O documento fornece um resumo histórico, étnico, social e cultural da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que se desenvolveram no continente africano ao longo da história, como o Antigo Egito, Reino de Kush, Axum e Cartago. Destaca também a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, com mais de 1.200 línguas, e a importância do Império de Gana e Reino de Mali para a África Atlântic
História e Cultura Africana - Aula 1 - O mundo muçulmano em ÁfricaMario Filho
Material utilizado para a 1ª aula de História e Cultura Africana e Afro-brasileira na Universidade Bandeirantes-Anhanguera, no Curso de Pós-graduação Lato Sensu em História e Cultura Africana e Afro-brasileira.
O documento resume a localização geográfica, origem, geologia, clima, vegetação, hidrografia e breve histórico da África. O continente africano é delimitado pelos oceanos Atlântico e Índico e pelos mares Mediterrâneo e Vermelho. Sua origem está ligada à deriva continental a partir do supercontinente Pangeia há cerca de 250 milhões de anos. O clima e vegetação variam entre equatorial úmido, tropical típico, desértico e mediterrâneo. Os princip
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
O documento descreve o sistema absolutista que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando os reis concentravam grande poder. Teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas. Luís XIV da França foi o maior expoente deste sistema no século XVII.
O documento descreve o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações no século XV, quando enviou expedições para explorar o litoral da África e chegar às Índias contornando o continente africano. Também aborda a participação de outros países como Espanha, Inglaterra e França no movimento, com destaque para a chegada de Colombo às Américas e a assinatura dos Tratados de Tordesilhas, que dividiram as terras entre Portugal e Espanha.
O documento resume a geografia espacial do Brasil em três frases:
1) O Brasil possui um território de 8,5 milhões de km2 localizado na América do Sul.
2) A formação do território brasileiro iniciou-se com a chegada dos portugueses em 1500 e se expandiu gradualmente através da colonização e atividades econômicas como a mineração e agricultura.
3) Atualmente, o Brasil é uma república federativa presidencialista dividida em 26 estados e um distrito federal, com regi
O processo de descolonização da ásia e da áfricaNorma Almeida
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, quando a maioria dos países conquistados passou a obter independência. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU em favor da autodeterminação dos povos. O documento também apresenta resumos sobre os processos de independência em países como Indonésia, Timor Leste, Índia, Paquistão e sobre líderes como Gandhi e Mandela.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
Os principais pontos abordados são: 1) Movimentos separatistas buscam a independência de parte de um território; 2) Existem diversas causas para esses movimentos, como diferenças culturais ou étnicas; 3) Alguns movimentos conseguiram a independência de forma pacífica ou violenta.
História e Cultura Africana - Aula 1 - O mundo muçulmano em ÁfricaMario Filho
Material utilizado para a 1ª aula de História e Cultura Africana e Afro-brasileira na Universidade Bandeirantes-Anhanguera, no Curso de Pós-graduação Lato Sensu em História e Cultura Africana e Afro-brasileira.
O documento resume a localização geográfica, origem, geologia, clima, vegetação, hidrografia e breve histórico da África. O continente africano é delimitado pelos oceanos Atlântico e Índico e pelos mares Mediterrâneo e Vermelho. Sua origem está ligada à deriva continental a partir do supercontinente Pangeia há cerca de 250 milhões de anos. O clima e vegetação variam entre equatorial úmido, tropical típico, desértico e mediterrâneo. Os princip
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
O documento descreve o sistema absolutista que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando os reis concentravam grande poder. Teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas. Luís XIV da França foi o maior expoente deste sistema no século XVII.
O documento descreve o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações no século XV, quando enviou expedições para explorar o litoral da África e chegar às Índias contornando o continente africano. Também aborda a participação de outros países como Espanha, Inglaterra e França no movimento, com destaque para a chegada de Colombo às Américas e a assinatura dos Tratados de Tordesilhas, que dividiram as terras entre Portugal e Espanha.
O documento resume a geografia espacial do Brasil em três frases:
1) O Brasil possui um território de 8,5 milhões de km2 localizado na América do Sul.
2) A formação do território brasileiro iniciou-se com a chegada dos portugueses em 1500 e se expandiu gradualmente através da colonização e atividades econômicas como a mineração e agricultura.
3) Atualmente, o Brasil é uma república federativa presidencialista dividida em 26 estados e um distrito federal, com regi
O processo de descolonização da ásia e da áfricaNorma Almeida
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, quando a maioria dos países conquistados passou a obter independência. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU em favor da autodeterminação dos povos. O documento também apresenta resumos sobre os processos de independência em países como Indonésia, Timor Leste, Índia, Paquistão e sobre líderes como Gandhi e Mandela.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
Os principais pontos abordados são: 1) Movimentos separatistas buscam a independência de parte de um território; 2) Existem diversas causas para esses movimentos, como diferenças culturais ou étnicas; 3) Alguns movimentos conseguiram a independência de forma pacífica ou violenta.
O documento discute a importância de estudar a história da África, destacando a diversidade cultural do continente, as civilizações marcantes como o Egito Antigo e os reinos de Kush, Axum e Núbia, e o papel central da África Atlântica no tráfico de escravos para as Américas.
O documento descreve as leis de segregação racial do apartheid na África do Sul, incluindo áreas, instalações e transportes públicos reservados apenas para brancos, como praias, ônibus, bebedouros e eventos, com negros obrigados a usar serviços e assentos inferiores.
O documento discute a história e situação atual da África, incluindo os efeitos da colonização européia e estabelecimento de fronteiras artificiais, a independência e neocolonialismo. É fornecido contexto sobre regiões específicas como o Chifre Africano, Sahel e Serra Leoa, com detalhes sobre população, economia e desafios de direitos humanos.
O documento discute a história cultural dos povos africanos desde a antiguidade até a idade moderna. Apresenta os principais impérios e reinos da África, como o Império de Mali e o Reino do Congo, e descreve a escravidão no Brasil e as formas de resistência dos escravos, como quilombos. Também destaca a contribuição cultural africana, especialmente na música, dança, culinária e religião brasileiras.
O documento discute a regionalização do continente africano. Explica que a regionalização divide um espaço em regiões com base em critérios como geografia e socioeconomia. A regionalização geográfica da África considera a localização dos países, enquanto a regionalização socioeconômica divide o continente em África Subsaariana e África Setentrional com base em aspectos culturais e de desenvolvimento.
