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Os fenícios praticavam a pirataria para obter riquezas e
  escravos, mas não tinham nenhum interesse em fazer
  um imperialismo militarista. Suas colônias, Em
  verdade, facilitavam a maior lucratividade no comércio.
  E para seu comércio ser facilitado, já que tinham
  contato com vários po-vos antigos elaboraram sua
  maior contribuição para a posterida-de, o alfabeto.
“A História política da Fenícia é a História de suas cidades-
  estado”
Na verdade, a Fenícia nunca foi um Estado unificado. As
  ci-dades-estado eram autônomas e fortificadas como
  se cada uma fosse um Estado independente. Por ser
  uma região estratégica foram freqüentemente
  atacadas por outros povos.
(MOD. ENEM-H26)
 A maior façanha destes bravos navega-dores foi registrada por um historiador
   grego famoso, quando no século V a.C. Heródoto escreveu sobre uma viagem
   enco-mendada aos fenícios pelo faraó do Egito, Necho II. A viagem foi
   realizada em três anos, e retornaram pelo mar Medirterrâneo”
Identificando a ocupação dos meios físicos e as relações político-culturais na
   Antiguidade oriental, pode-se inferir que:
A) A navegação feita pelos fenícios tinha um objetivo es-sencialmente religioso,
   fazendo sacríficios humanos aos seus deuses.
B) Assim como os portugueses e espanhóis, os fenícios, também tinham muito
   temor ao mar.
C) O animismo como crença entre os fenícios, os inibiam com suas pretensões
   marítimas.
D) Por serem independentes e autônomas as cidades-estado fenícias faziam
   acordos e navegavam para povos diferentes.
A religião foi organizada 100 anos antes de Ciro,
por Zoroas-tro ou Zaratustra. Afirmavam a
existência de um Deus do bem, da luz, da justiça
(Ahuramazda) e de um Deus do mal (Ahri-man).
Afirmavam que sempre o bem venceria o mal.
Acreditavam que o Deus do mal foi originado de
um descuido do Deus do bem, ou seja, tinha uma
essência do bem. Acreditavam no juízo final
(Escatologia), na vinda de um Messias (Mitra) e
de uma vida eterna, na divisão dualista do mundo
e por ser uma religião revelada.
Algumas dessas crenças persas acabaram
influenciando outras religiões como: o Judaísmo,
o Cristianismo e o Islamismo.
Segundo Dário e Xerxes, está claro para todos que
  Ahura Mazda é a fonte do direito divino ao trono:
  “Grande é Ahura Mazda, o maior dos deuses, que criou
  o rei Dário, que lhe deu o reino. Por vontade de Ahura
  Mazda, Dário é rei. Um grande deus é Ahura Mazda,
  que criou esta terra, que criou aquele céu, que criou o
  homem, que criou a felicidade para o homem, que fez
  Dário rei, rei de muitos, senhor de muitos”. (...) Ahura
  Ma-zda representa, portanto, na visão de Dário e
  Xerxes, a ordem cósmica, política e social estabilizada
  (...) por conseguinte, a re-belião contra esta ordem
  equivale a uma rebelião contra Ahura Mazda e uma
  subversão de toda a ordem cósmica.
(ASHERI, David. O Estado Persa: ideologias e instituições
  no império aquemênida. São Paulo: Editora
  Perspectiva, 2006, p.64-65).
EXERCICITANDO HABILIDADES

1) (UFC-97.1 – H11) Tratando-se da religião
  persa, a doutrina de Zoroastro (ou Zaratustra)
  concebe uma divisão dualista do Universo.
A) Exponha, de forma resumida, essa “divisão
  dualista do Universo”.
B) Mostre a aproximação entre a religião persa e
  o cristianismo.
(MOD. ENEM-H11) “Grande deus e Ahura-Mazda, que criou o céu lá em cima, que
    criou a terra cá embaixo, que criou o homem, que criou a felicidade para o
    homem, que fez Rei Dario, que ao rei Dario entregou este grande Reino, rico em
    cavalos, rico em homens.”
Inscrição persa. Citada por AYMARD, A. e AUBOYER. J. O oriente e a Grécia Antiga, in
    História Geral das Civilizações, pág. 203.

