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Com base no conto “O Enigma da obsessão”, do livro Contos e Apólogos,
pelo Espírito Irmão X. (Momentos de Paz Maria da Luz).
Conta-nos assim o autor espiritual:
Comentávamos em círculo íntimo o inquietante enigma da obsessão na Terra,
alinhando observações e apontamentos. Por que motivo se empenham
criaturas encarnadas e desencarnadas em terríveis duelos no santuário mental?
Que a vítima arrancada ao corpo, em delito recente, prossiga imantada ao
criminoso, quando a treva da ignorância lhe situa o Espírito a distância do
perdão, é compreensível, mas como interpretar os processos de metodizada
perseguição no tempo? Como entender o ódio de certas entidades, em torno de
crianças e jovens, de enfermos e velhinhos?
Por que a ofensiva persistentes dos gênios perversos, através de reencarnações
numerosas e incessantes?
No mundo, os assalariados do mal comprometem-se ao redor de escuros
objetivos...
Há quem se renda às tentações do dinheiro, do poder político, das honras
sociais e dos prazeres subalternos, mas em derredor de que razões lutam as
almas desenfaixadas da carne se para elas semelhantes valores convencionais
de posse não mais existem?
Longa série de “porquês” empolgava-nos a imaginação, quando Menés,
otimista ancião do nosso grupo, à maneira de carinhoso avô, falou bem
humorado:
A propósito do assunto, contarei a vocês um apólogo que nos pode conferir
alguma ideia acerca do nosso imenso atraso moral.
E, tranquilo, narrou:
- Em épocas recuadas, numa cidade que os séculos já consumiram, os bois
sentiram que também eram criaturas feitas por nosso Pai Celestial, não
obstante inferiores aos homens. Sentindo essa verdade, começaram a observar
a crueldade com que eram tratados. O homem que, pela coroa de inteligência,
devia protegê-los e educá-los, deles se valia para ingratos serviços de tração,
sob golpes sucessivos de aguilhões e azorragues. Não se contentando com essa
forma de exploração, escravizava-lhes as companheiras, furtando-lhes o leite
dos próprios filhos, reservando-lhes à família e a eles próprios horrível destino
no açougue.
Se alguns deles hesitavam no trabalho comum, sofrendo com a tuberculose ou
com a hepatite, eram, de pronto encaminhados à morte e ninguém lhes
respeitava o martírio final. Muitas pessoas compravam-lhes as víceras
cadavéricas ainda quentes, tostando-as ao fogo para churrascos alegres,
enquanto outras lhes mergulhavam os pedaços sangrentos em panelas com
água temperada, convertendo-os em saborosos quitutes para bocas famintas.
Não conseguiam nem mesmo o direito à paz do túmulo, porque eram
sepultados, aqui e ali, em estômagos malcheirosos e insaciáveis. Apesar de
trabalharem exaustivamente para o homem, não conseguiam a mínima
recompensa, de vez que, depois de abatidos, eram despojados dos próprios
chifres e dos próprios ossos, para fortalecimento da indústria.
Magoados e aflitos, começaram a reclamar; contudo, os homens, embora
portadores de belas virtudes potenciais, receavam viver sem o cativeiro dos
bois. Como enfrentarem, sozinhos, as duras tarefas do arado? Como
sustentarem a casa sem o leite? Como garantirem a tranquilidade do corpo sem
a carne confortadora dos seres bovinos? O petitório era simpático, mas os
bichos se mostravam tão nédios e tão tentadores que ninguém se arriscava à
solução do problema. Depois de numerosas súplicas sem resposta, as vítimas
da voracidade humana recorreram aos juízes; entretanto, os magistrados
igualmente cultivavam a paixão do bife e do chouriço e não sabiam servir à
justiça sem as utilidades do leite e do couro dos animais.