O documento descreve a organização social de sociedades africanas pré-colonial, incluindo o Reino do Congo e os Iorubás. Também discute o comércio entre as sociedades africanas, a escravidão na África, e o início do tráfico de escravos através do Atlântico pelos portugueses. Finalmente, fornece detalhes sobre as principais regiões fornecedoras de escravos e as transformações causadas pelo tráfico de escravos na Costa da Mina e em Angola.
O documento descreve a invasão do Império Romano do Ocidente por povos bárbaros entre os séculos III-V d.C., incluindo os germânicos da Germânia. Os povos germânicos gradualmente dominaram vastas áreas do império e formaram reinos, assimilando traços da cultura romana como o latim e a monarquia. A Igreja Católica também ganhou influência sobre esses novos reinos.
O documento apresenta a política de segregação racial adotada na África do Sul em 1948, conhecida como Apartheid. Detalha as principais leis que estruturaram a segregação, como a proibição de casamentos entre brancos e negros e a criação de bairros separados. Também aborda a luta contra o regime, incluindo a atuação de Nelson Mandela, e o fim do Apartheid com sua eleição como presidente após pressões internacionais.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que floresceram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e Cartago. Também descreve a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como as divisões regionais da África, com destaque para a África Atlântica que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
O documento distingue os conceitos de nação, estado e governo. Uma nação é um grupo que compartilha cultura e história, enquanto um estado é uma unidade territorial com instituições governamentais. Um governo administra o estado, mas estados e nações podem existir separadamente.
O documento descreve a história de três importantes grupos na África pré-colonial:
1) Os berberes, nômades do deserto do Saara que conectavam o norte e o sul através de caravanas de comércio, trocando principalmente sal e cobre por ouro e nozes de cola;
2) O povo Soninké que formou o Império de Gana no oeste africano, baseado na agricultura, pecuária, mineração de ouro e comércio;
3) O Reino do Congo
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
A Oceania é um continente composto por mais de 25 mil ilhas espalhadas pelo Oceano Pacífico e Índico. Foi colonizada tardiamente pelos europeus no final do século XVIII, liderados pelo explorador James Cook. Atualmente, a maior parte da Oceania está sob influência britânica e norte-americana.
1) O documento descreve a história e cultura dos fenícios, um povo antigo que habitou a costa do Mediterrâneo entre a Mesopotâmia e o Egito. Os fenícios se destacaram como hábeis navegadores e comerciantes.
2) Os fenícios viviam em cidades-estados independentes e desenvolveram uma sofisticada cultura marítima baseada no comércio. Eles também criaram um dos primeiros alfabetos, do qual derivam os alfabetos grego e latino.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve a história do Reino de Kush e seu sucessor, o Reino de Méroe, localizados no atual Sudão. O Reino de Kush controlou o Egito entre os séculos VIII-VII a.C. e manteve sua independência por cerca de 900 anos, mesmo após o Egito ser conquistado por outros impérios. No século IV d.C., o enfraquecido Reino de Méroe foi conquistado pelo Reino de Axum, localizado na atual Etiópia.
O documento descreve os pontos e métodos de orientação no espaço geográfico, incluindo os pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste), pontos colaterais e subcolaterais, e como a bússola e o GPS permitem a determinação precisa da localização e direção. O meridiano de Greenwich divide a Terra em hemisférios ocidental e oriental.
A expansão territorial do Brasil colonial ocorreu principalmente por três razões: 1) Atividades econômicas como extração de drogas do sertão, pecuária e cultivo de cana-de-açúcar levaram à ocupação de novos territórios; 2) As expedições dos bandeirantes em busca de metais preciosos, escravos indígenas e combate a quilombos ampliaram as fronteiras; 3) As missões jesuítas catequizaram indígenas e desenvolveram atividades econômicas,
O documento descreve a história do povoamento de Goiás a partir das bandeiras no século XVII, com destaque para a bandeira de Bartolomeu Bueno da Silva, que é considerada a descoberta de Goiás. Também aborda o contexto histórico do século XVIII, quando ocorreu o surgimento da mineração na região e Goiás pertenceu à capitania de São Paulo até 1749.
A modernização das cidades de PortugualGabriel Gomes
No século 19, a indústria e os transportes causaram um grande crescimento nas cidades portuguesas, especialmente Lisboa e Porto. As cidades modernizaram-se através de novas avenidas, ruas pavimentadas, praças e serviços públicos como água, esgotos e iluminação. Isto atraiu muitas pessoas das áreas rurais para as cidades.
Japão aspectos naturais, humanos e econômicosFernanda Lopes
O documento resume as principais características geográficas do Japão. O país é composto por milhares de ilhas, sendo as quatro maiores Hokkaido, Honshu, Shikoku e Kiushu. Devido à sua localização em zona de subducção de placas tectônicas, o Japão sofre frequentemente terremotos. Além disso, grande parte do seu território é montanhoso.
O documento discute a importância de estudar a história da África, destacando a diversidade cultural do continente, as civilizações marcantes como o Egito Antigo e os reinos de Kush, Axum e Núbia, e o papel central da África Atlântica no tráfico de escravos para as Américas.
O documento descreve as leis de segregação racial do apartheid na África do Sul, incluindo áreas, instalações e transportes públicos reservados apenas para brancos, como praias, ônibus, bebedouros e eventos, com negros obrigados a usar serviços e assentos inferiores.
O documento discute a história e situação atual da África, incluindo os efeitos da colonização européia e estabelecimento de fronteiras artificiais, a independência e neocolonialismo. É fornecido contexto sobre regiões específicas como o Chifre Africano, Sahel e Serra Leoa, com detalhes sobre população, economia e desafios de direitos humanos.
O documento discute a história cultural dos povos africanos desde a antiguidade até a idade moderna. Apresenta os principais impérios e reinos da África, como o Império de Mali e o Reino do Congo, e descreve a escravidão no Brasil e as formas de resistência dos escravos, como quilombos. Também destaca a contribuição cultural africana, especialmente na música, dança, culinária e religião brasileiras.
O documento discute a regionalização do continente africano. Explica que a regionalização divide um espaço em regiões com base em critérios como geografia e socioeconomia. A regionalização geográfica da África considera a localização dos países, enquanto a regionalização socioeconômica divide o continente em África Subsaariana e África Setentrional com base em aspectos culturais e de desenvolvimento.
