SlideShare uma empresa Scribd logo
Exposição Fotográfica
Professor: Júlio Rocha
Agosto de 2013
2º Período de Publicidade e Propaganda
Aulas: 03 e 04
Exposição Fotográfica
 Exposição se refere à quantidade de luz usada para formar uma
fotografia. Conseguimos ver tudo no mundo porque tudo reflete
luz.
 Toda vez que vamos fotografar com uma certa quantidade de luz,
passa pela lente e chega no sensor ou filme.
 Cada pedacinho de luz contém um pouco de informação: é a luz
refletida dos objetos que está indo até os nossos olhos e, também,
até a nossa câmera.
 Para nossa câmera criar as imagens estáticas que chamamos de
“fotografia”, certa quantidade de luz deve passar pelas lentes por
um tempo para que possamos reproduzir um momento.
 Essa luz não pode ser demais ou nossa foto ficará superexposta, ou
seja, ela ficará clara demais. Essa luz também não pode ser de
menos ou nossa foto ficará subexposta, ou seja, ela ficará escura
demais.
Exposição Fotográfica
superexposta exposição normal subexposta
 Abertura do diafragma + Velocidade do obturador + ISO
 São eles que controlam a luz que será transformada em imagem.
Exposição Fotográfica
A exposição é baseada em três fatores:
 Obs: as formas como cada coisa reflete a luz diferem entre si, por
isso conseguimos ver os diferentes objetos e cores.
 Nossos olhos e a câmera trabalham de forma parecida absorvendo
o espectro de cores e luminosidade de tudo que está a nossa volta.
 A cor preta, por exemplo, absorve toda a luz, enquanto a cor
branca reflete toda a luz.
Exposição Fotográfica
 As câmeras possuem mecanismos para nos dizer quando a
exposição está correta. Nem sempre a câmera está certa, mas com
a experiência podemos nos basear no que ela nos diz para expor
exatamente do jeito que queremos as diferentes situações.
Exposição Fotográfica
Como expor corretamente?
 Ao olhar no visor da câmera conseguimos ver uma régua de
exposição. Ela nos conta como está a exposição da nossa imagem
com a quantidade de luz que está entrando pelas lentes! Como
essa régua funciona ou se parece depende um pouquinho da sua
câmera, mas basicamente ela é assim:
Exposição Fotográfica
Como expor corretamente?
 Este pequeno retângulo embaixo mostra a exposição atual da sua
imagem.
 Se ele estiver bem no meio é porque a sua câmera considera que a
cena está bem exposta.
 Neste caso pode bater a foto pois a quantidade exata de luz vai
entrar para criar uma imagem bem exposta.
 Se o retângulo estiver mais para a esquerda sua cena estará
subexposta e se estiver mais para a direita, superexposta.
Exposição Fotográfica
Como expor corretamente?
Subexposição
 Uma foto está subexposta quando uma quantidade insuficiente de
luz entrou na câmera pelas lentes.
 Quando isso acontece vários pontos da imagem ficam pretos: sem
informação nenhuma de cor ou luminosidade.
Exposição Fotográfica
Como expor corretamente?
Superexposição
 Uma foto está superexposta quando muita luz entrou na câmera.
 Quando isso acontece vários pontos da imagem ficam
“estourados”: brancos e sem informação nenhuma de cor ou
luminosidade.
Exposição Fotográfica
Como expor corretamente?
Modo de medição de exposição
 Se sua câmera possuir a configuração do modo de medição de
exposição (ou metering mode) é interessante saber como
configurá-lo.
 Existem vários metering modes que ajudam a câmera a saber
melhor quando a imagem está bem exposta.
Exposição Fotográfica
Como expor corretamente?
 O diafragma é um “olho” que abre na hora de tirarmos a foto para
que a luz passe.
 Controlamos a abertura desse olhinho para expor corretamente.
 A primeira configuração que vamos ver para o controle da
quantidade de luz que entra na nossa câmera (exposição) é a
abertura do diafragma.
 O diafragma fica na sua lente e se parece com isso:
Exposição Fotográfica
Abertura do diafragma
E como eu configuro a abertura?
 A abertura do diafragma é medida em um valor “f”.
 Quando menor esse valor mais aberto está o diafragma.
 Cada valor de “f” tem o dobro de área do próximo valor.
 É simples: quanto maior for a abertura que você configurar mais luz
entrará pela lente.
 Quanto menor for esse valor, menos luz entrará.
 Quando você está em uma situação de baixa luminosidade a
tendência é usar uma abertura maior, para que o máximo de luz
possa entrar, e vice-e-versa.
Exposição Fotográfica
Abertura do diafragma
Lentes e abertura
 Lembre-se: cada lente tem seu diafragma e um limite de abertura.
 Algumas lentes conseguem um valor de f 1.4 (bem aberta!) até f
22 e outras conseguem um valor de f 5.6 até f 16.
 Pense nisso na hora de comprar suas lentes: dependendo do tipo
de fotografia que você pretende fazer é importante ter uma lente
que tenha uma abertura bem ampla para que entre mais luz.
Exposição Fotográfica
A abertura e suas consequências
 O uso de diferentes aberturas não só controlam a passagem de luz
como tem consequência alguns fatores como menor profundidade
de campo e aberrações, dependendo da lente.
 O principal fator criativo que devemos observar é a profundidade
de campo.
Exposição Fotográfica
Profundidade de campo
 Quando você usa uma abertura maior (valor f mais baixo) a
profundidade de campo diminui, quando você usa uma abertura
menor (valor f mais alto) a profundidade de campo aumenta.
 Veja o exemplo em fotos:
Exposição Fotográfica
f 1.8 – várias partes da foto estão “embaçadas” f 16 – todos os elementos estão em foco
 A velocidade é a quantidade de tempo que o diafragma ficará aberto
expondo o filme ou o sensor. Quando mais tempo, mais luz entra.
 A velocidade é simples de entender: quando mais tempo você deixar
o diafragma aberto mais luz vai entrar e expor o sensor ou o filme.
 Se você deixa menos tempo, menos luz entra.
 Como a velocidade de exposição normalmente está em frações de
segundo a maioria das câmeras mostra somente a parte de baixo da
fração, ou seja, se estou deixando meu sensor ser exposto à luz
durante 1/100s a minha câmera vai mostrar “100”.
 Quando passamos a lidar com exposições mais longas, de 1 segundo
ou mais, a câmera mostra 1’, 2’, 3’ e assim por diante.
Exposição Fotográfica
Velocidade do obturador
A velocidade e suas consequências
 Assim como a abertura, a velocidade controla a quantidade de luz que
chega ao sensor - sempre com consequências que usamos de forma
