10. FORMA
PROPRIEDADES PRINCIPAIS
Permitir o correto posicionamento da armadura
Baixa aderência ao concreto
Permitir desforma sem danos
Permitir desforma sem danos
Facilidade para o correto lançamento do concreto
Permitir segurança no manuseio
Economia
18. Define o formato e a rugosidade
Materiais utilizados:
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
MOLDE
Materiais utilizados:
•Madeira (Tábuas, compensado)
•Metálico
•Metálico com Plástico
•Plásticos, fibra de vidro
•Papelão
23. Transmissão de esforços da estrutura do
molde para um ponto de suporte
ELEMENTOS DO SISTEMA DE FORMAS
ESCORAMENTO
Materiais utilizados
• Aço: Tubos, torres
• Madeira: bruta, aparelhada
47. PROJETO DAS FÔRMAS
Induzir escolha otimizada dos sistemas de
fôrmas e do processo de produção
• Redução de custo da produção das estruturas
Eliminar soluções improvisadas de obra
Eliminar soluções improvisadas de obra
• Maior produtividade global
Definir com precisão as fôrmas e o seu
processo de produção
• Definir com precisão as fôrmas e o seu processo de
produção
48. Compatibilizar o sistema com o número de
reutilizações necessárias
Dimensionar as fôrmas
PROJETO DAS FÔRMAS
DIRETRIZES
Dimensionar as fôrmas
•Otimizar a produção e a segurança
Racionalizar o corte dos painéis
•Diminuir perdas de materiais
49. PROJETO DAS FÔRMAS
DIRETRIZES
Substituição de pregos por encaixes e
cunhas
Substituição de gravatas e sargentos por
tensor + esticador ou barras de ancoragem
Escoras e garfos metálicos ajustáveis
50. CONTEÚDO DE UM PROJETO DE
FÔRMA
Detalhamento de todas as peças do sistema
de fôrma
•posição dos gastalhos, escoras e aprumadores
•posição e distribuição das longarinas e travessas
•posição e distribuição das chapas de
compensado
51.
52. CONTEÚDO DE UM PROJETO DE
FÔRMA
Sequência de execução dos serviços na
montagem dos painéis
Critérios de verificação, procedimentos e
tolerâncias
tolerâncias
Sistema de controle e liberação para
concretagem
Procedimento de limpeza, preparação e de
desforma
53. RECEBIMENTO DO SISTEMA DE
FÔRMAS
Definição prévia do local de depósito
•Coberto
Verificação de:
•Medida e corte das peças
•Pintura das bordas do compensado
•Quantidade das peças
•Espaçamento entre sarrafos
57. MONTAGEM FÔRMAS
LOCAÇÃO DOS GASTALHOS DE PÉ DE PILAR
Verificar
• Nivelamento e união
• Limpeza da armadura de espera do pilar
• Perpendicularidade de suas faces
58. MONTAGEM FÔRMAS
PILARES
Liberação para a montagem
•Conferência e aprovação do nivelamento nos
•Conferência e aprovação do nivelamento nos
“pontaletes guias”
•Aprovação da limpeza do concreto junto ao
arranque
59. MONTAGEM FÔRMAS
PILARES
Posicionamento das três
faces do pilar
• Nivelamento e prumo
Passar desmoldante nas
três faces
Posicionamento da
armadura
• Espaçadores e pastilhas
60. MONTAGEM FÔRMAS
PILARES
Liberação para fechamento
dos painéis
• Verificação da armação
• Verificação da armação
• Colocação das pastilhas
Fechamento da fôrma com sua
4ª face
• Nivelamento, prumo e escoramento
62. MONTAGEM FÔRMAS
VIGAS
Posicionamento dos garfos
Montagem dos fundos de viga
•Apoio sobre os pontaletes, cavaletes ou
garfos
Posicionamento das laterais das
vigas
Posicionamento das galgas,tensores
e gravatas das vigas
65. MONTAGEM FÔRMAS
LAJES
Colocação das escoras
das faixas de laje
Alinhamento das
Alinhamento das
escoras de vigas e Lajes
Nivelamento das vigas e
lajes
66. CONTROLE DA PRODUÇÃO DE
FÔRMAS
Por que controlar ao longo do processo?
