SlideShare uma empresa Scribd logo
Fé e Ciência
Marcelo Silva de Oliveira
DEX-UFLA
Reunião da ABU – UFLA
4 de Maio de 2.010
Como tratar o tema “fé e ciência”?
• Análise histórica de conflitos: caso
Galileu.
Patologia: preconceito infundado
contra a fé.
Galileu Galilei era
membro da Igreja, e teve
insigths fundamentais
participando de missas!
Como tratar o tema “fé e ciência”?
Johannes Kepler também era membro da
Igreja e descobriu suas leis de movimento
planetário porque acreditava que havia
música no céu!
Como tratar o tema “fé e ciência”?
Isaac Newton era
membro da Igreja e
estudou e escreveu mais
sobre a Bíblia do que
sobre Física e Matemática
juntos!
Como tratar o tema “fé e ciência”?
A Universidade foi
criada pela Igreja e por ela
estruturada, definida, e
fomentada por séculos!
Como tratar o tema “fé e ciência”?
A UFLA foi
criada pela Igreja e
por ela
estruturada,
definida, e
fomentada por
meio século!
Como tratar o tema “fé e ciência”?
• Análise de escopos: caso origens.
Patologia: críticas maldosas contra a
fé e a Bíblia.
A Bíblia está
repleta de
afirmações
verificadas
cientificamente.
A
protombina
tem seu nível
máximo ao
oitavo dia!
Como tratar o tema “fé e ciência”?
• Análise de cooperação
epistemológica: caso deste
seminário.
Tristeza: quase nunca é feita.
O que é conhecimento?
• Integração de informações em nosso
ser.
• Habilitação para intervirmos no
mundo e na vida nossa e de outros.
• Passa a fazer parte de nós. Nossa
pessoa, quem somos, é alterada por
ele.
Qual é a função do conhecimento?
• Nos complementa ou altera: somos
de um jeito, passamos a ser de outro.
• Dá
siginificado/sentido/prazer/realização
a nossa vida.
O que é conhecimento?
Complementação
O que é conhecimento?
Alteração
Quais são os tipos de conhecimento?
• Espiritual (místico-religioso).
• Racional (filosófico-científico).
• Artístico (estético-artístico).
• “Ciência” é conhecimento, mas
normalmente se refere apenas a
conhecimento racional: daí “conhecimento
científico”. À rigor haveriam 3 “ciências”.
Quais são as faculdades humanas que
tratam destes tipos?
• Espiritual: intuição ou fé.
• Racional: razão ou intelecto.
• Artístico: emoção ou sensibilidade.
Quais são as expectativas humanas em
cada um destes tipos?
• Espiritual: verdade.
• Racional: justiça ou lógica.
• Artístico: beleza.
• Conhecimento correto ou bom:
verdadeiro, justo ou lógico, e belo.
Quais são as expectativas humanas em
cada um destes tipos?
• Verdade = informação que é de acordo com a
realidade, a qual é por si mesma. A intuição
enxerga verdades fundamentais.
• Justiça ou lógica = verdade que é necessária
à outra verdade, que não pode ser de outro jeito
segundo a verdade escolhida. A razão produz
verdades necessárias.
• Beleza = verdade que é a justiça máxima
segundo um conjunto de verdades possíveis. A
sensibilidade escolhe a verdade mais
necessária.
Quais são as virtudes humanas
vinculadas?
• Verdade
• Justiça ou lógica
• Beleza
Fé
Esperança
Amor
Verdade, justiça e beleza
Fé
Razão
Sensibilidade
Pontos de verdade
Como estes tipos se relacionam?
• Nenhum deles é melhor ou mais
importante do que o outro. Formam o
nosso corpo de conhecimentos.
• Todo o tempo somos os 3 tipos
interagindo: todo conhecimento é um
pacote de conhecimento.
• Desejamos todo o tempo um pacote
verdadeiro, justo/lógico, e belo.
Como estes tipos se relacionam?
• Conhecimento =
intuição + razão + sensibilidade
Conhecimento espiritual
Esp.
Rac.
Art.
Conhecimento racional
Esp.
Rac.
Art.
Conhecimento artístico
Esp.
Rac.
Art.
Por que o conhecimento científico
parece ser o mais importante?
• Porque ele o único conhecimento transferível.
• Ele é o único que pode ser ensinado em
escolas.
• Quando um dos outros dois é ensinado, é
porque ele foi transformado em conhecimento
racional. Assim:
- Escola de música: o conhecimento sensitivo
da música foi racionalizado.
