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Jesus, os fariseus e os mestres da Lei -NTHL
Mateus 23.1-36; Marcos 12.37c-40
37Quando Jesus acabou de falar, um fariseu o convidou para jantar na casa
dele. Jesus foi e sentou-se à mesa. 38O fariseu ficou admirado quando viu que
Jesus não tinha se lavado antes de comer. 39Então o Senhor disse a ele:
— Vocês, fariseus, lavam o copo e o prato por fora, mas por dentro vocês
estão cheios de violência e de maldade. 40Seus tolos! Quem fez o lado de fora
não é o mesmo que fez o lado de dentro? 41Portanto, deem aos pobres o que
está dentro dos seus copos e pratos, e assim tudo ficará limpo para vocês.
Jesus Condena a Hipocrisia dos Fariseus e dos Peritos na Lei - NVI
37Tendo terminado de falar, um fariseu o convidou para comer com ele. Então
Jesus foi e reclinou-se à mesa; 38mas o fariseu, notando que Jesus não se
lavara cerimonialmente antes da refeição, ficou surpreso.
39Então o Senhor lhe disse: “Vocês, fariseus, limpam o exterior do copo e do
prato, mas interiormente estão cheios de ganância e de maldade.
40Insensatos! Quem fez o exterior não fez também o interior? 41Mas deem o
que está dentro do prato
11.41 Ou o que vocês têm
como esmola e verão que tudo ficará limpo em vocês.
Quantos partidos políticos tinham na época de Jesus?
Os partidos e movimentos que controlavam o poder na época de
Jesus:
1.- Os Saduceus
2.- Os Herodianos
3.- Os Fariseus
4.- Os Zelotes
5.- Os essênios
JUDEUS MESSIÂNICOS
- pregavam o verdadeiro Evangelho do arrependimento
Muitos caem no erro de achar que a mensagem do
arrependimento de pecados foi inaugurada por Jesus, no entanto
desde de que o pecado entrou no mundo é essa a forma que
Deus usa para a salvação. No período intertestamentário
percebemos que haviam crentes sinceros que além de serem
pessoas arrependidas criam que o Messias iria chegar para nos
salvar. Creram que Jesus era o Salvador!
DESCRIÇÃO DOS JUDEUS MESSIANICOS
1. D'us - Os judeus messiânicos creem no D'us do Tanakh,
Adonai, e que ele é todo-poderoso, onipresente, eterno,
existente à parte da criação, e infinitamente importante e
benevolente. Os judeus messiânicos creem no Shemá, que
significa "ouve", oração fundamental do Judaísmo, do texto de
Deuteronômio 6:4 - "Ouve, ó Israel, o Eterno nosso Deus é
Único Deus -, texto que mostra a unidade do D'us de Israel,
sendo ele único e infinito, e unicamente soberano. Quanto ao
entendimento desta unicidade, porém, os grupos messiânicos
divergem. Alguns refutam a ideia de uma "Trindade",
entendendo o Shemá como a declaração literal de que Deus é
um, apenas, além de considerar textos do próprio Novo
Testamento que eventualmente desmentem o conceito de
uma entidade triúnica - portanto, relegam a Trindade a algo
quase que idolátrico. Outros, porém, são abertos aos
conceitos trinitarianos.
Farisaísmo é o nome de um movimento religioso do judaísmo, a mais
importante das treis principais correntes em que se dividiram os judeus da
Palestina, sob a ocupação romana( séc. I a.C -- séc. I d.C.). ( As outras
correntes eram: os saduceus e os essênios). A palavra ¨fariseu¨ significa
¨separado¨. Os maus fariseus foram severamente criticados por Jesus e este
têrmo acabou sendo um sinônimo de ¨ hipócrita¨.
Sinônimos de Farisaísmo
Hipocrisia, falsidade, fingimento, afetação, aparência, arte, comédia, disfarce,
dissimulação, duplicidade, embuço, encenação, farisaísmo, imitação, malícia,
simulação, falso, hipócrita, mentira.
Quem eram os escribas na Bíblia?
Na antiguidade e também do Antigo
Testamento os escribas eram pessoas
contratadas para transcrever informações
diversas (informações legais, dados
militares, documentos públicos,
correspondência pessoal, etc). Era muito
comum que reis tivesses esses
profissionais para servi-los e também
religiões mantinham essas pessoas para o
DESCRIÇÃO DOS FARISEUS
• Insultavam Jesus repetidas vezes, pois não toleravam vê-Lo
realizando milagres no sábado (Lc 6.7;Mt12.1-8; Jo 9.13-16).
• Levantaram-se contra Jesus de comum acordo com os
saduceus (Mt 16.1 e 6). Por outro lado, eram bastante otimistas
quanto a uma intervenção divina na redenção final da nação
judaica.
• Afastavam pessoas que a princípio haviam crido em Jesus.
Com evidente ódio e calúnia, instigavam o povo contra Jesus.
• Agiam com hipocrisia e ostentação. A piedade de muitos deles
não passava de orgulho e fingimento (Mt 23.1-12).
• Os escribas e fariseus vivem ainda hoje e estão presentes em
algumas de nossas reuniões. São os que aceitam a lei como
uma carga e os que agem por interesse e por ostentação.
Somos advertidos por Jesus a acautelar-nos do fermento dos
fariseus (Mt 16.6).
SADUCEUS
Elite judaica que não criam na ressurreição dos mortos
Também eram um grupo político e religioso judeu na época de
Jesus, porém eram mais influentes. Era formada pela elite do
povo e tinham forte ligação com o poder romano. Guardavam a
lei apenas da Torá (livros escritos por Moisés) e não aceitavam a
ressurreição, nem os anjos. Geralmente os sumo sacerdotes
eram ligados aos saduceus. Nos evangelhos vemos Jesus os
repreendendo por seus ensinos.
DESCRIÇÃO DOS SADUCEUS
• Os saduceus rejeitavam as interpretações dos
escribas e fariseus sobre a lei mosaica e apegavam-
se à sua interpretação literal (Mt 22.23-33).
• João Batista, percebendo os perigos que os saduceus
representavam para a religião judaica, os tratava com
certa rigidez (Mt 3.7-10).