A respeito da religiosidade no Império Persa e as práticas religiosas de grupos sociais,
    pode-se inferir que:
A) O Zoroastrismo influenciou as concepções religiosas em todo Oriente Médio,
    prova disso e o dualismo pre-sente na teologia do cristianismo ortodoxo russo.
B) O monoteísmo existia primitivamente no Irã e dividia espaço com outras religiões,
    sob a liderança de Zara-tustra ganhou força política e social, vindo a se tornar a
    religião predominante entre os persas, chamada oficial-mente de Zoroastrismo.
C) Após a libertação dos hebreus do Cativeiro Babilônico pelos persas, o monoteísmo
    persa acabou por influen-ciar a construção do monoteísmo judeu.
D) O culto e o acesso aos templos de Ahura-Mazda era exclusividade dos sacerdotes
    e membros da nobreza militar-burocrática da monarquia persa.
E) O Estado persa era uma Monarquia Despótica de direi-to divino, pois o rei
    recebera seus poderes diretamente de Ahura-Mazda.
Ao término da Segunda Guerra Mundial ao final dos anos 70, o xá
Reza Pahlevi governante iraniano teve apoio político e militar dos
Estados Unidos. Essa tentativa de em tornar o Irã uma potência
regional, industrializada e ocidentalizada ficou conhecida como
“revolução branca”. Esse modelo aceito mais facilmente pela
burguesia sunita passou a sofrer oposição da maioria xiita. Em
meados dos anos 70, a “política dos direitos humanos” do governo
Jimmy Carter contra as arbitrariedades a presos políticos esfriou o
relacionamento entre os dois países.
No plano interno o clero xiita passou a estimular a Jihad (guerra
santa) contra o governo iraniano. Em janeiro de 1979 o xá e sua
família deixaram o país. Ao retornar do exílio da França o aiatolá
Khomeini passou a ser o grande líder da opo-sição levando vitória
definitiva contra o poder governamen-tal. Com a Revolução Iraniana
ou Revolução Islâmica, o país deixa de ser uma monarquia e adota a
república como forma de governo; prendendo os opositores,
fazendo uma ferrenha censura aos meios de comunicação e
proibindo a cultura oci-dental. A tentativa em exportar a revolução
aos países vizinhos isolou o Irã que no contexto da Guerra Fria
afastou-se das grandes potências, quando o governo declarou: “o
Irã, governado por Alá, era contra os satânicos Estados Unidos e a
demoníaca União Soviética.
DE OLHO NO ENEM
(UEPB 2005 - MOD. ENEM-H27) “Em 2004, o terroris-mo
   islâmico está mais forte do que em 2003, quando o
   Iraque foi invadido”
Diante a afirmação histórica pode-se inferir:
a) O mundo muçulmano está dividido, desde a morte do
   profeta Maomé, em duas linhas sempre amistosas: os
   sunitas e os xiitas
b) Os xiitas constituem, hoje, absoluta maioria no Irã (país
   muçulmano, mas não árabe).
c) A política americana no Oriente Médio sempre foi de
   combate e Saddam Hussein, inclusive no período do
   conflito Irã x Iraque.
d) Antes de ser derrotado pelos EUA, Saddam Hussein
   afirmava que aceitaria a decisão da ONU para evitar a
   degradação do Iraque.
(UFRN-2007- Mod. Enem H11) No final da década de 1970, o xá
   Reza Pahlevi, ditador pró-Ocidente, foi destituído do poder pela
   Revolução do Irã, levando às ruas uma multidão que agiu com
   violência. Imediatamente após a Revolução, assumiu o poder no
   país:
A) uma liderança religiosa e política xiita, que prendeu os seus
   opositores, censurou os meios de comunicação e proibiu
   manifestações da cultura ocidental.
B) uma facção religiosa fundamentalista, que, inspirada na revolução
   socialista russa, nacionalizou as companhias de petróleo e defendeu
   a ocidentalização da cultura nacional.
C) um partido nacionalista sunita, que estreitou as ligações com o
   mundo oriental e contou com o apoio de países árabes interessados
   no petróleo da região.
