1) A reputação de líderes e organizações mudou com a revolução tecnológica, já que erros podem ser expostos globalmente em tempo real.
2) Mudanças tecnológicas do passado trouxeram mudanças éticas e na visibilidade das reputações, e a atual revolução digital terá um impacto ainda maior.
3) Gestores precisam incorporar os novos riscos à reputação impostos pelo mundo digital, já que condicionamentos do passado podem não ser suficientes para proteger as imagens públicas nos temp
O documento discute como as topologias administrativas das organizações são definidas pelo modelo de comunicação da sociedade e não o contrário. Uma revolução cognitiva ocorre quando há uma mudança radical no modelo de comunicação dos consumidores, levando ao surgimento de novas organizações e ao fim do ciclo da gestão em favor da curadoria. A topologia administrativa atual, baseada na oralidade e escrita, está sendo substituída pela topologia digital.
O documento discute o papel das empresas na sociedade e propõe uma atitude empresarial mais ética e socialmente responsável. Aponta que as empresas são os principais agentes de transformação social, mas que também contribuem para a desigualdade. Defende que as empresas devem priorizar a dignidade humana e a solidariedade, por meio da participação dos trabalhadores e do compromisso social.
O documento discute as tendências tecnológicas que estão moldando o futuro, como inteligência artificial, digitalização, sociedade em rede e sustentabilidade. O autor argumenta que essas forças combinadas podem afetar profundamente os negócios e que os empresários precisam se preparar para o futuro, senão correm o risco de serem afetados negativamente por essas mudanças.
A Revolução Digital e o Futuro da Indústria da Mídia - decupando palestra de ...Carlos Nepomuceno (Nepô)
O documento resume os principais pontos da palestra de @adrianosilva29 sobre a revolução digital e o futuro da indústria da mídia. Algumas ideias-chave incluem: 1) a importância de montar equipes brilhantes com pessoas melhores do que você; 2) como a blogosfera preparou o terreno para as redes sociais, colocando o microfone na mão do consumidor; 3) a crise atual da mídia é de modelo de negócios, não de demanda.
Este documento discute a importância das redes para a sustentabilidade empresarial no século 21. Primeiramente, afirma que tudo que é sustentável tem padrão de rede, como ecossistemas e organismos vivos. Em seguida, argumenta que precisamos abandonar velhas ideias sobre sustentabilidade que não levam em conta a organização em rede. Por fim, defende que precisamos adotar uma abordagem baseada em redes para alcançar a sustentabilidade, já que só redes podem ser sustentáveis.
O documento discute a importância da co-inovação no trabalho diante das rápidas transformações tecnológicas. Aponta que a hipercolaboração, fluência tecnológica e engajamento coletivo são essenciais para que empresas se adaptem a este novo contexto, onde o conhecimento é produzido e compartilhado em grupo e as fronteiras entre trabalho e lazer estão cada vez mais difusas.
O documento discute como a internet está revolucionando a sociedade e o ser humano. Apresenta como o ciberespaço se tornou um novo espaço social e como as gerações nativas digitais estão moldando o futuro ser humano e sua relação com a tecnologia. Também reflete sobre como sistemas colaborativos estão se adaptando a esta nova sociedade em rede.
O documento discute como as topologias administrativas das organizações são definidas pelo modelo de comunicação da sociedade e não o contrário. Uma revolução cognitiva ocorre quando há uma mudança radical no modelo de comunicação dos consumidores, levando ao surgimento de novas organizações e ao fim do ciclo da gestão em favor da curadoria. A topologia administrativa atual, baseada na oralidade e escrita, está sendo substituída pela topologia digital.
O documento discute o papel das empresas na sociedade e propõe uma atitude empresarial mais ética e socialmente responsável. Aponta que as empresas são os principais agentes de transformação social, mas que também contribuem para a desigualdade. Defende que as empresas devem priorizar a dignidade humana e a solidariedade, por meio da participação dos trabalhadores e do compromisso social.
O documento discute as tendências tecnológicas que estão moldando o futuro, como inteligência artificial, digitalização, sociedade em rede e sustentabilidade. O autor argumenta que essas forças combinadas podem afetar profundamente os negócios e que os empresários precisam se preparar para o futuro, senão correm o risco de serem afetados negativamente por essas mudanças.
A Revolução Digital e o Futuro da Indústria da Mídia - decupando palestra de ...Carlos Nepomuceno (Nepô)
O documento resume os principais pontos da palestra de @adrianosilva29 sobre a revolução digital e o futuro da indústria da mídia. Algumas ideias-chave incluem: 1) a importância de montar equipes brilhantes com pessoas melhores do que você; 2) como a blogosfera preparou o terreno para as redes sociais, colocando o microfone na mão do consumidor; 3) a crise atual da mídia é de modelo de negócios, não de demanda.
Este documento discute a importância das redes para a sustentabilidade empresarial no século 21. Primeiramente, afirma que tudo que é sustentável tem padrão de rede, como ecossistemas e organismos vivos. Em seguida, argumenta que precisamos abandonar velhas ideias sobre sustentabilidade que não levam em conta a organização em rede. Por fim, defende que precisamos adotar uma abordagem baseada em redes para alcançar a sustentabilidade, já que só redes podem ser sustentáveis.
O documento discute a importância da co-inovação no trabalho diante das rápidas transformações tecnológicas. Aponta que a hipercolaboração, fluência tecnológica e engajamento coletivo são essenciais para que empresas se adaptem a este novo contexto, onde o conhecimento é produzido e compartilhado em grupo e as fronteiras entre trabalho e lazer estão cada vez mais difusas.
O documento discute como a internet está revolucionando a sociedade e o ser humano. Apresenta como o ciberespaço se tornou um novo espaço social e como as gerações nativas digitais estão moldando o futuro ser humano e sua relação com a tecnologia. Também reflete sobre como sistemas colaborativos estão se adaptando a esta nova sociedade em rede.
Artigo Inovacao: Perspetivas do Eu nas redes sociaisLuis Rasquilha
Este documento discute como as redes sociais afetam a percepção individual e a construção da identidade. Analisa como as tecnologias alteraram as interações sociais e como as pessoas podem pertencer a múltiplas tribos online. Também explora como as redes sociais mudaram a forma como as pessoas se veem a si mesmas e interagem, e como indivíduos influentes usam as redes para comunicar e atrair seguidores.
Impactos da Tecnologia da Informação nas organizações (modernas)Fabio Silva
Minha contribuição para a disciplina "Dinâmica das Organizações Modernas", do Centro de Pós Graduação JK, turma de Gestão da Comunicação (novembro 2011)
Estudo de iniciação científica sobre o impacto da experiência do usuário apresentado na Faculdade Claretiano e publicado na revista acadêmica de divulgação científica.