criativa. Algumas delas são:
 Congelamento: Quando usamos uma velocidade alta conseguimos
captar objetos que estão se movimentando como se estivessem
parados.
 Movimento: Quando usamos uma velocidade baixa tudo que está em
movimento começa a ficar embaçado. Assim conseguimos ter essa
impressão de movimento da cena. Cuidado na hora de apertar o
botão: o movimento da própria câmera pode tremer a imagem em
velocidades mais baixas.
Exposição Fotográfica
Velocidade do obturador
A velocidade e suas consequências
Exposição Fotográfica
Velocidade do obturador
1/3 – com uma velocidade mais baixa
temos um efeito de movimento
Congelamento: Movimento
1/250 – com uma velocidade alta
conseguimos ver a água da cachoeira
detalhadamente
 ISO é a sensibilidade do sensor ou do filme.
 Quanto maior o valor mais sensível é.
 E quanto mais sensível mais luz é absorvida.
 Você também vai escutar alguns chamarem de “ASA”, embora seja
uma nomenclatura mais abandonada.
 No geral, quando temos uma situação de bastante luz deixamos o
valor ISO mais baixo para que a foto não fique superexposta.
 Quando temos pouca luz deixamos o valor de ISO mais alto para
que a foto não fique subexposta.
 Os valores de ISO variam muito de câmera para câmera.
Exposição Fotográfica
ISO ou ASA
O ISO e suas consequências
 Mais uma vez a mudança desses valores não afeta somente a
exposição: no caso do ISO quanto maior o valor de sensibilidade
mais ruído será encontrado no resultado final. O ruído é uma
aberração que deixa a imagem com “pontilhados” de iluminação e
cores - deixando a imagem menos nítida.
 Veja exemplos a seguir:
Exposição Fotográfica
ISO ou ASA
Exposição Fotográfica
ISO ou ASA
ISO 200 – imagem limpa e nítidaISO 3200 – podemos notar na imagem
manchas de iluminação e cores, o famoso
ruído.
 O Balanço de Branco faz com que as cores da nossa foto sejam iguais às cores
da realidade, dependendo da luz que está iluminando nossa cena.
 O balanço de branco existe porque existem vários tipos de luz por aí.
 E dependendo da luz que bate na nossa cena as cores podem ficar diferentes.
 Isso acontece porque cada tipo de luz tem uma temperatura de cor.
 Ok, vamos por partes: às vezes fotografamos com a luz do sol.
 Às vezes fotografamos com uma luz artificial como o flash ou uma lâmpada.
 Nosso olho é muito esperto então conseguimos ver as cores corretamente em
qualquer situação, mas as câmeras nem sempre são tão espertas então
precisamos contar para ela qual luz estamos usando para que ela a interprete
da forma correta.
Exposição Fotográfica
Balanço de Branco
Temperatura de cor
 A diferença entre uma luz e outra é a temperatura de cor - medida
normalmente em Kelvins.
 Todo mundo já tirou uma foto iluminada por lâmpada que ficou
amarelada.
 Isso acontece porque a câmera não estava preparada para a temperatura
de cor dessa luz.
 Procure no seu manual a forma de mudar o Balanço de Branco na sua
câmera: normalmente você encontra todas as opções que você precisa:
luz do sol, sombra, tungstênio (aquela lâmpada antiga que gasta mais
energia), lâmpada fria, tempo nublado, luz de flash, entre outros.
Exposição Fotográfica
Balanço de Branco
Exposição Fotográfica
Balanço de Branco
Com o balanço de branco deixamos a imagem com as cores reais.
 Esses dois itens definem a nitidez da nossa imagem - onde fica essa
nitidez (foco)?
 Quantas partes da foto ficarão nítidas (profundidade de campo)?
 Todo mundo conhece o foco. Quando tiramos uma foto queremos que
nosso destaque, no geral, esteja nítido e visível.
Exposição Fotográfica
Foco e profundidade de campo
Foco
 O foco pode ser manual ou automático. Manualmente você gira o
anel da sua lente. Nas lentes automáticas você pressiona o botão do
obturador somente um pouco (meio-toque) e a câmera irá fazer o
foco automaticamente.
Exposição Fotográfica
Foco e profundidade de campo
Profundidade de campo
 A profundidade de campo define o quanto os objetos “próximos” do
objeto que você decidiu ser o foco estarão focados também.
 Vamos passar a chamá-la de DOF “Depth of field.
 Quando o DOF é maior quer dizer que tanto os objetos à frente do
escolhido como ponto focal quanto os que estão atrás também ficarão
com um bom foco.
 Quando o DOF é menor, os objetos à frente e atrás do objeto escolhido
como ponto focal ficarão sem foco.
 Observe a comparação para entender melhor:
Exposição Fotográfica
Foco e profundidade de campo
Profundidade de campo
Exposição Fotográfica
Foco e profundidade de campo
Neste caso somente o tamborzinho está em foco. A
profundidade decampo é menor e os objetos envolta
estão desfocados.
Quando a profundidade de campo é maior os objetos
em volta continuam nítidos (mas nunca tão nítidos
quanto o ponto principal de foco).
 E como controlamos a profundidade de campo?
 Abertura: Quanto maior a abertura, menor o DOF - e vice-e-versa.
 Proximidade com o objeto: Quanto mais próximo do objeto você
estiver, menor o DOF - e vice-e-versa.
 Distância focal: Quanto maior a distância focal (“zoom”), menor o
DOF - e vice-e-versa.
 Veja alguns exemplos de uso do DOF:
Exposição Fotográfica
Fatores que influenciam a profundidade de campo
Exposição Fotográfica
Fatores que influenciam a profundidade de campo
Fundo desfocado graças à utilização de uma
abertura de f 1.8
Toda a paisagem está em foco, desde o céu até o
chão, graças a uma abertura de f 22 e uma
distância focal de 18mm
 Você deve conhecer como “zoom”.
 A distância focal define o campo de visão de uma lente.
 A distância focal é medida em mm (milímetros) e define o quanto
você consegue ver a partir de uma lente.
 Quando maior o valor, mais “fechado” será o ângulo de visão de
uma lente.
 Quando esse valor é maior, mais “aberto” será o ângulo de visão de
uma lente.
 Veja a seguir exemplo:
Exposição Fotográfica
Distância Focal
 Nestes exemplos o fotógrafo está sempre na mesma distância do
assunto fotografado, a única coisa que muda é a lente!
Exposição Fotográfica
Distância Focal
Referências:
 BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. Thomson Pioneira,1979.
 DUBOIS, P. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 1998.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fotografia | aula 03
Fotografia | aula 03Fotografia | aula 03
Fotografia | aula 03
João Leopoldo Padoveze
 
