SlideShare uma empresa Scribd logo
Tema: “Perdidos e Achados”
Texto: Lc 15:11-32.
11 Continuou: Certo homem tinha dois filhos;
12 o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que
me cabe. E ele lhes repartiu os haveres.
13 Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que
era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus
bens, vivendo dissolutamente.
14 Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande
fome, e ele começou a passar necessidade.
15 Então, ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este
o mandou para os seus campos a guardar porcos.
16 Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam;
mas ninguém lhe dava nada.
17 Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm
pão com fartura, e eu aqui morro de fome!
18 Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei
contra o céu e diante de ti;
19 já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos
teus trabalhadores.
20 E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando
seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e
beijou.
21 E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não
sou digno de ser chamado teu filho.
22 O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor
roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés;
23 trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo-
nos,
24 porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi
achado. E começaram a regozijar-se.
25 Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao
aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças.
26 Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo.
27 E ele informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho
cevado, porque o recuperou com saúde.
28 Ele se indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava
conciliá-lo.
29 Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem
jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito
sequer para alegrar-me com os meus amigos;
30 vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com
meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado.
31 Então, lhe respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo;
tudo o que é meu é teu.
32 Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos
alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu,
estava perdido e foi achado.
INTRODUÇÃO
• O texto faz parte de um conjunto de três partes similares
da mesma parábola:
• - A Ovelhas.
• - A Dracma.
• - O Pródigo.
• Servia como explicação de Jesus aos Fariseus,
quanto ao fato e motivo pelo qual, Jesus não se
associava a eles. (não era do mesmo partido).
• Apesar, que, do ponto de vista religioso, os Fariseus
tinham muitas semelhança com Jesus, viam Jesus de
longe, mas o via muito parecido com eles, e, eram.
• Tinham a mensagem muito semelhante, eles criam em
todos os livro do Antigo Testamento, não apenas a tora,
liam e seguiam também os proféticos e os poéticos,
acreditavam na ressurreição dos mortos.
• E acreditavam até na possibilidade, que de alguma
forma, Jesus fosse como eles, um mestre entre os
judeus.
• Há alguns historiadores que até publicaram que Jesus
de alguma forma cindiu o partido dos Fariseus,
conseguindo alguns simpatizantes, como Nicodemos e
José de Arimatéia e outros
• O problema originário dos Fariseus contra a Jesus,
era o fato, que Jesus estava se associando com os
Publicanos, e, isso trouxe algumas indignação nos
Fariseus. Pois sua vida era prática, por isso Jesus os
chamavam de hipócritas (ensinavam, pregavam uma
coisa e viviam outra).
• E, essa indignação dos Fariseus tinha procedimentos,
em parte conceitual da história.
• Os Publicanos eram judeus que, de forma “arisca”,
trabalhavam para o governo romano, na cobrança de
impostos. Isso era traição.
A OVELHA PERDIDA.
• Jesus dá a entender aos Fariseus.
• Em uma história bizarra (dentro de uma linha de
interpretação), pois o responsável deixa as 99 ovelha
nos montes (deserto), e vai em busca de apenas 1, e
mostrando aos fariseus, que eles estavam inseridos
entre as 99, e, que Jesus, nesse momento estava
trocando 99 por 1.
• ISSO ERA MUITO RADICAL PARA UM LEGALISTA.
• Jesus demonstrou que estava trocando os Fariseus
pelos publicanos, por um só que seja.
A DRACMA PERDIDA
- Uma moeda sem valor.
- Era uma moeda que fazia parte de uma tiara.
- Trata-se de uma relação emocional.
- Não se trata de uma relação econômica.
- Era uma questão de estética.
- Trata-se de uma relação de conjunto orgânico
(organização social) visual.
• Os Fariseus justificavam seu ódio pelos Publicanos de
forma pessoal, considerando que todos os judeus
deviam expressar-se de semelhante modo, afinal de
contas “eles eram traidores”.
• O ódio deles eram semelhante aos dos judeus, que
cooperaram com os nazistas durante a 2ª Guerra.
• Na parábola da dracma, Jesus dá a entender ao
Fariseus, que os Publicanos não valiam nada em sua
compreensão, mas, se tiver que varrer a casa, acender
a luz e pedir ajuda, ele assim faria, eram todos Israel.
O PRÓDIGO
Aqui Jesus Descrever: Os Publicanos E Os Fariseus.
1) O filho mais novo representava os Publicanos.
• Por definição, não tinha direito na realidade a nada, e
que pra surpresa geral “da Casa”.
• - O pai dá.
• - Ainda que, sem merecimento (Rm 3:23).
• - Foi uma benemerência do Pai (virtude).