Assim, o impasse permaneceu sem alteração e qualquer touro mais arrojado
que se referisse ao assunto, a destacar-se da subserviência em que se mantinha
o rebanho, era apedrejado, espancado e conduzido, irremediavelmente, ao
matadouro. O venerável amigo fez longa pausa e acrescentou:
- Essa é a luta multissecular entre encarnados e desencarnados que se devotam
ao vampirismo. Sem qualquer habilitação para a vida normal, fora do vaso
físico, temem a grandeza do Universo e recuam apavorados, ante a glória do
Espaço Infinito, procurando a intimidade com os irmãos ainda envolvidos na
carne, cujas energias lhes constituem precioso alimento à ilusão. É desse modo
que as enfermidades do corpo e da alma se espalham nos mais diversos climas.
Os homens, que se julgam distantes da harmonia orgânica sem o sacrifício dos
animais, são defrontados por gênios invisíveis que se acreditam incapazes de
viver sem o concurso deles. O enigma da obsessão, no fundo, é problema
educativo. Quando o homem cumprir em si mesmo as leis superiores da
bondade a que teoricamente se afeiçoa, deixará de ser um flagelo para a
Natureza, convertendo-se num exemplo de sublimação para as entidades
inferiores que o procuram. Então, a consciência particular inflamar-se-á na luz
da consciência cósmica e os tristes espetáculos da obsessão recíproca
desaparecerão da Terra. Até lá, concluiu, sorrindo, reclamar contra a atuação
dos Espíritos delinquentes, conservando em si mesmo qualidades talvez piores
que as deles, é arriscar-se, como os bois, à desilusão e ao espancamento.
O ímã que atrai o ferro não atrai a luz. Quem devora os animais, incorporando-
lhes as propriedades ao patrimônio orgânico, deve ser apetitosa presa dos seres
que se animalizam. Os semelhantes procuram os semelhantes. Esta á a Lei.
Afastou-se Menés, com a serenidade sorridente dos sábios, e a nossa
assembleia, dantes excitada e falastrona, calou-se, de repente, a fim de pensar.
REFLEXÃO:
O egoísta depende de bens e de valores materiais para viver. Luta pela
sobrevivência; compete com seus semelhantes; deixa que o egoísmo e o
orgulho tenham justificativa em sua necessidade de sobreviver. Farinha pouca,
meu pirão primeiro, diz um ditado popular do egoísta.
Movido por instintos, sentimentos e emoções, é natural que o homem não se
aperceba de sua natureza espiritual e busque, sempre, a aquisição de valores
materiais: vingança, desamor, ódio, rancor, ciúme, inveja, intempestividade,
fazem parte de seu currículo de homem encarnado normal. Porém, quando
liberto da matéria, esses valores não lhe são mais necessários, nem lhe trazem
nenhum proveito. Mas mesmo assim, existe uma multidão de criaturas
desencarnadas prisioneira de sentimentos desarmonizados, possuidora de
obsessões e fixações mentais que impulsiona essas criaturas viverem próximo
a um mundo material, buscando sorver o hálito da vida terrena, como se aqui
ainda estivessem.
Aproximam-se pela lei das afinidades com aqueles que vibram em torno dos
mesmos objetivos, sem perceberem que já são livres para evoluírem em
espírito e em vontade.
O homem é prisioneiro de seus pensamentos e dos seus valores que motivam
suas ações, esteja ele encarnado ou desencarnado. Por isto, não consegue,
muitas vezes, aceitar a verdade diante da desencarnação, preferindo
perambular pelo ambiente terrestre como se nada tivesse acontecido, vivendo a
ilusão do passado que ficou para trás. Permanece olhando para o chão e não
consegue vislumbrar as estrelas que já se encontram diante de si. Muitos não
conseguem perceber nada do plano espiritual em que se encontram, só veem
matéria, nada mais.
