1) O documento descreve uma pesquisa sobre como o público leigo percebe e usa a literatura científica de acesso aberto. 2) Foi aplicado um questionário estruturado com 73 pessoas para analisar sua compreensão sobre saúde e uso da informação científica. 3) Os resultados sugerem que, apesar da crescente busca por informação on-line, ainda há barreiras para o uso da literatura científica que poderiam ser reduzidas com maior acesso aberto.
Pôster apresentado à CONFOA 2013 (06 a 09 de outubro de 2013 - São Paulo, SP, Brasil) - Ariadne Chloe Furnival, Pedro Carlos Oprime, Nelson Sebastian Silva Jerez
Poster apresentado CONFOA 2013 (06 a 09 de outubro de 2013 - Sao Paulo, SP, Brasil) - Teresa Maria Segurado, Maria João Amante, Bruno Marçal, Carina Cunha
Análise da extensão da edição em acesso aberto das revistas científicas espanholas de ciências sociais. - Crispulo Travieso Rodriguez, Alberto Sal Agüero
Pôster apresentado à CONFOA 2013 (06 a 09 de outubro de 2013 - São Paulo, SP, Brasil) - Ariadne Chloe Furnival, Pedro Carlos Oprime, Nelson Sebastian Silva Jerez
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Análise da extensão da edição em acesso aberto das revistas científicas espanholas de ciências sociais. - Crispulo Travieso Rodriguez, Alberto Sal Agüero
Quem tem o direito à saúde no Brasil?
O acesso à saúde é um tema extremamente relevante e urgente no Brasil. O direito à saúde no Brasil é garantido a todos os cidadãos, conforme estabelecido pela Constituição Federal de 1988. O Sistema Único de Saúde (SUS) é a principal forma de acesso à saúde no país e tem como objetivo assegurar o acesso universal, igualitário e gratuito aos serviços de saúde para toda a população brasileira.
Isto significa que todas as pessoas, que classificamos como usuários, independentemente de sua condição social, econômica, gênero, raça ou etnia, têm direito a receber atendimento de saúde adequado e de qualidade.
No entanto, apesar do direito à saúde ser universal, a realidade é que muitos brasileiros ainda enfrentam dificuldades para ter acesso e receber tratamento adequado. A falta de recursos, a má distribuição geográfica dos serviços de saúde e a escassez de profissionais capacitados são alguns dos desafios que afetam o acesso à saúde no Brasil.
Quero te apresentar este livro que buscou trazer reflexões e análises sobre o acesso à saúde no Brasil, trazendo diferentes perspectivas e experiências para ajudar a compreender os desafios e as possíveis soluções para esta questão tão importante para o desenvolvimento do país.
Ciência 2.0 e a presença online de pesquisadores: visibilidade e impactoRonaldo Araújo
Discorre sobre a ciência 2.0 e situa para sua análise os estudos métricos da informação científica na web social. Destaca a importância da presença online de pesquisadores como premissa de autoapresentação (visibilidade) e abertura ao diálogo participativo entre cientistas, seus pares e o grande público (engajamento). Analisa, por meio de uma pesquisa exploratória com abordagem quantitativa de base cientométrica 2.0, a presença online dos pesquisadores enquadrados na modalidade sênior do CNPq. Como resultado identifica-se que 25 dos 74 pesquisadores possuem ao menos um perfil em algum tipo de mídia social. Dentre as mídias, a acadêmica ResearchGate se sobressai tendo a preferência de 14 pesquisadores, seguida pela não acadêmica Facebook e a profissional LinkedIn, ambas com 9 pesquisadores. A criação e manutenção de perfis em mídias sociais tendem a contribuir para a reputação online do pesquisador. Considera-se que a tímida presença online verificada na pesquisa demonstra a necessidade de estudos que investiguem pesquisadores em outras modalidades.
Trata-se de apresentação usada na disciplina Seminário I do Mestrado Profissional de Inovação em Saúde da UFRN oferecido para alunos selecionados no corpo técnico dos hospitais universitários da Rede EBSERH.
Citações e métricas complementares: um estudo da sua correlação em artigos científicos em acesso aberto
André Pacheco, Susana Lopes, Alexandre Medeiros, Angela Yanai, Luís Machado
O objetivo geral deste workshop é de proporcionar aos/às participantes uma compreensão global sobre os princípios e modo de funcionamento da edição eletrónica. É dinamizado pela equipa da OpenEdition, um portal que disponibiliza à comunidade científica internacional quatro plataformas de publicação e de informação em ciências sociais e humanas, de âmbito internacional: OpenEdition Books (Coleções de livros); OpenEdition Journals (Revistas); Calenda (calendário de eventos); Hypotheses.org (cadernos de investigação).