O documento descreve a organização social de sociedades africanas pré-colonial, incluindo o Reino do Congo e os Iorubás. Também discute o comércio entre as sociedades africanas, a escravidão na África, e o início do tráfico de escravos através do Atlântico pelos portugueses. Finalmente, fornece detalhes sobre as principais regiões fornecedoras de escravos e as transformações causadas pelo tráfico de escravos na Costa da Mina e em Angola.
O documento descreve a invasão do Império Romano do Ocidente por povos bárbaros entre os séculos III-V d.C., incluindo os germânicos da Germânia. Os povos germânicos gradualmente dominaram vastas áreas do império e formaram reinos, assimilando traços da cultura romana como o latim e a monarquia. A Igreja Católica também ganhou influência sobre esses novos reinos.
O documento apresenta a política de segregação racial adotada na África do Sul em 1948, conhecida como Apartheid. Detalha as principais leis que estruturaram a segregação, como a proibição de casamentos entre brancos e negros e a criação de bairros separados. Também aborda a luta contra o regime, incluindo a atuação de Nelson Mandela, e o fim do Apartheid com sua eleição como presidente após pressões internacionais.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que floresceram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e Cartago. Também descreve a grande diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como as divisões regionais da África, com destaque para a África Atlântica que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja entre os séculos XI-XIII para combater inimigos do cristianismo e libertar Jerusalém. Os cruzados eram identificados pela cruz em suas vestes. As Cruzadas tiveram motivações religiosas e socioeconômicas e resultaram na formação de estados cristãos no oriente e expansão do comércio entre Europa e Ásia.
O documento distingue os conceitos de nação, estado e governo. Uma nação é um grupo que compartilha cultura e história, enquanto um estado é uma unidade territorial com instituições governamentais. Um governo administra o estado, mas estados e nações podem existir separadamente.
O documento descreve a história de três importantes grupos na África pré-colonial:
1) Os berberes, nômades do deserto do Saara que conectavam o norte e o sul através de caravanas de comércio, trocando principalmente sal e cobre por ouro e nozes de cola;
2) O povo Soninké que formou o Império de Gana no oeste africano, baseado na agricultura, pecuária, mineração de ouro e comércio;
3) O Reino do Congo
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
A Oceania é um continente composto por mais de 25 mil ilhas espalhadas pelo Oceano Pacífico e Índico. Foi colonizada tardiamente pelos europeus no final do século XVIII, liderados pelo explorador James Cook. Atualmente, a maior parte da Oceania está sob influência britânica e norte-americana.
1) O documento descreve a história e cultura dos fenícios, um povo antigo que habitou a costa do Mediterrâneo entre a Mesopotâmia e o Egito. Os fenícios se destacaram como hábeis navegadores e comerciantes.
2) Os fenícios viviam em cidades-estados independentes e desenvolveram uma sofisticada cultura marítima baseada no comércio. Eles também criaram um dos primeiros alfabetos, do qual derivam os alfabetos grego e latino.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve a história do Reino de Kush e seu sucessor, o Reino de Méroe, localizados no atual Sudão. O Reino de Kush controlou o Egito entre os séculos VIII-VII a.C. e manteve sua independência por cerca de 900 anos, mesmo após o Egito ser conquistado por outros impérios. No século IV d.C., o enfraquecido Reino de Méroe foi conquistado pelo Reino de Axum, localizado na atual Etiópia.
O documento descreve os pontos e métodos de orientação no espaço geográfico, incluindo os pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste), pontos colaterais e subcolaterais, e como a bússola e o GPS permitem a determinação precisa da localização e direção. O meridiano de Greenwich divide a Terra em hemisférios ocidental e oriental.
A expansão territorial do Brasil colonial ocorreu principalmente por três razões: 1) Atividades econômicas como extração de drogas do sertão, pecuária e cultivo de cana-de-açúcar levaram à ocupação de novos territórios; 2) As expedições dos bandeirantes em busca de metais preciosos, escravos indígenas e combate a quilombos ampliaram as fronteiras; 3) As missões jesuítas catequizaram indígenas e desenvolveram atividades econômicas,
O documento descreve a história do povoamento de Goiás a partir das bandeiras no século XVII, com destaque para a bandeira de Bartolomeu Bueno da Silva, que é considerada a descoberta de Goiás. Também aborda o contexto histórico do século XVIII, quando ocorreu o surgimento da mineração na região e Goiás pertenceu à capitania de São Paulo até 1749.
A modernização das cidades de PortugualGabriel Gomes
No século 19, a indústria e os transportes causaram um grande crescimento nas cidades portuguesas, especialmente Lisboa e Porto. As cidades modernizaram-se através de novas avenidas, ruas pavimentadas, praças e serviços públicos como água, esgotos e iluminação. Isto atraiu muitas pessoas das áreas rurais para as cidades.
Japão aspectos naturais, humanos e econômicosFernanda Lopes
O documento resume as principais características geográficas do Japão. O país é composto por milhares de ilhas, sendo as quatro maiores Hokkaido, Honshu, Shikoku e Kiushu. Devido à sua localização em zona de subducção de placas tectônicas, o Japão sofre frequentemente terremotos. Além disso, grande parte do seu território é montanhoso.
O documento resume os principais teóricos do absolutismo europeu como Maquiavel, Hobbes, Bossuet e seus pensamentos sobre soberania do estado e obediência do indivíduo. Também descreve o desenvolvimento do absolutismo na França sob a dinastia Bourbon e os reis Luís XIV, e na Inglaterra sob a dinastia Tudor e a rainha Elizabeth I.
O documento discute o imperialismo dos EUA na América Latina no final do século XIX e início do século XX. Ele descreve como os EUA usaram intervenções militares diretas e indiretas, como empréstimos e tratados, para expandir sua influência política e econômica na região, notadamente em Cuba e no Panamá. A política do "Big Stick" de Theodore Roosevelt encorajou a intervenção dos EUA sempre que seus interesses estivessem em jogo.
A Alemanha tem uma rica cultura culinária, com refeições tradicionais como pão, queijo e geleia no café da manhã, sopa e pratos quentes no almoço e jantar, e biscoitos e chá à tarde. Sua cultura também inclui danças folclórices, trajes regionais coloridos e a grande festa da Oktoberfest, inspirada em uma celebração real do século 19 em Munique.
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por: 1) a predominância de três grandes partidos - PSD, UDN e PTB; 2) o populismo de Vargas e JK e as tentativas de reformas de Jango que levaram ao golpe militar de 1964.
