O documento discute como os fósseis encontrados em rochas sedimentares podem fornecer informações sobre a história da Terra, incluindo ambientes e formas de vida do passado. Especificamente, analisa como a composição e textura das rochas sedimentares, além dos fósseis, podem revelar detalhes sobre as condições ambientais durante a deposição.
O documento discute a formação de rochas sedimentares quimogênicas, incluindo evaporitos como gesso e halita. Explica como esses minerais se formam pela precipitação de sais dissolvidos devido à evaporação da água e como ocorre a formação sequencial de calcita, gesso e halita. Também descreve características de paisagens cársticas e a ocorrência de evaporitos nas minas de salgema em Rio Maior.
O documento descreve as causas e características dos sismos. Resumidamente:
1) Sismos são causados por libertação súbita de energia no interior da Terra, devido a tensões tectónicas ou atividades vulcânicas/humanas.
2) Propagam-se através de ondas sísmicas que podem ser internas (P e S) ou superficiais (Love e Rayleigh).
3) A análise dos sismogramas permite determinar a localização do epicentro e a distância às estações s
O documento descreve as rochas magmáticas, sua formação e tipos. O magma é formado pela fusão de rochas no manto ou crosta, contendo silicatos em fusão entre 650-1200°C. À medida que o magma esfria, cristais se formam de acordo com sua temperatura de fusão, podendo resultar em rochas intrusivas ou extrusivas. Há três tipos principais de magma - basáltico, andesítico e riolítico - associados a diferentes ambientes tectônicos e que geram diferentes rochas vulcâ
BioGeo11-classificação das rochas sedimentaresRita Rainho
Este documento classifica as rochas sedimentares de acordo com sua origem e composição. Existem três tipos principais: detríticas formadas por fragmentos de outras rochas, quimiogênicas formadas pela precipitação de substâncias dissolvidas na água, e biogênicas constituídas por restos de seres vivos. Dentro das detríticas estão arenitos, siltitos e argilitos formados pela compactação e cimentação de areias, siltes e argilas respectivamente. Quimiogênicas incluem calcários e evaporitos como
Rochas sedimentares - minerais e formaçãoIsabel Lopes
Este documento fornece um resumo sobre minerais e a formação de rochas sedimentares. Ele discute:
1) O que são minerais e alguns exemplos;
2) Os processos de meteorização e erosão que desagregam as rochas e geram sedimentos;
3) Os agentes de transporte desses sedimentos como a água, vento e gelo;
4) O processo de deposição e sedimentação quando os sedimentos são depositados.
1) Rochas sedimentares formam-se perto da superfície terrestre e dispõem-se em estratos que podem conter fósseis.
2) Resultam da meteorização, erosão, transporte e sedimentação de fragmentos de rochas, podendo sofrer diagénese.
3) Incluem-se rochas detríticas como arenitos, rochas químicas como calcários e rochas biogénicas como carvão.
As rochas sedimentares formam-se a partir da acumulação e compactação de sedimentos provenientes da erosão de outras rochas. Este processo inclui a meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagénese dos sedimentos. As rochas sedimentares podem ser detríticas, quimiogénicas ou biogénicas, dependendo da sua origem.
Este documento discute o vulcanismo nos Açores. Primeiramente, descreve a localização geotectônica do arquipélago dos Açores, situado no meio do Oceano Atlântico em uma zona de junção tripla entre as placas Norte-Americana, Euroasiática e Africana. Em seguida, explica que o vulcanismo na região está associado à Dorsal Média Atlântica e ao Rifte da Terceira. Por fim, detalha a subdivisão da Falha Açores-Gibraltar em três segmentos com caracter
O documento discute a formação de rochas sedimentares quimogênicas, incluindo evaporitos como gesso e halita. Explica como esses minerais se formam pela precipitação de sais dissolvidos devido à evaporação da água e como ocorre a formação sequencial de calcita, gesso e halita. Também descreve características de paisagens cársticas e a ocorrência de evaporitos nas minas de salgema em Rio Maior.
O documento descreve as causas e características dos sismos. Resumidamente:
1) Sismos são causados por libertação súbita de energia no interior da Terra, devido a tensões tectónicas ou atividades vulcânicas/humanas.
2) Propagam-se através de ondas sísmicas que podem ser internas (P e S) ou superficiais (Love e Rayleigh).
3) A análise dos sismogramas permite determinar a localização do epicentro e a distância às estações s
O documento descreve as rochas magmáticas, sua formação e tipos. O magma é formado pela fusão de rochas no manto ou crosta, contendo silicatos em fusão entre 650-1200°C. À medida que o magma esfria, cristais se formam de acordo com sua temperatura de fusão, podendo resultar em rochas intrusivas ou extrusivas. Há três tipos principais de magma - basáltico, andesítico e riolítico - associados a diferentes ambientes tectônicos e que geram diferentes rochas vulcâ
BioGeo11-classificação das rochas sedimentaresRita Rainho
Este documento classifica as rochas sedimentares de acordo com sua origem e composição. Existem três tipos principais: detríticas formadas por fragmentos de outras rochas, quimiogênicas formadas pela precipitação de substâncias dissolvidas na água, e biogênicas constituídas por restos de seres vivos. Dentro das detríticas estão arenitos, siltitos e argilitos formados pela compactação e cimentação de areias, siltes e argilas respectivamente. Quimiogênicas incluem calcários e evaporitos como
Rochas sedimentares - minerais e formaçãoIsabel Lopes
Este documento fornece um resumo sobre minerais e a formação de rochas sedimentares. Ele discute:
1) O que são minerais e alguns exemplos;
2) Os processos de meteorização e erosão que desagregam as rochas e geram sedimentos;
3) Os agentes de transporte desses sedimentos como a água, vento e gelo;
4) O processo de deposição e sedimentação quando os sedimentos são depositados.
1) Rochas sedimentares formam-se perto da superfície terrestre e dispõem-se em estratos que podem conter fósseis.
2) Resultam da meteorização, erosão, transporte e sedimentação de fragmentos de rochas, podendo sofrer diagénese.
3) Incluem-se rochas detríticas como arenitos, rochas químicas como calcários e rochas biogénicas como carvão.
As rochas sedimentares formam-se a partir da acumulação e compactação de sedimentos provenientes da erosão de outras rochas. Este processo inclui a meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagénese dos sedimentos. As rochas sedimentares podem ser detríticas, quimiogénicas ou biogénicas, dependendo da sua origem.