Luz e Composição Fotográfica
Luz e Composição FotográficaLuz e Composição Fotográfica
Luz e Composição Fotográfica
Cid Costa Neto
 
Oficina de fotografia
Oficina de fotografiaOficina de fotografia
Oficina de fotografia
pibidsociais
 
Fotografia com celular
Fotografia com celularFotografia com celular
Fotografia com celular
Welber Dias
 
ISO, Diafragma e Obturador
ISO, Diafragma e Obturador ISO, Diafragma e Obturador
ISO, Diafragma e Obturador
Clara Ferreira
 
Módulo 2 - Fotografia
Módulo 2 - FotografiaMódulo 2 - Fotografia
Planos e ângulos
Planos e ângulosPlanos e ângulos
Planos e ângulos
Marcio Duarte
 
Apresentação - Fotografia
Apresentação - FotografiaApresentação - Fotografia
Apresentação - Fotografia
Mayara Borges
 
Fotografia de A a Z - Aula 01
Fotografia de A a Z - Aula 01Fotografia de A a Z - Aula 01
Fotografia de A a Z - Aula 01
João Leopoldo Padoveze
 
A máquina fotográfica
A máquina fotográficaA máquina fotográfica
A máquina fotográfica
Gilvandenys Leite Sales
 
Elementos da Linguagem fotográfica
Elementos da Linguagem fotográficaElementos da Linguagem fotográfica
Elementos da Linguagem fotográfica
Sandro Bottene
 
02 principios da fotografia (2012)
02 principios da fotografia (2012)02 principios da fotografia (2012)
02 principios da fotografia (2012)
Marcio Duarte
 
Introdução a Fotografia Digital
Introdução a Fotografia DigitalIntrodução a Fotografia Digital
Introdução a Fotografia Digital
Alexandre Duarte
 
Fotografia av, tv, a, p
Fotografia av, tv, a, pFotografia av, tv, a, p
Fotografia av, tv, a, p
Ipsun
 
Posicionamento de camera
Posicionamento de cameraPosicionamento de camera
Posicionamento de camera
Joaquim Borgato
 
Princípios da fotografia
Princípios da fotografiaPrincípios da fotografia
Princípios da fotografia
Cid Costa Neto
 
Camera fotografica e_seus_mecanismos
Camera fotografica e_seus_mecanismosCamera fotografica e_seus_mecanismos
Camera fotografica e_seus_mecanismos
Artetudo
 