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O acesso à saúde é um tema extremamente relevante e urgente no Brasil. O direito à saúde no Brasil é garantido a todos os cidadãos, conforme estabelecido pela Constituição Federal de 1988. O Sistema Único de Saúde (SUS) é a principal forma de acesso à saúde no país e tem como objetivo assegurar o acesso universal, igualitário e gratuito aos serviços de saúde para toda a população brasileira.
Isto significa que todas as pessoas, que classificamos como usuários, independentemente de sua condição social, econômica, gênero, raça ou etnia, têm direito a receber atendimento de saúde adequado e de qualidade.
No entanto, apesar do direito à saúde ser universal, a realidade é que muitos brasileiros ainda enfrentam dificuldades para ter acesso e receber tratamento adequado. A falta de recursos, a má distribuição geográfica dos serviços de saúde e a escassez de profissionais capacitados são alguns dos desafios que afetam o acesso à saúde no Brasil.
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Ciência 2.0 e a presença online de pesquisadores: visibilidade e impactoRonaldo Araújo
Discorre sobre a ciência 2.0 e situa para sua análise os estudos métricos da informação científica na web social. Destaca a importância da presença online de pesquisadores como premissa de autoapresentação (visibilidade) e abertura ao diálogo participativo entre cientistas, seus pares e o grande público (engajamento). Analisa, por meio de uma pesquisa exploratória com abordagem quantitativa de base cientométrica 2.0, a presença online dos pesquisadores enquadrados na modalidade sênior do CNPq. Como resultado identifica-se que 25 dos 74 pesquisadores possuem ao menos um perfil em algum tipo de mídia social. Dentre as mídias, a acadêmica ResearchGate se sobressai tendo a preferência de 14 pesquisadores, seguida pela não acadêmica Facebook e a profissional LinkedIn, ambas com 9 pesquisadores. A criação e manutenção de perfis em mídias sociais tendem a contribuir para a reputação online do pesquisador. Considera-se que a tímida presença online verificada na pesquisa demonstra a necessidade de estudos que investiguem pesquisadores em outras modalidades.
Trata-se de apresentação usada na disciplina Seminário I do Mestrado Profissional de Inovação em Saúde da UFRN oferecido para alunos selecionados no corpo técnico dos hospitais universitários da Rede EBSERH.
A elaboração de questionários na pesquisa quantitativaPascoal Lisian
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Citações e métricas complementares: um estudo da sua correlação em artigos científicos em acesso aberto
André Pacheco, Susana Lopes, Alexandre Medeiros, Angela Yanai, Luís Machado
O objetivo geral deste workshop é de proporcionar aos/às participantes uma compreensão global sobre os princípios e modo de funcionamento da edição eletrónica. É dinamizado pela equipa da OpenEdition, um portal que disponibiliza à comunidade científica internacional quatro plataformas de publicação e de informação em ciências sociais e humanas, de âmbito internacional: OpenEdition Books (Coleções de livros); OpenEdition Journals (Revistas); Calenda (calendário de eventos); Hypotheses.org (cadernos de investigação).
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
O MAPEAMENTO E A ANÁLISE DA PERCEPÇÃO E IMPACTOS DO ACESSO ABERTO À LITERATURA CIENTÍFICA ENTRE USUÁRIOS FINAIS DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA
1. O MAPEAMENTO E A ANÁLISE DA PERCEPÇÃO E IMPACTOS
DO ACESSO ABERTO À LITERATURA CIENTÍFICA
ENTRE USUÁRIOS FINAIS DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA
Nelson Sebastian SILVA JEREZ¹; Ariadne Chloë FURNIVAL²
¹ Bolsista Iniciação Científica FAPESP; ² Orientadora
Curso de Graduação em Biblioteconomia e Ciência da Informação,
Departamento de Ciência da Informação,
Universidade Federal de São Carlos - UFSCar
INTRODUÇÃO
Este trabalho se propõe pesquisar como o acesso aberto (Open Access) à literatura científica revisada por pares é percebido e compreendido
pelo público em geral, dito leigo, e como ele usa, acessa e entende a informação encontrada dessa forma. Procura-se também identificar de
qual maneira essa literatura atende às necessidades informacionais desses usuários.
A temática principal é o movimento do Open Access, entendido como acesso digital às publicações de comunicação científica, livre de outras
restrições quaisquer que não aquelas provenientes da própria conexão à Internet. No escopo desta pesquisa, não utilizamos o termo
como nos referindo simplesmente a alguém
mas sim a aqueles que não possuem domínio técnico ou saber formal na
determinada área em questão, dado que o leigo em um assunto pode muito bem ser um expert em outro campo.
