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O CRESCIMENTO É UM PROCESSO BIOLÓGICO, DE MULTIPLICAÇÃO E
AUMENTO DO TAMANHO CELULAR, EXPRESSO PELO AUMENTO DO
TAMANHO CORPORAL. TODO INDIVÍDUO NASCE COM UM POTENCIAL
GENÉTICO DE CRESCIMENTO, QUE PODERÁ OU NÃO SER ATINGIDO,
DEPENDENDO DAS CONDIÇÕES DE VIDA A QUE ESTEJA SUBMETIDO
DESDE A CONCEPÇÃO ATÉ A IDADE ADULTA.
Pode-se dizer que o crescimento sofre influências de fatores intrínsecos
(genéticos, metabólicos, malformações, muitas vezes correlacionados,
ou seja, podem ser geneticamente determinados) e de fatores
extrínsecos, dentre os quais se destacam a alimentação, a saúde, a
higiene, a habitação e os cuidados gerais com a criança/infantil/
juvenil/pré-púbere. Como consequência, as condições em que ocorre o
crescimento, em cada momento da vida da criança, incluindo o período
intrauterino, determinam as suas possibilidades de atingir ou não seu
potencial máximo de crescimento determinado por sua carga genética.
Com relação ao crescimento linear (estatura), pode-se dizer que a altura
final do indivíduo é o resultado da interação entre sua carga genética e
os fatores do meio ambiente que permitirão a maior ou menor
expressão do seu potencial genético. Nas crianças menores de cinco
anos, a influência dos fatores ambientais é muito mais importante do
que a dos fatores genéticos para expressão de seu potencial de
crescimento. Os fatores genéticos apresentam a sua maior influência na
criança acima dos 5 anos de idade, no adolescente e no jovem. A
perpetuação de seu DNA é uma característica dos seres vivos, mas é
impar em humanos como topo de cadeia, pois a herança genética é a
propriedade dos seres vivos de transmitirem suas características aos
descendentes. Do ponto de vista do crescimento, a herança genética
recebida do pai e da mãe estabelecem um potencial ou alvo que pode
ser atingido. Existem grandes variações individuais no potencial de
crescimento dado pela herança genética. Observa-se, p. ex., que a
variação de altura da população adulta, saudável, do sexo masculino é
cerca de 20 cm, enquanto que esta mesma variação entre irmãos é de 16
cm e entre gêmeos homozigóticos é de 1,6 cm.
O alcance dessa meta biológica depende, na verdade, das condições do
ambiente onde se dá o crescimento da criança sendo sua influência
marcante. Poucas funções biológicas dependem tanto do potencial
genético como o crescimento. No entanto, a qualquer momento, desde a
concepção e especialmente nas crianças pequenas, fatores ambientais
podem perturbar o ritmo e a qualidade deste processo. A variabilidade
genética normal é sempre levada em consideração, quando se realizam
diagnósticos de déficit de crescimento. A influência do fator genético no
crescimento pode ser demonstrada através de vários exemplos: No
crescimento linear: o coeficiente de correlação entre as medidas de
altura dos pais e a altura/comprimento dos filhos em diferentes idades:
ao nascer esse coeficiente é de 0,2, porque o crescimento do recém-
nascido reflete mais as condições intrauterinas do que o genótipo fetal.
Esse coeficiente se eleva rapidamente, de modo que aos 18 meses chega
a 0,5, que é aproximadamente o valor que terá na idade adulta. Dos 2
aos 3 anos até a adolescência a correlação da altura pais/criança pode
ser usada para predizer padrões para a altura de crianças, em relação a
altura de seus pais. Os coeficientes de correlação entre as medidas de
estatura de uma criança em sucessivas idades e sua própria altura na
idade adulta: essa correlação do comprimento ao nascer com a altura na
idade adulta é de 0,3, elevando-se rapidamente de modo que dos 2 aos 3
anos seu valor é de 0,8. A implicação prática dessa relação é que a altura
na idade adulta pode ser estimada preditivamente a partir da altura dos
2 aos 3 anos com um erro aproximado de até 8 cm. Na puberdade, essa
correlação diminui porque algumas crianças maturam mais cedo e outras
mais tarde, mas se a idade óssea for tomada em consideração é possível
fazer a predição.
O baixo coeficiente de correlação observado nos primeiros anos de vida
reflete, possivelmente, a grande influência que o ambiente exerce nessa
fase do crescimento, minimizando a correlação com o potencial
genético. À medida que a criança fica mais velha, atenua-se a influência
do ambiente, ganhando importância os fatores genéticos.