Nesses cenários, encontramos os quadros corriqueiros de obsessão entre seres
dos dois : o plano dos Espíritos e o plano da matéria. Algozes, permanecem
séculos em cobrança, como se tentassem resgatar pela desforra a situação
anterior que desfrutavam. Permanecem alheios à necessidade do perdão e da
misericórdia imantados às suas vítimas de hoje, verdugos de outrora, em
processo de cobrança improdutiva, carregada de ódio e perversidade. Estão
ligados às cenas em que foram vítimas no passado.
No Evangelho Segundo o Espiritismo encontramos a seguinte mensagem:
“Onde o homem põe o seu pensamento, aí estará o seu tesouro”. Assim, o
homem será sempre prisioneiro de si próprio. Construindo a felicidade ou o
sofrimento, conforme consiga olhar para as estrelas ou para o chão.
O processo de obsessão entre desencarnados, é sempre uma consequência da
ignorância que ainda habita no homem. Por isto, o Espírito de Verdade, no
capítulo VI do Evangelho Segundo o Espiritismo, concita-nos a que nos
amemos uns aos outros e que nos instruamos. A instrução a que Ele se refere
significa a aquisição de conhecimentos e de habilidades, capazes de
proporcionar atitudes de desprendimento no homem. Atitudes estas que
assegurará o caminhar adequado ao desenvolvimentos das virtudes: amor,
misericórdia, perdão, fraternidade, são os alimentos do Espírito, que hão de
lhes permitir a ascensão aos páramos celestiais. É interessante e necessário nós
pensarmos melhor na lei das afinidades; Semelhante atrai semelhante. A lei de
atração respeita a comunhão dos objetivos e dos motivos que impulsionam as
ações do homem.
Só conseguiremos evitar a presença de irmãos inconvenientes junto de nós, em
processo de mútua obsessão, quando formos capazes de nos libertar das
necessidades mais grosseiras da matéria, e colocar nosso padrão vibratório
ligado aos valores do Espírito. Ao invés de nos mantermos reclamando da
vida, e olhando para o chão, que aprendamos a olhar para o céu, que nos
aponta um futuro de luz e de felicidade espiritual, que nos aguarda.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Com relação ao consumo de carne bovina pelo homem, tema do conto,
observamos o seguinte: - Dada a diversidade de opiniões, mesmo entre os
adeptos da Doutrina dos Espíritos, vamos transcrever aqui a pergunta e a
resposta de "O Livro dos Espíritos", na Questão 723.
Pergunta Kardec aos Espíritos superiores: - A alimentação animal é, com
relação ao homem, contrária à lei da natureza?
E os Espíritos responderam: - “Dada a vossa constituição física, a carne
alimenta a carne, do contrário o homem perece. A lei de conservação lhe
prescreve, como um dever, que mantenha suas forças e sua saúde, para
cumprir a lei do trabalho. Ele, pois, tem que se alimentar conforme o reclame a
sua organização.“
COMENTÁRIO DO ESPÍRITO MIRAMEZ A RESPEITO:
Cabe ao homem, por lei, respeitar as exigências do próprio organismo, desde
quando não entre no excesso, por já passar ao desperdício. Não se pode
generalizar certos regimes; eles devem ficar á solta para as consciências
escolherem se devem segui-lo.
O alimento animal, com o progresso, deverá ceder lugar à alimentação
vegetariana. O homem já está nessa procura. Se a carne tem proteínas
indispensáveis à saúde humana, podemos perguntar: de onde vêm elas? Será
que não podem ser encontradas em outras fontes? Enquanto se precisa da
carne, usando-a com equilíbrio, o "não matarás" vai se elevando no
entendimento da sociedade, pelas asas do progresso. Não devemos censurar
ninguém porque come carne, nem considerar fanáticos os que se abstenham de
comê-la. A vida é plena de tudo, para que a paz possa reinar nos corações,
dentro das leis que regulam a liberdade de cada um. Cabe a todos nós
mediarmos sempre e respeitarmos os direitos dos outros, na freqüência a sua
evolução espiritual.
Muita Paz!
Meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
Com estudos comentados de O Livro dos Espíritos, de O Livro dos Médiuns, e
de O Evangelho Segundo o Espiritismo.