• O perdulário (gastador), sem noção de
responsabilidade, sem amor a vida, joga tudo fora, “faz
uma porcaria só”, sem senso futuro.
• - A FIXA CAI.
• - Se arrepende.
• - Pede perdão.
2) O filho mais velho representava os Fariseus.
• - O que cumpri a Lei.
• - Obedecem as Ordens.
• - Mas não ama ao Pai.
• Fazia por definição religiosa, mas não por conversão ao
Pai.
• E isto esta na demonstração de sua indignação, que
tipifica a reação de farisaísmo ao não aceitar o perdão
do Pai, por alguém que para eles, não tinha
merecimento.
EXCLAMA.
“...Isso é injusto... - ...Sempre soube disso...”
- Eu estou sempre aqui.
- Cumpro as ordens.
- Obedeço as normas.
- Acordo cedo.
- Arrumo as coisas.
- Organizo os trabalhadores.
- TODOS OS DIAS.
MAS VOCE NUNCA ME DEU NEM SEQUER UM
CABRITO, ISSO NÃO VALEU APENA, NÃO TIVE
ALEGRIA.
• Mostrando Jesus, aos Fariseus, que eles achavam
que poderiam constranger Deus, e, que a Lei de
Deus aspirava neles de forma PUNITIVA. Eram
assim.
- Nunca entendem, que a vida com Deus e um privilégio.
- Nunca é uma relação de “DEBITO PUNITIVO”, (como
um caloteiro, que sabe que é devedor e não paga).
- E que tem que bancar.
- (bancar o que?) Nossa dívida com Cristo não tem preço,
por mais que eu faça não e suficiente para comparar o
sacrifício do Calvário.
- E ASSIM ACHAM. “..COM DEUS É ASSIM...”
- Aplicam o reino de gloria conquistado pelo terrorismo.
• Passam a imagem que isso e buscar a Deus de forma
judiciosa e implacável.
• E não sabem o que é misericórdia, porque não amam a
Deus, eles tem medo de Deus.
• Eles ainda acham-se que tem a capacidade da escolha,
que está no direito de condenar os outros quando não
se enquadram nos requisitos estabelecidos por eles, e
acham-se no direito de estabelecer condições.
• Eles não conseguiam conviver com a Graça, porque
na realidade, não sabiam o que era a Graça.
• O favor do Pai, não se conquista com esforço e
sacrifício pessoal, mas com a receptividade da sua
Graça, lhe dando:
- Um novo começo.
- Constrangendo-lhe a transformação.
- Nos prendendo a Cruz.
• Os Últimos Pecados a Morrer: O Ciúme,
a Inveja e a Contenda.
• Não conseguia entender o perdão do pai por alguém
que necessita de misericórdia.
• O ciúme e a inveja são sempre seguidos da contenda na
igreja.
• (Romanos 13:13; 1 Coríntios 3:3).
• Quando nos magoamos por causa daquilo que
outros conquistaram, quer financeiramente, quer na
reputação, a ambição egoísta nos torna arrogantes
contra o nosso irmão (Tiago 3:14).
• O ciúme e a inveja levaram os irmãos de José a querê-
lo morto.
• Geraram a rebelião de Coré,
• Levaram Caim a matar Abel,
• Levou o Sinédrio a matar Jesus e aprisionar os
apóstolos.
• Muitos hoje e no primeiro século pregam e pregaram a
Cristo movidos pela inveja (Filipenses 1:15).
• São zelosos pela causa de Cristo, mas esse zelo é
motivado pelo desejo de desacreditarem outros irmãos.
• A contenda nasce da inveja, da ambição e do desejo de
prestígio, de posição e de destaque.
• É o espírito que nasce da competição desmedida e
ímpia.
• Não lutam pelos objetivos da igreja, e, sim pelos seus
ministérios, ignorando-se uns aos outros.
• A contenda corre solta quando os cristãos odeiam ser
superados.
• Domina quando o homem se esquece que só o que
se humilha pode ser exaltado.
• Os irmãos invejosos e competitivos cobrem o seu
pecado com debates "consagrados" sobre as palavras e
sobre as questões controversas
• (1 Timóteo 6:4-5).
• Como corrigimos o espírito invejoso e ciumento em
nós mesmos?
• "Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os
que choram.
• Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em
lugar de serdes orgulhosos condescendei com o que é
humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos"
(Romanos 12:15-16).
• "Finalmente, sede todos de igual ânimo,
compadecidos, fraternalmente amigos,
misericordiosos, humildes, não pagando mal por
mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário,
bendizendo"
(1 Pedro 3:8-9).
• A Graça não é “O BARATEAMENTO DO SACRIFÍCIO
ESPIATÓRIO DE DEUS EM CRISTO” e não é
compreendido achar que o seu argumento e válido e
preciso.
• “...É, é assim, já que sou mesmo alcançado pela
graça, então posso fazer o que eu quero, posso
andar como eu quero, pecar, abusar da misericórdia,
fazer tudo o que posso e penso, e se fizer assim, e
perceber que tudo está errado, me jogo de uma
ponte pondo fim a todo o erro, porque já estou na
graça...”
• E saio rindo achando que meu argumento e o suficiente
para a verdade de Cristo, esquecendo que isso e
farisaísmo.
É.
- E VOCE VIVE PELO QUE?
- FOSTE SALVO BASEADO EM QUE?
- VOCE É SUSTENTADO PELO QUE?
• A Graça não é barata.
• Ela é transformadora.
• É IMPOSSÍVEL, que alguém que foi atingido pela
graça, não seja ou não esteja passando pelo
processo de transformação, caso contrário essa
pessoa está se escondendo da sua real pessoa, e a
qualquer momento ele se manifestará.
• (1 Co 5:17) “...Se alguém está em Cristo nova
criatura é...”
• ASSIM JESUS MOSTRA AOS FARISEUS, QUE NÃO É
PARA SEREM SEMELHANTES AO 1º FILHO, NEM
MESMO IGUAL AO 2º, MAS SER-MOS
SEMELHANTES A ELE.
• QUEM É AGRACIADO.
• QUEM AMA O PAI.
• QUEM NÃO JULGA.
• MAS PEDE O PERDÃO.
• Graça e Paz.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Baskin Robbins® Icecream
Baskin Robbins® IcecreamBaskin Robbins® Icecream
Baskin Robbins® Icecream
Maclina Lopes
 