O documento descreve a colonização espanhola da América, com foco na exploração de recursos e mão-de-obra indígena. A Espanha estabeleceu colônias de exploração para extrair ouro, prata e outros recursos e converter os povos nativos ao cristianismo. Os indígenas eram forçados a trabalhar nas minas e fazendas sob sistemas como a mita e a encomienda.
O documento descreve o período populista da República brasileira entre 1946-1964, caracterizado por: (1) a polarização entre os partidos PSD, UDN e PTB; (2) os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart; (3) as tensões entre nacionalismo e liberalismo e entre reformas populares e interesses conservadores, que culminaram no golpe militar de 1964.
O documento descreve a invasão de Portugal por Napoleão, levando a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. O príncipe D. João VI implementou reformas que promoveram o desenvolvimento do Brasil e elevou o país à categoria de Reino Unido em 1815. No entanto, pressões em Portugal levaram D. João VI a retornar em 1821, deixando seu filho D. Pedro como regente no Brasil.
O documento descreve líderes e presidentes populistas no Brasil desde 1945 até o início da ditadura militar em 1964. Apresenta breves resumos sobre os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, destacando suas principais políticas e realizações, assim como acontecimentos que levaram à queda de Vargas e posse de Goulart.
Da aprovação recorde ao impeachment: os principais momentos do governo DilmaRoger Costa
O documento resume os principais momentos do governo Dilma Rousseff, incluindo sua campanha presidencial em 2014, os primeiros anos de seu segundo mandato marcados por protestos e queda na popularidade, seu afastamento temporário da presidência em 2016 e o julgamento de impeachment no Senado.
A Revolução Cubana derrubou o ditador Fulgêncio Batista em 1959 após dois anos de guerrilha liderada por Fidel Castro. Batista fugiu de Cuba na véspera do Ano Novo de 1959, deixando os rebeldes tomarem o controle. Embora Cuba tenha adotado um governo socialista, os EUA impuseram um embargo econômico que ainda está em vigor.
O documento descreve os movimentos culturais e sociais da década de 1960, incluindo o movimento hippie, o rock and roll, a contracultura e os protestos contra a guerra do Vietnã. Resume a disseminação destes movimentos nos EUA e Brasil, destacando a busca por liberdade, o questionamento da sociedade de consumo e a contestação política da época.
O documento descreve a história das relações entre Cuba e os Estados Unidos desde o século XIX até o triunfo da Revolução Cubana em 1959, marcada por interesses econômicos e políticos dos EUA na ilha e tentativas de anexação do território cubano. A independência de Cuba em 1902 ocorreu sob forte influência norte-americana através da Emenda Platt. A Revolução de 1959 pôs fim ao domínio dos EUA sobre a economia cubana e levou ao endurecimento do bloqueio econômico imposto
A Argentina está localizada na América do Sul, com capital Buenos Aires. Possui uma população de aproximadamente 39,7 milhões de habitantes, que falam principalmente espanhol. A economia se baseia na agricultura, pecuária e indústria, com produtos como trigo, soja e carne bovina. O futebol é o esporte mais popular no país.
O documento descreve como Napoleão Bonaparte ordenou a invasão de Portugal, forçando a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Isso levou à transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro e resultou em melhorias e investimentos na colônia brasileira. Quando D. João VI teve que retornar a Portugal em 1821, deixou seu filho D. Pedro como príncipe-regente no Brasil.
A China é o terceiro maior país do mundo em área, com mais de 1,3 bilhão de habitantes. Sua economia cresceu rapidamente nas últimas décadas graças às reformas capitalistas introduzidas por Deng Xiaoping, embora o Partido Comunista ainda controle o sistema político. A agricultura e a indústria são as principais atividades econômicas do país, que se tornou uma grande potência global do comércio exterior.
No século 19, os EUA experimentaram uma grande expansão territorial e crescimento populacional e econômico após a independência, anexando vários territórios como resultado da ideologia do "Destino Manifesto". No entanto, as divergências entre os estados do Norte industrializado e do Sul agrícola, especialmente sobre a escravidão, levaram à Guerra Civil entre 1861-1865, que resultou na abolição da escravidão e na reconstrução do país liderada pelo Norte vitorioso.
O documento descreve o Renascimento cultural na Europa Ocidental entre os séculos XIV e XVI, caracterizado pela retomada dos valores da cultura greco-romana e o surgimento de uma nova visão humanista. Fatores como o comércio nas cidades italianas, o mecenato e a herança cultural clássica favoreceram o desenvolvimento das artes renascentistas.
O documento descreve o "Segredo", que é a Lei da Atração. A Lei da Atração afirma que os pensamentos atraem experiências semelhantes e que podemos atrair tudo o que desejamos ao focarmos nossos pensamentos positivos nesses desejos. O documento também discute como as emoções refletem o que estamos atraindo e como podemos usar a Lei da Atração para melhorar nossas vidas.
O documento fornece uma síntese histórica da África, descrevendo suas principais civilizações, povos, línguas e divisões geográficas. A região da África Atlântica é destacada como aquela banhada pelo Oceano Atlântico que teve forte influência sobre a formação das Américas através do tráfico de escravos.
O documento fornece um resumo histórico da África, com foco na África Atlântica. Apresenta as principais civilizações que se desenvolveram no continente, como o Antigo Egito, Kush, Axum e os reinos núbios. Também descreve a diversidade cultural e linguística dos povos africanos, assim como importantes reinos que existiram na África Atlântica, como Gana e Mali.
1) O documento descreve a história e culturas da África Atlântica, com ênfase nas antigas civilizações que floresceram na região, como o Egito Antigo, Reino de Kush, Axum e reinos núbios;
2) A África Atlântica é definida como a região ocidental da África banhada pelo Oceano Atlântico, origem dos escravos traficados para as Américas;
3) A região sediou importantes reinos históricos como o Império do Mali
O documento discute a importância do estudo da África, com foco na África Atlântica. Apresenta a diversidade cultural do continente africano, suas civilizações antigas e a influência da escravidão na região, especialmente no tráfico de escravos para as Américas entre os séculos XV e XIX.
O documento fornece um resumo sobre a África Atlântica, abordando sua localização geográfica, civilizações marcantes como o Egito Antigo e Império de Gana, diversidade cultural e linguística, grupos étnicos, e o papel central da escravidão nessa região, tanto internamente na África quanto no tráfico transatlântico para as Américas.
