Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo pediu sua parte da herança ao pai e partiu para um país distante, onde dissipou todos os seus bens. Quando uma fome atingiu o país, ele passou necessidades e foi trabalhar cuidando de porcos. Arrependido, decidiu voltar para casa do pai.
Jesus encontra Zaqueu, um cobrador de impostos rico, em Jericó. Apesar de Zaqueu ser pequeno, ele sobe em uma árvore para ver Jesus. Jesus o convida para sua casa, contrariando os murmúrios dos outros. Arrependido, Zaqueu promete compartilhar sua riqueza com os pobres.
O documento discute a relação entre riqueza e salvação segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus disse que "ninguém pode servir a Deus e a mamon" e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. No entanto, a pobreza e a riqueza são provas da evolução humana, não obstáculos à salvação em si, que depende da prática da caridade.
O documento discute o casamento, divórcio e seus impactos nas famílias e nos filhos de acordo com a Doutrina Espírita. Afirma que o casamento é um compromisso espiritual e afetivo importante para o progresso mútuo dos cônjuges e que o divórcio pode ser necessário em alguns casos, porém traz consequências negativas para os envolvidos, especialmente as crianças. Defende que mesmo separados os pais devem continuar apoiando os filhos através do diálogo e do amor.
O documento discute a importância da coragem para expressar opiniões contrárias, mesmo enfrentando perseguições. Também aborda os desafios enfrentados por médiuns e a necessidade de sinceridade para progredir espiritualmente.
A parábola do semeador descreve como a semente, representando a palavra de Deus, é recebida de diferentes formas pelas pessoas, simbolizadas pelos diferentes tipos de solo. Algumas pessoas não recebem a mensagem, como a semente ao lado do caminho. Outras a recebem superficialmente, como a semente em solo pedregoso. E outras ainda deixam que preocupações mundanas abafem a mensagem, como a semente entre os espinhos. Apenas algumas pessoas a recebem profundamente e a cultivam, como a semente em solo fértil.
A parábola da figueira seca narra como Jesus amaldiçoou uma figueira que não tinha frutos fora de época. A figueira secou imediatamente. A parábola representa o povo judeu, que aparentava fé mas não produzia frutos espirituais. A lição é que devemos usar nossas habilidades para produzir o bem, como Jesus esperava do povo de Israel.
Bem aventurados os pacíficos - FEESP - Curso de Aprendizes do Evangelho - 1º anoRoseli Lemes
Este documento discute a importância da paz e da justiça. A primeira parte define o que é um pacífico e explica que a paz interior é essencial. A segunda parte diz que os perseguidos por causa da justiça ensinam lições valiosas e que devemos nos alegrar quando sofremos injustamente por causa do bem. A terceira parte fala sobre como Jesus transformou o sofrimento na cruz em vitória e que devemos fazer o mesmo quando enfrentamos dificuldades.
- Jesus Cristo ensina uma importante lição através da passagem do Evangelho sobre quem é sua mãe e seus irmãos, ampliando o conceito de família para além dos laços de sangue.
- Ao questionar quem era sua mãe e irmãos, Jesus não quis menosprezar os seus, mas sim mostrar que somos todos irmãos independentemente da carne.
- A família espiritual é mais importante do que a corporal, unindo-nos por laços de pensamento e afeição.
Jesus encontra Zaqueu, um cobrador de impostos rico, em Jericó. Apesar de Zaqueu ser pequeno, ele sobe em uma árvore para ver Jesus. Jesus o convida para sua casa, contrariando os murmúrios dos outros. Arrependido, Zaqueu promete compartilhar sua riqueza com os pobres.
O documento discute a relação entre riqueza e salvação segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus disse que "ninguém pode servir a Deus e a mamon" e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. No entanto, a pobreza e a riqueza são provas da evolução humana, não obstáculos à salvação em si, que depende da prática da caridade.
O documento discute o casamento, divórcio e seus impactos nas famílias e nos filhos de acordo com a Doutrina Espírita. Afirma que o casamento é um compromisso espiritual e afetivo importante para o progresso mútuo dos cônjuges e que o divórcio pode ser necessário em alguns casos, porém traz consequências negativas para os envolvidos, especialmente as crianças. Defende que mesmo separados os pais devem continuar apoiando os filhos através do diálogo e do amor.
O documento discute a importância da coragem para expressar opiniões contrárias, mesmo enfrentando perseguições. Também aborda os desafios enfrentados por médiuns e a necessidade de sinceridade para progredir espiritualmente.
A parábola do semeador descreve como a semente, representando a palavra de Deus, é recebida de diferentes formas pelas pessoas, simbolizadas pelos diferentes tipos de solo. Algumas pessoas não recebem a mensagem, como a semente ao lado do caminho. Outras a recebem superficialmente, como a semente em solo pedregoso. E outras ainda deixam que preocupações mundanas abafem a mensagem, como a semente entre os espinhos. Apenas algumas pessoas a recebem profundamente e a cultivam, como a semente em solo fértil.
A parábola da figueira seca narra como Jesus amaldiçoou uma figueira que não tinha frutos fora de época. A figueira secou imediatamente. A parábola representa o povo judeu, que aparentava fé mas não produzia frutos espirituais. A lição é que devemos usar nossas habilidades para produzir o bem, como Jesus esperava do povo de Israel.
Bem aventurados os pacíficos - FEESP - Curso de Aprendizes do Evangelho - 1º anoRoseli Lemes
Este documento discute a importância da paz e da justiça. A primeira parte define o que é um pacífico e explica que a paz interior é essencial. A segunda parte diz que os perseguidos por causa da justiça ensinam lições valiosas e que devemos nos alegrar quando sofremos injustamente por causa do bem. A terceira parte fala sobre como Jesus transformou o sofrimento na cruz em vitória e que devemos fazer o mesmo quando enfrentamos dificuldades.
- Jesus Cristo ensina uma importante lição através da passagem do Evangelho sobre quem é sua mãe e seus irmãos, ampliando o conceito de família para além dos laços de sangue.
- Ao questionar quem era sua mãe e irmãos, Jesus não quis menosprezar os seus, mas sim mostrar que somos todos irmãos independentemente da carne.
- A família espiritual é mais importante do que a corporal, unindo-nos por laços de pensamento e afeição.
O documento discute a promessa de Jesus no Evangelho de João sobre o envio do Consolador e como o Espiritismo preenche as condições desse Consolador prometido. Afirma que o Espiritismo veio completar a revelação cristã, conforme prometido, ensinando o que o Evangelho não explicou e consolando os que sofrem.
Jesus conta a parábola do Bom Samaritano para ensinar sobre compaixão e amor ao próximo. Na história, um homem é assaltado e deixado ferido no caminho. Pessoas consideradas mais dignas, como um sacerdote e um levita, passam reto sem ajudar. Um samaritano, visto como herege, tem compaixão, cuida do homem e paga por sua hospedagem, ilustrando o verdadeiro significado de amar ao próximo. Jesus convida todos a agirem com igual compaixão.
O documento discute as "portas estreita e larga" mencionadas por Jesus no Evangelho de Mateus. A porta larga representa o caminho fácil dos vícios e prazeres materiais, escolhido pela maioria. A porta estreita simboliza o caminho árduo da evolução espiritual através do autocontrole e renúncia dos instintos inferiores, trilhado por poucos. Embora desafiadora, a porta estreita oferece a oportunidade de progresso e a salvação da alma.