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O enigma da obsessão entre encarnados e desencarnados

  • 1.
  • 2. Com base no conto “O Enigma da obsessão”, do livro Contos e Apólogos, pelo Espírito Irmão X. (Momentos de Paz Maria da Luz). Conta-nos assim o autor espiritual: Comentávamos em círculo íntimo o inquietante enigma da obsessão na Terra, alinhando observações e apontamentos. Por que motivo se empenham criaturas encarnadas e desencarnadas em terríveis duelos no santuário mental? Que a vítima arrancada ao corpo, em delito recente, prossiga imantada ao criminoso, quando a treva da ignorância lhe situa o Espírito a distância do perdão, é compreensível, mas como interpretar os processos de metodizada perseguição no tempo? Como entender o ódio de certas entidades, em torno de crianças e jovens, de enfermos e velhinhos?
  • 3. Por que a ofensiva persistentes dos gênios perversos, através de reencarnações numerosas e incessantes? No mundo, os assalariados do mal comprometem-se ao redor de escuros objetivos... Há quem se renda às tentações do dinheiro, do poder político, das honras sociais e dos prazeres subalternos, mas em derredor de que razões lutam as almas desenfaixadas da carne se para elas semelhantes valores convencionais de posse não mais existem? Longa série de “porquês” empolgava-nos a imaginação, quando Menés, otimista ancião do nosso grupo, à maneira de carinhoso avô, falou bem humorado:
  • 4. A propósito do assunto, contarei a vocês um apólogo que nos pode conferir alguma ideia acerca do nosso imenso atraso moral. E, tranquilo, narrou: - Em épocas recuadas, numa cidade que os séculos já consumiram, os bois sentiram que também eram criaturas feitas por nosso Pai Celestial, não obstante inferiores aos homens. Sentindo essa verdade, começaram a observar a crueldade com que eram tratados. O homem que, pela coroa de inteligência, devia protegê-los e educá-los, deles se valia para ingratos serviços de tração, sob golpes sucessivos de aguilhões e azorragues. Não se contentando com essa forma de exploração, escravizava-lhes as companheiras, furtando-lhes o leite dos próprios filhos, reservando-lhes à família e a eles próprios horrível destino no açougue.
  • 5. Se alguns deles hesitavam no trabalho comum, sofrendo com a tuberculose ou com a hepatite, eram, de pronto encaminhados à morte e ninguém lhes respeitava o martírio final. Muitas pessoas compravam-lhes as víceras cadavéricas ainda quentes, tostando-as ao fogo para churrascos alegres, enquanto outras lhes mergulhavam os pedaços sangrentos em panelas com água temperada, convertendo-os em saborosos quitutes para bocas famintas. Não conseguiam nem mesmo o direito à paz do túmulo, porque eram sepultados, aqui e ali, em estômagos malcheirosos e insaciáveis. Apesar de trabalharem exaustivamente para o homem, não conseguiam a mínima recompensa, de vez que, depois de abatidos, eram despojados dos próprios chifres e dos próprios ossos, para fortalecimento da indústria.
  • 6. Magoados e aflitos, começaram a reclamar; contudo, os homens, embora portadores de belas virtudes potenciais, receavam viver sem o cativeiro dos bois. Como enfrentarem, sozinhos, as duras tarefas do arado? Como sustentarem a casa sem o leite? Como garantirem a tranquilidade do corpo sem a carne confortadora dos seres bovinos? O petitório era simpático, mas os bichos se mostravam tão nédios e tão tentadores que ninguém se arriscava à solução do problema. Depois de numerosas súplicas sem resposta, as vítimas da voracidade humana recorreram aos juízes; entretanto, os magistrados igualmente cultivavam a paixão do bife e do chouriço e não sabiam servir à justiça sem as utilidades do leite e do couro dos animais.