FACTORS INVOLVED IN CHILD / CHILDREN / YOUTH AFFECTING GROWTH
OF PITCH HEIGHT.
THE GROWTH IS A BIOLOGICAL PROCESS OF MULTIPLICATION AND
INCREASE IN CELL SIZE, EXPRESS BY INCREASING THE SIZE BODY. ANY
PERSON IS BORN WITH A GENETIC POTENTIAL GROWTH, WHICH MAY BE
OR NOT BE REACHED, DEPENDING ON THE CONDITIONS OF LIFE THAT IS
SUBMITTED FROM THE BIRTH TO ADULT AGE: PHYSIOLOGY-
ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-
PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS
CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
Therefore, one can say that the growth is influenced by intrinsic (genetic,
metabolic and malformations often correlated, e. g., may be genetically
determined) and extrinsic factors, among which the feeding, health,
hygiene, housing and general care for the child/juvenile/youth /pre-
pubescent. As a result, the conditions in which growth occurs in every
moment of the child's life, including the intrauterine period, determine
their chances of achieving or not your maximum growth potential,
endowed by their genetic load. With respect to linear growth (height), it
can be said that the final height of the individual is the result of the
interaction between their genetic makeup and environmental factors
that will allow greater or lesser expression of their genetic potential,
thus allowing that reaches its potential genetic target.
In children under five, the influence of environmental factors is much
more important than the genetic potential for expression of growth
factors. Genetic factors have a marked influence on children over 5
years, adolescents and young. The perpetuation of their DNA is a feature
on living beings but is odd in humans as top chain because genetic
inheritance is the property of living beings transmits their characteristics
to offspring. From
the point of view of
growth, genetic
inheritance from
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mother establishes
a potential or
target that can be
achieved. There are
large individual
variations in
growth potential
given by genetic
inheritance. It is
observed, for ex., the variation in height of an adult, healthy population,
male is about 20 cm, while that same variation between siblings is 16 cm
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target depends, in fact, the conditions of the environment where it gives
the child's growth and its remarkable influence. Few biological functions
depend on both the genetic potential growth. However, at any time,
from conception and especially in young children, environmental factors
can disrupt the pace and quality of this process. The normal genetic
variability is always taken into consideration when performing
diagnostics deficit of growth. The influence of genetic factors in growth
can be demonstrated by several examples: In linear growth: the
coefficient of correlation between measures of parental height and the
height/length of children at different ages: birth this coefficient is 0.2
because the growth of the newborn reflects more than intrauterine fetal
conditions genotype. This coefficient increases rapidly, so that at 18
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2 to 3 years to adolescence correlation height parent/child can be used
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The correlation coefficients between measures of stature of a child in
successive ages and your own height in adulthood: the correlation length
at birth with height in adulthood is 0.3, rising quickly so that the 2 to 3
years value is 0.8. The practical implication of this relationship is that the
height in adulthood predictively can be estimated from the height of 2 to
3 years with an approximate error of up to 8 cm. At puberty, this
correlation decreases because some children mature earlier and others
later, but if the bone age is taken into account it is possible to make the
prediction. The low correlation coefficient observed early in life, possibly
reflecting the great influence that the environment exerts this growth
phase, minimizing the correlation with the genetic potential. As the child
gets older, attenuates the influence of the environment, genetic factors
become increasingly important.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como saber mais:
1. O controle hipotalâmico da homeostase se fundamenta na capacidade
desta coleção de neurônios em orquestrar de forma coordenada as
respostas endócrinas, autônomas e comportamentais...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com
2. Um princípio fundamental é que o hipotálamo receba estímulos
sensitivos do ambiente externo (p. ex.: luz, dor, temperatura,
substâncias odoríferas) e informações referentes ao ambiente interno
(p. ex.: pressão arterial, osmolaridade do sangue, glicemia)...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Ademais os hormônios (p. ex.: glicocorticóides, estrogênio,
testosterona, hormônio da tireóide) de modo particularmente relevante
para o controle neuroendócrino, exercem feedback negativo e positivo
sobre o hipotálamo...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der
Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Crescimento Sinclair D. humana após o nascimento. Londres: Oxford University Press, 1978;
Smith DW. Crescimento e seus distúrbios. Philadelphia: WB Saunders, 1977; Tanner JM, Healy MJR, Lockhart RD, et al.
