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Evangelho no Lar com Irmãos MenoresEvangelho no Lar com Irmãos Menores
Evangelho no Lar semanal
com Irmãos Menores
Colocar uma garrafinha de água para você para ser
fluidificada.
Colocar uma garrafinha para seu tutelado tão amado.
Prece de Abertura:
Fazer a prece de Francisco de Assis e agradecer a
nosso Pai Bondoso a oportunidade de realizarmos o
Culto do Evangelho no Lar para proteção do mesmo e de
todos seus integrantes, inclusive os animaizinhos.
Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
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Leitura do Livro QUANDO OS ELEFANTES CHORAM
.
2
Brutos Sem Sentimentos
Dando Nomes
No estudo do comportamento animal, há muito tempo tem sido tabu para os cientistas dar nomes
aos animais. Para separar indivíduos, eles podem ser chamados de Adulto Macho 36, ou Jovem Verde.
Através das gerações, a maioria dos biólogos que trabalham em campo tem resistido a esse preceito,
dando nome a animais que eles passam os dias observando, pelo menos para seu próprio uso, Nariz
Manchado e Rabo Manchado, Flo e Figan, ou Cleo, Freddy e Mia. Na publicação do trabalho, alguns
reverteram a formas mais remotas de identificação; outros continuaram usando nomes. Sy Montgomery
conta que, em 1981, o antropólogo Colin Turnbull se recusou a escrever uma declaração de apoio ao
livro de Dian Fossey, sobres suas observações dos gorilas de montanhas, porque ela atribuía nomes aos
gorilas. É ainda mais comum não dar nomes aos animais em laboratório, talvez pela mesma razão que
os fazendeiros evitam dar nome aos animais que vão mandar para o matadouro: nomes próprios têm
efeito humano, e é mais difícil matar um amigo.
Refutando a opinião de que dar nome aos animais apenas nos leva a atribuir-lhes características
humanas, a pesquisadora dos elefantes Cynthia Moss nota que o oposto acontece com ela: as pessoas
lhe lembram os elefantes. "Quando sou apresentada a uma pessoa chamada Amy ou Amélia ou Alison,
passam pela minha mente a cabeça e as orelhas daquele elefante." A norma de não dar nomes tem
mudado de forma gradual, particularmente entre os primatologistas, talvez por causa do excepcional
trabalho dos pesquisadores que deram nomes - e admitiram que o deram - aos sujeitos estudados.
Bekoff e Jamieson, um biólogo de campo e um filósofo, argumentaram que não só e permitido mas
aconselhável dar nomes aos animais sob estudo, desde que a empatia aumente o entendimento. Ainda
assim, em 1987, os pesquisadores que estudavam elefantes na Namíbia (então África Sudoeste) foram
instruídos pelas autoridades dos parques a dar números aos animais pois nomes eram muito
sentimentais. Considerando que um número seja muito menos humanizado que um nome, por acaso
isso o torna mais cientifico? Atribuir nomes a eles -referindo-se a um chimpanzé como Flo ou Figan -
pode ser chamado de antropomórfico, mas da mesma maneira o é a atribuição de números. É tão
provável os chimpanzés pensarem a respeito de si mesmos como F2 ou JF3 quanto como Flo ou Figan.
Não sabemos se os próprios animais dão nomes uns aos outros. O que sabemos é que os animais
reconhecem outros animais como indivíduos e distinguem-se uns dos outros. Nomes são uma maneira
humana de rotular tais distinções. Os golfinhos de nariz-de-garrafa podem identificar e imitar os
assobios de chamamento de uns aos outros, algo bem próximo a um nome. Um fenômeno similar tem
sido observado em pássaros cativos. Quando seu companheiro foi removido, corvos engaiolados e
tordos Shama "com frequência emitiam sons ou elementos de canções que eram, do outro lado,
principal ou exclusivamente, produzidos pelo parceiro. Ao ouvir os sons, o pássaro assim ‘nomeado'
retornava imediatamente, toda vez que isso era possível". A capacidade de chamar um companheiro
pelo nome poderia ser até mesmo mais útil aos pássaros selvagens. Alguns animais claramente
respondem de forma emocional ao lhe ser dado um nome. Mike Tomkies no Last Wild Years [Os últimos
Anos Selvagens] escreve que “apenas o ignorante demonstra desdém por esse meu hábito de dar
nomes às criaturas que, através dos anos, compartilharam minha casa. E também a outros que não o
fizeram. Conquanto não seja um som desagradável, faz pouca diferença o que o nome seja, mas não há
dúvida de que aquele animal ou pássaro responderá diferentemente, tornando-se mais confiante, uma
vez que lhe é dado um nome”.
