Essa é uma cartilha criada pelo subprojeto de Biologia/PIBID/CESA foi feita através de conteúdos científicos e com finalidade de orientar como e pra que serve algumas plantas.
Identificação e reconhecimento de plantas medicinais, principais utilizações, produção caseira de remédios à base de plantas. Oferece recomendações sérias para a implantação do projeto Farmácia Verde
Workshop de Medicina Tradicional Chinesa, China, julho de 2009Ásia Mágica
Workshop na China destinado aos profissionais da área de saúde, tais como professores, estudantes e praticantes de MTC. Interessados de outras áreas
poderão participar, desde que aceitem fazê-lo na condição de observadores.
MAIS INFORMAÇÕES:
http://www.sino-brazilian-exchange.org/p-tcm.html
Lingua diagnostico na MTC- MEDICINA TRADICIONAL CHINESA-ViralityMarcos Dias
Na medicina chinesa, o exame da língua é uma parte importante da propedêutica. A metodologia e os pontos de importância deste tipo de exame são: a língua deve ser exteriorizada de uma maneira ampla, com as bordas relaxadas, de forma a apresentar uma superfície convexa. Se o exame for feito à noite, deve-se usar um bom foco de luz.
É importante que nada possa alterar a cor da língua, como alimentos muito frios ou quentes, frutas corantes, enfim, nada que venha influenciar esta característica.
Identificação e reconhecimento de plantas medicinais, principais utilizações, produção caseira de remédios à base de plantas. Oferece recomendações sérias para a implantação do projeto Farmácia Verde
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Workshop na China destinado aos profissionais da área de saúde, tais como professores, estudantes e praticantes de MTC. Interessados de outras áreas
poderão participar, desde que aceitem fazê-lo na condição de observadores.
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http://www.sino-brazilian-exchange.org/p-tcm.html
Lingua diagnostico na MTC- MEDICINA TRADICIONAL CHINESA-ViralityMarcos Dias
Na medicina chinesa, o exame da língua é uma parte importante da propedêutica. A metodologia e os pontos de importância deste tipo de exame são: a língua deve ser exteriorizada de uma maneira ampla, com as bordas relaxadas, de forma a apresentar uma superfície convexa. Se o exame for feito à noite, deve-se usar um bom foco de luz.
É importante que nada possa alterar a cor da língua, como alimentos muito frios ou quentes, frutas corantes, enfim, nada que venha influenciar esta característica.
Há quem diga que o segredo do relaxamento está na capacidade de manter uma mente tranquila e livre de preocupações. Como não é tão simples permanecer com esse estado de espírito, nada mais prático que recorrer a uma massagem relaxante energética.Antes mesmo de iniciada a sessão, o ambiente é deixado à meia-luz, longe de ruídos e com uma música que agrade . É comum utilizar óleos relaxantes e, se for conveniente, aromas que tragam sensações de paz e bem-estar ao local. “O importante é criar uma atmosfera na qual o paciente se sinta à vontade”,Criando isso o tratamento da massagem vem com a técnica oriental,reflexologia podal,shiatsu e tuina uma massagem anti-inflamatório ,que alivia dores e tensões musculares,http://www.massagistahigienopolis.blogspot.com.br/
Fundamentos da medicina tradiciona chinesa-blzdeacoFisio Júnias
A Medicina Chinesa (MTC) fundamenta-se numa estrutura teórica sistemática e abrangente, de natureza filosófica. Tendo como base o reconhecimento das leis fundamentais que governam o funcionamento do organismo humano, e sua interacção com o ambiente segundo os ciclos da natureza, procura aplicar esta abordagem tanto ao tratamento das doenças quanto á manutenção da saúde através de diversos métodos.
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Disponível em: https://cursos.atencaobasica.org.br/groups/aprofundamento-inicial-1
-Lista de Plantas Medicinais - Nordeste nosso país e rico em plantas medicinais e cura atráves de plantas do nosso cerrado brasileiro . aqui tem uma lista de plantas medicinais, para que possa conhecer mais sobre as plantas medicinais.
Quem gosta de cozinhar sabe que temperos frescos fazem toda a diferença na hora de preparar qualquer prato. Veja, neste guia, como plantar os temperos mais conhecidos. Comece já!