- Dependência entre atividades
- Dependência entre atividades
- Não acumulação de erros
•Estabelecimento dos itens a verificar e do
momento de verificação
•Estabelecimento de tolerâncias
67. CONTROLE DA PRODUÇÃO DE
FÔRMAS
Itens de verificação
Encontro Possíveis
Encontro
viga/pilar
Possíveis
frestas
Posicionamento
Escoras
das vigas
Laterais
da vigas
68. CONTROLE DA PRODUÇÃO DE
FÔRMAS
Itens de verificação
Distribuição
Dos travessões
e longarinas de
De
painéis
Distribuição e longarinas de
apoio da laje
painéis
Conferência dos eixos de
referência
Posicionamento das
escoras de lajes
69. PRODUÇÃO DA ARMADURA
Documentos de referência
•Projeto de armação
•Projeto de estrutura (planta
•Projeto de estrutura (planta
•de fôrma)
•Plano de corte (Ø > 10 mm)
•Projeto de instalações (páraraios)
70. O PROJETO DE ARMAÇÃO SERVE PARA...
Determinação de
quantitativos
Instruções de dobra
Instruções de
Solicitação de
pedidos
Instruções de corte
Instruções de
préfabricação
Montagem
Conferências
73. PRODUÇÃO DA ARMADURA
Compra e Recebimento
•Desbitolamento
•Pesagem
CONTROLE
•Pesagem
Controle indireto do desbitolamento através da
pesagem com tolerâncias de:
Barras: 6% Ø>10 mm
10% Ø<10 mm
Fios: 6%
74. ESTOCAGEM
Local plano, não sujeito a acúmulo ou
escoamento de água
Proteção para evitar corrosão
Divisão em “baias” por diâmetro
Local de estocagem x descarga
76. CORTE
Racionalização da operação de
corte
• Programação do corte
• Corte para pilares de dois
pavimentos
pavimentos
• Pré-montagem
77. RACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO DE
PRODUÇÃO DE ARMADURA?
Uso de tela soldada?
Custo de aquisição
Custo de aquisição
X
Custo de mão-de-obra
(produtividade)
78. DOBRA
Bancada com pinos
Gabaritos
Chave de dobrar
Chave de dobrar
Máquinas de dobramento automático
• Dobramento a frio
• Preparo das barras segundo o projeto
79. CONTROLE DE CORTE E DOBRA
Verificação das dimensões das peças
(comprimento e Ø)
Corte e identificação
Corte e identificação
Formação de feixes
Diâmetros de dobramento (NBR 6118)
• Até Ø 20mm = 5 Ø
• Superior a Ø 20mm = 8 Ø (ganchos e estribos)
e 15ø (barras)
81. PRÉ-MONTAGEM
PILARES E VIGAS
Controles:
•Posição das armaduras longitudinais (barras)
•Posição das armaduras longitudinais (barras)
•Espaçamento entre de estribos
•Número de barras e de estribos
82. CONDIÇÕES PARA INÍCIO DO SERVIÇO
DE MONTAGEM DAS ARMADURAS
Proteções da periferia instaladas
Fôrmas montadas, mas não fechadas
(pilares)
(pilares)
Locação e escoramento conferidos
Desmoldante aplicado
89. SEQUENCIA DE MONTAGEM
Pré-montagem já feita em
bancada
Colocação de espaçadores
Colocação de espaçadores
(5 un/m2)
Posicionamento na fôrma
Verificação cobrimentos
90. SEQUENCIA DE MONTAGEM
LAJES
Posicionar e fixar elementos auxiliares, caixinhas,
etc. (instalações elétricas e hidráulicas)
Montar as armaduras: positivas e negativas
Montar as armaduras: positivas e negativas
Colocar espaçadores (5 un/m2)
e “caranguejos”
Verificar cobrimentos
91. CONTROLE DA MONTAGEM
Diâmetro, quantidades, espaçamentos, dimensão,
posição e alinhamento das barras, estribos e
ganchos
Transpasses
Transpasses
Espaçamento, distribuição e condições dos
espaçadores (cobrimento)
Amarração com arame recozido
92. CONTROLE DA MONTAGEM
Distribuição dos “caranguejos” na
armadura negativa
Espaçamento dos estribos (2 ou 3 por peça)
Espaçamento dos estribos (2 ou 3 por peça)
Posição para entrada do mangote
Ponteamento (amarração)
95. BIBLIOGRAFIA
SABBATINI,F.H.; CARDOSO, F.C.; FRANCO,
L.S. e BARROS, M. M. S. Tecnologia das
construções de edifícios – Sistema de Fôrmas,
2007.
SABBATINI,F.H.; CARDOSO, F.C.; FRANCO,
L.S. e BARROS, M. M. S. Tecnologia das
construções de edifícios – Produção de
armaduras, 2007.