o
momento no qual a broca atinge a base da
zona produtora / ocorre a cimentação do
revestimento de produção.
A completação consiste em transformar o
poço perfurado em uma unidade produtiva.
O poço passa a produzir óleo/gás, gerando
receitas.
Noções Básicas de Completação
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Completação de Poços de Petróleo
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Fev/2002: Exploração Poço a 2,851 m
Completação e Produção a 1,886 m
Completação de Poços de Petróleo
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
Monitoramento de Poços Horizontais
Utilizando Tecnologia de Fibras Ópticas
Desafios a VencerDesafios a Vencer
UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Trabalho controlo de produção de areia em poços de petróleo
Trabalho controlo de produção de areia em poços de petróleoTrabalho controlo de produção de areia em poços de petróleo
Trabalho controlo de produção de areia em poços de petróleoErnesto Mampuiya
 
Apresentação revestimento e cimentação
Apresentação revestimento e cimentaçãoApresentação revestimento e cimentação
Apresentação revestimento e cimentaçãoSandro Marden
 
Engenharia de perfurao_e_compl
Engenharia de perfurao_e_complEngenharia de perfurao_e_compl
Engenharia de perfurao_e_complSydney Dias
 
Métodos de elevação de petróleo
Métodos de elevação de petróleoMétodos de elevação de petróleo
Métodos de elevação de petróleoVictor Said
 
Tecnicas de Perfuração Off Shore
Tecnicas de Perfuração Off ShoreTecnicas de Perfuração Off Shore
Tecnicas de Perfuração Off ShoreAndré Jesus
 
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpAula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpBruno Silva
 
Métodos de perfuração aula
Métodos de perfuração aulaMétodos de perfuração aula
Métodos de perfuração aulaPublicaTUDO
 
Completação de Petróleo e Gás
Completação de Petróleo e GásCompletação de Petróleo e Gás
Completação de Petróleo e GásAnderson Pontes
 
Equipamentos de uma sonda de perfuração
Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoEquipamentos de uma sonda de perfuração
Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoAnderson Pontes
 
Completacao
CompletacaoCompletacao
Completacaoivopedro
 
Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico
Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico
Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico Ali Chavez
 
Controle de Poço - Well Control - Driller
Controle de Poço - Well Control - DrillerControle de Poço - Well Control - Driller
Controle de Poço - Well Control - DrillerSQC_Group
 
Perfuração e completação
Perfuração e completaçãoPerfuração e completação
Perfuração e completaçãoSydney Dias
 

Mais procurados (20)

Trabalho controlo de produção de areia em poços de petróleo
Trabalho controlo de produção de areia em poços de petróleoTrabalho controlo de produção de areia em poços de petróleo
Trabalho controlo de produção de areia em poços de petróleo
 
Apresentação revestimento e cimentação
Apresentação revestimento e cimentaçãoApresentação revestimento e cimentação
Apresentação revestimento e cimentação
 
14 aula perfuração de poços
14 aula perfuração de poços14 aula perfuração de poços
14 aula perfuração de poços
 
Engenharia de perfurao_e_compl
Engenharia de perfurao_e_complEngenharia de perfurao_e_compl
Engenharia de perfurao_e_compl
 
Métodos de elevação de petróleo
Métodos de elevação de petróleoMétodos de elevação de petróleo
Métodos de elevação de petróleo
 
Tecnicas de Perfuração Off Shore
Tecnicas de Perfuração Off ShoreTecnicas de Perfuração Off Shore
Tecnicas de Perfuração Off Shore
 
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpAula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros Anp
 
Métodos de perfuração aula
Métodos de perfuração aulaMétodos de perfuração aula
Métodos de perfuração aula
 
Completação de Petróleo e Gás
Completação de Petróleo e GásCompletação de Petróleo e Gás
Completação de Petróleo e Gás
 
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
Slides perfuracao05 unidade_ii[2]
 
16 aula cimentação de poços
16 aula cimentação de poços16 aula cimentação de poços
16 aula cimentação de poços
 
Equipamentos de uma sonda de perfuração
Equipamentos de uma sonda de perfuraçãoEquipamentos de uma sonda de perfuração
Equipamentos de uma sonda de perfuração
 
reservatórios
 reservatórios  reservatórios
reservatórios
 
Completacao
CompletacaoCompletacao
Completacao
 
Operações especiais de perfuração
Operações especiais de perfuraçãoOperações especiais de perfuração
Operações especiais de perfuração
 