Se o fato de dar nome aos animais que se estuda promove empatia com eles, esse ato deve ajudar, em
vez de ocultar, a visão de sua natureza. A questão essencial propositadamente evitada no ataque ao
antropomorfismo e que os seres humanos são animais. Nossa relação com os animais não é exercício
literário para criar metáforas atrativas. Como a filósofa Mary Midgley coloca: “O fato de que algumas
pessoas são tolas em relação aos respeito dos animais não deve tornar esse tópico menos sério. Os
animais não são apenas uma das coisas com que os seres humanos se divertem, como goma de
mascar e esqui aquático eles são o grupo ao dual as pessoas pertencem. Não somos somente como os
animais; somos animais". Agir como se os seres humanos fossem uma ordem de seres completamente
diferentes dos animais ignora uma realidade fundamental.
Comentar o quanto o homem necessita ainda aprender a amar os
animais e a natureza, respeitando esse presente que recebemos
de Deus Pai...lembrando que em sua Lei do Amor, deixou claro
que devíamos amar a todos, sem distinção
Estudo do Livro
Os animais conforme
o Espiritismo
Marcel Benedeti
OS INSTINTOS ANIMAIS
72. Um é livre, o outro não o é (inteligência e instinto). O
instinto é guia seguro, que nunca se engana; a
inteligência, pelo simples fato de ser livre, está, por vezes,
sujeita a errar.
Ao ato instintivo falta o caráter do ato inteligente;
revela, entretanto, uma causa inteligente, essencialmente
apta a prever. Se se admitir que o instinto procede da
matéria, ter-se-á de admitir que a matéria é inteligente,
até mesmo bem mais inteligente e previdente do que a
alma, pois que o instinto não se engana, ao passo que a
inteligência se equivoca. (A Gênese - Cap. III - n° 12.)
Comentários: O instinto, como vemos, não é algo
pernicioso e nem demonstra somente atraso moral, pois é
também uma espécie de inteligência, que é atributo do
espirito. Lembre-se de que mesmo o ser humano possui
muitos instintos ainda.
Magnetização da Água : Neste momento
podemos solicitar a magnetização da água.
Magnetizar a água é colocar um pouco de água
em um recipiente e solicitar, durante as
vibrações, que os bons espíritos coloquem
naquela água o remédio e os bons fluidos de que
os participantes precisam naquele momento.
Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
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Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser
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Prece de Encerramento
Fazer a Oração de
Francisco de Assis
Ao final, servimos a água magnetizada aos presentes,
inclusive aos irmãos menores, mantendo o clima de
respeito e recolhimento, evitando atitudes ruidosas ou
de alardes.
O Evangelho no Lar promove a proteção de nossos lares,
os enchendo de paz e amor, atrai a assistência dos bons
espíritos e evangeliza encarnados e desencarnados que
convivem conosco e na nossa casa.
Realizar o Evangelho no Lar é convidar
Jesus a permanecer em nossa casa.
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Evangelho no Lar com Irmãos Menores

  • 1. Evangelho no Lar com Irmãos MenoresEvangelho no Lar com Irmãos Menores
  • 2. Evangelho no Lar semanal com Irmãos Menores Colocar uma garrafinha de água para você para ser fluidificada. Colocar uma garrafinha para seu tutelado tão amado. Prece de Abertura: Fazer a prece de Francisco de Assis e agradecer a nosso Pai Bondoso a oportunidade de realizarmos o Culto do Evangelho no Lar para proteção do mesmo e de todos seus integrantes, inclusive os animaizinhos.