Este documento discute o vulcanismo nos Açores. Primeiramente, descreve a localização geotectônica do arquipélago dos Açores, situado no meio do Oceano Atlântico em uma zona de junção tripla entre as placas Norte-Americana, Euroasiática e Africana. Em seguida, explica que o vulcanismo na região está associado à Dorsal Média Atlântica e ao Rifte da Terceira. Por fim, detalha a subdivisão da Falha Açores-Gibraltar em três segmentos com caracter
Rochas metamórficas formam-se no interior da crusta terrestre quando rochas pré-existentes são modificadas por altas temperaturas e pressões. Há dois tipos principais de metamorfismo: regional, onde a pressão é o fator dominante; e de contacto, onde a temperatura elevada é o fator dominante. Exemplos de rochas resultantes incluem ardósia do metamorfismo regional e mármore do metamorfismo de contacto.
O documento discute a formação e características de rochas magmáticas. Descreve que estas rochas resultam da solidificação de magma em profundidade ou na superfície e inclui exemplos de rochas plutônicas como o granito e rochas vulcânicas como o basalto. Também aborda as texturas destas rochas, dependendo da profundidade e velocidade de arrefecimento do magma.
Este documento descreve o processo de formação das rochas sedimentares, incluindo a sedimentogénese e diagénese. Discutem-se os processos de meteorização, erosão, transporte e sedimentação dos detritos, bem como a compactação e cimentação durante a diagénese. As rochas sedimentares são classificadas de acordo com a origem dos sedimentos em detríticas, quimiogénicas e quimiobiogénicas.
Magma, teor em sílica, temperatura e erupçõesMINEDU
1) O magma é uma mistura de silicatos que se encontra em fusão entre 800°C e 1200°C. 2) Os magmas podem ser ácidos, andesíticos ou básicos dependendo do teor de sílica. 3) Os magmas mais ácidos são mais viscosos e requerem temperaturas mais baixas.
O documento discute diferentes tipos de rochas calcárias, incluindo calcários de precipitação como estalagmites, estalactites e travertinos. Também aborda o efeito da água com dióxido de carbono sobre os calcários, formando paisagens cársticas com lapiaz e grutas. Rochas salinas como gesso e halita são discutidas, resultando da precipitação de sais dissolvidos devido à evaporação da água.
O documento descreve como as plantas controlam a abertura e fecho dos estomas para regular a transpiração. Os estomas abrem e fecham dependendo do estado de turgescência ou plasmólise das células-guarda. Fatores como a concentração de íons, fotossíntese, temperatura, umidade e luz afetam a abertura dos estomas e a taxa de transpiração.
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagensCatir
Este documento descreve as rochas sedimentares, incluindo sua formação a partir da sedimentação e diagênese de sedimentos. Explica que as rochas sedimentares cobrem cerca de 3/4 da Terra e resultam da acumulação e consolidação de materiais originários de outras rochas, como areia, argila e calcário. Também classifica os principais tipos de rochas sedimentares e descreve onde ocorrem geograficamente.
Exercícios tipo exame sismologia metodos estruturaAndreia Carvalho
(1) Em 2015, um sismo de magnitude 7,9 atingiu as Ilhas Bonin no Japão, tendo origem a 680 km de profundidade, um dos registos mais profundos. (2) Estudos apontam para a existência de sismos com origem no manto inferior, embora a sua localização exata seja desconhecida. (3) Uma hipótese para estes sismos profundos envolve a cristalização de minerais como a olivina e espinela que podem causar microfissuras nas rochas.
O documento discute a deformação de rochas sob tensão. Apresenta os seguintes pontos principais:
1) Rochas podem se deformar elasticamente ou plasticamente dependendo das condições de pressão, temperatura e composição mineralógica.
2) Deformações incluem falhas (fraturas) em regiões rasas e dobramentos em regiões mais profundas.
3) Vários fatores influenciam o tipo de deformação como temperatura, presença de fluidos e tempo de aplicação da força.
1. As rochas sedimentares formam-se pela acumulação e compactação de sedimentos produzidos pela meteorização e erosão de outras rochas.
2. Os principais agentes geológicos externos que contribuem para a formação das rochas sedimentares são a água, o vento e os seres vivos, através dos processos de erosão, transporte e sedimentação.
3. As rochas sedimentares classificam-se em detríticas (formadas por fragmentos de rocha), quimiogénicas (formadas por precipitação química)
O documento discute rochas metamórficas, que são rochas pré-existentes que sofreram alterações devido à pressão e temperatura no interior da Terra. As principais causas do metamorfismo são pressão, associada a montanhas e zonas de subducção, e temperatura, relacionada a câmaras magmáticas. Existem dois tipos de metamorfismo: regional, que afeta grandes áreas, e de contato, ao redor de intrusões magmáticas.
I. O documento descreve dois supercontinentes anteriores à Pangeia: a Rodínia formou-se há cerca de 1000 milhões de anos através da colisão de placas continentais da Colúmbia, fragmentando-se no final do Pré-Câmbrico.
II. Pouco se sabe sobre a configuração exata e história geodinâmica da Rodínia devido à falta de dados sobre as posições das placas há tanto tempo atrás.
III. A reconstituição da Rodínia é importante para entender eventos climáticos e evol
O documento descreve as características e origens dos minerais. As principais características incluem cor, traço ou risca, brilho, clivagem e dureza. Os minerais podem se formar por processos magmáticos, metamórficos, de sublimação, pneumatolíticos ou a partir de soluções, dependendo das condições geológicas.
O documento descreve as características dos minerais e rochas. Detalha propriedades como cor, brilho, dureza e clivagem dos minerais, e explica que as rochas são constituídas por agrupamentos de minerais. Também diferencia as rochas magmáticas intrusivas e extrusivas, e exemplifica o granito e o basalto.
O documento discute vários aspectos do vulcanismo, incluindo vulcanismo residual, tipos de atividade vulcânica, materiais expelidos e sua classificação, e a relação entre vulcanismo e tectônica de placas.
O documento descreve dois modelos da estrutura interna da Terra: 1) o modelo químico, baseado na composição dos materiais; 2) o modelo físico, baseado nas propriedades físicas. O modelo químico divide a Terra em crosta, manto e núcleo. O modelo físico divide-a em litosfera, astenosfera, mesosfera e endosfera.
O documento discute o contributo do estudo das ondas sísmicas para o conhecimento da estrutura interna da Terra. Isto levou à detecção de descontinuidades que separam materiais com propriedades diferentes, como as descontinuidades de Mohorovicic e Gutenberg que marcam a fronteira entre a crusta e o manto e entre o manto e o núcleo externo, respectivamente.
Este documento descreve os principais conceitos do mobilismo geológico, incluindo a teoria da deriva continental de Wegener, a tectónica de placas e as evidências que apoiam estas teorias, como a morfologia dos continentes, fósseis comuns em diferentes regiões e marcas de glaciação. Explica também como as correntes de convecção no manto impulsionam o movimento das placas tectónicas.
Ambientes de Sedimentação e Tempo GeológicoYago Matos
1) O documento descreve vários ambientes sedimentares como lagos, rios, deltas e praias, além de processos como transporte, deposição e litificação de sedimentos.