Reservatórios aula 4
Reservatórios   aula 4Reservatórios   aula 4
Reservatórios aula 4
 
Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico
Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico
Sistemas Artificiales de Producción-Bombeo Hidráulico
 
Perfuração no mar
Perfuração no marPerfuração no mar
Perfuração no mar
 
Controle de Poço - Well Control - Driller
Controle de Poço - Well Control - DrillerControle de Poço - Well Control - Driller
Controle de Poço - Well Control - Driller
 
Perfuração e completação
Perfuração e completaçãoPerfuração e completação
Perfuração e completação
 

Semelhante a Engenharia de Perfuração e Completação de Poços

Controle de Poço - Well Control - Supervisão
Controle de Poço - Well Control - SupervisãoControle de Poço - Well Control - Supervisão
Controle de Poço - Well Control - SupervisãoSQC_Group
 
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico Falconi
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico FalconiAnálise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico Falconi
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico FalconiFelipe Souza Cruz
 
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico Falconi
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico FalconiAnálise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico Falconi
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico FalconiFelipe Souza Cruz
 
Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...
Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...
Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...Edgar Pereira Filho
 
Concreto para dutos terrestres
Concreto para dutos terrestresConcreto para dutos terrestres
Concreto para dutos terrestresMarco Taveira
 
EddyAdvances(Arrays&MaterialCharacterization)
EddyAdvances(Arrays&MaterialCharacterization)EddyAdvances(Arrays&MaterialCharacterization)
EddyAdvances(Arrays&MaterialCharacterization)RicardoCarneval
 

Semelhante a Engenharia de Perfuração e Completação de Poços (11)

Aula-Perfuração.ppt
Aula-Perfuração.pptAula-Perfuração.ppt
Aula-Perfuração.ppt
 
APR - ideia.doc
APR - ideia.docAPR - ideia.doc
APR - ideia.doc
 
Controle de Poço - Well Control - Supervisão
Controle de Poço - Well Control - SupervisãoControle de Poço - Well Control - Supervisão
Controle de Poço - Well Control - Supervisão
 
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico Falconi
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico FalconiAnálise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico Falconi
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico Falconi
 
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico Falconi
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico FalconiAnálise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico Falconi
Análise Prática de Resultados de Ensaios Bidirecionais - Frederico Falconi
 
Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...
Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...
Metodologia executiva das sondagens Mistas e Rotativas com recuperação de tes...
 
Descendo a bgft
Descendo a bgftDescendo a bgft
Descendo a bgft
 
Canteiros
CanteirosCanteiros
Canteiros
 
Fapac imprimir
Fapac imprimir Fapac imprimir
Fapac imprimir
 
Concreto para dutos terrestres
Concreto para dutos terrestresConcreto para dutos terrestres
Concreto para dutos terrestres
 
EddyAdvances(Arrays&MaterialCharacterization)
EddyAdvances(Arrays&MaterialCharacterization)EddyAdvances(Arrays&MaterialCharacterization)
EddyAdvances(Arrays&MaterialCharacterization)
 

Mais de Tiago Oliveira

Opc e book_2021_3rd_edition_lay06
Opc e book_2021_3rd_edition_lay06Opc e book_2021_3rd_edition_lay06
Opc e book_2021_3rd_edition_lay06Tiago Oliveira
 
Transformation of simulink models to iec 61499 function blocks for verificati...
Transformation of simulink models to iec 61499 function blocks for verificati...Transformation of simulink models to iec 61499 function blocks for verificati...
Transformation of simulink models to iec 61499 function blocks for verificati...Tiago Oliveira
 
Software engineering in industrial automation state of-the-art review
Software engineering in industrial automation state of-the-art reviewSoftware engineering in industrial automation state of-the-art review
Software engineering in industrial automation state of-the-art reviewTiago Oliveira
 
Integration of distributed enterprise applications a survey
Integration of distributed enterprise applications a surveyIntegration of distributed enterprise applications a survey
Integration of distributed enterprise applications a surveyTiago Oliveira
 
Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131
Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131
Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131Tiago Oliveira
 
Enterprise integration and interoperability in manufacturing systems trends ...
Enterprise integration and interoperability in manufacturing systems  trends ...Enterprise integration and interoperability in manufacturing systems  trends ...
Enterprise integration and interoperability in manufacturing systems trends ...Tiago Oliveira
 
Communication in industrial automation what is going on
Communication in industrial automation what is going onCommunication in industrial automation what is going on
Communication in industrial automation what is going onTiago Oliveira
 
Applications of agent based systems in intelligent manufacturing - review
Applications of agent based systems in intelligent manufacturing - reviewApplications of agent based systems in intelligent manufacturing - review
Applications of agent based systems in intelligent manufacturing - reviewTiago Oliveira
 
A review of soa modeling approaches for enterprise information systems
A review of soa modeling approaches for enterprise information systemsA review of soa modeling approaches for enterprise information systems
A review of soa modeling approaches for enterprise information systemsTiago Oliveira
 
Centro universitário jorge amado curso de engenharia de petróleo e gás pdf
Centro universitário jorge amado curso de engenharia de petróleo e gás   pdfCentro universitário jorge amado curso de engenharia de petróleo e gás   pdf
Centro universitário jorge amado curso de engenharia de petróleo e gás pdfTiago Oliveira
 
Engenharia de reservatorios de petroleo 2006
Engenharia de reservatorios de petroleo 2006Engenharia de reservatorios de petroleo 2006
Engenharia de reservatorios de petroleo 2006Tiago Oliveira
 
Aula 02e03 instrumentação
Aula 02e03  instrumentaçãoAula 02e03  instrumentação
Aula 02e03 instrumentaçãoTiago Oliveira
 
Ether cat introduction_pt
Ether cat introduction_ptEther cat introduction_pt
Ether cat introduction_ptTiago Oliveira
 
T48313 d gl 240 m - v2.0
T48313 d   gl 240 m - v2.0T48313 d   gl 240 m - v2.0
T48313 d gl 240 m - v2.0Tiago Oliveira
 

Mais de Tiago Oliveira (14)

Opc e book_2021_3rd_edition_lay06
Opc e book_2021_3rd_edition_lay06Opc e book_2021_3rd_edition_lay06
Opc e book_2021_3rd_edition_lay06
 
Transformation of simulink models to iec 61499 function blocks for verificati...
Transformation of simulink models to iec 61499 function blocks for verificati...Transformation of simulink models to iec 61499 function blocks for verificati...
Transformation of simulink models to iec 61499 function blocks for verificati...
 
Software engineering in industrial automation state of-the-art review
Software engineering in industrial automation state of-the-art reviewSoftware engineering in industrial automation state of-the-art review
Software engineering in industrial automation state of-the-art review
 
Integration of distributed enterprise applications a survey
Integration of distributed enterprise applications a surveyIntegration of distributed enterprise applications a survey
Integration of distributed enterprise applications a survey
 
Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131
Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131
Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131
 
Enterprise integration and interoperability in manufacturing systems trends ...
Enterprise integration and interoperability in manufacturing systems  trends ...Enterprise integration and interoperability in manufacturing systems  trends ...
Enterprise integration and interoperability in manufacturing systems trends ...
 
Communication in industrial automation what is going on
Communication in industrial automation what is going onCommunication in industrial automation what is going on
Communication in industrial automation what is going on
 
Applications of agent based systems in intelligent manufacturing - review
Applications of agent based systems in intelligent manufacturing - reviewApplications of agent based systems in intelligent manufacturing - review
Applications of agent based systems in intelligent manufacturing - review
 
A review of soa modeling approaches for enterprise information systems
A review of soa modeling approaches for enterprise information systemsA review of soa modeling approaches for enterprise information systems
A review of soa modeling approaches for enterprise information systems
 
Centro universitário jorge amado curso de engenharia de petróleo e gás pdf
Centro universitário jorge amado curso de engenharia de petróleo e gás   pdfCentro universitário jorge amado curso de engenharia de petróleo e gás   pdf
Centro universitário jorge amado curso de engenharia de petróleo e gás pdf
 