Aberdeen Growth Study, I: a previsão de medição corpo adulto a partir de medidas tomadas a cada ano desde o nascimento até
cinco anos. Arch Dis Child 1956 ; 31 : 372 ; Marshall WA, Tanner JM. As variações nos padrões de mudanças da puberdade nas
meninas. Arch Dis Child 1969 ; 44 : 291 -303; Marshall WA, Tanner JM. As variações nos padrões de mudanças da puberdade nos
meninos. Arch Dis Child 1970 ; 45 : 13 -23; Berkey CS, Wang X, Dockery DW, Ferris B. Adolescente crescimento em altura das
crianças americanas. Ann Hum Biol 1994 ; 21 : 435 -42; Malina RM. Maturação esquelética estudou longitudinalmente mais de
um ano em brancos americanos e negros seis a 13 anos de idade. Hum Biol 1970; 42 : 377 -90; Tanner JM, Whitehouse RH,
Marshall WA, Carter BS. Previsão da altura adulta, idade óssea e ocorrência da menarca, na idade de 4 a 16 com provisão para
créditos de altura midparental. Arch Dis Child 1975 ; 50 : 14-26; Kelch RP, Beitins IZ. Desenvolvimento sexual do adolescente. In:
Kappy MS, a Blizzard RM, Migeon CJ, eds. O diagnóstico e tratamento de doenças endócrinas na infância e adolescência. 4 ed.
Springfield, IL: Charles C Thomas, 1994: 193-234; Johnston FE. Aspectos do desenvolvimento da padronização de gordura.In:
Hernandez M, Argente J, eds. Crescimento humano: aspectos básicos e clínicos. Amsterdam: Elsevier, 1992: 217-26; DB Cheek.
Composição corporal, hormônios, nutrição e crescimento do adolescente. In: Grumbach MM, Sepultura GD, Mayer FE, eds.
Controlo do início da puberdade. New York: John Wiley & Sons, 1974: 424-47; Bonjour J, Theintz G, Buchs B, Slosman D, Rizzoli
R. anos críticos e fases da puberdade para a acumulação de massa óssea vertebral e femoral durante a adolescência.
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
VAN DER HAAGEN BRAZI
Instagram
https://instagram.com/clinicascaio/
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-
23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

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Fatores envolvidos em criança que influenciam crescimento de estatura longitudinal

  • 1. O CRESCIMENTO É UM PROCESSO BIOLÓGICO, DE MULTIPLICAÇÃO E AUMENTO DO TAMANHO CELULAR, EXPRESSO PELO AUMENTO DO TAMANHO CORPORAL. TODO INDIVÍDUO NASCE COM UM POTENCIAL GENÉTICO DE CRESCIMENTO, QUE PODERÁ OU NÃO SER ATINGIDO, DEPENDENDO DAS CONDIÇÕES DE VIDA A QUE ESTEJA SUBMETIDO DESDE A CONCEPÇÃO ATÉ A IDADE ADULTA. Pode-se dizer que o crescimento sofre influências de fatores intrínsecos (genéticos, metabólicos, malformações, muitas vezes correlacionados, ou seja, podem ser geneticamente determinados) e de fatores extrínsecos, dentre os quais se destacam a alimentação, a saúde, a higiene, a habitação e os cuidados gerais com a criança/infantil/ juvenil/pré-púbere. Como consequência, as condições em que ocorre o crescimento, em cada momento da vida da criança, incluindo o período intrauterino, determinam as suas possibilidades de atingir ou não seu potencial máximo de crescimento determinado por sua carga genética. Com relação ao crescimento linear (estatura), pode-se dizer que a altura final do indivíduo é o resultado da interação entre sua carga genética e os fatores do meio ambiente que permitirão a maior ou menor expressão do seu potencial genético. Nas crianças menores de cinco anos, a influência dos fatores ambientais é muito mais importante do que a dos fatores genéticos para expressão de seu potencial de crescimento. Os fatores genéticos apresentam a sua maior influência na criança acima dos 5 anos de idade, no adolescente e no jovem. A perpetuação de seu DNA é uma característica dos seres vivos, mas é impar em humanos como topo de cadeia, pois a herança genética é a propriedade dos seres vivos de transmitirem suas características aos descendentes. Do ponto de vista do crescimento, a herança genética recebida do pai e da mãe estabelecem um potencial ou alvo que pode ser atingido. Existem grandes variações individuais no potencial de crescimento dado pela herança genética. Observa-se, p. ex., que a variação de altura da população adulta, saudável, do sexo masculino é