O documento descreve a África Atlântica, abordando sua localização geográfica, povos e culturas, civilizações marcantes como o Egito Antigo e Império de Gana, além da influência da escravidão na região devido ao tráfico transatlântico de escravos para as Américas.
O documento descreve a história e cultura da África Atlântica em três pontos:
1) A região teve importantes civilizações como o Egito Antigo, Reino de Kush, Axum e Cartagineses. 2) Foi origem do tráfico de escravos para as Américas durante a colonização europeia. 3) Sua localização geográfica favoreceu o comércio entre regiões da África e com a Europa.
O documento resume os principais aspectos da África Atlântica, incluindo sua diversidade cultural e étnica, civilizações marcantes como o Egito Antigo e Império de Gana, e o papel central da escravidão na região, tanto internamente na África quanto no tráfico transatlântico para as Américas.
O documento discute a diversidade cultural da África, descrevendo-a como um continente com muitos países e culturas distintas, não como um único país ou cultura. Apresenta informações sobre a geografia, história, povos e religiões da África, destacando sua grande variedade cultural.
África - Divisão - Conteúdo do ENEM 2024Igor da Silva
O documento discute a África e a diáspora africana. Apresenta informações sobre o tamanho e diversidade do continente africano, sua regionalização e características das regiões norte e sul. Também aborda a imigração forçada de africanos para as Américas, especialmente o Brasil, durante o período colonial.
O documento descreve a geografia e a história da África pré-colonial. Apresenta como o isolamento geográfico do continente levou ao atraso econômico e cultural, e como o comércio de escravos praticado por árabes e europeus explorou as disputas tribais para obter mão de obra escrava.
O documento descreve as principais características geográficas, demográficas, culturais e históricas do continente africano. A África possui 53 países independentes, cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados de área e é o segundo continente mais populoso da Terra. Abriga grande diversidade cultural, com mais de mil línguas e povos com costumes e tradições diferentes.
Slide produzido pela professora Patricia Donato, posl da EMEF Jairo de Almeida, para o curso sobre Cultura e História africana do Centro de Estudos Africanos - CEA USP.
O documento descreve a história e geografia da África, desde os primeiros povos até a colonização européia. A África é o terceiro maior continente e o segundo mais populoso, com mais de 800 milhões de habitantes. Antes da chegada dos europeus, existiam diversos impérios e reinos prósperos, como o Egito, com sociedades sofisticadas e economias dinâmicas. No entanto, o comércio de escravos com a Europa entre os séculos XV e XIX teve profundas consequências na socied
A população da África é de mais de 800 milhões de habitantes distribuídos em 53 países, a maior parte negra com expressivas quantidades de brancos no norte. Existem inúmeras línguas, incluindo árabe, inglês, francês e português. A cultura africana é diversificada e reflete a longa história do continente, onde os primeiros humanos surgiram há cerca de 5 milhões de anos.
áFrica contexto histórico-social e aspectos gerais da atualidadeUiles Martins
O documento fornece um resumo histórico da África, descrevendo alguns dos primeiros povos africanos como os bérberes, bantos e soninkés. Também discute a colonização européia da África a partir do século 15, a partilha do continente no Congresso de Berlim em 1884-1885, e o processo de descolonização na década de 1960.
O documento descreve a chegada dos europeus na África, seu comércio inicialmente estritamente comercial e posterior desejo de conquista a partir do século XV. Também aborda a separação geográfica e racial do continente, com diferentes grupos étnicos habitando o norte e sul, e o isolamento da África subsaariana favorecendo o tráfico de escravos pelos árabes e posteriormente europeus entre os séculos XV e meados do XIX.
O documento descreve a chegada dos europeus na África, seu comércio inicial de artigos e posterior busca por riquezas e mão-de-obra escrava a partir do século 15. Também discute as divisões geográficas e raciais do continente africano, com os árabes no norte e mais de 800 etnias negras no centro-sul, isoladas do resto do mundo.
2. Por que estudar a África?Por que estudar a África?
Além de identificar e reconhecer as
influências das culturas africanas
(sobretudo da chamada África
Atlântica) sobre a formação do Brasil,
é necessário olhar outros povos,
histórias e tradições, indo além do
habitual costume que privilegia o
estudo do mundo eurocêntrico (que
tem a cultura de origem europeia como
base ou referência).
Imagem: ESEOHE CECILIA EJODAME / Creative
Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
A África Atlântica
4. O “Berço” da humanidadeO “Berço” da humanidade
O continente é reconhecidamente associado ao surgimento do
homem, pois em terras africanas foram identificadas várias e
antigas espécies que fizeram parte da evolução humana.
MigraçõesMigrações
Desde os tempos mais remotos, as populações africanas
passaram por processos migratórios ou pela formação de
grupos isolados pouco numerosos
Formação de vários grupos étnicos e de uma grande
diversidade de estruturas sociais, tribos, comunidades e
variadas formas de organização política – que, embora
utilizemos termos ocidentais como “impérios” ou “reinos”,
funcionavam de formas próprias e diferenciadas.
A África Atlântica
6. Civilizações marcantesCivilizações marcantes
O Antigo Egito é, certamente,
a mais conhecida e grandiosa
civilização africana, tendo
sido cenário de importantes
acontecimentos e tendo
construído uma formidável
cultura.
O Antigo Egito é, certamente,
a mais conhecida e grandiosa
civilização africana, tendo
sido cenário de importantes
acontecimentos e tendo
construído uma formidável
cultura.
Durante mais de 2 mil anos,
os egípcios dominaram
extensas regiões e
promoveram obras
fantásticas para honrar seus
vários deuses e para produzir
através do aproveitamento do
Rio Nilo.
Imagem: Jeff Dahl / GNU Free Documentation License
A África Atlântica
7. Civilizações marcantesCivilizações marcantes
Abaixo da região egípcia, onde hoje está o Sudão,
civilizações deixaram suas marcas:
O Reino de Kush
chegou a ser
conhecido como a
civilização dos “faraós
negros”, tendo como
capital a cidade de
Meroé. Os kushitas
também construíram
pirâmides e tiveram
relações tensas com
os poderosos
egípcios. O reino só foi
extinto no século IV da
Era Cristã.
O Reino de Kush
chegou a ser
conhecido como a
civilização dos “faraós
negros”, tendo como
capital a cidade de
Meroé. Os kushitas
também construíram
pirâmides e tiveram
relações tensas com
os poderosos
egípcios. O reino só foi
extinto no século IV da
Era Cristã.