Lição 4 - Orientações Bíblicas sobre a Intimidade do casal
Lição 4 - Orientações Bíblicas sobre a Intimidade do casalLição 4 - Orientações Bíblicas sobre a Intimidade do casal
Lição 4 - Orientações Bíblicas sobre a Intimidade do casal
Éder Tomé
 
Palestra sobre o papel de cada um na familia
Palestra sobre o papel de cada um na familiaPalestra sobre o papel de cada um na familia
Palestra sobre o papel de cada um na familia
Milas Aldrin Alves
 
Integrated Marketing Communications
Integrated Marketing CommunicationsIntegrated Marketing Communications
Integrated Marketing Communications
tomiero
 
O Clamor de um Desviado - Marthin lloyd Jones
O Clamor de um Desviado - Marthin lloyd JonesO Clamor de um Desviado - Marthin lloyd Jones
O Clamor de um Desviado - Marthin lloyd Jones
Rosangela Borkoski
 
Flor da honestidade - história evangelização infantil
Flor da honestidade - história evangelização infantilFlor da honestidade - história evangelização infantil
Flor da honestidade - história evangelização infantil
marjoriestavismeyer
 
Manual do diácono claudionor de andrade
Manual do diácono   claudionor de andradeManual do diácono   claudionor de andrade
Manual do diácono claudionor de andrade
EDIMILSON COSTA NASCIMENTO
 
Velho testamento foi abolido. Deus não muda
Velho testamento foi abolido.  Deus não muda Velho testamento foi abolido.  Deus não muda
Velho testamento foi abolido. Deus não muda Gilberto Theiss
 
Lição 12 - A Conduta do Crente em Relação à Família
Lição 12 - A Conduta do Crente em Relação à FamíliaLição 12 - A Conduta do Crente em Relação à Família
Lição 12 - A Conduta do Crente em Relação à Família
Éder Tomé
 
Slides Licao 10, A Restauracao Nacional E Espiritual De Israel, 4Tr22, Pr Hen...
Slides Licao 10, A Restauracao Nacional E Espiritual De Israel, 4Tr22, Pr Hen...Slides Licao 10, A Restauracao Nacional E Espiritual De Israel, 4Tr22, Pr Hen...
Slides Licao 10, A Restauracao Nacional E Espiritual De Israel, 4Tr22, Pr Hen...
Igreja Evangélica Assembleia de Deus Celebrando o Rei
 
Estudo de Louvor
Estudo de LouvorEstudo de Louvor
Estudo de Louvor
Roberto Trindade
 
A reforma protestante e a reação católica
A reforma protestante e a reação católicaA reforma protestante e a reação católica
A reforma protestante e a reação católica
Marcela Marangon Ribeiro
 
Lição 2 - Família - Princípios e Valores
Lição 2 - Família - Princípios e ValoresLição 2 - Família - Princípios e Valores
Lição 2 - Família - Princípios e Valores
Éder Tomé
 
Slides Licao 9, CPAD, O Avivamento Pentecostal no Brasil, Pr Henrique.pptx
Slides Licao 9, CPAD, O Avivamento Pentecostal no Brasil, Pr Henrique.pptxSlides Licao 9, CPAD, O Avivamento Pentecostal no Brasil, Pr Henrique.pptx
Slides Licao 9, CPAD, O Avivamento Pentecostal no Brasil, Pr Henrique.pptx
Igreja Evangélica Assembleia de Deus Celebrando o Rei
 
Encontro de Casais: Necessidade de Perdão
Encontro de Casais: Necessidade de PerdãoEncontro de Casais: Necessidade de Perdão
Encontro de Casais: Necessidade de Perdão
Respirando Deus
 
FAMÍLIA NAS MÃOS DE DEUS
FAMÍLIA NAS MÃOS DE DEUSFAMÍLIA NAS MÃOS DE DEUS
FAMÍLIA NAS MÃOS DE DEUS
Rodolfo Nascimento
 
O Culto, a Música e o Ministério de Louvor na Igreja
O Culto, a Música e o Ministério de Louvor na IgrejaO Culto, a Música e o Ministério de Louvor na Igreja
O Culto, a Música e o Ministério de Louvor na Igreja
Seduc MT
 
Abacus Marketing - strategic marketing planning process - February 2019
Abacus Marketing - strategic marketing planning process - February 2019Abacus Marketing - strategic marketing planning process - February 2019
Abacus Marketing - strategic marketing planning process - February 2019
Steve Brown
 
Palestra para Igrejas - A Influência da Mídia nos Lares Cristãos
Palestra para Igrejas -  A Influência da Mídia nos Lares CristãosPalestra para Igrejas -  A Influência da Mídia nos Lares Cristãos
Palestra para Igrejas - A Influência da Mídia nos Lares Cristãos
João Carlos
 
Os Dez Mandamentos
Os Dez MandamentosOs Dez Mandamentos
Os Dez Mandamentos
Bruno Coutinho
 

Mais procurados (20)

Baskin Robbins® Icecream
Baskin Robbins® IcecreamBaskin Robbins® Icecream
Baskin Robbins® Icecream
 
Lição 4 - Orientações Bíblicas sobre a Intimidade do casal
Lição 4 - Orientações Bíblicas sobre a Intimidade do casalLição 4 - Orientações Bíblicas sobre a Intimidade do casal
Lição 4 - Orientações Bíblicas sobre a Intimidade do casal
 
Palestra sobre o papel de cada um na familia
Palestra sobre o papel de cada um na familiaPalestra sobre o papel de cada um na familia
Palestra sobre o papel de cada um na familia
 