• Os saduceus, no início, temeram Jesus, mas depois
passaram o dia a odiá-Lo. Chegaram a fazer aliança
com os inimigos antigos para eliminá-Lo.
• Aplicação
• Os saduceus perseguiram com violência a igreja nos
seus primeiros anos de vida, conforme Lucas registra
(At 4.1-4 e 5.27).
ESCRIBAS
Responsáveis pela tradição dos anciãos
Os escribas surgiram como copistas reais inicialmente no reinado
de Salomão. Porém, após o retorno do cativeiro babilônico os
escribas ganharam maiores responsabilidades, sendo
considerados doutores da lei. Para alguém exercer tal função
deveria começar seus estudos aos 14 anos e só eram aptos para
legislar após os 40. Tinham forte ligação com os fariseus e foram
acusados por Jesus por colocarem regras pesadas demais para
suportar, onde nem os mesmos conseguiam seguir.
DESCRIÇÃO DOS ESCRIBAS
1. Monopolizavam a interpretação da palavra de Deus (Mc 12.28-34)
Eram tão audaciosos que chegavam a afirmar que os seus mandamentos
excediam em dignidade os mandamentos de Deus. Diziam eles: “As palavras
dos escribas são mais amáveis que as da Lei; entre as palavras da Lei,
existem as importantes e as banais; as dos escribas, todas são importantes”
(Luis Claude Fillion, Enciclopédia da Vida de Jesus, p.99).
2. Determinavam as regras para liturgia do culto (Mt 23.13
Por ocuparem uma posição de destaque, os escribas decidiam quem deveria
participar das reuniões.
3. Negligenciavam o mandamento de Deus e guardavam suas próprias
tradições (Mt 23.2-3)
“Não tinham escrúpulos em equiparar seus ensinamentos e preceitos humanos
(Mc 7.7) aos mandamentos do próprio Deus”
4. Os escribas difamavam Jesus publicamente e jogavam o povo contra Ele,
acusando-O de expulsar demônios pelo maioral dos demônios (Mc 3.20-22).
ESSÊNIOS
Grupo separatista judaico que vivia no deserto
Esse grupo formou-se provavelmente na mesma época do que os
fariseus. Eram judeus que seguiam estritamente as regras da lei
e criam em todo o Antigo Testamento. Tinham hábitos bem
peculiares como viver em regiões isoladas, vestir branco, não se
casavam e se purificavam antes de comer. Ficaram bem
conhecidos devido aos Pergaminhos do Mar Morto, encontrados
em Qumran, um dos refúgios deles.
Os Manuscritos do Mar Morto são uma coleção de centenas de textos e
fragmentos de texto encontrados em cavernas de Qumran, no Mar Morto, no
fim da década de 1940 e durante a década de 1950.[1] Foram compilados por
uma doutrina de judeus conhecida como Essênios, que viveram em Qumran do
século II a.C. até aproximadamente 70.[1] Porções de toda a Bíblia Hebraica
foram encontradas, exceto do Livro de Ester e do Livro de Neemias.[1] Os
manuscritos incluem também Livros apócrifos e livros de regras da própria
seita.[1] Os Manuscritos do Mar Morto são de longe a versão mais antiga do
texto bíblico, datando de mil anos antes do que o texto original da Bíblia
Hebraica, usado pelos judeus atualmente.Atualmente, estão guardados no
Santuário do Livro do Museu de Israel, em Jerusalém.
ZELOTES
Lutavam pela libertação política de Israel
Os zelotes eram um grupo político revolucionário de Israel que
lutavam contra a dominação romana. Um dos apóstolos, Simão,
era participante desse grupo. Barrabás, que foi liberto no lugar de
Cristo, também era militante dos zelotes, inclusive foi preso após
cometer homicídio em uma rebelião. Tiveram grande influência na
tentativa frustrada de sedição contra o Império Romana, no ano
70 d.C.
DESCRIÇÃO DOS ZELOTES
• Era um grupo religioso com marcado caráter militarista e revolucionário que
se organizou opondo-se à ocupação romana de Israel. Também eram
designados sicários (sanguinários), devido ao punhal que levavam
escondido e com o qual atacavam os inimigos. Não hesitavam em usar a
força, a violência e as intrigas para alcançar seu objetivo, que era libertar a
nação de Israel do jugo estrangeiro.
• Temos o registro bíblico de que antes de ter-se convertido e ter sido
chamado ao discipulado cristão, um dos doze apóstolos de Jesus, Simão, o
Zelote, havia pertencido a esse partido revolucionário, que se caracterizava
pelo fanatismo religioso (Lc 6.15 e At 1.13).
• fato de Jesus ter convidado um membro desse grupo não significa que tinha
intenção de promover uma revolta contra o império, mas sim de mostrar ao
povo da época, bem como das gerações posteriores, que Sua mensagem
era dirigida a todas as classes, fossem elas políticas, econômicas ou étnicas
(Lc 5.29-32; 6.17-19).
• Deus deseja que todos os homens, em todas as épocas, sejam salvos e
cheguem ao pleno conhecimento da verdade (1Tm 2.4)
HERODIANOS
Criam que o Messias era Herodes
O termo Herodiano é relacionado ao rei dos judeus, Herodes, o
Grande, e designa todos os personagens históricos que tinham
laços consaguíneos com ele. Partidário de Herodes, o grande.
Formava uma seita para sustentar que o rei Herodes seria o
Messias. Alguns apontam que o motivo de ele ficar tão irado com
a notícia da chegada do Messias era que ele mesmo se
considerava o verdadeiro enviado de Deus.
DESCRIÇÃO DO HERODIANOS
• Grupo formado pelos herodianos acreditava que era possível
uma aliança política com os romanos.
• Os herodianos acreditavam que os melhores interesses do
judaísmo estavam na cooperação com os romanos.
• Devido às tendências greco-romanas e adesão a Herodes, os
herodianos logo se somaram aos adversários do Salvador (Mt
22.16; Mc 3.6).
• Mesmo sendo caracterizados como uma associação ou grupo
político e tendo a antipatia do povo, os herodianos mantinham
contato direto com os saduceus numa manobra política para
eliminar Jesus (Mc 12.13-17).