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
3. SUMÁRIO
Introdução 03
Os chás 03
Processo mais comuns para utilização das plantas 04
Técnicas de Colheita 07
Alecrim (Rosmarinus officinalis ) 08
Arruda (Ruta gravelolens) 09
Babosa (Aloe vera) 10
Boldo do Chile (Peumus boldus) 11
Capim Santo (Cymbopogon citratus) 12
Endro (Anethum graveolens) 13
Erva Cidreira (Melissa officinalis) 14
Erva Doce (Pimpinella anisum) 15
Hortelã da folha grande (Plectranthus amboinicus) 16
Hortelã da folha miúda (Mentha piperita) 17
Mastruz (Chenopodium ambrosioides) 18
Saião (Kalanchoe brasiliensis) 19
Referências Bibliográficas 20
4. Página 3
INTRODUÇÃO
Há séculos é transmitido de geração em geração o
poder medicinal das plantas, tornando-se cada vez mais
comum o uso das mesmas para o tratamento de diversas
doenças. Tanto é que o Brasil desde 2007 o Ministério da
Saúde tornou disponível a utilização dos fitoterápicos na
saúde pública, divulgando em janeiro de 2009 uma lista
contendo mais de 70 tipos de plantas que podem se utilizadas
como medicamentos e em 2011 está lista foi ampliada com
divulgação do formulário de fitoterápicos (Farmacopéia
Brasileira) 1ª edição, (Brasil, 2011).
OS CHÁS
Atualmente, cerca de três mil produtos levam o nome
de chás, mas, na verdade, podem ser considerado chás
mesmo, somente aqueles que tenham em sua composição a
planta Camellia sinensis. Ou seja, aqueles que nós chamamos
de chá de Hortelã, Erva cidreira, e outros são, para sermos
mais corretos, tisanas ou infusões.
Instruir no preparo de um chá pode parecer
desnecessário, pois parte-se do princípio que qualquer pessoa
seja hábil a preparar uma bebida com um punhado de ervas
frescas ou secas e água. Para Conservar o aroma e o sabor
dessa bebida, algumas orientações devem ser observadas:
tipo de recipiente para preparo, que deve ser de
cerâmica3inox ou vidro e procedimentos como infusão,
decocção e maceração (BORNHAUSEN, 1995).
5. Página 4
PROCESSO MAIS COMUNS PARA A UTILIZAÇÃO DAS
PLANTAS
INFUSÃO
A preparação da bebida por infusão utiliza as partes
mais delicadas da planta, ou seja, as flores e as folhas, nas
quais o princípio ativo é mais facilmente liberado. O
procedimento é simples e rápido: despejar água quente sobre
as ervas secas ou frescas numa relação de 1 a 2 colheres
pequenas para cada xícara de água; tampar bem o recipiente
e deixar repousar de 5 a 10 minutos; coar e está pronto para
beber. Caso desejar usar as partes mais duras das plantas
como caule, as cascas e as raízes o procedimento de ser
aumentado para 20 a 30 minutos e as partes devem ser
previamente cortadas. (BONTEMPO, 2000).
DECOCÇÃO
O processo de decocção é utilizado para as partes
mais rígidas da planta: talos, cascas, raízes e sementes. O
procedimento não é difícil: basta colocar em um recipiente as
ervas secas ou frescas em água a temperatura ambiente, na
proporção de 1 a 2 colheres pequenas de ervas para cada
xícara de água; levar ao fogo brando deixar cozinhar por 20 a
30 minutos, coar e beber. Se desejar utilizar as partes mais
tenras da planta o tempo de cozimento deve ser diminuído ou
se quiser utilizar ambas as partes o cozimento de ser
realizado separadamente (RIBEIRO e DINIZ, 2008).
6. Página 5
MACERAÇÃO
O método de maceração é o mais lento dos
procedimentos. O processo de marcar consiste em
primeiramente triturar a parte desejada da planta utilizando
grão e pistilo, depois de macerada a planta deve ser deixada
imersa em água na temperatura ambiente por 12 a 18 horas,
para as partes tenras e de 18 a 24 horas para as partes duras;
por último aquecer tudo levemente, coar e está pronto para
beber (SOARES, 2007).