Disciplina Educação e Novas Tecnologias - Letras EADAna Beatriz
Este documento apresenta o conceito de sociedade informacional e discute sua relação com as mudanças tecnológicas e no padrão de produção. Apresenta o modelo fordista de produção em massa e como ele foi substituído pela acumulação flexível diante da crise dos anos 1970. Também discute como as novas tecnologias impactaram o trabalho e a sociedade, levando ao surgimento da era pós-moderna.
O documento discute as mudanças trazidas pela Web 2.0, incluindo a democratização da publicação online e a convergência entre mídias e dispositivos. Também aborda os novos desafios para marcas na era da participação do usuário, como permitir a contribuição do público e buscar novos formatos criativos fora da web.
IFV Indice de Future Vision: A Equação do FuturoLuis Rasquilha
Relatório detalhado da construção da equação do futuro (IFV Indice de Future Vision) criada pela Inova Consulting. Pode realizar o cálculo no site inovaconsulting.com.br IFV para analisar o quanto a sua empresa está preparada para o futuro próximo. Pode também fazer um download dos resultados obtidos para cada variável.
O documento discute como a inovação é essencial para a competitividade das empresas em um mundo globalizado e em constante mudança. Aponta exemplos de empresas inovadoras e como a inovação acontece em um ambiente que permite, destacando a importância do mercado. Também aborda como a educação, gestão e inovação são fundamentais para promover a prosperidade.
Netweaving Technologies | PROCESSOS DE REDE EM EMPRESASaugustodefranco .
1. As empresas estão condenadas a inovar constantemente nos mundos altamente conectados do século 21.
2. Embora as empresas reconheçam a necessidade de mudança para inovar, elas geralmente resistem a mudanças reais e preferem "mudar sem mudar nada essencial".
3. Algumas empresas estão percebendo que há uma relação entre inovação e a adoção de uma estrutura de rede, em vez de uma estrutura hierárquica, mas temem mudar sua estrutura organizacional.
Push&Pull - Tensão criativa entre objetivos de negócio e aspirações pessoaisGrazi Mendes Rangel
Estudo global da Aon revela que apenas 29% das pessoas são engajadas no trabalho. Não basta colocar piscina de bolinha, videogame ou liberar a bermuda, as pessoas querem espaço para desenvolver suas potencialidades e criar sentido sobre o seu próprio trabalho.
O Push&Pull é a tensão criativa entre as aspirações pessoais e objetivos organizacionais que utilizamos na ThoughtWorks Br.
O que se espera desse movimento é a cocriação de uma visão compartilhada para que a empresa e as pessoas possam crescer juntas, vivenciando um propósito genuinamente coletivo e construídos de forma colaborativa.
Palestra realizada no evento Agile Trends Floripa
O documento discute a gestão da inovação em empresas de tecnologia e apresenta as quatro categorias de inovação: incremental, radical, disruptiva e disruptiva participativa. Os objetivos do encontro são apresentar as novas tendências em inovação participativa, analisar o futuro da revolução digital e entender o papel da tecnologia no futuro das organizações.
O documento discute o surgimento da sociedade da informação e pós-moderna, destacando as transformações provocadas pelas inovações tecnológicas desde a segunda metade do século XX. Isso inclui a mudança do modelo fordista de produção para um modelo flexível baseado em novas tecnologias da informação e comunicação.
O documento discute a transição das organizações 2.0 para as organizações 3.0. As organizações 3.0 não precisam mais de gerentes devido ao uso de rastros digitais que permitem que os consumidores fiscalizem diretamente os colaboradores. Isso melhora a relação custo-benefício em comparação com as antigas organizações baseadas em gerentes. A nova relação de trabalho nas organizações 3.0 é entre fornecedores e plataformas, não entre patrões e empregados.
O documento discute as principais megatendências que devem impactar o futuro e como as empresas podem se preparar para a inovação. As megatendências incluem alongamento da vida, novas formas de aprendizagem, hiperconexão, inteligência coletiva e sustentabilidade. O documento também apresenta estratégias para empresas pensarem de forma disruptiva e se conectarem com as pessoas e tendências emergentes.
Oito iniciativas para deixar florescer a empresa-viva que já existe dentro da sua velha empresa-hierárquica. Excertos do livro Vida e Morte das Empresas na Sociedade em Rede, de Augusto de Franco (2011)
Silvio Meira discute como a pandemia acelerou a transformação digital e as mudanças no mundo do trabalho. Ele destaca que a pandemia mostrou que as empresas precisam ser "digital first" e que a transformação digital requer mudanças culturais e na tomada de decisão, não apenas tecnologia. Meira também reflete sobre os desafios de equidade digital e como a política pública é essencial para capacitar todas as pessoas.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho moderno. A velocidade da produção do conhecimento e da tecnologia está mudando rapidamente o mercado de trabalho, exigindo que os profissionais estejam em constante atualização. Ao mesmo tempo, esses avanços trouxeram consequências negativas para os trabalhadores, como perda de identidade e vínculo com o local de trabalho. As relações no trabalho também estão se tornando mais superficiais e descartáveis.
1) Cortar custos é necessário durante crises, mas as empresas devem cortar os "custos invisíveis", como custos de transação, sinergia e atrito de gestão, ao invés de demitir funcionários. 2) Esses custos invisíveis, como burocracia e falta de colaboração, podem ser maiores do que os custos aparentes. 3) Transformando a organização e gestão da empresa em sistemas mais baseados em rede pode reduzir esses custos e trazer mais inovação e sustentabilidade à longo prazo.
O documento discute como a sociedade, empresas e governos mudaram com a internet e mídias sociais, e propõe uma nova abordagem de governança solidária e local baseada em diálogo, cooperação e participação cidadã.
La titulación habilita profesionalmente para ejercer como, Profesor/a de Ed.Secundaria Obligatoria y Bachillerato, Profesor/a de Formación Profesional. Esta es la habilitación exigida por la Administración Educativa, para ejercer dichas profesiones, en centros públicos y privados de educación secundaria.
El documento lista los nombres de 11 alumnas seguidos de "video photomorf". El documento también incluye el nombre de la maestra y la palabra "VIDEO" al final.
O Procurador é acusado de corrupção por aceitar subornos durante sua carreira jurídica. Ele alega que morreu sem se confessar, mas é condenado ao inferno por ser desonesto e presunçoso, achando-se acima da lei. A peça critica a corrupção na justiça e falsos religiosos através da jornada do Procurador na barca do inferno.