O documento discute a cultura da violência e como ela está enraizada nos instintos humanos. Também aborda como o espiritismo ensina a amar os inimigos, não nutrindo ódio ou desejo de vingança, mas sim desejando o bem do outro e perdoando incondicionalmente. A vida presente é vista como um momento entre o passado e o futuro, e os maus e perversos fazem parte das provas que devemos suportar.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
Capítulo IV - Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
I. O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo, apresentando seus fundamentos e finalidades segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
II. A reencarnação é vista como uma lei natural criada por Deus que permite a recapitulação, o aprendizado e o progresso espiritual através de novas vidas corporais.
III. Novas existências proporcionam ao espírito a oportunidade de corrigir erros, purificar-se e evoluir moralmente até alcançar a perfeição.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre como Ele pode aliviar as aflições dos homens. Jesus disse que Seu jugo é leve e Suas palavras trazem consolo e esperança através da fé no futuro e na justiça divina.
1) O documento discute os conceitos de livre-arbítrio, hábitos e vontade de acordo com a Doutrina Espírita e a ciência.
2) São apresentados exemplos de como os hábitos podem se tornar automáticos e impedir escolhas conscientes, além de discussões sobre como mudar hábitos.
3) A vontade é descrita como uma função importante da alma que permite escolhas e decisões, mas requer exercício e orientação pela razão.
O documento fala sobre a aproximação da transformação da humanidade e a recompensa para aqueles que trabalharem desinteressadamente na seara do Senhor com caridade, cujos dias de trabalho serão pagos com juros. Avisa sobre os perigos das rivalidades e dissensões que podem atrasar a colheita e sobre falsos servidores que buscam prazeres terrenos em vez de servir desinteressadamente.
O documento discute as virtudes e como desenvolvê-las. Define virtudes como hábitos que levam o homem ao bem individual e coletivo. Apresenta exemplos de virtudes morais como a caridade e intelectuais como a sabedoria. Também discute a importância da escolha, vontade e seguir os ensinamentos de Jesus para cultivar as virtudes e alcançar uma vida melhor e a felicidade.
O documento descreve a parábola do festim de núpcias narrada em Mateus 22. A parábola fala sobre um rei que convida pessoas para o casamento de seu filho, mas elas se recusam a ir. O rei então manda servos chamarem outros convidados de dentro e fora da cidade. A parábola ensina que apenas aqueles que aceitam o convite de Deus e vivem de acordo com Sua vontade poderão participar do Seu reino.
Este documento discute os ensinamentos de Jesus contidos no Evangelho Segundo o Espiritismo à luz da doutrina espírita. Aponta que frases atribuídas a Jesus podem ter significados diferentes do sentido literal devido a limitações da tradução e do contexto histórico e cultural da época. Defende que a mensagem de Jesus foi de amor, caridade e renúncia aos interesses materiais em favor do progresso espiritual.
O documento discute diversas perspectivas sobre o que é o tempo, incluindo definições de Agostinho, Galileu, Conte-Sponville e outros. Aborda o tempo da consciência, o tempo como medida da sucessão das coisas, o tempo como devir e como presente do eterno. Também reflete sobre a importância do aproveitamento do tempo e a visão espírita sobre o tempo.
O texto descreve a história de Zaqueu, um chefe de publicanos que desejava ver Jesus, mas era muito baixo para ver sobre a multidão. Zaqueu subiu em uma figueira para ver Jesus quando ele passasse. Quando Jesus chegou, ele pediu para Zaqueu descer e hospedá-lo em sua casa. Zaqueu o recebeu com alegria, apesar das murmurações da multidão.
Este documento discute os falsos profetas e como identificá-los. Falsos profetas exploram os outros para ganho próprio e atribuem poderes sobrenaturais a si mesmos. Devemos ter discernimento e julgar as pessoas pelas suas obras, não pelas suas palavras. Apenas os que pregam a bondade e a moral podem ser considerados verdadeiros profetas.
Esta parábola narra a história de um filho que pede a herança ao pai e sai para viver de forma dissoluta, até ficar sem nada. Arrependido, retorna para pedir perdão ao pai, que o recebe com alegria. O irmão mais velho critica esta recepção.
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direitagmo1973
O documento discute a importância da caridade. Aprendemos que a caridade não deve ser seletiva e que devemos ajudar o próximo de maneiras materiais e morais, como compaixão e perdão. A caridade traz benefícios espirituais, mesmo que não haja reconhecimento dos homens.
O documento discute como as pessoas podem melhorar o mundo ao seu redor e viver de forma positiva. Ele conta a história de um cientista que deu ao seu filho pequeno um quebra-cabeça do mapa mundial para consertar e como a criança o consertou ao primeiro focar no homem. Também discute a importância de dar bons exemplos e conselhos aos outros.
O documento discute a pureza de coração segundo diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Jesus via a presença divina em todos, incluindo os marginalizados, e questionava a hipocrisia da pureza exterior sem pureza interior. Ter o coração puro significa amar universalmente e se identificar com a essência divina em todas as criaturas.
Este documento apresenta a parábola bíblica do filho pródigo narrada em Lucas 15:11-32. A parábola descreve um pai que perdoa e recebe de volta seu filho mais novo que havia desperdiçado sua herança e se arrependeu. O filho mais velho, no entanto, fica com raiva da recepção dada ao irmão. A parábola ensina sobre o amor e o perdão de Deus para aqueles que se arrependem.
O documento discute a promessa de Jesus no Evangelho de João sobre o envio do Consolador e como o Espiritismo preenche as condições desse Consolador prometido. Afirma que o Espiritismo veio completar a revelação cristã, conforme prometido, ensinando o que o Evangelho não explicou e consolando os que sofrem.
Jesus conta a parábola do Bom Samaritano para ensinar sobre compaixão e amor ao próximo. Na história, um homem é assaltado e deixado ferido no caminho. Pessoas consideradas mais dignas, como um sacerdote e um levita, passam reto sem ajudar. Um samaritano, visto como herege, tem compaixão, cuida do homem e paga por sua hospedagem, ilustrando o verdadeiro significado de amar ao próximo. Jesus convida todos a agirem com igual compaixão.
O documento discute as "portas estreita e larga" mencionadas por Jesus no Evangelho de Mateus. A porta larga representa o caminho fácil dos vícios e prazeres materiais, escolhido pela maioria. A porta estreita simboliza o caminho árduo da evolução espiritual através do autocontrole e renúncia dos instintos inferiores, trilhado por poucos. Embora desafiadora, a porta estreita oferece a oportunidade de progresso e a salvação da alma.
O documento discute a cultura da violência e como ela está enraizada nos instintos humanos. Também aborda como o espiritismo ensina a amar os inimigos, não nutrindo ódio ou desejo de vingança, mas sim desejando o bem do outro e perdoando incondicionalmente. A vida presente é vista como um momento entre o passado e o futuro, e os maus e perversos fazem parte das provas que devemos suportar.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
Capítulo IV - Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
I. O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo, apresentando seus fundamentos e finalidades segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
II. A reencarnação é vista como uma lei natural criada por Deus que permite a recapitulação, o aprendizado e o progresso espiritual através de novas vidas corporais.
III. Novas existências proporcionam ao espírito a oportunidade de corrigir erros, purificar-se e evoluir moralmente até alcançar a perfeição.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre como Ele pode aliviar as aflições dos homens. Jesus disse que Seu jugo é leve e Suas palavras trazem consolo e esperança através da fé no futuro e na justiça divina.
1) O documento discute os conceitos de livre-arbítrio, hábitos e vontade de acordo com a Doutrina Espírita e a ciência.
2) São apresentados exemplos de como os hábitos podem se tornar automáticos e impedir escolhas conscientes, além de discussões sobre como mudar hábitos.
3) A vontade é descrita como uma função importante da alma que permite escolhas e decisões, mas requer exercício e orientação pela razão.