2) É abordada a formação de rochas sedimentares, incluindo estruturas como estratificação e bioturbação, e como sedimentos se transformam em rochas sob efeito da diagênese.
3) Também são descritos processos eólicos como formação de dunas, além de ambientes glaciais, com detalhes sobre movimento de geleiras e dep
1) O documento apresenta informações sobre uma teia alimentar aquática, membranas celulares, transporte de água e solutos em plantas.
2) Foi realizada uma experiência para analisar o efeito do álcool na fluidez das membranas das plaquetas. Os resultados mostraram que a fluidez aumentou nos indivíduos que pararam de consumir álcool.
3) As plantas desenvolveram mecanismos como vasos condutores para transportar água e nutrientes em grande escala, permitindo a colonização terrestre.
1) O documento descreve a formação de grandes cristais de selenite nas grutas de Naica no México, que se formaram devido a diferenças de solubilidade entre o gesso e a anidrite a 58°C.
2) A exploração mineira na região desde o século XIX levou à descoberta de uma das maiores jazidas mundiais de sulfuretos de chumbo, zinco e prata.
3) Os cristais de selenite formaram-se lentamente durante 500 mil anos à medida que os fluidos hidrotermais ar
Rochas metamórficas formam-se no interior da crusta terrestre quando rochas pré-existentes são modificadas por altas temperaturas e pressões. Há dois tipos principais de metamorfismo: regional, onde a pressão é o fator dominante; e de contacto, onde a temperatura elevada é o fator dominante. Exemplos de rochas resultantes incluem ardósia do metamorfismo regional e mármore do metamorfismo de contacto.
O documento discute a formação e características de rochas magmáticas. Descreve que estas rochas resultam da solidificação de magma em profundidade ou na superfície e inclui exemplos de rochas plutônicas como o granito e rochas vulcânicas como o basalto. Também aborda as texturas destas rochas, dependendo da profundidade e velocidade de arrefecimento do magma.
Este documento descreve o processo de formação das rochas sedimentares, incluindo a sedimentogénese e diagénese. Discutem-se os processos de meteorização, erosão, transporte e sedimentação dos detritos, bem como a compactação e cimentação durante a diagénese. As rochas sedimentares são classificadas de acordo com a origem dos sedimentos em detríticas, quimiogénicas e quimiobiogénicas.
Magma, teor em sílica, temperatura e erupçõesMINEDU
1) O magma é uma mistura de silicatos que se encontra em fusão entre 800°C e 1200°C. 2) Os magmas podem ser ácidos, andesíticos ou básicos dependendo do teor de sílica. 3) Os magmas mais ácidos são mais viscosos e requerem temperaturas mais baixas.
O documento discute diferentes tipos de rochas calcárias, incluindo calcários de precipitação como estalagmites, estalactites e travertinos. Também aborda o efeito da água com dióxido de carbono sobre os calcários, formando paisagens cársticas com lapiaz e grutas. Rochas salinas como gesso e halita são discutidas, resultando da precipitação de sais dissolvidos devido à evaporação da água.
O documento descreve como as plantas controlam a abertura e fecho dos estomas para regular a transpiração. Os estomas abrem e fecham dependendo do estado de turgescência ou plasmólise das células-guarda. Fatores como a concentração de íons, fotossíntese, temperatura, umidade e luz afetam a abertura dos estomas e a taxa de transpiração.
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagensCatir
Este documento descreve as rochas sedimentares, incluindo sua formação a partir da sedimentação e diagênese de sedimentos. Explica que as rochas sedimentares cobrem cerca de 3/4 da Terra e resultam da acumulação e consolidação de materiais originários de outras rochas, como areia, argila e calcário. Também classifica os principais tipos de rochas sedimentares e descreve onde ocorrem geograficamente.
Exercícios tipo exame sismologia metodos estruturaAndreia Carvalho
(1) Em 2015, um sismo de magnitude 7,9 atingiu as Ilhas Bonin no Japão, tendo origem a 680 km de profundidade, um dos registos mais profundos. (2) Estudos apontam para a existência de sismos com origem no manto inferior, embora a sua localização exata seja desconhecida. (3) Uma hipótese para estes sismos profundos envolve a cristalização de minerais como a olivina e espinela que podem causar microfissuras nas rochas.
O documento discute a deformação de rochas sob tensão. Apresenta os seguintes pontos principais:
1) Rochas podem se deformar elasticamente ou plasticamente dependendo das condições de pressão, temperatura e composição mineralógica.
2) Deformações incluem falhas (fraturas) em regiões rasas e dobramentos em regiões mais profundas.
3) Vários fatores influenciam o tipo de deformação como temperatura, presença de fluidos e tempo de aplicação da força.
1. As rochas sedimentares formam-se pela acumulação e compactação de sedimentos produzidos pela meteorização e erosão de outras rochas.
2. Os principais agentes geológicos externos que contribuem para a formação das rochas sedimentares são a água, o vento e os seres vivos, através dos processos de erosão, transporte e sedimentação.
3. As rochas sedimentares classificam-se em detríticas (formadas por fragmentos de rocha), quimiogénicas (formadas por precipitação química)
O documento discute rochas metamórficas, que são rochas pré-existentes que sofreram alterações devido à pressão e temperatura no interior da Terra. As principais causas do metamorfismo são pressão, associada a montanhas e zonas de subducção, e temperatura, relacionada a câmaras magmáticas. Existem dois tipos de metamorfismo: regional, que afeta grandes áreas, e de contato, ao redor de intrusões magmáticas.
I. O documento descreve dois supercontinentes anteriores à Pangeia: a Rodínia formou-se há cerca de 1000 milhões de anos através da colisão de placas continentais da Colúmbia, fragmentando-se no final do Pré-Câmbrico.
II. Pouco se sabe sobre a configuração exata e história geodinâmica da Rodínia devido à falta de dados sobre as posições das placas há tanto tempo atrás.
III. A reconstituição da Rodínia é importante para entender eventos climáticos e evol
O documento descreve as características e origens dos minerais. As principais características incluem cor, traço ou risca, brilho, clivagem e dureza. Os minerais podem se formar por processos magmáticos, metamórficos, de sublimação, pneumatolíticos ou a partir de soluções, dependendo das condições geológicas.
O documento descreve as características dos minerais e rochas. Detalha propriedades como cor, brilho, dureza e clivagem dos minerais, e explica que as rochas são constituídas por agrupamentos de minerais. Também diferencia as rochas magmáticas intrusivas e extrusivas, e exemplifica o granito e o basalto.
O documento discute vários aspectos do vulcanismo, incluindo vulcanismo residual, tipos de atividade vulcânica, materiais expelidos e sua classificação, e a relação entre vulcanismo e tectônica de placas.