  • 2. cerca de 20 cm, enquanto que esta mesma variação entre irmãos é de 16 cm e entre gêmeos homozigóticos é de 1,6 cm. O alcance dessa meta biológica depende, na verdade, das condições do ambiente onde se dá o crescimento da criança sendo sua influência marcante. Poucas funções biológicas dependem tanto do potencial genético como o crescimento. No entanto, a qualquer momento, desde a concepção e especialmente nas crianças pequenas, fatores ambientais podem perturbar o ritmo e a qualidade deste processo. A variabilidade genética normal é sempre levada em consideração, quando se realizam diagnósticos de déficit de crescimento. A influência do fator genético no crescimento pode ser demonstrada através de vários exemplos: No crescimento linear: o coeficiente de correlação entre as medidas de altura dos pais e a altura/comprimento dos filhos em diferentes idades: ao nascer esse coeficiente é de 0,2, porque o crescimento do recém- nascido reflete mais as condições intrauterinas do que o genótipo fetal. Esse coeficiente se eleva rapidamente, de modo que aos 18 meses chega a 0,5, que é aproximadamente o valor que terá na idade adulta. Dos 2 aos 3 anos até a adolescência a correlação da altura pais/criança pode ser usada para predizer padrões para a altura de crianças, em relação a altura de seus pais. Os coeficientes de correlação entre as medidas de estatura de uma criança em sucessivas idades e sua própria altura na idade adulta: essa correlação do comprimento ao nascer com a altura na idade adulta é de 0,3, elevando-se rapidamente de modo que dos 2 aos 3 anos seu valor é de 0,8. A implicação prática dessa relação é que a altura na idade adulta pode ser estimada preditivamente a partir da altura dos 2 aos 3 anos com um erro aproximado de até 8 cm. Na puberdade, essa correlação diminui porque algumas crianças maturam mais cedo e outras
  • 3. mais tarde, mas se a idade óssea for tomada em consideração é possível fazer a predição. O baixo coeficiente de correlação observado nos primeiros anos de vida reflete, possivelmente, a grande influência que o ambiente exerce nessa fase do crescimento, minimizando a correlação com o potencial genético. À medida que a criança fica mais velha, atenua-se a influência do ambiente, ganhando importância os fatores genéticos. FACTORS INVOLVED IN CHILD / CHILDREN / YOUTH AFFECTING GROWTH OF PITCH HEIGHT. THE GROWTH IS A BIOLOGICAL PROCESS OF MULTIPLICATION AND INCREASE IN CELL SIZE, EXPRESS BY INCREASING THE SIZE BODY. ANY PERSON IS BORN WITH A GENETIC POTENTIAL GROWTH, WHICH MAY BE OR NOT BE REACHED, DEPENDING ON THE CONDITIONS OF LIFE THAT IS SUBMITTED FROM THE BIRTH TO ADULT AGE: PHYSIOLOGY- ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE- PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO. Therefore, one can say that the growth is influenced by intrinsic (genetic, metabolic and malformations often correlated, e. g., may be genetically determined) and extrinsic factors, among which the feeding, health, hygiene, housing and general care for the child/juvenile/youth /pre- pubescent. As a result, the conditions in which growth occurs in every moment of the child's life, including the intrauterine period, determine their chances of achieving or not your maximum growth potential, endowed by their genetic load. With respect to linear growth (height), it
  • 4. can be said that the final height of the individual is the result of the interaction between their genetic makeup and environmental factors that will allow greater or lesser expression of their genetic potential, thus allowing that reaches its potential genetic target. In children under five, the influence of environmental factors is much more important than the genetic potential for expression of growth factors. Genetic factors have a marked influence on children over 5 years, adolescents and young. The perpetuation of their DNA is a feature on living beings but is odd in humans as top chain because genetic inheritance is the property of living beings transmits their characteristics to offspring. From the point of view of growth, genetic inheritance from the father and the mother establishes a potential or target that can be achieved. There are large individual variations in growth potential given by genetic inheritance. It is observed, for ex., the variation in height of an adult, healthy population, male is about 20 cm, while that same variation between siblings is 16 cm and between monozygotic twins is 1.6 cm. The scope of this biological target depends, in fact, the conditions of the environment where it gives the child's growth and its remarkable influence. Few biological functions depend on both the genetic potential growth. However, at any time, from conception and especially in young children, environmental factors can disrupt the pace and quality of this process. The normal genetic variability is always taken into consideration when performing diagnostics deficit of growth. The influence of genetic factors in growth can be demonstrated by several examples: In linear growth: the coefficient of correlation between measures of parental height and the
