SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Baixar para ler offline
Durante o movimento:
Há forças que se opõem ao
movimento, na superfície de contacto
com o ar.
de um ciclista na bicicleta
Há forças que se opõem ao
movimento, na superfície de contacto
com o solo e com o ar.
de um balão de ar quente
Forças de atrito e de resistência do ar
Durante o movimento de:
um nadador
Há forças que se opõem ao movimento, na superfície de contacto
com a água e com o ar.
Forças de atrito e de resistência do ar
Logo que se exerce uma força no caixote,
surge uma força oposta e com igual
intensidade.
O caixote continua em
repouso
Estas forças anulam-se.
Por que motivo um caixote não desliza logo que se exerce
uma força?
Então,
Forças de atrito e de resistência do ar
Resulta da interação das superfícies em contacto e, neste caso,
impede o movimento do caixote.
Representa-se sempre por um vetor com sentido oposto ao do
deslizamento.
Como é a força de atrito
A força que surge com sentido oposto
ao da força aplicada no caixote, ,
designa-se por força de atrito, .
Forças de atrito e de resistência do ar
A intensidade da força de atrito aumenta à medida que aumenta a
intensidade da força aplicada no caixote.
Como é a força de atrito
Forças de atrito e de resistência do ar
O deslizamento inicia-se no momento em que a intensidade da força
aplicada é superior à da força de atrito.
Quando é que o caixote começa a deslizar?
A força resultante, , passa a ser diferente de zero.
Em repouso Em movimento
Forças de atrito e de resistência do ar
Ao deixar de se exercer força no caixote, a força de atrito continua a
existir enquanto houver movimento.
O que acontece quando deixa de ser exercida força no caixote?
A força resultante é a força de atrito.
Sentido do movimento
?
A força de atrito acaba por parar o caixote.
Caixote
em
repouso
Forças de atrito e de resistência do ar
De que depende a intensidade da força de atrito?
Superfícies de
contacto mais rugosas
Maior intensidade da
força de atrito
Superfície com tampo de vidro polido
Superfície revestida com lixa rugosa
A força mínima
necessária para
deslocar o bloco
é maior.
A força mínima
necessária para
deslocar o bloco é
menor.
0 N
0 N
Forças de atrito e de resistência do ar
Maior reação normal
da superfície sobre o
corpo que se move
Menor peso
Maior peso
A força mínima
necessária para
deslocar o bloco é
maior.
A força mínima
necessária para
deslocar o bloco é
menor.
Maior intensidade da
força de atrito
0 N
0 N
De que depende a intensidade da força de atrito?
Forças de atrito e de resistência do ar
A intensidade da força
de atrito
Não depende da área
da superfície de
contacto
Menor superfície de contacto
Maior superfície de contacto
A força mínima necessária
para deslocar os blocos com o
mesmo peso, mas com áreas
diferentes da superfície de
contacto, é igual nos dois
casos.
0 N
0 N
De que depende a intensidade da força de atrito?
Forças de atrito e de resistência do ar
Usando rolamentos bem lubrificados, as
superfícies deixam de raspar, passando a
rolar umas sobre as outras. O atrito passa a
ser menor.
As estradas são asfaltadas para reduzir o
atrito. Num terreno irregular ou na areia, o
atrito é muito grande.
As dobradiças das portas são lubrificadas
para reduzir o atrito, facilitando o movimento.
Para facilitar o movimento dos corpos é importante reduzir as forças de
atrito.
Redução da força de atrito
Forças de atrito e de resistência do ar
Mas… o atrito também pode ser muito útil
Por vezes, para
tornar o
movimento
mais seguro,
recorre-se a
processos que
aumentam o
atrito.
A rugosidade e a
natureza da borracha
permitem aumentar o
atrito.
A rugosidade das luvas
do guarda-redes
permitem aumentar o
atrito com a bola.
Alguns atletas usam um pó
branco nas mãos para
eliminar o suor e aumentar o
atrito.
Forças de atrito e de resistência do ar
Força de resistência do ar
Sentido do movimento
Quando um corpo em movimento contacta com o ar, surge no corpo uma
força que se opõe ao movimento devido à interação entre a superfície do
corpo e o ar.
Força de resistência,
Forças de atrito e de resistência do ar
Resistência a reduzir e resistência útil
Alterando a
superfície de
contacto, dando-lhe
forma aerodinâmica.
Os ciclistas dobram-se
sobre a bicicleta para
diminuir a força de
resistência do ar e
aumentar a velocidade.
Alguns veículos têm
formas aerodinâmicas
para reduzir a força de
resistência do ar e
aumentar a velocidade.
Para facilitar o movimento é importante reduzir a força de resistência do
ar.
Forças de atrito e de resistência do ar
• A força de atrito,
►Surge sempre num corpo que desliza ou tenta deslizar em relação a outro;
► Resulta da interação entre as duas superfícies em contacto;
► Opõe-se ao deslizamento do corpo;
Em síntese
► É importante minimizar o atrito para facilitar o movimento, o que se
consegue, por exemplo, reduzindo a rugosidade ou alterando a natureza
das superfícies de contacto.
► O atrito é indispensável para que haja movimento e para o tornar seguro.
► Por vezes é importante aumentar o atrito, o que se consegue aumentando
a aderência e a rugosidade das superfícies de contacto.
Forças de atrito e de resistência do ar
• A força de resistência,
► Surge sempre num corpo que se movimenta no ar;
► Resulta da interação entre a superfície do corpo e o ar;
► Opõe-se ao movimento do corpo;
► É importante minimizar a força de resistência sempre que se pretende
facilitar o movimento, o que se consegue, por exemplo, dando aos
corpos formas aerodinâmicas.
► Quando é importante aumentar a força de resistência aumenta-se a
superfície de contacto com o ar e recorre-se a formas côncavas.
Em síntese
Forças de atrito e de resistência do ar

