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“Amai-vos uns aos
outros como eu vos
amei”
Jesus

“Tarefeiros do
Bem”

André Luiz Gonçalves Campos
Tempo: 10 min
A Escola de Formação de Trabalhador Jovem
Espírita compete a formação e especialização de
trabalhadores para as inúmeras atividades na
Mocidade e na Casa Espírita, integrando, em
conjunto os demais departamentos da Casa
Espírita, o Ciclo de Especialização da Escola de
Estudos Espíritas.
“[...] o Ce ntro Es p írita d e ve s e r o núc le o d e e s tud o , d e
fra te rnid a d e , d e o ra ç ã o e d e tra ba lho , c o m ba s e no
Eva ng e lho d e Je s us , à luz d a Do utrina Es p írita .”
OE
spiritism de A a Z, p. 73
o
•Oportunizar condições de preparo e desenvolvimento para
o desempenho da tarefa de evangelização do jovem;
•Atender a necessidade constante de estudo daqueles que
estão
trabalhando
direta
ou
indiretamente
na
evangelização do jovem;
•Propiciar uma permuta de experiências através do
trabalho em equipe;
•Fornecer meios ao instrutor para que possa trabalhar as
tendências dos jovens, através das atividades de estudo e
prática da Doutrina Espírita;
• A Juv e ntud e re p re s e nta fa s e im p o rta nte p a ra o d e s e nvo lvim e nto d o
e s p írito .
• Enq ua nto s e r re e nc a rna nte e m p ro c e s s o d e a p rim o ra m e nto , o
jo v e m trilha c a m inho s q ue o c o nv id a m , c o ntinua m e nte , a o
a uto c o nhe c im e nto e à e s c o lha d e a titud e s a linha d a s a o s s e us
o bje tiv o s e id e a is , c o m p ro m e te nd o -s e c o m um a o p ç ã o m a is
c o ns c ie nte d e v id a . M d ia nte o s d e s a fio s d a a tua lid a d e , a
e
m e ns a g e m d e Je s us à luz d o Es p iritis m o re p re s e nta ro te iro s e g uro e
c o nv id a o jo v e m , ig ua lm e nte , a a s s um ir-s e c o m o ta re fe iro no be m e
a c o la bo ra r na c o ns truç ã o d o m und o no v o .
• A c o ntribuiç ã o na s e a ra e s p írita fa v o re c e a o jo v e m o c o nhe c im e nto
m a is a p ro fund a d o d a Do utrina Es p írita e a v iv ê nc ia m a is p ró x im a d o
M v im e nto Es p írita , p e rm itind o unir c a be ç a s , c o ra ç õ e s e m ã o s e m
o
p ro l d a p ro m o ç ã o d o be m e d a c o ns truç ã o d a p a z .
• A c ria ç ã o e o fo rta le c im e nto d o s la ç o s e ntre o jo v e m e a Ca s a
Es p írita tra z e m be ne fíc io s p a ra to d o s :
• Enaltece a função educativa da Casa Espírita pelo acesso à
vivência do Evangelho Cristão;
• integra os diversos segmentos etários, fortalecendo a troca de
experiências e o sentimento de união;
•  orienta trabalhadores – atuais e futuros – nos diversos campos de
atuação espírita;
• renova as habilidades dos atuais trabalhadores e compartilha
experiências aos novos colaboradores;
• valoriza as habilidades e talentos dos jovens colaboradores,
orientando-os e acompanhando-os na diretriz doutrinária das ações
da Casa Espírita;
• proporciona o aumento de trabalhadores qualificados;
• investe na continuidade, a médio e a longo prazos, dos trabalhos
desenvolvidos pela Casa Espírita
“TRABALHO, SOLIDARIEDADE E TOLER
ÂNCIA”
Na Casa Espírita a tríade Kardequiana tem regime de urgência,
pois:
“é um a escola q ue no s e q uip a d e info rm a ç õ e s p a ra o

e nc o ntro d a p le nitud e ; oficina de trabalho o nd e
d e s e nvo lv e m o s a p tid õ e s , re a liz a m o s e x p e riê nc ia s ,
vive nc ia m o s a a p re nd iz a g e m p a ra s a irm o s d a te o ria ,
d a re tó ric a be la e q ua s e inútil, s e nã o te m um a
fina lid a d e na p rá tic a p a ra a a ç ã o ”