Artigo Inovacao: Perspetivas do Eu nas redes sociaisLuis Rasquilha
Este documento discute como as redes sociais afetam a percepção individual e a construção da identidade. Analisa como as tecnologias alteraram as interações sociais e como as pessoas podem pertencer a múltiplas tribos online. Também explora como as redes sociais mudaram a forma como as pessoas se veem a si mesmas e interagem, e como indivíduos influentes usam as redes para comunicar e atrair seguidores.
Impactos da Tecnologia da Informação nas organizações (modernas)Fabio Silva
Minha contribuição para a disciplina "Dinâmica das Organizações Modernas", do Centro de Pós Graduação JK, turma de Gestão da Comunicação (novembro 2011)
Estudo de iniciação científica sobre o impacto da experiência do usuário apresentado na Faculdade Claretiano e publicado na revista acadêmica de divulgação científica.
Disciplina Educação e Novas Tecnologias - Letras EADAna Beatriz
Este documento apresenta o conceito de sociedade informacional e discute sua relação com as mudanças tecnológicas e no padrão de produção. Apresenta o modelo fordista de produção em massa e como ele foi substituído pela acumulação flexível diante da crise dos anos 1970. Também discute como as novas tecnologias impactaram o trabalho e a sociedade, levando ao surgimento da era pós-moderna.
O documento discute as mudanças trazidas pela Web 2.0, incluindo a democratização da publicação online e a convergência entre mídias e dispositivos. Também aborda os novos desafios para marcas na era da participação do usuário, como permitir a contribuição do público e buscar novos formatos criativos fora da web.
IFV Indice de Future Vision: A Equação do FuturoLuis Rasquilha
Relatório detalhado da construção da equação do futuro (IFV Indice de Future Vision) criada pela Inova Consulting. Pode realizar o cálculo no site inovaconsulting.com.br IFV para analisar o quanto a sua empresa está preparada para o futuro próximo. Pode também fazer um download dos resultados obtidos para cada variável.
O documento discute como a inovação é essencial para a competitividade das empresas em um mundo globalizado e em constante mudança. Aponta exemplos de empresas inovadoras e como a inovação acontece em um ambiente que permite, destacando a importância do mercado. Também aborda como a educação, gestão e inovação são fundamentais para promover a prosperidade.
Netweaving Technologies | PROCESSOS DE REDE EM EMPRESASaugustodefranco .
1. As empresas estão condenadas a inovar constantemente nos mundos altamente conectados do século 21.
2. Embora as empresas reconheçam a necessidade de mudança para inovar, elas geralmente resistem a mudanças reais e preferem "mudar sem mudar nada essencial".
3. Algumas empresas estão percebendo que há uma relação entre inovação e a adoção de uma estrutura de rede, em vez de uma estrutura hierárquica, mas temem mudar sua estrutura organizacional.
Push&Pull - Tensão criativa entre objetivos de negócio e aspirações pessoaisGrazi Mendes Rangel
Estudo global da Aon revela que apenas 29% das pessoas são engajadas no trabalho. Não basta colocar piscina de bolinha, videogame ou liberar a bermuda, as pessoas querem espaço para desenvolver suas potencialidades e criar sentido sobre o seu próprio trabalho.
O Push&Pull é a tensão criativa entre as aspirações pessoais e objetivos organizacionais que utilizamos na ThoughtWorks Br.
O que se espera desse movimento é a cocriação de uma visão compartilhada para que a empresa e as pessoas possam crescer juntas, vivenciando um propósito genuinamente coletivo e construídos de forma colaborativa.
Palestra realizada no evento Agile Trends Floripa
O documento discute a gestão da inovação em empresas de tecnologia e apresenta as quatro categorias de inovação: incremental, radical, disruptiva e disruptiva participativa. Os objetivos do encontro são apresentar as novas tendências em inovação participativa, analisar o futuro da revolução digital e entender o papel da tecnologia no futuro das organizações.
O documento discute o surgimento da sociedade da informação e pós-moderna, destacando as transformações provocadas pelas inovações tecnológicas desde a segunda metade do século XX. Isso inclui a mudança do modelo fordista de produção para um modelo flexível baseado em novas tecnologias da informação e comunicação.
O documento discute a transição das organizações 2.0 para as organizações 3.0. As organizações 3.0 não precisam mais de gerentes devido ao uso de rastros digitais que permitem que os consumidores fiscalizem diretamente os colaboradores. Isso melhora a relação custo-benefício em comparação com as antigas organizações baseadas em gerentes. A nova relação de trabalho nas organizações 3.0 é entre fornecedores e plataformas, não entre patrões e empregados.
O documento discute as principais megatendências que devem impactar o futuro e como as empresas podem se preparar para a inovação. As megatendências incluem alongamento da vida, novas formas de aprendizagem, hiperconexão, inteligência coletiva e sustentabilidade. O documento também apresenta estratégias para empresas pensarem de forma disruptiva e se conectarem com as pessoas e tendências emergentes.
Oito iniciativas para deixar florescer a empresa-viva que já existe dentro da sua velha empresa-hierárquica. Excertos do livro Vida e Morte das Empresas na Sociedade em Rede, de Augusto de Franco (2011)
Silvio Meira discute como a pandemia acelerou a transformação digital e as mudanças no mundo do trabalho. Ele destaca que a pandemia mostrou que as empresas precisam ser "digital first" e que a transformação digital requer mudanças culturais e na tomada de decisão, não apenas tecnologia. Meira também reflete sobre os desafios de equidade digital e como a política pública é essencial para capacitar todas as pessoas.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho moderno. A velocidade da produção do conhecimento e da tecnologia está mudando rapidamente o mercado de trabalho, exigindo que os profissionais estejam em constante atualização. Ao mesmo tempo, esses avanços trouxeram consequências negativas para os trabalhadores, como perda de identidade e vínculo com o local de trabalho. As relações no trabalho também estão se tornando mais superficiais e descartáveis.
1) Cortar custos é necessário durante crises, mas as empresas devem cortar os "custos invisíveis", como custos de transação, sinergia e atrito de gestão, ao invés de demitir funcionários. 2) Esses custos invisíveis, como burocracia e falta de colaboração, podem ser maiores do que os custos aparentes. 3) Transformando a organização e gestão da empresa em sistemas mais baseados em rede pode reduzir esses custos e trazer mais inovação e sustentabilidade à longo prazo.
O documento discute como a sociedade, empresas e governos mudaram com a internet e mídias sociais, e propõe uma nova abordagem de governança solidária e local baseada em diálogo, cooperação e participação cidadã.
La titulación habilita profesionalmente para ejercer como, Profesor/a de Ed.Secundaria Obligatoria y Bachillerato, Profesor/a de Formación Profesional. Esta es la habilitación exigida por la Administración Educativa, para ejercer dichas profesiones, en centros públicos y privados de educación secundaria.