O documento fala sobre a aproximação da transformação da humanidade e a recompensa para aqueles que trabalharem desinteressadamente na seara do Senhor com caridade, cujos dias de trabalho serão pagos com juros. Avisa sobre os perigos das rivalidades e dissensões que podem atrasar a colheita e sobre falsos servidores que buscam prazeres terrenos em vez de servir desinteressadamente.
O documento discute as virtudes e como desenvolvê-las. Define virtudes como hábitos que levam o homem ao bem individual e coletivo. Apresenta exemplos de virtudes morais como a caridade e intelectuais como a sabedoria. Também discute a importância da escolha, vontade e seguir os ensinamentos de Jesus para cultivar as virtudes e alcançar uma vida melhor e a felicidade.
O documento descreve a parábola do festim de núpcias narrada em Mateus 22. A parábola fala sobre um rei que convida pessoas para o casamento de seu filho, mas elas se recusam a ir. O rei então manda servos chamarem outros convidados de dentro e fora da cidade. A parábola ensina que apenas aqueles que aceitam o convite de Deus e vivem de acordo com Sua vontade poderão participar do Seu reino.
Este documento discute os ensinamentos de Jesus contidos no Evangelho Segundo o Espiritismo à luz da doutrina espírita. Aponta que frases atribuídas a Jesus podem ter significados diferentes do sentido literal devido a limitações da tradução e do contexto histórico e cultural da época. Defende que a mensagem de Jesus foi de amor, caridade e renúncia aos interesses materiais em favor do progresso espiritual.
O documento discute diversas perspectivas sobre o que é o tempo, incluindo definições de Agostinho, Galileu, Conte-Sponville e outros. Aborda o tempo da consciência, o tempo como medida da sucessão das coisas, o tempo como devir e como presente do eterno. Também reflete sobre a importância do aproveitamento do tempo e a visão espírita sobre o tempo.
O texto descreve a história de Zaqueu, um chefe de publicanos que desejava ver Jesus, mas era muito baixo para ver sobre a multidão. Zaqueu subiu em uma figueira para ver Jesus quando ele passasse. Quando Jesus chegou, ele pediu para Zaqueu descer e hospedá-lo em sua casa. Zaqueu o recebeu com alegria, apesar das murmurações da multidão.
Este documento discute os falsos profetas e como identificá-los. Falsos profetas exploram os outros para ganho próprio e atribuem poderes sobrenaturais a si mesmos. Devemos ter discernimento e julgar as pessoas pelas suas obras, não pelas suas palavras. Apenas os que pregam a bondade e a moral podem ser considerados verdadeiros profetas.
Esta parábola narra a história de um filho que pede a herança ao pai e sai para viver de forma dissoluta, até ficar sem nada. Arrependido, retorna para pedir perdão ao pai, que o recebe com alegria. O irmão mais velho critica esta recepção.
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direitagmo1973
O documento discute a importância da caridade. Aprendemos que a caridade não deve ser seletiva e que devemos ajudar o próximo de maneiras materiais e morais, como compaixão e perdão. A caridade traz benefícios espirituais, mesmo que não haja reconhecimento dos homens.
O documento discute como as pessoas podem melhorar o mundo ao seu redor e viver de forma positiva. Ele conta a história de um cientista que deu ao seu filho pequeno um quebra-cabeça do mapa mundial para consertar e como a criança o consertou ao primeiro focar no homem. Também discute a importância de dar bons exemplos e conselhos aos outros.
O documento discute a pureza de coração segundo diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Jesus via a presença divina em todos, incluindo os marginalizados, e questionava a hipocrisia da pureza exterior sem pureza interior. Ter o coração puro significa amar universalmente e se identificar com a essência divina em todas as criaturas.
Este documento apresenta a parábola bíblica do filho pródigo narrada em Lucas 15:11-32. A parábola descreve um pai que perdoa e recebe de volta seu filho mais novo que havia desperdiçado sua herança e se arrependeu. O filho mais velho, no entanto, fica com raiva da recepção dada ao irmão. A parábola ensina sobre o amor e o perdão de Deus para aqueles que se arrependem.
O documento discute os conflitos familiares, suas causas e como o amor pode reconciliar. A parábola do filho pródigo ilustra como a ingratidão, o ciúme e a falta de perdão causam discórdia, enquanto o pai representa Deus buscando a reconciliação.
O poema expressa saudade e desejo pelo pai celestial. Fala da sede interior pelo amor de Deus e da certeza de ser escolhido por Ele, apesar das dificuldades. Pede a Deus que restaure e celebre sua relação com Sua presença e amor.
Este documento é uma monografia sobre as parábolas da misericórdia no capítulo 15 do Evangelho de Lucas, com ênfase na parábola do filho pródigo. A autora analisa o significado da misericórdia divina e como Deus, em sua bondade infinita, perdoa e acolhe os pecadores. A parábola ilustra o amor misericordioso de Deus que, como um pai, recebe de volta o filho arrependido e lhe devolve a dignidade.
O filho mais novo pediu sua parte da herança ao pai e partiu para longe, onde desperdiçou tudo vivendo de forma dissoluta. Quando ficou sem dinheiro, uma fome assolou a terra e ele passou fome, chegando a alimentar porcos. Arrependido, decidiu voltar para casa do pai, que o recebeu de volta com alegria, matando o bezerro gordo para celebrar. O filho mais velho ficou irritado com a festa feita para o irmão.
O documento discute como evitar decepções ao compreender as limitações humanas e analisar situações com maturidade em vez de precipitação. Recomenda-se não colocar expectativas irrealistas nas pessoas e aceitá-las como são, ao invés de se decepcionar com seus defeitos. Também aconselha avançar sem se deter em mágoas do passado, focando no próprio crescimento espiritual.
O documento descreve a parábola bíblica do Filho Pródigo. Narra a história do filho que parte e desperdiça sua herança em pecados, arrependendo-se depois. Também fala do irmão mais velho, um moralista religioso. Explica que Jesus usou a parábola para mostrar que Deus é um pai misericordioso, não um juiz severo como os fariseus pregavam.
Este documento apresenta uma análise da Parábola do Filho Pródigo contada em Lucas 15:11-32. Ele discute como o pai representa as qualidades de Deus como generoso e misericordioso. Os dois filhos, o mais novo que se rebela e o mais velho que se acha justo, representam como todos nós estamos perdidos sem Deus. A mensagem central é sobre como Deus acolhe de volta aqueles que se arrependem e os restaura, desafiando nossa tendência de julgamento.
Do livro Primicias Do Reino, Psicografia Divaldo Pereira Franco, Espirito Amélia Rodrigues. Uma passagem do Evangelho que nos mostra Jesus como Modelo de Educador.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O dispositivo também possui tela maior e mais nítida em comparação com os modelos anteriores. O lançamento do novo aparelho está programado para o próximo mês e espera-se que ele seja um sucesso de vendas.
O filho pródigo retorna arrependido para casa do pai, após ter abandonado sua família em busca de independência e liberdade. Ao invés de julgá-lo, o pai o recebe com misericórdia, perdão e alegria.