- Teologia: o conhecimento espiritual de Deus
foi racionalizado.
Limitações do conhecimento científico
Limitações do conhecimento científico
Divisões da Ciência
Quanto a
verificação
Quanto ao escopo
Naturais Humanas
Teóricas ou
teoréticas
Toda a Matemática
Parte da Física
Parte da Biologia
Etc.
Toda a Filosofia
Parte da Psicologia
Parte da Economia
Etc.
Empíricas
ou factuais
Toda a Química
Parte da Física
Parte da Biologia
Etc.
Toda a Educ. Física
Parte da Psicologia
Parte da Economia
Etc.
CIÊNCIA SEGURA
Nota: pode haver Ciência sem teoria?
• Todo conhecimento científico é teórico por
natureza e:
- Poderá ficar só teórico (Matemática e
Filosofia), ou
- Poderá ser teórico com aplicação (Física).
• Quando temos só a teoria de uma ciência
empírica, costumamos chamá-la de “ciência
pura”. A aplicação desta teoria a fenômenos
muda sua denominação para “ciência aplicada”.
• A Filosofia seria uma espécie de “ciência da
essência de tudo”.
A Lógica da Pesquisa Científica
Karl Popper
Os dois problemas fundamentais
da construção da Ciência:
1. Como uma teoria é concebida?
2. Qual teoria é científica e qual
não é?
“Genialidade”, intuição, reino do espírito.
“Falseabilidade”: verificação empírica.
Teoria
Científica
Pensar de modo empírico-indutivo Pensar de modo teorético-dedutivo
Construção de teorias Confirmação de teorias
Contexto de Descoberta Contexto de Justificação
Indução Método Dedução
Científico
Observação e Experimentação Explicações, Predições e
Possibilidades
Problema Solução
Fatos e fenômenos : a Realidade Fatos e fenômenos : a Realidade
O método científico
O que é ciência e o que não é ciência?
• Uma forma de conhecimento só pode ser
considerada científica se tal teorização
puder ser exposta à experimentação e
puder ser ou comprovada ou falseada.
• Ser comprovada é “não ser falseada
desta vez”: isto não é igual a “ser
verdade”.
• Ser não falseada mil vezes não qualifica
uma teoria como “verdade”, mas ser
falseada apenas uma única vez qualifica-
a como “não-verdade”.
O que é ciência e o que não é ciência?
• Uma teoria muitas e muitas vezes não-falseada é
considerada uma lei científica.
• O que ocorre é que nós cientistas falamos de uma lei (e
as vezes até de uma mera teoria) como sendo verdade:
fazemos isto pela nossa fé ou nossa crença. Cuidado
com isto! Deixe pelo menos claro que é sua fé ....
• Cuidado com afirmações do tipo: “a Ciência já provou
que o planeta Terra formou-se a 4,5 bilhões de anos
atrás ...”, ou, “sabemos que nosso planeta formou-se
pelos lentos processos de atração gravitacional de
poeira estelar e resfriamento da massa compacta”.
O que é ciência e o que não é ciência?
• A idade da Terra ser de bilhões de anos
atrás é incompatível com teorias
comprovadas experimentalmente: pela
variação do campo magnético da Terra
nosso planeta não pode ter mais de
10.000 anos!
• O “lento processo de formação da Terra”
é questionado pelo fenômeno
denominado Halos de Polônio: por este, o
planeta Terra foi formado “num piscar de
olhos”.
O que é ciência e o que não é ciência?
• Uma teoria muitas e muitas vezes
não-falseada é considerada uma
lei científica.
• Toda teorização necessita de
princípios ou axiomas para ser
desenvolvida, e tais princípios
não vem pela razão, mas sim
pela intuição, que é fé.
O problema dos paradigmas
• Um paradigma define o tipo de
pesquisa que é feita.
Thomas Kuhn
mostrou como a Ciência
pode ser prejudicada por
preconceitos
paradigmáticos.
A Bíblia
• O paradigma cristão bíblico não entra em
contradição com a ciência factual e é o grande
fomentador das melhores criações e
descobertas científicas na história humana.
A Bíblia é o livro mais
importante da humanidade e é
inerrante: nunca alguém achou
qualquer erro nela e ela tem
sido o guia insuperável de
gerações de pessoas, desde
iletrados até doutores.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...edmartino
 