Integrated Marketing Communications
Integrated Marketing CommunicationsIntegrated Marketing Communications
Integrated Marketing Communications
 
O Clamor de um Desviado - Marthin lloyd Jones
O Clamor de um Desviado - Marthin lloyd JonesO Clamor de um Desviado - Marthin lloyd Jones
O Clamor de um Desviado - Marthin lloyd Jones
 
Flor da honestidade - história evangelização infantil
Flor da honestidade - história evangelização infantilFlor da honestidade - história evangelização infantil
Flor da honestidade - história evangelização infantil
 
Manual do diácono claudionor de andrade
Manual do diácono   claudionor de andradeManual do diácono   claudionor de andrade
Manual do diácono claudionor de andrade
 
Velho testamento foi abolido. Deus não muda
Velho testamento foi abolido.  Deus não muda Velho testamento foi abolido.  Deus não muda
Velho testamento foi abolido. Deus não muda
 
Lição 12 - A Conduta do Crente em Relação à Família
Lição 12 - A Conduta do Crente em Relação à FamíliaLição 12 - A Conduta do Crente em Relação à Família
Lição 12 - A Conduta do Crente em Relação à Família
 
Slides Licao 10, A Restauracao Nacional E Espiritual De Israel, 4Tr22, Pr Hen...
Slides Licao 10, A Restauracao Nacional E Espiritual De Israel, 4Tr22, Pr Hen...Slides Licao 10, A Restauracao Nacional E Espiritual De Israel, 4Tr22, Pr Hen...
Slides Licao 10, A Restauracao Nacional E Espiritual De Israel, 4Tr22, Pr Hen...
 
Estudo de Louvor
Estudo de LouvorEstudo de Louvor
Estudo de Louvor
 
A reforma protestante e a reação católica
A reforma protestante e a reação católicaA reforma protestante e a reação católica
A reforma protestante e a reação católica
 
Lição 2 - Família - Princípios e Valores
Lição 2 - Família - Princípios e ValoresLição 2 - Família - Princípios e Valores
Lição 2 - Família - Princípios e Valores
 
Slides Licao 9, CPAD, O Avivamento Pentecostal no Brasil, Pr Henrique.pptx
Slides Licao 9, CPAD, O Avivamento Pentecostal no Brasil, Pr Henrique.pptxSlides Licao 9, CPAD, O Avivamento Pentecostal no Brasil, Pr Henrique.pptx
Slides Licao 9, CPAD, O Avivamento Pentecostal no Brasil, Pr Henrique.pptx
 
Encontro de Casais: Necessidade de Perdão
Encontro de Casais: Necessidade de PerdãoEncontro de Casais: Necessidade de Perdão
Encontro de Casais: Necessidade de Perdão
 
FAMÍLIA NAS MÃOS DE DEUS
FAMÍLIA NAS MÃOS DE DEUSFAMÍLIA NAS MÃOS DE DEUS
FAMÍLIA NAS MÃOS DE DEUS
 
O Culto, a Música e o Ministério de Louvor na Igreja
O Culto, a Música e o Ministério de Louvor na IgrejaO Culto, a Música e o Ministério de Louvor na Igreja
O Culto, a Música e o Ministério de Louvor na Igreja
 
Abacus Marketing - strategic marketing planning process - February 2019
Abacus Marketing - strategic marketing planning process - February 2019Abacus Marketing - strategic marketing planning process - February 2019
Abacus Marketing - strategic marketing planning process - February 2019
 
Palestra para Igrejas - A Influência da Mídia nos Lares Cristãos
Palestra para Igrejas -  A Influência da Mídia nos Lares CristãosPalestra para Igrejas -  A Influência da Mídia nos Lares Cristãos
Palestra para Igrejas - A Influência da Mídia nos Lares Cristãos
 
Os Dez Mandamentos
Os Dez MandamentosOs Dez Mandamentos
Os Dez Mandamentos
 

Destaque

Final Presentation
Final PresentationFinal Presentation
Final Presentation
Mark Prezioso
 
Apocalipse
ApocalipseApocalipse
Pregação
PregaçãoPregação
Innovacion y creatividad
Innovacion y creatividadInnovacion y creatividad
Cross-channel Ecosystems 101 - Part 3
Cross-channel Ecosystems 101 - Part 3Cross-channel Ecosystems 101 - Part 3
Cross-channel Ecosystems 101 - Part 3
Andrea Resmini
 
Lição 4 - A provisão de Deus no monte do sacrifício
Lição 4 - A provisão de Deus no monte do sacrifícioLição 4 - A provisão de Deus no monte do sacrifício
Lição 4 - A provisão de Deus no monte do sacrifício
Ailton da Silva
 
Historia de Chile 4° medio - Los delitos en Chile y sus causas
Historia de Chile 4° medio - Los delitos en Chile y sus causasHistoria de Chile 4° medio - Los delitos en Chile y sus causas
Historia de Chile 4° medio - Los delitos en Chile y sus causas
Great Ayuda
 
Constellation On-Premise Portfolio Guide
Constellation On-Premise Portfolio GuideConstellation On-Premise Portfolio Guide
Constellation On-Premise Portfolio Guide
Major Brands
 

Destaque (10)

Final Presentation
Final PresentationFinal Presentation
Final Presentation
 
UC 2.0
UC 2.0UC 2.0
UC 2.0
 
Для нефтегаза
Для нефтегазаДля нефтегаза
Для нефтегаза
 
Apocalipse
ApocalipseApocalipse
Apocalipse
 
Pregação
PregaçãoPregação
Pregação
 
Innovacion y creatividad
Innovacion y creatividadInnovacion y creatividad
Innovacion y creatividad
 