• Deus quer que todos os líderes sejam servos, agindo com
humildade e justiça para com os outros e reconhecendo o
Senhor como Aquele que governa sobre todos (At 2.36).
GNÓSTICOS – conceito filosófico-religioso que defendia o
dualismo
Influenciado por filósofos como Platão, o Gnosticismo é baseado
em duas premissas falsas. Primeiro, essa teoria sustenta um
dualismo em relação ao espírito e à matéria. Os Gnósticos
acreditam que a matéria é essencialmente perversa e que o
espírito é bom. Como resultado dessa pressuposição, os
Gnósticos acreditam que qualquer coisa feita no corpo, até
mesmo o pior dos pecados, não tem valor algum porque vida
verdadeira existe no reino espiritual apenas. Seu conceito já
existia na época de Jesus, porém foi mais forte no início da igreja
primitiva.
DESCRIÇÃO DO GNOSTICISMO
• Cristianismo e Gnosticismo também diferem drasticamente quanto à
Pessoa de Jesus Cristo. Os gnósticos acreditam que o corpo físico
de Jesus Cristo não era real, mas apenas “aparentava” ser físico e
que o seu espírito descera sobre Ele no seu batismo e o abandonara
bem antes de sua crucificação.
• Quanto à salvação, o Gnosticismo ensina que salvação é adquirida
através da posse de conhecimento divino que liberta o ser das
ilusões da escuridão.
• O Gnosticismo é relacionado à heresia do movimento Nova Era e é
baseado em uma abordagem mística, intuitiva, subjetiva, interior e
emocional da verdade. Essa abordagem não é nova, pelo contrário, é
bem velha e volta, de certa forma, ao Jardim do Éden, onde Satanás
questionou Deus e as palavras que Ele falou, convencendo a Adão e
Eva a rejeitá-las e a acreditar em uma mentira. Ele faz a mesma
coisa nos dias de hoje, à medida que “o diabo, vosso adversário,
anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa
tragar” (1 Pedro 5:8).
PUBLICANOS – coletores de impostos do Império Romano
Publicano é o nome dado aos coletores de impostos nas
províncias do Império Romano. Eram detestados pelos judeus e
muitas das vezes envolviam-se em corrupção cobrando das
pessoas além do que deveriam. E sofriam um grande repúdio da
casta religiosa dos fariseus. Mateus, o evangelista, foi publicano e
Zaqueu (publicano bastante conhecido por sua corrupção)
também chegou a se converter.
DESCRIÇÃO DOS PUBLICANOS
• Os publicanos eram cobradores de impostos para o império romano.
Eles eram desprezados pelo povo porque muitos eram corruptos. Jesus foi
criticado por conviver com publicanos.
• Jesus nunca rejeitou ninguém que quisesse segui-lo. Jesus não sentia
repugnância pelos publicanos; ele via que eram pessoas que
precisavam muito da salvação. Por isso, ele fazia amizade com
publicanos, visitava suas casas e até comia com eles. Jesus não aprovava
de sua conduta mas ele oferecia perdão e uma chance para mudarem de
vida (Mateus 9:11-13).
• Jesus uma vez contou uma parábola sobre um publicano e um fariseu. O
fariseu agradeceu a a Deus por ser muito melhor e “mais santo” que o
publicano. Mas o publicano reconheceu que era pecador e pediu perdão.
Deus perdoou o publicano arrependido mas não o fariseu arrogante
(Lucas 18:13-14).
• Veja também: quem eram os fariseus e saduceus?
• Alguns publicanos se tornaram seguidores de Jesus. Mateus, um dos
apóstolos era publicano (Mateus 10:2-3). Zaqueu, o chefe dos
publicanos, também se converteu. O povo ficou escandalizado porque
Jesus comeu na casa de um “pecador”. Mas Zaqueu prometeu dar metade
de seus bens aos pobres e devolver quatro vezes mais a qualquer pessoa
FILOSÓFOS GRECO-ROMANOS
A filosofia dos deuses do Olimpo
É o conjunto de mitos e lendas das tradições gregas e
romanas da antigüidade que fundiram-se com a
conquista da Grécia pelo império romano. Sabemos que
essa mitologia teve uma influência direta e indireta na
época de Jesus, pois Israel passou sendo por muito
tempo dominada pelos gregos e nos Evangelhos quem
estava no poder eram os romanos.
FILOSÓFOS GRECO-ROMANOS
O Fariseu é duro com outros e
fácil consigo mesmo.
Mas o homem espiritual
é fácil com outros e
duro consigo mesmo.”
HIPOCRISIA
A palavra deriva do latim hypocrisis e do grego
hupokrisis ambos significando a representação de um
ator, atuação, fingimento (no sentido artístico). Essa
palavra passou mais tarde a designar moralmente
pessoas que representam, que fingem comportamentos.
Um exemplo clássico de ato hipócrita é denunciar
alguém por realizar alguma ação enquanto realiza a
mesma ação.
É um dos males da nossa sociedade, que promove a
injustiça como guerra e as desigualdades sociais, num
quadro de auto-engano, que inclui a noção de que a
hipocrisia em si é um comportamento necessário ou
benéfico humano e da sociedade.
O jeito brasileiro é sinônimo para métodos ilegais para a obtenção de privilégios, ou a mais
famosa corrupção. O brasileiro é um povo corrupto, que sente uma espécie de orgulho por
ser falcatrueiro, se acha melhor por ser desse jeito desprezível. Mas pior do que ser assim é
não se admitir assim. Além de corrupto em sua essência, o povinho brasileiro é hipócrita
(não tenho receio algum de ficar redundante), mas de uma hipocrisia intragável.
O mesmo brasileiro que chama os políticos de ladrões é o que fura uma fila quando encontra
um conhecido numa espera quilométrica; o mesmo estudante que protesta de forma violenta
e desorganizada contra o aumento da tarifa do transporte público é o mesmo que não
devolve o troco que recebeu a mais na padaria da esquina; a pessoa que reclama dos
ladrões da sua cidade é a mesma que não avisa a alguém que a carteira dela caiu no chão e
pega os trocados do pobre desatento. Qual é a diferença entre esse tipo de pessoas e os de
colarinho branco? Nenhuma, absolutamente nenhuma. Ambos são corruptos e desonestos.