  • 7. Assim, o impasse permaneceu sem alteração e qualquer touro mais arrojado que se referisse ao assunto, a destacar-se da subserviência em que se mantinha o rebanho, era apedrejado, espancado e conduzido, irremediavelmente, ao matadouro. O venerável amigo fez longa pausa e acrescentou: - Essa é a luta multissecular entre encarnados e desencarnados que se devotam ao vampirismo. Sem qualquer habilitação para a vida normal, fora do vaso físico, temem a grandeza do Universo e recuam apavorados, ante a glória do Espaço Infinito, procurando a intimidade com os irmãos ainda envolvidos na carne, cujas energias lhes constituem precioso alimento à ilusão. É desse modo que as enfermidades do corpo e da alma se espalham nos mais diversos climas.
  • 8. Os homens, que se julgam distantes da harmonia orgânica sem o sacrifício dos animais, são defrontados por gênios invisíveis que se acreditam incapazes de viver sem o concurso deles. O enigma da obsessão, no fundo, é problema educativo. Quando o homem cumprir em si mesmo as leis superiores da bondade a que teoricamente se afeiçoa, deixará de ser um flagelo para a Natureza, convertendo-se num exemplo de sublimação para as entidades inferiores que o procuram. Então, a consciência particular inflamar-se-á na luz da consciência cósmica e os tristes espetáculos da obsessão recíproca desaparecerão da Terra. Até lá, concluiu, sorrindo, reclamar contra a atuação dos Espíritos delinquentes, conservando em si mesmo qualidades talvez piores que as deles, é arriscar-se, como os bois, à desilusão e ao espancamento.
  • 9. O ímã que atrai o ferro não atrai a luz. Quem devora os animais, incorporando- lhes as propriedades ao patrimônio orgânico, deve ser apetitosa presa dos seres que se animalizam. Os semelhantes procuram os semelhantes. Esta á a Lei. Afastou-se Menés, com a serenidade sorridente dos sábios, e a nossa assembleia, dantes excitada e falastrona, calou-se, de repente, a fim de pensar. REFLEXÃO: O egoísta depende de bens e de valores materiais para viver. Luta pela sobrevivência; compete com seus semelhantes; deixa que o egoísmo e o orgulho tenham justificativa em sua necessidade de sobreviver. Farinha pouca, meu pirão primeiro, diz um ditado popular do egoísta.
  • 10. Movido por instintos, sentimentos e emoções, é natural que o homem não se aperceba de sua natureza espiritual e busque, sempre, a aquisição de valores materiais: vingança, desamor, ódio, rancor, ciúme, inveja, intempestividade, fazem parte de seu currículo de homem encarnado normal. Porém, quando liberto da matéria, esses valores não lhe são mais necessários, nem lhe trazem nenhum proveito. Mas mesmo assim, existe uma multidão de criaturas desencarnadas prisioneira de sentimentos desarmonizados, possuidora de obsessões e fixações mentais que impulsiona essas criaturas viverem próximo a um mundo material, buscando sorver o hálito da vida terrena, como se aqui ainda estivessem.
  • 11. Aproximam-se pela lei das afinidades com aqueles que vibram em torno dos mesmos objetivos, sem perceberem que já são livres para evoluírem em espírito e em vontade. O homem é prisioneiro de seus pensamentos e dos seus valores que motivam suas ações, esteja ele encarnado ou desencarnado. Por isto, não consegue, muitas vezes, aceitar a verdade diante da desencarnação, preferindo perambular pelo ambiente terrestre como se nada tivesse acontecido, vivendo a ilusão do passado que ficou para trás. Permanece olhando para o chão e não consegue vislumbrar as estrelas que já se encontram diante de si. Muitos não conseguem perceber nada do plano espiritual em que se encontram, só veem matéria, nada mais.