Cross-channel Ecosystems 101 - Part 3
Cross-channel Ecosystems 101 - Part 3Cross-channel Ecosystems 101 - Part 3
Cross-channel Ecosystems 101 - Part 3
 
Lição 4 - A provisão de Deus no monte do sacrifício
Lição 4 - A provisão de Deus no monte do sacrifícioLição 4 - A provisão de Deus no monte do sacrifício
Lição 4 - A provisão de Deus no monte do sacrifício
 
Historia de Chile 4° medio - Los delitos en Chile y sus causas
Historia de Chile 4° medio - Los delitos en Chile y sus causasHistoria de Chile 4° medio - Los delitos en Chile y sus causas
Historia de Chile 4° medio - Los delitos en Chile y sus causas
 
Constellation On-Premise Portfolio Guide
Constellation On-Premise Portfolio GuideConstellation On-Premise Portfolio Guide
Constellation On-Premise Portfolio Guide
 

Semelhante a Sermão achados e perdidos.

Parábola do filho pródigo
Parábola do filho pródigoParábola do filho pródigo
Parábola do filho pródigo
Helio Cruz
 
Parábola do filho pródigo
Parábola do filho pródigoParábola do filho pródigo
Parábola do filho pródigo
Helio Cruz
 
A parábola do filho pródigo
A parábola do filho pródigoA parábola do filho pródigo
A parábola do filho pródigo
Brendda Carvalho
 
A parábola do filho pródigo
A parábola do filho pródigoA parábola do filho pródigo
A parábola do filho pródigo
Brendda Carvalho
 
A parábola do filho pródigo
A parábola do filho pródigoA parábola do filho pródigo
A parábola do filho pródigo
Brendda Carvalho
 
AULA 30.pptx
AULA 30.pptxAULA 30.pptx
AULA 30.pptx
PatiSousa1
 
rito. penitencia.pdf
rito. penitencia.pdfrito. penitencia.pdf
rito. penitencia.pdf
PeClaudio
 
NAMORO, NOIVADO E CASAMENTO
NAMORO, NOIVADO E CASAMENTONAMORO, NOIVADO E CASAMENTO
NAMORO, NOIVADO E CASAMENTO
Cristiane Patricio
 
O Filho Pródigo e a Missão de Deus
O Filho Pródigo e a Missão de DeusO Filho Pródigo e a Missão de Deus
O Filho Pródigo e a Missão de Deus
Weinne Santos
 
Q1304 a reconciliacao
Q1304 a reconciliacaoQ1304 a reconciliacao
Q1304 a reconciliacao
Paroquia Arronches
 
Roteiro homilético do 4.º domingo da quaresma – ano c
Roteiro homilético do 4.º domingo da quaresma – ano cRoteiro homilético do 4.º domingo da quaresma – ano c
Roteiro homilético do 4.º domingo da quaresma – ano c
José Luiz Silva Pinto
 
Boletim 222
Boletim 222Boletim 222
Beume abril 14
Beume abril 14Beume abril 14
Beume abril 14
Ume Maria
 
Boletim de dezembro de 2014
Boletim de dezembro de 2014Boletim de dezembro de 2014
Boletim de dezembro de 2014
Valério Magalhães
 
Primeira vida de São Francisco de Assis
Primeira vida de São Francisco de AssisPrimeira vida de São Francisco de Assis
Primeira vida de São Francisco de Assis
Marcos Antonio da Silva
 
Adoração ou Interpretacao
Adoração ou InterpretacaoAdoração ou Interpretacao
Adoração ou Interpretacao
Ekklesia Local
 
Sede misericordiosos
Sede misericordiososSede misericordiosos
Sede misericordiosos
pr_afsalbergaria
 
Filho prodigo
Filho prodigoFilho prodigo
Filho prodigo
Ana Xavier
 
Reflexoes Cristas Religiao Realidade ou Substituto (Encontro 3 de 8).pdf
Reflexoes Cristas Religiao Realidade ou Substituto (Encontro 3 de 8).pdfReflexoes Cristas Religiao Realidade ou Substituto (Encontro 3 de 8).pdf
Reflexoes Cristas Religiao Realidade ou Substituto (Encontro 3 de 8).pdf
Pedro Siena
 
Apascentar com o coração
Apascentar com o coraçãoApascentar com o coração
Apascentar com o coração
Gleydson Teixeira
 

Semelhante a Sermão achados e perdidos. (20)

Parábola do filho pródigo
Parábola do filho pródigoParábola do filho pródigo
Parábola do filho pródigo
 
Parábola do filho pródigo
Parábola do filho pródigoParábola do filho pródigo
Parábola do filho pródigo
 
A parábola do filho pródigo
A parábola do filho pródigoA parábola do filho pródigo
A parábola do filho pródigo
 
A parábola do filho pródigo
A parábola do filho pródigoA parábola do filho pródigo
A parábola do filho pródigo
 
A parábola do filho pródigo
A parábola do filho pródigoA parábola do filho pródigo
A parábola do filho pródigo
 
AULA 30.pptx
AULA 30.pptxAULA 30.pptx
AULA 30.pptx
 
rito. penitencia.pdf
rito. penitencia.pdfrito. penitencia.pdf
rito. penitencia.pdf
 
NAMORO, NOIVADO E CASAMENTO
NAMORO, NOIVADO E CASAMENTONAMORO, NOIVADO E CASAMENTO
NAMORO, NOIVADO E CASAMENTO
 
O Filho Pródigo e a Missão de Deus
O Filho Pródigo e a Missão de DeusO Filho Pródigo e a Missão de Deus
O Filho Pródigo e a Missão de Deus
 