Fotografia luz
Fotografia luzFotografia luz
Fotografia luz
sergioborgato
 
Produção e realização Audiovisual
Produção e realização AudiovisualProdução e realização Audiovisual
Produção e realização Audiovisual
Feliciano Novo
 
Fotografia: Introdução à composição fotográfica
Fotografia: Introdução à composição fotográficaFotografia: Introdução à composição fotográfica
Fotografia: Introdução à composição fotográfica
Raphael Lanzillotte
 

Mais procurados (20)

Fotografia | aula 03
Fotografia | aula 03Fotografia | aula 03
Fotografia | aula 03
 
Luz e Composição Fotográfica
Luz e Composição FotográficaLuz e Composição Fotográfica
Luz e Composição Fotográfica
 
Oficina de fotografia
Oficina de fotografiaOficina de fotografia
Oficina de fotografia
 
Fotografia com celular
Fotografia com celularFotografia com celular
Fotografia com celular
 
ISO, Diafragma e Obturador
ISO, Diafragma e Obturador ISO, Diafragma e Obturador
ISO, Diafragma e Obturador
 
Módulo 2 - Fotografia
Módulo 2 - FotografiaMódulo 2 - Fotografia
Módulo 2 - Fotografia
 
Planos e ângulos
Planos e ângulosPlanos e ângulos
Planos e ângulos
 
Apresentação - Fotografia
Apresentação - FotografiaApresentação - Fotografia
Apresentação - Fotografia
 
Fotografia de A a Z - Aula 01
Fotografia de A a Z - Aula 01Fotografia de A a Z - Aula 01
Fotografia de A a Z - Aula 01
 
A máquina fotográfica
A máquina fotográficaA máquina fotográfica
A máquina fotográfica
 
Elementos da Linguagem fotográfica
Elementos da Linguagem fotográficaElementos da Linguagem fotográfica
Elementos da Linguagem fotográfica
 
02 principios da fotografia (2012)
02 principios da fotografia (2012)02 principios da fotografia (2012)
02 principios da fotografia (2012)
 
Introdução a Fotografia Digital
Introdução a Fotografia DigitalIntrodução a Fotografia Digital
Introdução a Fotografia Digital
 
Fotografia av, tv, a, p
Fotografia av, tv, a, pFotografia av, tv, a, p
Fotografia av, tv, a, p
 
Posicionamento de camera
Posicionamento de cameraPosicionamento de camera
Posicionamento de camera
 
Princípios da fotografia
Princípios da fotografiaPrincípios da fotografia
Princípios da fotografia
 
Camera fotografica e_seus_mecanismos
Camera fotografica e_seus_mecanismosCamera fotografica e_seus_mecanismos
Camera fotografica e_seus_mecanismos
 
Fotografia luz
Fotografia luzFotografia luz
Fotografia luz
 
Produção e realização Audiovisual
Produção e realização AudiovisualProdução e realização Audiovisual
Produção e realização Audiovisual
 
Fotografia: Introdução à composição fotográfica
Fotografia: Introdução à composição fotográficaFotografia: Introdução à composição fotográfica
Fotografia: Introdução à composição fotográfica
 

Semelhante a Exposição fotográfica

Aprenda a fotografar em 7 licoes
Aprenda a fotografar em 7 licoesAprenda a fotografar em 7 licoes
Aprenda a fotografar em 7 licoes
Blogotipos - Diário das Marcas
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesAprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Neovan Andrade
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-regina
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-reginaAprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-regina
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-regina
Michelli Siqueira
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesAprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Neovan Andrade
 
Aprenda a fotografar em 7 lições
Aprenda a fotografar em 7 liçõesAprenda a fotografar em 7 lições
Aprenda a fotografar em 7 lições
Mario Miguel Madureira
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesAprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
anapaulacot
 
Exposição
ExposiçãoExposição
Exposição
JAIME MURO LLOSA
 
Canon college simulador p1
Canon college   simulador p1Canon college   simulador p1
Canon college simulador p1
Elton Gomes
 
3 Pilares da Fotografia.pptx
3 Pilares da Fotografia.pptx3 Pilares da Fotografia.pptx
3 Pilares da Fotografia.pptx
GraceDavino
 
Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02
Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02
Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02
Thiago Maia
 
Fotometria
FotometriaFotometria
Fotometria
NBC PUBLICIDADE
 
463372
463372463372
04 Fotografia Digital - Composição e Exposição
04 Fotografia Digital - Composição e Exposição 04 Fotografia Digital - Composição e Exposição
04 Fotografia Digital - Composição e Exposição
Paulo Neves
 
O negativo ansel adams
O negativo   ansel adamsO negativo   ansel adams
O negativo ansel adams
Mariana Limberger
 
E book fotometria_+_flash
E book fotometria_+_flashE book fotometria_+_flash
E book fotometria_+_flash
Jose Jos
 
fotometria + flash
fotometria + flashfotometria + flash
fotometria + flash
Marcelo Ribaric
 
Tutorial Fotografia Básica
Tutorial Fotografia BásicaTutorial Fotografia Básica
Tutorial Fotografia Básica
Felipe Feca Fotografia
 
Conceitos Técnicos da Fotografia
Conceitos Técnicos da FotografiaConceitos Técnicos da Fotografia
Conceitos Técnicos da Fotografia
carolinarosa24
 
