SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
“A pedra preciosa não pode ser polida sem atrito” Trabalho Realizado por: ,[object Object]
Joel Oliveira  nº11   10ºD ,[object Object]
  Atrito, útil ou prejudicial Como muitas outras coisas, o atrito pode ser-nos útil ou prejudicial.Sem o atrito um automóvel não sairia do lugar porque os pneumáticos deslizariam sobre o pavimento. Numa estrada com neve é necessário colocar correntes nas rodas para aumentar o atrito. Sem atrito as correias não poderiammover as máquinas e os pregos não se prenderiam nas paredes.O atrito é, às vezes, prejudicial. Ele desgasta as superfíciesque escorregam uma sobre a outra e aumenta a força necessáriapara mover um corpo.Além disso, colocamos óleo entre essas superfícies para torná-lasmais escorregadias. Se não pusermos óleo no motor do carro elese estragará por desgaste e aquecimento excessivo.
    Coeficientes de atrito Pode ser diferenciado em coeficiente de atrito dinâmico ou de atrito estático de acordo com a situação na qual se determina tais coeficientes. Coeficiente de atrito dinâmico ou cinético está presente a partir do momento que as superfícies em contacto apresentam movimento relativo. Relaciona a força de atrito cinético presente nos corpos que se encontram em movimento relativo com o módulo das forças normais que neles actuam. Coeficiente de atrito estático é determinado quando as superfícies em contacto encontram-se em iminência de movimento relativo mas ainda não se moveram. Relaciona a máxima força de atrito possível (com as superfícies ainda estáticas uma em relação à outra) com a(s) força(s) normal(is) a elas aplicadas.
Formas de diminuir o efeito de atrito entre comboio e carris Uma das formas de diminuir o efeito de atrito entre o comboio e os carris é o uso demetais duros e lisos quanto possível, nas superfície dos rolamentos que deslizam nos carris. Uma outra forma seria a utilização de óleo sobre os carris e/ou rolamentos para que não houvesse atrito. Mas seria muito dispendioso pois teria de ser em grandes quantidades! Já para não falar do perigo iminente…

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O velho que lia romances de amor- resumo (breve)
O velho que lia romances de amor- resumo (breve)O velho que lia romances de amor- resumo (breve)
O velho que lia romances de amor- resumo (breve)Vanessa Raquel
 
Resumos de Português: Sermão de Santo António aos Peixes
Resumos de Português: Sermão de Santo António aos PeixesResumos de Português: Sermão de Santo António aos Peixes
Resumos de Português: Sermão de Santo António aos PeixesRaffaella Ergün
 
TL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de ViscosidadeTL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de ViscosidadeLuís Rita
 
6 métodos estudo interior da terra
6   métodos estudo interior da terra6   métodos estudo interior da terra
6 métodos estudo interior da terramargaridabt
 
Medição em Química
Medição em Química Medição em Química
Medição em Química Rui Barqueiro
 
Cantigas de escárnio e maldizer - resumo
Cantigas de escárnio e maldizer - resumoCantigas de escárnio e maldizer - resumo
Cantigas de escárnio e maldizer - resumoGijasilvelitz 2
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Lurdes Augusto
 
Os lusíadas tempestade - Português 9º ano
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoOs lusíadas tempestade - Português 9º ano
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoGabriel Lima
 
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
 
Estoicismo em Ricardo Reis
Estoicismo em Ricardo ReisEstoicismo em Ricardo Reis
Estoicismo em Ricardo ReisEunice Carmo
 
Frei luís de sousa Contextualização
Frei luís de sousa Contextualização Frei luís de sousa Contextualização
Frei luís de sousa Contextualização Sofia Yuna
 
Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraDavid Caçador
 
Sermao de santo antonio aos peixes
Sermao de santo antonio aos peixesSermao de santo antonio aos peixes
Sermao de santo antonio aos peixesLiliana Matos
 

Mais procurados (20)

O velho que lia romances de amor- resumo (breve)
O velho que lia romances de amor- resumo (breve)O velho que lia romances de amor- resumo (breve)
O velho que lia romances de amor- resumo (breve)
 
Resumos de Português: Sermão de Santo António aos Peixes
Resumos de Português: Sermão de Santo António aos PeixesResumos de Português: Sermão de Santo António aos Peixes
Resumos de Português: Sermão de Santo António aos Peixes
 
Forças atritas
Forças atritasForças atritas
Forças atritas
 
As capacidades motoras e a sua importância para a melhoria da condição física...
As capacidades motoras e a sua importância para a melhoria da condição física...As capacidades motoras e a sua importância para a melhoria da condição física...
As capacidades motoras e a sua importância para a melhoria da condição física...
 