Q1304 a reconciliacao
Q1304 a reconciliacaoQ1304 a reconciliacao
Q1304 a reconciliacao
 
Roteiro homilético do 4.º domingo da quaresma – ano c
Roteiro homilético do 4.º domingo da quaresma – ano cRoteiro homilético do 4.º domingo da quaresma – ano c
Roteiro homilético do 4.º domingo da quaresma – ano c
 
Boletim 222
Boletim 222Boletim 222
Boletim 222
 
Beume abril 14
Beume abril 14Beume abril 14
Beume abril 14
 
Boletim de dezembro de 2014
Boletim de dezembro de 2014Boletim de dezembro de 2014
Boletim de dezembro de 2014
 
Primeira vida de São Francisco de Assis
Primeira vida de São Francisco de AssisPrimeira vida de São Francisco de Assis
Primeira vida de São Francisco de Assis
 
Adoração ou Interpretacao
Adoração ou InterpretacaoAdoração ou Interpretacao
Adoração ou Interpretacao
 
Sede misericordiosos
Sede misericordiososSede misericordiosos
Sede misericordiosos
 
Filho prodigo
Filho prodigoFilho prodigo
Filho prodigo
 
Reflexoes Cristas Religiao Realidade ou Substituto (Encontro 3 de 8).pdf
Reflexoes Cristas Religiao Realidade ou Substituto (Encontro 3 de 8).pdfReflexoes Cristas Religiao Realidade ou Substituto (Encontro 3 de 8).pdf
Reflexoes Cristas Religiao Realidade ou Substituto (Encontro 3 de 8).pdf
 
Apascentar com o coração
Apascentar com o coraçãoApascentar com o coração
Apascentar com o coração
 

Mais de Joel Silva

Seguir a cristo é carregar a cruz
Seguir a cristo é carregar a cruzSeguir a cristo é carregar a cruz
Seguir a cristo é carregar a cruz
Joel Silva
 
Colossences 4
Colossences 4Colossences 4
Colossences 4
Joel Silva
 
Colossences 3 (parte 3)
Colossences 3 (parte 3)Colossences 3 (parte 3)
Colossences 3 (parte 3)
Joel Silva
 
Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)
Joel Silva
 
Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)
Joel Silva
 
Colossences 2 (parte 3)
Colossences 2 (parte 3)Colossences 2 (parte 3)
Colossences 2 (parte 3)
Joel Silva
 
Colossences 2 (parte 2)
Colossences 2 (parte 2)Colossences 2 (parte 2)
Colossences 2 (parte 2)
Joel Silva
 
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Joel Silva
 
Colossences 1 (parte 4)
Colossences 1 (parte 4)Colossences 1 (parte 4)
Colossences 1 (parte 4)
Joel Silva
 
Colossences 1 (parte 3)
Colossences 1 (parte 3)Colossences 1 (parte 3)
Colossences 1 (parte 3)
Joel Silva
 
Colossences 1 (parte 2)
Colossences 1 (parte 2)Colossences 1 (parte 2)
Colossences 1 (parte 2)
Joel Silva
 
Colossences 1 (parte 1)
Colossences 1 (parte 1)Colossences 1 (parte 1)
Colossences 1 (parte 1)
Joel Silva
 
Ansiedade
AnsiedadeAnsiedade
Ansiedade
Joel Silva
 
A bíblia e a homossexualidade
A bíblia e a homossexualidadeA bíblia e a homossexualidade
A bíblia e a homossexualidade
Joel Silva
 
Romanos 16
Romanos   16Romanos   16
Romanos 16
Joel Silva
 
Romanos 15
Romanos   15Romanos   15
Romanos 15
Joel Silva
 
Romanos 14
Romanos   14Romanos   14
Romanos 14
Joel Silva
 
Romanos 13
Romanos   13Romanos   13
Romanos 13
Joel Silva
 
Romanos 13
Romanos   13Romanos   13
Romanos 13
Joel Silva
 
Romanos 12
Romanos   12Romanos   12
Romanos 12
Joel Silva
 

Mais de Joel Silva (20)

Seguir a cristo é carregar a cruz
Seguir a cristo é carregar a cruzSeguir a cristo é carregar a cruz
Seguir a cristo é carregar a cruz
 
Colossences 4
Colossences 4Colossences 4
Colossences 4
 
Colossences 3 (parte 3)
Colossences 3 (parte 3)Colossences 3 (parte 3)
Colossences 3 (parte 3)
 
Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)Colossences 3 (parte 2)
Colossences 3 (parte 2)
 
Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)Colossences 3 (parte 1)
Colossences 3 (parte 1)
 
Colossences 2 (parte 3)
Colossences 2 (parte 3)Colossences 2 (parte 3)
Colossences 2 (parte 3)
 
Colossences 2 (parte 2)
Colossences 2 (parte 2)Colossences 2 (parte 2)
Colossences 2 (parte 2)
 
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
 
Colossences 1 (parte 4)
Colossences 1 (parte 4)Colossences 1 (parte 4)
Colossences 1 (parte 4)
 
Colossences 1 (parte 3)
Colossences 1 (parte 3)Colossences 1 (parte 3)
Colossences 1 (parte 3)
 
Colossences 1 (parte 2)
Colossences 1 (parte 2)Colossences 1 (parte 2)
Colossences 1 (parte 2)
 
Colossences 1 (parte 1)
Colossences 1 (parte 1)Colossences 1 (parte 1)
Colossences 1 (parte 1)
 