D) um grupo de califas pan-islâmicos, que expulsou os oci-dentais do
   país e lançou uma fatwa (decreto religioso) determinando que os
   muçulmanos deveriam matar os norte-americanos e seus aliados.

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Fenícios e Persas

  • 1.
  • 2. Os fenícios praticavam a pirataria para obter riquezas e escravos, mas não tinham nenhum interesse em fazer um imperialismo militarista. Suas colônias, Em verdade, facilitavam a maior lucratividade no comércio. E para seu comércio ser facilitado, já que tinham contato com vários po-vos antigos elaboraram sua maior contribuição para a posterida-de, o alfabeto. “A História política da Fenícia é a História de suas cidades- estado” Na verdade, a Fenícia nunca foi um Estado unificado. As ci-dades-estado eram autônomas e fortificadas como se cada uma fosse um Estado independente. Por ser uma região estratégica foram freqüentemente atacadas por outros povos.
  • 3. (MOD. ENEM-H26) A maior façanha destes bravos navega-dores foi registrada por um historiador grego famoso, quando no século V a.C. Heródoto escreveu sobre uma viagem enco-mendada aos fenícios pelo faraó do Egito, Necho II. A viagem foi realizada em três anos, e retornaram pelo mar Medirterrâneo” Identificando a ocupação dos meios físicos e as relações político-culturais na Antiguidade oriental, pode-se inferir que: A) A navegação feita pelos fenícios tinha um objetivo es-sencialmente religioso, fazendo sacríficios humanos aos seus deuses. B) Assim como os portugueses e espanhóis, os fenícios, também tinham muito temor ao mar. C) O animismo como crença entre os fenícios, os inibiam com suas pretensões marítimas. D) Por serem independentes e autônomas as cidades-estado fenícias faziam acordos e navegavam para povos diferentes.
  • 4.
  • 5.
  • 6. A religião foi organizada 100 anos antes de Ciro, por Zoroas-tro ou Zaratustra. Afirmavam a existência de um Deus do bem, da luz, da justiça (Ahuramazda) e de um Deus do mal (Ahri-man). Afirmavam que sempre o bem venceria o mal. Acreditavam que o Deus do mal foi originado de um descuido do Deus do bem, ou seja, tinha uma essência do bem. Acreditavam no juízo final (Escatologia), na vinda de um Messias (Mitra) e de uma vida eterna, na divisão dualista do mundo e por ser uma religião revelada. Algumas dessas crenças persas acabaram influenciando outras religiões como: o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo.
  • 7. Segundo Dário e Xerxes, está claro para todos que Ahura Mazda é a fonte do direito divino ao trono: “Grande é Ahura Mazda, o maior dos deuses, que criou o rei Dário, que lhe deu o reino. Por vontade de Ahura Mazda, Dário é rei. Um grande deus é Ahura Mazda, que criou esta terra, que criou aquele céu, que criou o homem, que criou a felicidade para o homem, que fez Dário rei, rei de muitos, senhor de muitos”. (...) Ahura Ma-zda representa, portanto, na visão de Dário e Xerxes, a ordem cósmica, política e social estabilizada (...) por conseguinte, a re-belião contra esta ordem equivale a uma rebelião contra Ahura Mazda e uma subversão de toda a ordem cósmica. (ASHERI, David. O Estado Persa: ideologias e instituições no império aquemênida. São Paulo: Editora Perspectiva, 2006, p.64-65).
  • 8. EXERCICITANDO HABILIDADES 1) (UFC-97.1 – H11) Tratando-se da religião persa, a doutrina de Zoroastro (ou Zaratustra) concebe uma divisão dualista do Universo. A) Exponha, de forma resumida, essa “divisão dualista do Universo”. B) Mostre a aproximação entre a religião persa e o cristianismo.