El documento lista los nombres de 11 alumnas seguidos de "video photomorf". El documento también incluye el nombre de la maestra y la palabra "VIDEO" al final.
O Procurador é acusado de corrupção por aceitar subornos durante sua carreira jurídica. Ele alega que morreu sem se confessar, mas é condenado ao inferno por ser desonesto e presunçoso, achando-se acima da lei. A peça critica a corrupção na justiça e falsos religiosos através da jornada do Procurador na barca do inferno.
06 - Giovanni Bassi - CQS, CQRS, DDD, DbC, DDDDDNAD
Quem sabe alguma coisa costuma desenvolver em camadas, separar responsabilidades, normalizar o banco de dados, usar um ORM, entre outras práticas conhecidas e defendidas por boa parte da comunidade. Mas, por algum motivo, tais práticas, que deveriam estar tornando nosso trabalho mais simples, acabaram por torná-lo mais complexo. Nessa palestra veremos como a separação dos contextos de escrita (transacional) e leitura (consultas) podem deixar a arquitetura de uma aplicação cooperativa muito mais limpa, fácil de entender, escalável e robusta. Tudo isso, sem deixar pra trás um bom modelo rico de domínio.
O documento descreve um empreendimento imobiliário com 4 torres residenciais localizadas em Taguatinga, DF. O empreendimento terá 504 unidades distribuídas em apartamentos de 2 e 3 quartos, com áreas entre 62m2 e 88m2. O terreno tem 11.043m2 e contará com diversas áreas de lazer e conveniência.
Capitulos i ii y iii, evaluación del marketing experiencial en aquaventura parkPaúl Bracho Raleigh
Universidad Dr Rafael Belloso Chacín
Materia: Proyecto II
Predefensa Capitulos I, II y III
Tutores:
Isaias Lescher (metodológico)
Alejandro Fuenmayor (de contenido)
Propiedad Intelectual:
Abifaker Shadia, De la Oz Raiza, Gonzalez Gianela
Creado por: Paúl Bracho
O documento descreve um empreendimento residencial localizado na Av. Jacarandá Lote 20 em Águas Claras no Distrito Federal. O empreendimento consiste em uma torre com 292 unidades distribuídas em 18 andares, com áreas de lazer que incluem piscina, sauna, spa e academia.
Las tecnologías han transformado la forma en que trabajamos. Ahora dependemos de computadoras, internet y dispositivos móviles para comunicarnos y realizar tareas. Estos cambios han creado nuevas oportunidades laborales en campos como la programación, el diseño web y el análisis de datos, pero también han eliminado algunos puestos de trabajo tradicionales.
Este documento fornece informações sobre a Escola Municipal Gabriel Gonçalves da Silva em Tiradentes e São João del Rei, incluindo sua administração de 2009 a 2011, diretor Sebastião Eudes Lopes Galvão, vice-diretor David Teixeira Irsigler e professores responsáveis pelo laboratório de informática Mary Luci Silva de Paula, Marina Duarte de Oliveira, Maria Aparecida Passarella, Carlos Arantes e Lubélia de Paula Souza Barbosa.
Velyen México participó en la Junta de Postventa 2012 de Mercedes Benz donde presentó un concepto para diseñar talleres de manera productiva y eficiente. El director de Postventa de Mercedes Benz mencionó que la integración y objetivos claros han ayudado a mejorar continuamente el servicio al cliente. Como fabricante de equipos para talleres con presencia global, Velyen ofrece soluciones innovadoras para apoyar las metas de Mercedes Benz en satisfacer completamente al cliente. El Director General de Velyen para México expresó su agradecimiento por ser prove
Las comunidades alrededor del Volcán de San Salvador demandan políticas integrales de protección y prevención en la zona volcánica. Se realizará un fotoreportaje sobre el impacto del cambio climático en el sector pesquero de Bahía de Jiquilisco. El programa radial semanal "Chilateando del Ambiente" aborda temas ambientales como parte del programa PREVAB de Alegría y Berlín.
O documento discute o Princípio de Substituição de Liskov (LSP), no qual subclasses devem ser substituíveis por suas superclasses sem alterar a funcionalidade do programa. Ele apresenta um exemplo em que uma classe Quadrado herda de Retângulo, violando o LSP ao sobrescrever métodos e alterar o comportamento esperado.
El documento critica la mala gestión de los residuos sólidos urbanos por parte del gobierno autonómico de la Comunidad Valenciana bajo el liderazgo de Francisco Camps. Señala que el Plan Integral de Residuos de 1997 no se ha cumplido adecuadamente, lo que ha causado problemas medioambientales, económicos y sociales para los valencianos. Propone varias medidas legislativas para mejorar la planificación y gestión de los residuos en la región.
O documento apresenta uma avaliação de física para alunos do 1o ano do ensino médio. A avaliação contém 7 questões sobre unidades de medida de velocidade, cálculo de velocidade média e distância percorrida, além de informações sobre carros de Fórmula 1.
As empresas do século XXI enfrentam um mundo em constante mudança e focam cada vez mais no atendimento das necessidades dos clientes. Para sobreviver, as empresas precisam se adaptar rapidamente às novas tecnologias e à globalização, além de construir valor de longo prazo. A mão-de-obra nas empresas modernas é majoritariamente baseada no conhecimento, com poucos trabalhos manuais.
O documento discute as novas mídias e ética. Em três frases:
Discutem-se as características das novas mídias como a internet e como elas diferem das mídias tradicionais. Também aborda os desafios de se construir uma nova ética para as novas mídias considerando as diferentes culturas envolvidas. Conclui que a colaboração e sociabilidade são preferíveis às ditaduras individuais de consciência.
Texto 1 a sociedade da informação e seus desafiosvicente nunes
O documento discute a sociedade da informação, definindo o conceito, características e desafios. Apresenta que a sociedade da informação substitui a industrial como novo paradigma técnico-econômico com informação como insumo-chave. Discute também as promessas da sociedade da informação como avanços na vida individual e coletiva através do conhecimento e aprendizagem, mas reconhece desafios como desigualdades no acesso global à informação.
O documento discute como a moda está se adaptando às novas tecnologias e mídias sociais. Ele descreve um desfile de moda em 2006 que usou tecnologia para fazer roupas se moverem sozinhas e como as marcas estão se tornando mais acessíveis online. Também discute como a internet, mídias sociais e self media estão influenciando a divulgação e consumo de moda.