Ansiedade
AnsiedadeAnsiedade
Ansiedade
 
A bíblia e a homossexualidade
A bíblia e a homossexualidadeA bíblia e a homossexualidade
A bíblia e a homossexualidade
 
Romanos 16
Romanos   16Romanos   16
Romanos 16
 
Romanos 15
Romanos   15Romanos   15
Romanos 15
 
Romanos 14
Romanos   14Romanos   14
Romanos 14
 
Romanos 13
Romanos   13Romanos   13
Romanos 13
 
Romanos 13
Romanos   13Romanos   13
Romanos 13
 
Romanos 12
Romanos   12Romanos   12
Romanos 12
 

Último

Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
ayronleonardo
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Lourhana
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
JonasRibeiro61
 
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
AlessandroSanches8
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Nilson Almeida
 
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Celso Napoleon
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
ESCRIBA DE CRISTO
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Celso Napoleon
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
ESCRIBA DE CRISTO
 

Último (16)

Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
 
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
JERÔNIMO DE BELÉM DA JUDÉIA [TERRA SANTA]
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
 
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
 
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
 
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
DIDASCALIA APOSTOLORUM [ HISTÓRIA DO CRISTIANISMO]
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
 

Sermão achados e perdidos.

  • 1.
  • 2. Tema: “Perdidos e Achados” Texto: Lc 15:11-32.
  • 3. 11 Continuou: Certo homem tinha dois filhos; 12 o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres. 13 Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente. 14 Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade. 15 Então, ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos. 16 Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada. 17 Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! 18 Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti;
  • 4. 19 já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores. 20 E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou. 21 E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. 22 O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés; 23 trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo- nos, 24 porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se. 25 Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. 26 Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo. 27 E ele informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde.
  • 5. 28 Ele se indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo. 29 Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos; 30 vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado. 31 Então, lhe respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu. 32 Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.
  • 6. INTRODUÇÃO • O texto faz parte de um conjunto de três partes similares da mesma parábola: • - A Ovelhas. • - A Dracma. • - O Pródigo.
  • 7. • Servia como explicação de Jesus aos Fariseus, quanto ao fato e motivo pelo qual, Jesus não se associava a eles. (não era do mesmo partido). • Apesar, que, do ponto de vista religioso, os Fariseus tinham muitas semelhança com Jesus, viam Jesus de longe, mas o via muito parecido com eles, e, eram. • Tinham a mensagem muito semelhante, eles criam em todos os livro do Antigo Testamento, não apenas a tora, liam e seguiam também os proféticos e os poéticos, acreditavam na ressurreição dos mortos. • E acreditavam até na possibilidade, que de alguma forma, Jesus fosse como eles, um mestre entre os judeus.
  • 8. • Há alguns historiadores que até publicaram que Jesus de alguma forma cindiu o partido dos Fariseus, conseguindo alguns simpatizantes, como Nicodemos e José de Arimatéia e outros • O problema originário dos Fariseus contra a Jesus, era o fato, que Jesus estava se associando com os Publicanos, e, isso trouxe algumas indignação nos Fariseus. Pois sua vida era prática, por isso Jesus os chamavam de hipócritas (ensinavam, pregavam uma coisa e viviam outra). • E, essa indignação dos Fariseus tinha procedimentos, em parte conceitual da história. • Os Publicanos eram judeus que, de forma “arisca”, trabalhavam para o governo romano, na cobrança de impostos. Isso era traição.
  • 9. A OVELHA PERDIDA. • Jesus dá a entender aos Fariseus. • Em uma história bizarra (dentro de uma linha de interpretação), pois o responsável deixa as 99 ovelha nos montes (deserto), e vai em busca de apenas 1, e mostrando aos fariseus, que eles estavam inseridos entre as 99, e, que Jesus, nesse momento estava trocando 99 por 1. • ISSO ERA MUITO RADICAL PARA UM LEGALISTA. • Jesus demonstrou que estava trocando os Fariseus pelos publicanos, por um só que seja.
  • 10. A DRACMA PERDIDA - Uma moeda sem valor. - Era uma moeda que fazia parte de uma tiara. - Trata-se de uma relação emocional. - Não se trata de uma relação econômica. - Era uma questão de estética. - Trata-se de uma relação de conjunto orgânico (organização social) visual.
  • 11. • Os Fariseus justificavam seu ódio pelos Publicanos de forma pessoal, considerando que todos os judeus deviam expressar-se de semelhante modo, afinal de contas “eles eram traidores”. • O ódio deles eram semelhante aos dos judeus, que cooperaram com os nazistas durante a 2ª Guerra. • Na parábola da dracma, Jesus dá a entender ao Fariseus, que os Publicanos não valiam nada em sua compreensão, mas, se tiver que varrer a casa, acender a luz e pedir ajuda, ele assim faria, eram todos Israel.