E book fotometria + flash
E book fotometria + flashE book fotometria + flash
E book fotometria + flash
Janio Guimaraes Junior
 
E book fotometria + flash2
E book fotometria + flash2E book fotometria + flash2
E book fotometria + flash2
Maria Jose Oliveira
 

Semelhante a Exposição fotográfica (20)

Aprenda a fotografar em 7 licoes
Aprenda a fotografar em 7 licoesAprenda a fotografar em 7 licoes
Aprenda a fotografar em 7 licoes
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesAprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-regina
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-reginaAprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-regina
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes-por-claudia-regina
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesAprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
 
Aprenda a fotografar em 7 lições
Aprenda a fotografar em 7 liçõesAprenda a fotografar em 7 lições
Aprenda a fotografar em 7 lições
 
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoesAprenda a-fotografar-em-7-licoes
Aprenda a-fotografar-em-7-licoes
 
Exposição
ExposiçãoExposição
Exposição
 
Canon college simulador p1
Canon college   simulador p1Canon college   simulador p1
Canon college simulador p1
 
3 Pilares da Fotografia.pptx
3 Pilares da Fotografia.pptx3 Pilares da Fotografia.pptx
3 Pilares da Fotografia.pptx
 
Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02
Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02
Profundidadedecampoeaberturadodiafragma 120419112030-phpapp02
 
Fotometria
FotometriaFotometria
Fotometria
 
463372
463372463372
463372
 
04 Fotografia Digital - Composição e Exposição
04 Fotografia Digital - Composição e Exposição 04 Fotografia Digital - Composição e Exposição
04 Fotografia Digital - Composição e Exposição
 
O negativo ansel adams
O negativo   ansel adamsO negativo   ansel adams
O negativo ansel adams
 
E book fotometria_+_flash
E book fotometria_+_flashE book fotometria_+_flash
E book fotometria_+_flash
 
fotometria + flash
fotometria + flashfotometria + flash
fotometria + flash
 
Tutorial Fotografia Básica
Tutorial Fotografia BásicaTutorial Fotografia Básica
Tutorial Fotografia Básica
 
Conceitos Técnicos da Fotografia
Conceitos Técnicos da FotografiaConceitos Técnicos da Fotografia
Conceitos Técnicos da Fotografia
 
E book fotometria + flash
E book fotometria + flashE book fotometria + flash
E book fotometria + flash
 
E book fotometria + flash2
E book fotometria + flash2E book fotometria + flash2
E book fotometria + flash2
 

Mais de Júlio Rocha

5 tendências dos anos 90 que estão mudando o mundo e
5 tendências dos anos 90 que estão mudando o mundo e5 tendências dos anos 90 que estão mudando o mundo e
5 tendências dos anos 90 que estão mudando o mundo e
Júlio Rocha
 
Microblogging
MicrobloggingMicroblogging
Microblogging
Júlio Rocha
 
A fixação do veículo e seus principais desbravadores
A fixação do veículo e seus principais desbravadoresA fixação do veículo e seus principais desbravadores
A fixação do veículo e seus principais desbravadores
Júlio Rocha
 
Uma rede confiável aula 02
Uma rede confiável aula 02Uma rede confiável aula 02
Uma rede confiável aula 02
Júlio Rocha
 
Radio e tv a importância do rádio no contexto publicitário
Radio e tv a importância do rádio no contexto publicitárioRadio e tv a importância do rádio no contexto publicitário
Radio e tv a importância do rádio no contexto publicitário
Júlio Rocha
 
Formatos radiofonicos
Formatos radiofonicosFormatos radiofonicos
Formatos radiofonicos
Júlio Rocha
 
Mídias sociais aula 01
Mídias sociais aula 01Mídias sociais aula 01
Mídias sociais aula 01
Júlio Rocha
 
Transmissão de informação
Transmissão de informaçãoTransmissão de informação
Transmissão de informação
Júlio Rocha
 
História do rádio
História do rádioHistória do rádio
História do rádio
Júlio Rocha
 
Rádio e tv 01 aula 02
Rádio e tv 01 aula 02Rádio e tv 01 aula 02
Rádio e tv 01 aula 02
Júlio Rocha
 
Publicidade identidade nacional
Publicidade identidade nacionalPublicidade identidade nacional
Publicidade identidade nacional
Júlio Rocha
 
A propaganda testemunhal no discurso da brahma chopp
A propaganda testemunhal no discurso da brahma choppA propaganda testemunhal no discurso da brahma chopp
A propaganda testemunhal no discurso da brahma chopp
Júlio Rocha
 
Fotografia publicitária
Fotografia publicitáriaFotografia publicitária
Fotografia publicitária
Júlio Rocha
 
Historia da tv brasileira
Historia da tv brasileiraHistoria da tv brasileira
Historia da tv brasileira
Júlio Rocha
 
Microfones
MicrofonesMicrofones
Microfones
Júlio Rocha
 
Fotografia retratos
Fotografia   retratosFotografia   retratos
Fotografia retratos
Júlio Rocha
 
Fotografia produção
Fotografia   produçãoFotografia   produção
Fotografia produção
Júlio Rocha
 
O filme publicitário
O filme publicitárioO filme publicitário
O filme publicitário
Júlio Rocha
 