02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus
02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus
02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus
carlos freire
 
René Descartes
René DescartesRené Descartes
René Descartes
Iga Almeida
 
Porque Deus? Uma Causa Moral
Porque Deus? Uma Causa MoralPorque Deus? Uma Causa Moral
Porque Deus? Uma Causa Moral
Apologética em Português
 
Mcc escola 01 o homem-em_busca_de_deus
Mcc escola 01   o homem-em_busca_de_deusMcc escola 01   o homem-em_busca_de_deus
Mcc escola 01 o homem-em_busca_de_deusDiácono Mauricio
 
Francis collins a linguagem de deus
Francis collins   a linguagem de deusFrancis collins   a linguagem de deus
Francis collins a linguagem de deus
World Center fashion
 
O papel da ciencia na genese
  O papel da ciencia na genese  O papel da ciencia na genese
O papel da ciencia na genese
carlos freire
 
I definição de filosofia, breve contextualização e disciplinas (3)
I   definição de filosofia, breve contextualização e disciplinas (3)I   definição de filosofia, breve contextualização e disciplinas (3)
I definição de filosofia, breve contextualização e disciplinas (3)
Aida Cunha
 
Ciência e Fé
Ciência e FéCiência e Fé
6º ano o que é a filosofia.
6º ano   o que é a filosofia.6º ano   o que é a filosofia.
6º ano o que é a filosofia.
danieldtf
 
A Prova Científica Da Existência De Deus
A Prova Científica Da Existência De DeusA Prova Científica Da Existência De Deus
A Prova Científica Da Existência De DeusNaspereira
 
Cosmovisão - Conceito de James Sire
Cosmovisão - Conceito de James SireCosmovisão - Conceito de James Sire
Cosmovisão - Conceito de James Sire
Valmir Nascimento Milomem Santos
 
Agnosticismo
AgnosticismoAgnosticismo
Agnosticismo
Murderdoll_Natty
 
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaFilosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Rafael Cristino
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
Clerison Alves
 
Jb news informativo nr. 0443
Jb news   informativo nr. 0443Jb news   informativo nr. 0443
Jb news informativo nr. 0443
JB News
 

Mais procurados (20)

Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...Deus - a força maior que nos move...
Deus - a força maior que nos move...
 
02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus
02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus
02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deus
 
Tese De Antropologia
Tese De AntropologiaTese De Antropologia
Tese De Antropologia
 
René Descartes
René DescartesRené Descartes
René Descartes
 
Cosmovisao
CosmovisaoCosmovisao
Cosmovisao
 
Porque Deus? Uma Causa Moral
Porque Deus? Uma Causa MoralPorque Deus? Uma Causa Moral
Porque Deus? Uma Causa Moral
 
Mcc escola 01 o homem-em_busca_de_deus
Mcc escola 01   o homem-em_busca_de_deusMcc escola 01   o homem-em_busca_de_deus
Mcc escola 01 o homem-em_busca_de_deus
 
Francis collins a linguagem de deus
Francis collins   a linguagem de deusFrancis collins   a linguagem de deus
Francis collins a linguagem de deus
 
O papel da ciencia na genese
  O papel da ciencia na genese  O papel da ciencia na genese
O papel da ciencia na genese
 
Teologia sistemática 3
Teologia sistemática 3Teologia sistemática 3
Teologia sistemática 3
 
I definição de filosofia, breve contextualização e disciplinas (3)
I   definição de filosofia, breve contextualização e disciplinas (3)I   definição de filosofia, breve contextualização e disciplinas (3)
I definição de filosofia, breve contextualização e disciplinas (3)
 
Ciência e Fé
Ciência e FéCiência e Fé
Ciência e Fé
 
6º ano o que é a filosofia.
6º ano   o que é a filosofia.6º ano   o que é a filosofia.
6º ano o que é a filosofia.
 
A Prova Científica Da Existência De Deus
A Prova Científica Da Existência De DeusA Prova Científica Da Existência De Deus
A Prova Científica Da Existência De Deus
 
O que é Deus?
O que é Deus?O que é Deus?
O que é Deus?
 
Cosmovisão - Conceito de James Sire
Cosmovisão - Conceito de James SireCosmovisão - Conceito de James Sire
Cosmovisão - Conceito de James Sire
 
Agnosticismo
AgnosticismoAgnosticismo
Agnosticismo
 
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaFilosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
Jb news informativo nr. 0443
Jb news   informativo nr. 0443Jb news   informativo nr. 0443
Jb news informativo nr. 0443
 

Destaque

6 31 03 08 15 inimigos
6 31 03 08 15 inimigos6 31 03 08 15 inimigos
6 31 03 08 15 inimigos
Estudos Bíblicos
 
6 32 10 08 15 inimigos
6 32 10 08 15 inimigos6 32 10 08 15 inimigos
6 32 10 08 15 inimigos
Estudos Bíblicos
 
6 30 27 07 15 ajudando-se
6 30 27 07 15 ajudando-se6 30 27 07 15 ajudando-se
6 30 27 07 15 ajudando-se
Estudos Bíblicos
 