Imagem: Ruinas de Meroé / B N Chagny / Creative
Commons Attribution-Share Alike 1.0 Generic
A África Atlântica
8. Civilizações marcantesCivilizações marcantes
Na região da atual
Etiópia, desenvolveu-
se o antigo reino
Axum, que teve
importantes relações
comerciais com
Israel e a
Mesopotâmia. Axum
foi também a porta de
entrada para o
Cristianismo na
África.
Na região da atual
Etiópia, desenvolveu-
se o antigo reino
Axum, que teve
importantes relações
comerciais com
Israel e a
Mesopotâmia. Axum
foi também a porta de
entrada para o
Cristianismo na
África.
Imagem: Parque das estelas de Axum / Pzbinden7 /
GNU Free Documentation License
A África Atlântica
9. Civilizações marcantesCivilizações marcantes
Os reinos núbios surgiram após os
conflitos entre Kush e Axum
No século VI dC, os núbios estavam
reunidos através dos reinos da
Nobácia, de Macúria e de Aloa.
Os três reinos possuíam grande
força militar, desenvolveram
intensas atividades de agricultura,
mineração e comércio (que incluía
negociação de escravos).
O cristianismo também foi
difundidos nestes reinos, mas o
avanço islâmico acabou
modificando definitivamente a
situação. Os reinos existiram até o
século XVI.
Os reinos núbios surgiram após os
conflitos entre Kush e Axum
No século VI dC, os núbios estavam
reunidos através dos reinos da
Nobácia, de Macúria e de Aloa.
Os três reinos possuíam grande
força militar, desenvolveram
intensas atividades de agricultura,
mineração e comércio (que incluía
negociação de escravos).
O cristianismo também foi
difundidos nestes reinos, mas o
avanço islâmico acabou
modificando definitivamente a
situação. Os reinos existiram até o
século XVI.
Imagem: Faraós Núbios / Wufei07 / public domain
A África Atlântica
10. Civilizações marcantesCivilizações marcantes
Na África do Norte (Mediterrânea) formou-se o importante e
poderoso império Cartaginês, que teve a cidade de Cartago (na
atual Tunísia) como centro. Os cartagineses desenvolveram
intenso comércio pelo Mediterrâneo e rivalizaram com gregos e
romanos. Durante as Guerras Púnicas (264-146 a.C.), contra Roma,
os cartagineses chegaram a invadir a Europa, mas acabaram
sendo derrotados.
Na África do Norte (Mediterrânea) formou-se o importante e
poderoso império Cartaginês, que teve a cidade de Cartago (na
atual Tunísia) como centro. Os cartagineses desenvolveram
intenso comércio pelo Mediterrâneo e rivalizaram com gregos e
romanos. Durante as Guerras Púnicas (264-146 a.C.), contra Roma,
os cartagineses chegaram a invadir a Europa, mas acabaram
sendo derrotados.
Imagem: Ruínas de Cártago / Autor desconhecido / Public Domain
A África Atlântica
11. Vários povos e várias etniasVários povos e várias etnias
A diversidade cultural dos povos africanos era tamanha que os
especialistas estimam que tenham existido mais de 1.200 línguas
diferentes, muitas delas sem qualquer relação ou influência entre
elas. As principais famílias linguísticas são:
A diversidade cultural dos povos africanos era tamanha que os
especialistas estimam que tenham existido mais de 1.200 línguas
diferentes, muitas delas sem qualquer relação ou influência entre
elas. As principais famílias linguísticas são:
Afro-Asiáticas (norte e leste): berbere, egípcio antigo, semítico,
cushita e chádico;
Afro-Asiáticas (norte e leste): berbere, egípcio antigo, semítico,
cushita e chádico;
Niger-Cordofaniana: Cordofaniano e Níger-Congo (ashanti,
suaíli, banto, xosa, zulu, iorubá, ibo, etc.);
Niger-Cordofaniana: Cordofaniano e Níger-Congo (ashanti,
suaíli, banto, xosa, zulu, iorubá, ibo, etc.);
Nilo-Saariana (norte do Nilo, no Saara e no Sudão): Songai,
saariano, mabã, furiã, comã e nilótico;
Nilo-Saariana (norte do Nilo, no Saara e no Sudão): Songai,
saariano, mabã, furiã, comã e nilótico;
Coissã (sul): Hadza, sandane e coissã. Coissã (sul): Hadza, sandane e coissã.
A África Atlântica
12.
13. Geralmente os membros das
comunidades eram
poliglotas, pois dominavam e
utilizavam várias línguas, a
exemplo daquelas que eram
faladas por seus familiares e
por línguas dos grupos e
comunidades vizinhas.
Geralmente os membros das
comunidades eram
poliglotas, pois dominavam e
utilizavam várias línguas, a
exemplo daquelas que eram
faladas por seus familiares e
por línguas dos grupos e
comunidades vizinhas.
Línguas Afro-Asiáticas
Línguas Niger-Cordofanianas
Línguas Nilo-Saarianas
Línguas Coissã
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
A África Atlântica
14. A África teve e ainda tem
inúmeros grupos étnicos
característicos. Confira
alguns:
Sudaneses
Bantos
Bosquinianos
Pigmeus
Hotentotes
Nilóticos
A área em destaque é
reconhecida como
África Negra
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
A África Atlântica
15. Como estudar a África?Como estudar a África?
Há pelo menos quatro formas de abordar o espaço africano
conforme fatores ambientais, sociais e culturais:
Há pelo menos quatro formas de abordar o espaço africano
conforme fatores ambientais, sociais e culturais:
1. África do Norte, África Ocidental, África Oriental, África do Sul
e África Central; (*)
2. África do Norte, África Subsaariana e África do Sul;2. África do Norte, África Subsaariana e África do Sul;
3. África Branca (norte) e África Negra (sul);3. África Branca (norte) e África Negra (sul);
4. África Mediterrânea, África Oriental e África AtlânticaÁfrica Atlântica.4. África Mediterrânea, África Oriental e África AtlânticaÁfrica Atlântica.
(*) É a divisão mais utilizada e presente na cartografia estudada didaticamente,
apresentando as sub-regiões africanas. Também é oficialmente empregada pela ONU
(Organização das Nações Unidas), obedecendo a atual divisão política do continente.