O documento discute como a tecnologia está causando mudanças sociais e levando ao surgimento de uma "aldeia global". Ele define tecnologia e explica como ela influencia mudanças no cotidiano, como o desenvolvimento das comunicações. Também discute os fatores que causam mudanças sociais e a ideia da "aldeia global" de Marshall McLuhan, onde a tecnologia reduz as distâncias culturais entre as pessoas.
O documento discute os desafios do setor público na era do conhecimento, incluindo a dificuldade em regular novos modelos de negócios, gerenciar problemas complexos, e manter a prestação de serviços públicos diante de novas tecnologias. Profissionais do direito precisam se adaptar a esta nova realidade desenvolvendo novas habilidades.
O documento discute como a tecnologia e as mudanças sociais transformaram o mundo em uma "aldeia global". Explica que a globalização ocorreu devido ao progresso nas comunicações, e que a internet foi o maior facilitador de comunicação global. Também descreve como a aculturação e a difusão de culturas ocorreram com a interação entre povos, e como a tecnologia causou mudanças sociais profundas na sociedade moderna.
O documento discute as novas tecnologias da comunicação, como a web, redes sociais e mobilidade. A autora Suzana Cohen analisa como essas tecnologias transformaram as relações humanas e a comunicação social, e defende a necessidade de uma visão crítica sobre o contexto atual e as implicações dessas mudanças.
O documento discute o surgimento da sociedade da informação e como as inovações tecnológicas transformaram a sociedade no século XX. Apresenta o modelo fordista de produção em massa e como ele foi substituído pelo modelo flexível de produção na era digital. Também aborda como essas mudanças levaram ao surgimento da sociedade pós-moderna na era da globalização.
Tecnologias exponencias e os desafios da humanidadeMarcos CAVALCANTI
Sugiro a leitura da entrevista que saiu hoje no Boletim Técnico do Senac com o Professor Marcos Cavalcanti: Tecnologia exponencial e os novos desafios da sociedade contemporânea
Entrevista publicada no Boletim Técnico do Senac falando dos impactos das novas tecnologias. Entrevista dada a Veranise Dubeux, Silvia Borges Corrêa, Daniela Jacques e Simone Terra.
O documento discute a evolução das mídias de uma forma hierárquica e unidirecional para um modelo fragmentado e diversificado, onde os consumidores têm mais controle e podem personalizar suas experiências midiáticas. A internet é descrita como um laboratório que permite ultrassegmentação e recomendações personalizadas com base nos interesses individuais dos usuários.
O documento discute como as tecnologias e mídias digitais estão influenciando profundamente a sociedade de maneiras não previstas anteriormente. As organizações tradicionais estão tendo dificuldades para lidar com essas mudanças e estão perdendo clientes para empresas como o Uber que entendem melhor as necessidades dos novos consumidores digitais. É necessário revisar os paradigmas atuais e se concentrar no futuro dos clientes em vez de apenas nas novas tecnologias.
A moda sofreu um grande avanço com novas tecnologias como sapatos com GPS e roupas com luzes. As redes sociais permitem que a indústria da moda divulgue produtos em larga escala facilmente. Os meios de comunicação influenciam comportamentos e cultura, incluindo tendências de moda.
1. O documento discute a crise estrutural que afeta as sociedades modernas em três eixos: a apartação social, a crise no sistema de trabalho, e o alarme ecológico.
2. A apartação social se refere à pobreza, miséria e exclusão social que afetam grande parte da humanidade.
3. A crise no sistema de trabalho está relacionada ao desemprego causado pela hegemonia do capital especulativo e às mudanças na natureza do trabalho com a automação.
4. O alarme ecológico
1) As redes sociais surgiram como resultado da transferência de poder das instituições para o público na era digital.
2) As redes sociais permitem a comunicação direta entre pessoas e organizações e a distribuição do poder.
3) As marcas enfrentam desafios em encontrar a forma correta de se posicionar nas redes sociais devido à sua vulnerabilidade à opinião pública.
A Quarta Revolução Industrial baseada na fusão de tecnologias digitais, físicas e biológicas trará mudanças rápidas e disruptivas que afetarão todos os aspectos da sociedade, incluindo como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. As novas tecnologias podem aumentar a desigualdade e perturbar os mercados de trabalho, mas também oferecem oportunidades para melhorar vidas. Governos e empresas precisarão se adaptar rapidamente para aproveitar os benefícios e lidar com os desaf
O impacto das novas tecnologias sem vídeoscomempresarial
O documento discute os impactos das novas tecnologias na comunicação e na sociedade. Apresenta vídeos sobre o futuro da tecnologia e sua influência no comportamento humano. Também debate a importância da educação para que as pessoas aproveitem os benefícios da era do conhecimento sem se tornarem passivas diante da manipulação.
Este documento resume um trabalho apresentado no I Congresso CONSAD de Gestão Pública em Brasília entre 26 e 28 de maio de 2008 sobre o Programa de Estímulo à Inovação em Gestão Pública do Governo do Estado de São Paulo. O trabalho discute a necessidade de repensar a gestão pública diante das mudanças na sociedade pós-industrial e como o programa foi inspirado nos princípios da "cauda longa" e da Web 2.0 para estimular a inovação de forma descentralizada entre servidores públicos.
O documento discute a importância da inclusão digital e do uso de tecnologias na educação. Aponta que embora as tecnologias tragam muitas possibilidades, é necessário refletir sobre como usá-las para promover uma sociedade mais justa e solidária. Destaca também que o acesso às tecnologias no Brasil ainda é desigual e que é preciso investir mais na inclusão digital nas escolas para combater as desigualdades.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. A REPUTAÇÃO SOB A LÓGICA DO TEMPO REAL - MÁRIO ROSA
Reputações não se sustentam em circunstâncias abstratas. São defendidas, expostas,
destacam-se ou fenecem sob o impacto de contextos sociais e históricos específicos. Muda a
sociedade e sua lógica de funcionamento, mudam também os desafios e a forma de preservar
reputações de lideres e de organizações.
É com base nessa premissa que proponho uma análise sobre até que ponto continuam válidos
os pressupostos para pensarmos sobre reputação, especialmente no âmbito das Relações
Públicas e, sobretudo, considerando-se o corte histórico fundamental que acabamos de sofrer:
refiro-me às transformações impostas e propostas pelo que genericamente se chama de
“Revolução Tecnológica”, essa transformação de alto impacto e profundo alcance que eclodiu
uma década atrás, com reflexos formidáveis sobre o comportamento e o ordenamento de
nosso ambiente social.
Em seu livro pioneiro sobre esses novos tempos, o apóstolo da sociedade digital e fundador da
Microsoft, Bill Gates, já previa em seu A empresa na velocidade do pensamento, de 1999, que
os negócios sofreriam nos dez anos seguintes transformações mais pro fundas do que haviam
experimentado nos 50 anos anteriores. Esse futuro chegou e se chama “hoje”.