  • 12. Nesses cenários, encontramos os quadros corriqueiros de obsessão entre seres dos dois : o plano dos Espíritos e o plano da matéria. Algozes, permanecem séculos em cobrança, como se tentassem resgatar pela desforra a situação anterior que desfrutavam. Permanecem alheios à necessidade do perdão e da misericórdia imantados às suas vítimas de hoje, verdugos de outrora, em processo de cobrança improdutiva, carregada de ódio e perversidade. Estão ligados às cenas em que foram vítimas no passado. No Evangelho Segundo o Espiritismo encontramos a seguinte mensagem: “Onde o homem põe o seu pensamento, aí estará o seu tesouro”. Assim, o homem será sempre prisioneiro de si próprio. Construindo a felicidade ou o sofrimento, conforme consiga olhar para as estrelas ou para o chão.
  • 13. O processo de obsessão entre desencarnados, é sempre uma consequência da ignorância que ainda habita no homem. Por isto, o Espírito de Verdade, no capítulo VI do Evangelho Segundo o Espiritismo, concita-nos a que nos amemos uns aos outros e que nos instruamos. A instrução a que Ele se refere significa a aquisição de conhecimentos e de habilidades, capazes de proporcionar atitudes de desprendimento no homem. Atitudes estas que assegurará o caminhar adequado ao desenvolvimentos das virtudes: amor, misericórdia, perdão, fraternidade, são os alimentos do Espírito, que hão de lhes permitir a ascensão aos páramos celestiais. É interessante e necessário nós pensarmos melhor na lei das afinidades; Semelhante atrai semelhante. A lei de atração respeita a comunhão dos objetivos e dos motivos que impulsionam as ações do homem.
  • 14. Só conseguiremos evitar a presença de irmãos inconvenientes junto de nós, em processo de mútua obsessão, quando formos capazes de nos libertar das necessidades mais grosseiras da matéria, e colocar nosso padrão vibratório ligado aos valores do Espírito. Ao invés de nos mantermos reclamando da vida, e olhando para o chão, que aprendamos a olhar para o céu, que nos aponta um futuro de luz e de felicidade espiritual, que nos aguarda. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Com relação ao consumo de carne bovina pelo homem, tema do conto, observamos o seguinte: - Dada a diversidade de opiniões, mesmo entre os adeptos da Doutrina dos Espíritos, vamos transcrever aqui a pergunta e a resposta de "O Livro dos Espíritos", na Questão 723.
  • 15. Pergunta Kardec aos Espíritos superiores: - A alimentação animal é, com relação ao homem, contrária à lei da natureza? E os Espíritos responderam: - “Dada a vossa constituição física, a carne alimenta a carne, do contrário o homem perece. A lei de conservação lhe prescreve, como um dever, que mantenha suas forças e sua saúde, para cumprir a lei do trabalho. Ele, pois, tem que se alimentar conforme o reclame a sua organização.“ COMENTÁRIO DO ESPÍRITO MIRAMEZ A RESPEITO: Cabe ao homem, por lei, respeitar as exigências do próprio organismo, desde quando não entre no excesso, por já passar ao desperdício. Não se pode generalizar certos regimes; eles devem ficar á solta para as consciências escolherem se devem segui-lo.
  • 16. O alimento animal, com o progresso, deverá ceder lugar à alimentação vegetariana. O homem já está nessa procura. Se a carne tem proteínas indispensáveis à saúde humana, podemos perguntar: de onde vêm elas? Será que não podem ser encontradas em outras fontes? Enquanto se precisa da carne, usando-a com equilíbrio, o "não matarás" vai se elevando no entendimento da sociedade, pelas asas do progresso. Não devemos censurar ninguém porque come carne, nem considerar fanáticos os que se abstenham de comê-la. A vida é plena de tudo, para que a paz possa reinar nos corações, dentro das leis que regulam a liberdade de cada um. Cabe a todos nós mediarmos sempre e respeitarmos os direitos dos outros, na freqüência a sua evolução espiritual.
  • 17. Muita Paz! Meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br Com estudos comentados de O Livro dos Espíritos, de O Livro dos Médiuns, e de O Evangelho Segundo o Espiritismo.