  • 3. Oração de Francisco de Assis Senhor Fazei de mim um instrumento da tua paz! Onde houver ódio – faze que eu leve amor. Onde houver ofensa – que eu leve o perdão. Onde houver discórdia – que eu leve a união. Onde houver dúvidas – que eu leve a fé. Onde houver erros – que eu leve a verdade. Onde houver desespero – que eu leve a esperança. Onde houver tristeza – que eu leve a alegria. Onde houver trevas – que eu leve a luz. Ó Mestre! Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado; compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois: é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para Vida Eterna. Graças a Deus http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU &gl=BR
  • 4. Leitura do Livro QUANDO OS ELEFANTES CHORAM
  • 5. . 2 Brutos Sem Sentimentos Dando Nomes No estudo do comportamento animal, há muito tempo tem sido tabu para os cientistas dar nomes aos animais. Para separar indivíduos, eles podem ser chamados de Adulto Macho 36, ou Jovem Verde. Através das gerações, a maioria dos biólogos que trabalham em campo tem resistido a esse preceito, dando nome a animais que eles passam os dias observando, pelo menos para seu próprio uso, Nariz Manchado e Rabo Manchado, Flo e Figan, ou Cleo, Freddy e Mia. Na publicação do trabalho, alguns reverteram a formas mais remotas de identificação; outros continuaram usando nomes. Sy Montgomery conta que, em 1981, o antropólogo Colin Turnbull se recusou a escrever uma declaração de apoio ao livro de Dian Fossey, sobres suas observações dos gorilas de montanhas, porque ela atribuía nomes aos gorilas. É ainda mais comum não dar nomes aos animais em laboratório, talvez pela mesma razão que os fazendeiros evitam dar nome aos animais que vão mandar para o matadouro: nomes próprios têm efeito humano, e é mais difícil matar um amigo. Refutando a opinião de que dar nome aos animais apenas nos leva a atribuir-lhes características humanas, a pesquisadora dos elefantes Cynthia Moss nota que o oposto acontece com ela: as pessoas lhe lembram os elefantes. "Quando sou apresentada a uma pessoa chamada Amy ou Amélia ou Alison, passam pela minha mente a cabeça e as orelhas daquele elefante." A norma de não dar nomes tem mudado de forma gradual, particularmente entre os primatologistas, talvez por causa do excepcional trabalho dos pesquisadores que deram nomes - e admitiram que o deram - aos sujeitos estudados.
  • 6. Bekoff e Jamieson, um biólogo de campo e um filósofo, argumentaram que não só e permitido mas aconselhável dar nomes aos animais sob estudo, desde que a empatia aumente o entendimento. Ainda assim, em 1987, os pesquisadores que estudavam elefantes na Namíbia (então África Sudoeste) foram instruídos pelas autoridades dos parques a dar números aos animais pois nomes eram muito sentimentais. Considerando que um número seja muito menos humanizado que um nome, por acaso isso o torna mais cientifico? Atribuir nomes a eles -referindo-se a um chimpanzé como Flo ou Figan - pode ser chamado de antropomórfico, mas da mesma maneira o é a atribuição de números. É tão provável os chimpanzés pensarem a respeito de si mesmos como F2 ou JF3 quanto como Flo ou Figan. Não sabemos se os próprios animais dão nomes uns aos outros. O que sabemos é que os animais reconhecem outros animais como indivíduos e distinguem-se uns dos outros. Nomes são uma maneira humana de rotular tais distinções. Os golfinhos de nariz-de-garrafa podem identificar e imitar os assobios de chamamento de uns aos outros, algo bem próximo a um nome. Um fenômeno similar tem sido observado em pássaros cativos. Quando seu companheiro foi removido, corvos engaiolados e tordos Shama "com frequência emitiam sons ou elementos de canções que eram, do outro lado, principal ou exclusivamente, produzidos pelo parceiro. Ao ouvir os sons, o pássaro assim ‘nomeado' retornava imediatamente, toda vez que isso era possível". A capacidade de chamar um companheiro pelo nome poderia ser até mesmo mais útil aos pássaros selvagens. Alguns animais claramente respondem de forma emocional ao lhe ser dado um nome. Mike Tomkies no Last Wild Years [Os últimos Anos Selvagens] escreve que “apenas o ignorante demonstra desdém por esse meu hábito de dar nomes às criaturas que, através dos anos, compartilharam minha casa. E também a outros que não o fizeram. Conquanto não seja um som desagradável, faz pouca diferença o que o nome seja, mas não há dúvida de que aquele animal ou pássaro responderá diferentemente, tornando-se mais confiante, uma vez que lhe é dado um nome”.