O documento descreve dois modelos da estrutura interna da Terra: 1) o modelo químico, baseado na composição dos materiais; 2) o modelo físico, baseado nas propriedades físicas. O modelo químico divide a Terra em crosta, manto e núcleo. O modelo físico divide-a em litosfera, astenosfera, mesosfera e endosfera.
O documento discute o contributo do estudo das ondas sísmicas para o conhecimento da estrutura interna da Terra. Isto levou à detecção de descontinuidades que separam materiais com propriedades diferentes, como as descontinuidades de Mohorovicic e Gutenberg que marcam a fronteira entre a crusta e o manto e entre o manto e o núcleo externo, respectivamente.
Este documento descreve os principais conceitos do mobilismo geológico, incluindo a teoria da deriva continental de Wegener, a tectónica de placas e as evidências que apoiam estas teorias, como a morfologia dos continentes, fósseis comuns em diferentes regiões e marcas de glaciação. Explica também como as correntes de convecção no manto impulsionam o movimento das placas tectónicas.
Ambientes de Sedimentação e Tempo GeológicoYago Matos
1) O documento descreve vários ambientes sedimentares como lagos, rios, deltas e praias, além de processos como transporte, deposição e litificação de sedimentos.
2) É abordada a formação de rochas sedimentares, incluindo estruturas como estratificação e bioturbação, e como sedimentos se transformam em rochas sob efeito da diagênese.
3) Também são descritos processos eólicos como formação de dunas, além de ambientes glaciais, com detalhes sobre movimento de geleiras e dep
1) O documento apresenta informações sobre uma teia alimentar aquática, membranas celulares, transporte de água e solutos em plantas.
2) Foi realizada uma experiência para analisar o efeito do álcool na fluidez das membranas das plaquetas. Os resultados mostraram que a fluidez aumentou nos indivíduos que pararam de consumir álcool.
3) As plantas desenvolveram mecanismos como vasos condutores para transportar água e nutrientes em grande escala, permitindo a colonização terrestre.
1) O documento descreve a formação de grandes cristais de selenite nas grutas de Naica no México, que se formaram devido a diferenças de solubilidade entre o gesso e a anidrite a 58°C.
2) A exploração mineira na região desde o século XIX levou à descoberta de uma das maiores jazidas mundiais de sulfuretos de chumbo, zinco e prata.
3) Os cristais de selenite formaram-se lentamente durante 500 mil anos à medida que os fluidos hidrotermais ar
O documento descreve três tipos principais de rochas sedimentares: detríticas, quimiogênicas e biogênicas. Rochas detríticas formam-se a partir da deposição e cimentação de fragmentos de rochas, enquanto rochas quimiogênicas resultam da precipitação química de minerais dissolvidos na água. Rochas biogênicas formam-se a partir de restos de seres vivos.
As bacias sedimentares são áreas deprimidas onde se acumulam sedimentos, matéria orgânica e substâncias químicas ao longo de milhões de anos. A pressão e temperatura desses sedimentos transformam a matéria orgânica em petróleo. As bacias brasileiras datam do Paleozóico ao Cenozóico e ocupam 64% do território, sendo a maioria produtoras de petróleo offshore.
O documento discute os processos de meteorização e formação de solos a partir da desagregação de rochas. A meteorização ocorre ao longo de fraturas e juntas nas rochas, levando à sua decomposição química e mecânica. Os produtos da meteorização, juntamente com matéria orgânica, formam os solos na superfície terrestre.
O documento discute diferentes ambientes sedimentares, incluindo ambientes continentais como fluviais, torrenciais, glaciares, eólicos e lacustres, e ambientes marinhos como litoral, nerítico, batial e abissal. Ele também aborda processos como transporte sedimentar, deposição, datação e fósseis encontrados em cada ambiente.
1) A Lua apresenta regiões montanhosas e planas, sem atmosfera, com temperaturas variando entre 130°C e -200°C.
2) Foram encontrados depósitos de água gelada nos polos lunares, provenientes possivelmente de cometas e meteoritos.
3) A descoberta de água na Lua pode permitir a instalação de células de combustível e impulsionar novas explorações espaciais.
O documento discute ambientes sedimentares. Ele descreve como sedimentos são depositados em diferentes ambientes como praias, deltas e planícies de inundação e como esses ambientes afetam a natureza e estrutura dos depósitos sedimentares formados.
A serra de Sintra resulta da ascensão de um maciço magmático há cerca de 82 milhões de anos, que empolou as rochas sedimentares circundantes. A erosão expôs as rochas magmáticas há cerca de 65 milhões de anos. O maciço exerceu pressão e aumentou a temperatura nas rochas envolventes, causando metamorfismo de contacto.
Ficha de identificação de Estágio Prática de Ensino de História IINatália Barros
This document is a form for students to provide information about their teaching practicum or internship. It requests the student's name, partner's name, email, name and address of the school, contact information for the school, name and contact information for their supervisor, the supervisor's employee ID number at the school, and the start date for the practicum. The supervisor must also sign the form.
Geologia 10 uma forma diferente de estudar a hidrosferaNuno Correia
Este documento discute a hidrosfera e seu ciclo hidrológico. Ele fornece informações sobre as marcas deixadas na água por íons como sódio, potássio e magnésio e explica que a maior parte da água na Terra veio de asteróides, não cometas.
O documento descreve a formação de rochas sedimentares, incluindo os processos de meteorização, erosão, transporte e sedimentação que transformam rochas e minerais em sedimentos, que podem eventualmente se consolidar em novas rochas sedimentares.
Geo 10 rochas sedimentares - arquivos históricos da terraNuno Correia
O documento discute a história da vida na Terra ao longo do tempo geológico, destacando alguns eventos e organismos importantes, como a aparição dos primeiros organismos procariontes no Pré-Câmbrico, a explosão câmbrica no Paleozóico com as trilobites, e a conquista do meio continental ainda no Paleozóico.
Este documento descreve os detalhes de uma prova de Biologia e Geologia para alunos dos 10o e 11o anos, incluindo a duração da prova, pontuação total, critérios de classificação e conteúdo da prova dividido em quatro grupos com vários itens cada.
Geo 4 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas de vertenteNuno Correia
Erosão e movimentos de massa nas encostas são causados por fatores naturais como chuva e terremotos, e por atividades humanas como desmatamento. Fatores geológicos como o tipo de rocha e a inclinação do terreno também influenciam esses fenômenos. É importante identificar causas naturais e antrópicas para minimizar riscos.
Este documento descreve a formação geológica da Serra da Estrela em Portugal. A Serra da Estrela é constituída por planaltos alongados formados principalmente por rochas graníticas. Sua forma atual deve-se a deslocamentos tectônicos que levantaram a montanha e à erosão fluvial ao longo de pelo menos 200 milhões de anos. Nas últimas eras glaciais, partes da serra foram cobertas por geleiras.