J
oanna de Ângelis
N d e s e m p e nho d e s ua funç ã o , o c e ntro e s p írita é ,
o
s o bre tud o , um c e ntro d e s e rviç o s a o p ró x im o , no p la no
p ro p ria m e nte hum a no e no p la no e s p iritua l. O Centro é,
portanto, uma casa de serviços e Cultura Espírita.
Se o s e s p írita s s o ube s s e m o q ue é o c e ntro e s p írita , q ua is
s ã o re a lm e nte a s ua funç ã o e a s ua s ig nific a ç ã o , o
Es p iritis m o s e ria ho je o m a is im p o rta nte m o vim e nto
c ultura l e e s p iritua l d a Te rra
N d a m a is tris te d o q ue um c e ntro e s p írita e m q ue a lg uns
a
s e julg a m m e s tre s d o s o utro s , q ua nd o na ve rd a d e
ning ué m s a be na d a e to d o s d e via m c o lo c a r-s e na
p o s iç ã o e x a ta d e a p re nd iz e s .

H
erculano P
ires
r
iza

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pi
rit

a
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Humanizar
Jo a nna d e  e lis
ng
(...) “a hum
anização virá a ux ilia r-no s , a qualificação no s
d irá q ue nã o te m o s m a is o d ire ito d e p e rm itir-no s e rro s , e
a espiritização no s a lç a rá à c o nd iç ã o d e ve rd a d e iro s
e s p írita s , m ínim a s q ua lid a d e s d o ho m e m d e Be m ,
p re c is a m e nte d e finid a s e m O Eva ng e lho Se g und o o
Es p iritis m o ” .
J
oanna de Ângelis
O Centro Espírita é uma escola de formação espiritual e
moral
O Centro Espírita é lo c a l d e tra ba lho onde o Homem se
reestrutura, despojando-se do "Homem Velho" e
transformando-se no "Homem Novo".
OCE – FEB
“Trabalho é toda ocupação útil”.
“O tra ba lho é le i d a na ture z a , p o r is s o
m e s m o q ue c o ns titui um a
ne c e s s id a d e , e a c iviliz a ç ã o o brig a o
ho m e m a tra ba lha r m a is , p o rq ue lhe
a um e nta a s ne c e s s id a d e s e o s g o z o s ”.

L - cap. 3, q.674
E
Nos Mundos Felizes...
“... o tra ba lho , e m ve z d e s e r im p o s itivo , é
c o nq uis ta d o ho m e m livre q ue s a be a g ir no be m
infa tig á ve l, s e rvind o s e m p re e s e m c e s s a r.”
J
oanna de Ângelis
A Doutrina Espírita se compõe de um conjunto de
conhecimentos científicos, filosóficos e morais,
além de uma estrutura metodológica.
O Movimento Espírita é o conjunto de ações e
interações humanas vinculadas à Doutrina
Espírita.
Embora diferentes entre si, a Doutrina Espírita e o
Movimento Espírita estão interligados pelo
ESPÍRITA.
• Desperta para a oportunidade do trabalho voluntário na seara cristã,
contribuindo para a realização de diferentes atividades oferecidas
pela Casa Espírita;
• participa de um processo permanente de formação para ação no
bem, contando com o acompanhamento seguro de pessoas mais
experientes;
• vivencia o sentido de solidariedade, de responsabilidade e de
compromisso com o aprimoramento de si e do meio social;
• cria o hábito do estudo, que contribui para o autoconhecimento e
amplia a capacidade de fazer escolhas;
• desenvolve novas competências e habilidades que contribuirão com
as atividades que desempenha nos demais contextos sociais;
• constrói vínculos de amizade e fortalece as relações sociais.
Pesquisa com 7948 alunos, em 48 universidades,
que foi conduzida por cientistas sociais da
Universidade Johns Hopkins:
Perguntados sobre o que consideravam “muito
importante” para eles naquele momento:
• 16% responderam “ganhar muito dinheiro”
• 78% afirmaram que era: “encontrar um
propósito e sentido para minha vida”
“É importante pensar sobre, sonhar com, e finalmente
visualizar o futuro”.
J B
oel arker

“historicamente pode ser constatado que as maiores
realizações das grandes nações do passado e do
presente, sempre foram precedidas por grandes
visões”. F Polak
red
“ a principal diferença entre estudantes de sucesso e
fracassados é que os alunos de sucesso
compartilham uma visão profunda e positiva de seus
próprios futuros; enquanto os outros estão
preocupados em resolver os problemas do
cotidiano”.
B
enjam S
in inger
“ O ho m e m nã o s e p re o c up a rá c o m a vid a futura
s e nã o q ua nd o ne la v e r um o bje tivo lim p o e
c la ra m e nte d e finid o , um a s itua ç ã o ló g ic a ,
re s p o nd e nd o a to d a s a s s ua s a s p ira ç õ e s ,
re s o lv e nd o to d a s a s d ific uld a d e s d o p re s e nte , e
ne la nã o e nc o ntre na d a q ue a ra z ã o nã o p o s s a
a d m itir”
Allan K
ardec
O que dizer dos dirigentes de CE que não valorizam o trabalho de
juventude e nem se interessam em formar grupos desse tipo, mesmo o
centro possuindo uma freqüência considerável de público jovem?