  • 7. Se o fato de dar nome aos animais que se estuda promove empatia com eles, esse ato deve ajudar, em vez de ocultar, a visão de sua natureza. A questão essencial propositadamente evitada no ataque ao antropomorfismo e que os seres humanos são animais. Nossa relação com os animais não é exercício literário para criar metáforas atrativas. Como a filósofa Mary Midgley coloca: “O fato de que algumas pessoas são tolas em relação aos respeito dos animais não deve tornar esse tópico menos sério. Os animais não são apenas uma das coisas com que os seres humanos se divertem, como goma de mascar e esqui aquático eles são o grupo ao dual as pessoas pertencem. Não somos somente como os animais; somos animais". Agir como se os seres humanos fossem uma ordem de seres completamente diferentes dos animais ignora uma realidade fundamental.
  • 8. Comentar o quanto o homem necessita ainda aprender a amar os animais e a natureza, respeitando esse presente que recebemos de Deus Pai...lembrando que em sua Lei do Amor, deixou claro que devíamos amar a todos, sem distinção
  • 9. Estudo do Livro Os animais conforme o Espiritismo Marcel Benedeti OS INSTINTOS ANIMAIS 72. Um é livre, o outro não o é (inteligência e instinto). O instinto é guia seguro, que nunca se engana; a inteligência, pelo simples fato de ser livre, está, por vezes, sujeita a errar. Ao ato instintivo falta o caráter do ato inteligente; revela, entretanto, uma causa inteligente, essencialmente apta a prever. Se se admitir que o instinto procede da matéria, ter-se-á de admitir que a matéria é inteligente, até mesmo bem mais inteligente e previdente do que a alma, pois que o instinto não se engana, ao passo que a inteligência se equivoca. (A Gênese - Cap. III - n° 12.) Comentários: O instinto, como vemos, não é algo pernicioso e nem demonstra somente atraso moral, pois é também uma espécie de inteligência, que é atributo do espirito. Lembre-se de que mesmo o ser humano possui muitos instintos ainda.
  • 10. Magnetização da Água : Neste momento podemos solicitar a magnetização da água. Magnetizar a água é colocar um pouco de água em um recipiente e solicitar, durante as vibrações, que os bons espíritos coloquem naquela água o remédio e os bons fluidos de que os participantes precisam naquele momento.
  • 11. Oração de Francisco de Assis Senhor Fazei de mim um instrumento da tua paz! Onde houver ódio – faze que eu leve amor. Onde houver ofensa – que eu leve o perdão. Onde houver discórdia – que eu leve a união. Onde houver dúvidas – que eu leve a fé. Onde houver erros – que eu leve a verdade. Onde houver desespero – que eu leve a esperança. Onde houver tristeza – que eu leve a alegria. Onde houver trevas – que eu leve a luz. Ó Mestre! Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado; compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois: é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para Vida Eterna. Graças a Deus http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&deskt op_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU&gl=BR Prece de Encerramento Fazer a Oração de Francisco de Assis
  • 12. Ao final, servimos a água magnetizada aos presentes, inclusive aos irmãos menores, mantendo o clima de respeito e recolhimento, evitando atitudes ruidosas ou de alardes. O Evangelho no Lar promove a proteção de nossos lares, os enchendo de paz e amor, atrai a assistência dos bons espíritos e evangeliza encarnados e desencarnados que convivem conosco e na nossa casa.
  • 13. Realizar o Evangelho no Lar é convidar Jesus a permanecer em nossa casa. "Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma." Pitágoras

Notas do Editor

  1. mo