Produção em TV
Produção em TVProdução em TV
Produção em TV
Júlio Rocha
 
Planos fotográficos
Planos fotográficosPlanos fotográficos
Planos fotográficos
Júlio Rocha
 

Mais de Júlio Rocha (20)

5 tendências dos anos 90 que estão mudando o mundo e
5 tendências dos anos 90 que estão mudando o mundo e5 tendências dos anos 90 que estão mudando o mundo e
5 tendências dos anos 90 que estão mudando o mundo e
 
Microblogging
MicrobloggingMicroblogging
Microblogging
 
A fixação do veículo e seus principais desbravadores
A fixação do veículo e seus principais desbravadoresA fixação do veículo e seus principais desbravadores
A fixação do veículo e seus principais desbravadores
 
Uma rede confiável aula 02
Uma rede confiável aula 02Uma rede confiável aula 02
Uma rede confiável aula 02
 
Radio e tv a importância do rádio no contexto publicitário
Radio e tv a importância do rádio no contexto publicitárioRadio e tv a importância do rádio no contexto publicitário
Radio e tv a importância do rádio no contexto publicitário
 
Formatos radiofonicos
Formatos radiofonicosFormatos radiofonicos
Formatos radiofonicos
 
Mídias sociais aula 01
Mídias sociais aula 01Mídias sociais aula 01
Mídias sociais aula 01
 
Transmissão de informação
Transmissão de informaçãoTransmissão de informação
Transmissão de informação
 
História do rádio
História do rádioHistória do rádio
História do rádio
 
Rádio e tv 01 aula 02
Rádio e tv 01 aula 02Rádio e tv 01 aula 02
Rádio e tv 01 aula 02
 
Publicidade identidade nacional
Publicidade identidade nacionalPublicidade identidade nacional
Publicidade identidade nacional
 
A propaganda testemunhal no discurso da brahma chopp
A propaganda testemunhal no discurso da brahma choppA propaganda testemunhal no discurso da brahma chopp
A propaganda testemunhal no discurso da brahma chopp
 
Fotografia publicitária
Fotografia publicitáriaFotografia publicitária
Fotografia publicitária
 
Historia da tv brasileira
Historia da tv brasileiraHistoria da tv brasileira
Historia da tv brasileira
 
Microfones
MicrofonesMicrofones
Microfones
 
Fotografia retratos
Fotografia   retratosFotografia   retratos
Fotografia retratos
 
Fotografia produção
Fotografia   produçãoFotografia   produção
Fotografia produção
 
O filme publicitário
O filme publicitárioO filme publicitário
O filme publicitário
 
Produção em TV
Produção em TVProdução em TV
Produção em TV
 
Planos fotográficos
Planos fotográficosPlanos fotográficos
Planos fotográficos
 

Último

1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
djincognito
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 

Último (20)