  • 9. (MOD. ENEM-H11) “Grande deus e Ahura-Mazda, que criou o céu lá em cima, que criou a terra cá embaixo, que criou o homem, que criou a felicidade para o homem, que fez Rei Dario, que ao rei Dario entregou este grande Reino, rico em cavalos, rico em homens.” Inscrição persa. Citada por AYMARD, A. e AUBOYER. J. O oriente e a Grécia Antiga, in História Geral das Civilizações, pág. 203. A respeito da religiosidade no Império Persa e as práticas religiosas de grupos sociais, pode-se inferir que: A) O Zoroastrismo influenciou as concepções religiosas em todo Oriente Médio, prova disso e o dualismo pre-sente na teologia do cristianismo ortodoxo russo. B) O monoteísmo existia primitivamente no Irã e dividia espaço com outras religiões, sob a liderança de Zara-tustra ganhou força política e social, vindo a se tornar a religião predominante entre os persas, chamada oficial-mente de Zoroastrismo. C) Após a libertação dos hebreus do Cativeiro Babilônico pelos persas, o monoteísmo persa acabou por influen-ciar a construção do monoteísmo judeu. D) O culto e o acesso aos templos de Ahura-Mazda era exclusividade dos sacerdotes e membros da nobreza militar-burocrática da monarquia persa. E) O Estado persa era uma Monarquia Despótica de direi-to divino, pois o rei recebera seus poderes diretamente de Ahura-Mazda.
  • 10. Ao término da Segunda Guerra Mundial ao final dos anos 70, o xá Reza Pahlevi governante iraniano teve apoio político e militar dos Estados Unidos. Essa tentativa de em tornar o Irã uma potência regional, industrializada e ocidentalizada ficou conhecida como “revolução branca”. Esse modelo aceito mais facilmente pela burguesia sunita passou a sofrer oposição da maioria xiita. Em meados dos anos 70, a “política dos direitos humanos” do governo Jimmy Carter contra as arbitrariedades a presos políticos esfriou o relacionamento entre os dois países. No plano interno o clero xiita passou a estimular a Jihad (guerra santa) contra o governo iraniano. Em janeiro de 1979 o xá e sua família deixaram o país. Ao retornar do exílio da França o aiatolá Khomeini passou a ser o grande líder da opo-sição levando vitória definitiva contra o poder governamen-tal. Com a Revolução Iraniana ou Revolução Islâmica, o país deixa de ser uma monarquia e adota a república como forma de governo; prendendo os opositores, fazendo uma ferrenha censura aos meios de comunicação e proibindo a cultura oci-dental. A tentativa em exportar a revolução aos países vizinhos isolou o Irã que no contexto da Guerra Fria afastou-se das grandes potências, quando o governo declarou: “o Irã, governado por Alá, era contra os satânicos Estados Unidos e a demoníaca União Soviética.
  • 11. DE OLHO NO ENEM (UEPB 2005 - MOD. ENEM-H27) “Em 2004, o terroris-mo islâmico está mais forte do que em 2003, quando o Iraque foi invadido” Diante a afirmação histórica pode-se inferir: a) O mundo muçulmano está dividido, desde a morte do profeta Maomé, em duas linhas sempre amistosas: os sunitas e os xiitas b) Os xiitas constituem, hoje, absoluta maioria no Irã (país muçulmano, mas não árabe). c) A política americana no Oriente Médio sempre foi de combate e Saddam Hussein, inclusive no período do conflito Irã x Iraque. d) Antes de ser derrotado pelos EUA, Saddam Hussein afirmava que aceitaria a decisão da ONU para evitar a degradação do Iraque.
  • 12. (UFRN-2007- Mod. Enem H11) No final da década de 1970, o xá Reza Pahlevi, ditador pró-Ocidente, foi destituído do poder pela Revolução do Irã, levando às ruas uma multidão que agiu com violência. Imediatamente após a Revolução, assumiu o poder no país: A) uma liderança religiosa e política xiita, que prendeu os seus opositores, censurou os meios de comunicação e proibiu manifestações da cultura ocidental. B) uma facção religiosa fundamentalista, que, inspirada na revolução socialista russa, nacionalizou as companhias de petróleo e defendeu a ocidentalização da cultura nacional. C) um partido nacionalista sunita, que estreitou as ligações com o mundo oriental e contou com o apoio de países árabes interessados no petróleo da região. D) um grupo de califas pan-islâmicos, que expulsou os oci-dentais do país e lançou uma fatwa (decreto religioso) determinando que os muçulmanos deveriam matar os norte-americanos e seus aliados.