A África Atlântica
16. Oceano
Atlântico
África do Norte
África Ocidental
África Central
África Oriental
África do Sul
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
A África Atlântica
17. A África AtlânticaA África Atlântica
Esta região ocidental do
continente, banhada
pelo Oceano Atlântico e
que teve fortes
influências sobre a
formação colonial das
Américas, foi a origem
dos escravos que
partiram para o Novo
Mundo.
Esta região ocidental do
continente, banhada
pelo Oceano Atlântico e
que teve fortes
influências sobre a
formação colonial das
Américas, foi a origem
dos escravos que
partiram para o Novo
Mundo.
Oceano
Atlântico
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
A África Atlântica
18. A África AtlânticaA África Atlântica
Oceano
Atlântico
Para os estudiosos da
História da África, a região
é formada pelos seguintes
países atuais: Mauritânia,
Senegal, Gâmbia, Guiné
Bissau, Guiné, Serra Leoa,
Libéria, Costa do Marfim,
Gana, Togo, Benin,
Nigéria, Camarões, Guiné
Equatorial, São Tomé e
Príncipe, Gabão, Congo,
República Democrática do
Congo e Angola.
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
A África Atlântica
19. A região sediou um dos mais importantes reinos
históricos da África, o poderoso Império de Gana, que
desenvolveu intensa atividade mineradora e comercial
que negociava vários produtos e também impulsionou
o tráfico de escravos.
Situado numa movimentada rota entre as regiões
atlânticas e subsaarianas, o império manteve contatos
com vários povos, o que facilitou os negócios
envolvendo escravos.
Gana manteve sob seu controle vários reinos na
região e entrou em decadência após o domínio de
invasores islâmicos, no século XIII.
A região sediou um dos mais importantes reinos
históricos da África, o poderoso Império de Gana, que
desenvolveu intensa atividade mineradora e comercial
que negociava vários produtos e também impulsionou
o tráfico de escravos.
Situado numa movimentada rota entre as regiões
atlânticas e subsaarianas, o império manteve contatos
com vários povos, o que facilitou os negócios
envolvendo escravos.
Gana manteve sob seu controle vários reinos na
região e entrou em decadência após o domínio de
invasores islâmicos, no século XIII.
A África Atlântica
20. O reino de Mali estava nas proximidades da África Atlântica, por
isso era bastante ligado à região. Mali adotou o islamismo e
também deveu seu desenvolvimento ao comércio, além de intensa
vida urbana, o que ocorria em grandes cidades como Tombuctu.
Imagem: EhavEliyahu / Public Domain
A África Atlântica
21. A situação geográfica da África Atlântica favoreceu
bastante as atividades comerciais, pois são
abundantes os rios e os canais naturais navegáveis,
facilitando o fluxo de pessoas e mercadorias de
várias partes.
Imagem:Jialiang Gao www.peace-on-earth.org / GNU Free Documentation License
A África Atlântica
22. A escravidão é uma característica marcante na vida da África
Atlântica, sendo o tráfico humano uma atividade que teve muita
importância na região. O escravismo era uma prática muito comum
na África e remonta os tempos das civilizações mais antigas do
continente.
EscravidãoEscravidão
Imagem: Autor desconhecido / United States Public Domain
A África Atlântica
23. Cenas da escravidão interna na África Atlântica.
Imagem: Autor desconhecido / United States Public Domain
A África Atlântica
26. EscravidãoEscravidão
Com a expansão marítima europeia, a partir do século XV, os
contatos entre a Europa e a África tornaram-se intensos e, com
eles, a escravidão ganhou mais mercados através do tráfico
atlântico, que passou a ter o Novo Mundo como destino.
Os portugueses estabeleceram privilegiadas condições de
negociação, estabelecendo grande volume de atividades e
possibilitando o aumento das influências externas sobre a África
Atlântica.
Os portugueses estabeleceram privilegiadas condições de
negociação, estabelecendo grande volume de atividades e
possibilitando o aumento das influências externas sobre a África
Atlântica.
Tráfico atlântico:Tráfico atlântico:
Fluxo externo para as Américas;
Preferência por escravos homens, por crianças e adolescentes. Preferência por escravos homens, por crianças e adolescentes.
A África Atlântica
27. EscravidãoEscravidão
As intensas intromissões externas contribuíram para desestabilizar
os reinos africanos, cada vez mais dependentes das potências
europeias.
O tráfico atlântico acentuou também os problemas internos na África,
pois aumentou as tensões entre os povos e sociedades numa luta
entre aqueles que buscavam escravos e aqueles que buscavam
resistir à submissão.
O tráfico atlântico acentuou também os problemas internos na África,
pois aumentou as tensões entre os povos e sociedades numa luta
entre aqueles que buscavam escravos e aqueles que buscavam
resistir à submissão.
A África Atlântica
Cerca de 90% dos escravos transferidos para as Américas
partiram da África Atlântica;
No caso do fornecimento de escravos para o Brasil, os interesses
pelo controle do comércio escravista gerou atritos entre
lideranças e grupos africanos, comerciantes portugueses e
também brasileiros;
No caso do fornecimento de escravos para o Brasil, os interesses
pelo controle do comércio escravista gerou atritos entre
lideranças e grupos africanos, comerciantes portugueses e
também brasileiros;
28. EscravidãoEscravidão
O fluxo escravista a partir da África Atlântica acabou também
disseminando, através do êxodo escravo, vários elementos da
cultura nativa africana para as Américas, então significativa parte
da base sociocultural das sociedades formadas nas Américas
receberam influências diretas dos povos da África Atlântica;
O fluxo escravista a partir da África Atlântica acabou também
disseminando, através do êxodo escravo, vários elementos da
cultura nativa africana para as Américas, então significativa parte
da base sociocultural das sociedades formadas nas Américas
receberam influências diretas dos povos da África Atlântica;
As populações escravas passaram a constituir a população
americana, agindo no processo de produção colonial, mas a
devida integração à sociedade ainda não foi concluída mesmo
após o fim do trabalho escravo;
A continuidade do tráfico escravo foi trágica para vários reinos,
aldeias e povoados africanos, que passaram a ser atacados para
obtenção de pessoas que seriam submetidas ao escravismo no
Mundo Atlântico.
A continuidade do tráfico escravo foi trágica para vários reinos,
aldeias e povoados africanos, que passaram a ser atacados para
obtenção de pessoas que seriam submetidas ao escravismo no
Mundo Atlântico.