A água subterrânea constitui cerca de 0,6% da água total na Terra e é um recurso geológico extremamente importante. Cerca de 15% da água que precipita no solo infiltra-se e origina a água subterrânea que preenche os aquíferos. A quantidade e qualidade da água subterrânea afeta a sobrevivência e saúde das populações humanas.
O documento descreve como as águas da chuva e selvagens formam chaminés de fada ou pirâmides de terra em terrenos detríticos heterogêneos constituídos por rochas pouco duras e consistentes com calhaus e blocos, muitas vezes em terrenos de origem glaciária. O documento é creditado a Nuno Correia e Herlânder Correia.
O documento fornece uma introdução sobre engenharia de reservatórios, discutindo seus objetivos, propriedades básicas dos reservatórios, regimes de fluxo e classificação de reservatórios. Ele também lista os tópicos a serem cobertos, incluindo fluidos produzidos, mecanismos de produção, estimativa de reservas e métodos de recuperação.
Geologia 11 rochas sedimentares - história da terra - fósseisNuno Correia
O documento discute como os fósseis fornecem informações sobre a história da Terra. Os fósseis preservam registros dos organismos que habitaram o planeta no passado e podem ser usados para reconstituir ambientes antigos, datar rochas e eventos geológicos, e compreender a evolução da vida. Os fósseis de idade e fácies são especialmente úteis para estas tarefas por caracterizarem idades específicas ou ambientes de formação.
1) O documento discute como os fósseis podem fornecer informações sobre paleoambientes, datação de rochas e evolução de espécies.
2) Fósseis de corais indicam um antigo ambiente marinho raso e quente, enquanto fósseis de amonites datam rochas do período Mesozóico.
3) O fóssil de Tiktaalik roseae fornece evidência da evolução de peixes para anfíbios ao apresentar características de ambos os grupos.
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte iNuno Correia
O documento discute como os fósseis podem fornecer informações sobre paleoambientes antigos, ajudar na datação de rochas, e mostrar evidência da evolução dos seres vivos. Especificamente, fósseis podem revelar detalhes sobre ambientes, espécies, e períodos geológicos.
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte iNuno Correia
O documento discute como os fósseis podem fornecer informações sobre paleoambientes antigos, datar rochas e compreender a evolução dos seres vivos através do tempo. Especificamente, fósseis podem revelar detalhes sobre ambientes, espécies e períodos geológicos onde foram encontrados.
Ciências naturais 7 história da terra - o que dizem os fósseis - parte iNuno Correia
O documento discute como os fósseis podem fornecer informações sobre paleoambientes antigos, datar rochas e compreender a evolução dos seres vivos ao longo da história da Terra. Especificamente, fósseis podem revelar detalhes sobre ambientes, espécies e períodos geológicos.
Este documento descreve as camadas geológicas encontradas em uma arriba na Praia de Carcavelos em Portugal. As camadas indicam ambientes marinhos antigos que mudaram para ambientes estuarinos e depois marinhos novamente, sugerindo variações no nível do mar ao longo do tempo. Os fósseis encontrados fornecem evidências sobre os organismos que viviam nesses ambientes e como eles mudaram.
Os fósseis permitem conhecer a história da Terra ao fornecer evidências das transformações passadas. Eles são restos de seres vivos preservados nas rochas e datam as rochas onde são encontrados, revelando o ambiente em que viveram. A fossilização depende de fatores como o tipo de ser vivo, o ambiente e a rápida soterramento em sedimentos.
O documento descreve as principais eras geológicas da Terra: Pré-Câmbrico (4,6 bilhões - 570 milhões de anos atrás), Paleozóico (570 - 245 milhões de anos atrás), Mesozóico (245 - 66 milhões de anos atrás) e Cenozóico (66 milhões de anos atrás até hoje). Detalha os principais eventos biológicos e geológicos que ocorreram em cada uma delas.
Charles Darwin embarcou no HMS Beagle em 1831 e observou durante a viagem (1) discordâncias geológicas que mostravam a Terra sendo antiga e em constante mudança, (2) que fósseis ocorriam em padrões distintos em camadas rochosas de idades diferentes, e (3) grande diversidade de espécies em diferentes locais geográficos. Essas observações alimentaram o desenvolvimento de sua teoria da evolução por seleção natural.
Este documento discute os fósseis e o processo de fossilização. Resume os principais tipos de fósseis (somatofóssil e icnofóssil), os processos de fossilização (moldagem, mineralização e conservação), e dá exemplos como os braquiópodes e rudistas.
Os fósseis permitem:
1) Reconstituir a história da Terra ao longo do tempo através do estudo da evolução da vida e dos ambientes passados.
2) Conhecer as idades relativas das rochas e a distribuição de espécies extintas através do registro fóssil.
3) Compreender a evolução dos seres vivos ao longo dos eras através de fósseis de transição que ligam diferentes grupos.
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdfCarinaAmorim10
O documento descreve três tópicos principais: 1) A datação radiométrica, que determina a idade das rochas usando a desintegração de isótopos radioativos; 2) A escala do tempo geológico, que divide a história da Terra em éons, eras e períodos com base em mudanças biológicas; 3) A teoria da tectónica de placas, que explica que a crosta terrestre é dividida em placas que se movem, causando fenômenos como a deriva dos continentes.
O documento discute a importância dos fósseis para compreender a história da Terra, incluindo reconstituir paleoambientes, datar rochas e traçar a evolução de espécies. Fósseis preservam restos de seres vivos enterrados em rochas e podem formar-se quando organismos são rapidamente enterrados. Espécies como ginkgo, nautilo e celacanto são exemplos de "fósseis vivos" que mudaram pouco ao longo de milhões de anos.
Os fósseis fornecem informações sobre o passado da Terra ao preservarem restos de organismos antigos. Eles podem ser datados e estudados para entender a evolução da vida e ambientes passados. A paleontologia usa fósseis para correlacionar idades de rochas e determinar a escala geológica do tempo.
Os fósseis fornecem informações sobre o passado da Terra ao preservarem restos de organismos antigos. A ciência que estuda os fósseis é a paleontologia e os cientistas que a praticam são chamados de paleontólogos. Diferentes tipos de fósseis permitem datar formações geológicas ou determinar antigos ambientes.
O documento descreve a história geológica da Terra dividida em períodos, desde o seu estado primitivo incandescente até o período atual. Detalha cada período com as rochas, seres vivos e condições predominantes da época. A geologia revelou que a Terra passou por transformações ao longo de milhões de anos, com a formação sucessiva de camadas que contêm fósseis de diferentes períodos.