Sã o p e s s o a s q ue a ind a nã o d e s p e rta ra m p a ra o
s e ntid o p ro fund o d o c o m p o rta m e nto d o utriná rio ,
q ue s e a c re d ita m ins ubs tituíve is e q ue à fre nte d e
q ua lq ue r o rg a niz a ç ã o to rna m -s e d o na s d a
e ntid a d e . Te m e m a c o m p e tiç ã o , p o rq ue nã o te m
va lo re s d e s e g ura nç a . E re c e ia m q ue a s no va s
g e ra ç õ e s
lhe
a rre ba te m
o
c e tro
q ue ,
tra ns ito ria m e nte , e s tá na s s ua s m ã o s .
Divaldo F
ranco emP
alavras de L
uz
“Sê tu aquele que identifica os seus
reais recursos e sabe aplicá-los.”
J
oanna de Ângelis
Motivos que levam o jovem a
frequentar a Casa Espírita
76%

2%

7%
13%

2%

os pais obrigam

porque gostam

não sabem

outros

os pais frequentam
Os fundamentos pedagógicos do ensino de Jesus
estão na sua concepção do mundo, abrangendo o
homem e a vida.
PROPOSTA EDUCATIVA

•Comprometida com a transformação
•Baseada na participação de cada um
•Alicerçada na visão do homem integral
•Dialógica
•Libertadora
Os
pressupostos
do
Desafio
do
Marshmallow é que o marshamllow é leve
e macio e será facilmente suportado por
pauzinhos de espaghetti. Depois que você
constrói a estrutura o marshamllow não
parece tão leve. A lição do desafio do
marshmallow é que precisamos identificar
os pressupostos do nosso projeto - as
verdadeiras necessidades dos nossos
clientes, o preço do produto, a duração do
serviço - e testá-los o mais cedo o possível
e com frequência. Esse é o mecanismo
que leva a inovação efetiva.

Quem consegui construir a torre mais alta usando estes ingredientes?
Por que um grupo inesperado sempre se sai melhor que a média?

Tempo: 18 min
Vivência:
Prática
Assistenci
al

• A atividade prática visa associar os conhecimentos adquiridos
no momento de estudo com o trabalho, não só despertando a
consciência juvenil para o bem, mas também desenvolvendo
seu poder de concentração e disciplina e o desenvolvimento
das potencialidades do espírito.
• As atividades práticas estão vinculadas à parte doutrinária
visando oportunizar o jovem a vivência nos diversos trabalhos,
cada um com seus objetivos morais e pedagógicos. 
 

“ I ã o s e a m ig o s . A a é p a ra e s tud o e p rá tic a d o
rm
ind
Eva ng e lho , e m s ua p rim itiv a p ure z a , q ue te re is d e
vo lta r o vo s s o e nte nd im e nto , s e q uis e rd e s s a lv a r d a
d e s truiç ã o o p a trim ô nio d e c o nq uis ta s g ra nd io s a s d a
vo s s a c iviliz a ç ã o . ”

E m
m anuel, P
alavras de E m
m anuel, cap.17
Prática:
Estágio

Monitoria jovem
• Oportunidades de trabalho em diferentes áreas e em
diferentes projetos. Na realização de projetos e atividades
trabalhadores adultos e ao lado de cada trabalhador adulto,
um jovem monitor

“ N o p o d e a ind a s e r m é d ic o e m " N s s o La r" , m a s
ã
o
p o d e rá
a s s um ir o
c a rg o
de
a p re nd iz ,
o p o rtuna m e nte (. . . ) A re nd e rá liç õ e s no va s e m
p
" N s s o La r" e , d e p o is d e e x p e riê nc ia s úte is ,
o
c o o p e ra rá e fic ie nte m e nte c o no s c o , p re p a ra nd o -s e
p a ra o futuro infinito . ”