Sinais da vinda do messias
Sinais da vinda do messiasSinais da vinda do messias
Sinais da vinda do messias
Estudos Bíblicos
 
6 34 24 08 15 lugares altos
6 34 24 08 15 lugares altos6 34 24 08 15 lugares altos
6 34 24 08 15 lugares altos
Estudos Bíblicos
 
4 26 20 07 15 ajudando-se
4 26 20 07 15 ajudando-se4 26 20 07 15 ajudando-se
4 26 20 07 15 ajudando-se
Estudos Bíblicos
 
A profecia das 70 semanas
A profecia das 70 semanasA profecia das 70 semanas
A profecia das 70 semanas
Estudos Bíblicos
 
6 35 31 08 15 adoracao
6 35 31 08 15 adoracao6 35 31 08 15 adoracao
6 35 31 08 15 adoracao
Estudos Bíblicos
 
4 25 13 07 15 operadores da santificação
4 25 13 07 15 operadores da santificação4 25 13 07 15 operadores da santificação
4 25 13 07 15 operadores da santificação
Estudos Bíblicos
 
O lar cristão divórcio viúvez 2o casamento
O lar cristão   divórcio viúvez 2o casamentoO lar cristão   divórcio viúvez 2o casamento
O lar cristão divórcio viúvez 2o casamento
Estudos Bíblicos
 
6 33 17 08 15 batismo no espírito
6 33 17 08 15 batismo no espírito6 33 17 08 15 batismo no espírito
6 33 17 08 15 batismo no espírito
Estudos Bíblicos
 
4 23 29 06 15 ninho vazio
4 23 29 06 15 ninho vazio4 23 29 06 15 ninho vazio
4 23 29 06 15 ninho vazio
Estudos Bíblicos
 
Tiatira 02
Tiatira 02Tiatira 02
Tiatira 02
Estudos Bíblicos
 
As 7 igrejas 06
As 7 igrejas 06As 7 igrejas 06
As 7 igrejas 06
Estudos Bíblicos
 
O lar cristão
O lar cristãoO lar cristão
O lar cristão
Estudos Bíblicos
 
6 36 07 09 15 tabernáculo
6 36 07 09 15 tabernáculo6 36 07 09 15 tabernáculo
6 36 07 09 15 tabernáculo
Estudos Bíblicos
 
Plano da salvação todos
Plano da salvação todosPlano da salvação todos
Plano da salvação todos
Estudos Bíblicos
 
Vivendo a salvação
Vivendo a salvaçãoVivendo a salvação
Vivendo a salvação
Estudos Bíblicos
 
Curriculo
CurriculoCurriculo
4 24 06 07 15 operadores da santificação
4 24 06 07 15 operadores da santificação4 24 06 07 15 operadores da santificação
4 24 06 07 15 operadores da santificação
Estudos Bíblicos
 

Destaque (20)

6 31 03 08 15 inimigos
6 31 03 08 15 inimigos6 31 03 08 15 inimigos
6 31 03 08 15 inimigos
 
6 32 10 08 15 inimigos
6 32 10 08 15 inimigos6 32 10 08 15 inimigos
6 32 10 08 15 inimigos
 
6 30 27 07 15 ajudando-se
6 30 27 07 15 ajudando-se6 30 27 07 15 ajudando-se
6 30 27 07 15 ajudando-se
 
Sinais da vinda do messias
Sinais da vinda do messiasSinais da vinda do messias
Sinais da vinda do messias
 
6 34 24 08 15 lugares altos
6 34 24 08 15 lugares altos6 34 24 08 15 lugares altos
6 34 24 08 15 lugares altos
 
4 26 20 07 15 ajudando-se
4 26 20 07 15 ajudando-se4 26 20 07 15 ajudando-se
4 26 20 07 15 ajudando-se
 
A profecia das 70 semanas
A profecia das 70 semanasA profecia das 70 semanas
A profecia das 70 semanas
 
6 35 31 08 15 adoracao
6 35 31 08 15 adoracao6 35 31 08 15 adoracao
6 35 31 08 15 adoracao
 
4 25 13 07 15 operadores da santificação
4 25 13 07 15 operadores da santificação4 25 13 07 15 operadores da santificação
4 25 13 07 15 operadores da santificação
 
O lar cristão divórcio viúvez 2o casamento
O lar cristão   divórcio viúvez 2o casamentoO lar cristão   divórcio viúvez 2o casamento
O lar cristão divórcio viúvez 2o casamento
 