Engenharia de reservatorios de petroleo 2006
Engenharia de reservatorios de petroleo 2006Engenharia de reservatorios de petroleo 2006
Engenharia de reservatorios de petroleo 2006
 
Aula 02e03 instrumentação
Aula 02e03  instrumentaçãoAula 02e03  instrumentação
Aula 02e03 instrumentação
 
Ether cat introduction_pt
Ether cat introduction_ptEther cat introduction_pt
Ether cat introduction_pt
 
T48313 d gl 240 m - v2.0
T48313 d   gl 240 m - v2.0T48313 d   gl 240 m - v2.0
T48313 d gl 240 m - v2.0
 

Último

07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 

Último (6)

07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 

Engenharia de Perfuração e Completação de Poços

  • 1. Renato Brandão Mansano Eng. de Petróleo PETROBRAS/UN-ES/ATP-JUB-CHT/IP ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO EM POÇOS DE PETRÓLEO UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004
  • 2. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 - Histórico; - Sistemas da Sonda de Perfuração; - Equipamentos de Coluna; - Fluidos na Perfuração; - Controle de poço; - Técnicas de Construção de Poços; - Revestimentos e Cimentação; -Perfuração: Direcional; -Completação de poços: Canhoneio, Teste de Formação, Equipamentos - Monitoramento Permanente e Complet. Inteligente. ENGENHARIA DE PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO DE POÇOS
  • 3. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Histórico • Primeiro poço de petróleo – Cel. Drake, Pensilvânia em 1859 – 30 m de profundidade – produção de 2 m3/dia – (Método percussivo) • Perfuração rotativa – 317 m de profundidade (out/1900 – Jan/1901) – 80.000 bbl de óleo /dia
  • 4. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SONDA:PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SONDA: Sistema de Sustentação de Cargas Sistema de Movimentação de Cargas Sistema de Rotação Sistema de Geração e Transmissão de Energia Sistema de Circulação de Fluidos Sistema de Segurança de Poço Sistema de Monitoramento Sonda de Perfuração
  • 5. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Sistema de Sustentação de Cargas - Torre de Perfuração Sonda de Perfuração
  • 6. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 BLOCO DE COROAMENTOBLOCO DE COROAMENTO –– conjunto deconjunto de polias fixo que fica apoiado na partepolias fixo que fica apoiado na parte superior do mastro/torre por onde passamsuperior do mastro/torre por onde passam os cabos de aço (cabo de perfuração).os cabos de aço (cabo de perfuração). Sistema de Movimentação de Cargas Sonda de Perfuração
  • 7. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 CATARINACATARINA –– conjunto de polias móvelconjunto de polias móvel justapostas num pino central; pelajustapostas num pino central; pela movimentação dos cabos passados entre estamovimentação dos cabos passados entre esta e o bloco, a catarina se movimenta ao longo dae o bloco, a catarina se movimenta ao longo da torre.torre. Sonda de Perfuração Sistema de Movimentação de Cargas
  • 8. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 GANCHOGANCHO –– elemento deelemento de ligação da carga aoligação da carga ao sistema de poliassistema de polias (catarina)(catarina) Sonda de Perfuração Sistema de Movimentação de Cargas
  • 9. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 SWIVEL – elemento que liga as partes girantes às fixas, permitindo livre rotação da coluna; por um tubo na sua lateral (gooseneck) permite a injeção de fluido no interior da coluna de perfuração. Sonda de Perfuração Sistema de Movimentação de Cargas