1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 

Exposição fotográfica

  • 1. Exposição Fotográfica Professor: Júlio Rocha Agosto de 2013 2º Período de Publicidade e Propaganda Aulas: 03 e 04
  • 2. Exposição Fotográfica  Exposição se refere à quantidade de luz usada para formar uma fotografia. Conseguimos ver tudo no mundo porque tudo reflete luz.  Toda vez que vamos fotografar com uma certa quantidade de luz, passa pela lente e chega no sensor ou filme.  Cada pedacinho de luz contém um pouco de informação: é a luz refletida dos objetos que está indo até os nossos olhos e, também, até a nossa câmera.
  • 3.  Para nossa câmera criar as imagens estáticas que chamamos de “fotografia”, certa quantidade de luz deve passar pelas lentes por um tempo para que possamos reproduzir um momento.  Essa luz não pode ser demais ou nossa foto ficará superexposta, ou seja, ela ficará clara demais. Essa luz também não pode ser de menos ou nossa foto ficará subexposta, ou seja, ela ficará escura demais. Exposição Fotográfica superexposta exposição normal subexposta
  • 4.  Abertura do diafragma + Velocidade do obturador + ISO  São eles que controlam a luz que será transformada em imagem. Exposição Fotográfica A exposição é baseada em três fatores:
  • 5.  Obs: as formas como cada coisa reflete a luz diferem entre si, por isso conseguimos ver os diferentes objetos e cores.  Nossos olhos e a câmera trabalham de forma parecida absorvendo o espectro de cores e luminosidade de tudo que está a nossa volta.  A cor preta, por exemplo, absorve toda a luz, enquanto a cor branca reflete toda a luz. Exposição Fotográfica
  • 6.  As câmeras possuem mecanismos para nos dizer quando a exposição está correta. Nem sempre a câmera está certa, mas com a experiência podemos nos basear no que ela nos diz para expor exatamente do jeito que queremos as diferentes situações. Exposição Fotográfica Como expor corretamente?
  • 7.  Ao olhar no visor da câmera conseguimos ver uma régua de exposição. Ela nos conta como está a exposição da nossa imagem com a quantidade de luz que está entrando pelas lentes! Como essa régua funciona ou se parece depende um pouquinho da sua câmera, mas basicamente ela é assim: Exposição Fotográfica Como expor corretamente?
  • 8.  Este pequeno retângulo embaixo mostra a exposição atual da sua imagem.  Se ele estiver bem no meio é porque a sua câmera considera que a cena está bem exposta.  Neste caso pode bater a foto pois a quantidade exata de luz vai entrar para criar uma imagem bem exposta.  Se o retângulo estiver mais para a esquerda sua cena estará subexposta e se estiver mais para a direita, superexposta. Exposição Fotográfica Como expor corretamente?
  • 9. Subexposição  Uma foto está subexposta quando uma quantidade insuficiente de luz entrou na câmera pelas lentes.  Quando isso acontece vários pontos da imagem ficam pretos: sem informação nenhuma de cor ou luminosidade. Exposição Fotográfica Como expor corretamente?
  • 10. Superexposição  Uma foto está superexposta quando muita luz entrou na câmera.  Quando isso acontece vários pontos da imagem ficam “estourados”: brancos e sem informação nenhuma de cor ou luminosidade. Exposição Fotográfica Como expor corretamente?
  • 11. Modo de medição de exposição  Se sua câmera possuir a configuração do modo de medição de exposição (ou metering mode) é interessante saber como configurá-lo.  Existem vários metering modes que ajudam a câmera a saber melhor quando a imagem está bem exposta. Exposição Fotográfica Como expor corretamente?
  • 12.  O diafragma é um “olho” que abre na hora de tirarmos a foto para que a luz passe.  Controlamos a abertura desse olhinho para expor corretamente.  A primeira configuração que vamos ver para o controle da quantidade de luz que entra na nossa câmera (exposição) é a abertura do diafragma.  O diafragma fica na sua lente e se parece com isso: Exposição Fotográfica Abertura do diafragma
  • 13. E como eu configuro a abertura?  A abertura do diafragma é medida em um valor “f”.  Quando menor esse valor mais aberto está o diafragma.  Cada valor de “f” tem o dobro de área do próximo valor.  É simples: quanto maior for a abertura que você configurar mais luz entrará pela lente.  Quanto menor for esse valor, menos luz entrará.  Quando você está em uma situação de baixa luminosidade a tendência é usar uma abertura maior, para que o máximo de luz possa entrar, e vice-e-versa. Exposição Fotográfica Abertura do diafragma
  • 14. Lentes e abertura  Lembre-se: cada lente tem seu diafragma e um limite de abertura.  Algumas lentes conseguem um valor de f 1.4 (bem aberta!) até f 22 e outras conseguem um valor de f 5.6 até f 16.  Pense nisso na hora de comprar suas lentes: dependendo do tipo de fotografia que você pretende fazer é importante ter uma lente que tenha uma abertura bem ampla para que entre mais luz. Exposição Fotográfica
  • 15. A abertura e suas consequências  O uso de diferentes aberturas não só controlam a passagem de luz como tem consequência alguns fatores como menor profundidade de campo e aberrações, dependendo da lente.  O principal fator criativo que devemos observar é a profundidade de campo. Exposição Fotográfica
  • 16. Profundidade de campo  Quando você usa uma abertura maior (valor f mais baixo) a profundidade de campo diminui, quando você usa uma abertura menor (valor f mais alto) a profundidade de campo aumenta.  Veja o exemplo em fotos: Exposição Fotográfica f 1.8 – várias partes da foto estão “embaçadas” f 16 – todos os elementos estão em foco
  • 17.  A velocidade é a quantidade de tempo que o diafragma ficará aberto expondo o filme ou o sensor. Quando mais tempo, mais luz entra.  A velocidade é simples de entender: quando mais tempo você deixar o diafragma aberto mais luz vai entrar e expor o sensor ou o filme.  Se você deixa menos tempo, menos luz entra.  Como a velocidade de exposição normalmente está em frações de segundo a maioria das câmeras mostra somente a parte de baixo da fração, ou seja, se estou deixando meu sensor ser exposto à luz durante 1/100s a minha câmera vai mostrar “100”.  Quando passamos a lidar com exposições mais longas, de 1 segundo ou mais, a câmera mostra 1’, 2’, 3’ e assim por diante. Exposição Fotográfica Velocidade do obturador