2. Que tipo de site você acessa buscando essa
1-Blogs
informação? (%)
2-Fóruns
2. Onde busca informação, por ocupação
(%)
10- conhecidos com
44,4%
75,0%
25,0%
50,0%
31,0%
65,5%
100,0%
13,8%
41,4%
97,2%
50,0%
19,2%
62,5%
17,2%
24,1%
31,0%
58,6%
37,5%
37,5%
75,0%
62,5%
75,0%
Estudantes Profissionais Aposentados
3.
Conhece o
SciELO? (%)
N/A
16,4%
Não
26,0%
Sim
57,5%
competência em
assuntos de saúde
9-medico/profissional
de saúde
28,8%
6-Governamentais
8-Canais de vídeo
11,0%
8-Canais de vídeo
9-Nóticias
10- repositórios de artigos
10
47,9%
37,0%
4-panfletos/material de
divulgação em unidades
de saúde
3-programas de tv
39,7%
3. Percepção sobre definição do
conceito de OA (%)
5
15,1%
0
totalmente não
confiavel
38,4%
2-farmacia
26,0%
1-Amigos, família,
conhecidos, vizinhos,
colegas de trabalho
Não
13,7%
Discordo totalmente
Discordo parcialmente
Não discordo nem concordo
Totalmente
confiável
[6. Eu acho interessante
ter acesso a informação
de saúde proveniente de 2,7%
9,6%
fontes médicas ou
científicas.]
87,7%
[1. É importante estar
1,4%
informado sobre assuntos
6,8%
de saúde.]
3. Acesso aberto significa: (Abs.)
Não
35,6%
nem confiável nem
não confiavel
1. Percepções sobre a
importância da informação
sobre saúde (%)
Sim
12,3%
N/A
74,0%
Já usou o SciELO
pra obter
informação de
Saúde? (%)
Sim
38,1%
15
7-institucionais
9-Nóticias
24,7%
56,2%
Total
5-Portais
20
10- repositórios de artigos
7- rótulos/bulas
6 orgãos de saúde
municipais
4-Redes sociais
7-institucionais
19,2%
3-Wikis
6-Governamentais
8- médico de familia
2-Fóruns
5-Portais
30,1%
83,6%
32,9%
1-Blogs
4-Redes sociais
5-INTERNET
5 - INTERNET
21,9%
28,8%
2. Confiabilidade percebida da informação
25
recuperada
3-Wikis
47,9%
50,0%
79,3%
74,0%
12,5%
27,6%
25,0%
22,2%
22,2%
27,8%
75,0%
42,5%
JUSTIFICATIVAS
Acreditamos que a relevância deste estudo é reforçada pela
escassez de pesquisas no Brasil sobre os temas relacionados,
identificada ainda durante a fase de elaboração do projeto de
pesquisa. Conforme mencionado anteriormente no projeto de
pesquisa, embora a literatura mostre a importância do acesso
aberto para a sociedade como um todo, ainda são poucos os
estudos que relacionem a temática do acesso aberto com as de
comportamento de busca de informação pelo público dito leigo.
Concordo parcialmente
Concordo totalmente
91,8%
0%
Discordo totalmente (L1)
Não discordo nem concordo (L3)
Concordo totalmente (L5)
50%
100%
Discordo parcialmente (L2)
Concordo parcialmente (L4)
1. Percepções sobre Everyday
Health Information Literacy (%)
3
METODOLOGIA
Para tanto, foi utilizada como
ferramenta a análise quantitativa de
dados obtidos por meio da aplicação
de questionário estruturado. Foram
realizadas entrevistas com 73
pessoas escolhidas aleatoriamente e
com participação voluntária. Dessas,
55 foram realizadas online e 18
presencialmente. O questionário,
consistindo
de
26
perguntas
fechadas, das quais duas eram de
múltipla
escolha,
algumas
obrigatórias e, outras, respondidas
condicionalmente à resposta em
outras questões anteriores, foi
dividido para fins de construção e
análise em quatro partes, além de
um perfil demográfico simples.
A primeira parte avaliou o letramento
informacional referente à saúde
(EHIL Everyday Health Information
Literacy), utilizando-se para tal uma
adaptação
da
ferramenta
de
monitoração
desenvolvida
por
Niemelä et al. (2012), baseada em
perguntas com respostas na escala
Likert de concordância. A segunda
parte buscava identificar como os
usuários acessam a informação de
saúde
que
atende
às
suas
necessidades, e o quanto confiam
nos diferentes meios nos quais as
encontram. A terceira parte visou
medir a percepção dos entrevistados
quanto ao seu próprio conhecimento
sobre literatura científica e sobre o
conceito de acesso aberto à mesma.
A quarta parte teve como objetivo
avaliar como os sujeitos usam a
informação encontrada em seu
processo de tomada de decisão.
5
[5. É difícil saber em quem
12,3%
acreditar em assuntos de saúde.] 9,6% 12,3%38,4%
[4. A linguagem de informação
17,8%
de saúde costuma ser difícil de
5,5% 12,3%
entender.]