TL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de ViscosidadeTL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
TL I.6 - Coeficiente de Viscosidade
 
Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdição
 
6 métodos estudo interior da terra
6   métodos estudo interior da terra6   métodos estudo interior da terra
6 métodos estudo interior da terra
 
Texto expositivo
Texto expositivoTexto expositivo
Texto expositivo
 
Medição em Química
Medição em Química Medição em Química
Medição em Química
 
Funções sintáticas
Funções sintáticasFunções sintáticas
Funções sintáticas
 
Cantigas de escárnio e maldizer - resumo
Cantigas de escárnio e maldizer - resumoCantigas de escárnio e maldizer - resumo
Cantigas de escárnio e maldizer - resumo
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas
 
Os lusíadas tempestade - Português 9º ano
Os lusíadas tempestade - Português 9º anoOs lusíadas tempestade - Português 9º ano
Os lusíadas tempestade - Português 9º ano
 
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo II Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
 
Estoicismo em Ricardo Reis
Estoicismo em Ricardo ReisEstoicismo em Ricardo Reis
Estoicismo em Ricardo Reis
 
Frei luís de sousa Contextualização
Frei luís de sousa Contextualização Frei luís de sousa Contextualização
Frei luís de sousa Contextualização
 
Gil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereiraGil vicente, farsa de inês pereira
Gil vicente, farsa de inês pereira
 
Recursos expressivos
Recursos expressivosRecursos expressivos
Recursos expressivos
 
Sermao de santo antonio aos peixes
Sermao de santo antonio aos peixesSermao de santo antonio aos peixes
Sermao de santo antonio aos peixes
 
As cantigas de amigo
As cantigas de amigoAs cantigas de amigo
As cantigas de amigo
 

Semelhante a Forças de Atrito

Forças de Atrito - Fisíca
Forças de Atrito - FisícaForças de Atrito - Fisíca
Forças de Atrito - FisícaJOAO EMANUEL
 
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atritoFisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atritoCristiane Tavolaro
 
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atritoFisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atritoCristiane Tavolaro
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atritoCaio Leite
 
Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Ana Beatriz Neiva
 
Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Ana Beatriz Neiva
 
Aula05 forças
Aula05 forçasAula05 forças
Aula05 forçascristbarb
 
forcas_de_atrito.pptx
forcas_de_atrito.pptxforcas_de_atrito.pptx
forcas_de_atrito.pptxmonlys
 
Aula 4 leis de newton
Aula 4   leis de newtonAula 4   leis de newton
Aula 4 leis de newtonFisicaefacil
 
Slide dinâmica 2 atrito
Slide dinâmica 2 atritoSlide dinâmica 2 atrito
Slide dinâmica 2 atritoclickfisica
 
Forca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atritoForca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atritoKayck L Brito
 

Semelhante a Forças de Atrito (20)

Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Forças de Atrito - Fisíca
Forças de Atrito - FisícaForças de Atrito - Fisíca
Forças de Atrito - Fisíca
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atritoFisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
 
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atritoFisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
 
06. força de atrito
06. força de atrito06. força de atrito
06. força de atrito
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Leis de newton
Leis de newtonLeis de newton
Leis de newton
 
Leis de newton 1 e 2
Leis de newton 1 e 2Leis de newton 1 e 2
Leis de newton 1 e 2
 
Inérciaforçadeatrito
InérciaforçadeatritoInérciaforçadeatrito
Inérciaforçadeatrito
 
Slideharedinamica
SlideharedinamicaSlideharedinamica
Slideharedinamica
 
Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)
 
Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)
 
Aula05 forças
Aula05 forçasAula05 forças
Aula05 forças
 
forcas_de_atrito.pptx
forcas_de_atrito.pptxforcas_de_atrito.pptx
forcas_de_atrito.pptx
 