André L
uiz, Nosso L – Cap. 14
ar
Especialização:
Escola de
Formação

“ É bo m q ue s e d ig a , o e va ng e liz a d o r c o ns c ie nte
d e s i m e s m o ja m a is s e julg a p ro nto , a c a ba d o ,
s e m m a is o q ue a p re nd e r, re fa z e r, c o nhe c e r…
A c o ntrá rio , a va nç a c o m o te m p o , vê s e m p re
o
d e g ra us a c im a a s e re m g a lg a d o s na infinita
e s c a la d a e x p e riê nc ia e d o c o nhe c im e nto . ”

Guillon R
ibeiro, S
eparata do R
eform
ador
Pré-requisito: estudo sistematizado, ciclo introdutório…
Estruturar o estudo dividindo os trabalhadores interessados em
ingressar no Setor de Juventude visando gradação de
conhecimentos doutrinários e práticos, em sequência semestral,
podendo ser divididos em três graus: BÁSICO, MÉDIO E
AVANÇADO.
•Conhecimento doutrinário: visa fundamentação doutrinária do
trabalhador.
O Livro d o s Es p írito s , O Ev a ng e lho Se g und o o Es p iritis m o , A
G ê ne s e …
•Conhecimento prático: objetiva propiciar conhecimentos teóricos e
práticos, didáticos e vivências que auxiliem o trabalhador a se
especializar na sua área de atuação na Casa Espírita.
N ç õ e s Bá s ic a s d e Ev a ng e liz a ç ã o Juv e nil, Tra ba lha nd o c o m o
o
Jo v e m , Fo rm a ç ã o d e I truto re s , O ra tó ria , Did á tic a e
ns
M to d o lo g ia d e Ens ino …
e
Laboratórios de Aprendizagem

Desenvolvimento de habilidades e competências específicas

Projetos Piloto

Diretoria Jovem (Experiências ao lado das lideranças da casa espírita)
“ (… ) p re c is a m o s e s tud a r a na ture z a , a s
te nd ê nc ia s , o s p ro ble m a s e d ific uld a d e s , a s
fa c ilid a d e s d e c a d a um d e no s s o s c o m p a nhe iro s
q ue le va m o no m e d e no s s o s a p re nd iz e s , p a ra
q ue ve nha m o s a be ne fic iá -lo s c o m a no s s a
influê nc ia , o s e ns ina m e nto s d e q ue s e ja m o s
p o rta d o re s . ”

F eE m
CX m anuel, A terra e o sem
eador
COM A PALAVRA O JOVEM!
Atividades que participo na Casa
Espírita

46%

22%

8%

11%
Evangelização
Promoção Social
Oficina de Música

4%

9%
Palestras Públicas
Reunião Mediúnica
Coral
“Po rq ue a c re d ito s e r um a fo rm a d e m e lho ra r c a d a ve z m a is
c o m o p e s s o a e a ux ilia r o s o utro s a c o m p re e nd e r o s
e ns ina m e nto s d a d o utrina e s p írita ”. (1 3 a no s )
“Po is é um bo m tra ba lho p a ra m inha e vo luç ã o ” (1 4 a no s )
“Po rq ue é um m a is um m e io d e p o d e r c o lo c a r e m p ra tic a o
q ue a p re nd e m o s s o bre a d o utrina , e q ue o utra s p e s s o a s
ta m bé m a p re nd a m e p ra tiq ue m o be m ” (1 9 a no s )
“Um a ó tim a o p o rtunid a d e d e tra ba lho , d e a d q uirir
ve rd a d e iro s c o nhe c im e nto s , d e m e d e d ic a r a o tra ba lho
d ig nific a nte , d e ntre ta nta s o utra s va nta g e ns d e tra ba lha r
no be m ”. (2 1 a no s )
“Esses trabalhos me ajudam a criar responsabilidade, me
ajudam a ver como é bom ajudar aos outros e que
devemos ser prestativos”. (15 anos)
“Significa preenchimento pessoal e espiritual. Significa
impulsionamento para o bem de uma forma muito
gratificante satisfatória, que nos faz querer mais e mais”.
(19 anos)
“É mais uma oportunidade de poder por em prática a
Caridade proposta pelo mestre Jesus. É poder contribuir
para o fortalecimento da Doutrina e auxiliar os irmãos
que recorrem à ela”. (19anos)
“Representa a oportunidade bendita de me alistar
nas fileiras dos trabalhadores do bem,
contribuindo para a minha reforma íntima e para
a regeneração do Mundo” (22 anos)
“Sinto feliz em saber que sirvo de estimulo para
jovens que como eu buscam o conhecimento e
que muitas vezes sirvo de exemplo para eles
continuarem participando”. (23 anos)
“Instruam a juventude, esclareçam a
os
os
sua inteligência, m antes de tudo
as
falem ao seu coração, ensinem
os
o-lhes a
despojar-se das suas im
perfeições.
L brem
em
o-nos de que a sabedoria por
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Formação de jovens trabalhadores na Casa Espírita