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquidoRui Oliveira
 
Ginástica de Solo
Ginástica de SoloGinástica de Solo
Ginástica de SoloTony Abreu
 
Capacidades Motoras
Capacidades MotorasCapacidades Motoras
Capacidades MotorasRita Moreira
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVCarlos Vieira
 
Auto de inês pereira
Auto de inês pereiraAuto de inês pereira
Auto de inês pereirananasimao
 
Violência VS. Espírito Desportivo
Violência VS. Espírito DesportivoViolência VS. Espírito Desportivo
Violência VS. Espírito Desportivo713773
 
O que é a arte (1)
O que é a arte (1)O que é a arte (1)
O que é a arte (1)Vasco L
 
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoPressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoandygracolas
 
Educação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobáticaEducação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobáticagltrindade
 
Capacidades Motoras Educação Física
Capacidades Motoras Educação FísicaCapacidades Motoras Educação Física
Capacidades Motoras Educação FísicaJoana Fadista
 
Ginástica acrobática
Ginástica acrobáticaGinástica acrobática
Ginástica acrobáticafranciscaf
 
TL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de ViscosidadeTL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de ViscosidadeLuís Rita
 

Mais procurados (20)

A impulsão
A impulsão A impulsão
A impulsão
 
Ginastica de Solo - UFAC
Ginastica de Solo - UFACGinastica de Solo - UFAC
Ginastica de Solo - UFAC
 
A Aia
A AiaA Aia
A Aia
 
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
 
Ginástica de Solo
Ginástica de SoloGinástica de Solo
Ginástica de Solo
 
Capacidades Motoras
Capacidades MotorasCapacidades Motoras
Capacidades Motoras
 
Texto de opinião
Texto de opiniãoTexto de opinião
Texto de opinião
 
A Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIVA Crise do Séc. XIV
A Crise do Séc. XIV
 
Auto de inês pereira
Auto de inês pereiraAuto de inês pereira
Auto de inês pereira
 
Impulsão
ImpulsãoImpulsão
Impulsão
 
Recursos expressivos
Recursos expressivosRecursos expressivos
Recursos expressivos
 
Violência VS. Espírito Desportivo
Violência VS. Espírito DesportivoViolência VS. Espírito Desportivo
Violência VS. Espírito Desportivo
 
O que é a arte (1)
O que é a arte (1)O que é a arte (1)
O que é a arte (1)
 
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoPressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
 
Educação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobáticaEducação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobática
 
Capacidades Motoras Educação Física
Capacidades Motoras Educação FísicaCapacidades Motoras Educação Física
Capacidades Motoras Educação Física
 
Natação!
Natação!Natação!
Natação!
 