Se no campo das relações econômicas essa visão se confirmou como uma mudança de
paradigma amplamente esmiuçada e investigada em numerosos compêndios sobre os
modelos de produção e o salto geral da produtividade, o impacto dessa variável tecnológica
sobre a imagem de pessoas físicas e jurídicas ainda carece de maior reflexão.
Nova tecnologia, nova ótica.
Para iniciarmos nossa travessia nesse tema, é preciso lembrar o que a História nos ensina: os
grandes saltos tecnológicos costumaram ser sucedidos por transformações na ética e na
moral. Quando o homem consolidou o conjunto de conhecimentos necessários para dominar
as técnicas de agricultura, uma das primeiras conseqüências sociais foi o gradual fim do
canibalismo. Com o surgimento da possibilidade de armazenar excedentes, a idéia de devorar
adversários de outras tribos foi cedendo espaço para a escravidão dos subjugados nas
batalhas. Mesmo que ainda de modo bastante primitivo, inegavelmente constituiu-se num
progresso moral notável. Ou seja, a revolução tecnológica denominada agricultura produziu
uma transformação no comportamento: o valor ético da vida passou a ser mais respeitado, por
força de um novo paradigma tecnológico conquistado pela espécie humana.
Milhares e milhares de anos depois, quando James Watt desenvolve sua máquina a vapor e
desencadeia aquilo que viria a ser chamado de “Revolução Industrial”, essa nova mudança de
paradigma tecnológico provoca outra transformação na moral e nos costumes. Como era
necessário pelo novo modelo econômico então proposto que os trabalhadores tivessem renda
inclusive para adquirir os produtos que jorravam em es calas torrenciais das linhas de
produção, o artefato de.James Watt na prática acabou significando uma sentença de morte
para a lógica da escravidão. Uma nova revolução tecnológica impunha uma nova revolução na
ética e na moral, fazendo com que o valor ético da liberdade passasse a ser mais respeitado.
Os dois exemplos devem ser colocados sob a perspectiva atual: se os saltos tecnológicos do
passado trouxeram como conseqüência mudanças na ética e na moral, qual não será o
impacto sobre os costumes e a visibilidade das reputações nos dias de hoje de um fenômeno
tão poderoso que se auto-intitula “Revolução Tecnológica?” Se as “revoluções tecnológicas” do
passado produziram novas lógicas de funcionamento da sociedade e da exposição de imagens
públicas, o que se imaginar desses novos tempos que o mundo recém inaugurou?
Fundamentalmente, é preciso reconhecer que nova tecnologia não significa apenas uma nova
teoria. Significa uma nova forma de pensar, sim, mas, sobretudo, exige uma nova forma de agi
Inovação tecnológica significa inovação moral. E essas inovações impactam diretamente na
forma de planejarmos e posicionarmos as reputações nesses novos tempos. Vivemos não
apenas num novo ambiente social: passamos a viver, de uma década para cá, num novo
2. ambiente moral, com novas regras de comporta mento, com novas exigências, onde
transgressões que antes podiam passar despercebidas podem agora ser expostas em tempo
real, em escala global.
Velhos condicionamentos: a nova vulnerabilidade
Do ponto de vista da imagem pública, o que nos separa da década passada, dos anos 1990,
não são apenas dez anos. É uma unidade histórica inteira: uma era. O que nos separa da
década anterior é um abismo histórico. Passamos a viver num mundo funcionando sob novos
códigos, sob nova lógica, sob novas premissas. Passamos a enfrentar novos desafios, novos
riscos e passamos também a divisar novas oportunidades em tudo que diz respeito à
percepção e à exposição de imagens públicas ou institucionais.
A “falha de São Francisco” que acomete organizações e lideres nesses novos tempos pode ser
resumida a uma vulnerabilidade fundamental: boa parte daqueles responsáveis pela liderança
e a visibilidade de suas carreiras e organizações nos tempos de hoje foram criados num
ambiente histórico e tecnológico que não existe mais, aquele que predominava até meados da
década passada, até a outra borda do abismo que a sociedade humana deixou para trás. O
desafio primordial é que essa geração forma da naquele estágio tecnológico é diária e
crescentemente instada a defender as suas reputações ou a das organizações que representa
num mundo funcionando sob a nova lógica do tempo real.
Eis então onde reside o perigo: ao usar condicionamentos ultrapassados, condiciona mentos
que poderiam ser válidos para aquele mundo que existia até uma década atrás, mas que talvez
não sejam mais suficientes, essa geração hoje no comando desenvolve cenários estratégicos
que podem não incorporar os novos fatores de risco diante de reputações e imagens públicas.
É como se as reputações atravessassem diariamente uma grande avenida de trânsito intenso,
no horário de pico, sem olhar para os lados. Resultado? Danos de reputação, arranhões de
imagem, perda de credibilidade pública, de poder simbólico.
Vistos sob essa perspectiva, podemos concluir que os abalos de credibilidade e reputação que
se sucedem na crônica do dia-a-dia não são apenas fruto de um descasamento moral. São
também resultado de uma defasagem tecnológica, de uma incapacidade infelizmente
generalizada de perceber (sobretudo nos núcleos de comando) que certas atitudes que antes
poderiam escapar do escrutínio público passaram a estar ex postas de uma forma que seus
protagonistas, muitas vezes, talvez não consigam perceber.
Esse é o grande campo minado das reputações nos dias de hoje e deve estar no topo de
qualquer esforço dos profissionais de comunicação e Relações Públicas: como suprir a
defasagem de entendimento dessa geração de transição, hoje no topo das organizações?
Muitos dos condicionamentos em termos de visibilidade e de imagem pública que essa geração
herdou de seus antecessores ela provavelmente não poderá deixar como legado — por
estarem sucateados, simplesmente.
Os novos condicionamentos
Nesta nova sociedade digital em que passamos a habitar, a palavra convergência assu miu as
dimensões de um mantra. Convergência significa a proeza técnica de fazer con vergir o mundo
e o universo da informação em tempo real para a tela de uma tevê, de um computador ou de
um celular Mas nesses novos tempos muitos têm-se esquecido de que a convergência é uma
via de mão dupla. E a contramão da convergência, perigosamente, não vem sendo
devidamente considerada por tantos outros.
Convergência significa dizer que “eu vejo o mundo”. A contramão da convergência significa
entender que “o mundo me vê”. Convergência é estar perto do mundo to do. A contramão
desse processo é reconhecer que o mundo todo está mais perto de nós. Mais perto
especialmente de nossos erros. Nossos erros, portanto, estão mais pró ximos do mundo inteiro
do que costumavam estar até pouco tempo: esse é o grande novo condicionamento a ser
incorporado.