O documento conta a história de Leonardo da Vinci procurando um modelo para Judas em sua obra "A Última Ceia". Após muitos dias de busca, ele encontra um jovem mendigo alcoolatrado e em situação de rua. Ao terminar a pintura, o jovem revela ser o mesmo modelo usado por Da Vinci anos atrás para retratar Jesus, mas que agora se encontrava em situação completamente diferente.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Referências
Revista Lições Bíblicas. AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO, Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Lição 09 – Fidelidade, firmes na fé. I – O significado de fidelidade. 1. Definição. 2. A fidelidade como fruto do Espírito. 3. A fidelidade de Deus. II – Idolatria e heresia: Um perigo à fidelidade. 1. O que é idolatria? 2. A idolatria no Novo Testamento. 3. O que significa heresia? III – Sejamos fiéis até o fim. 1. Olhando para o passado. 2. A fé que nos ajuda a permanecermos fiéis. 3. Seja fiel. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
Referências
Revista Lições Bíblicas. AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO, Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Lição 10 – Mansidão: Torna o crente apto para evitar pelejas. I – Mansidão, o oposto da arrogância. 1. Mansidão não é covardia. 2. Ser manso é ser corajoso. 3. A mansidão, fruto do Espírito. II – Evitando as pelejas e contendas. 1. Pelejas e discórdias 2. Ações do homem carnal. 3. Um espírito aguerrido. III – Bem-aventurados os mansos. 1. O sermão da montanha. 2. Estevão um homem manso. 3. A mansidão de Cristo. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
Lição 7 - Benignidade - um escudo protetor contra as porfiasAilton da Silva
O documento discute a importância da benignidade entre os crentes. A benignidade é um fruto do Espírito Santo e torna os crentes testemunhas do amor de Deus. Os crentes devem se revestir de benignidade, perdoando uns aos outros e tendo atitudes saudáveis nas relações, evitando disputas. Jesus é o maior exemplo de benignidade.
O documento apresenta a parábola bíblica do Filho Pródigo. O filho mais novo pede sua parte da herança ao pai e a desperdiça em outro lugar, até ficar sem nada e se arrepender. Quando retorna, o pai o recebe com alegria. O filho mais velho fica com inveja da recepção dada ao irmão. A parábola ensina sobre a misericórdia de Deus para com aqueles que se arrependem de seus erros.
O documento descreve a parábola bíblica do Filho Pródigo. Narra a história do filho que parte e desperdiça sua herança em uma vida dissoluta, até reconhecer seu erro e retornar ao pai, que o perdoa. Também fala do irmão mais velho, um moralista religioso que não compreende a alegria do pai pelo retorno do irmão.
O documento analisa a parábola bíblica do Filho Pródigo, comparando o comportamento do Filho Pródigo, que desperdiçou seus bens em prazeres, com o do Irmão Mais Velho, que cumpria as ordens do pai mas não o conhecia. Ambos encontram salvação ao reconhecerem a misericórdia e o amor do Pai celestial, representado por Deus.
Este documento resume três parábolas de Jesus sobre a busca pelo perdido: 1) A parábola da ovelha perdida mostra Deus indo atrás daquele que reconhece estar perdido; 2) A parábola da dracma perdida representa Deus procurando aqueles que não sabem que estão perdidos; 3) A parábola do filho pródigo ilustra como mesmo aqueles que sabem o caminho de volta precisam escolher por conta própria voltar para Deus.
Tessituras 3ª edição: Se eu me decifro, ninguém me devora... palestra com Cel...Ana Paula Cecato
O documento descreve o mito de Édipo, que matou seu pai Laio e se casou com sua mãe Jocasta sem saber, cumprindo assim a profecia de Apolo. Édipo resolveu o enigma da Esfinge e se tornou rei de Tebas, recebendo Jocasta como esposa. Quando uma praga atinge a cidade, Édipo descobre a verdade sobre sua origem, tornando-se a grande vítima de uma maldição familiar.
O documento descreve o início da introdução de Carlo Ribas à bruxaria. Ele conhece Luiz, um sacerdote da Tradição, que começa a ensiná-lo sobre poderes ocultos e despertar seu interesse pelo oculto. Luiz revela que Carlo tem ancestralidade na bruxaria e o convida a se juntar à Tradição.
O documento descreve o início da introdução de Carlo Ribas à bruxaria. Ele conhece Luiz, um sacerdote da Tradição, que começa a ensiná-lo sobre poderes ocultos e despertar seu interesse pelo oculto. Luiz revela que Carlo tem ancestralidade na bruxaria e o convida a se juntar à Tradição.
O documento resume lições bíblicas sobre a missão de Jesus Cristo de buscar e salvar os perdidos. A primeira lição descreve como Cristo ofereceu Sua vida para dar uma segunda chance de graça aos homens. As lições subsequentes analisam as parábolas da ovelha perdida, da moeda perdida e do filho pródigo, ilustrando o amor misericordioso de Deus por aqueles que se afastaram dele.
O documento relata três histórias curtas: 1) Uma história de um homem de Kasrilevke que engana Rothchild em Paris vendendo-lhe um elixir da vida eterna. 2) Uma biografia do poeta judeu socialista David Edelstat. 3) Uma análise da canção "Bai Mir Bistu Shein" e seu compositor Sholom Secunda.
Muita gente perdoa, no entanto, não compreende, e muita gente compreende, todavia, não perdoa.
Muitos companheiros se alheiam às ofensas recebidas, procurando esquecê-las, mas querem distância daqueles que as formulam, sem lhes entender as dificuldades, e outros muitos compreendem aqueles que os molestam, entretanto, não lhes desculpam os gestos menos felizes.
Perdoar e compreender, porém, são complementos do amor e impositivos do aceitar os nossos companheiros da humanidade, tais quais são.
Livro Rumo Certo, Emmanuel e Francisco C. Xavier
1) O documento conta histórias que ilustram o amor divino e humano, incluindo o amor de uma mãe que se sacrificou para salvar seu filho, o amor de Cristo que morreu para salvar a humanidade, e o amor mostrado por pessoas que ajudaram outros em necessidade.
2) O documento também descreve o amor de Rosa Bonheur por seu leão Nero, e como ela o cuidou até sua morte, e a história de um menino que se ofereceu para doar pele para salvar seu irmão queim
1) O texto bíblico conta a parábola do filho pródigo narrada por Jesus. 2) A parábola representa os publicanos como o filho mais novo e os fariseus como o filho mais velho. 3) Jesus usa a parábola para ensinar aos fariseus sobre a misericórdia e perdão de Deus para com os pecadores.
1) Jesus conta a parábola do filho pródigo para ensinar os fariseus sobre a graça de Deus e o perdão.
2) O filho mais novo representa os publicanos e o mais velho os fariseus.
3) A história mostra que Deus acolhe com alegria aqueles que se arrependem, ao contrário dos fariseus que julgavam os outros.
O texto discute a percepção atual de Deus estar "sumido" e as causas para o aumento da violência e degradação moral no mundo. Afirma que espíritos atrasados estão encarnando na Terra para uma última chance de regeneração e para definir valores que levarão a uma seleção e novo ciclo evolutivo para a humanidade com justiça e fraternidade. Jesus definiu os critérios para esta seleção como amor ao próximo, caridade e solidariedade.
Jean-Jacques Rousseau nasceu em Genebra em 1712. Após uma infância difícil, se converteu ao catolicismo para garantir sua subsistência. Trabalhou como professor de música e governante, enquanto lia intensamente. Em 1749, ao ler sobre um concurso literário, teve a ideia de escrever sobre a corrupção dos costumes pela ciência e arte, dando início a sua carreira como pensador.
Esta lenda conta a história de um fidalgo que fugia do rei e invocou o diabo para atravessar o rio durante uma tempestade. O diabo construiu uma ponte para que ele atravessasse, mas a ponte desapareceu atrás dele. Anos mais tarde, um padre tentou reconstruir a ponte invocando novamente o diabo, e conseguiu benzê-la com água benta.