Ginástica acrobática
Ginástica acrobáticaGinástica acrobática
Ginástica acrobática
 
TL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de ViscosidadeTL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
 
Resumo galinha Virgilio Ferreia
Resumo galinha Virgilio FerreiaResumo galinha Virgilio Ferreia
Resumo galinha Virgilio Ferreia
 

Semelhante a FQ - FORÇA DE ATRITO

Semelhante a FQ - FORÇA DE ATRITO (13)

Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
forcas_de_atrito.pptx
forcas_de_atrito.pptxforcas_de_atrito.pptx
forcas_de_atrito.pptx
 
Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)
 
Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)
 
Leis de newton
Leis de newtonLeis de newton
Leis de newton
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Forças atritas
Forças atritasForças atritas
Forças atritas
 
Forças de Atrito - Fisíca
Forças de Atrito - FisícaForças de Atrito - Fisíca
Forças de Atrito - Fisíca
 
Forças de contato
Forças de contatoForças de contato
Forças de contato
 
Inérciaforçadeatrito
InérciaforçadeatritoInérciaforçadeatrito
Inérciaforçadeatrito
 
Aula05 forças
Aula05 forçasAula05 forças
Aula05 forças
 
Leis de newton 1 e 2
Leis de newton 1 e 2Leis de newton 1 e 2
Leis de newton 1 e 2
 
Princípios físicos da água
Princípios físicos da águaPrincípios físicos da água
Princípios físicos da água
 

Mais de Luís Ferreira

HIS - O ESPAÇO URBANO
HIS - O ESPAÇO URBANOHIS - O ESPAÇO URBANO
HIS - O ESPAÇO URBANOLuís Ferreira
 
CN - RECURSOS NATURAIS
CN - RECURSOS NATURAISCN - RECURSOS NATURAIS
CN - RECURSOS NATURAISLuís Ferreira
 
CN - GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS
CN - GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOSCN - GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS
CN - GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOSLuís Ferreira
 
CN - PROTEÇÃO DA NATUREZA
CN - PROTEÇÃO DA NATUREZACN - PROTEÇÃO DA NATUREZA
CN - PROTEÇÃO DA NATUREZALuís Ferreira
 
CN - INDICADORES DO ESTADO DE SAUDE
CN - INDICADORES DO ESTADO DE SAUDECN - INDICADORES DO ESTADO DE SAUDE
CN - INDICADORES DO ESTADO DE SAUDELuís Ferreira
 
CN - RECURSOS ENERGÉTICOS
CN - RECURSOS ENERGÉTICOSCN - RECURSOS ENERGÉTICOS
CN - RECURSOS ENERGÉTICOSLuís Ferreira
 
CN - BASES MORFOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS DA REPRODUÇÃO HUMANA
CN - BASES MORFOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS DA REPRODUÇÃO HUMANACN - BASES MORFOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS DA REPRODUÇÃO HUMANA
CN - BASES MORFOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS DA REPRODUÇÃO HUMANALuís Ferreira
 
CN - METODOS CONTRACEPTIVOS
CN - METODOS CONTRACEPTIVOSCN - METODOS CONTRACEPTIVOS
CN - METODOS CONTRACEPTIVOSLuís Ferreira
 
CN - FECUNDAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONARIO
CN - FECUNDAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONARIOCN - FECUNDAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONARIO
CN - FECUNDAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONARIOLuís Ferreira
 
HIS - PORTUGAL NO SEC XIX
HIS - PORTUGAL NO SEC XIXHIS - PORTUGAL NO SEC XIX
HIS - PORTUGAL NO SEC XIXLuís Ferreira
 
HIS - O TRABALHO INFANTIL
HIS - O TRABALHO INFANTILHIS - O TRABALHO INFANTIL
HIS - O TRABALHO INFANTILLuís Ferreira
 
HIS - REVOLUÇÃO REPUBLICANA
HIS - REVOLUÇÃO REPUBLICANAHIS - REVOLUÇÃO REPUBLICANA
HIS - REVOLUÇÃO REPUBLICANALuís Ferreira
 
HIS - O GOLPE MILITAR DE 4 DE OUTUBRO
HIS - O GOLPE MILITAR DE 4 DE OUTUBROHIS - O GOLPE MILITAR DE 4 DE OUTUBRO
HIS - O GOLPE MILITAR DE 4 DE OUTUBROLuís Ferreira
 
PORT - MISSÃO ROSSETA
PORT - MISSÃO ROSSETAPORT - MISSÃO ROSSETA
PORT - MISSÃO ROSSETALuís Ferreira
 

Mais de Luís Ferreira (20)

HIS - O ESPAÇO URBANO
HIS - O ESPAÇO URBANOHIS - O ESPAÇO URBANO
HIS - O ESPAÇO URBANO
 
CN - RECURSOS NATURAIS
CN - RECURSOS NATURAISCN - RECURSOS NATURAIS
CN - RECURSOS NATURAIS
 
CN - GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS
CN - GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOSCN - GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS
CN - GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS
 