  • 10. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 GUINCHOGUINCHO –– é o elemento que movimenta oé o elemento que movimenta o cabo , sendo por isso responsável pelacabo , sendo por isso responsável pela movimentação vertical das tubulações nomovimentação vertical das tubulações no poço.poço. Sonda de Perfuração Sistema de Movimentação de Cargas
  • 11. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 KELLY BUCHA DO KELLY KELLYKELLY MESA ROTATIVAMESA ROTATIVA MASTER BUSHING Sonda de Perfuração Sistema de Rotação
  • 12. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 TOP DRIVETOP DRIVE •• PERFURA POR SEÇÃO.PERFURA POR SEÇÃO. •• MENOR NÚMERO DE CONEXÕES.MENOR NÚMERO DE CONEXÕES. •• FACILITA A RETIRADA DA COLUNA COMFACILITA A RETIRADA DA COLUNA COM CIRCULAÇÃO E ROTAÇÃO.CIRCULAÇÃO E ROTAÇÃO. Sonda de Perfuração Sistema de Rotação
  • 13. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 PRINCIPAIS COMPONENTES DA COLUNA DE PERFURAÇÃO (BHA) PRINCIPAIS COMPONENTES DA COLUNA DE PERFURAÇÃO (BHA) COMANDO DE PERFURAÇÃOCOMANDO DE PERFURAÇÃO (DRILL COLLAR)(DRILL COLLAR) TUBO DE PERFURAÇÃOTUBO DE PERFURAÇÃO (DRILL PIPE)(DRILL PIPE) TUBO DE PERFURAÇÃO PESADOTUBO DE PERFURAÇÃO PESADO (HWDP)(HWDP) Equipamentos de Coluna de Perfuração
  • 14. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Mancal • Journal • Com roletes Mancal •• JournalJournal •• Com roletesCom roletes Equipamentos de Coluna de Perfuração BROCA TRICÔNICA COM DENTES DE AÇO BROCA TRICÔNICA COM DENTES DE AÇO Rolamentos: • Selados • Não selados Rolamentos: •• SeladosSelados •• Não seladosNão selados
  • 15. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 BROCA TRICÔNICA COM INSERTOS DE TUNGSTÊNIO BROCA TRICÔNICA COM INSERTOS DE TUNGSTÊNIO Rolamentos: • Selados • Não selados Rolamentos: •• SeladosSelados •• Não seladosNão selados Equipamentos de Coluna de Perfuração Mancal • Journal • Com roletes Mancal •• JournalJournal •• Com roletesCom roletes
  • 16. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 BROCA DE PDC (DIAMANTE SINTÉTICO)BROCA DE PDC (DIAMANTE SINTÉTICO) Equipamentos de Coluna de Perfuração
  • 17. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 BROCA DE DIAMANTE NATURALBROCA DE DIAMANTE NATURAL Equipamentos de Coluna de Perfuração
  • 18. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 • Sondas Mecânicas – os vários motores são ligados a “compounds” no qual são conectados os principais equipamentos de perfuração; usam-se ainda conversores de torque e embreagens. Sonda de Perfuração Sistema de Geração e Transmissão de Energia
  • 19. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 • Sondas Diesel-Elétricas – os motores diesel são ligados a geradores de energia elétrica (o sistema mais usado é o AC-DC) onde a geração é feita em corrente alternada e a utilização nos equipamentos é feito em corrente contínua (retificação e controle de tensão em SCR’s). Sonda de Perfuração Sistema de Geração e Transmissão de Energia
  • 20. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Mangueira flexível Tubo bengala Bombas alternativas Bombas centrífugas Tanques Peneiras Swivel Haste Mesa rotativa Coluna Anular Mangueira Broca Flow-Line Sonda de Perfuração Sistema de Circulação de Fluidos
  • 21. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 BOP (BLOW OUT PREVENTER)BOP (BLOW OUT PREVENTER) • Sua principal função é impedir que os fluidos das formações atinjam a superfície de maneira descontrolada • Sua principal função é impedir que os fluidos das formações atinjam a superfície de maneira descontrolada Sonda de Perfuração Sistema de Segurança de Poço
  • 22. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Gaveta de tuboGaveta de tubo COMPONENTES DO BOPCOMPONENTES DO BOP Fecha contra o tubo sem cortá-lo. Fecha contra o tubo sem cortá-lo. Sonda de Perfuração Sistema de Segurança de Poço