6 33 17 08 15 batismo no espírito
6 33 17 08 15 batismo no espírito6 33 17 08 15 batismo no espírito
6 33 17 08 15 batismo no espírito
 
4 23 29 06 15 ninho vazio
4 23 29 06 15 ninho vazio4 23 29 06 15 ninho vazio
4 23 29 06 15 ninho vazio
 
Tiatira 02
Tiatira 02Tiatira 02
Tiatira 02
 
As 7 igrejas 06
As 7 igrejas 06As 7 igrejas 06
As 7 igrejas 06
 
O lar cristão
O lar cristãoO lar cristão
O lar cristão
 
6 36 07 09 15 tabernáculo
6 36 07 09 15 tabernáculo6 36 07 09 15 tabernáculo
6 36 07 09 15 tabernáculo
 
Plano da salvação todos
Plano da salvação todosPlano da salvação todos
Plano da salvação todos
 
Vivendo a salvação
Vivendo a salvaçãoVivendo a salvação
Vivendo a salvação
 
Curriculo
CurriculoCurriculo
Curriculo
 
4 24 06 07 15 operadores da santificação
4 24 06 07 15 operadores da santificação4 24 06 07 15 operadores da santificação
4 24 06 07 15 operadores da santificação
 

Semelhante a Fé e ciência

Provas Cientificas Reencarnação.pptx
Provas Cientificas Reencarnação.pptxProvas Cientificas Reencarnação.pptx
Provas Cientificas Reencarnação.pptx
Norberto Tomasini Jr
 
Possíveis provas Reencarnação.pptx
Possíveis provas  Reencarnação.pptxPossíveis provas  Reencarnação.pptx
Possíveis provas Reencarnação.pptx
NorbertoTomasini
 
03 metod cient1 (1)
03   metod cient1 (1)03   metod cient1 (1)
03 metod cient1 (1)
Luiz Augusto
 
( Espiritismo) # - alexandre fonseca - fisica quantica e espiritismo, um al...
( Espiritismo)   # - alexandre fonseca - fisica quantica e espiritismo, um al...( Espiritismo)   # - alexandre fonseca - fisica quantica e espiritismo, um al...
( Espiritismo) # - alexandre fonseca - fisica quantica e espiritismo, um al...Instituto de Psicobiofísica Rama Schain
 
aula de tipos de conhecimento cientifico
aula de tipos de conhecimento cientificoaula de tipos de conhecimento cientifico
aula de tipos de conhecimento cientifico
DescomplicandocomMar
 
Refletindo filosoficamente sobre a ciência
Refletindo filosoficamente sobre a ciênciaRefletindo filosoficamente sobre a ciência
Refletindo filosoficamente sobre a ciência
arrowds7
 
Ciência e Dialética em Aristóteles: uma discussão para a atualidade
Ciência e Dialética em Aristóteles: uma discussão para a atualidadeCiência e Dialética em Aristóteles: uma discussão para a atualidade
Ciência e Dialética em Aristóteles: uma discussão para a atualidade
Aislan Fernandes
 
Livro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismo
Livro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismoLivro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismo
Livro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismo
Anderson Zilli
 
Módulo IIA - Filosofia Grega
Módulo IIA - Filosofia GregaMódulo IIA - Filosofia Grega
Módulo IIA - Filosofia Grega
Bernardo Motta
 
03 - Metod Cient1.ppt
03 - Metod Cient1.ppt03 - Metod Cient1.ppt
03 - Metod Cient1.ppt
JanainaMatos20
 
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciência
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciênciaResenha filosofia da religião e filosofia da ciência
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciência
Paulo Pereira
 
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objetoIntrodução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Denise Aguiar
 
Período Sistemático - novo
Período Sistemático - novoPeríodo Sistemático - novo
Período Sistemático - novo
Juliana Corvino de Araújo
 
D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...
D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...
D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...
Jordano Santos Cerqueira
 

Semelhante a Fé e ciência (20)

Provas Cientificas Reencarnação.pptx
Provas Cientificas Reencarnação.pptxProvas Cientificas Reencarnação.pptx
Provas Cientificas Reencarnação.pptx
 
Possíveis provas Reencarnação.pptx
Possíveis provas  Reencarnação.pptxPossíveis provas  Reencarnação.pptx
Possíveis provas Reencarnação.pptx
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
03 metod cient1 (1)
03   metod cient1 (1)03   metod cient1 (1)
03 metod cient1 (1)
 
( Espiritismo) # - alexandre fonseca - fisica quantica e espiritismo, um al...
( Espiritismo)   # - alexandre fonseca - fisica quantica e espiritismo, um al...( Espiritismo)   # - alexandre fonseca - fisica quantica e espiritismo, um al...
( Espiritismo) # - alexandre fonseca - fisica quantica e espiritismo, um al...
 