CN - PROTEÇÃO DA NATUREZA
CN - PROTEÇÃO DA NATUREZACN - PROTEÇÃO DA NATUREZA
CN - PROTEÇÃO DA NATUREZA
 
CN - INDICADORES DO ESTADO DE SAUDE
CN - INDICADORES DO ESTADO DE SAUDECN - INDICADORES DO ESTADO DE SAUDE
CN - INDICADORES DO ESTADO DE SAUDE
 
CN - RECURSOS ENERGÉTICOS
CN - RECURSOS ENERGÉTICOSCN - RECURSOS ENERGÉTICOS
CN - RECURSOS ENERGÉTICOS
 
CN - BASES MORFOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS DA REPRODUÇÃO HUMANA
CN - BASES MORFOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS DA REPRODUÇÃO HUMANACN - BASES MORFOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS DA REPRODUÇÃO HUMANA
CN - BASES MORFOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS DA REPRODUÇÃO HUMANA
 
CN - METODOS CONTRACEPTIVOS
CN - METODOS CONTRACEPTIVOSCN - METODOS CONTRACEPTIVOS
CN - METODOS CONTRACEPTIVOS
 
CN - FECUNDAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONARIO
CN - FECUNDAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONARIOCN - FECUNDAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONARIO
CN - FECUNDAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMBRIONARIO
 
HIS - PORTUGAL NO SEC XIX
HIS - PORTUGAL NO SEC XIXHIS - PORTUGAL NO SEC XIX
HIS - PORTUGAL NO SEC XIX
 
HIS - O TRABALHO INFANTIL
HIS - O TRABALHO INFANTILHIS - O TRABALHO INFANTIL
HIS - O TRABALHO INFANTIL
 
HIS - REVOLUÇÃO REPUBLICANA
HIS - REVOLUÇÃO REPUBLICANAHIS - REVOLUÇÃO REPUBLICANA
HIS - REVOLUÇÃO REPUBLICANA
 
HIS - O GOLPE MILITAR DE 4 DE OUTUBRO
HIS - O GOLPE MILITAR DE 4 DE OUTUBROHIS - O GOLPE MILITAR DE 4 DE OUTUBRO
HIS - O GOLPE MILITAR DE 4 DE OUTUBRO
 
EMRC - CA SOLUÇÕES
EMRC - CA SOLUÇÕESEMRC - CA SOLUÇÕES
EMRC - CA SOLUÇÕES
 
ING - ENGLISH TEST
ING - ENGLISH TESTING - ENGLISH TEST
ING - ENGLISH TEST
 
EV - TRABALHO
EV - TRABALHOEV - TRABALHO
EV - TRABALHO
 
HIS - 1 GRANDE GUERRA
HIS - 1 GRANDE GUERRAHIS - 1 GRANDE GUERRA
HIS - 1 GRANDE GUERRA
 
GEO - TEMA D
GEO - TEMA DGEO - TEMA D
GEO - TEMA D
 
GEO - AGRICULTURA
GEO - AGRICULTURAGEO - AGRICULTURA
GEO - AGRICULTURA
 
PORT - MISSÃO ROSSETA
PORT - MISSÃO ROSSETAPORT - MISSÃO ROSSETA
PORT - MISSÃO ROSSETA
 

Último

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 

Último (20)