O documento descreve a história geológica da Terra, dividindo-a em períodos: Primário, de Transição, Secundário, Terciário, Diluviano e Pós-Diluviano. Discorre sobre a formação das camadas, rochas e fósseis ao longo dos períodos, mostrando como a Terra e a vida nela evoluíram com o tempo.
O documento resume uma visita de estudo ao Museu da Lourinhã e às praias de Caniçal e Consolação. Os alunos observaram fósseis, estruturas geológicas e artefatos arqueológicos que fornecem informações sobre o ambiente e a vida no passado da região.
Os fósseis são restos ou vestígios de seres vivos do passado que foram preservados de forma natural. Os fósseis podem ser partes do corpo como ossos ou dentes, ou vestígios de atividade como pegadas. Eles são estudados pela paleontologia e podem fornecer informações sobre espécies extintas e ambientes antigos.
O documento fornece uma cronologia dos principais eventos geológicos da Terra desde sua formação até os dias atuais, dividindo-a em éons, eras e períodos. Os principais pontos são: 1) O éon mais antigo foi o Hadeano, há 4,57 bilhões de anos; 2) O segundo foi o Arqueano, quando surgiram as primeiras rochas há 3,85 bilhões de anos; 3) O Proterozóico, entre 2,5 bilhões e 542 milhões de anos, quando houve acúmulo de oxig
Semelhante a Geo 10 rochas sedimentares - arquivos históricos da terra (20)
O documento discute conceitos básicos de sismologia e geologia. Explica que as deformações elásticas se acumulam lentamente na região focal até que o limite de resistência dos materiais seja atingido, causando uma ruptura e ressalto elástico para uma nova posição de equilíbrio. Também descreve que as ondas sísmicas se propagam a partir da ruptura e fornecem informações sobre deslocamento, amplitude, período e frequência em registros sísmicos.
Os estudos partir de perfurações na Antártida e na Gronelândia permitiram obter mostras de gelo com bolhas de ar aprisionado. O estudo destas bolhas permite obter dados acerca da composição da atmosfera no momento em que se formou.
O documento discute a importância da imunidade mediada por células no combate a infecções e câncer, explicando como a exposição a um antígeno ativa linfócitos B e T, gerando células efetoras e memória para uma resposta imune primária rápida e uma resposta secundária mais forte e rápida se houver reexposição ao mesmo antígeno no futuro.
O documento discute a defesa específica do corpo, incluindo a origem das células imunitárias, a imunidade humoral, a expansão clonal e a constituição de anticorpos. Ele fornece detalhes sobre os mecanismos do sistema imunológico para combater infecções e doenças.
O documento discute a tabela cronostratigráfica e estratotipos de limite, que são locais onde o limite inferior de uma unidade estratigráfica pode ser estabelecido.
O documento discute bioestratigrafia, que estuda a distribuição temporal de fósseis através do registro geológico. Ele define biozonas como conjuntos de estratos caracterizados por um conjunto distinto de fósseis. Também discute fósseis índices, que podem ser usados para delimitar intervalos de tempo geológico curtos, e listas características ideais para fósseis índices.
O documento discute os movimentos horizontais da litosfera, incluindo as dorsais oceânicas que se estendem por milhares de quilômetros, falhas transformantes que causam deslocamento horizontal entre blocos, e riftes continentais que podem fragmentar continentes. É também discutida a formação de horst e grabens, arcos insulares intraoceânicos, e vários tipos de cadeias montanhosas, como aquelas associadas a limites convergentes, subducção, colisão continental e obducção.
O documento descreve conceitos de geologia como isostasia e estrutura interna da Terra. Explica que a isostasia é o processo pelo qual a topografia se ajusta em resposta a cargas, de modo a manter a mesma pressão em profundidade. Também descreve a teoria da estrutura em três camadas da Terra proposta por Suess.
Este documento discute o paleomagnetismo e a expansão dos fundos oceânicos de acordo com a Teoria da Tectónica de Placas, mencionando a crosta oceânica como o tema do próximo episódio. Ele fornece detalhes sobre esses tópicos geológicos em 17 páginas.
O documento discute a Teoria da Deriva dos Continentes proposta por Alfred Wegener em 1915, a qual defendia que os continentes se movimentavam lentamente através dos oceanos. Wegener usou evidências morfológicas, paleontológicas, litológicas e paleoclimáticas para apoiar sua teoria, porém ela foi criticada por não fornecer dados físicos ou cálculos matemáticos que explicassem o mecanismo subjacente à deriva continental.
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidadeNuno Correia
A reprodução humana e a manipulação da fertilidade são discutidas brevemente em 9 páginas. O documento parece abordar esses tópicos de uma perspectiva científica e médica.
O documento discute a reconstrução dos paleoclimas (condições climáticas passadas) com base no registro geológico. Ele explica que os cientistas dividiram a história da Terra em períodos glaciais e interglaciários com base nas temperaturas registradas e na influência no gelo e nos oceanos. O documento também aborda a importância de entender o passado climático da Terra para prever os efeitos das futuras mudanças climáticas.
O documento descreve como as ilhas vulcânicas alinhadas em arcos insulares intra-oceânicos apoiam a Teoria da Tectónica de Placas, notando que esses arcos se desenvolvem paralelamente às fossas oceânicas associadas ao limite convergente entre placas oceânicas.
O documento discute a teoria da deriva continental proposta por Wegener, que explicava como os continentes se movimentaram ao longo do tempo. A teoria enfrentou críticas iniciais mas acabou por ser amplamente aceita após o desenvolvimento da teoria da tectónica de placas, que forneceu um mecanismo para os movimentos continentais.
Este documento discute a erosão costeira e as medidas para preveni-la. A erosão costeira é aumentada pelas atividades humanas como ocupação da faixa litoral e destruição de defesas naturais. Algumas causas naturais incluem a subida do nível do mar e a retenção de sedimentos. Medidas de prevenção incluem obras de engenharia como quebra-mares, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
Gregor Mendel descobriu as leis da hereditariedade através de experimentos com ervilhas. Suas descobertas fundamentais sobre a transmissão de características dos pais para os filhos formaram as bases da genética moderna.
O documento discute cruzamento-teste em monobridismo, que é quando um organismo se reproduz apenas com si mesmo, resultando em descendentes geneticamente idênticos. O documento aborda como os cruzamentos entre diferentes linhagens monobridas podem ser usados para mapear características genéticas e entender a hereditariedade.
A matéria de Biologia 12 discute o patrimônio genético e o monobridismo. O patrimônio genético trata dos genes hereditários e sua transmissão entre gerações. O monobridismo é o cruzamento de indivíduos geneticamente idênticos.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Geo 10 rochas sedimentares - arquivos históricos da terra
1.
Rochas Sedimentares – Arquivos da História da Terra
2. Muitos dos fenómenos da história da Terra ficam registados nos sedi-
mentos, nomeadamente os restos ou vestígios dos organismos que
habitaram o nosso planeta e que atualmente se encontram extintos.