02 a ciência
02 a ciência02 a ciência
02 a ciência
 
aula de tipos de conhecimento cientifico
aula de tipos de conhecimento cientificoaula de tipos de conhecimento cientifico
aula de tipos de conhecimento cientifico
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Refletindo filosoficamente sobre a ciência
Refletindo filosoficamente sobre a ciênciaRefletindo filosoficamente sobre a ciência
Refletindo filosoficamente sobre a ciência
 
Ciência e Dialética em Aristóteles: uma discussão para a atualidade
Ciência e Dialética em Aristóteles: uma discussão para a atualidadeCiência e Dialética em Aristóteles: uma discussão para a atualidade
Ciência e Dialética em Aristóteles: uma discussão para a atualidade
 
Fé e ciência
Fé e ciênciaFé e ciência
Fé e ciência
 
Livro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismo
Livro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismoLivro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismo
Livro dos Espíritos - Introdução ao estudo do espiritismo
 
Módulo IIA - Filosofia Grega
Módulo IIA - Filosofia GregaMódulo IIA - Filosofia Grega
Módulo IIA - Filosofia Grega
 
Trabalho de filosofia 24 tp 555
Trabalho de filosofia 24 tp 555Trabalho de filosofia 24 tp 555
Trabalho de filosofia 24 tp 555
 
03 - Metod Cient1.ppt
03 - Metod Cient1.ppt03 - Metod Cient1.ppt
03 - Metod Cient1.ppt
 
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciência
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciênciaResenha filosofia da religião e filosofia da ciência
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciência
 
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objetoIntrodução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
Introdução ao estudo do espiritismo: conceito e objeto
 
Período Sistemático - novo
Período Sistemático - novoPeríodo Sistemático - novo
Período Sistemático - novo
 
D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...
D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...
D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...
 
Biologia ciencia e vida
Biologia ciencia e vidaBiologia ciencia e vida
Biologia ciencia e vida
 

Mais de Estudos Bíblicos

4 22 22 06 15 divórcio
4 22 22 06 15 divórcio4 22 22 06 15 divórcio
4 22 22 06 15 divórcio
Estudos Bíblicos
 
4 21 15 06 15 casamento
4 21 15 06 15 casamento4 21 15 06 15 casamento
4 21 15 06 15 casamento
Estudos Bíblicos
 
Cadastros
Cadastros Cadastros
Cadastros
Estudos Bíblicos
 
Dados igreja membro
Dados igreja membroDados igreja membro
Dados igreja membro
Estudos Bíblicos
 
Os tempos do fim
Os tempos do fimOs tempos do fim
Os tempos do fim
Estudos Bíblicos
 
Os quadros profeticos do fim 02
Os quadros profeticos do fim 02Os quadros profeticos do fim 02
Os quadros profeticos do fim 02
Estudos Bíblicos
 
Estudo das alianças bíblicas
Estudo das alianças bíblicasEstudo das alianças bíblicas
Estudo das alianças bíblicas
Estudos Bíblicos
 
Aliança abraâmica
Aliança abraâmicaAliança abraâmica
Aliança abraâmica
Estudos Bíblicos
 
O lar cristão
O lar cristãoO lar cristão
O lar cristão
Estudos Bíblicos
 
O plano da salvação 02
O plano da salvação 02O plano da salvação 02
O plano da salvação 02
Estudos Bíblicos
 

Mais de Estudos Bíblicos (10)

4 22 22 06 15 divórcio
4 22 22 06 15 divórcio4 22 22 06 15 divórcio
4 22 22 06 15 divórcio
 
4 21 15 06 15 casamento
4 21 15 06 15 casamento4 21 15 06 15 casamento
4 21 15 06 15 casamento
 
Cadastros
Cadastros Cadastros
Cadastros
 
Dados igreja membro
Dados igreja membroDados igreja membro
Dados igreja membro
 
Os tempos do fim
Os tempos do fimOs tempos do fim
Os tempos do fim
 
Os quadros profeticos do fim 02
Os quadros profeticos do fim 02Os quadros profeticos do fim 02
Os quadros profeticos do fim 02
 
Estudo das alianças bíblicas
Estudo das alianças bíblicasEstudo das alianças bíblicas
Estudo das alianças bíblicas
 
Aliança abraâmica
Aliança abraâmicaAliança abraâmica
Aliança abraâmica
 
O lar cristão
O lar cristãoO lar cristão
O lar cristão
 
O plano da salvação 02
O plano da salvação 02O plano da salvação 02
O plano da salvação 02
 