Aula 4 leis de newton
Aula 4   leis de newtonAula 4   leis de newton
Aula 4 leis de newton
 
Slide dinâmica 2 atrito
Slide dinâmica 2 atritoSlide dinâmica 2 atrito
Slide dinâmica 2 atrito
 
FQ - FORÇA DE ATRITO
FQ - FORÇA DE ATRITOFQ - FORÇA DE ATRITO
FQ - FORÇA DE ATRITO
 
Forca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atritoForca elástica e força de atrito
Forca elástica e força de atrito
 

Mais de Agostinho

Ai - Relatório
Ai - RelatórioAi - Relatório
Ai - RelatórioAgostinho
 
Mapa de rodagem
Mapa de rodagemMapa de rodagem
Mapa de rodagemAgostinho
 
Guião de intenção
Guião de intençãoGuião de intenção
Guião de intençãoAgostinho
 
Guião técnico
Guião técnicoGuião técnico
Guião técnicoAgostinho
 
Arte digital
Arte digitalArte digital
Arte digitalAgostinho
 
Expressionismo
ExpressionismoExpressionismo
ExpressionismoAgostinho
 
Regra dos terços - Fotografia
Regra dos terços - FotografiaRegra dos terços - Fotografia
Regra dos terços - FotografiaAgostinho
 

Mais de Agostinho (10)

Ai - Relatório
Ai - RelatórioAi - Relatório
Ai - Relatório
 
Mapa de rodagem
Mapa de rodagemMapa de rodagem
Mapa de rodagem
 
Storyboard
StoryboardStoryboard
Storyboard
 
Guião de intenção
Guião de intençãoGuião de intenção
Guião de intenção
 
Guião técnico
Guião técnicoGuião técnico
Guião técnico
 
Michael Bay
Michael BayMichael Bay
Michael Bay
 
Arte digital
Arte digitalArte digital
Arte digital
 
Surrealismo
SurrealismoSurrealismo
Surrealismo
 
Expressionismo
ExpressionismoExpressionismo
Expressionismo
 
Regra dos terços - Fotografia
Regra dos terços - FotografiaRegra dos terços - Fotografia
Regra dos terços - Fotografia
 

Último

D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 

Último (20)

D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 

Forças de Atrito

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Atrito, útil ou prejudicial Como muitas outras coisas, o atrito pode ser-nos útil ou prejudicial.Sem o atrito um automóvel não sairia do lugar porque os pneumáticos deslizariam sobre o pavimento. Numa estrada com neve é necessário colocar correntes nas rodas para aumentar o atrito. Sem atrito as correias não poderiammover as máquinas e os pregos não se prenderiam nas paredes.O atrito é, às vezes, prejudicial. Ele desgasta as superfíciesque escorregam uma sobre a outra e aumenta a força necessáriapara mover um corpo.Além disso, colocamos óleo entre essas superfícies para torná-lasmais escorregadias. Se não pusermos óleo no motor do carro elese estragará por desgaste e aquecimento excessivo.
  • 5.
  • 6. Coeficientes de atrito Pode ser diferenciado em coeficiente de atrito dinâmico ou de atrito estático de acordo com a situação na qual se determina tais coeficientes. Coeficiente de atrito dinâmico ou cinético está presente a partir do momento que as superfícies em contacto apresentam movimento relativo. Relaciona a força de atrito cinético presente nos corpos que se encontram em movimento relativo com o módulo das forças normais que neles actuam. Coeficiente de atrito estático é determinado quando as superfícies em contacto encontram-se em iminência de movimento relativo mas ainda não se moveram. Relaciona a máxima força de atrito possível (com as superfícies ainda estáticas uma em relação à outra) com a(s) força(s) normal(is) a elas aplicadas.
  • 7. Formas de diminuir o efeito de atrito entre comboio e carris Uma das formas de diminuir o efeito de atrito entre o comboio e os carris é o uso demetais duros e lisos quanto possível, nas superfície dos rolamentos que deslizam nos carris. Uma outra forma seria a utilização de óleo sobre os carris e/ou rolamentos para que não houvesse atrito. Mas seria muito dispendioso pois teria de ser em grandes quantidades! Já para não falar do perigo iminente…