Esta lenda conta a história de um fidalgo que fugia do rei e precisava atravessar um rio caudaloso. Ele fez um pacto com o diabo para que este construísse uma ponte, mas só conseguiu atravessá-la sem olhar para trás. Anos depois, um padre tentou reconstruir a ponte usando água benta, cumprindo também a condição de não olhar para trás, e assim a ponte foi benzida.
Barbara Cartland foi a mais famosa escritora romântica do mundo, que escreveu mais de 550 livros vendendo 600 milhões de cópias. Ela também era ativista que lutou pelos direitos dos ciganos e crianças abandonadas na Inglaterra. A protagonista Rena fica sem lar após a morte de seu pai e precisa deixar a casa paroquial, sem saber para onde ir.
O rei pergunta às suas 4 esposas se elas morreriam com ele, mas elas se recusam. Apenas a primeira esposa, que ele negligenciou, concorda em segui-lo após a morte, ensinando que devemos valorizar nossas virtudes acima de riquezas e prazeres.
recensao critica (portugues) - a igreja do diabo, machado de assisAMLDRP
O conto "A Igreja do Diabo" descreve o Diabo tendo a ideia de criar sua própria igreja para competir com Deus. Ele vai até Deus no céu para contar sobre seu plano e desafiá-lo. O Diabo prega na Terra e consegue muitos seguidores para sua nova igreja, prometendo liberdade de pecar. No entanto, ele descobre que em segredo seus fiéis praticavam as antigas virtudes, revelando a contradição humana.
Este documento discute a importância do amor como o maior mandamento e a virtude mais importante pregada por Jesus. Resume a parábola do servo sem misericórdia e enfatiza que só o amor pode trazer harmonia entre os homens e transformar a Terra em um paraíso.
O documento discute os conceitos bíblicos de amar a Deus, o próximo e a si mesmo, extraindo ensinamentos sobre o amor a partir dos mandamentos de amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo. Também reflete sobre como aplicar esses mandamentos na prática de perdoar, respeitar e não omitir o próximo.
O documento discute o amor ao próximo e seus limites. Fénelon afirma que o limite do amor ao próximo é a humanidade inteira, não apenas a família ou nação. Hammed diz que o exercício do amor começa por nós mesmos e leva ao amor de Deus.
O documento discute a importância do amor ao próximo como mandamento central do cristianismo. Ele explica que para amar os outros, primeiro devemos aprender a nos amar, aceitando nossas limitações. Também enfatiza a prática da caridade como forma de eliminar o egoísmo e estabelecer a fraternidade.
O documento discute como o egoísmo e o amor são opostos e como o amor ao próximo deve ser cultivado em detrimento do egoísmo. O egoísmo gera sofrimento e antagonismos enquanto o amor trará harmonia e felicidade à sociedade humana.
O documento discute o conceito de amor e caridade. Ele descreve amor como uma força construtiva do bem que se dirige ao próximo de forma benevolente, diferente do amor egoísta. Também define caridade como a virtude de ser paciente, brando, indulgente e perdoador com os outros.
O documento discute a importância de amar os inimigos e perdoar ao invés de nutrir sentimentos de ódio e vingança. Aponta que o ódio é prejudicial e que devemos analisar os conflitos pelo viés do sujeito, não do objeto. Também traz exemplos de como Plácido Domingo ajudou secretamente seu rival José Carreras durante sua luta contra a leucemia.
Este documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Jesus ensinou que devemos perdoar aqueles que nos fazem mal e retribuir o mal com o bem, sem desejar vingança. Isso é muito difícil para os seres humanos, mas é essencial para sermos filhos de Deus.
O documento discute a anatomia e fisiologia do sistema nervoso humano. Ele descreve o sistema nervoso como a máquina mais perfeita do corpo humano, responsável pela inteligência e evolução espiritual. O documento também explica como os neurônios, nervos, cérebro e medula espinal trabalham juntos para coordenar as funções vitais e a comunicação entre o corpo e o meio externo.
O documento descreve o trabalho do Dr. Ary Lex, um médico cirurgião que estudou o sistema nervoso e a mediunidade. Ele escreveu vários livros sobre biologia educacional e hérnias. O texto também fornece detalhes sobre a anatomia do sistema nervoso, incluindo o encéfalo, medula espinhal e nervos.
O documento discute a anatomia e fisiologia do sistema nervoso humano, descrevendo suas principais partes e funções. O sistema nervoso é responsável pela coordenação dos sistemas orgânicos e integração com o meio externo, sendo composto pelo sistema nervoso central e periférico. O cérebro é a parte mais complexa, sendo responsável pelos processos mentais superiores.
O documento descreve o episódio bíblico da Transfiguração de Jesus no Monte Tabor, onde seus discípulos testemunharam sua forma espiritual elevada ao lado de Moisés e Elias. Explica que os três representam a mesma individualidade espiritual que se reencarnou três vezes para anunciar a vinda do Cristo. Afirma que a Nova Revelação esclareceu que a transfiguração permitiu aos discípulos vislumbrarem a verdadeira natureza elevada de Jesus.
O documento descreve os apóstolos de Jesus e suas origens humildes. Ele também detalha a Transfiguração, onde Jesus aparece glorificado com Moisés e Elias na presença de Pedro, Tiago e João. A intenção era fortalecer a fé dos discípulos antes da crucificação.
Fabiano ouve uma flauta durante a oração e tem uma visão cósmica onde todos os elementos da natureza dançam ao som da música universal criada por Deus. Ele compreende que a criação inteira pulsa ao ritmo desta canção divina.
André vai se despedir de Fabiano para viajar e escapar de sua dor, mas Fabiano o convence a ficar para ajudar um velho cego chamado Juvenal. Eles conversam e André decide ficar para guiar Juvenal, entendendo que há pessoas que o amam.
Dois freis, B... e outro, discutem Fabiano de Cristo, um homem que ganhou fama realizando milagres para o povo simples. B... duvida de seus poderes e pede que Fabiano ajude uma mulher ferida que não existe, para testar sua ingenuidade. Horas mais tarde, Fabiano retorna com uma corrente que pertencia à mãe falecida de B..., surpreendendo os freis com sua habilidade aparente de comunicação com os mortos.
Benedita Fernandes nasceu em 1883 em Campos Novos de Cunha (SP). Após perder contato com a família, foi internada em uma cadeia pública por causar incômodos à população. Lá, recebeu assistência e teve uma visão que a levou a dedicar sua vida aos enfermos e pobres em Araçatuba, onde fundou o Lar Benedita Fernandes para crianças carentes. Ela também acolhia os considerados loucos e atuou como médium, sendo uma pioneira do espiritismo na regi
Benedita Fernandes fundou a primeira instituição de assistência social espírita na região noroeste de São Paulo em 1932 para ajudar pessoas com doenças mentais. Ela começou seu trabalho de caridade depois de ser curada de uma obsessão através de passes magnéticos. Benedita também foi pioneira em outros projetos sociais e na unificação do movimento espírita na região.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
3. Lucas Cap 15, 11 - 32
Um homem tinha 2 filhos.
Disse o mais moço a seu pai:
- Meu pai, dá-me a parte dos bens que
me toca.
Ele repartiu seus haveres entre
ambos.
4.
5. Poucos dias depois o filho mais moço
ajuntando tudo que era seu, partiu para
um país longínquo e lá dissipou todos
os seus bens, vivendo dissolutamente.
Depois de ter consumido tudo,
sobreveio a aquele país uma grande
fome e ele começou a passar
necessidades.
6.
7. Foi encontrar-se com um dos cidadãos
naquele país e este o mandou para os
seus campos guardar porcos.
Ali desejava ele fartar-se das alfarrobas
que os porcos comiam, mas ninguém
lhe as dava.
8.