A África Atlântica
29. O Darwinismo
• Inspirados pelo Darwinismo
os europeus passaram a ver
o continente como um lugar
de pessoas inferiores;
• A África e seus moradores
não deveriam ser levados,
mesmo que a força, a um
estágio mais elevado de
“cultura”.
30. • A África foi habitada
por comerciantes,
ferreiros, ourives,
guerreiros, reis e
rainhas;
• Algumas civilizações
são conhecidas desde
o século IV, como a
primeira dinastia de
Gana;
Os bérberes eram nômades e viviam em caravanas
que cortavam o deserto do Saara.
Dentre os primeiros
povos da África
podemos destacar os
bérberes e os bantos.
31. • Os bantos habitavam o noroeste da África, (atuais Estados da
Nigéria, Mali, Mauritânia e Camarões);
• Eram agricultores e faziam da pesca e da caça atividades
suplementares, dominavam a metalurgia, fato que
possibilitou conquistarem povos vizinhos e assim formarem
um grande reino, que abrangia grande parte do noroeste do
continente, o reino do Congo.
• Durante os séculos V a XV, na África ocidental, os impérios de
Gana e de Mali, e reinos da África central e oriental, como os
Luba e Lunda, se chocaram entre os séculos XVI e XIX, sendo
considerados semelhantes aos Estados de modelo
monárquico ou imperial;
• Um dos motivos deste choque era o tráfico de africanos para
serem escravizados na América.
32. Áfricas
• O continente africano era habitado por povos
distintos em “estágios evolutivos” distintos;
• Por isso não é correto pensar na África como
um continente habitado por pessoas todas
iguais;
• Cada tribo, ou civilização africana tinha sua
própria língua, costumes, leis e deuses.
39. ÁFRICA, O ESPAÇO DAS
“FRONTEIRAS ARTIFICIAIS”
CONFERÊNCIA DE BERLIM: Os europeus na partilha
mudaram as fronteiras nativas incitando a rivalidades
étnicas, pois quando as fronteiras foram
estabelecidas, devido à diversidade cultural, muitos
grupos rivais ficaram juntos e outros se separaram;
houve uma mudança produtiva, pois deixaram o
cultivo de subsistência para atender aos interesses
europeus, que introduziram a monocultura e a
extração mineral. Em todo esse processo os europeus
não tiveram respeito com os africanos, pois não
levaram em conta a identidade cultural do povo.
CONFERÊNCIA DE BERLIM: Os europeus na partilha
mudaram as fronteiras nativas incitando a rivalidades
étnicas, pois quando as fronteiras foram
estabelecidas, devido à diversidade cultural, muitos
grupos rivais ficaram juntos e outros se separaram;
houve uma mudança produtiva, pois deixaram o
cultivo de subsistência para atender aos interesses
europeus, que introduziram a monocultura e a
extração mineral. Em todo esse processo os europeus
não tiveram respeito com os africanos, pois não
levaram em conta a identidade cultural do povo.
40.
41.
42. ÁFRICA, O ESPAÇO DAS
“FRONTEIRAS ARTIFICIAIS”
•A colonização africana fortaleceu-
se em consequência do Racismo.
•O racismo nasceu da exploração
capitalista: a escravatura, as relações
senhor-servo, mão-de-obra barata –
Estratégias para manter a
superioridade branca sobre as
demais raças.
•A colonização africana fortaleceu-
se em consequência do Racismo.
•O racismo nasceu da exploração
capitalista: a escravatura, as relações
senhor-servo, mão-de-obra barata –
Estratégias para manter a
superioridade branca sobre as
demais raças.
43. O PROCESSO DE DESCOLONIZAÇÃO
• A descolonização africana aconteceu num processo
iniciado após a II Guerra Mundial.
• A estratégia de alguns países, para não perder de vez o
domínio, negociou a transferência de poder para elites
locais, criadas artificialmente, em troca da manutenção
de laços econômicos. Essa estratégia é chamada de
neocolonialismo, o que resulta em conflitos até os dias
de hoje. Dessa forma, muitos países africanos obtiveram
apenas uma independência formal.
44.
45.
46.
47. AtividadeAtividade
Texto 1
“Se definirmos o escravo como alguém que é propriedade de outro – que pode ser pessoa, grupo social,
instituição ou cargo político –, e cuja propriedade é reconhecida por leis e costumes, temos que concluir
que a ‘prisão social’ do cativo doméstico constituía uma forma de escravidão. Essa definição de escravo
vale tanto para a escravidão ‘de linhagem’ como para a utilização comercial em larga escala de escravos,
esta também encontrada na África em lugares e períodos específicos”. João José Reis, “Notas sobre a escravidão na África
pré-colonial”
Texto 2
“Dado fundamental do sistema escravista, a dessocialização, processo em que o indivíduo é capturado e
apartado de sua comunidade nativa, se completa com a despersonalização, na qual o cativo é convertido
em mercadoria na sequencia da reificação, da coisificação, levada a efeito na sociedade escravista”. Luiz
Felipe Alencastro, “O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul”
Vamos dissertar de acordo com os textos acimaVamos dissertar de acordo com os textos acima
1 - Como podemos identificar as definições de escravidão nos textos lidos? É possível comparar as formas
de escravidão existentes na antiguidade e aquela que existia na África?
AtividadeAtividade
Texto 1
“Se definirmos o escravo como alguém que é propriedade de outro – que pode ser pessoa, grupo social,
instituição ou cargo político –, e cuja propriedade é reconhecida por leis e costumes, temos que concluir
que a ‘prisão social’ do cativo doméstico constituía uma forma de escravidão. Essa definição de escravo
vale tanto para a escravidão ‘de linhagem’ como para a utilização comercial em larga escala de escravos,
esta também encontrada na África em lugares e períodos específicos”. João José Reis, “Notas sobre a escravidão na África
pré-colonial”
Texto 2
“Dado fundamental do sistema escravista, a dessocialização, processo em que o indivíduo é capturado e
apartado de sua comunidade nativa, se completa com a despersonalização, na qual o cativo é convertido
em mercadoria na sequencia da reificação, da coisificação, levada a efeito na sociedade escravista”. Luiz
Felipe Alencastro, “O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul”
Vamos dissertar de acordo com os textos acimaVamos dissertar de acordo com os textos acima
1 - Como podemos identificar as definições de escravidão nos textos lidos? É possível comparar as formas
de escravidão existentes na antiguidade e aquela que existia na África?
A África Atlântica