3. Estamos muito mais em público do que estávamos até meados da década de 1990. Estamos
em público dentro do elevador (a microcâmera registra nossos gestos e a imagem pode viajar
pelo mundo). Celulares com câmeras de fotografia e de filmagem são muito mais do que
artefatos: são o olhar do mundo, a preços cada vez mais baratos. Câmeras em vias públicas,
micro equipamentos, redes mundiais de comunicação: passamos a viver num novo
ecossistema, o ecossistema digital. Não somos mais o Homo Sapiens. Somos o Homo Bytens.
Somos agora todos pessoas públicas. Estamos em público quando mandamos ou recebemos
um e-mail, mesmo que o computador esteja instalado no porão. Estamos em público quando
falamos ao telefone, quando trocamos uma mensagem no trabalho. Estamos muito mais em
público do que nos acostumamos a pensar que estamos. E toda vez que desconhecemos essa
nova realidade, reputações passam a estar na berlinda. Pelo simples motivo de que, se todos
estamos mais em público, as reputações estarão muito mais expostas — sobretudo a
arranhões e polêmicas de todo o tipo.
Mais tecnologia, na prática, significa ser capaz de expor tudo em níveis de detalhes cada vez
menores. Isso vale para a Medicina, na qual a tecnologia da tomografia computadorizada
permite olhar dentro das profundezas de nossas artérias e antever problemas invisíveis até
recentemente. A tecnologia é, antes de tudo, um ambiente social: até nossas artérias estão
mais expostas. Expostas ao mundo todo. Não são apenas os líderes e organizações que estão
mais expostos. Não são apenas as reputações. Tudo está mais exposto, para o bem ou para o
mal. Inclusive nossas entranhas.
Isso traz como conseqüência compreender que a escala do erro mudou. O pequeno erro de
uma década atrás pode ser, hoje, a enorme contradição. Apenas porque hoje é possível captá-
lo e difundi-lo numa escala sem precedentes. Todos estão mais próximos de nós. E quando
tudo está mais próximo, tudo está maior. Inclusive as transgressões, que estão mais expostas
do que jamais estiveram.
Esse é outro grande condicionamento que está faltando para muitos líderes e instituições: a
percepção de que a revolução tecnológica alterou de maneira definitiva os alicerces da noção
de público e privado. Um mundo onde todos estão mais expostos significa um mundo onde
todos estamos sendo monitorados o tempo todo. Passamos a viver num mundo onde há muito
mais vigilância.
Estamos todos expostos em níveis de detalhes cada vez menores. É preciso, então, pla nejar e
prever a possibilidade de danos a reputações, no mínimo, no mesmo grau em que elas já estão
expostas. Gerir reputação, nos dias de hoje, significa, em primeiro lugar, compreender o
ecossistema digital ao nosso redor e, com base nessa compreensão, agir sobre as variáveis da
prevenção. Essa é a resposta prática para romper os grilhões dos velhos condicionamentos, na
questão da imagem e da reputação.
É preciso, por fim, entender que os bilhões e bilhões de aparelhos tecnológicos qúe inundam
todos os espaços da vida cotidiana, todos os dias, a todo momento, produziram uma mudança
na balança do poder da reputação. No livro 1984, o Big Brother era descrito como um
instrumento de concentração de poder nas mãos dos poderosos. Na ficção, a tecnologia
permitiria aos mais fortes exercerem ainda mais poder sobre os mais fracos (todos nós, os
cidadãos comuns).
No Big Brother de verdade, aquele que vivemos no dia-a-dia após a revolução do mun do on-
line, podemos constatar que a realidade mostrou-se muito mais otimista do que a ficção. No
Big Brother real, a democratização da tecnologia, por meio de aparelhos cada vez mais
baratos, estabeleceu o Big Brother reverso: o controle é feito de cima para baixo, mas, de baixo
para cima, os poderosos estão cada vez mais monitorados, cada vez mais vigiados por uma
região de anônimos que todos os dias sai de casa e pode produzir um flagrante devastador
para inúmeras e cintilantes reputações. O mundo agora não é só dos mais fortes. É, cada vez
mais, dos mais fracos também.
4. E os mais fortes, mais expostos do que nunca ao olhar alheio, precisarão praticar um olhar
permanente de prevenção, indo cada vez mais a detalhes cada vez menores de suas
operações. Se a escala do erro mudou como mudou, será preciso inspirar confiança em
atitudes cada vez mais microscópicas também.
Gestores de confiança
Sabemos que uma imagem está baseada na percepção. E o que determina uma per cepção
positiva ou negativa são os valores associados a uma imagem. Por isso, o esforço de
consolidar uma reputação deve ser permanente, porque devemos atuar arduamente para
associar as imagens às quais servimos aos valores sociais, culturais, éticos e históricos que as
fortaleçam. Nesse sentido, reputação não pode ser vista como uma espécie de comenda, não
como uma medalha. Não é algo que conquistamos e podemos guardar num cofre, a salvo de
ataques ou investidas hostis. Reputação é um ativo, um patrimônio. E como qualquer ativo, é
preciso trabalhar permanentemente para que se mantenha positivo, inclusive para que possa
servir de lastro ou reserva na eventualidade de uma crise.
Reputação, portanto, está muito além da mera vaidade. Na origem, o termo vem do latim
“putus” que significava pureza. Reputação, assim, significa manter a coerência de uma
imagem, entre seus valores professados e praticados. Significa zelar para que essa pureza,
essa coerência, seja percebida como tal.
Produtos e profissionais não firmam suas reputações com base apenas em conheci mento ou
preço. O que todos vendemos não são produtos ou serviços. O que todos vendemos é
confiança. Um laboratório farmacêutico produz remédios, mas o que ele vende mesmo é a
confiança de que podemos ingerir aqueles produtos. Médicos vendem confiança, engenheiros
vendem confiança. Todos vendemos confiança. E quando eclode uma crise que impede ou
prejudica a capacidade dos outros de confiarem em nós — as crises de reputação —, o que
passa a entrar automaticamente em discussão é uma sentença de morte profissional ou
empresarial.
Defender reputações, zelar por elas, planejar seu posicionamento estratégico significa gerir o
patrimônio de confiança de carreiras e de marcas. Sob essa perspectiva, somos todos gestores
de confiança. Administramos cadeias de confiança; não trocamos produtos ou serviços, mas as
relações de troca envolvem, em todos os seus estágios, esse ativo fundamental: a confiança.