  • 18. A velocidade e suas consequências  Assim como a abertura, a velocidade controla a quantidade de luz que chega ao sensor - sempre com consequências que usamos de forma criativa. Algumas delas são:  Congelamento: Quando usamos uma velocidade alta conseguimos captar objetos que estão se movimentando como se estivessem parados.  Movimento: Quando usamos uma velocidade baixa tudo que está em movimento começa a ficar embaçado. Assim conseguimos ter essa impressão de movimento da cena. Cuidado na hora de apertar o botão: o movimento da própria câmera pode tremer a imagem em velocidades mais baixas. Exposição Fotográfica Velocidade do obturador
  • 19. A velocidade e suas consequências Exposição Fotográfica Velocidade do obturador 1/3 – com uma velocidade mais baixa temos um efeito de movimento Congelamento: Movimento 1/250 – com uma velocidade alta conseguimos ver a água da cachoeira detalhadamente
  • 20.  ISO é a sensibilidade do sensor ou do filme.  Quanto maior o valor mais sensível é.  E quanto mais sensível mais luz é absorvida.  Você também vai escutar alguns chamarem de “ASA”, embora seja uma nomenclatura mais abandonada.  No geral, quando temos uma situação de bastante luz deixamos o valor ISO mais baixo para que a foto não fique superexposta.  Quando temos pouca luz deixamos o valor de ISO mais alto para que a foto não fique subexposta.  Os valores de ISO variam muito de câmera para câmera. Exposição Fotográfica ISO ou ASA
  • 21. O ISO e suas consequências  Mais uma vez a mudança desses valores não afeta somente a exposição: no caso do ISO quanto maior o valor de sensibilidade mais ruído será encontrado no resultado final. O ruído é uma aberração que deixa a imagem com “pontilhados” de iluminação e cores - deixando a imagem menos nítida.  Veja exemplos a seguir: Exposição Fotográfica ISO ou ASA
  • 22. Exposição Fotográfica ISO ou ASA ISO 200 – imagem limpa e nítidaISO 3200 – podemos notar na imagem manchas de iluminação e cores, o famoso ruído.
  • 23.  O Balanço de Branco faz com que as cores da nossa foto sejam iguais às cores da realidade, dependendo da luz que está iluminando nossa cena.  O balanço de branco existe porque existem vários tipos de luz por aí.  E dependendo da luz que bate na nossa cena as cores podem ficar diferentes.  Isso acontece porque cada tipo de luz tem uma temperatura de cor.  Ok, vamos por partes: às vezes fotografamos com a luz do sol.  Às vezes fotografamos com uma luz artificial como o flash ou uma lâmpada.  Nosso olho é muito esperto então conseguimos ver as cores corretamente em qualquer situação, mas as câmeras nem sempre são tão espertas então precisamos contar para ela qual luz estamos usando para que ela a interprete da forma correta. Exposição Fotográfica Balanço de Branco
  • 24. Temperatura de cor  A diferença entre uma luz e outra é a temperatura de cor - medida normalmente em Kelvins.  Todo mundo já tirou uma foto iluminada por lâmpada que ficou amarelada.  Isso acontece porque a câmera não estava preparada para a temperatura de cor dessa luz.  Procure no seu manual a forma de mudar o Balanço de Branco na sua câmera: normalmente você encontra todas as opções que você precisa: luz do sol, sombra, tungstênio (aquela lâmpada antiga que gasta mais energia), lâmpada fria, tempo nublado, luz de flash, entre outros. Exposição Fotográfica Balanço de Branco
  • 25. Exposição Fotográfica Balanço de Branco Com o balanço de branco deixamos a imagem com as cores reais.
  • 26.  Esses dois itens definem a nitidez da nossa imagem - onde fica essa nitidez (foco)?  Quantas partes da foto ficarão nítidas (profundidade de campo)?  Todo mundo conhece o foco. Quando tiramos uma foto queremos que nosso destaque, no geral, esteja nítido e visível. Exposição Fotográfica Foco e profundidade de campo
  • 27. Foco  O foco pode ser manual ou automático. Manualmente você gira o anel da sua lente. Nas lentes automáticas você pressiona o botão do obturador somente um pouco (meio-toque) e a câmera irá fazer o foco automaticamente. Exposição Fotográfica Foco e profundidade de campo
  • 28. Profundidade de campo  A profundidade de campo define o quanto os objetos “próximos” do objeto que você decidiu ser o foco estarão focados também.  Vamos passar a chamá-la de DOF “Depth of field.  Quando o DOF é maior quer dizer que tanto os objetos à frente do escolhido como ponto focal quanto os que estão atrás também ficarão com um bom foco.  Quando o DOF é menor, os objetos à frente e atrás do objeto escolhido como ponto focal ficarão sem foco.  Observe a comparação para entender melhor: Exposição Fotográfica Foco e profundidade de campo
  • 29. Profundidade de campo Exposição Fotográfica Foco e profundidade de campo Neste caso somente o tamborzinho está em foco. A profundidade decampo é menor e os objetos envolta estão desfocados. Quando a profundidade de campo é maior os objetos em volta continuam nítidos (mas nunca tão nítidos quanto o ponto principal de foco).
  • 30.  E como controlamos a profundidade de campo?  Abertura: Quanto maior a abertura, menor o DOF - e vice-e-versa.  Proximidade com o objeto: Quanto mais próximo do objeto você estiver, menor o DOF - e vice-e-versa.  Distância focal: Quanto maior a distância focal (“zoom”), menor o DOF - e vice-e-versa.  Veja alguns exemplos de uso do DOF: Exposição Fotográfica Fatores que influenciam a profundidade de campo
  • 31. Exposição Fotográfica Fatores que influenciam a profundidade de campo Fundo desfocado graças à utilização de uma abertura de f 1.8 Toda a paisagem está em foco, desde o céu até o chão, graças a uma abertura de f 22 e uma distância focal de 18mm
  • 32.  Você deve conhecer como “zoom”.  A distância focal define o campo de visão de uma lente.  A distância focal é medida em mm (milímetros) e define o quanto você consegue ver a partir de uma lente.  Quando maior o valor, mais “fechado” será o ângulo de visão de uma lente.  Quando esse valor é maior, mais “aberto” será o ângulo de visão de uma lente.  Veja a seguir exemplo: Exposição Fotográfica Distância Focal
  • 33.  Nestes exemplos o fotógrafo está sempre na mesma distância do assunto fotografado, a única coisa que muda é a lente! Exposição Fotográfica Distância Focal
  • 34. Referências:  BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. Thomson Pioneira,1979.  DUBOIS, P. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 1998.