Mas o que realmente me intriga nos brasileiros é a forma como eles tratam quem se esforça
por ser honesto: é logo tachado de otário. Além de tantos exemplos por aí, dou um pessoal:
há alguns anos estava caminhando no centro da cidade onde moro, quando vi que um
homem ao tentar colocar algo dentro de sua bolsa deixou cair e não percebeu, vi então que
o que tinha caído era um maço de dinheiro, sai correndo pois havia detectado que eu não
tinha sido a única testemunha do acidente; cheguei a tempo de pegar o maço e antes do
homem entrar no seu carro; gritando “moço! moço!” cheguei no homem e lhe devolvi seu
dinheiro. Com uma cara de grande surpresa, o homem olhou-me e disse: toma aqui menino
por sua honestidade. Recusei a recompensa. Ele ainda insistiu um pouco, mas recusei. Ele
me abraçou e falou algo que muito dificilmente esquecerei: não existem mais pessoas assim.
Pensar nisso de certa forma é angustiante, pois realmente existem poucas pessoas assim:
que decidem fazer aquilo que elas acham certo. Pior do que existirem poucas pessoas que
são honestas de fato, é a forma com as desonestas tratam as primeiras: as pessoas me
olharam com aquele olhar de “que burro! pra quê foi devolver aquele dinheirão todo! se fosse
O psicólogo canadense Steven Pinker é um dos
principais nomes da Universidade Harvard. Em
2004, foi eleito pela revista Time uma das cem
pessoas mais influentes do mundo.
“Quando as pessoas
conversam, elas se envolvem
num jogo de palavras,
interpretam muitos papéis,
hesitam, vacilam e se engajam
em todas as formas de
O que é hipocrisia? Dê exemplos na sociedade?
Na politica? Na escola? Na Igreja?
Origem da palavra hipócrita
Do grego hypokrinein ou hypokrisía, que significava inicialmente “separar
gradualmente” ou “representar um papel”, “fingir”.
Que a palavra hipócrita significa fingido ou falso, todo mundo sabe. Mas, o que
pouca gente conhece é a história interessante dessa palavra.
Ela vem do grego hypokrinein, que designava, na antiga Grécia, os atores de
teatro, pois durante as apresentações eles fingiam ser outras pessoas.
E o que eles faziam no palco era uma "hipocrisia" (do grego hypokhrinesthai),
que significava “fingimento”.
Essa palavra também é de origem grega e era aplicada à ação de interpretar
uma peça teatral.
• Nossa igreja está sendo honesta sobre nossas lutas?
• Se dermos a falsa impressão de que não temos
problemas com o pecado e a tentação, então não
ajudaremos aqueles que o fazem.
• Somos como uma igreja arrependida? Ou estamos
contribuindo para a hipocrisia por não se arrepender?
• Indo para Cristo para a limpeza e restauração
mantém o foco na busca genuína de santidade.
• Eu sou um cristão honesto sobre minhas próprias
lutas e tentações? Sou honesto sobre o meu próprio
pecado e arrependido?
• Estamos dispostos a conceder perdão aos que estão
arrependidos?
Talvez a melhor lição que podemos
aprender com os fariseus e saduceus é a
de não ser como eles. Ao contrário dos
saduceus, devemos acreditar em tudo o
que a Bíblia diz, incluindo no supernatural e
em vida após a morte. Ao contrário dos
fariseus, não devemos tratar tradições
como tendo igual autoridade com a
Escritura, e não devemos permitir que o
nosso relacionamento com Deus seja
reduzido a uma lista legalista de regras e
(37-38) Quem são os fariseus?
Os judeus, assim como os gregos e romanos,
tinham apenas duas refeições principais. A
primeira era uma refeição ligeira, e levava-se às
dez ou onze horas do nosso tempo, e consistia
principalmente em frutas, leite, queijo, etc. A
segunda refeição era de cerca de três horas da
tarde e era a principal refeição. O "primeiro" é o
aqui pretendido.
A lavagem das mãos não era feita primeiramente por razões de higiene.
Ao contrário, ela era um meio para se alcançar a pureza religiosa. A
contaminação acontecia quando um judeu observante, de forma
proposital ou acidental, entrava em contato com alguém ou algo
considerado impuro (Lv 11-15; Nm 19). Quando isso ocorria, exigia-se o
ritual de limpeza. As exigências de consagração eram ainda mais severas
para sacerdotes, particularmente enquanto desempenhavam suas
funções religiosas (Ex 29-30). Os sacerdotes tinham de estudar esses
rituais de lavagem, e os fariseus os aplicavam a todos os judeus fiéis.
As tradições dos fariseus sobre a lavagem das mãos eram muitas e
específicas (nota 3). O procedimento real de lavagem incluía até mesmo a
posição das pontas dos dedos. Como podemos bem imaginar, os rabis
discordavam sobre o procedimento exato. Hillel e Shammai sustentavam
posições distintas em relação aos detalhes. No entanto, eles
concordavam que o ritual de limpeza era essencial. Se alguém deixasse
de lavar as mãos da forma prescrita, conforme observa Barclay, os
líderes judeus o consideravam “impuros diante de Deus” e, até mesmo,
“sujeitos aos ataques de um demônio chamado Shibta”. Além disso,
“deixar de lavar as mãos era tornar-se vulnerável à pobreza e destruição.
[…] Um rabino que, cena vez, omitiu essa cerimônia foi enterrado
Ele entrou - Embora conhecesse o mau design do fariseu, não
recusou o convite. Ele sabia que poderia lhe dar uma
oportunidade de fazer o bem. Essas duas coisas devem ser
observadas em relação à conduta de nosso Salvador em tais
assuntos:
1. Que ele não recusou um convite para jantar com um homem
simplesmente porque ele era um fariseu, ou porque ele era um
homem mau. Por isso, ele foi acusado de ser glutão, e um amigo
de publicanos e pecadores, Mateus 11:19.
