Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
Powerpoint explicativo/síntese do tema "Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva" de filosofia do 11º ano, referente ao conhecimento, aos seus problemas, e às teorias abordadas (o racionalismo de René Descartes e o empirismo de Hume).
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
Powerpoint explicativo/síntese do tema "Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva" de filosofia do 11º ano, referente ao conhecimento, aos seus problemas, e às teorias abordadas (o racionalismo de René Descartes e o empirismo de Hume).
Ciência e Dialética em Aristóteles: uma discussão para a atualidadeAislan Fernandes
Uma proposta de debate, para 16/02/2016, em Filosofia das Ciências (graduação), na UFPB, a respeito da contribuição da ciência e dialética de Aristóteles, para os problemas de cientificidade da atualidade, a partir das pesquisas de Oswaldo Porchat, em sua obra "Ciência e Dialética em Aristóteles", como um resultado parcial de uma pesquisa em andamento, no universo da Lógica.
Depois de uma introdução filosófica que pretende refutar o erro de que apenas a ciência oferece conhecimento verdadeiro, faz-se uma introdução à filosofia grega por ordem cronológica: dos pré-socráticos a Aristóteles, passando por Platão. Se é verdade que o pensamento científico nasce na Grécia do período clássico, não é menos verdade que esse pensamento científico deve muito a Platão, mas sobretudo a Aristóteles. Por outro lado, a génese da ciência moderna na Idade Média é incompreensível sem o contexto de fundo da filosofia grega, fundamental para se compreender, por exemplo, o caso Galileu. Particularmente relevante é a metafísica aristotélica, ainda hoje válida e defendida por filósofos profissionais, e que é fundamental para a mais importante exposição teológica da doutrina católica, a de São Tomás de Aquino. A história intelectual do Ocidente cristão pode resumir-se ao florescimento e amadurecimento, centrado em Roma, das culturas de Atenas e Jerusalém.
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objetoDenise Aguiar
ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA
TOMO I - PROGRAMA FUNDAMENTAL - MÓDULO I- ROTEIRO 2
MÓDULO I: Introdução ao estudo do espiritismo
OBJETIVO GERAL: Propiciar conhecimentos gerais a Doutrina Espírita
ROTEIRO 2: Espiritismo ou Doutrina Espírita: conceito e objeto
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Conceituar Doutrina Espírita, destacando o seu objeto. Relações do mundo material com os Espíritos ou seres do mundo invisível.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
Fé e ciência
1. Fé e Ciência
Marcelo Silva de Oliveira
DEX-UFLA
Reunião da ABU – UFLA
4 de Maio de 2.010
2. Como tratar o tema “fé e ciência”?
• Análise histórica de conflitos: caso
Galileu.
Patologia: preconceito infundado
contra a fé.
Galileu Galilei era
membro da Igreja, e teve
insigths fundamentais
participando de missas!
3. Como tratar o tema “fé e ciência”?
Johannes Kepler também era membro da
Igreja e descobriu suas leis de movimento
planetário porque acreditava que havia
música no céu!
4. Como tratar o tema “fé e ciência”?
Isaac Newton era
membro da Igreja e
estudou e escreveu mais
sobre a Bíblia do que
sobre Física e Matemática
juntos!
5. Como tratar o tema “fé e ciência”?
A Universidade foi
criada pela Igreja e por ela
estruturada, definida, e
fomentada por séculos!
6. Como tratar o tema “fé e ciência”?
A UFLA foi
criada pela Igreja e
por ela
estruturada,
definida, e
fomentada por
meio século!
7. Como tratar o tema “fé e ciência”?
• Análise de escopos: caso origens.
Patologia: críticas maldosas contra a
fé e a Bíblia.
A Bíblia está
repleta de
afirmações
verificadas
cientificamente.
9. Como tratar o tema “fé e ciência”?
• Análise de cooperação
epistemológica: caso deste
seminário.
Tristeza: quase nunca é feita.
10. O que é conhecimento?
• Integração de informações em nosso
ser.
• Habilitação para intervirmos no
mundo e na vida nossa e de outros.
• Passa a fazer parte de nós. Nossa
pessoa, quem somos, é alterada por
ele.
11. Qual é a função do conhecimento?
• Nos complementa ou altera: somos
de um jeito, passamos a ser de outro.
• Dá
siginificado/sentido/prazer/realização
a nossa vida.
14. Quais são os tipos de conhecimento?
• Espiritual (místico-religioso).
• Racional (filosófico-científico).
• Artístico (estético-artístico).
• “Ciência” é conhecimento, mas
normalmente se refere apenas a
conhecimento racional: daí “conhecimento
científico”. À rigor haveriam 3 “ciências”.
15. Quais são as faculdades humanas que
tratam destes tipos?
• Espiritual: intuição ou fé.
• Racional: razão ou intelecto.
• Artístico: emoção ou sensibilidade.
16. Quais são as expectativas humanas em
cada um destes tipos?
• Espiritual: verdade.
• Racional: justiça ou lógica.
• Artístico: beleza.
• Conhecimento correto ou bom:
verdadeiro, justo ou lógico, e belo.
17. Quais são as expectativas humanas em
cada um destes tipos?
• Verdade = informação que é de acordo com a
realidade, a qual é por si mesma. A intuição
enxerga verdades fundamentais.
• Justiça ou lógica = verdade que é necessária
à outra verdade, que não pode ser de outro jeito
segundo a verdade escolhida. A razão produz
verdades necessárias.