  • 1. “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” Jesus “Tarefeiros do Bem” André Luiz Gonçalves Campos
  • 3. A Escola de Formação de Trabalhador Jovem Espírita compete a formação e especialização de trabalhadores para as inúmeras atividades na Mocidade e na Casa Espírita, integrando, em conjunto os demais departamentos da Casa Espírita, o Ciclo de Especialização da Escola de Estudos Espíritas.
  • 4. “[...] o Ce ntro Es p írita d e ve s e r o núc le o d e e s tud o , d e fra te rnid a d e , d e o ra ç ã o e d e tra ba lho , c o m ba s e no Eva ng e lho d e Je s us , à luz d a Do utrina Es p írita .” OE spiritism de A a Z, p. 73 o
  • 5. •Oportunizar condições de preparo e desenvolvimento para o desempenho da tarefa de evangelização do jovem; •Atender a necessidade constante de estudo daqueles que estão trabalhando direta ou indiretamente na evangelização do jovem; •Propiciar uma permuta de experiências através do trabalho em equipe; •Fornecer meios ao instrutor para que possa trabalhar as tendências dos jovens, através das atividades de estudo e prática da Doutrina Espírita;
  • 6. • A Juv e ntud e re p re s e nta fa s e im p o rta nte p a ra o d e s e nvo lvim e nto d o e s p írito . • Enq ua nto s e r re e nc a rna nte e m p ro c e s s o d e a p rim o ra m e nto , o jo v e m trilha c a m inho s q ue o c o nv id a m , c o ntinua m e nte , a o a uto c o nhe c im e nto e à e s c o lha d e a titud e s a linha d a s a o s s e us o bje tiv o s e id e a is , c o m p ro m e te nd o -s e c o m um a o p ç ã o m a is c o ns c ie nte d e v id a . M d ia nte o s d e s a fio s d a a tua lid a d e , a e m e ns a g e m d e Je s us à luz d o Es p iritis m o re p re s e nta ro te iro s e g uro e c o nv id a o jo v e m , ig ua lm e nte , a a s s um ir-s e c o m o ta re fe iro no be m e a c o la bo ra r na c o ns truç ã o d o m und o no v o . • A c o ntribuiç ã o na s e a ra e s p írita fa v o re c e a o jo v e m o c o nhe c im e nto m a is a p ro fund a d o d a Do utrina Es p írita e a v iv ê nc ia m a is p ró x im a d o M v im e nto Es p írita , p e rm itind o unir c a be ç a s , c o ra ç õ e s e m ã o s e m o p ro l d a p ro m o ç ã o d o be m e d a c o ns truç ã o d a p a z . • A c ria ç ã o e o fo rta le c im e nto d o s la ç o s e ntre o jo v e m e a Ca s a Es p írita tra z e m be ne fíc io s p a ra to d o s :
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. • Enaltece a função educativa da Casa Espírita pelo acesso à vivência do Evangelho Cristão; • integra os diversos segmentos etários, fortalecendo a troca de experiências e o sentimento de união; •  orienta trabalhadores – atuais e futuros – nos diversos campos de atuação espírita; • renova as habilidades dos atuais trabalhadores e compartilha experiências aos novos colaboradores; • valoriza as habilidades e talentos dos jovens colaboradores, orientando-os e acompanhando-os na diretriz doutrinária das ações da Casa Espírita; • proporciona o aumento de trabalhadores qualificados; • investe na continuidade, a médio e a longo prazos, dos trabalhos desenvolvidos pela Casa Espírita
  • 11. “TRABALHO, SOLIDARIEDADE E TOLER ÂNCIA” Na Casa Espírita a tríade Kardequiana tem regime de urgência, pois: “é um a escola q ue no s e q uip a d e info rm a ç õ e s p a ra o e nc o ntro d a p le nitud e ; oficina de trabalho o nd e d e s e nvo lv e m o s a p tid õ e s , re a liz a m o s e x p e riê nc ia s , vive nc ia m o s a a p re nd iz a g e m p a ra s a irm o s d a te o ria , d a re tó ric a be la e q ua s e inútil, s e nã o te m um a fina lid a d e na p rá tic a p a ra a a ç ã o ” J oanna de Ângelis