2. Ele aproveitou todas as ocasiões para fazer o bem. Ele nunca
se recusou a declarar a verdade, e fazer dessas ocasiões os
meios de difundir o evangelho. Se os cristãos e os ministros
cristãos seguissem sempre o exemplo do Salvador, evitariam
todo o escândalo e poderiam fazer até mesmo em tais lugares
uma grande quantidade de bens.

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Farisaismo

  • 1.
  • 2. Jesus, os fariseus e os mestres da Lei -NTHL Mateus 23.1-36; Marcos 12.37c-40 37Quando Jesus acabou de falar, um fariseu o convidou para jantar na casa dele. Jesus foi e sentou-se à mesa. 38O fariseu ficou admirado quando viu que Jesus não tinha se lavado antes de comer. 39Então o Senhor disse a ele: — Vocês, fariseus, lavam o copo e o prato por fora, mas por dentro vocês estão cheios de violência e de maldade. 40Seus tolos! Quem fez o lado de fora não é o mesmo que fez o lado de dentro? 41Portanto, deem aos pobres o que está dentro dos seus copos e pratos, e assim tudo ficará limpo para vocês. Jesus Condena a Hipocrisia dos Fariseus e dos Peritos na Lei - NVI 37Tendo terminado de falar, um fariseu o convidou para comer com ele. Então Jesus foi e reclinou-se à mesa; 38mas o fariseu, notando que Jesus não se lavara cerimonialmente antes da refeição, ficou surpreso. 39Então o Senhor lhe disse: “Vocês, fariseus, limpam o exterior do copo e do prato, mas interiormente estão cheios de ganância e de maldade. 40Insensatos! Quem fez o exterior não fez também o interior? 41Mas deem o que está dentro do prato 11.41 Ou o que vocês têm como esmola e verão que tudo ficará limpo em vocês.
  • 3. Quantos partidos políticos tinham na época de Jesus? Os partidos e movimentos que controlavam o poder na época de Jesus: 1.- Os Saduceus 2.- Os Herodianos 3.- Os Fariseus 4.- Os Zelotes 5.- Os essênios
  • 4. JUDEUS MESSIÂNICOS - pregavam o verdadeiro Evangelho do arrependimento Muitos caem no erro de achar que a mensagem do arrependimento de pecados foi inaugurada por Jesus, no entanto desde de que o pecado entrou no mundo é essa a forma que Deus usa para a salvação. No período intertestamentário percebemos que haviam crentes sinceros que além de serem pessoas arrependidas criam que o Messias iria chegar para nos salvar. Creram que Jesus era o Salvador!
  • 5. DESCRIÇÃO DOS JUDEUS MESSIANICOS 1. D'us - Os judeus messiânicos creem no D'us do Tanakh, Adonai, e que ele é todo-poderoso, onipresente, eterno, existente à parte da criação, e infinitamente importante e benevolente. Os judeus messiânicos creem no Shemá, que significa "ouve", oração fundamental do Judaísmo, do texto de Deuteronômio 6:4 - "Ouve, ó Israel, o Eterno nosso Deus é Único Deus -, texto que mostra a unidade do D'us de Israel, sendo ele único e infinito, e unicamente soberano. Quanto ao entendimento desta unicidade, porém, os grupos messiânicos divergem. Alguns refutam a ideia de uma "Trindade", entendendo o Shemá como a declaração literal de que Deus é um, apenas, além de considerar textos do próprio Novo Testamento que eventualmente desmentem o conceito de uma entidade triúnica - portanto, relegam a Trindade a algo quase que idolátrico. Outros, porém, são abertos aos conceitos trinitarianos.
  • 6. Farisaísmo é o nome de um movimento religioso do judaísmo, a mais importante das treis principais correntes em que se dividiram os judeus da Palestina, sob a ocupação romana( séc. I a.C -- séc. I d.C.). ( As outras correntes eram: os saduceus e os essênios). A palavra ¨fariseu¨ significa ¨separado¨. Os maus fariseus foram severamente criticados por Jesus e este têrmo acabou sendo um sinônimo de ¨ hipócrita¨. Sinônimos de Farisaísmo Hipocrisia, falsidade, fingimento, afetação, aparência, arte, comédia, disfarce, dissimulação, duplicidade, embuço, encenação, farisaísmo, imitação, malícia, simulação, falso, hipócrita, mentira.
  • 7. Quem eram os escribas na Bíblia? Na antiguidade e também do Antigo Testamento os escribas eram pessoas contratadas para transcrever informações diversas (informações legais, dados militares, documentos públicos, correspondência pessoal, etc). Era muito comum que reis tivesses esses profissionais para servi-los e também religiões mantinham essas pessoas para o
  • 8. DESCRIÇÃO DOS FARISEUS • Insultavam Jesus repetidas vezes, pois não toleravam vê-Lo realizando milagres no sábado (Lc 6.7;Mt12.1-8; Jo 9.13-16). • Levantaram-se contra Jesus de comum acordo com os saduceus (Mt 16.1 e 6). Por outro lado, eram bastante otimistas quanto a uma intervenção divina na redenção final da nação judaica. • Afastavam pessoas que a princípio haviam crido em Jesus. Com evidente ódio e calúnia, instigavam o povo contra Jesus. • Agiam com hipocrisia e ostentação. A piedade de muitos deles não passava de orgulho e fingimento (Mt 23.1-12). • Os escribas e fariseus vivem ainda hoje e estão presentes em algumas de nossas reuniões. São os que aceitam a lei como uma carga e os que agem por interesse e por ostentação. Somos advertidos por Jesus a acautelar-nos do fermento dos fariseus (Mt 16.6).
  • 9. SADUCEUS Elite judaica que não criam na ressurreição dos mortos Também eram um grupo político e religioso judeu na época de Jesus, porém eram mais influentes. Era formada pela elite do povo e tinham forte ligação com o poder romano. Guardavam a lei apenas da Torá (livros escritos por Moisés) e não aceitavam a ressurreição, nem os anjos. Geralmente os sumo sacerdotes eram ligados aos saduceus. Nos evangelhos vemos Jesus os repreendendo por seus ensinos.