  • 12. O PRÓDIGO Aqui Jesus Descrever: Os Publicanos E Os Fariseus. 1) O filho mais novo representava os Publicanos. • Por definição, não tinha direito na realidade a nada, e que pra surpresa geral “da Casa”. • - O pai dá. • - Ainda que, sem merecimento (Rm 3:23). • - Foi uma benemerência do Pai (virtude).
  • 13. • O perdulário (gastador), sem noção de responsabilidade, sem amor a vida, joga tudo fora, “faz uma porcaria só”, sem senso futuro. • - A FIXA CAI. • - Se arrepende. • - Pede perdão.
  • 14. 2) O filho mais velho representava os Fariseus. • - O que cumpri a Lei. • - Obedecem as Ordens. • - Mas não ama ao Pai. • Fazia por definição religiosa, mas não por conversão ao Pai. • E isto esta na demonstração de sua indignação, que tipifica a reação de farisaísmo ao não aceitar o perdão do Pai, por alguém que para eles, não tinha merecimento.
  • 15. EXCLAMA. “...Isso é injusto... - ...Sempre soube disso...” - Eu estou sempre aqui. - Cumpro as ordens. - Obedeço as normas. - Acordo cedo. - Arrumo as coisas. - Organizo os trabalhadores. - TODOS OS DIAS. MAS VOCE NUNCA ME DEU NEM SEQUER UM CABRITO, ISSO NÃO VALEU APENA, NÃO TIVE ALEGRIA.
  • 16. • Mostrando Jesus, aos Fariseus, que eles achavam que poderiam constranger Deus, e, que a Lei de Deus aspirava neles de forma PUNITIVA. Eram assim. - Nunca entendem, que a vida com Deus e um privilégio. - Nunca é uma relação de “DEBITO PUNITIVO”, (como um caloteiro, que sabe que é devedor e não paga). - E que tem que bancar. - (bancar o que?) Nossa dívida com Cristo não tem preço, por mais que eu faça não e suficiente para comparar o sacrifício do Calvário. - E ASSIM ACHAM. “..COM DEUS É ASSIM...” - Aplicam o reino de gloria conquistado pelo terrorismo.
  • 17. • Passam a imagem que isso e buscar a Deus de forma judiciosa e implacável. • E não sabem o que é misericórdia, porque não amam a Deus, eles tem medo de Deus. • Eles ainda acham-se que tem a capacidade da escolha, que está no direito de condenar os outros quando não se enquadram nos requisitos estabelecidos por eles, e acham-se no direito de estabelecer condições.
  • 18. • Eles não conseguiam conviver com a Graça, porque na realidade, não sabiam o que era a Graça. • O favor do Pai, não se conquista com esforço e sacrifício pessoal, mas com a receptividade da sua Graça, lhe dando: - Um novo começo. - Constrangendo-lhe a transformação. - Nos prendendo a Cruz.
  • 19. • Os Últimos Pecados a Morrer: O Ciúme, a Inveja e a Contenda. • Não conseguia entender o perdão do pai por alguém que necessita de misericórdia. • O ciúme e a inveja são sempre seguidos da contenda na igreja. • (Romanos 13:13; 1 Coríntios 3:3). • Quando nos magoamos por causa daquilo que outros conquistaram, quer financeiramente, quer na reputação, a ambição egoísta nos torna arrogantes contra o nosso irmão (Tiago 3:14).
  • 20. • O ciúme e a inveja levaram os irmãos de José a querê- lo morto. • Geraram a rebelião de Coré, • Levaram Caim a matar Abel, • Levou o Sinédrio a matar Jesus e aprisionar os apóstolos. • Muitos hoje e no primeiro século pregam e pregaram a Cristo movidos pela inveja (Filipenses 1:15). • São zelosos pela causa de Cristo, mas esse zelo é motivado pelo desejo de desacreditarem outros irmãos.
  • 21. • A contenda nasce da inveja, da ambição e do desejo de prestígio, de posição e de destaque. • É o espírito que nasce da competição desmedida e ímpia. • Não lutam pelos objetivos da igreja, e, sim pelos seus ministérios, ignorando-se uns aos outros. • A contenda corre solta quando os cristãos odeiam ser superados. • Domina quando o homem se esquece que só o que se humilha pode ser exaltado. • Os irmãos invejosos e competitivos cobrem o seu pecado com debates "consagrados" sobre as palavras e sobre as questões controversas • (1 Timóteo 6:4-5).
  • 22. • Como corrigimos o espírito invejoso e ciumento em nós mesmos? • "Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. • Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos" (Romanos 12:15-16). • "Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo" (1 Pedro 3:8-9).
  • 23. • A Graça não é “O BARATEAMENTO DO SACRIFÍCIO ESPIATÓRIO DE DEUS EM CRISTO” e não é compreendido achar que o seu argumento e válido e preciso. • “...É, é assim, já que sou mesmo alcançado pela graça, então posso fazer o que eu quero, posso andar como eu quero, pecar, abusar da misericórdia, fazer tudo o que posso e penso, e se fizer assim, e perceber que tudo está errado, me jogo de uma ponte pondo fim a todo o erro, porque já estou na graça...”
  • 24. • E saio rindo achando que meu argumento e o suficiente para a verdade de Cristo, esquecendo que isso e farisaísmo. É. - E VOCE VIVE PELO QUE? - FOSTE SALVO BASEADO EM QUE? - VOCE É SUSTENTADO PELO QUE?
  • 25. • A Graça não é barata. • Ela é transformadora. • É IMPOSSÍVEL, que alguém que foi atingido pela graça, não seja ou não esteja passando pelo processo de transformação, caso contrário essa pessoa está se escondendo da sua real pessoa, e a qualquer momento ele se manifestará. • (1 Co 5:17) “...Se alguém está em Cristo nova criatura é...”
  • 26. • ASSIM JESUS MOSTRA AOS FARISEUS, QUE NÃO É PARA SEREM SEMELHANTES AO 1º FILHO, NEM MESMO IGUAL AO 2º, MAS SER-MOS SEMELHANTES A ELE. • QUEM É AGRACIADO. • QUEM AMA O PAI. • QUEM NÃO JULGA. • MAS PEDE O PERDÃO. • Graça e Paz.