Vale destacar que como em qualquer bebida, o
açúcar altera o sabor se houver necessidade de adoçar o
chá recomenda-se o mel por interferir menos no sabor
(SENA, 2010).
TINTURA
Usa-se de 25% a 80% de ervas e completa-se com
álcool de cereais com maior ou menor graduação.
Observação: usa-se mais ou menos álcool conforme a planta,
pois, algumas liberam suas propriedades com mais facilidade
que as outras.
BANHO
Faz-se uma infusão ou decocção mais concentrada
que deve ser coada e misturada na água do banho. Outra
maneira indicada é colocar as ervas em um saco de pano
firme e deixar boiando na água do banho. Observação: os
banhos podem ser parciais ou de corpo inteiro, e são
normalmente indicados 1 vez por dia.
7. Página 6
CATAPLASMA
Deve-se amassar as ervas frescas e bem limpas,
aplicar diretamente sobre a parte afetada ou envolvidas em
um pano fino ou gaze. As ervas secas podem ser reduzidas a
pó, misturadas em água, infusões ou outras preparações e
aplicadas envoltas em pano fino ou gaze sobre as partes
afetadas.
GARGAREJO
Usado para combater afecções da garganta,
amigdalites e mau hálito. Faz-se uma infusão concentrada e
gargareja quantas vezes for necessário. Exemplo Sálvia (mau
hálito), aroeira, malva e romã (amigdalites e afecções na
boca).
8. Página 7
TÉCNICAS DE COLHEITA
O Horário apropriado para a colheita é pela manhã,
após a evaporação total do orvalho;
Em dias muito quentes deve-se fazer a colheita no fim
da tarde;
A planta não deve estar molhada, pois excesso de
umidade retarda a secagem e favorece a
decomposição de substâncias;
Evitar a mistura de ervas durante a colheita e na hora
da secagem, para que assim as plantas possam
manter suas características puras;
Não colher planta que estejam com manchas;
Evitar colher planta que estejam próximas a algum
tipo de poluição, estradas e agrotóxicos;
VEJAMOS AGORA ALGUNS DOS FITOTERÁPICOS MAIS
CONHECIDOS E UTILIZADOS EM NOSSA REGIÃO:
9. Página 8
Nome popular: Alecrim
Nome científico: Rosmarinus officinalis
Família: Lamiaceae
Parte usada: Folha
Modo de Preparo: Prepare uma infusão com as folhas
do alecrim.
Indicação: Muito útil contra a debilidade cardíaca, é
excitante do coração e do estômago, combate a
flatulência, males do fígado, rins e intestinos. O chá é
bom para combater a tosse, asma, gripe. E em banhos
alivia o reumatismo e cura ferida.
Contraindicação: Não usar em pessoas com
gastroenterites e histórico de convulsões. Não utilizar em
gestantes. Doses acima das recomendadas podem
causa nefrite e distúrbios gastrintestinais. Não usar em
pessoas alérgicas ou com hipersensibilidade do alecrim.
10. Página 9
Nome popular: Arruda
Nome científico: Ruta graveolens
Família: Rutaceae
Parte usada: Folha e flores
Modo de preparo: Infusão e tintura
Indicações: Estimula a menstruação, combate dores
intestinais, dores reumáticas e é um excelente repelente
natural em hortas e jardins.
Contraindicações: Durante a gravidez, a arruda tem
efeito essencial sobre o útero: ela congestiona esse
órgão, estimula dores musculares, provoca-lhes a
contração, ocasiona uma hemorragia grave, às vezes o
aborto e a morte.
11. Página 10
Nome popular: Babosa
Nome científico: Aloe vera
Família: Asphodelaceae
Parte usada: Folhas, polpa e seiva.
Modo de preparo: Para o alívio de queimaduras aplica-se a
polpa ou a folha cortada em tiras sobre a região queimada;
cobrir com papel manteiga ou plástico transparente e enfaixar;
depois de uma hora, tirar tudo, lavar e aplicar de novo (repetir
o tratamento pelo menos três vezes ao dia). Já como Tônico
capilar deve-se diariamente lavar as folhas, remover os
espinhos, corta a casca até que apareça a polpa e esfregar a
gosma diretamente na cabeça (pode-se também usar a pasta
guardada na geladeira), deixando-a no couro cabeludo por
mais ou menos uma hora e enxaguando em seguida com
água quente ou morna.