  • 10. DESCRIÇÃO DOS SADUCEUS • Os saduceus rejeitavam as interpretações dos escribas e fariseus sobre a lei mosaica e apegavam- se à sua interpretação literal (Mt 22.23-33). • João Batista, percebendo os perigos que os saduceus representavam para a religião judaica, os tratava com certa rigidez (Mt 3.7-10). • Os saduceus, no início, temeram Jesus, mas depois passaram o dia a odiá-Lo. Chegaram a fazer aliança com os inimigos antigos para eliminá-Lo. • Aplicação • Os saduceus perseguiram com violência a igreja nos seus primeiros anos de vida, conforme Lucas registra (At 4.1-4 e 5.27).
  • 11. ESCRIBAS Responsáveis pela tradição dos anciãos Os escribas surgiram como copistas reais inicialmente no reinado de Salomão. Porém, após o retorno do cativeiro babilônico os escribas ganharam maiores responsabilidades, sendo considerados doutores da lei. Para alguém exercer tal função deveria começar seus estudos aos 14 anos e só eram aptos para legislar após os 40. Tinham forte ligação com os fariseus e foram acusados por Jesus por colocarem regras pesadas demais para suportar, onde nem os mesmos conseguiam seguir.
  • 12. DESCRIÇÃO DOS ESCRIBAS 1. Monopolizavam a interpretação da palavra de Deus (Mc 12.28-34) Eram tão audaciosos que chegavam a afirmar que os seus mandamentos excediam em dignidade os mandamentos de Deus. Diziam eles: “As palavras dos escribas são mais amáveis que as da Lei; entre as palavras da Lei, existem as importantes e as banais; as dos escribas, todas são importantes” (Luis Claude Fillion, Enciclopédia da Vida de Jesus, p.99). 2. Determinavam as regras para liturgia do culto (Mt 23.13 Por ocuparem uma posição de destaque, os escribas decidiam quem deveria participar das reuniões. 3. Negligenciavam o mandamento de Deus e guardavam suas próprias tradições (Mt 23.2-3) “Não tinham escrúpulos em equiparar seus ensinamentos e preceitos humanos (Mc 7.7) aos mandamentos do próprio Deus” 4. Os escribas difamavam Jesus publicamente e jogavam o povo contra Ele, acusando-O de expulsar demônios pelo maioral dos demônios (Mc 3.20-22).
  • 13. ESSÊNIOS Grupo separatista judaico que vivia no deserto Esse grupo formou-se provavelmente na mesma época do que os fariseus. Eram judeus que seguiam estritamente as regras da lei e criam em todo o Antigo Testamento. Tinham hábitos bem peculiares como viver em regiões isoladas, vestir branco, não se casavam e se purificavam antes de comer. Ficaram bem conhecidos devido aos Pergaminhos do Mar Morto, encontrados em Qumran, um dos refúgios deles.
  • 14. Os Manuscritos do Mar Morto são uma coleção de centenas de textos e fragmentos de texto encontrados em cavernas de Qumran, no Mar Morto, no fim da década de 1940 e durante a década de 1950.[1] Foram compilados por uma doutrina de judeus conhecida como Essênios, que viveram em Qumran do século II a.C. até aproximadamente 70.[1] Porções de toda a Bíblia Hebraica foram encontradas, exceto do Livro de Ester e do Livro de Neemias.[1] Os manuscritos incluem também Livros apócrifos e livros de regras da própria seita.[1] Os Manuscritos do Mar Morto são de longe a versão mais antiga do texto bíblico, datando de mil anos antes do que o texto original da Bíblia Hebraica, usado pelos judeus atualmente.Atualmente, estão guardados no Santuário do Livro do Museu de Israel, em Jerusalém.
  • 15. ZELOTES Lutavam pela libertação política de Israel Os zelotes eram um grupo político revolucionário de Israel que lutavam contra a dominação romana. Um dos apóstolos, Simão, era participante desse grupo. Barrabás, que foi liberto no lugar de Cristo, também era militante dos zelotes, inclusive foi preso após cometer homicídio em uma rebelião. Tiveram grande influência na tentativa frustrada de sedição contra o Império Romana, no ano 70 d.C.
  • 16. DESCRIÇÃO DOS ZELOTES • Era um grupo religioso com marcado caráter militarista e revolucionário que se organizou opondo-se à ocupação romana de Israel. Também eram designados sicários (sanguinários), devido ao punhal que levavam escondido e com o qual atacavam os inimigos. Não hesitavam em usar a força, a violência e as intrigas para alcançar seu objetivo, que era libertar a nação de Israel do jugo estrangeiro. • Temos o registro bíblico de que antes de ter-se convertido e ter sido chamado ao discipulado cristão, um dos doze apóstolos de Jesus, Simão, o Zelote, havia pertencido a esse partido revolucionário, que se caracterizava pelo fanatismo religioso (Lc 6.15 e At 1.13). • fato de Jesus ter convidado um membro desse grupo não significa que tinha intenção de promover uma revolta contra o império, mas sim de mostrar ao povo da época, bem como das gerações posteriores, que Sua mensagem era dirigida a todas as classes, fossem elas políticas, econômicas ou étnicas (Lc 5.29-32; 6.17-19). • Deus deseja que todos os homens, em todas as épocas, sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade (1Tm 2.4)
  • 17. HERODIANOS Criam que o Messias era Herodes O termo Herodiano é relacionado ao rei dos judeus, Herodes, o Grande, e designa todos os personagens históricos que tinham laços consaguíneos com ele. Partidário de Herodes, o grande. Formava uma seita para sustentar que o rei Herodes seria o Messias. Alguns apontam que o motivo de ele ficar tão irado com a notícia da chegada do Messias era que ele mesmo se considerava o verdadeiro enviado de Deus.
  • 18. DESCRIÇÃO DO HERODIANOS • Grupo formado pelos herodianos acreditava que era possível uma aliança política com os romanos. • Os herodianos acreditavam que os melhores interesses do judaísmo estavam na cooperação com os romanos. • Devido às tendências greco-romanas e adesão a Herodes, os herodianos logo se somaram aos adversários do Salvador (Mt 22.16; Mc 3.6). • Mesmo sendo caracterizados como uma associação ou grupo político e tendo a antipatia do povo, os herodianos mantinham contato direto com os saduceus numa manobra política para eliminar Jesus (Mc 12.13-17). • Deus quer que todos os líderes sejam servos, agindo com humildade e justiça para com os outros e reconhecendo o Senhor como Aquele que governa sobre todos (At 2.36).