  • 12. N d e s e m p e nho d e s ua funç ã o , o c e ntro e s p írita é , o s o bre tud o , um c e ntro d e s e rviç o s a o p ró x im o , no p la no p ro p ria m e nte hum a no e no p la no e s p iritua l. O Centro é, portanto, uma casa de serviços e Cultura Espírita. Se o s e s p írita s s o ube s s e m o q ue é o c e ntro e s p írita , q ua is s ã o re a lm e nte a s ua funç ã o e a s ua s ig nific a ç ã o , o Es p iritis m o s e ria ho je o m a is im p o rta nte m o vim e nto c ultura l e e s p iritua l d a Te rra N d a m a is tris te d o q ue um c e ntro e s p írita e m q ue a lg uns a s e julg a m m e s tre s d o s o utro s , q ua nd o na ve rd a d e ning ué m s a be na d a e to d o s d e via m c o lo c a r-s e na p o s iç ã o e x a ta d e a p re nd iz e s . H erculano P ires
  • 14. (...) “a hum anização virá a ux ilia r-no s , a qualificação no s d irá q ue nã o te m o s m a is o d ire ito d e p e rm itir-no s e rro s , e a espiritização no s a lç a rá à c o nd iç ã o d e ve rd a d e iro s e s p írita s , m ínim a s q ua lid a d e s d o ho m e m d e Be m , p re c is a m e nte d e finid a s e m O Eva ng e lho Se g und o o Es p iritis m o ” . J oanna de Ângelis
  • 15. O Centro Espírita é uma escola de formação espiritual e moral O Centro Espírita é lo c a l d e tra ba lho onde o Homem se reestrutura, despojando-se do "Homem Velho" e transformando-se no "Homem Novo". OCE – FEB
  • 16.
  • 17. “Trabalho é toda ocupação útil”. “O tra ba lho é le i d a na ture z a , p o r is s o m e s m o q ue c o ns titui um a ne c e s s id a d e , e a c iviliz a ç ã o o brig a o ho m e m a tra ba lha r m a is , p o rq ue lhe a um e nta a s ne c e s s id a d e s e o s g o z o s ”. L - cap. 3, q.674 E
  • 18. Nos Mundos Felizes... “... o tra ba lho , e m ve z d e s e r im p o s itivo , é c o nq uis ta d o ho m e m livre q ue s a be a g ir no be m infa tig á ve l, s e rvind o s e m p re e s e m c e s s a r.” J oanna de Ângelis
  • 19. A Doutrina Espírita se compõe de um conjunto de conhecimentos científicos, filosóficos e morais, além de uma estrutura metodológica. O Movimento Espírita é o conjunto de ações e interações humanas vinculadas à Doutrina Espírita. Embora diferentes entre si, a Doutrina Espírita e o Movimento Espírita estão interligados pelo ESPÍRITA.
  • 20.
  • 21.
  • 22. • Desperta para a oportunidade do trabalho voluntário na seara cristã, contribuindo para a realização de diferentes atividades oferecidas pela Casa Espírita; • participa de um processo permanente de formação para ação no bem, contando com o acompanhamento seguro de pessoas mais experientes; • vivencia o sentido de solidariedade, de responsabilidade e de compromisso com o aprimoramento de si e do meio social; • cria o hábito do estudo, que contribui para o autoconhecimento e amplia a capacidade de fazer escolhas; • desenvolve novas competências e habilidades que contribuirão com as atividades que desempenha nos demais contextos sociais; • constrói vínculos de amizade e fortalece as relações sociais.
  • 23. Pesquisa com 7948 alunos, em 48 universidades, que foi conduzida por cientistas sociais da Universidade Johns Hopkins: Perguntados sobre o que consideravam “muito importante” para eles naquele momento: • 16% responderam “ganhar muito dinheiro” • 78% afirmaram que era: “encontrar um propósito e sentido para minha vida”
  • 24. “É importante pensar sobre, sonhar com, e finalmente visualizar o futuro”. J B oel arker “historicamente pode ser constatado que as maiores realizações das grandes nações do passado e do presente, sempre foram precedidas por grandes visões”. F Polak red “ a principal diferença entre estudantes de sucesso e fracassados é que os alunos de sucesso compartilham uma visão profunda e positiva de seus próprios futuros; enquanto os outros estão preocupados em resolver os problemas do cotidiano”. B enjam S in inger
  • 25. “ O ho m e m nã o s e p re o c up a rá c o m a vid a futura s e nã o q ua nd o ne la v e r um o bje tivo lim p o e c la ra m e nte d e finid o , um a s itua ç ã o ló g ic a , re s p o nd e nd o a to d a s a s s ua s a s p ira ç õ e s , re s o lv e nd o to d a s a s d ific uld a d e s d o p re s e nte , e ne la nã o e nc o ntre na d a q ue a ra z ã o nã o p o s s a a d m itir” Allan K ardec