Num mundo em que, como vimos, passou a funcionar num novo ambiente moral, impondo uma
nova forma de exposição e não-exposição, a gestão de confiança (ou a gestão de reputação) é
um valor que se constitui na única variável preventiva capaz de salvaguardar os interesses das
reputações. Esse valor significa entender e praticar um novo alinhamento ético. É preciso estar
alinhado à ética em transformação nesse novo território social, em níveis cada vez mais
profundos, sob o risco de sermos pilhados de modo crescentemente brutal.
Pois um mundo em que todos estão mais próximos de todos (sobretudo dos erros de todos),
um mundo onde há muito mais vigilância, onde uma mínima contradição po de adquirir
exposição literalmente global, um mundo onde somos todos bombardeados por uma miríade
de informações o tempo todo, onde quer que estejamos, exige que decisões cruciais sejam
tomadas em tempo cada vez mais escasso. Em resumo:um mundo funcionando “na velocidade
do pensamento” expõe todas as reputações a um sentimento geral de desconfiança, pois todos
estão mais vulneráveis diante de cada vez mais escolhas, feitas de forma cada vez mais
rápida. E potencialmente perigosas. Há um ambiente de muito maior insegurança. De
desconfiança.
Por isso, a reputação que sempre foi importante passou a ser fundamental. Ter uma boa
reputação, obviamente, não é sinônimo de escolha. Não significa que, por si só, garantirá que
nossos produtos ou nossos serviços serão premiados pela escolha dos outros. Mas, num
mundo em que os desgastes de imagem são instantâneos e de escala mundial, se reputação
não é sinônimo de escolha, a perda dela pode representar um passaporte para o descarte.
5. Por essa razão, os profissionais de Relações Públicas e todos aqueles que se dedicam a
refletir e planejar as imagens de suas organizações assumem uma missão que vai mui to além
de propagar uma percepção. Cabe a eles, no dia-a-dia do ambiente social, amar como
gestores desse ativo tão sutil que é a confiança tão necessária para que os outros continuem
honrando nossos produtos e serviços com esse milagre tão inexplicável por trás de cada
escolha.
A ética como fator competitivo
Nesse novo contexto social, o respeito aos novos parâmetros éticos que se impõem deixa de
ser um recurso retórico, um discurso politicamente correto, para se transformar numa
necessidade competitiva. Pode-se encarar essa questão com base em uma opção pessoal:
adotar melhores práticas pelo simples motivo de considerar que um mundo funcionando sob
determinados valores cria um ambiente melhor para a coletividade. Pode-se examinar essa
questão pela ótica estrita da lei da oferta e da pro cura: se há mais demanda social por ética, é
preciso atendê-la, sob o risco de que o concorrente o faça. Seja como for, o fato objetivo é que
pesquisas feitas no mundo inteiro mostram que uma boa reputação oferece um leque amplo de
vantagens competitivas. É o que chamo de os cinco “cês” da credibilidade, os cinco “cês” da
boa reputação.
A primeira vantagem competitiva da ética — o primeiro “cê” de uma boa reputação — é que
uma reputação positiva compra melhor! Se uma empresa é respeitada e tem uma imagem
positiva, naturalmente ela tem maiores e melhores condições de negociar e de comprar mais
barato que uma concorrente com reputação duvidosa. Quem tem boa reputação pode pagar
menos ou conquistar condições mais favoráveis basicamente porque o outro confia mais e quer
manter aquele bom cliente. Essa vantagem competitiva vale para pessoas físicas e jurídicas,
sem distinção.
Chegamos ao segundo “cé”: uma boa reputação cobra melhor! Se uma empresa ou um
profissional tem uma reputação mais positiva, essa diferenciação lhe permite que possa cobrar
mais caro. Afinal, haverá sempre gente disposta a pagar mais por um ser viço que desperta
maior confiança. Isso vale para uma multinacional do setor alimentício ou farmacêutico, cuja
marca mais respeitada permite vender um produto mais caro. Mas para um médico ou um
mecânico é mais ou menos a mesma coisa.
O terceiro “cê” da reputação é que uma boa reputação contrata melhor! Uma empresa mais
admirada consegue atrair o interesse e despertar a ambição dos melhores pro fissionais.Já
uma empresa com reputação ruim os melhores cérebros com certeza tentarão evitar, O
resultado desse efeito magnético que a reputação exerce sobre os melhores quadros é que,
contratando os melhores, a empresa passa a ter uma vantagem a mais sobre a concorrente.
Empresa é, antes de tudo, gente.
Uma empresa com boa reputação compete melhor! Esse é o quarto “cê”, quase uma resultante
dos outros já elencados. Compete melhor porque uma boa reputação afasta o profissional ou a
organização de desgastes de imagem, de crises, escândalos, problemas jurídicos. E isso tudo
custa dinheiro. Muito dinheiro. Uma boa reputação garante clientes e consumidores mais fiéis.
Oferece mais solidez para uma carreira a médio e longo prazos. Isso sem contar que todo
mundo quer estar próximo de quem tem uma boa imagem. Com isso, chegam até você novas
chances de fazer negócios, de ganhar dinheiro e prosperar. De crescer.
Por fim, o quinto “cê” de uma boa reputação: reputações positivas custam melhor!
Fundamentalmente, custam melhor porque custam menos. Uma empresa ou uma pessoa que
tem ficha limpa conseguem empréstimo num banco a juros mais baixos. Isso sem contar que,
se você compra mais barato (porque tem uma boa reputação e as pessoas confiam em você) e
vende mais caro (porque há quem queira pagar um pouco mais pela garantia que seu nome ou
sua marca oferecem), isso significa que sua margem de lucro é maior.
O que todos esses “cês” da credibilidade comprovam é que boa reputação é algo que está
muito além da mera vaidade. Preservar a reputação e esforçar-se duramente para que ela se
6. mantenha acima de controvérsias e desgastes não é um capricho ou um modismo desses
tempos do politicamente correto. Boa reputação é uma vantagem competitiva crucial. E
auditável, inclusive.
Um projeto conduzido pela Universidade de Kansas, nos Estados Unidos, pesquisou o valor de
mercado das 500 maiores empresas americanas listadas pela revista Fortune, entre 1983 e
1997. Os pesquisadores cruzaram o valor das empresas com a qualidade de sua reputação
corporativa. A conclusão foi a seguinte: cada ponto a mais na escala da reputação significava
500 milhões de dólares no valor da empresa.
Num mundo onde muitas vezes assistimos ao triunfo dos desmandos, o recado dessa pesquisa
não poderia ser mais claro. Ao contrário do que o pessimismo moral de alguns pode imaginar,
a ética não é tema abstrato ou do bom mocismo: é, principal mente, um bom negócio.
Organicom – Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas – Ano 4 – Número 7 – 2) semestre de 2007