Indicações: Alivia queimaduras, atua como tônico
capilar, cicatrizante.
Contraindicações: manter fora do alcance das
crianças.
12. Página 11
Nome popular: Boldo-do-chile
Nome científico: Peumus boldus
Família: Monimiaceae.
Parte Utilizada: Folhas
Modo de preparo: Infusão
Indicação: Atribuem-se ao boldo, incontáveis virtudes
medicinais, tônicas e excitantes, constituem em
decocções medicamento especialmente indicado para
afecções do fígado e do estômago.
Contraindicação: Tomada em doses maiores que as
recomendadas, podem provocar vômitos. O uso é
contraindicado para pessoas com cálculos biliares e
obstrução dos ductos biliares, doenças hepáticas
severas e gestantes.
13. Página 12
Nome popular: Capim-santo, capim-limão
Nome científico: Cymbopogon ciltratus
Família: Gramineae
Parte usada: Folhas e rizomas
Modo de preparo: Infusão. A medicina popular utiliza o
chá ou abafado, preparado a partir de suas folhas
Indicações: Para o tratamento da asma, calmante,
analgésico, em dores abdominais e de cabeça, antifebril,
antirreumático, carminativo, antitussígeno, diurético,
diaforético e em distúrbios digestivos.
Contraindicação: Em doses excessivas, pode causar
sonolência, diarreia, hipotensão arterial, fraqueza e
sedação, ataxia, bradipnéia, perda de postura e
sedação. É contra indicado durante a gestação, pois
pode provocar abortos devido ao relaxamento da
musculatura uterina.
14. Página 13
Nome Popular: Endro
Nome científico: Anethum graveolens
Família: Apiaceae
Parte usada: Semente e folhas
Modo de preparo: É utilizada como condimento em
diversos pratos e suas sementes também são utilizadas
por meio de infusão.
Indicações: Usa-se no tratamento de cólicas,
dispepsias, ânsia de vômito, ameniza flatulência,
hiperacidez estomacal, etc.
Contraindicação: O uso interno de óleo essencial deve
ser evitado durante a gravidez
15. Página 14
Nome popular: Erva-cidreira, Melissa, Cidreira,
Cidreira-verdadeira.
Nome científico: Melissa officinalis L.
Família: Labiatae ( Lamiaceae).
Parte usada: Folhas e flores.
Modo de Preparo: Seu chá é preparado por infusão,
adicionando-se água fervente em 1 xícara (de chá)
contendo 1 colher (de sobremesa) de folhas e ramos
frescos ou secos bem picados.
Indicações: Suas folhas e inflorescências (flores) são
empregadas na forma de chá, de preferência com a
planta fresca, como calmante nos casos de insônia e
também como medicação contra dispepsia, estados
gripais, bronquite crônica, cefaléias, enxaqueca, dores
de origem reumática, para normalizar as funções
gastrintestinais e, externamente, no tratamento de
manifestações virais.
Contraindicações: diminuição da frequência cardíaca,
sonolência e abaixa a pressão.
16. Página 15
Nome Popular: Erva-Doce
Nome Científico: Pimpinella ansisum
Família: Apiaceae
Parte utilizada da Planta: Sementes
Modo de Preparo:Infusão
Indicações: Calmante, combate a insônia, náuseas,
cólicas e vômitos. Reestabelece a menstruação e
aumenta o leite materno.
Contraindicação: Deve ser evitado em caso de alergia
á planta.
17. Página 16
Nome popular: Hortelã de folha graúda ou grande
Nome cientifico: Plectranthus amboinicus (Lour)
Família: Laminaceae
Parte usada: Folhas
Modo de preparo: Infusão
Indicações: São usadas na medicina popular para
tratamento de tosse, bronquite, impingem, coceiras e
feridas na pele, inflamação na boca e garganta, dor de
cabeça, dor de ouvido, além de apresentar atividade
antibacteriana e expectorante.