Nuno Correia 11/12 2
3. Reconstituir o passado do nosso planeta implica assim:
compreender como se formaram as diferentes rochas;
conhecer as alterações que ocorreram nas rochas desde a sua
formação até à atualidade;
datar a formação das rochas;
estudar as formas de vida que habitavam o nosso planeta nos
tempos geologicamente remotos.
Nuno Correia 11/12 3
5. O estudo das rochas sedimentares, principalmente a composição e textura (dimensão
dos grãos, etc), fornece dados importantes sobre as rochas iniciais que sofreram
meteorização e erosão, além de permitirem caracterizar o tipo de transporte e as
condições ambientais em que ocorreu a deposição e a diagénese.
Nuno Correia 11/12 5
8. Esta nova teoria reconhece o uniformitarismo
como o guia principal que permite entender os
processos geológicos, mas não exclui que
fenómenos catastróficos ocasionais tenham
contribuído para eventuais alterações localizadas
na superfície terrestre. Esta conceção procura
interpretar os efeitos de alguns fenómenos
catastróficos, como acontece com os impactos
meteoríticos, baseando-se em dados geológicos.
Nuno Correia 11/12 8
9. Biologia Geologia
Modulo Inicial – A Geologia, os
Diversidade na geólogos e os seus
Biosfera métodos
Unidade 7 – Evolução A Terra – Um planeta
Biológica muito especial
Unidade 8 -
Sistemática dos
Seres Vivos
Nuno Correia 11/12 9
14. Fóssil (substantivo masculino): Todo e
qualquer vestígio identificável, corpóreo
ou de actividade orgânica, de
organismos do passado, conservado
em contextos geológicos, isto é, nas
rochas (do latim fossile < fossu,
cavado, retirado do chão cavando).
14
Nuno Correia 10/11
15. Somatofóssil: Fóssil de restos somáticos (isto
é, do corpo) de organismos do passado. Por
exemplo, fósseis de dentes, de carapaças, de
folhas, de conchas, de troncos, etc.
Icnofóssil: Fóssil de vestígios de actividade
biológica de organismos do passado. Por
exemplo, fósseis de pegadas, de marcas de
mordidas, de ovos (da casca dos ovos), de
excrementos (os coprólitos), de túneis, etc
Nuno Correia 11/12 15
27. A utilização dos fósseis, em Geologia, está muito dirigida para a
reconstituição de paleoambientes (ambientes antigos) e para a
geocronologia, em que são usados na datação das rochas e de
acontecimentos geológicos.
Nuno Correia 11/12 27
28. (…) Num outro geomonumento, na Quinta da Granja, é possível observar a passagem de um
regime francamente continental paleogénico (há aproximadamente 40 M.a.) a um regime
pericontinental da base do Miocénico (há cerca de 24 M.a.), com a ocorrência de níveis
carbonosos e de níveis argilosos, que denunciam condições de formação onde foi possível
preservar restos de vegetais e de matéria orgânica.(…)
http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=388&fileName=BG_702_V1_F1_11.pdf
Os níveis carbonosos do geomonumento da Quinta da Granja
denunciam condições de deposição em ambiente de fácies
continental
A. fluvial, caracterizado por condições de forte oxigenação e
de forte hidrodinamismo.
B. lacustre, caracterizado por meio sem oxigénio e com fraco
hidrodinamismo.
C. acustre, caracterizado por meio pouco oxigenado e com
forte hidrodinamismo.
D. fluvial, caracterizado por condições de fraca oxigenação e
de fraco hidrodinamismo.
Nuno Correia 11/12 28
29. Identificam os ambientes de
formação das rochas em que
se encontram, no que
respeita, nomeadamente, à
profundidade, temperatura,
luminosidade, energia,
oxigenação e salinidade,
porque correspondem a seres
que viviam em condições
ambientais bem definidas.
Nuno Correia 11/12 29
30. os carvões, que caracterizam ambientes redutores (sem
oxigénio disponível), de águas doces ou salobras,
geralmente continentais e de climas húmidos;
Nuno Correia 11/12 30
31. Os corais, que identificam ambientes marinhos pouco profundos,
de águas límpidas, quentes, agitadas e bem oxigenadas.
31
Nuno Correia 11/12
32. Os fósseis de fácies são, portanto, especialmente
esclarecedores em relação aos ambientes de formação das
rochas sedimentares.
Nuno Correia 11/12 32
33. Mina de Carvão (Svalbard –
Noruega)
Nuno Correia 11/12 33
34. Recifes de coral
Os recifes de coral são comunidades constituídas por uma
grande variedade de seres vivos.
Os corais, animais que pertencem ao mesmo filo que as
hidras, estabelecem uma relação de simbiose com algas
unicelulares. Os esqueletos dos animais mortos constituem
a base do recife. Os recifes de coral são edificados em
águas tropicais quentes, pouco profundas e com pouca
carga de sedimentos. Os recifes mais comuns são
agrupados em três categorias: recifes de franja, recifes
barreira e atóis (recifes circulares que emergem de águas A hipótese de Darwin só foi
profundas e que circundam uma lagoa). A existência de comprovada em 1952, quando
atóis em águas oceânicas profundas intrigou os naturalistas foram efetuadas sondagens no
do século XIX. Em 1842, Charles Darwin publicou uma atol de Eniwetok, no oceano
explicação para a formação de atóis no oceano Pacífico, Pacífico. Por baixo de cerca de
baseada nas observações que fez nas ilhas do arquipélago 1400 m de calcário recifal, os
da Sociedade. De acordo com Darwin, recifes de franja, cientistas encontraram basalto
recifes barreira e atóis constituiriam, respetivamente, (associado a vulcanismo
etapas consecutivas da evolução dos recifes que se intraplacas).
encontram associados a ilhas vulcânicas.
Nuno Correia 11/12 34
35. Recifes de coral
Os recifes de coral são comunidades constituídas por uma grande variedade de seres vivos. Os corais, animais que pertencem ao
mesmo filo que as hidras, estabelecem uma relação de simbiose com algas unicelulares. Os esqueletos dos animais mortos
constituem a base do recife. Os recifes de coral são edificados em águas tropicais quentes, pouco profundas e com pouca carga
de sedimentos. Os recifes mais comuns são agrupados em três categorias: recifes de franja, recifes barreira e atóis (recifes
circulares que emergem de águas profundas e que circundam uma lagoa). A existência de atóis em águas oceânicas profundas
intrigou os naturalistas do século XIX. Em 1842, Charles Darwin publicou uma explicação para a formação de atóis no oceano
Pacífico, baseada nas observações que fez nas ilhas do arquipélago da Sociedade. De acordo com Darwin, recifes de franja,
recifes barreira e atóis constituiriam, respetivamente, etapas consecutivas da evolução dos recifes que se encontram associados
a ilhas vulcânicas. A hipótese de Darwin só foi comprovada em 1952, quando foram efetuadas sondagens no atol de Eniwetok, no
oceano Pacífico. Por baixo de cerca de 1400 m de calcário recifal, os cientistas encontraram basalto (associado a vulcanismo
intraplacas). Atualmente os geólogos utilizam a Teoria da Tectónica de Placas para explicarem o afundamento progressivo
das ilhas, algumas das quais (como é o caso das ilhas do arquipélago da Sociedade).