  • 23. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Preventor Anular do BOPPreventor Anular do BOP • Fecha sobre qualquer diâmetro • Não permanece fechado após retirada da pressão de acionamento • Fecha sobre qualquer diâmetro • Não permanece fechado após retirada da pressão de acionamento Sonda de Perfuração Sistema de Segurança de Poço COMPONENTES DO BOPCOMPONENTES DO BOP
  • 24. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 PAINEL DO SONDADORPAINEL DO SONDADOR VOLUME NOVOLUME NO TRIP TANQUETRIP TANQUE RETORNORETORNO DE LAMADE LAMA CPM DA BOMBACPM DA BOMBA DE LAMADE LAMA TOTALIZADORTOTALIZADOR DE CPMDE CPM VARIAÇÃO DO VOLUMEVARIAÇÃO DO VOLUME DE LAMADE LAMA VOLUME TOTALVOLUME TOTAL DE LAMADE LAMA PESO SOBREPESO SOBRE A BROCAA BROCA CPM DA BOMBA DE LAMACPM DA BOMBA DE LAMA PRESSÃO DE BOMBEIOPRESSÃO DE BOMBEIO RPM DA M.R.RPM DA M.R. TORQUETORQUE ELÉTRICOELÉTRICO TORQUE NATORQUE NA CHAVE FLUTUANTECHAVE FLUTUANTE TORQUE DATORQUE DA MESA ROTATIVAMESA ROTATIVA TORQUETORQUE ELÉTRICOELÉTRICO Sonda de Perfuração Sistema de Monitoramento
  • 25. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Plataforma de Cação Plataforma Semi-Submersível Paul Wolf FPSO Seillean Sonda de Perfuração Marítima
  • 26. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Quais são os equipamentos e recursos usados na perfuração de poços de petróleo? Quais são os equipamentos e recursos usados na perfuração de poços de petróleo? Sonda de Perfuração
  • 27. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Sonda de PerfuraçãoSonda de Perfuração SONDA MODULADA (SM) CARACTERÍSTICAS - L.A. rasas - aproximadamente 100m. - A jaqueta é lançada e encaixada em estacas no fundo do mar. - Em seguida os módulos são colocados sobre a jaqueta. - Os poços podem ser perfurados antes ou depois da instalação da jaqueta.
  • 28. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 - Perfura em lâmina d´água de até 100m. - Baixo custo. - Permite posicionamento em áreas com restrições no fundo do mar. - Fornece uma plataforma de perfuração fixa não afetada pelas condições de tempo CARACTERÍSTICAS PLATAFORMA AUTO-ELEVÁVEL (PA) Sonda de PerfuraçãoSonda de Perfuração
  • 29. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 SONDA SEMI-SUBMERSÍVEL (SS) CARACTERÍSTICAS -- Plataforma estável: trabalha emPlataforma estável: trabalha em condições de mar e tempo mais severoscondições de mar e tempo mais severos do que os navios.do que os navios. -- Pode ser ancorada ou dePode ser ancorada ou de posicionamento dinâmico.posicionamento dinâmico. -- É necessário compensador deÉ necessário compensador de movimentos.movimentos. Sonda de PerfuraçãoSonda de Perfuração
  • 30. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Navio SondaNavio Sonda
  • 31. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 COMPENSADOR DE MOVIMENTOS COMPENSADOR DE MOVIMENTOS Sistema de Movimentação de Cargas Sonda de PerfuraçãoSonda de Perfuração
  • 32. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 CONFIGURAÇÃO DE UM POÇO MARÍTIMOCONFIGURAÇÃO DE UM POÇO MARÍTIMO
  • 33. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 SISTEMA DE PLUGS SSR PARA CIMENTAÇÃO DE UM ESTÁGIO EM SONDAS FLUTUANTES (SS E NS) SISTEMA DE PLUGS SSR PARA CIMENTAÇÃO DE UM ESTÁGIO EM SONDAS FLUTUANTES (SS E NS)
  • 34. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 CIMENTAÇÃO DE UM ESTÁGIO CIMENTAÇÃO DE UM ESTÁGIO
  • 35. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 TIPOS DE POÇOSTIPOS DE POÇOS