  • 26. O que dizer dos dirigentes de CE que não valorizam o trabalho de juventude e nem se interessam em formar grupos desse tipo, mesmo o centro possuindo uma freqüência considerável de público jovem? Sã o p e s s o a s q ue a ind a nã o d e s p e rta ra m p a ra o s e ntid o p ro fund o d o c o m p o rta m e nto d o utriná rio , q ue s e a c re d ita m ins ubs tituíve is e q ue à fre nte d e q ua lq ue r o rg a niz a ç ã o to rna m -s e d o na s d a e ntid a d e . Te m e m a c o m p e tiç ã o , p o rq ue nã o te m va lo re s d e s e g ura nç a . E re c e ia m q ue a s no va s g e ra ç õ e s lhe a rre ba te m o c e tro q ue , tra ns ito ria m e nte , e s tá na s s ua s m ã o s . Divaldo F ranco emP alavras de L uz
  • 27. “Sê tu aquele que identifica os seus reais recursos e sabe aplicá-los.” J oanna de Ângelis
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  • 29. Motivos que levam o jovem a frequentar a Casa Espírita 76% 2% 7% 13% 2% os pais obrigam porque gostam não sabem outros os pais frequentam
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  • 31. Os fundamentos pedagógicos do ensino de Jesus estão na sua concepção do mundo, abrangendo o homem e a vida. PROPOSTA EDUCATIVA •Comprometida com a transformação •Baseada na participação de cada um •Alicerçada na visão do homem integral •Dialógica •Libertadora
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  • 33. Os pressupostos do Desafio do Marshmallow é que o marshamllow é leve e macio e será facilmente suportado por pauzinhos de espaghetti. Depois que você constrói a estrutura o marshamllow não parece tão leve. A lição do desafio do marshmallow é que precisamos identificar os pressupostos do nosso projeto - as verdadeiras necessidades dos nossos clientes, o preço do produto, a duração do serviço - e testá-los o mais cedo o possível e com frequência. Esse é o mecanismo que leva a inovação efetiva. Quem consegui construir a torre mais alta usando estes ingredientes? Por que um grupo inesperado sempre se sai melhor que a média? Tempo: 18 min
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  • 35. Vivência: Prática Assistenci al • A atividade prática visa associar os conhecimentos adquiridos no momento de estudo com o trabalho, não só despertando a consciência juvenil para o bem, mas também desenvolvendo seu poder de concentração e disciplina e o desenvolvimento das potencialidades do espírito. • As atividades práticas estão vinculadas à parte doutrinária visando oportunizar o jovem a vivência nos diversos trabalhos, cada um com seus objetivos morais e pedagógicos.    “ I ã o s e a m ig o s . A a é p a ra e s tud o e p rá tic a d o rm ind Eva ng e lho , e m s ua p rim itiv a p ure z a , q ue te re is d e vo lta r o vo s s o e nte nd im e nto , s e q uis e rd e s s a lv a r d a d e s truiç ã o o p a trim ô nio d e c o nq uis ta s g ra nd io s a s d a vo s s a c iviliz a ç ã o . ” E m m anuel, P alavras de E m m anuel, cap.17
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  • 37. Prática: Estágio Monitoria jovem • Oportunidades de trabalho em diferentes áreas e em diferentes projetos. Na realização de projetos e atividades trabalhadores adultos e ao lado de cada trabalhador adulto, um jovem monitor “ N o p o d e a ind a s e r m é d ic o e m " N s s o La r" , m a s ã o p o d e rá a s s um ir o c a rg o de a p re nd iz , o p o rtuna m e nte (. . . ) A re nd e rá liç õ e s no va s e m p " N s s o La r" e , d e p o is d e e x p e riê nc ia s úte is , o c o o p e ra rá e fic ie nte m e nte c o no s c o , p re p a ra nd o -s e p a ra o futuro infinito . ” André L uiz, Nosso L – Cap. 14 ar