5
[3. É fácil estimar ou julgar a
confiabilidade da informação de
9,6%
saúde encontrada.]
7
3
Discordo totalmente (L1)
Não discordo nem concordo (L3)
Concordo totalmente (L5)
3
0%
46,6% 17,8%
39,7% 17,8%
26,0%
6,8%
[2. Eu sei onde procurar 11,0%
informação sobre saúde.]
9,6%
9
27,4%
57,5%
21,9%
50%
100%
Discordo parcialmente (L2)
Concordo parcialmente (L4)
3
3
1
1. Pontuações em Letramento
Informacional em Saúde (Abs.)
1
12
10
1
1
1
4. Uso da Informação encontrada na Internet (%)
sim
Por conta de informação encontrada na internet, você já [...]
não
75,0%
66,7%
36,7%
61,7%
33,3%
38,3%
25,0%
[...] perguntou ao seu profissional de
saúde sobre um possível tratamento?
[...] recusou ou recusaria um remédio?
REFERÊNCIAS
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em: 5 Outubro 2012.
BERTRAM, D. Likert Scales. are the meaning of life:, [2007?]. Disponível em: <http://pages.cpsc.ucalgary.ca/~saul/wiki/uploads/CPSC681/topic-dane-likert.pdf>. Acesso em: 5 Outubro 2012.
BETHESDA Statement on Open Access Publishing, 20 Junho 2003. Disponível em: <http://www.earlham.edu/~peters/fos/bethesda.htm#note2>. Acesso em: 06 out. 2012.
BOYCE, P. B.; DALTERIO, H. Electronic Publishing of Scientific Journals. Physics Today, v. 49, n. 1, Janeiro 1996. p. 42-47.
BUDAPEST OPEN ACCESS INITIATIVE. BOAI declaration, Budapest, 14 Fevereiro 2002. Disponível em: <http://www.soros.org/openaccess/read>. Acesso em: 01 out. 2012.
CASE, D. O. lnformation Behavior. Annual Review of Information Science and Technology, 2003. p. 293-327.
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FISHER, K. E.; JULIEN, H. Information Behavior. Annual Review of Information Science and Technology, v. 43, n. 1, 2009. p. 1-73.
FURNIVAL, A. C. M. O acesso aberto à literatura científica e as necessidades e usos informacionais do público leigo. In: KERBAUY, M. T. M.; ANDRADE, T. H. N. D.; HAYASHI, C. R. M. Ciência,
Tecnologia e Sociedade no Brasil. São Carlos: Alínea, 2012. p. 97-123.
HARNAD, S. et al. The green and the gold roads to Open Access. Nature Web Focus, 2004. Disponível em:< http://www.nature.com/nature/focus/accessdebate/21.html >. Acesso em 06 Out.
2012.
KITZINGER, J.; BARBOUR, R. S. Introduction: the challenge and promise of focus groups. In: BARBOUR, R. S.; KITZINGER, J. Developing focus group research. Londres: Sage, [1999]. Cap. 1,
p. 225.
LÉVY, P. A inteligência coletiva, por uma antropologia do ciberespaço. In: PESSIS-PASTERNAK, G. A ciência: deus ou diabo? São Paulo: Editora Unesp, 2001. p. 226.
LIKERT, R. A technique for the measurement of attitudes. Archives of Psychology, v. 140, 1932. p. 1-55.
LOPES, B. P. et al. A percepção sobre o interesse e os meios de informação na temática C&T, 2012. No prelo.
[...] recusou ou recusaria um
procedimento de saúde?
8
7
Acesso gratuito na
Permissão para As únicas restrições Os autores mantêm Os autores devem
internet
qualquer usuário ler, ao acesso devem ser controle sobre a
ser propriamente
copiar, distribuir ou
aquelas
integridade de seu
reconhecidos e
usar o conteúdo
provenientes de
trabalho
citados
obter o acesso à
internet
63,3%
9
10
[...] mudou ou mudaria de médico?
4
0
1
5
3
2
0
-8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1
0
1
2
3
4
1
1
5
6
0
0
7
8
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebemos que, apesar do uso
cada vez mais disseminado da
Internet como fonte de informação
cotidiana pelo público em geral, e
da vontade latente de utilizar
informação
mais
confiável,
representada no estudo pela
informação de origem científica,
esta ainda encontra barreiras que
poderiam ser minimizadas pelo
acesso
aberto
à
literatura
científica, resultando em potencial
melhoria do poder de tomada de
decisão do público em geral.
LYMAN, P. Digital Documents and the Future of the Academic Community. Association of Research Libraries, [1997?]. Disponível em: <http://www.arl.org/resources/pubs/scat/lyman~print.shtml>.
Acesso em: 5 Outubro 2012.
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