Último

Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
felipescherner
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Profissão de Sociólogo - Bourdieu et al.
Profissão de Sociólogo - Bourdieu et al.Profissão de Sociólogo - Bourdieu et al.
Profissão de Sociólogo - Bourdieu et al.
FelipeCavalcantiFerr
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptxSlide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
JOYCEAlves762488
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
ifbauab
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
cleanelima11
 
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino MédioCaderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
rafaeloliveirafelici
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
RafaelNeves651350
 
Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........
Lídia Pereira Silva Souza
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
estermidiasaldanhada
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
jacctradutora
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
MariaSantos298247
 

Último (20)

Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Profissão de Sociólogo - Bourdieu et al.
Profissão de Sociólogo - Bourdieu et al.Profissão de Sociólogo - Bourdieu et al.
Profissão de Sociólogo - Bourdieu et al.
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptxSlide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino MédioCaderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
 
Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 

Fé e ciência

  • 1. Fé e Ciência Marcelo Silva de Oliveira DEX-UFLA Reunião da ABU – UFLA 4 de Maio de 2.010
  • 2. Como tratar o tema “fé e ciência”? • Análise histórica de conflitos: caso Galileu. Patologia: preconceito infundado contra a fé. Galileu Galilei era membro da Igreja, e teve insigths fundamentais participando de missas!
  • 3. Como tratar o tema “fé e ciência”? Johannes Kepler também era membro da Igreja e descobriu suas leis de movimento planetário porque acreditava que havia música no céu!
  • 4. Como tratar o tema “fé e ciência”? Isaac Newton era membro da Igreja e estudou e escreveu mais sobre a Bíblia do que sobre Física e Matemática juntos!
  • 5. Como tratar o tema “fé e ciência”? A Universidade foi criada pela Igreja e por ela estruturada, definida, e fomentada por séculos!
  • 6. Como tratar o tema “fé e ciência”? A UFLA foi criada pela Igreja e por ela estruturada, definida, e fomentada por meio século!
  • 7. Como tratar o tema “fé e ciência”? • Análise de escopos: caso origens. Patologia: críticas maldosas contra a fé e a Bíblia. A Bíblia está repleta de afirmações verificadas cientificamente.
  • 9. Como tratar o tema “fé e ciência”? • Análise de cooperação epistemológica: caso deste seminário. Tristeza: quase nunca é feita.
  • 10. O que é conhecimento? • Integração de informações em nosso ser. • Habilitação para intervirmos no mundo e na vida nossa e de outros. • Passa a fazer parte de nós. Nossa pessoa, quem somos, é alterada por ele.
  • 11. Qual é a função do conhecimento? • Nos complementa ou altera: somos de um jeito, passamos a ser de outro. • Dá siginificado/sentido/prazer/realização a nossa vida.
  • 12. O que é conhecimento? Complementação
  • 13. O que é conhecimento? Alteração
  • 14. Quais são os tipos de conhecimento? • Espiritual (místico-religioso). • Racional (filosófico-científico). • Artístico (estético-artístico). • “Ciência” é conhecimento, mas normalmente se refere apenas a conhecimento racional: daí “conhecimento científico”. À rigor haveriam 3 “ciências”.
  • 15. Quais são as faculdades humanas que tratam destes tipos? • Espiritual: intuição ou fé. • Racional: razão ou intelecto. • Artístico: emoção ou sensibilidade.
  • 16. Quais são as expectativas humanas em cada um destes tipos? • Espiritual: verdade. • Racional: justiça ou lógica. • Artístico: beleza. • Conhecimento correto ou bom: verdadeiro, justo ou lógico, e belo.
  • 17. Quais são as expectativas humanas em cada um destes tipos? • Verdade = informação que é de acordo com a realidade, a qual é por si mesma. A intuição enxerga verdades fundamentais. • Justiça ou lógica = verdade que é necessária à outra verdade, que não pode ser de outro jeito segundo a verdade escolhida. A razão produz verdades necessárias. • Beleza = verdade que é a justiça máxima segundo um conjunto de verdades possíveis. A sensibilidade escolhe a verdade mais necessária.
  • 18. Quais são as virtudes humanas vinculadas? • Verdade • Justiça ou lógica • Beleza Fé Esperança Amor