Explique de que modo a existência de
uma coluna de 1400 m de calcário recifal
pode constituir um argumento a favor do
afundamento das ilhas vulcânicas que
estão na base dos recifes de coral.
Nuno Correia 11/12 35
36. Os fósseis de idade são fósseis de organismos cujas espécies tiveram
uma breve passagem pela Terra e que, por isso, caracterizam bem a
idade das rochas onde fossilizaram.
Diz-se que evoluíram rapidamente e que a sua distribuição
estratigráfica, isto é, nos estratos das diversas idades, é pequena .
Para que a utilização científica dos fósseis de idade e dos fósseis de
fácies seja generalizada, é necessário que se trate de fósseis
abundantes, o que decorre da abundância dos próprios organismos e da
sua facilidade de fossilização.
Nuno Correia 11/12 36
40. Abundância de organismos
Facilidade de fossilização
Fósseis de Idade Fósseis de Fácies
Pequena distribuição Grande distribuição
estratigráfica estratigráfica
Vasta distribuição Ocupação de ambientes
geográfica específicos
Nuno Correia 11/12 40
41. Em ambiente marinho, litoral, de águas quentes e pouco profundas, sedimentaram-se
lamas e calcite, conduzindo à formação de margas, alternadas com bancadas de calcários
margosos.
Sobrejacentes a esta unidade, depositaram-se espessas séries de calcários compactos
– Formação de Bica –, com inúmeros vestígios de fósseis, destacando-se, na parte superior, a
presença de rudistas. Os rudistas são um grupo extinto de bivalves (moluscos cuja concha é
constituída por duas partes) do final da Era Mesozóica, que, apesar de aparecerem em vastas
áreas, são típicos e exclusivos de rochas do Jurássico superior e do Cretácico.
Os rudistas da Formação de Bica são fósseis de
idade, pois viveram num período de tempo
relativamente
(A) curto, com grande dispersão geográfica.
(B) longo, com reduzida dispersão geográfica.
(C) curto, com reduzida dispersão geográfica.
(D) longo, com grande dispersão geográfica.
Nuno Correia 11/12 41
43. Com vista à datação relativa, desde há muito que se utiliza um
conjunto de princípios simples, baseados, sobretudo, nas
relações geométricas entre as rochas:
princípio da sobreposição,
princípio da intersecção,
princípio da inclusão,
princípio da continuidade lateral e
princípio da identidade paleontológica.
Nuno Correia 11/12 43
57. Ao longo do tempo geológico ocorreu o aparecimento, a evolução e a extinção de
inúmeros organismos.
No Pré-Câmbrico apareceram os primeiros organismos procariontes. As
cianobactérias edificaram estromatólitos, os fósseis mais representativos da
Era. A Jazida de Ediacara (Fauna de Ediacara possui os fósseis dos primeiros
animais multicelulares.
No Paleozóico ocorreu a explosão câmbrica, tendo as trilobites sido os
organismos mais representativos.
Ainda no Paleozóico ocorreu a conquista do meio continental e a extinção de
muitas espécies, com destaque para as trilobites.
No Mesozóico ocorreu a expansão dos répteis, com destaque para os
dinossáurios; aparecimento dos mamíferos, dos pterossáurios, dos peixes
teleósteos, das aves e das primeiras angiospérmicas.
No Mesozóico também ocorreu a extinção das amonites e dos dinossáurios,
entre outros.
No Cenozóico deu-se a diversificação dos mamíferos, com destaque para os
primeiros homínídeos e para o Homem.
Nuno Correia 11/12 57
58. Desde a sua formação a Terra sofreu profundas modificações.
Estas ocorreram ao nível dos organismos que habitaram o nosso
planeta, bem como ao nível dos paleoambientes onde eles existiram.
Estromatólitos - Angola 58
Nuno Correia 11/12
59. Ao longo do estudo dos principais acontecimentos que ocorreram nas
diferentes divisões do tempo geológico é possível constatar que os seres
vivos foram capazes de modificar de alguma forma os ambientes que
habitavam e assim contribuir para a evolução paleoambiental.
Inversamente, os seres vivos também são afetados pela evolução
paleoambiental e paleogeográfica, que inclui, de uma forma resumida, os
seguintes acontecimentos:
formação dos oceanos e continentes;
deriva continental, com choque dos continentes, resultando em
orogenias;
instalação de riftes e abertura de oceanos;
impacto de meteoritos;
atividade vulcânica
Nuno Correia 11/12 59
63. No decurso de uma transgressão marinha, a sequência estratigráfica
de depósitos que traduz a invasão progressiva das terras pelo mar é
(A) depósitos litorais – depósitos fluviais – depósitos lagunares.
(B) depósitos litorais – depósitos lagunares – depósitos fluviais.
(C) depósitos fluviais – depósitos lagunares – depósitos litorais.
(D) depósitos fluviais – depósitos litorais – depósitos lagunares.
Nuno Correia 11/12 63
64. O perfil estratigráfico apresentado resultou de um
depósito fluvial formado há vários milhões de anos.
O local em que afloram estas rochas caracteriza-se
por ser um deserto onde não existe atualmente
nenhum curso de água capaz de originar os
depósitos agora descobertos pelos cientistas.
1) Identifique os sedimentos que foram depositados pelo rio.
2) Indique, justificando, a ordem de deposição dos diferentes estratos.
3) Os depósitos apresentados sofreram diagénese. Comente a
afirmação.
4) Colocando-se no papel de um geólogo, responda às seguintes
questões:
a) Como varia a granulometria dos sedimentos ao longo do tempo?
b) A que se deve a variação detectada?
c) Em que medida, o perfil representado indica que o rio que formou os
depósitos drenava uma região apresentava temperaturas amenas
responsáveis pela intensa meteorização química?
d) Em que secção do rio (troço superior, médio ou inferior) terá ocorrido
a formação dos depósitos?
e) Que estudos efectuar para obter informações sobre as rochas
parentais que originaram os sedimentos depositados?
5) Comente criticamente a afirmação: "A sequência apresentada
representa um acontecimento contínuo de deposição".
6) Em síntese, resuma a história geológica regional com base no registo
estratigráfico apresentado.
Nuno Correia 11/12 64