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 

FQ - FORÇA DE ATRITO

  • 1. Durante o movimento: Há forças que se opõem ao movimento, na superfície de contacto com o ar. de um ciclista na bicicleta Há forças que se opõem ao movimento, na superfície de contacto com o solo e com o ar. de um balão de ar quente Forças de atrito e de resistência do ar
  • 2. Durante o movimento de: um nadador Há forças que se opõem ao movimento, na superfície de contacto com a água e com o ar. Forças de atrito e de resistência do ar
  • 3. Logo que se exerce uma força no caixote, surge uma força oposta e com igual intensidade. O caixote continua em repouso Estas forças anulam-se. Por que motivo um caixote não desliza logo que se exerce uma força? Então, Forças de atrito e de resistência do ar
  • 4. Resulta da interação das superfícies em contacto e, neste caso, impede o movimento do caixote. Representa-se sempre por um vetor com sentido oposto ao do deslizamento. Como é a força de atrito A força que surge com sentido oposto ao da força aplicada no caixote, , designa-se por força de atrito, . Forças de atrito e de resistência do ar
  • 5. A intensidade da força de atrito aumenta à medida que aumenta a intensidade da força aplicada no caixote. Como é a força de atrito Forças de atrito e de resistência do ar
  • 6. O deslizamento inicia-se no momento em que a intensidade da força aplicada é superior à da força de atrito. Quando é que o caixote começa a deslizar? A força resultante, , passa a ser diferente de zero. Em repouso Em movimento Forças de atrito e de resistência do ar
  • 7. Ao deixar de se exercer força no caixote, a força de atrito continua a existir enquanto houver movimento. O que acontece quando deixa de ser exercida força no caixote? A força resultante é a força de atrito. Sentido do movimento ? A força de atrito acaba por parar o caixote. Caixote em repouso Forças de atrito e de resistência do ar
  • 8. De que depende a intensidade da força de atrito? Superfícies de contacto mais rugosas Maior intensidade da força de atrito Superfície com tampo de vidro polido Superfície revestida com lixa rugosa A força mínima necessária para deslocar o bloco é maior. A força mínima necessária para deslocar o bloco é menor. 0 N 0 N Forças de atrito e de resistência do ar
  • 9. Maior reação normal da superfície sobre o corpo que se move Menor peso Maior peso A força mínima necessária para deslocar o bloco é maior. A força mínima necessária para deslocar o bloco é menor. Maior intensidade da força de atrito 0 N 0 N De que depende a intensidade da força de atrito? Forças de atrito e de resistência do ar
  • 10. A intensidade da força de atrito Não depende da área da superfície de contacto Menor superfície de contacto Maior superfície de contacto A força mínima necessária para deslocar os blocos com o mesmo peso, mas com áreas diferentes da superfície de contacto, é igual nos dois casos. 0 N 0 N De que depende a intensidade da força de atrito? Forças de atrito e de resistência do ar
  • 11. Usando rolamentos bem lubrificados, as superfícies deixam de raspar, passando a rolar umas sobre as outras. O atrito passa a ser menor. As estradas são asfaltadas para reduzir o atrito. Num terreno irregular ou na areia, o atrito é muito grande. As dobradiças das portas são lubrificadas para reduzir o atrito, facilitando o movimento. Para facilitar o movimento dos corpos é importante reduzir as forças de atrito. Redução da força de atrito Forças de atrito e de resistência do ar
  • 12. Mas… o atrito também pode ser muito útil Por vezes, para tornar o movimento mais seguro, recorre-se a processos que aumentam o atrito. A rugosidade e a natureza da borracha permitem aumentar o atrito. A rugosidade das luvas do guarda-redes permitem aumentar o atrito com a bola. Alguns atletas usam um pó branco nas mãos para eliminar o suor e aumentar o atrito. Forças de atrito e de resistência do ar
  • 13. Força de resistência do ar Sentido do movimento Quando um corpo em movimento contacta com o ar, surge no corpo uma força que se opõe ao movimento devido à interação entre a superfície do corpo e o ar. Força de resistência, Forças de atrito e de resistência do ar
  • 14. Resistência a reduzir e resistência útil Alterando a superfície de contacto, dando-lhe forma aerodinâmica. Os ciclistas dobram-se sobre a bicicleta para diminuir a força de resistência do ar e aumentar a velocidade. Alguns veículos têm formas aerodinâmicas para reduzir a força de resistência do ar e aumentar a velocidade. Para facilitar o movimento é importante reduzir a força de resistência do ar. Forças de atrito e de resistência do ar
  • 15. • A força de atrito, ►Surge sempre num corpo que desliza ou tenta deslizar em relação a outro; ► Resulta da interação entre as duas superfícies em contacto; ► Opõe-se ao deslizamento do corpo; Em síntese ► É importante minimizar o atrito para facilitar o movimento, o que se consegue, por exemplo, reduzindo a rugosidade ou alterando a natureza das superfícies de contacto. ► O atrito é indispensável para que haja movimento e para o tornar seguro. ► Por vezes é importante aumentar o atrito, o que se consegue aumentando a aderência e a rugosidade das superfícies de contacto. Forças de atrito e de resistência do ar
  • 16. • A força de resistência, ► Surge sempre num corpo que se movimenta no ar; ► Resulta da interação entre a superfície do corpo e o ar; ► Opõe-se ao movimento do corpo; ► É importante minimizar a força de resistência sempre que se pretende facilitar o movimento, o que se consegue, por exemplo, dando aos corpos formas aerodinâmicas. ► Quando é importante aumentar a força de resistência aumenta-se a superfície de contacto com o ar e recorre-se a formas côncavas. Em síntese Forças de atrito e de resistência do ar