  • 19. GNÓSTICOS – conceito filosófico-religioso que defendia o dualismo Influenciado por filósofos como Platão, o Gnosticismo é baseado em duas premissas falsas. Primeiro, essa teoria sustenta um dualismo em relação ao espírito e à matéria. Os Gnósticos acreditam que a matéria é essencialmente perversa e que o espírito é bom. Como resultado dessa pressuposição, os Gnósticos acreditam que qualquer coisa feita no corpo, até mesmo o pior dos pecados, não tem valor algum porque vida verdadeira existe no reino espiritual apenas. Seu conceito já existia na época de Jesus, porém foi mais forte no início da igreja primitiva.
  • 20. DESCRIÇÃO DO GNOSTICISMO • Cristianismo e Gnosticismo também diferem drasticamente quanto à Pessoa de Jesus Cristo. Os gnósticos acreditam que o corpo físico de Jesus Cristo não era real, mas apenas “aparentava” ser físico e que o seu espírito descera sobre Ele no seu batismo e o abandonara bem antes de sua crucificação. • Quanto à salvação, o Gnosticismo ensina que salvação é adquirida através da posse de conhecimento divino que liberta o ser das ilusões da escuridão. • O Gnosticismo é relacionado à heresia do movimento Nova Era e é baseado em uma abordagem mística, intuitiva, subjetiva, interior e emocional da verdade. Essa abordagem não é nova, pelo contrário, é bem velha e volta, de certa forma, ao Jardim do Éden, onde Satanás questionou Deus e as palavras que Ele falou, convencendo a Adão e Eva a rejeitá-las e a acreditar em uma mentira. Ele faz a mesma coisa nos dias de hoje, à medida que “o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pedro 5:8).
  • 21. PUBLICANOS – coletores de impostos do Império Romano Publicano é o nome dado aos coletores de impostos nas províncias do Império Romano. Eram detestados pelos judeus e muitas das vezes envolviam-se em corrupção cobrando das pessoas além do que deveriam. E sofriam um grande repúdio da casta religiosa dos fariseus. Mateus, o evangelista, foi publicano e Zaqueu (publicano bastante conhecido por sua corrupção) também chegou a se converter.
  • 22. DESCRIÇÃO DOS PUBLICANOS • Os publicanos eram cobradores de impostos para o império romano. Eles eram desprezados pelo povo porque muitos eram corruptos. Jesus foi criticado por conviver com publicanos. • Jesus nunca rejeitou ninguém que quisesse segui-lo. Jesus não sentia repugnância pelos publicanos; ele via que eram pessoas que precisavam muito da salvação. Por isso, ele fazia amizade com publicanos, visitava suas casas e até comia com eles. Jesus não aprovava de sua conduta mas ele oferecia perdão e uma chance para mudarem de vida (Mateus 9:11-13). • Jesus uma vez contou uma parábola sobre um publicano e um fariseu. O fariseu agradeceu a a Deus por ser muito melhor e “mais santo” que o publicano. Mas o publicano reconheceu que era pecador e pediu perdão. Deus perdoou o publicano arrependido mas não o fariseu arrogante (Lucas 18:13-14). • Veja também: quem eram os fariseus e saduceus? • Alguns publicanos se tornaram seguidores de Jesus. Mateus, um dos apóstolos era publicano (Mateus 10:2-3). Zaqueu, o chefe dos publicanos, também se converteu. O povo ficou escandalizado porque Jesus comeu na casa de um “pecador”. Mas Zaqueu prometeu dar metade de seus bens aos pobres e devolver quatro vezes mais a qualquer pessoa
  • 23. FILOSÓFOS GRECO-ROMANOS A filosofia dos deuses do Olimpo É o conjunto de mitos e lendas das tradições gregas e romanas da antigüidade que fundiram-se com a conquista da Grécia pelo império romano. Sabemos que essa mitologia teve uma influência direta e indireta na época de Jesus, pois Israel passou sendo por muito tempo dominada pelos gregos e nos Evangelhos quem estava no poder eram os romanos.
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  • 26. O Fariseu é duro com outros e fácil consigo mesmo. Mas o homem espiritual é fácil com outros e duro consigo mesmo.”
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  • 29. HIPOCRISIA A palavra deriva do latim hypocrisis e do grego hupokrisis ambos significando a representação de um ator, atuação, fingimento (no sentido artístico). Essa palavra passou mais tarde a designar moralmente pessoas que representam, que fingem comportamentos. Um exemplo clássico de ato hipócrita é denunciar alguém por realizar alguma ação enquanto realiza a mesma ação. É um dos males da nossa sociedade, que promove a injustiça como guerra e as desigualdades sociais, num quadro de auto-engano, que inclui a noção de que a hipocrisia em si é um comportamento necessário ou benéfico humano e da sociedade.