9. Caindo porém em si, disse:
- Quantos jornaleiros de meu pai tem
pão com fartura e eu aqui estou
morrendo de fome!
Levantar-me-ei, irei a meu pai e dir-
lhe-ei:
- Pai, pequei contra o céu diante de ti.
Já não sou digno de ser chamado teu
filho, trata-me como um dos teus
10. Levantando-se foi para seu pai.
Estando ele ainda longe, seu pai o viu
e teve compaixão dele e correndo o
alcançou e o beijou.
Disse-lhe o filho:
- Pai, pequei contra o céu e diante de
ti, já não sou digno de ser chamado
teu filho.
11.
12. O pai porém disse a seus servos:
-Trazei-me depressa a melhor roupa,
vesti-lha e põe-lhe o anel no dedo e
sandália nos pés. Trazei também um
novilho cevado, matai-o. Comamos e
regozijemo-nos, porque esse meu filho
era morto e reviveu, estava perdido e
se achou.
E começaram a regozijar-se.
13.
14. Seu filho mais velho estava no campo.
Quando voltou e foi chegando a casa,
ouviu a música e a dança e chamando
um dos criados perguntou-lhe o que
era aquilo.
Este lhe respondeu:
- Chegou teu irmão e teu pai mandou
matar um novilho cevado, porque o
recuperou com saúde.
15. Ele se indignou e não queria entrar.
E saindo seu pai, procurava concilia-lo.
16. Mas ele respondeu a seu pai:
- A tantos anos que te sirvo, sem
jamais transgredir uma ordem tua e
nunca me destes um cabrito para eu
me regozijar com os meus amigos!
Mas quando veio este teu filho que
gastou seus bens com meretrizes, tu
mandaste matar para ele um novilho
cevado.
17.
18. Replicou-lhe o pai:
- Filho, tu sempre estás comigo e tudo
que é meu é teu, entretanto cumpri a
regozijarmos e alegrarmos, porque
este teu irmão era morto e reviveu,
estava perdido e se achou.
19. A parábola é inconclusa, nós não
sabemos exatamente o que aconteceu
a partir daí.
20. Para nós podermos entender bem esta
parábola, vale a pena que
retrocedamos um pouco e observemos
em a narrativa do evangelista, que
Jesus estava sempre ao lado das
pessoas infelizes.
21. É notável observar-se por exemplo,
que ele preferia as meretrizes, os
ébrios, os hansenianos, todos estes
condenados taxativamente pelos
códigos de ética de Israel.
22.
23. Israel tinha uma lei com 613 preceitos.
365 eram preceitos para os dias.
Naquela época o ano era lunar, então o
número de preceitos diários eram
menor. E os outros preceitos eram as
obrigações para com o corpo, para
com a família, para com Deus, para
com o sinédrio.
E então Jesus preferia quebrar todos
esses preceitos, para colocar a lei de
24. E narra Lucas, que logo no começo do
Seu ministério, ao estar com os
infelizes, Ele era duramente censurado
pelos fariseus.
Que perguntavam:
- Por que Ele come com os pecadores?
Por que as meretrizes?
Os hansenianos?
25. E as pessoas chamadas brahms haas
harres, os excluídos, eram cancelados
do livro dos vivos.
Toda vez que o indivíduo delinquia ou
era vítima de uma doença irreversível,
era expulso da cidade e tinha o seu
nome tirado do livro dos vivos.
26. Por isso que, toda vez que, quando
Jesus recuperava alguém, dizia:
- Agora vai e apresenta-te aos doutores
para que eles saibam o que pode fazer
aquele que veio em nome de Deus.
27. Então certo dia estando Jesus a
dialogar com os infelizes e os fariseus
reprochando com os seus discípulos,
Ele ouviu serenamente e com a Sua
sabedoria.
Ele aproximou-se daqueles rebeldes
dominados pela sombra e narrou 3
parábolas.
28. Qual o homem que tendo 100 ovelhas
e uma delas se perca, não abandona
as 99, para ir procurar aquela que
estava perdida?
E quando a encontra, rejubila-se e
convida os seus amigos, dá uma festa
e diz:
- A ovelha que eu havia perdido está
29.
30. E logo depois:
Qual a mulher que tendo 10 drácmas,
(uma moeda grega), e havendo perdido
uma, não toma de um candeeiro, não
varre a casa, não a procura até
encontrá-la?
E quando a encontra, o júbilo que a
domina é tão grande, que ela diz a
suas amigas:
- Encontrei-a! Encontrei a moeda que
estava perdida.
31.
32. Conta por fim a terceira parábola, a da
compaixão, a da misericórdia.
Se nós examinarmos do ponto de vista
da psicologia analítica, notemos a
sabedoria de Jesus.
33. Primeiro Ele usa a figura masculina:
Animus
Qual o homem?
O animus é a característica forte do
hebreu.
34. Qual o homem portanto que não se
rejubila quando ele consegue reabilitar-
se?
A ovelha pode ser um self. A superação
do ego reencontrando o self.
Quando o indivíduo faz essa fusão
entre aquilo que aparenta e aquilo que
é, que alegria!
35. Ele diz aos amigos:
- Você não imagina a luta que tenho
travado!
Você não tem ideia do meu esforço!
A minha existência é uma peregrinação
permanente na busca da realidade que
eu sou.
36. E logo depois Jesus se utiliza da figura
feminina qual da mulher, a Anima.
Que havendo perdido uma drácma,
não a vai procurar?
Qual é a mulher?
37. A nossa anima, ela está em todos nós,
que depois de qualquer prejuízo não se
procura reabitar?
Encontrar um sentido existencial para
poder ficar integrado no conserto
universal?
38. Então as 2 primeiras parábolas são
eminentemente psicológicas.
A Anima e o Animus integram-se a
terceira parábola, a parábola do filho
pródigo, que está muito bem
representada por este quadro notável
de Rembrandt.
39.
40. Este quadro foi produzido no ano de
1667 a 1669.
Rembrandt foi considerado um dos
maiores pintores no claro escuro.
Ele conseguia arrancar da treva, a
realidade dos seus desenhos.
E quando ele já estava velho, ele
dedicou-se a pintar particularmente
idosos e cegos, porque ele foi
perdendo a vista.
41. A história de Rembrandt, também é
uma história notável da psicologia
humana, da busca da verdade.
Ele nasceu em Leyden, numa cidade
da Holanda, no ano de 1606.
42. E logo, por volta de 1634, ele casou-se
com uma jovem muito bela, muito rica,
a quem muito amou, Saskia.
A vida de Rembrandt faz muito lembrar
a vida do filho pródigo, porque eles
tiveram 3 filhos que nasceram e
morreram sucessivamente.
43. O quarto filho de nome Titus
sobreviveu, mas veio a morrer depois.
Quando sua mulher morreu, Saskia,
ele entrou em desespero.
44. Ele era muito narcisista.
Os seus auto retratos iniciais são todos
eles com roupas de veludo, com
chapéus de pluma, como sendo dos
homens mais gozadores de Amisterdã.
Amealhou uma grande fortuna.
Mas com a morte de Saskia, ele
perdeu a direção da vida e entregou-se
as dissipações.
45.
46. Teve relacionamentos desastrosos.
E por fim casou-se com uma mulher
que era portadora de alucinações
mentais.
Os biógrafos variam muito, dizendo
que o caráter de Rembrandt não era
dos melhores e que ele internou a
mulher num hospício para poder ver-se
47. Então foi isto, ele experimentou uma
grande dor, quando então casou-se
pela terceira vez.
Mas nesse período ele havia
malbaratado toda fortuna e os seus
bens foram levados a leilão 2 vezes.