  • 19. Verdade, justiça e beleza Fé Razão Sensibilidade Pontos de verdade
  • 20. Como estes tipos se relacionam? • Nenhum deles é melhor ou mais importante do que o outro. Formam o nosso corpo de conhecimentos. • Todo o tempo somos os 3 tipos interagindo: todo conhecimento é um pacote de conhecimento. • Desejamos todo o tempo um pacote verdadeiro, justo/lógico, e belo.
  • 21. Como estes tipos se relacionam? • Conhecimento = intuição + razão + sensibilidade
  • 25. Por que o conhecimento científico parece ser o mais importante? • Porque ele o único conhecimento transferível. • Ele é o único que pode ser ensinado em escolas. • Quando um dos outros dois é ensinado, é porque ele foi transformado em conhecimento racional. Assim: - Escola de música: o conhecimento sensitivo da música foi racionalizado. - Teologia: o conhecimento espiritual de Deus foi racionalizado.
  • 28. Divisões da Ciência Quanto a verificação Quanto ao escopo Naturais Humanas Teóricas ou teoréticas Toda a Matemática Parte da Física Parte da Biologia Etc. Toda a Filosofia Parte da Psicologia Parte da Economia Etc. Empíricas ou factuais Toda a Química Parte da Física Parte da Biologia Etc. Toda a Educ. Física Parte da Psicologia Parte da Economia Etc. CIÊNCIA SEGURA
  • 29. Nota: pode haver Ciência sem teoria? • Todo conhecimento científico é teórico por natureza e: - Poderá ficar só teórico (Matemática e Filosofia), ou - Poderá ser teórico com aplicação (Física). • Quando temos só a teoria de uma ciência empírica, costumamos chamá-la de “ciência pura”. A aplicação desta teoria a fenômenos muda sua denominação para “ciência aplicada”. • A Filosofia seria uma espécie de “ciência da essência de tudo”.
  • 30. A Lógica da Pesquisa Científica Karl Popper Os dois problemas fundamentais da construção da Ciência: 1. Como uma teoria é concebida? 2. Qual teoria é científica e qual não é? “Genialidade”, intuição, reino do espírito. “Falseabilidade”: verificação empírica.
  • 31. Teoria Científica Pensar de modo empírico-indutivo Pensar de modo teorético-dedutivo Construção de teorias Confirmação de teorias Contexto de Descoberta Contexto de Justificação Indução Método Dedução Científico Observação e Experimentação Explicações, Predições e Possibilidades Problema Solução Fatos e fenômenos : a Realidade Fatos e fenômenos : a Realidade O método científico
  • 32. O que é ciência e o que não é ciência? • Uma forma de conhecimento só pode ser considerada científica se tal teorização puder ser exposta à experimentação e puder ser ou comprovada ou falseada. • Ser comprovada é “não ser falseada desta vez”: isto não é igual a “ser verdade”. • Ser não falseada mil vezes não qualifica uma teoria como “verdade”, mas ser falseada apenas uma única vez qualifica- a como “não-verdade”.
  • 33. O que é ciência e o que não é ciência? • Uma teoria muitas e muitas vezes não-falseada é considerada uma lei científica. • O que ocorre é que nós cientistas falamos de uma lei (e as vezes até de uma mera teoria) como sendo verdade: fazemos isto pela nossa fé ou nossa crença. Cuidado com isto! Deixe pelo menos claro que é sua fé .... • Cuidado com afirmações do tipo: “a Ciência já provou que o planeta Terra formou-se a 4,5 bilhões de anos atrás ...”, ou, “sabemos que nosso planeta formou-se pelos lentos processos de atração gravitacional de poeira estelar e resfriamento da massa compacta”.
  • 34. O que é ciência e o que não é ciência? • A idade da Terra ser de bilhões de anos atrás é incompatível com teorias comprovadas experimentalmente: pela variação do campo magnético da Terra nosso planeta não pode ter mais de 10.000 anos! • O “lento processo de formação da Terra” é questionado pelo fenômeno denominado Halos de Polônio: por este, o planeta Terra foi formado “num piscar de olhos”.
  • 35. O que é ciência e o que não é ciência? • Uma teoria muitas e muitas vezes não-falseada é considerada uma lei científica. • Toda teorização necessita de princípios ou axiomas para ser desenvolvida, e tais princípios não vem pela razão, mas sim pela intuição, que é fé.
  • 36. O problema dos paradigmas • Um paradigma define o tipo de pesquisa que é feita. Thomas Kuhn mostrou como a Ciência pode ser prejudicada por preconceitos paradigmáticos.
  • 37. A Bíblia • O paradigma cristão bíblico não entra em contradição com a ciência factual e é o grande fomentador das melhores criações e descobertas científicas na história humana. A Bíblia é o livro mais importante da humanidade e é inerrante: nunca alguém achou qualquer erro nela e ela tem sido o guia insuperável de gerações de pessoas, desde iletrados até doutores.