  • 5. height/length of children at different ages: birth this coefficient is 0.2 because the growth of the newborn reflects more than intrauterine fetal conditions genotype. This coefficient increases rapidly, so that at 18 months reaches 0.5, which is about the value that wills adulthood. From 2 to 3 years to adolescence correlation height parent/child can be used to predict patterns for the height of children in relation to height of your parents. normal hormonal control of puberty. The correlation coefficients between measures of stature of a child in successive ages and your own height in adulthood: the correlation length at birth with height in adulthood is 0.3, rising quickly so that the 2 to 3 years value is 0.8. The practical implication of this relationship is that the height in adulthood predictively can be estimated from the height of 2 to 3 years with an approximate error of up to 8 cm. At puberty, this correlation decreases because some children mature earlier and others later, but if the bone age is taken into account it is possible to make the
  • 6. prediction. The low correlation coefficient observed early in life, possibly reflecting the great influence that the environment exerts this growth phase, minimizing the correlation with the genetic potential. As the child gets older, attenuates the influence of the environment, genetic factors become increasingly important. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 Como saber mais: 1. O controle hipotalâmico da homeostase se fundamenta na capacidade desta coleção de neurônios em orquestrar de forma coordenada as respostas endócrinas, autônomas e comportamentais... http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com 2. Um princípio fundamental é que o hipotálamo receba estímulos sensitivos do ambiente externo (p. ex.: luz, dor, temperatura, substâncias odoríferas) e informações referentes ao ambiente interno (p. ex.: pressão arterial, osmolaridade do sangue, glicemia)... http://longevidadefutura.blogspot.com 3. Ademais os hormônios (p. ex.: glicocorticóides, estrogênio, testosterona, hormônio da tireóide) de modo particularmente relevante para o controle neuroendócrino, exercem feedback negativo e positivo sobre o hipotálamo... http://imcobesidade.blogspot.com AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
  • 7. Referências Bibliográficas: Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Crescimento Sinclair D. humana após o nascimento. Londres: Oxford University Press, 1978; Smith DW. Crescimento e seus distúrbios. Philadelphia: WB Saunders, 1977; Tanner JM, Healy MJR, Lockhart RD, et al. Aberdeen Growth Study, I: a previsão de medição corpo adulto a partir de medidas tomadas a cada ano desde o nascimento até cinco anos. Arch Dis Child 1956 ; 31 : 372 ; Marshall WA, Tanner JM. As variações nos padrões de mudanças da puberdade nas meninas. Arch Dis Child 1969 ; 44 : 291 -303; Marshall WA, Tanner JM. As variações nos padrões de mudanças da puberdade nos meninos. Arch Dis Child 1970 ; 45 : 13 -23; Berkey CS, Wang X, Dockery DW, Ferris B. Adolescente crescimento em altura das crianças americanas. Ann Hum Biol 1994 ; 21 : 435 -42; Malina RM. Maturação esquelética estudou longitudinalmente mais de um ano em brancos americanos e negros seis a 13 anos de idade. Hum Biol 1970; 42 : 377 -90; Tanner JM, Whitehouse RH, Marshall WA, Carter BS. Previsão da altura adulta, idade óssea e ocorrência da menarca, na idade de 4 a 16 com provisão para créditos de altura midparental. Arch Dis Child 1975 ; 50 : 14-26; Kelch RP, Beitins IZ. Desenvolvimento sexual do adolescente. In: Kappy MS, a Blizzard RM, Migeon CJ, eds. O diagnóstico e tratamento de doenças endócrinas na infância e adolescência. 4 ed. Springfield, IL: Charles C Thomas, 1994: 193-234; Johnston FE. Aspectos do desenvolvimento da padronização de gordura.In: Hernandez M, Argente J, eds. Crescimento humano: aspectos básicos e clínicos. Amsterdam: Elsevier, 1992: 217-26; DB Cheek. Composição corporal, hormônios, nutrição e crescimento do adolescente. In: Grumbach MM, Sepultura GD, Mayer FE, eds. Controlo do início da puberdade. New York: John Wiley & Sons, 1974: 424-47; Bonjour J, Theintz G, Buchs B, Slosman D, Rizzoli R. anos críticos e fases da puberdade para a acumulação de massa óssea vertebral e femoral durante a adolescência. Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br www.clinicavanderhaagen.com.br www.crescimentoinfoco.com www.obesidadeinfoco.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh Video http://youtu.be/woonaiFJQwY VAN DER HAAGEN BRAZI Instagram https://instagram.com/clinicascaio/ Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=- 23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17