48. Ele foi reduzido a miséria mais
extrema, de tal forma que ele foi residir
num bairro miserável de Amisterdã,
onde ele produziu telas incomparáveis
como a descida da cruz, que é uma
tela de um vigor incomum, em que no
meio da sombra, ele coloca o corpo de
Jesus em Luz, portando no estado
luminoso.
49.
50. Porque é o primeiro pintor que tira
Jesus da cruz sem a coroa, é um Jesus
totalmente livre, sem ego, que havia
atingido a plenitude do Reino dos Céus
ainda na terra.
51. Um pai tinha 2 filhos, mas em verdade
não tinha filho nenhum.
Porque um viajou, foi embora e o outro
ficou, mas não por amor a seu pai,
ficou na expectativa da herança.
52. Porque entre os hebreus da época,
quando os filhos atingiam a idade
adulta, eles podiam reivindicar a
herança e foi o que aquele jovem fez:
- Dai o que é meu, meu pai.
E o pai lhe deu. Vendeu alguma coisa
para dar-lhe tudo em moedas.
53. E depois de lhe dar as moedas, o
jovem viajou e foi para um país
distante.
Esse país distante, na colocação
junguiana é o self.
54. Nós sempre estamos viajando para
longe do self.
O ego, a sombra, sempre nos leva para
a perdição, com falsas perspectivas de
triunfo, de glória, de júbilo.
55.
56. E o pai que o amava muito e amava
muito aos 2 filhos, deu-lhe tudo aquilo
que ele queria e o jovem foi.
Foi cercado de luxo e de poder.
57.
58. E nesse país distante ele era um
alienígena, porque não pertencia a
aquela raça, não participava dos
costumes, mas era rico e a riqueza
sempre atrai os bajuladores, como a
carne podre sempre atrai os abutres e
as hienas, porque não são amigos, são
interesseiros.
59. São aqueles amigos da mesa farta, são
aqueles que não tendo brilho, ficam ao
lado de pessoas importantes, para
poderem brilhar na sua claridade.
60. E o jovem esqueceu completamente do
pai, como o nosso ego esquece da
realidade que somos e por extensão da
divindade.
Na hora das nossas alegrias,
raramente nos lembramos de Deus.
61. Nós pedimos tudo, antes de reencarnar
nós pedimos mesmo os meus haveres,
porque eu pretendo viajar para um país
distante.
62. E a sombra toma conta de nós.
Desfrutamos, gozamos, malbaratamos
os bens, a saúde, a organização física,
as emoções e de repente... de repente
jogamos tudo fora como fez o jovem.
Ele desfrutou, gozou ao máximo e
como era inevitável, de repente ele
estava na miséria.
63. E ao estar na miséria os amigos
abandonaram-no, porque não eram
seus amigos, eram amigos dos seus
bens.
Há um ditado náutico que diz, que os
ratos são os primeiros a abandonar os
navios quando estes naufragam.
64. Assim também são os falsos amigos,
eles ficam acompanhando a
decadência e usurpando até o
momento em que o outro cai em
desgraça e ele foge para não ser
arrastado na mesma onda de
decadência e no íntimo, goza... goza
de ver a ruína dos outros.
65. Naquele momento em que ele estava
na miséria, veio uma seca.
Como diz o ditado: Uma miséria nunca
vem a sós, sempre vem acompanhada
de outra.
Então advindo a miséria, graças a
seca, ele ficou ainda mais arruinado.
66. E por ser estrangeiro, por ser judeu, ele
não tinha amigos, recorreu a um
conhecido e pediu um trabalho.
Ele não desejava ficar as costas
daquele conhecido, pediu trabalho.
67. Nosso ego quando se dá conta das
dissipações arrepende-se.
Arrepende e procura uma solução
apressada que seja, sem pensar,
qualquer solução serve.
68. E o amigo sabendo que ele era judeu,
para humilha-lo, para degrada-lo,
porque ele havia sido seu competidor,
mandou-o cuidar de porcos.
69.
70. Ora veja, cuidar de porcos é uma das
piores funções que se pode dedicar a
um servo de Israel, por várias razões:
Porque pela tradição, porco é um
animal imundo, ele é portador de uma
enfermidade que pode afetar o
indivíduo.
71. Quando os ovos, essas larvas
desenvolvem-se no organismo humano
são sempre fatais, especialmente
quando vai ao coração, quando vai ao
cérebro.
Então o judeu detesta o suíno, sequer
pronuncia-lhe o nome.
72. E aquele amigo perversamente
colocou-o para cuidar de suínos e ele
vai cuidar.
E a fome era tal, que a alfarroba que
era jogada para os suínos, não dava
para ele.
A alfarroba tem uma semente dura,
73.
74. E então naquela mendicância, naquele
estado de desesperação, ele tem um
insight.
Sempre a sombra lembra-se do self,
sempre a aparência tem aquele
momento que descobre que não é isto.
Eu não sou isto! Eu estou isto.
75. É o momento a que Joanna se refere
como a experiência da iluminação.
E ele aí diz:
- Não, eu não preciso de estar aqui, eu
estou auto punindo-me, eu vou
procurar meu pai.
Eu lhe direi... eu lhe direi que estou
arrependido, porque meu pai é um
homem bom.
76. Então ele recorda-se do pai que é tão
bom e diz:
- Eu lhe peço perdão, eu pequei contra
Deus, porque fui cuidar de porcos, o
que é proibido pela torá e pequei
contra ti, porque eu te abandonei.
77. E com este sentimento de entusiasmo,
ele volta.
Ele sai do país distante e volta para
casa.
78. - Meu pai tem tudo em abundância!
E eu nem quero ser mais seu filho, eu
quero ser seu empregado.
E então ele parte para casa e vai
jubiloso, na certeza de que o pai o
espera.
79. A parábola tem um detalhe comovedor:
Dizia o pai:
Quando o viu saiu correndo, porque o
pai sabia que ele ia voltar e estava
sempre olhando, com seus olhos
cansados ele olhava a estrada que
serpenteava a distancia, porque ele
sabia que o filho inexperiente ia voltar a
casa.
80.
81. É curioso notar como ele está
destroçado!
A aparência dele gasta!
Como ele se encontra roto!
82.
83. Toda miséria... como ele se encontra
com os cabelos raspados, o que em
Israel era uma ofensa ao tal muth.
Raspar os cabelos, raspar a barba do
corpo, era imitar os romanos e os
romanos eram detestados, daí não se
cortavam o cabelo nunca, nem a barba.
84. Então o pai vai e beija-o.
O beijo na face tem um significado
profundo.
85.
86. Veja Jesus quando vai a casa do rico,
para um banquete e a mulher vai lavar-
Lhe os pés com unguento e o rico
censura.
87. Ele diz:
- Quando vim a tua casa não me
beijaste como é recomendado, não me
deste água para as abluções, mas esta
mulher desde que chegou chora e com
as suas lágrimas, lava os meus pés e
os enxuga com seus cabelos.
88.
89.
90. Se nós observarmos a mão esquerda
deste homem, essa mão esquerda é
grosseira, é o Animus, é a mão que
trabalhou a terra, é a mão do arado.
A outra mão é a mão direita, os dedos
mais longos, não calejados, é a Anima.
91.
92. E então é curioso notar também o olhar
e este é um olhar duro, um olhar
masculino, como quem diz:
- Eu sabia que você ia voltar. Você
abandonou-me porque era
inexperiente.
93. E este outro olhar é de infinita ternura.
Esta mão pousa suavemente. A outra
crava e crava na parte rasgada do
tecido, para o contato com a pele.
Rembrandt consegue penetrar na
simbologia junguiana de uma maneira
impressionante.