• Beleza = verdade que é a justiça máxima
segundo um conjunto de verdades possíveis. A
sensibilidade escolhe a verdade mais
necessária.
18. Quais são as virtudes humanas
vinculadas?
• Verdade
• Justiça ou lógica
• Beleza
Fé
Esperança
Amor
20. Como estes tipos se relacionam?
• Nenhum deles é melhor ou mais
importante do que o outro. Formam o
nosso corpo de conhecimentos.
• Todo o tempo somos os 3 tipos
interagindo: todo conhecimento é um
pacote de conhecimento.
• Desejamos todo o tempo um pacote
verdadeiro, justo/lógico, e belo.
21. Como estes tipos se relacionam?
• Conhecimento =
intuição + razão + sensibilidade
25. Por que o conhecimento científico
parece ser o mais importante?
• Porque ele o único conhecimento transferível.
• Ele é o único que pode ser ensinado em
escolas.
• Quando um dos outros dois é ensinado, é
porque ele foi transformado em conhecimento
racional. Assim:
- Escola de música: o conhecimento sensitivo
da música foi racionalizado.
- Teologia: o conhecimento espiritual de Deus
foi racionalizado.
28. Divisões da Ciência
Quanto a
verificação
Quanto ao escopo
Naturais Humanas
Teóricas ou
teoréticas
Toda a Matemática
Parte da Física
Parte da Biologia
Etc.
Toda a Filosofia
Parte da Psicologia
Parte da Economia
Etc.
Empíricas
ou factuais
Toda a Química
Parte da Física
Parte da Biologia
Etc.
Toda a Educ. Física
Parte da Psicologia
Parte da Economia
Etc.
CIÊNCIA SEGURA
29. Nota: pode haver Ciência sem teoria?
• Todo conhecimento científico é teórico por
natureza e:
- Poderá ficar só teórico (Matemática e
Filosofia), ou
- Poderá ser teórico com aplicação (Física).
• Quando temos só a teoria de uma ciência
empírica, costumamos chamá-la de “ciência
pura”. A aplicação desta teoria a fenômenos
muda sua denominação para “ciência aplicada”.
• A Filosofia seria uma espécie de “ciência da
essência de tudo”.
30. A Lógica da Pesquisa Científica
Karl Popper
Os dois problemas fundamentais
da construção da Ciência:
1. Como uma teoria é concebida?
2. Qual teoria é científica e qual
não é?
“Genialidade”, intuição, reino do espírito.
“Falseabilidade”: verificação empírica.
31. Teoria
Científica
Pensar de modo empírico-indutivo Pensar de modo teorético-dedutivo
Construção de teorias Confirmação de teorias
Contexto de Descoberta Contexto de Justificação
Indução Método Dedução
Científico
Observação e Experimentação Explicações, Predições e
Possibilidades
Problema Solução
Fatos e fenômenos : a Realidade Fatos e fenômenos : a Realidade
O método científico
32. O que é ciência e o que não é ciência?
• Uma forma de conhecimento só pode ser
considerada científica se tal teorização
puder ser exposta à experimentação e
puder ser ou comprovada ou falseada.
• Ser comprovada é “não ser falseada
desta vez”: isto não é igual a “ser
verdade”.
• Ser não falseada mil vezes não qualifica
uma teoria como “verdade”, mas ser
falseada apenas uma única vez qualifica-
a como “não-verdade”.
33. O que é ciência e o que não é ciência?
• Uma teoria muitas e muitas vezes não-falseada é
considerada uma lei científica.
• O que ocorre é que nós cientistas falamos de uma lei (e
as vezes até de uma mera teoria) como sendo verdade:
fazemos isto pela nossa fé ou nossa crença. Cuidado
com isto! Deixe pelo menos claro que é sua fé ....
• Cuidado com afirmações do tipo: “a Ciência já provou
que o planeta Terra formou-se a 4,5 bilhões de anos
atrás ...”, ou, “sabemos que nosso planeta formou-se
pelos lentos processos de atração gravitacional de
poeira estelar e resfriamento da massa compacta”.
34. O que é ciência e o que não é ciência?
• A idade da Terra ser de bilhões de anos
atrás é incompatível com teorias
comprovadas experimentalmente: pela
variação do campo magnético da Terra
nosso planeta não pode ter mais de
10.000 anos!
• O “lento processo de formação da Terra”
é questionado pelo fenômeno
denominado Halos de Polônio: por este, o
planeta Terra foi formado “num piscar de
olhos”.
35. O que é ciência e o que não é ciência?
• Uma teoria muitas e muitas vezes
não-falseada é considerada uma
lei científica.
• Toda teorização necessita de
princípios ou axiomas para ser
desenvolvida, e tais princípios
não vem pela razão, mas sim
pela intuição, que é fé.
36. O problema dos paradigmas
• Um paradigma define o tipo de
pesquisa que é feita.
Thomas Kuhn
mostrou como a Ciência
pode ser prejudicada por
preconceitos
paradigmáticos.
37. A Bíblia
• O paradigma cristão bíblico não entra em
contradição com a ciência factual e é o grande
fomentador das melhores criações e
descobertas científicas na história humana.
A Bíblia é o livro mais
importante da humanidade e é
inerrante: nunca alguém achou
qualquer erro nela e ela tem
sido o guia insuperável de
gerações de pessoas, desde
iletrados até doutores.