  • 36. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 POÇOS DIRECIONAISPOÇOS DIRECIONAIS PRINCIPAIS BHA´sPRINCIPAIS BHA´s
  • 37. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 ROTARY STEERABLE (Motor de Fundo)ROTARY STEERABLE (Motor de Fundo)
  • 38. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 POÇO DIRECIONAL - VISTA ESPACIALPOÇO DIRECIONAL - VISTA ESPACIAL
  • 39. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 KICKKICK É A INVASÃO DOS FLUIDOS DA FORMAÇÃO PARA DENTRO DO POÇO.É A INVASÃO DOS FLUIDOS DA FORMAÇÃO PARA DENTRO DO POÇO. OCORRE QUANDO A HIDROSTÁTICA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO FICAOCORRE QUANDO A HIDROSTÁTICA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO FICA MENOR QUE A PRESSÃO DO RESERVATÓRIO.MENOR QUE A PRESSÃO DO RESERVATÓRIO. A CONDIÇÃO ACIMA PODE SER PROVOCADA POR :A CONDIÇÃO ACIMA PODE SER PROVOCADA POR : PERFURAÇÃO NÃO PREVISTA DE ZONAS COM PRESSÃOPERFURAÇÃO NÃO PREVISTA DE ZONAS COM PRESSÃO ANORMALMENTE ALTA.ANORMALMENTE ALTA. LAMA CORTADA POR GÁS.LAMA CORTADA POR GÁS. NÃO ABASTECIMENTO DO POÇO DURANTE AS MANOBRAS (TRIP TANK).NÃO ABASTECIMENTO DO POÇO DURANTE AS MANOBRAS (TRIP TANK). PISTONEIO.PISTONEIO.
  • 40. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 KICK (CONTINUAÇÃO)KICK (CONTINUAÇÃO) INDÍCIOS DE KICKINDÍCIOS DE KICK POÇO EM FLUXO COM AS BOMBAS DESLIGADAS.POÇO EM FLUXO COM AS BOMBAS DESLIGADAS. AUMENTO DO VOLUME DE LAMA NOS TANQUES.AUMENTO DO VOLUME DE LAMA NOS TANQUES. AUMENTO DA TAXA DE PENETRAÇÃO.AUMENTO DA TAXA DE PENETRAÇÃO. AUMENTO DA VELOCIDADE DAS BOMBAS.AUMENTO DA VELOCIDADE DAS BOMBAS.
  • 41. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 KICK (CONTINUAÇÃO)KICK (CONTINUAÇÃO) CONTROLE DO KICKCONTROLE DO KICK FECHAMENTO DO POÇO (BOP) NA PRIMEIRA SUSPEITA.FECHAMENTO DO POÇO (BOP) NA PRIMEIRA SUSPEITA. LEITURA DAS PRESSÕES NA CABEÇA (SIDPP E SICP).LEITURA DAS PRESSÕES NA CABEÇA (SIDPP E SICP). EXPULSÃO DO FLUIDO INVASOR MANTENDO PRESSÃOEXPULSÃO DO FLUIDO INVASOR MANTENDO PRESSÃO CONSTANTE NO FUNDO.CONSTANTE NO FUNDO. SUBSTITUIÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO POR OUTROSUBSTITUIÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO POR OUTRO MAIS PESADO MANTENDO PRESSÃO CONSTANTE NO FUNDO.MAIS PESADO MANTENDO PRESSÃO CONSTANTE NO FUNDO. RETIRADA DE POSSÍVEL GÁS TRAPEADO ABAIXO DA GAVETA DORETIRADA DE POSSÍVEL GÁS TRAPEADO ABAIXO DA GAVETA DO BOP.BOP. O CONTROLE DA PRESSÃO NO FUNDO É FEITO ATRAVÉS DEO CONTROLE DA PRESSÃO NO FUNDO É FEITO ATRAVÉS DE AJUSTES NO CHOKE.AJUSTES NO CHOKE.
  • 42. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 POÇOS MULTILATERAIS POÇOS MULTILATERAIS
  • 43. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 POÇO OS PERFIS CORRIDOS NO POÇO DEFINEM CARACTERÍSTICAS DAS ROCHAS E ZONAS DE INTERESSE PerfilPerfil
  • 44. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Define-se como completação o conjunto de serviços efetuados no poço desde o momento no qual a broca atinge a base da zona produtora / ocorre a cimentação do revestimento de produção. A completação consiste em transformar o poço perfurado em uma unidade produtiva. O poço passa a produzir óleo/gás, gerando receitas. Noções Básicas de Completação
  • 45. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Completação de Poços de Petróleo
  • 46. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Fev/2002: Exploração Poço a 2,851 m Completação e Produção a 1,886 m Completação de Poços de Petróleo
  • 47. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004 Monitoramento de Poços Horizontais Utilizando Tecnologia de Fibras Ópticas Desafios a VencerDesafios a Vencer
  • 48. UFSC Florianópolis, 05 de agosto de 2004