Contraindicações: Deve ser evitadas por gestantes,
mulheres em fase de amamentação, crianças em fase
de amamentação e portadores de úlcera, gastrite ou
cálculos biliares.
18. Página 17
Nome popular: Hortelã-da-folha-miúda
Nome científico: Mentha piperita
Família: Lamiaceae
Parte utilizada da Planta: Folhas e sumidades floridas
e ramos.
Modo de preparo: Infusão
Indicações: É usada popularmente como
descongestionante nasal, vermífuga, atonia digestiva e
analgésica, fadiga, cólicas, flatulência, enxaqueca,
tremores, asma, bronquite crônica, vômito na gravidez,
Em algumas regiões também é usada como condimento.
Contraindicações/cuidados: A Hortelã está
contraindicada para grávidas, mulheres a amamentar,
crianças com menos de 5 anos e pacientes com refluxo
ou hérnia de hiato pois diminui a pressão esofageal do
esfíncter.
19. Página 18
Nome popular: Mastruz
Nome científico: Chenopodium Ambrosioides.
Família: Amaranthaceae
Parte usada: folhas, flores e sementes em infusões,
misturado com leite, tintura, xarope, extrato ou essência,
no tratamento de uso interno ou compresso.
Modo de preparo: Infusão
Indicações: O mastruz serve para o tratamento de
rouquidão, circulação, pé de atleta, fraturas, gripes,
varizes, hemorroidas, tuberculose, angina, asma,
parasitas intestinais, repelente de insetos, bronquite,
cãibras, resfriados, contusões.
Contraindicações: O mastruz é contraindicado no caso
de gravidez e em crianças com menos de 2 anos. O
mastruz é uma erva medicinal tóxica e a orientação
médica é necessária para definir a dose recomendada.
20. Página 19
Nome Popular: Saião
Nome Científico: Kalanchoe brasiliensis
Família: Crassulacea
Parte usada: Folhas
Modo de preparo: Suco da folha ou Infusão
Indicações: Emprega-se o suco das folhas,
topicamente, contra aftas, calos, feridas, queimaduras,
tumores, úlceras, verrugas, etc. O suco ou xarope da
planta também é usado, empiricamente, contra a
tuberculose pulmonar. Por meio da infusão combate-se
a tosse e a asma.
Contraindicação: Não foram encontradas
contraindicações na literatura consultada, porém
nenhuma planta deve ser consumida em excesso e
nenhum tratamento deve ser feito sem orientação
médica.
21. Página 20
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
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Revista - Editora Nova Era
Almassy Júnior, A.A. et al., 2005
BALBACH, A. As plantas curam, 1ªed., São Paulo,
1986, 415 p.
BONTEMPO, M. Medicina Natural. São Paulo: Editora
Nova Cultura, 2000, x p.
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Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia
Brasileira / Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Brasília: Anvisa, 2011, 126 p.
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Homem A 1a. ed. São Paulo: Cultrix/Pensamento, 1999.
CARLINI, E.L. Farmacologia pré-clínica, clínica e
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22. Página 21
CRAVO, AB. Frutas e Ervas que Curam. São Paulo:
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MERVIN, L. Dicionário de Vitaminas: um guia completo
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MORGAN, René. Enciclopédia das Ervas e Plantas
Medicinais. São Paulo: Hemus Livraria Editora Limitada.
RIBEIRO, P, G, F,; DENIZ, R, C. PLANTAS
AROMÁTICAS E MEDICINAIS - CULTIVO E
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Schuck VJA, Fratini M, Rauber CS, Henriques A,
Schapoval EES 2001. Avaliação da atividade
antimicrobiana de Cymbopogon citratus. Rev Bras
Cienc Farm.
FOSSAT, André G. - A Cura pelas Plantas, pelas folhas,
pelos frutos, pelas raízes - Editora Eco 11 Edição.
23. Página 22
SENNA, Enciclopédia do Chá. In: Revista casa e
Jardim. Disponível em:
<http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,
,EMI164823-18069,00-
ENCICLOPEDIA+DO+CHA.html>. Acesso em 22 de fev.
2013.
SOARES, C. A. A cura que vem dos chás. 2ª ed.
Petrópolis: Editora Vozes, 2007, x p.