  • 30. O jeito brasileiro é sinônimo para métodos ilegais para a obtenção de privilégios, ou a mais famosa corrupção. O brasileiro é um povo corrupto, que sente uma espécie de orgulho por ser falcatrueiro, se acha melhor por ser desse jeito desprezível. Mas pior do que ser assim é não se admitir assim. Além de corrupto em sua essência, o povinho brasileiro é hipócrita (não tenho receio algum de ficar redundante), mas de uma hipocrisia intragável. O mesmo brasileiro que chama os políticos de ladrões é o que fura uma fila quando encontra um conhecido numa espera quilométrica; o mesmo estudante que protesta de forma violenta e desorganizada contra o aumento da tarifa do transporte público é o mesmo que não devolve o troco que recebeu a mais na padaria da esquina; a pessoa que reclama dos ladrões da sua cidade é a mesma que não avisa a alguém que a carteira dela caiu no chão e pega os trocados do pobre desatento. Qual é a diferença entre esse tipo de pessoas e os de colarinho branco? Nenhuma, absolutamente nenhuma. Ambos são corruptos e desonestos. Mas o que realmente me intriga nos brasileiros é a forma como eles tratam quem se esforça por ser honesto: é logo tachado de otário. Além de tantos exemplos por aí, dou um pessoal: há alguns anos estava caminhando no centro da cidade onde moro, quando vi que um homem ao tentar colocar algo dentro de sua bolsa deixou cair e não percebeu, vi então que o que tinha caído era um maço de dinheiro, sai correndo pois havia detectado que eu não tinha sido a única testemunha do acidente; cheguei a tempo de pegar o maço e antes do homem entrar no seu carro; gritando “moço! moço!” cheguei no homem e lhe devolvi seu dinheiro. Com uma cara de grande surpresa, o homem olhou-me e disse: toma aqui menino por sua honestidade. Recusei a recompensa. Ele ainda insistiu um pouco, mas recusei. Ele me abraçou e falou algo que muito dificilmente esquecerei: não existem mais pessoas assim. Pensar nisso de certa forma é angustiante, pois realmente existem poucas pessoas assim: que decidem fazer aquilo que elas acham certo. Pior do que existirem poucas pessoas que são honestas de fato, é a forma com as desonestas tratam as primeiras: as pessoas me olharam com aquele olhar de “que burro! pra quê foi devolver aquele dinheirão todo! se fosse
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  • 33. O psicólogo canadense Steven Pinker é um dos principais nomes da Universidade Harvard. Em 2004, foi eleito pela revista Time uma das cem pessoas mais influentes do mundo. “Quando as pessoas conversam, elas se envolvem num jogo de palavras, interpretam muitos papéis, hesitam, vacilam e se engajam em todas as formas de
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  • 40. O que é hipocrisia? Dê exemplos na sociedade? Na politica? Na escola? Na Igreja? Origem da palavra hipócrita Do grego hypokrinein ou hypokrisía, que significava inicialmente “separar gradualmente” ou “representar um papel”, “fingir”. Que a palavra hipócrita significa fingido ou falso, todo mundo sabe. Mas, o que pouca gente conhece é a história interessante dessa palavra. Ela vem do grego hypokrinein, que designava, na antiga Grécia, os atores de teatro, pois durante as apresentações eles fingiam ser outras pessoas. E o que eles faziam no palco era uma "hipocrisia" (do grego hypokhrinesthai), que significava “fingimento”. Essa palavra também é de origem grega e era aplicada à ação de interpretar uma peça teatral.
  • 41. • Nossa igreja está sendo honesta sobre nossas lutas? • Se dermos a falsa impressão de que não temos problemas com o pecado e a tentação, então não ajudaremos aqueles que o fazem. • Somos como uma igreja arrependida? Ou estamos contribuindo para a hipocrisia por não se arrepender? • Indo para Cristo para a limpeza e restauração mantém o foco na busca genuína de santidade. • Eu sou um cristão honesto sobre minhas próprias lutas e tentações? Sou honesto sobre o meu próprio pecado e arrependido? • Estamos dispostos a conceder perdão aos que estão arrependidos?
  • 42. Talvez a melhor lição que podemos aprender com os fariseus e saduceus é a de não ser como eles. Ao contrário dos saduceus, devemos acreditar em tudo o que a Bíblia diz, incluindo no supernatural e em vida após a morte. Ao contrário dos fariseus, não devemos tratar tradições como tendo igual autoridade com a Escritura, e não devemos permitir que o nosso relacionamento com Deus seja reduzido a uma lista legalista de regras e
  • 43. (37-38) Quem são os fariseus?
  • 44. Os judeus, assim como os gregos e romanos, tinham apenas duas refeições principais. A primeira era uma refeição ligeira, e levava-se às dez ou onze horas do nosso tempo, e consistia principalmente em frutas, leite, queijo, etc. A segunda refeição era de cerca de três horas da tarde e era a principal refeição. O "primeiro" é o aqui pretendido.
  • 45. A lavagem das mãos não era feita primeiramente por razões de higiene. Ao contrário, ela era um meio para se alcançar a pureza religiosa. A contaminação acontecia quando um judeu observante, de forma proposital ou acidental, entrava em contato com alguém ou algo considerado impuro (Lv 11-15; Nm 19). Quando isso ocorria, exigia-se o ritual de limpeza. As exigências de consagração eram ainda mais severas para sacerdotes, particularmente enquanto desempenhavam suas funções religiosas (Ex 29-30). Os sacerdotes tinham de estudar esses rituais de lavagem, e os fariseus os aplicavam a todos os judeus fiéis. As tradições dos fariseus sobre a lavagem das mãos eram muitas e específicas (nota 3). O procedimento real de lavagem incluía até mesmo a posição das pontas dos dedos. Como podemos bem imaginar, os rabis discordavam sobre o procedimento exato. Hillel e Shammai sustentavam posições distintas em relação aos detalhes. No entanto, eles concordavam que o ritual de limpeza era essencial. Se alguém deixasse de lavar as mãos da forma prescrita, conforme observa Barclay, os líderes judeus o consideravam “impuros diante de Deus” e, até mesmo, “sujeitos aos ataques de um demônio chamado Shibta”. Além disso, “deixar de lavar as mãos era tornar-se vulnerável à pobreza e destruição. […] Um rabino que, cena vez, omitiu essa cerimônia foi enterrado
  • 46. Ele entrou - Embora conhecesse o mau design do fariseu, não recusou o convite. Ele sabia que poderia lhe dar uma oportunidade de fazer o bem. Essas duas coisas devem ser observadas em relação à conduta de nosso Salvador em tais assuntos: 1. Que ele não recusou um convite para jantar com um homem simplesmente porque ele era um fariseu, ou porque ele era um homem mau. Por isso, ele foi acusado de ser glutão, e um amigo de publicanos e pecadores, Mateus 11:19. 2. Ele aproveitou todas as ocasiões para fazer o bem. Ele nunca se recusou a declarar a verdade, e fazer dessas ocasiões os meios de difundir o evangelho. Se os cristãos e os ministros cristãos seguissem sempre o exemplo do Salvador, evitariam todo o escândalo e poderiam fazer até mesmo em tais lugares uma grande quantidade de bens.