  • 38. Especialização: Escola de Formação “ É bo m q ue s e d ig a , o e va ng e liz a d o r c o ns c ie nte d e s i m e s m o ja m a is s e julg a p ro nto , a c a ba d o , s e m m a is o q ue a p re nd e r, re fa z e r, c o nhe c e r… A c o ntrá rio , a va nç a c o m o te m p o , vê s e m p re o d e g ra us a c im a a s e re m g a lg a d o s na infinita e s c a la d a e x p e riê nc ia e d o c o nhe c im e nto . ” Guillon R ibeiro, S eparata do R eform ador
  • 39. Pré-requisito: estudo sistematizado, ciclo introdutório… Estruturar o estudo dividindo os trabalhadores interessados em ingressar no Setor de Juventude visando gradação de conhecimentos doutrinários e práticos, em sequência semestral, podendo ser divididos em três graus: BÁSICO, MÉDIO E AVANÇADO. •Conhecimento doutrinário: visa fundamentação doutrinária do trabalhador. O Livro d o s Es p írito s , O Ev a ng e lho Se g und o o Es p iritis m o , A G ê ne s e … •Conhecimento prático: objetiva propiciar conhecimentos teóricos e práticos, didáticos e vivências que auxiliem o trabalhador a se especializar na sua área de atuação na Casa Espírita. N ç õ e s Bá s ic a s d e Ev a ng e liz a ç ã o Juv e nil, Tra ba lha nd o c o m o o Jo v e m , Fo rm a ç ã o d e I truto re s , O ra tó ria , Did á tic a e ns M to d o lo g ia d e Ens ino … e
  • 40. Laboratórios de Aprendizagem Desenvolvimento de habilidades e competências específicas Projetos Piloto Diretoria Jovem (Experiências ao lado das lideranças da casa espírita)
  • 41. “ (… ) p re c is a m o s e s tud a r a na ture z a , a s te nd ê nc ia s , o s p ro ble m a s e d ific uld a d e s , a s fa c ilid a d e s d e c a d a um d e no s s o s c o m p a nhe iro s q ue le va m o no m e d e no s s o s a p re nd iz e s , p a ra q ue ve nha m o s a be ne fic iá -lo s c o m a no s s a influê nc ia , o s e ns ina m e nto s d e q ue s e ja m o s p o rta d o re s . ” F eE m CX m anuel, A terra e o sem eador
  • 42. COM A PALAVRA O JOVEM!
  • 43. Atividades que participo na Casa Espírita 46% 22% 8% 11% Evangelização Promoção Social Oficina de Música 4% 9% Palestras Públicas Reunião Mediúnica Coral
  • 44. “Po rq ue a c re d ito s e r um a fo rm a d e m e lho ra r c a d a ve z m a is c o m o p e s s o a e a ux ilia r o s o utro s a c o m p re e nd e r o s e ns ina m e nto s d a d o utrina e s p írita ”. (1 3 a no s ) “Po is é um bo m tra ba lho p a ra m inha e vo luç ã o ” (1 4 a no s ) “Po rq ue é um m a is um m e io d e p o d e r c o lo c a r e m p ra tic a o q ue a p re nd e m o s s o bre a d o utrina , e q ue o utra s p e s s o a s ta m bé m a p re nd a m e p ra tiq ue m o be m ” (1 9 a no s ) “Um a ó tim a o p o rtunid a d e d e tra ba lho , d e a d q uirir ve rd a d e iro s c o nhe c im e nto s , d e m e d e d ic a r a o tra ba lho d ig nific a nte , d e ntre ta nta s o utra s va nta g e ns d e tra ba lha r no be m ”. (2 1 a no s )
  • 45. “Esses trabalhos me ajudam a criar responsabilidade, me ajudam a ver como é bom ajudar aos outros e que devemos ser prestativos”. (15 anos) “Significa preenchimento pessoal e espiritual. Significa impulsionamento para o bem de uma forma muito gratificante satisfatória, que nos faz querer mais e mais”. (19 anos) “É mais uma oportunidade de poder por em prática a Caridade proposta pelo mestre Jesus. É poder contribuir para o fortalecimento da Doutrina e auxiliar os irmãos que recorrem à ela”. (19anos)
  • 46. “Representa a oportunidade bendita de me alistar nas fileiras dos trabalhadores do bem, contribuindo para a minha reforma íntima e para a regeneração do Mundo” (22 anos) “Sinto feliz em saber que sirvo de estimulo para jovens que como eu buscam o conhecimento e que muitas vezes sirvo de exemplo para eles continuarem participando”. (23 anos)
  • 47. “Instruam a juventude, esclareçam a os os sua inteligência, m antes de tudo as falem ao seu coração, ensinem os o-lhes a despojar-se das suas im perfeições. L brem em o-nos de que a sabedoria por excelência consiste em nos tornam os m elhores.”