94.
95. Então o que sucede: Nós vamos ver
que ele está com os sapatos rotos.
Entre os judeus é um sinal de
indignidade.
Só os escravos andavam descalçados.
96.
97. A primeira providência do pai é:
- Traga-lho um par de sandálias para
caçar-lhe os pés.
Aí estão os pés experimentando a
destruição do tempo, tudo aquilo que a
perversão lhe fez.
98. Então a ternura deste pai vigilante:
- Traga-lhe o manto.
O manto que caracterizava a ordem, o
poder e também a abundância, é o
sinal.
Nós veremos também Jesus muitas
vezes usando o manto, característico
da nobreza israelita.
99.
100. Então nós observamos ai a figura de
todos nós semidestruídos,
amargurados, sofridos, voltando a casa
de Deus.
- Vinde a Mim todos vós que estais
cansados e aflitos. Tomais sobre vós o
Meu fardo, recebei o meu julgo e
aprendei comigo que sou manso e
101. Então observemos bem o dedo
tocando o filho com imensa ternura.
E nós temos aqui uma proposta
cósmica:
A cabeça do filho está praticamente no
cosmo, no centro cardíaco, no plexo
solar do pai.
102.
103. E se nós observarmos o trabalho de
Rembrandt, o rosto está inconcluído.
Por que?
Porque o renascimento leva-nos a
infância. Ele é um feto.
104. A proposta de natureza teológica, é
que com isso nasce uma nova teologia:
Deus não é aquele ser distante, é o Pai
amor que está ao alcance do nosso
grito, basta que nós lhe peçamos
socorro e Ele distende as mãos
generosamente e vem atrás de nós,
vem nos buscar.
105.
106. E Rembrandt vai adiante mostrando os
pés, que tem um significado
psicológico muito grande: Os pés são
nossos alicerces, são as raízes que
nós plantamos no solo para podermos
ficar apoiados em nossa segurança.
107. Então os pés tem que ser revestidos
para que dê dignidade ao corpo. Foram
as sandálias que o mandou buscar.
108.
109. E há um detalhe curioso, o anel:
-Traga o anel.
Que indicava o indivíduo como
proprietário das terras, como membro
da família.
O filho queria apenas ser um servo.
110. Mas quando é que um filho é servo de
um pai?
O Pai sempre nos vê a todos da
mesma forma, com a mesma ternura,
com a mesma majestade, com o
mesmo carinho.
111. E logo Rembrandt nos oferece algo
peculiar que não está na parábola:
Uma testemunha, alguém que está
observando a cena.
Essa testemunha Animus.
112. O apóstolo Paulo dirá:
- Há uma testemunha, uma nuvem que
nos acompanha, são os espíritos.
Todos os nossos atos estão
observados.
115. Mas, prossegue Rembrandt:
Com uma figura feminina: o Ânimus e a
Ânima.
Ninguém sabe de quem se trata essa
mulher, ela não está na parábola.
116.
117. Observem os olhos
desmesuradamente abertos, ela está
olhando a atitude do pai, ela está
surpresa.
Porque ninguém em Israel aceitaria um
réprobo de volta, que gastou seu
dinheiro com as meretrizes.
118. Mas então sucede algo muito bonito na
cena:
Na cena nós vemos o irmão mais velho
e Rembrandt pinta-o de uma forma
especial:
A palidez dele é quase mortal, os olhos
estão cravados no irmão, o que não
aconteceu.
119.
120. Porque o irmão entrou e ele chegou
depois.
Quando ele chegou depois estranhou a
festa:
- Mas o que é isto?
121. E os servos disseram:
-Teu pai que recebeu de volta teu irmão
e como ele estava vivo, estava salvo,
teu pai mandou matar o novilho mais
gordo, que sempre era reservado para
um banquete.
Então ele foi dominado pela sombra, o
ressentimento.
122. E Joanna de Ângelis escreve isto como
uma maneira grandiosa no livro.
Esse ressentimento dele, não é porque
o irmão voltou, é porque veio talvez
tirar a parte da herança dele. Não era
por amor ao pai, ele não estava ali por
amor como eu já disse, esperava o pai
morrer, para entrar na herança toda e
recusou-se a entrar.
123. Então quando o pai soube, foi correndo
até ele e lhe disse:
-Meu filho! Meu filho! diz o pai: Entra.
Teu irmão estava morto.
Não sei se notaram um detalhe:
Este teu filho que gastou tudo com as
meretrizes.
124. Ele não chamou o filho do homem
generoso de seu irmão.
Ali estava a competição máxima, a
sombra densa.
125. Tu o recebes e mandas matar um
novilho!
O ciúme: A mim tu não me dás nem um
cabrito para eu comemorar com os
meus amigos.
126. E o pai diz:
Para mim é o momento culminante da
parábola
- Meu filho, tudo que é meu é teu.
127. O pai sabia que ele estava com medo
de perder a sua parte.
-Tudo que é meu é teu. Tu sempre
estivestes comigo.
Mas ele não, ele estava perdido e ele
foi achado.
128. E então há um detalhe curioso, da tela,
há uma pintura tão delicada, eu
consegui descobrir com uma lupa, é
impressionante, é que eu pedi a um
especialista para clarear e notem o que
aparece:
Uma mulher.
129.
130. E Joanna de Ângelis me disse:
- É a mãe.
Porque a parábola fala que um pai
tinha 2 filhos. Não fala que era um pai
viúvo, a mulher deveria estar morta.
131. E essa mãe que nunca deixou o filho,
foi buscar o filho, trouxe para o pai,
atraiu o outro e fez o triângulo do
equilíbrio.
132. É notável nós observarmos o
semblante generoso da mãe. Ela ali
está trazendo o filho ao regaço.
Deus Pai, Deus Mãe.
133. E neste momento, o irmão mais velho
fica profundamente magoado e o seu
olhar agora é duro, é um olhar de
severidade.
- Para que voltou, infame! Por que veio
tirar de mim aquilo que é meu?
134. Notem as mãos, a postura das mãos
em defesa.
Ele segura o cajado.
135. Notem o cajado, ele está torto da
pressão que ele faz com tanta força.
Ele servia para expulsar os espíritos.
Portanto aí está como ele segura o
cajado, com todo vigor, o que ocorre a
sutileza de Rembrandt.
136.
137. Que ternura de olho, na tela agente
não vê direito.
O olhar agora do pai, severo. Da mãe
dócil.
138. Da mãe que diz:
- Que bom meu filho! Quanto foi bom
você ter chegado de volta!
Como ela o bem diz!
139.
140. Então nós verificamos agora a tela
integral e quase o desaparecimento da
figura da mãe.
A cena total representando portanto
nosso retorno a casa do Pai, depois de
peregrinarmos longamente por este
país muito distante.
141. Então Joanna de Ângelis disse-me e
escreveu no seu livro:
- Meu filho, como a parábola ficou no ar
porque o pai pede para que ele volte,
diz que ele é também filho amado e
encerra-se.
142. Joanna me disse:
- Quando o filho pródigo soube que seu
irmão estava muito magoado com a
sua volta, ele foi ao seu irmão,
ajoelhou-se-lhe aos pés e pediu-lhe
perdão.
143. E disse-lhe:
- Perdoa, eu não venho tomar o teu
lugar. Tu és o filho bom, és aquele que
suportou o vendaval, a canícula, o frio,
a chuva, enquanto eu desperdiçava os
bens de meu pai que ele me deu, com
as meretrizes, aceita-me de volta.
144. E então Joanna diz:
- Diante do gesto de humildade ele
desarmou-se, abraçou ternamente teu
irmão, tendo-o de volta ao seu regaço.